O documento descreve as primeiras manifestações espíritas em diversas partes do mundo, incluindo Suécia, Inglaterra, Escócia, Estados Unidos e outros países. Detalha figuras importantes como Emmanuel Swedenborg, Edward Irving, Andrew Jackson Davis e as Irmãs Fox, e como eles ajudaram a disseminar as ideias espíritas em seus respectivos contextos sócio-culturais no século XVIII e XIX.
1. MANIFESTAÇÕES E IDEIAS ESPÍRITAS EM
OUTROS POVOS
Aula Especial – Básico II (dia 23/03/2016)
2. MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS NO MUNDO
ANÁLISE GERAL
• INTRODUÇÃO
• O movimento (invasão organizada) espírita caracteriza-se por
anonimatos no referente a criadores, relatores, historiadores, etc.;
por se tratar, talvez, da grandeza e dedicação extremadas de
Kardec ... Séc. XVII
• Por ocasião da moderna implantação da DE no mundo os fatos
espíritas são particularizados em cada região sócio, econômica,
cultural e religiosa no planeta, ou:
• Na Suécia, o grande vidente Emmanuel Swedenborg, considerado
o pai do conhecimento dos fenômenos supranormais, precursor
marcante do Espiritismo, por volta de 1744.
• Na Inglaterra – protestantismo – os Centros Espíritas não
proliferaram, mas a literatura espírita SIM! Além dos pastores ...
Além de não terem firmado a Lei da Reencarnação em si ...
• Os anglo-saxões não aceitaram a reencarnação à princípio!
3. MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS NO MUNDO –
ANÁLISE GERAL
• Na Escócia, com Edward Irving (1830) e Robert Baxter, escritor do
folheto “A Narrativa de Fatos Característicos de Manifestações
Supranaturais, em Membros da Congregação de Irving e outras
pessoas, Na Inglaterra e na Escócia e inicialmente no Próprio
Autor”.
• Nos EUA – Andrew Jackson Davis (nascido em 1826), adepto do
Mormonismo, clarividente (dom de ver sem os olhos) emérito.
Trabalhava com diagnósticos médicos em assistidos. Fenômenos
de xenoglossia são tb citados.
• Partindo do episódio das Irmãs Fox (1847) vê-se o
“espiritualismo” americano se desenvolver a todo vapor.
• Na Itália, Alemanha, ...
4. “ Invasão Organizada ”
Emmanuel Swedenborg 1744
Andrew Jackson Davis 1826 influencia
Daniel Douglas Home Escócia - 1833 a 1886
Irmãs Fox 31 de março de 1848 Hydesville
1850 na França mesas girantes
1854 Hippolyte Léon Denizard Rivail.
18 abril de 1857 Livro dos Espíritos
1858 Revue Spirite Revista Espírita
“uma invasão pode ser precedida pelos exploradores de vanguarda”.
5. AS MANIFESTAÇÕES E IDEIAS ESPÍRITAS PELO
MUNDO
• SUÉCIA – EMMANUEL SWEDENBORG – (03/1688 - 03/1772)
• Precursor da DE, já tinha visões espirituais qdo criança.
• Efetivamente começou em abril de 1744, em Londres, aí
desabrocharam suas forças psíquicas. Durou até sua
desencarnação sua trajetória mediúnica (27 anos).
• Disse ele em 1744 – “Na mesma noite o mundo dos Es. , do céu
e do inferno, abriu-se convincentemente para mim, e aí
encontrei muitas pessoas de meu conhecimento e de todas as
condições”.
• “Desde então diariamente o Senhor abria os olhos de meu Es.
para ver, perfeitamente desperto, o que se passava no outro
mundo e para conversar, em plena consciência com anjos e Es.”
6. Emmanuel Swedenborg – Visão do ectoplasma – “uma espécie de
vapor que se exalava dos poros de meu corpo, era um vapor aquoso
muito visível e caía no chão, sobre o tapete”.
