O documento descreve eventos importantes que ocorreram em 1968 ao redor do mundo, incluindo protestos estudantis na França que levaram a uma greve geral, a contracultura hippie nos Estados Unidos, e o massacre de estudantes no México durante um protesto em Tlatelolco.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
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O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
2. Ano de 1968
O 5 de janeiro – Primavera de Praga
O 31 de janeiro – Ofensiva Tet
O 4 de abril – Morte de Martin Luther King
O 5 de junho – Morte RFK
O 26 de junho – Passeata dos cem mil
O 1 de maio – Lançamento do ritmo tropicália
O 2 de maio – Maio de 68
O 2 de outubro – Noite de Tlatelolco
O 13 de dezembro – AI5
3. Maio de 68
O Em Maio de 1968 (mais referido como Maio de 68) uma greve
geral se estabelece na França. Uma série de greves estudantis
que irromperam em algumas universidades e escolas de
ensino secundário em Paris.
4. Inicio
O Teve início com manifestações estudantis para pedir reformas
no setor educacional. O movimento cresceu tanto que evoluiu
para uma greve de trabalhadores que balançou o governo do
então presidente da França, Charles De Gaulle. O começo de
tudo foi uma série de conflitos entre estudantes e autoridades
da Universidade de Paris, em Nanterre, cidade próxima à
capital francesa. No dia 2 de maio de 1968, a administração
decidiu fechar a escola e ameaçou expulsar vários
estudantes acusados de liderar o movimento contra a
instituição. As medidas provocaram a reação imediata dos
alunos de uma das mais renomadas universidades do mundo,
a Sorbonne, em Paris.
5. Protestos
O Eles se reuniram no dia seguinte para protestar, saindo
em passeata sob o comando do líder estudantil Daniel Cohn-
Bendit. A polícia reprimiu os estudantes com violência e
durante vários dias as ruas de Paris viraram cenário de
batalhas campais. A reação brutal do governo só ampliou a
importância das manifestações: o Partido Comunista
Francês anunciou seu apoio aos universitários e uma influente
federação de sindicatos convocou uma greve geral para o dia
13 de maio. Os protestos se alastraram por todo o planeta em
1968. Enquanto a oposição à Guerra do Vietnã dominava os
protestos (pelo menos nos Estados Unidos), também se
protestava por liberdades civis, contra o racismo, a favor
do feminismo, e contra armas nucleares e biológicas.
6. Cidade do México, Berlim
Ocidental, Roma, Londres e EUA viram muitas
cidades pequenas protestos relativamente contra
administrações universitárias. Em alguns países,
como Espanha, Polônia, Tchecoslováquia e Brasil,
os principais protestos eram contra os governos
repressivos. Em Paris, na Itália e na Argentina, os
estudantes juntaram-se aos sindicatos nas
manifestações.
8. A Passeata dos Cem mil
O A Passeata dos Cem Mil foi
uma manifestação popular
contra a Ditadura Militar no
Brasil. Organizada pelo
movimento estudantil, ocorreu
em 26 de junho de 1968, na
cidade do Rio de Janeiro, e
contou com a participação de
artistas, intelectuais e outros
setores da sociedade brasileira.
Logo pela manhã, os
participantes da passeata já
tomavam as ruas
da Cinelândia,[1] no centro do
Rio de Janeiro. A marcha
começou às 14h, com cerca de
50 mil pessoas. Uma hora
depois, esse número já havia
dobrado. Além dos estudantes,
também artistas, intelectuais,
políticos e outros segmentos da
sociedade civil brasileira
juntaram-se à passeata,
tornando-a uma das maiores e
mais expressivas manifestações
populares da história
republicana brasileira. Nos
outros estados, os protestos
estudantis ampliaram seu nível
de organização e mobilização,
como em Goiás, onde a polícia
baleou quatro estudantes.
10. O Contracultura é um movimento que teve seu auge na
década de 1960, quando teve lugar um estilo
de mobilização e contestação social e utilizando novos
meios de comunicação em massa. Jovens inovando
estilos, voltando-se mais para o antissocial aos olhos
das famílias mais conservadoras, com um espírito mais
liberal, resumido como uma
cultura underground, cultura alternativa ou cultura marginal,
focada principalmente nas transformações da consciência,
dos valores e do comportamento, na busca de outros
espaços e novos canais de expressão para o indivíduo e
pequenas realidades do cotidiano, embora o movimento
Hippie, que representa esse auge, almejasse a
transformação da sociedade como um todo, através da
tomada de consciência, da mudança de atitude e do
protesto político.
11. O O movimento hippie foi um
comportamento coletivo
de contracultura dos anos
1960. Embora tendo uma
relativa queda de
popularidade nos anos
1970 nos Estados Unidos, o
movimento apenas ganhou
mais força em países como
o Brasil somente a partir
dessa década. Uma das
frases associadas a este
movimento foi a célebre
máxima "paz e amor"
(em inglês, "peace and love"),
que precedeu a expressão
"ban the bomb" ("proíbam a
bomba"), a qual criticava o
uso de armas nucleares. As
questões ambientais, a
prática de nudismo e
a emancipação sexual eram
ideias respeitadas
recorrentemente por estas
comunidades. Muito do
estilo hippie se tornou parte
da cultura principal,
disseminando a sua essência
por todas as áreas das
sociedades atuais. A
liberdade sexual, a não
discriminação das minorias,
o ambientalismo e o
misticismo atual são, em
larga medida, produto da
contestação hippie.
13. Noite de Tlatelolco
O Dia 2 de Outubro, e após greves estudantis que se
prolongaram por nove semanas, 15 000 estudantes de várias
universidades invadiram as ruas da Cidade do México,
ostentando cravos vermelhos como sinal de protesto contra a
ocupação militar da UNAM. Ao cair da noite, cerca de 5 000
estudantes e trabalhadores, muitos deles acompanhados das
mulheres e filhos, haviam-se congregado no exterior de um
bloco de apartamentos situado na Plaza de las Tres
Culturas em Tlatelolco para o que deveria ser uma
manifestação pacífica. Por entre os cânticos entoados ouviam-
se as palavras México - Libertad (México - Liberdade). Os
organizadores do protesto tentaram em vão que este fosse
cancelado quando se aperceberam dum aumento da presença
militar na zona.
14. O massacre teve início ao pôr-do-sol quando forças do exército e
da polícia - equipadas com carros blindados e tanques - cercaram
a praça e começaram a abrir fogo contra a multidão, atingindo não
só os manifestantes mas também pessoas que se encontravam
no local por razões em nada relacionadas com a manifestação.
Manifestantes e transeuntes, incluindo crianças, foram apanhados
pelos disparos e em pouco tempo os corpos amontoavam-se na
praça. A matança continuou pela noite dentro, com os soldados a
efectuar operações de busca casa a casa nos edifícios de
apartamentos junto à praça.