O documento discute preditores do comportamento infantil na clínica odontológica, incluindo características da criança, medo, ansiedade e dor. Aborda também técnicas de manejo do comportamento como comunicação verbal e não verbal, reforço positivo e distração.
O documento discute técnicas de manejo do comportamento infantil em odontopediatria. A comunicação é a técnica mais importante para estabelecer confiança e dissipar medos e ansiedades das crianças. Outras técnicas incluem reforço positivo, controle da voz, distração, comunicação não-verbal e modelagem, que ajudam a criança a se sentir confortável durante o tratamento odontológico.
O documento discute a cárie de mamadeira, que é causada pela ingestão constante de líquidos açucarados por longos períodos. Ele explica como as bactérias da placa dentária produzem ácidos que causam cáries quando alimentadas por açucares, e enfatiza a importância da higiene bucal desde a gestação. O documento também discute a transmissão da bactéria causadora de cárie entre mãe e filho, e formas de prevenção como escovação correta e uso de flúor
Técnicas de manejo do comportamento infantil no ambiente odontológico.Mariana Cademartori
O documento discute diversas técnicas de manejo comportamental para crianças durante atendimento odontológico. As técnicas incluem: preparação da criança por meio de imagens positivas, demonstração do procedimento, distração, reforço positivo e presença dos pais. O objetivo é reduzir ansiedade, medo e comportamento negativo, e promover uma atitude positiva.
O documento discute conceitos básicos em ortodontia, incluindo definições, forças mecânicas e funcionais, tipos de força, divisão da ortodontia em preventiva, interceptativa e corretiva, campos de atuação, prováveis consequências da má oclusão, inter-relação com outras especialidades, idade ideal para tratamento, técnicas ortodônticas como edgewise, bioprogressiva e straight-wire, evolução desta última, e brackets autoligantes.
Cárie precoce na infância, slide para apresentação de trabalhos acadêmicos e ...Crislaine Damasceno
Gestantes e seus cuidados; Fatores etiológicos; Tipos de cárie de acometimento precoce;
Consequências da cárie instalada; Diagnóstico de lesão de cárie;Tratamento
Este documento discute a importância dos cuidados com a saúde bucal durante a gestação e nos primeiros anos de vida da criança. Ele fornece informações sobre como a saúde bucal da mãe afeta o bebê e orienta sobre hábitos de higiene, alimentação e prevenção de doenças orais para mães e bebês.
O documento discute conceitos de saúde, educação em saúde e promoção de saúde, abordagens educacionais para diferentes faixas etárias, e estratégias de saúde pública e epidemiologia para a promoção da saúde bucal.
[1] O documento discute considerações no atendimento a pacientes com necessidades especiais, incluindo medidas universais de prevenção, vias de transmissão de doenças, definições importantes e a importância da anamnese.
[2] É destacada a necessidade de conhecer a história completa do paciente para identificar seus cuidados requeridos, incluindo detalhes desde o nascimento.
[3] A anamnese deve ser direcionada e abordar aspectos clínicos, psicológicos e fonoaudiológic
O documento discute técnicas de manejo do comportamento infantil em odontopediatria. A comunicação é a técnica mais importante para estabelecer confiança e dissipar medos e ansiedades das crianças. Outras técnicas incluem reforço positivo, controle da voz, distração, comunicação não-verbal e modelagem, que ajudam a criança a se sentir confortável durante o tratamento odontológico.
O documento discute a cárie de mamadeira, que é causada pela ingestão constante de líquidos açucarados por longos períodos. Ele explica como as bactérias da placa dentária produzem ácidos que causam cáries quando alimentadas por açucares, e enfatiza a importância da higiene bucal desde a gestação. O documento também discute a transmissão da bactéria causadora de cárie entre mãe e filho, e formas de prevenção como escovação correta e uso de flúor
Técnicas de manejo do comportamento infantil no ambiente odontológico.Mariana Cademartori
O documento discute diversas técnicas de manejo comportamental para crianças durante atendimento odontológico. As técnicas incluem: preparação da criança por meio de imagens positivas, demonstração do procedimento, distração, reforço positivo e presença dos pais. O objetivo é reduzir ansiedade, medo e comportamento negativo, e promover uma atitude positiva.