ECTOPLASMA ou IDEOPLASMA
• A base deste fenômenos físicos
espíritas. No seu caso, conforme
a sua descrição, ela se
transformava em vermes, que
era um sinal de que seus Guias
lhe desaprovavam o regime
alimentar e era acompanhada de
um aviso pela clarividência, de
que devia ser mais cauteloso a
respeito da alimentação!
7. Incêndio em Estocolmo à 483 km de Gothenburg – observou e
descreveu com exatidão – Jantar com 16 convidados ... Kant
Caso de vidência à distância!
8. EMMANUEL SWEDENBORG – Morte de Polhem
• “Ele morreu 2ª feira e falou comigo na 5ª feira. Eu tinha sido
convidado para o enterro. Ele viu o coche fúnebre e
presenciou qdo o féretro baixou à sepultura. Entretanto,
conversando comigo, perguntou porque o enterraram, se
estava vivo”.
• “Qdo o sacerdote disse que ele se ergueria no Dia do Juízo,
perguntou por que isso, se ele já estava de pé. Admirou-se
de uma tal coisa, ao considerar que mesmo agora, estava
vivo”.
10. “Modern Spiritualism 1848”
(E.U.A., na Inglaterra, França,
Alemanha, Itália)
•Historiador espírita, médico,
pensador, filósofo, religioso,
pesquisador científico, historiador
do movimento espírita
•Precursor dos métodos científicos
de pesquisa policial
Livros sobre Espiritismo -
“A nova Revelação”
“A Religião Psíquica”
1859 / 1930
O Espiritismo segundo Holmes
11.
12. Edward Irving e “Os Shakers”
• Edward Irving – experiência entre 1830 e 1833
• Nasceu na Escócia em 1792, Annan. Juventude dura e
aplicada desenvolveu-se como um homem singular. A sua 1ª
educação foi na Igreja Escocesa – um Protestantismo reagia
a um Catolicismo impossível – e Irving herdou esta confusa
teologia.
• Casou-se com a filha do mais famoso clérigo/ministro
escocês Dr. Chalmers, da paróquia de Glasgow, aí adquiriu a
melhor preparação para a vida. Foi para a paroquia de
Halton Garden, em Londres, onde começou a chamar a
atenção por seus veementes discursos evangélicos. Enfim,
foi transferido para Regent Square, maior (2000 pessoas)...
13. Edward Irving e “Os Shakers”
• Na sua igreja formou-se em 1830 um grupo chamado
“os profetas de Albury”, e perto da cidade de Guidford. Eles, para
estudar a Bíblia, se reuniam na casa de um rico banqueiro, o Sr.
Drumond e todos estavam convencidos de que estava próximo o
fim de tudo e buscavam sinais apocalípticos.
• Enfim, surgiram na comunidade de Irving manifestações
estranhas, fenômenos de xenoglossia.
• Então, na Escócia, esses fatos ocorreram com os médiuns
Campbell e MacDonald; e um representante da Igreja de Irving foi
enviado para investigar e relatar os fatos. Viu-se a exatidão das
ocorrências e a seriedade dos envolvidos.
• As estranhas línguas que ambos falavam eram ouvidas e estas
manifestações eram acompanhadas de curas e outros sinais.
14. Edward Irving e “Os Shakers”
• Os fenômenos, então, passaram também a ocorrer na Igreja de
Irving, a partir de julho de 1831. Os membros da congregação
estavam perplexos até ocorrer, em Out. 1831 pânico com gritos
por parte de um possesso, mas o gigante pastor Irving interveio
e suplicou: “Oh! Senhor serena o tumulto do povo”. Evitando
uma possível tragédia.
• “Sons rápidos, queixosos e ininteligíveis”, dizia uma testemunha.
“Havia uma força e um som cheio”, diz uma outra, “de que
pareciam incapazes os delicados órgãos femininos”.
“Rebentavam com assombro e terrível fragor”, diz uma terceira.
• Irving afirmava: “Há na voz um poder de impressionar o coração
e dominar o Espírito de maneira que jamais senti. Há uma
cadência, uma majestade e uma constante grandeza que jamais
ouvi falar de coisa semelhante”.
