1. O documento descreve as tradições e o calendário agrícola dos povos originários do Kollasuyo na Bolívia durante o mês de Thalara Yapari, de 17 de Agosto a 13 de Setembro.
2. Neste período iniciam-se as semeaduras e comemora-se a fertilidade da terra e das mulheres. Rituais como o Tink'u são realizados para harmonizar os opostos masculino e feminino.
3. As constelações e estrelas são observadas para prever o clima do ano e
Este documento descreve o calendário astronômico andino e amazônico chamado Mara Wata. Ele contém 13 meses de 28 dias e celebra o solstício de inverno em 21 de junho como o Ano Novo Andino e Amazônico. O documento também discute as constelações andinas como LLallagua Pumas e a importância das mulheres na cultura andina.
1. O documento descreve rituais de desapego e união conjugal de Pacha Lea e William.
2. Inclui um ritual de desapego entre Pacha Lea e sua mãe, Atsuko, para permitir um distanciamento energético equilibrado antes da união conjugal.
3. Descreve também o ritual de união conjugal de Pacha Lea e William, enfatizando a harmonia com os princípios da Pachamama e os ciclos cósmicos.
Ano Internacional da Língua Materna dos Povos Originários, Tiowanaku mallkuchanez
Este documento apresenta um resumo preliminar das Constelações Andinas e Amazônicas a partir da perspectiva do povo originário Aymara. Descreve 13 constelações, incluindo seus nomes em idiomas originários e os significados culturais e energéticos atribuídos a cada uma delas pelos povos andinos há milhares de anos. As constelações refletem os conhecimentos astronômicos, agrícolas e energéticos desenvolvidos pelas civilizações pré-incas.
Ano Internacional da Língua Materna dos Povos Originários, Tiowanaku mallkuchanez
1) O documento apresenta um esboço preliminar das Constelações Andinas e Amazônicas a partir do centro de Tiwanaku, o umbigo do povo Aymara. 2) São descritas 13 constelações que representam os princípios cosmológicos andinos relacionados à energia, ciclos da natureza, origem do universo e caminho espiritual. 3) As constelações foram observadas e mapeadas há 10 mil anos e serviram de base para o calendário agrícola dos povos originários.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos e ajudam no parto. A lua influencia os nascimentos e o ciclo menstrual das Mães d'Água.
2. As Mães d'Umbigo guiam as Mães d'Água durante a gravidez e o parto usando sabedoria tradicional e ervas medicinais. Elas acompanham os rituais de transição das Mães d'Água.
3. O magnetismo e movimento da
1. O documento descreve o calendário agrícola andino chamado Mara Wata, que foi desenvolvido há 10.000 anos com base em observações astronômicas feitas no Tiwanaku na Bolívia.
2. O Mara Wata continha 13 meses de 28 dias e era usado para prever condições climáticas e guiar atividades agrícolas.
3. O documento explica como as constelações andinas foram observadas a partir do Tiwanaku e seu significado para as culturas andinas e amazônicas.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
Este documento descreve o calendário astronômico andino e amazônico chamado Mara Wata. Ele contém 13 meses de 28 dias e celebra o solstício de inverno em 21 de junho como o Ano Novo Andino e Amazônico. O documento também discute as constelações andinas como LLallagua Pumas e a importância das mulheres na cultura andina.
1. O documento descreve rituais de desapego e união conjugal de Pacha Lea e William.
2. Inclui um ritual de desapego entre Pacha Lea e sua mãe, Atsuko, para permitir um distanciamento energético equilibrado antes da união conjugal.
3. Descreve também o ritual de união conjugal de Pacha Lea e William, enfatizando a harmonia com os princípios da Pachamama e os ciclos cósmicos.
Ano Internacional da Língua Materna dos Povos Originários, Tiowanaku mallkuchanez
Este documento apresenta um resumo preliminar das Constelações Andinas e Amazônicas a partir da perspectiva do povo originário Aymara. Descreve 13 constelações, incluindo seus nomes em idiomas originários e os significados culturais e energéticos atribuídos a cada uma delas pelos povos andinos há milhares de anos. As constelações refletem os conhecimentos astronômicos, agrícolas e energéticos desenvolvidos pelas civilizações pré-incas.
Ano Internacional da Língua Materna dos Povos Originários, Tiowanaku mallkuchanez
1) O documento apresenta um esboço preliminar das Constelações Andinas e Amazônicas a partir do centro de Tiwanaku, o umbigo do povo Aymara. 2) São descritas 13 constelações que representam os princípios cosmológicos andinos relacionados à energia, ciclos da natureza, origem do universo e caminho espiritual. 3) As constelações foram observadas e mapeadas há 10 mil anos e serviram de base para o calendário agrícola dos povos originários.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos e ajudam no parto. A lua influencia os nascimentos e o ciclo menstrual das Mães d'Água.