O documento discute conceitos básicos em ortodontia, incluindo definições, forças mecânicas e funcionais, tipos de força, divisão da ortodontia em preventiva, interceptativa e corretiva, campos de atuação, prováveis consequências da má oclusão, inter-relação com outras especialidades, idade ideal para tratamento, técnicas ortodônticas como edgewise, bioprogressiva e straight-wire, evolução desta última, e brackets autoligantes.
Cárie precoce na infância, slide para apresentação de trabalhos acadêmicos e ...Crislaine Damasceno
Gestantes e seus cuidados; Fatores etiológicos; Tipos de cárie de acometimento precoce;
Consequências da cárie instalada; Diagnóstico de lesão de cárie;Tratamento
Este documento discute a importância dos cuidados com a saúde bucal durante a gestação e nos primeiros anos de vida da criança. Ele fornece informações sobre como a saúde bucal da mãe afeta o bebê e orienta sobre hábitos de higiene, alimentação e prevenção de doenças orais para mães e bebês.
O documento discute conceitos de saúde, educação em saúde e promoção de saúde, abordagens educacionais para diferentes faixas etárias, e estratégias de saúde pública e epidemiologia para a promoção da saúde bucal.
[1] O documento discute considerações no atendimento a pacientes com necessidades especiais, incluindo medidas universais de prevenção, vias de transmissão de doenças, definições importantes e a importância da anamnese.
[2] É destacada a necessidade de conhecer a história completa do paciente para identificar seus cuidados requeridos, incluindo detalhes desde o nascimento.
[3] A anamnese deve ser direcionada e abordar aspectos clínicos, psicológicos e fonoaudiológic
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais e Peri-Implantar...André Milioli Martins
O documento apresenta um resumo da nova classificação das doenças periodontais e peri-implantares de 2018. A classificação anterior da American Academy of Periodontology de 1999 foi revisada para incluir novas evidências e dividiu as condições em grupos como saúde periodontal, periodontite e outras afecções. As doenças peri-implantares também foram classificadas em saúde peri-implantar, mucosite peri-implantar e peri-implantite.
O documento discute o desenvolvimento craniofacial e dentoalveolar da criança desde o nascimento. As 3 principais ideias são:
1) A face e estruturas circundantes sofrem rápido desenvolvimento nos primeiros meses de vida, principalmente devido à amamentação e crescimento dos maxilares.
2) A articulação temporomandibular e relação entre maxila e mandíbula também se desenvolvem nessa fase inicial, permitindo diferentes tipos de movimento da mandíbula.
3) A dentição decídua começa a
O documento discute pacientes especiais e deficiências, definindo deficiências físicas, auditivas, visuais e mentais. Também cobre repercussões patológicas durante o crescimento e desenvolvimento, incluindo anomalias congênitas, teratogênese e períodos críticos de desenvolvimento.
O documento discute educação em saúde bucal. Ele aborda a importância de aprender conceitos e métodos de educação em saúde, como o Problem Based Learning. Também discute como conhecer a realidade dos pacientes pode melhorar o processo educativo e a necessidade de incentivos para adoção de hábitos saudáveis.
1) O documento discute o desenvolvimento odontológico e psicológico de bebês e crianças, incluindo o desenvolvimento dos dentes, reflexos e marcos motores.
2) É destacada a importância de compreender o desenvolvimento do bebê para fornecer um atendimento odontológico adequado, levando em consideração fatores como choro, medo e dependência.
3) O documento fornece orientações sobre como conduzir diferentes faixas etárias, desde recém-nascidos até 3 anos, com ênf
[1] O documento discute a educação em saúde bucal e seus objetivos de promover hábitos saudáveis e prevenção de doenças.[2] A educação do paciente deve visar mudanças cognitivas, psicomotoras e afetivas para melhorar o comportamento e a saúde bucal.[3] Os principais objetivos da educação em saúde bucal incluem evidenciar a importância da prevenção, explicar conceitos básicos sobre dentes e estruturas bucais, e apresentar regras simples de higiene.
O documento discute a história do uso do flúor na odontologia, incluindo sua introdução, distribuição e efeitos. Ele descreve como o flúor foi inicialmente associado a manchas nos dentes e como pesquisas mostraram que níveis ótimos de flúor na água podem reduzir a cárie. O documento também discute os aspectos fisiotoxicológicos do flúor e métodos atuais de distribuição.
O documento discute a prevenção e controle da cárie dentária. A cárie é uma doença infecciosa transmitida por bactérias na boca através da água, alimentos e saliva. A progressão da cárie depende de fatores como a higiene bucal, composição da dieta, flúor e fluxo salivar.