15. Edward Irving e “Os Shakers”
• Um dos principais iniciados foi Robert Baxter que profetizou que
no dia 14 de janeiro de 1832, seria o começo de 1260 dias que
precederiam a Segunda Vinda de Cristo e o fim do mundo.
• Muito antes do fim desses dias Irving já havia desencarnado e
Baxter tinha repudiado aquelas vozes que o haviam enganado.
• Mas, nas vozes de 1831 há sinais de verdadeira força psíquica, e
espiritualmente uma lei é reconhecida, a de que toda
manifestação psíquica sofre uma distorção qdo apreciada
através de um médium de estreito sectarismo religioso.
• As pessoas presunçosas e enfatuadas atraem Es. Malévolos e
são alvo do espírito do mundo, dos quais se tornam joguetes
através de grandes nomes e profecias ridículas.
16. Os Shakers
• Os Shakers, já nos Estados Unidos, tinham um homem notável
em sua comunidade – F. W. Evans - que fez um claro e
interessante relato sobre os acontecimentos espirituais, que foi
publicado no New York Daily Grafic, de 24/11/1874 e largamente
citado na obra do Cel. Olcott “Gente do Outro Mundo”.
• Os Shakers chegaram à conclusão inesperada de que índios
americanos, durante 7 anos, não tinham vindo “ensinar”, mas
“aprender”.
• Depois de 4 anos iniciaram-se as batidas em Rochester, Nova
York, sendo que 2 shakers visitaram, então, as Irmãs Fox.
17. Andrew Jackson Davis – (1826 – 1910)
O Profeta da Nova Revelação
• Teve uma vida difícil, porém nos distritos rurais de New York é
que, em pouco tempo, houve o desenvolvimento do Mormorismo
e do Espiritismo.
• Davis era fraco de corpo e de mente, mas aí dormiam as forças
espirituais e, antes dos 20 anos, escreveu um livro dos mais
profundos e originais de filosofia jamais produzidos – Filosofia
Harmônica (entre 1850 – 1866: 6 volumes) sob a influência do
Espírito Swedenborg.
• O valor de uma Joana D’Arc, a sabedoria de uma Teresa, os
poderes supra normais de um Daniel Home, tudo vem da mesma
fonte.
• Nos seus últimos anos da infância começara m a se desenvolver
os seus poderes psíquicos. Como Joana D’Arc vozes gentis lhe
davam bons conselhos e conforto. A clarividência seguiu essa
clariaudiência .
18. Andrew Jackson Davis – (1826 – 1910)
O Profeta da Nova Revelação
• Por ocasião do desencarne de sua mãe viu uma casa muito
amável, numa região por demais brilhante, que imagino ser o
lugar para sua mãe iria.
• Conheceu um Sr. Livingstone, alfaiate local, que foi um pensador
avançado, que devotou todo o seu tempo de trabalho a Davis,
ajudando-o na clarividência, como magnetizador, dedicada ao
diagnóstico de doenças. Foi substituído mais tarde pelo Dr. Lyon.
• Cada órgão aparecia, à sua frente, com uma radiação particular e
característica e o corpo do paciente se tornava transparente aos
seus olhos espirituais.
• Hipócrates (460 a.C. – Pai da Medicina): “ A alma vê de olhos
fechados as afecções sofridas pelo corpo”.
• A xenoglossia também era comum para Davis.
19. Andrew Jackson Davis – (1826 – 1910)
O Profeta da Nova Revelação
• A força profética de Davis era alguma coisa de estupenda: antes
de 1856 previu com detalhes o aparecimento do automóvel e da
máquina de escrever.
• Profetizou o surgimento do Espiritismo no livro “Princípios da
Natureza”, publicado em 1847.
• Era humilde, muito pobre, mas justo e caridoso!