2. As Mães d'Umbigo guiam as Mães d'Água durante a gravidez e o parto usando sabedoria tradicional e ervas medicinais. Elas acompanham os rituais de transição das Mães d'Água.
3. O magnetismo e movimento da
1. O documento descreve o calendário agrícola andino chamado Mara Wata, que foi desenvolvido há 10.000 anos com base em observações astronômicas feitas no Tiwanaku na Bolívia.
2. O Mara Wata continha 13 meses de 28 dias e era usado para prever condições climáticas e guiar atividades agrícolas.
3. O documento explica como as constelações andinas foram observadas a partir do Tiwanaku e seu significado para as culturas andinas e amazônicas.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
O documento discute o solstício de inverno de 2021 no calendário andino e amazônico. Ele explica que a data marca o ano novo andino e o dia mais curto do ano. Também descreve brevemente os fundamentos do calendário agrícola ecológico dos povos originários, incluindo a rotação da terra e o uso de fertilizantes naturais.
A Ciência Étnica e a Astronomia Solar do Kollasuyo O solstício de inverno 2021Pacha Chanez
O documento discute o solstício de inverno de 2021 no calendário andino e amazônico. Ele explica que a data marca o ano novo andino e o dia mais curto do ano. Também descreve brevemente os fundamentos do calendário agrícola ecológico dos povos originários, incluindo a rotação da terra e o uso de fertilizantes naturais.
MARA WATA 21 de junho, Ano Novo Andino ~ Amazônico Ano 5534MallkuChanez3
1) O documento descreve o calendário andino e amazônico chamado Mara Wata, que tem 13 meses de 28 dias cada.
2) Os povos originários andinos e amazônicos criaram esse calendário agrícola sustentável com base na ciência étnica e no cálculo dos solstícios.
3) O calendário levou em conta princípios ecológicos como rotação da terra, uso de fertilizantes naturais e controle biológico de pragas.
MARA WATA 21 de junho, Ano Novo Andino ~ Amazônico Ano 5531MallkuChanez3
Este documento descreve o calendário andino e amazônico chamado Mara Wata, que tem 13 meses de 28 dias cada. Ele discute como os povos originários calculavam os solstícios através da ciência étnica e criaram um calendário agrícola ecológico sustentável baseado no valor energético para uso comunitário. O documento também fornece um esboço preliminar das constelações andinas e amazônicas observadas a partir do centro de Tiowayaku na Bolívia.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as técnicas aquáticas tradicionais das Olhos d'Água amazônicas para facilitar o parto e a entrega do bebê, incluindo o uso da força, coragem e solidariedade.
2. Essas técnicas permitiam que a Olho d'Água alcançasse um estado de transcendência energética e despertasse sua energia latente para facilitar o parto de forma natural e segura.
3. As crianças recém-nascidas eram recebidas pelas Mães de U
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. Este documento descreve as tradições de parto e nascimento entre as mulheres guarani anhangatu, incluindo o papel das Mães d'Água e das Mães d'Umbigo no processo.
2. Ele também fornece um vocabulário em guarani anhangatu com termos relacionados à medicina, parto, sexualidade e espiritualidade femininas.
3. As tradições valorizam a força, coragem e liberdade inerentes ao processo de dar à luz, assim como a conexão com a natureza e os ciclos femininos
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’...mallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
3a Parte - O Grande Sonho Primordial Ritual de Apresentação Social da Menina ...Pacha Chanez
1) O documento discute a importância do sonho primordial no ritual de apresentação social da menina mulher na cosmovisão andina e amazônica.
2) Ele explica como o sonho primordial fornece valor energético e social para a menina mulher e sua comunidade através dos rituais de apresentação e iniciação.
3) O documento também aborda a importância da transcendência energética através da constelação do Kkori e do eletroímã, ou força energética, para o equilíbrio social e energético da
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
11ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e rituais das Mães d'Água e Mães d'Umbigo na cultura Guarani Anhangatu. Ele explica como as Olhos d'Água se transformam em Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o ciclo reprodutivo feminino, e detalha os métodos utilizados por essas mulheres para gestação, parto e cuidados pós-parto de forma natural e espiritualmente significativa.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e espirituais das mulheres guaranis anhangatus da Amazônia. Detalha o papel das Olhos d'Água, mulheres que dão à luz nas águas, e das Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que acolhem os recém-nascidos. Explora conceitos como a transcendência energética e o poder ancestral das entidades femininas da floresta, como a Jaguaratê. Tem o objetivo de preservar e compartilhar os saberes dessas culturas mat
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
17ª Mallku Chanez
1. O documento discute as práticas de medicina tradicional dos povos originários andinos e amazônicos, especialmente a medicina itinerante Kallawaya e as práticas das etnias Guarani.