O documento apresenta informações sobre gengivite e periodontite. Descreve os principais fatores de risco, sintomas e métodos de diagnóstico e tratamento dessas doenças periodontais. É destinado a uma capacitação para gestantes realizada por uma equipe de odontologia de um programa de saúde da família.
O documento discute o flúor, seu uso na prevenção de cáries, concentrações seguras e tóxicas, e diferenças no uso entre crianças e adultos. O flúor ajuda a prevenir cáries ao fortalecer o esmalte dentário e reduzir a solubilidade em ácidos, e sua concentração ideal na água é de 0,7 partes por milhão. Uma ingestão excessiva pode causar intoxicação ou fluorose dental.
O documento discute a Técnica de Stillman Modificada para escovação dental e os índices de Placa Bacteriana. A técnica envolve movimentos vibratórios da escova em ângulo de 45 graus contra a gengiva. A placa bacteriana é responsável por doenças como cárie e periodontite e pode ser medida por índices. Métodos como escovação, fio dental e uso de fucsina ajudam no controle da placa.
1) O documento apresenta as informações sobre a disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva II ministrada para alunos do 5o ano de odontologia, incluindo objetivos, ementa, programa, procedimentos de ensino e avaliação.
2) Os objetivos gerais são oferecer conhecimentos para promover a saúde bucal individual e coletiva e atuar na saúde coletiva, e os objetivos específicos incluem capacitar adoção de atitudes preventivas.
3) A ementa abrange temas como educação
A saúde bucal de gestantes é importante para a saúde da mãe e do bebê. O documento discute que a maioria das gestantes apresenta algum problema bucal, como placa, cárie ou gengivite durante a gravidez, causados principalmente pela falta de higiene. É recomendado que gestantes visitem regularmente o dentista e cuidem bem da saúde bucal para o bem-estar da mãe e do bebê.
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NFFabio Robles
O documento discute diferentes aspectos de restaurações dentárias indiretas e diretas, incluindo preparo cavitário, materiais, técnicas e cimentação. Aborda fatores como retenção, adesão, indicações de diferentes materiais como amálgama, resinas e cimentos.
O documento discute odontologia para bebês, incluindo abordagens preventivas e curativas. Aborda tópicos como anamnese, exame clínico, alterações na cavidade bucal, amamentação, higiene bucal, flúor, dieta e cárie de primeira infância. A odontologia para bebês tem foco em prevenção, com ênfase na amamentação, hábitos alimentares e de sucção saudáveis.
O documento discute traumatismos em dentes decíduos, incluindo:
1) As taxas de prevalência de traumatismos dentários em dentes decíduos variam de 30% a 41,6% em diferentes estudos;
2) Os principais fatores de risco incluem lesões de cárie, overjet grande, falta de proteção labial e obesidade;
3) O protocolo para atendimento envolve comunicação com os pais, exames clínicos e radiográficos, controle da dor e suturas quando necessário
ASPECTOS ODONTOLÓGICOS NOS IDOSOS PORTADORES DE ALZHEIMERMárcio Borges
O documento discute aspectos odontológicos no tratamento de idosos portadores de Alzheimer. A odontogeriatria é a especialidade responsável por atender esses pacientes. É importante que os odontogeriatras saibam realizar manobras de suporte básico de vida devido ao risco desses pacientes. O tratamento deve levar em conta os estágios da doença de Alzheimer e as alterações comportamentais. A higienização bucal também requer treinamento de familiares e uso correto de escovas e fio dental.
O Tratamento Ortodôntico Antes Da ReabilitaçãO Oral OtimizandoJonas Ferreira
O documento discute o tratamento ortodôntico prévio à reabilitação oral para melhorar os resultados. A ortodontia pode organizar os dentes para facilitar implantes, próteses e restaurações de melhor qualidade. O tratamento ortodôntico em adultos requer planejamento diferente considerando problemas periodontais e financeiros. Mini-implantes podem ser usados para forças ortodônticas e melhorar movimentos como intrusão e retração.
[1] O documento discute as condutas clínicas e éticas do cirurgião dentista no atendimento de pacientes com necessidades especiais. [2] Pacientes com necessidades especiais geralmente possuem higiene oral precária e são mais propensos a doenças periodontais e cáries devido a limitações motoras e uso de medicamentos. [3] Para esses pacientes, pode ser necessário contenções físicas ou psicológicas, e em alguns casos a anestesia geral é a melhor opção de tratamento.