• “O Espiritismo ´e útil como uma vívida demonstração da
existência futura – nos diz Davis – os Espíritos me ajudaram
muitas vezes, mas nem controlam a minha pessoa, nem a minha
razão. Bondosamente podem realizar – e realizavam – coisa para
os que vivem na Terra. Mas os benefícios só serão garantidos
com a condição de que lhes permitamos tornar-se nossos mestres
e não nossos donos – que os aceitemos como companheiros, mas
não como deuses a quem devamos adorar”.
20. Primeiras Manifestações na América
• Depois da Família Fox e dos problemas que essa história causa,
retornamos à América e verificamos efeitos desta invasão
organizada de seres de uma outra esfera.
• 1) Círculo Apostólico – disseram ter tido comunicações espíritas
com os Apostólos e profetas da Bíblia através da mediunidade da
Sra. Benedict. Em 1849 James L. Scott, ministro batista do 7º Dia
em Brooklyn, reuniu o centro de Auburn, o qual se tornou
conhecido como o Movimento Apostólico, cujo chefe espiritual
era o Apóstolo Paulo. A Scott uniu-se o Rev. Thomas Lake Harris e
estabeleceram em Moutain Cove a comunidade religiosa que
atraiu muita gente até que, mais tarde, suas mistificações
desiludiram o povo.
• Tais acontecimentos, como o de Harris, foram anotados no
movimento espírita como excrecências na linha tronco, que de
modo geral, foi sadio e progressista.
21. Primeiras Manifestações na América
O Caso do Juiz John W. Edmonds
• A Família/ Irmãs Fox talvez expliquem os inumeráveis médiuns que
depois surgiram e a conversão ao Espiritismo de grande nº de homens
públicos e notórios.
• 2) Juiz Edmonds – Numa comunicação dirigida “Ao público”, que surgiu
no “New York Courier” e datada de 01/08/1853, o Juiz, grande caráter,
inteligente, fez um relato interessante de suas experiências no mundo
supra normal.
• É curioso notar que nos EUA, corajoso, muitos tinham cuidados
excessivos de tratar de manifestações espíritas devido às múltiplas
mistificações e charlatanices a que foram submetidos.
• O Juiz Edmonds teve, afinal, comprovado que qdo de uma viagem sua à
América Central seus amigos tiveram notícias de suas excursões através
de um médium de New York e de souberam tb de sua saúde. Ao voltar
e consultar seus registros viu a veracidade dos fatos. Tb ocorreu o
mesmo na sua viagem ao Oeste americano (Cleveland e Toledo).
22. O Caso do Dr. Robert Hare
(Prof. De Química da Univers. de Pensilvânia)
• Um eminente homem de ciência que se tornou crente decidido da DE,
iniciando seus trabalhos tentando desmascara-la (idem Sir William
Crookes).
• Em 1853 num teste decisivo Hare colocou uma alavanca, no seu braço
maior, foi ajustado a uma escala espiral, com um indicador e um peso
determinado; as mãos do médium ficavam sobre o braço menor, de
cima para baixo modo que era impossível fazer pressão, mas se
houvesse pressão esta teria o efeito contrário – levantaria o braço
maior.
• Mesmo assim, o que é assombroso o peso foi aumentado de vários
“kilos” na escala.
• O Prof. Hare reuniu suas valiosas pesquisas e seus pontos de vista
sobre o Espiritismo em um livro (Investigações Experimentais das
Manifestações Espíritas) em New York, em 1855.
• Tivemos tb outros cientistas como Mr. James J. Mapes, químico
agrícola, etc.
23. Mediunidade em New York
• Tivemos a 1ª organização espírita regular constituída em N.Y. a
10/01/1854, a “Sociedade para a Difusão do Conhecimento
Espírita” que contava como membros o Juiz Edmonds e o
Governador Tallmadge, de Winconsin. E fundaram o jornal “The
Christian Spiritualist” e tinham sob contrato Miss Kate Fox para
sessões diárias, franqueadas ao público, das 10.00 às 13.00 horas.
• Outros casos surgiram – temos a mediunidade particular do Rev.