2. A flor da Poraceí (Capuli) é descrita como sendo usada na medicina tradicional para vários fins, como digestão, dores menstruais e diurético.
3. As práticas medicinais dessas culturas originárias são reconhecidas por seu alto grau de percepção do cosmos como um universo energ
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
16ª Mallku Chanez
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para o nascimento. Explica que a energia potencial é concebida durante a gestação e se transforma em energia funcional através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água durante o parto. Somente as mulheres-mães, usando sua sensitividade e intuição, podem perceber as emanações energéticas apropriadas para um nascimento natural.
RITUAL DE LA CHA’LLA EM AGRADECIMIENTO A LA PACHAMAMA MADRE TIERRAMallkuChanez3
El documento describe el ritual de la Cha'lla realizado en el Kollasuyo de Bolivia en honor a Pachamama. Las personas agradecen a Pachamama por los alimentos y la tierra fértil ofreciendo comida y realizando ceremonias. El ritual fortalece el ajayo (energía) de los alimentos para las personas y asegura una buena cosecha. Los pueblos originarios del Kollasuyo realizan la Cha'lla cada año el 13 de febrero para bendecir sus cosechas.
1. El documento habla sobre las simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable en la Amazonía, especialmente las tradiciones de las mujeres indígenas durante el parto y la relación con la luna llena.
2. También critica la violencia ejercida contra los palestinos en Gaza, calificándola como un acto de genocidio étnico.
3. Finalmente, anuncia que el solsticio de invierno de 2023 estará asociado a la Madre D'Ombligo en el Kollasuyo Amazón
O documento discute o solstício de inverno de 2021 no calendário andino e amazônico. Ele explica que a data marca o ano novo andino e o dia mais curto do ano. Também descreve brevemente os fundamentos do calendário agrícola ecológico dos povos originários, incluindo a rotação da terra e o uso de fertilizantes naturais.
A Ciência Étnica e a Astronomia Solar do Kollasuyo O solstício de inverno 2021Pacha Chanez
O documento discute o solstício de inverno de 2021 no calendário andino e amazônico. Ele explica que a data marca o ano novo andino e o dia mais curto do ano. Também descreve brevemente os fundamentos do calendário agrícola ecológico dos povos originários, incluindo a rotação da terra e o uso de fertilizantes naturais.
MARA WATA 21 de junho, Ano Novo Andino ~ Amazônico Ano 5534MallkuChanez3
1) O documento descreve o calendário andino e amazônico chamado Mara Wata, que tem 13 meses de 28 dias cada.
2) Os povos originários andinos e amazônicos criaram esse calendário agrícola sustentável com base na ciência étnica e no cálculo dos solstícios.
3) O calendário levou em conta princípios ecológicos como rotação da terra, uso de fertilizantes naturais e controle biológico de pragas.
MARA WATA 21 de junho, Ano Novo Andino ~ Amazônico Ano 5531MallkuChanez3
Este documento descreve o calendário andino e amazônico chamado Mara Wata, que tem 13 meses de 28 dias cada. Ele discute como os povos originários calculavam os solstícios através da ciência étnica e criaram um calendário agrícola ecológico sustentável baseado no valor energético para uso comunitário. O documento também fornece um esboço preliminar das constelações andinas e amazônicas observadas a partir do centro de Tiowayaku na Bolívia.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as técnicas aquáticas tradicionais das Olhos d'Água amazônicas para facilitar o parto e a entrega do bebê, incluindo o uso da força, coragem e solidariedade.
2. Essas técnicas permitiam que a Olho d'Água alcançasse um estado de transcendência energética e despertasse sua energia latente para facilitar o parto de forma natural e segura.
3. As crianças recém-nascidas eram recebidas pelas Mães de U
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. Este documento descreve as tradições de parto e nascimento entre as mulheres guarani anhangatu, incluindo o papel das Mães d'Água e das Mães d'Umbigo no processo.
2. Ele também fornece um vocabulário em guarani anhangatu com termos relacionados à medicina, parto, sexualidade e espiritualidade femininas.