O documento discute técnicas de manejo comportamental em odontopediatria. As principais técnicas incluem: (1) estabelecer comunicação e confiança com a criança, (2) usar reforço positivo para encorajar bom comportamento, e (3) distração para desviar a atenção da criança durante procedimentos. O objetivo é criar um ambiente seguro e cooperativo para o tratamento odontológico infantil.
O documento discute técnicas de manejo comportamental em odontopediatria, com foco no relacionamento dentista-paciente, desenvolvimento psicológico infantil e formas de lidar com medo, ansiedade e birra em crianças. As principais técnicas descritas são comunicação, reforço positivo, distração e modelagem, visando estabelecer confiança e cooperação do paciente.
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais e Peri-Implantar...André Milioli Martins
O documento apresenta um resumo da nova classificação das doenças periodontais e peri-implantares de 2018. A classificação anterior da American Academy of Periodontology de 1999 foi revisada para incluir novas evidências e dividiu as condições em grupos como saúde periodontal, periodontite e outras afecções. As doenças peri-implantares também foram classificadas em saúde peri-implantar, mucosite peri-implantar e peri-implantite.
O documento discute o desenvolvimento craniofacial e dentoalveolar da criança desde o nascimento. As 3 principais ideias são:
1) A face e estruturas circundantes sofrem rápido desenvolvimento nos primeiros meses de vida, principalmente devido à amamentação e crescimento dos maxilares.
2) A articulação temporomandibular e relação entre maxila e mandíbula também se desenvolvem nessa fase inicial, permitindo diferentes tipos de movimento da mandíbula.
3) A dentição decídua começa a
O documento discute pacientes especiais e deficiências, definindo deficiências físicas, auditivas, visuais e mentais. Também cobre repercussões patológicas durante o crescimento e desenvolvimento, incluindo anomalias congênitas, teratogênese e períodos críticos de desenvolvimento.
O documento discute educação em saúde bucal. Ele aborda a importância de aprender conceitos e métodos de educação em saúde, como o Problem Based Learning. Também discute como conhecer a realidade dos pacientes pode melhorar o processo educativo e a necessidade de incentivos para adoção de hábitos saudáveis.
1) O documento discute o desenvolvimento odontológico e psicológico de bebês e crianças, incluindo o desenvolvimento dos dentes, reflexos e marcos motores.
2) É destacada a importância de compreender o desenvolvimento do bebê para fornecer um atendimento odontológico adequado, levando em consideração fatores como choro, medo e dependência.
3) O documento fornece orientações sobre como conduzir diferentes faixas etárias, desde recém-nascidos até 3 anos, com ênf
[1] O documento discute a educação em saúde bucal e seus objetivos de promover hábitos saudáveis e prevenção de doenças.[2] A educação do paciente deve visar mudanças cognitivas, psicomotoras e afetivas para melhorar o comportamento e a saúde bucal.[3] Os principais objetivos da educação em saúde bucal incluem evidenciar a importância da prevenção, explicar conceitos básicos sobre dentes e estruturas bucais, e apresentar regras simples de higiene.
O documento discute a história do uso do flúor na odontologia, incluindo sua introdução, distribuição e efeitos. Ele descreve como o flúor foi inicialmente associado a manchas nos dentes e como pesquisas mostraram que níveis ótimos de flúor na água podem reduzir a cárie. O documento também discute os aspectos fisiotoxicológicos do flúor e métodos atuais de distribuição.
O documento discute a prevenção e controle da cárie dentária. A cárie é uma doença infecciosa transmitida por bactérias na boca através da água, alimentos e saliva. A progressão da cárie depende de fatores como a higiene bucal, composição da dieta, flúor e fluxo salivar.
O documento apresenta informações sobre gengivite e periodontite. Descreve os principais fatores de risco, sintomas e métodos de diagnóstico e tratamento dessas doenças periodontais. É destinado a uma capacitação para gestantes realizada por uma equipe de odontologia de um programa de saúde da família.
O documento discute o flúor, seu uso na prevenção de cáries, concentrações seguras e tóxicas, e diferenças no uso entre crianças e adultos. O flúor ajuda a prevenir cáries ao fortalecer o esmalte dentário e reduzir a solubilidade em ácidos, e sua concentração ideal na água é de 0,7 partes por milhão. Uma ingestão excessiva pode causar intoxicação ou fluorose dental.