A. H. Jervis, do Diácono Hale, de Lyman Granger, do casal Mapes e
a mediunidade pública de Mrs. Tamlin, Mrs. Benedict, de Mrs.
Hayden, de D. D. Home e dezenas de outros.
24. Espiritismo Francês, Alemão e Italiano (XXI)
• A DE na França e nas raças latinas concentra-se em Kardec e na crença
da reencarnação.
• Miss Anna Blackwell, que traduziu as obras de Kardec para o inglês,
assim o descreve: era de estatura média. Compleição forte, cabeça
grande, redonda, maciça, feições bem marcadas, olhos pardos, claros,
mais se assemelhando a um alemão do que a um francês.
• Enérgico e perseverante, mas de temperamento calmo, cauteloso e
não imaginoso até a frieza, incrédulo por natureza e por educação,
pensador seguro e lógico, e eminentemente prático no pensamento e
na ação.
• Era emancipado do misticismo e do entusiasmo ... Grave, lento no
falar, modesto nas maneiras, embora não lhe faltasse uma certa calma
dignidade, resultante da seriedade e da segurança mental, que eram
traços distintos de seu caráter. Nem provocava, nem evitava a
discussão, mas nunca fazia voluntariamente
25. Descrição de Kardec por Anna Blackwell
(inglesa)
• Kardec provocava, nem evitava a discussão, mas nunca fazia
voluntariamente observações sobre o assunto a que havia devotado
toda a sua vida, recebia com afabilidade os inúmeros visitantes de toda
parte do mundo que vinham conversar com ele a respeito dos pontos
de vista nos quais o reconheciam um expoente, respondendo a
perguntas e objeções, explanando as dificuldades, e dando informações
a todos os investigadores sérios, com os quais falava com liberdade e
animação de rosto ocasionalmente iluminado por um sorriso genial e
agradável, conquanto tal fosse a sua habitual seriedade de conduta que
nunca se lhe ouvia uma gargalhada.
• Entre as milhares de pessoas de alta posição social, literária, artística e
científica. O Imperador Napoleão III, cujo interesse pelos fenômenos
espíritas não era mistério para ninguém, procurou-o várias vezes e teve
longas palestras com ele nas Tuileries, sobre a doutrina de “O Livro dos
Espíritos”.
26. A Reencarnação para os ingleses e Obras de Kardec
• Os espíritas ingleses não chegaram a uma conclusão no que tange
à reencarnação em 1926. Alguns aceitam outros não. Não pode
ser provada, então a melhor atitude seria exclui-la da política ativa
do Espiritismo.
• Explanado esta atitude Miss Blackwell sugere, que sendo a mente
continental mais receptiva de teorias, aceitou Kardec, enquanto a
mente inglesa, declina de considerar qq teoria enqto não se tiver
certificado dos fatos admitidos por tal teoria.
• Obras de Kardec – afirma Miss Anna Blackwell: “Essas obras são
consideradas pelos espíritas do Continente como constituindo a
base da filosofia religiosa do futuro – filosofia em harmonia com o
avanço das descobertas científicas nos vários outros ramos do
conhecimento humano; promulgada pela falange dos Espíritos
iluminados que agiam sob a direção do próprio Cristo”.
27. Escritores franceses espíritas
• Atentamos para o esplêndido rol dos escritores franceses fora de
Kardec: o científico de Gustav Geley, Maxwell, Flammarion e
Richet, houve puros espíritas, tais como Delanne, Henri Regnault
e Leon Denis, que deixaram pegadas.
• Alemanha – Em 1865 surgiu o 1º jornal espírita “Psyche” e o
Espiritismo teve nesse país um caráter de especulação mística e
experiência mágica que deveria ser considerada uma preparação
definitiva.
• Paracelsus, Cornelius Agrippa, van Helmont e Jacob Boechme se
acham entre os pioneiros da DE. Algo mais definitivo foi
alcançado por Mesmer, que trabalhou em Viena no fim do Séc.
XVIII.