3. As tradições valorizam a força, coragem e liberdade inerentes ao processo de dar à luz, assim como a conexão com a natureza e os ciclos femininos
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’...mallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
3a Parte - O Grande Sonho Primordial Ritual de Apresentação Social da Menina ...Pacha Chanez
1) O documento discute a importância do sonho primordial no ritual de apresentação social da menina mulher na cosmovisão andina e amazônica.
2) Ele explica como o sonho primordial fornece valor energético e social para a menina mulher e sua comunidade através dos rituais de apresentação e iniciação.
3) O documento também aborda a importância da transcendência energética através da constelação do Kkori e do eletroímã, ou força energética, para o equilíbrio social e energético da
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
11ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e rituais das Mães d'Água e Mães d'Umbigo na cultura Guarani Anhangatu. Ele explica como as Olhos d'Água se transformam em Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o ciclo reprodutivo feminino, e detalha os métodos utilizados por essas mulheres para gestação, parto e cuidados pós-parto de forma natural e espiritualmente significativa.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e espirituais das mulheres guaranis anhangatus da Amazônia. Detalha o papel das Olhos d'Água, mulheres que dão à luz nas águas, e das Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que acolhem os recém-nascidos. Explora conceitos como a transcendência energética e o poder ancestral das entidades femininas da floresta, como a Jaguaratê. Tem o objetivo de preservar e compartilhar os saberes dessas culturas mat
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
17ª Mallku Chanez
1. O documento discute as práticas de medicina tradicional dos povos originários andinos e amazônicos, especialmente a medicina itinerante Kallawaya e as práticas das etnias Guarani.
2. A flor da Poraceí (Capuli) é descrita como sendo usada na medicina tradicional para vários fins, como digestão, dores menstruais e diurético.
3. As práticas medicinais dessas culturas originárias são reconhecidas por seu alto grau de percepção do cosmos como um universo energ
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
16ª Mallku Chanez
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para o nascimento. Explica que a energia potencial é concebida durante a gestação e se transforma em energia funcional através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água durante o parto. Somente as mulheres-mães, usando sua sensitividade e intuição, podem perceber as emanações energéticas apropriadas para um nascimento natural.
RITUAL DE LA CHA’LLA EM AGRADECIMIENTO A LA PACHAMAMA MADRE TIERRAMallkuChanez3
El documento describe el ritual de la Cha'lla realizado en el Kollasuyo de Bolivia en honor a Pachamama. Las personas agradecen a Pachamama por los alimentos y la tierra fértil ofreciendo comida y realizando ceremonias. El ritual fortalece el ajayo (energía) de los alimentos para las personas y asegura una buena cosecha. Los pueblos originarios del Kollasuyo realizan la Cha'lla cada año el 13 de febrero para bendecir sus cosechas.
1. El documento habla sobre las simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable en la Amazonía, especialmente las tradiciones de las mujeres indígenas durante el parto y la relación con la luna llena.
2. También critica la violencia ejercida contra los palestinos en Gaza, calificándola como un acto de genocidio étnico.
3. Finalmente, anuncia que el solsticio de invierno de 2023 estará asociado a la Madre D'Ombligo en el Kollasuyo Amazón
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA La Persona Paisaje y el Medio Ambiente SustentableMallkuChanez3
1. El documento habla sobre las simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable en la Amazonía, especialmente las tradiciones de las mujeres indígenas durante el parto y la relación con la luna llena.
2. También critica la violencia ejercida contra los palestinos en Gaza, calificándola como un acto de genocidio étnico.
3. Finalmente, anuncia que el solsticio de invierno de 2023 estará asociado a la Madre D'Ombligo en el Kollasuyo Amazón
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as tradições das Olhos d'Água em relação aos ciclos da lua e das marés.
2. Critica o genocídio dos povos originários amazônicos e a violência contra os palestinos em Gaza, argumentando que esses atos são motivados por origem étnica.
3. Apresenta conceitos da ciência étnica e medicina tradicional do Kollasuyo Amazônico, associando o
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA La Persona Paisaje y el Medio Ambiente Sustentable MallkuChanez3
1. El documento describe las simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable según las enseñanzas de las Ojos d'Agua, mujeres indígenas amazónicas.
2. Explica que las Ojos d'Agua tienen concepciones y prácticas ancestrales como dar a luz en los ríos de forma natural y ofrendar parte de la placenta a los árboles.
3. La ciencia étnica y medicina tradicional de las Ojos d'Agua se enfoca en educar sobre el flujo sensible
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas-paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as Olhos d'Água e suas práticas de parto e medicina tradicional.