O documento discute a Técnica de Stillman Modificada para escovação dental e os índices de Placa Bacteriana. A técnica envolve movimentos vibratórios da escova em ângulo de 45 graus contra a gengiva. A placa bacteriana é responsável por doenças como cárie e periodontite e pode ser medida por índices. Métodos como escovação, fio dental e uso de fucsina ajudam no controle da placa.
1) O documento apresenta as informações sobre a disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva II ministrada para alunos do 5o ano de odontologia, incluindo objetivos, ementa, programa, procedimentos de ensino e avaliação.
2) Os objetivos gerais são oferecer conhecimentos para promover a saúde bucal individual e coletiva e atuar na saúde coletiva, e os objetivos específicos incluem capacitar adoção de atitudes preventivas.
3) A ementa abrange temas como educação
A saúde bucal de gestantes é importante para a saúde da mãe e do bebê. O documento discute que a maioria das gestantes apresenta algum problema bucal, como placa, cárie ou gengivite durante a gravidez, causados principalmente pela falta de higiene. É recomendado que gestantes visitem regularmente o dentista e cuidem bem da saúde bucal para o bem-estar da mãe e do bebê.
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NFFabio Robles
O documento discute diferentes aspectos de restaurações dentárias indiretas e diretas, incluindo preparo cavitário, materiais, técnicas e cimentação. Aborda fatores como retenção, adesão, indicações de diferentes materiais como amálgama, resinas e cimentos.
O documento discute odontologia para bebês, incluindo abordagens preventivas e curativas. Aborda tópicos como anamnese, exame clínico, alterações na cavidade bucal, amamentação, higiene bucal, flúor, dieta e cárie de primeira infância. A odontologia para bebês tem foco em prevenção, com ênfase na amamentação, hábitos alimentares e de sucção saudáveis.
O documento discute traumatismos em dentes decíduos, incluindo:
1) As taxas de prevalência de traumatismos dentários em dentes decíduos variam de 30% a 41,6% em diferentes estudos;
2) Os principais fatores de risco incluem lesões de cárie, overjet grande, falta de proteção labial e obesidade;
3) O protocolo para atendimento envolve comunicação com os pais, exames clínicos e radiográficos, controle da dor e suturas quando necessário
ASPECTOS ODONTOLÓGICOS NOS IDOSOS PORTADORES DE ALZHEIMERMárcio Borges
O documento discute aspectos odontológicos no tratamento de idosos portadores de Alzheimer. A odontogeriatria é a especialidade responsável por atender esses pacientes. É importante que os odontogeriatras saibam realizar manobras de suporte básico de vida devido ao risco desses pacientes. O tratamento deve levar em conta os estágios da doença de Alzheimer e as alterações comportamentais. A higienização bucal também requer treinamento de familiares e uso correto de escovas e fio dental.
O Tratamento Ortodôntico Antes Da ReabilitaçãO Oral OtimizandoJonas Ferreira
O documento discute o tratamento ortodôntico prévio à reabilitação oral para melhorar os resultados. A ortodontia pode organizar os dentes para facilitar implantes, próteses e restaurações de melhor qualidade. O tratamento ortodôntico em adultos requer planejamento diferente considerando problemas periodontais e financeiros. Mini-implantes podem ser usados para forças ortodônticas e melhorar movimentos como intrusão e retração.
[1] O documento discute as condutas clínicas e éticas do cirurgião dentista no atendimento de pacientes com necessidades especiais. [2] Pacientes com necessidades especiais geralmente possuem higiene oral precária e são mais propensos a doenças periodontais e cáries devido a limitações motoras e uso de medicamentos. [3] Para esses pacientes, pode ser necessário contenções físicas ou psicológicas, e em alguns casos a anestesia geral é a melhor opção de tratamento.
O documento discute técnicas de manejo comportamental em odontopediatria. As principais técnicas incluem: (1) estabelecer comunicação e confiança com a criança, (2) usar reforço positivo para encorajar bom comportamento, e (3) distração para desviar a atenção da criança durante procedimentos. O objetivo é criar um ambiente seguro e cooperativo para o tratamento odontológico infantil.