2. Ele descreve as concepções e práticas de parto das Olhos d'Água, que se inspiram nos rios e na força das águas. Elas dão à luz sentadas nos rios e oferecem parte da placenta à natureza.
3. A ciência étnica e medicina tradicional das Olhos
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA La Persona Paisaje y el Medio Ambiente Sustentable MallkuChanez3
Este documento presenta tres resúmenes sobre simbiosis entre personas, paisajes y medio ambiente sustentable según la ciencia étnica del Kollasuyo Amazónico. También discute la importancia de los pueblos originarios vivir en armonía con la naturaleza y cómo los impuestos deberían usarse para ayudar a los pobres y no para eliminar pueblos indígenas. Finalmente, habla sobre el solsticio de invierno como el Año Nuevo Andino y Amazónico y la importancia de la libertad para
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
1) O documento discute as simbioses entre as pessoas e o meio ambiente sustentável e a importância de se proteger os povos originários e os recursos naturais.
2) Critica o uso de impostos para eliminar os povos originários da Amazônia em vez de melhorar as condições de vida dos cidadãos empobrecidos.
3) Defende que os povos originários devem ter direito às suas terras ancestrais para preservar sua cultura e viver em harmonia com a natureza.
Y’RY OTY, OJO D’AGUA La Persona Paisaje y el Medio Ambiente Sustentable MallkuChanez3
Las tres oraciones resumen lo siguiente:
1) El documento discute las dificultades que enfrentan las personas indígenas ("Ojos de Agua") debido a la contaminación de los ríos y aguas subterráneas en la Amazonía, lo que amenaza su existencia.
2) Explica que el agua es fundamental para la existencia de las personas indígenas y que la contaminación de los ríos perjudica su salud y cultura.
3) También describe cómo la contaminación del aire y agua afecta la naturaleza y biosfera
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
O documento discute (1) as dificuldades enfrentadas pelas pessoas paisagens ("Olhos d'Água") devido à contaminação dos rios e à degradação ambiental na Amazônia, (2) como a água é essencial para a existência dessas pessoas e (3) os impactos negativos da perda de habitat natural sobre sua saúde e bem-estar.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
O documento discute as dificuldades enfrentadas pelas pessoas paisagens e os problemas ambientais causados pela contaminação de rios e águas no Amazonas. Ele destaca que as águas são essenciais para a existência das pessoas paisagens e que a contaminação ameaça sua sobrevivência e a dos ecossistemas locais.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA La Persona Paisaje y el Médio Ambiente Sustentable MallkuChanez3
Este documento describe la simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable en el Amazonas desde la perspectiva de la ciencia étnica. Señala que las personas paisaje valoran los ríos limpios y el agua dulce, y que su compromiso con la Madre Tierra es total. Sin embargo, los intereses civiles amenazan esta simbiosis a través de la expansión de la minería y la agricultura insostenibles, así como la contaminación de ríos. El documento concluye celebrando el solsticio de invierno y
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
Este documento discute a importância da preservação do meio ambiente sustentável e das pessoas paisagens na Amazônia. Ele descreve como as pessoas paisagens vivem em simbiose com a natureza e dependem de rios limpos e água doce. No entanto, interesses de mineração e agronegócio ameaçam suas terras e modo de vida através da contaminação e expansão irracional. O documento defende a necessidade de proteger os direitos das pessoas paisagens e os princípios da biodiversidade e simbiose com
MARA WATA 21 de junio, Año Nuevo Andino ~ Amazónico Año 5534MallkuChanez3
El documento presenta el calendario astronómico andino y amazónico llamado Mara Wata, que tiene 13 meses de 28 días cada uno. Explica que el 21 de junio es el año nuevo andino y amazónico, marcado por el solsticio de invierno y asociado al vientre femenino. Finalmente, describe que los pueblos originarios desarrollaron un calendario agrícola ecológicamente sustentable basado en los conocimientos de la rotación de la Tierra, el uso de fertilizantes tradicionales y la protección de la
O documento discute o solstício de inverno de 2023 no calendário andino-amazônico, que é considerado um ano novo. Ele também menciona a importância das pessoas, paisagens e meio ambiente sustentável de acordo com as tradições Wariwirakocharuna.
MADRE D’OMBLIGO RAIZERA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez3
1. Las Y'ry Oty (Madres de Agua) practican una medicina tradicional efectiva que se ha demostrado a través de los siglos, en armonía con los ciclos lunares y la naturaleza.
2. Las Madres de Ombligo Raizera asistían los partos de manera que había baja mortalidad infantil y materna, usando métodos profilácticos basados en sabiduría ancestral.
3. La medicina de las Y'ry Oty, Madres de Ombligo y Madres de Agua es una práct
MADRE D’OMBLIGO RAIZERA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez3
Este documento describe las prácticas ancestrales de las mujeres indígenas amazónicas como las Ojos de Agua, Madres de Ombligo y Madres de Agua en el parto y el cuidado de los recién nacidos. Resalta la importancia de estas prácticas tradicionales para el bienestar físico y espiritual de las mujeres y los bebés, y promueve la integración de la medicina étnica femenina con la medicina contemporánea.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento discute as práticas tradicionais de parteiro das Mães d'Água e Mães d'Umbigo Raizeira guaranis amazônicas.
2) Essas práticas enfatizam o parto humanizado e o bem-estar físico e energético da mãe e do bebê, em contraste com a medicina ocidental fragmentada.
3) O documento defende a integração dessas práticas tradicionais femininas à medicina contemporânea para melhor atender às necessidades das mulheres.
Allim Zumaj Yayaycuna Tiowayaku Buenos y Formosos Pensamientos de la Cienci...MallkuChanez3
Este documento presenta las ideas y reflexiones de Mallku Chanez sobre la ciencia étnica y la medicina tradicional del pueblo originario Kollasuyo de Bolivia. Se discuten temas como la visión de los pueblos originarios sobre la inteligencia de todas las especies, el daño causado por el estatuto del indio en Brasil que marginaliza a los pueblos indígenas, y la celebración del año nuevo andino amazónico en 2023.
Allim Zumaj Yayaycuna Tiowayaku Buenos y Formosos Pensamientos de la Cienci...
MARA WATA Ano Llallagua Pumas
1. 2. MULLP’U ~ MALLK’U
CIÊNCIA ÉTNICA
A ARTE DE RECONSTRUIR
MARA WATA
Ano Llallagua Pumas
AWTI WAYRAPACHA TUTUKA
•
THALARA YAPARI
17 de Agosto a 13 de Setembro de 2022
Mallku Chanez Willka Kallawaya
3. Era Luqiqaman Tink’u
O valor energético para uso próprio
Originário da transcendência energética do
Tiowayaku no Kollasuyo, Bolívia.
Jaxy Ovoguaçu, Lua Cheia, 090922
4. Luquiqaman Tink’u
O valor energético para uso próprio
Ritual de Transcendência Energética de Luquiqaman Tink’u na Lua Cheia
Jaxy Ovoguaçu, Lua Cheia, 2000
5. MARA WATA K’UYCHI
Constelações Andinas e Amazônicas
Ano LLallagua Pumas
Constelação boreal cujas duas estrelas principais são Cástor e Pólux
6. * LLallagua Pumas
Constelação boreal cujas duas estrelas principais são
Cástor e Pólux
A puma femea e o puma macho (casal de pumas*) das germinações andinas e
amazônicas, simbolizam o TU’Y, positivo, e o PU’Y, negativo, que se complementam
energeticamente. Os olhos (as duas estrelas principais) enfatizam as relações entre o
desenvolvimento eletromagnético e as transformações do organismo sensorial da
Pessoa Paisagem (Pp).
Sinônimos: ‘Jaguaratê’, ‘felina’, ‘jaguar’, ‘felino’, ‘onça pintada’ e sua variante onça preta. Outra espécie, tal como o puma ( Felis concolor ) são referidas
com o nome próprio.
7. A Pachakana, a constelação do Cruzeiro do Sul
TU’Y
positivo
PU’Y
negativo
8. AWTI WAYRAPACHA TUTUKA
•
THALARA YAPARI
17 de Agosto ao 13 de Setembro de 2022
A Pachakana, Cruzeiro do Sul, nos indica desde o dia
três de setembro a época da realização dos TINK’US, rituais,
para a união dos opostos, alimentando a Pachamama, Mãe Terra,
com as sementes, é quando se inicia o período de
fecundidade e da fertilidade mais intensa na natureza, no
Estado Plurinacional do Kollasuyo, Bolívia.
9. Thalara Yapari
é o mês dedicado
às festividades e à
comemoração das
Warmis, mulheres,
que não corrompem a
Pachamama,
Mãe Terra
10. Os meses, phajhsi, do Kollasuyo foram observados pela variação anual das estações do ano, pela
temperatura, pelas mudanças atmosféricas que os amawtas, yatiris, yachischis e as LAIKKAS calcularam
matematicamente. Assim, se obteve através da ciência étnica do Kollasuyo toda a tradição rural, câmbios mercantis,
baseados nos produtos originários do ventre da Mãe Terra, Pachamama.
2. A prova destas observações da ciência ética foi concluinte uma vez que foi descoberta através das maravilhosas
ruínas do INTI LLOQE e SUPARI CUNCA, sítios arqueológicos encontrados a cem quilômetros do centro do Lago
Titikaka (o puma que ilumina de cima das pedras).
3. Thalara Yapari (17 de Agosto a 13 de Setembro) é o período em que se inicia a lavoura da Ppeske, quinua, que se
denomina Jupa Chhilaña, já que nessa época, renascem as nevadas, as nuvens fazem sombra por cima das colinas,
provocam as chuvas do céu que são intensas em alguns períodos, umedecem e molham a Pachamama, a Pacas Mili,
a Mãe Terra, para a produção dos alimentos que permanecerão para todo o sempre.
4. Thalara Yapari é o mês dedicado às festividades e à comemoração das Warmis, mulheres, que não corrompem a
Mãe Terra. Elas são as semeadoras do AIRU, do prazer e da fecundação, unem os opostos no centro energético da
Mãe d’Umbigo, em seu ventre, onde não existem conflitos, fortalecendo o equilíbrio da natureza, dando poder a
sobrenatureza do seu próprio renascimento e do nascimento da sua criança. Elas percebem e sentem a luz e dão
valor energético para o uso próprio, Luqiqamam Tink’u. Alimentando seu poder instintivo, intuitivo e de inspiração,
associam-se diretamente ao ventre da Pachamama.
Com o poder energético unificado da Pachamama e da TAICA, mãe, celebra-se a fertilidade e a fecundidade
que nos alimentam e nos criam no Kollasuyo.
11. Quando nossos ancestrais levantaram os olhos para o céu fizeram leitura dos oitos céus, assim criaram a
Wiphala ou Laphaqay, e abaixo contemplaram e acompanharam a germinação na Mãe Terra.
12. 5. Em muitas regiões, neste mês, inicia-se a semeadura antecipada dos alimentos como a Yapu Sata, para a qual
toma-se muito em conta a Sumaj Mara, um ano bom, quando as nascentes brotam das pedras via baixa. Esta união
com a semeadura dará uma boa produção de alimentos que não corromperá a natureza da Pachamama. Esta união
com a semeadura nos darão uma voa produção de alimentos.
6. Após ramificar a semeadura e equilibrar a Mãe Terra com os oito céus, Wiphala ou Laphaqay, algumas Pessoas
Paisagens percebem e acertam a leitura cósmica da natureza e classificam em Jallu Mara, quando o ano é mais
chuvoso; em Aliqa Mara, quando o ano é regular; em Juk’a jalluni Mara, quando o ano é chuvoso.
7. Para os rituais ou TINK’US, realizam-se jejuns e abstém-se dos relacionamentos íntimos dos casais para doar força
energética, os AJAYOS, para a reconciliação nossa com a Pachamama, Mãe Terra, digna de louvores.
8. As kollas e os kollas do KOLLASUYO se apresentam nas chácaras antes do sair do Inti, Sol, para reverenciar o
dia, para o diálogo e a reciprocidade com a kkoka, a q’uwa, o miski, os untus, e a khaura, a llama, etc. Para os
rituais da CHCHOQE, papa, todas as Pessoas Paissagens, Alís, chegam às chácaras com ramas e flores silvestres
no chapéu para que floresça a CHCHOQE.
9. As Yuntas e as Taxllas são adornos feitos com kaitus (lãs) de cor colocadas nas orelha das khauras, llamas.
Também são preparadas as Wiphalas Kurmis e Wiphalas Brancas, para iniciar as semeaduras, fortalecendo-as com
discernimento para poder seguir com paciência as sendas abertas e semear um pacto de reciprocidade de corações
abertos com a Pachamama.
13. MARA WATA K’UYCHI
Constelações Andinas e Amazônicas
•Observado desde o Tiowayaku ou Tiawanaku,
•a Mãe d’Umbigo dos povos originários
14. 10. Com as AIRUS, sementes, abrem-se os Tink’us, ritos. As AIRUS, sementes primordiais que foram alcançadas e
tocadas pelos oito céus coloridos e pela Pachamama são honradas e apreciadas nessa época, ACAPACHAN, a qual
muitas vezes, ALLOJPACHA, acumulará em seu interior inúmeros benefícios energéticos para as Pessoas
Paisagens, a fim de que o aviltamento ou o descrédito, a pobreza, a miséria, não se estendam como um flagelo sobre
a Mãe Terra da maneira como atualmente está acontecendo.
11. Para as oferendas preparam-se a T’allpa, koas, com miskis, flores, q’uwa, untu, kkoka, akallapu, farinha de
quinua, etc. Também se cria artesanalmente uma lhaminha com o untu, adornando-a com folhas de kkoka na cabeça,
na boca e na cauda, com cores de uma claridade que alegrem a vista e os Ajayos.
12. Nesta época florescem a QHUTQ T’ULA, a QACHUQACHU e as outras WARAQUS, que são esperados para
fortalecer o pressentimento e a intuição com o intuito de conseguir alcançar o prognóstico da ACA MARA, deste ano,
já que é o indicador tradicional da ciência étnica para a semeadura antecipada, para a semeadura atrasada ou para a
semeadura normal.
13. Estas flores nunca, NI CUNA PACHA, deixaram de indicar ou revelar os sinais vitais para lavrar a Mãe Terra, para
regar as plantações e perceber as Kasay (geadas), frentes frias (chiri), Parakay (chuvas), Ritiy (neve), Chijchi
(granizo), secas, portanto elas em seu florescer regulam todas essas atividades agropecuárias dos runas, das
Pessoas Paisagens do Kollasuyo.
15. 14. O comportamento das constelações nos ensina para a produção agropecuária. A associação de pleyades com o
arado que aparecem complementando-se no infinito, iguais e brilhantes, sem criar dificuldades aos nossos olhos, nos
indica um ano chuvoso e cheio de fertilidade. Quando se os vê esparzidos, solitários, espera-se um ano irregular,
quando se os vê opacos, obscurecidos, nos indicam que o ano não será bom para a semeadura e nem para a
colheita.
15. As WAWARA, as estrelas da via láctea, quando brilham flamejantes, nos indicam um bom ano produtivo, os
alimentos brotarão em abundância; se forem pouco brilhantes a produção será regular e teremos dias ameaçadores
e sombrios, se forem opacas, a produção será má, decadente e se viverá calamidades e fome no dia a dia.
16. LAPAKA é a época mais quente que começa no final deste mês e se estende até o final de novembro,
dependendo da região. É a época em que as águas se evaporam, as nuvens ficam prenhas e as chuvas renascem. É
o início da HALLUPACHA para a fecundidade e a fertilidade da Pacas Mili, e a fecundidade da Kheno da Pacas Mili,
da qual receberemos o esplendor energético e a alegria.
17 . A PACHAMAMA inspirada distribuirá ALIMENTOS a todos(as) os(as) esforçados(as) do KOLLASUYO. O estudo,
a formação e a SABEDORIA na CIÊNCIA ÉTNICA garantem a comida na mesa no futuro.
18. Onde estaremos protegidos das intempéries, se as árvores não serão arrancadas, elas estenderão suas sombras
por cima e as fontes e vertentes brotarão por baixo e os alimentos e seus frutos estarão ao alcance de nossas bocas
e vísceras. A PACHAMAMA é conhecedora e sábia para manter o pilar social da sustentabilidade.
16. MARA WATA
Calendário Astronômico Solar e Lunar Andino e Amazônico
MARA WATA: o ano tem 13 meses de 28 dias.
MARA T’AQAYA: hora zero. Intisaya – Intiwatana.
QURIARKA INTILLIMANI: ano novo andino, 21 de junho.
WILLKASI: 21 de junho é a última noite e o primeiro dia do ano solto.
PACHAMAMA, PACAS MILI E KHENO DA PACAS MILI: Mãe Terra
ACHAQAMAN: suprema luz da noite e suprema luz do dia.
TUTUJANAWIN: energia que sustenta o Universo finito e infinito (dá vida a todos os seres).
TUTUNUKI: energia do princípio e do fim das Pessoas Paisagens, runas.
K’ATUTUTU: o infinito no grande Universo (macro cosmos).
SIK’UTUTU: o finito no pequeno Universo ( micro cosmos).
17. Nascemos Phawary, livres, para
alçar voo, e Phawantaj, livres
queremos continuar ...
MARA WATA
A Ciência Étnica e a Medicina
Tradicional do Kollasuyo
O solstício de inverno 2022
associado ao ventre feminino
21 de Junho Ano Novo Andino e
Amazônico -5533 anos.
Jallallay, jallallay, jallallay,
kollasuyo, Bolívia