O documento discute técnicas de manejo comportamental em odontopediatria, com foco no relacionamento dentista-paciente, desenvolvimento psicológico infantil e formas de lidar com medo, ansiedade e birra em crianças. As principais técnicas descritas são comunicação, reforço positivo, distração e modelagem, visando estabelecer confiança e cooperação do paciente.
O documento discute técnicas de manejo comportamental em odontopediatria. As principais técnicas incluem: estabelecer comunicação com a criança, educar o paciente para cooperar durante o tratamento e construir uma relação de confiança. O documento também discute fatores como desenvolvimento psicológico infantil e como lidar com medo, ansiedade e birra.
Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...Van Der Häägen Brazil
Essencial para este esforço é o diálogo entre os pais, profissionais da saúde como o endocrinologista, o neuroendocrinologista e as partes interessadas relevantes para identificar estratégias sustentáveis que constroem os esforços existentes e expandem-se em abordagens multifatoriais para garantir os direitos das crianças com deficiência dessa ordem e suas famílias.
O documento discute várias técnicas para melhorar o comportamento de crianças durante procedimentos odontológicos. As técnicas incluem comunicação não-verbal, distração, modelagem e imobilização física se necessário. Fatores como idade da criança, medo e ansiedade devem ser considerados ao escolher as técnicas.
A Compreensão da Criança Sobre o Processo Saúde-DoençaGuilherme Lopes
O documento discute as concepções infantis sobre saúde, doença e morte de acordo com as teorias de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo da criança. Explica que as ideias da criança sobre esses temas mudam conforme ela passa pelos estágios pré-operacional, operacional concreto e operacional formal, tornando-se menos mágicas e mais racionais. Também discute implicações para a comunicação entre profissionais de saúde e crianças.
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes EmbuGecopros
O documento descreve um estudo sobre o conhecimento de adolescentes sobre DST/AIDS. O estudo aplicou questionários a 1.087 adolescentes de escolas públicas no município de Embu, São Paulo. Os resultados mostraram que as garotas demonstraram maior conhecimento sobre prevenção e transmissão de DST/AIDS do que os rapazes, porém ambos os grupos apresentaram falta de informação sobre sinais, sintomas e tratamento.
Projeto de TCC em andamento, decidi publicar aqui no site devido a grande dificuldade que encontrei em achar conteúdo que fale a respeito do assunto, então imagino que outras pessoas estejam com a mesma dificuldade, sendo assim acredito que meu projeto já vai contribuir, o tema do meu TCC é Medo Infantil Relacionado ao uso de Jaleco Branco por Profissionais de Saúde.
Clinica Odontologica Infantil - passo a passoGracieleSonobe1
Equipe de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás
Cerise de Castro Campos
Geovanna de Castro Morais Machado
Ilda Machado Fiuza Gonçalves
Lilian de Fátima Guedes Amorim
Liliani Aires Candido Vieira
Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas da Costa
Medo e ansiedade prévios à consulta odontologicaRésia Morais
Este estudo identificou os principais fatores que causam medo e ansiedade em crianças antes de consultas odontológicas. Dez crianças entre 4 e 6 anos responderam um teste de imagens modificado e desenharam o consultório odontológico. Três crianças no teste de imagens e nove nas desenhos apresentaram alto nível de ansiedade. Fatores como equipamentos de alta rotação, extrações dentárias e roupas brancas foram identificados como causadores de medo nas crianças.
Entende-se que sempre que duas pessoas entram em processo de comunicação, estabelece-se um acorde de cooperação, no qual essas pessoas procuram se comunicar através das palavras, dos gestos, postura, no olhar ou no contexto.Sendo assim, Comunicar-se é um dever e direito de qualquer pessoa, a comunicação encontra um sentido de conforto, se tornando parte do tratamento, sendo assim uma ferramenta fundamental no cuidado de enfermagem e da equipe de saúde, e para sua eficácia todos devem utilizar a mesma linguagem de forma universal, ou seja de forma que todos entendam a mensagem.
O documento discute os impactos da hospitalização infantil. A hospitalização pode ser uma experiência traumática para crianças devido ao medo do desconhecido, procedimentos dolorosos e separação dos pais. É importante que os profissionais de saúde cuidem da saúde emocional das crianças e preparem-nas para os procedimentos. O apoio da família também é fundamental para uma recuperação melhor.
Sugestão de aula de Língua Portuguesa para o Ensino Médio Integrado da Fundação de Apoio à Escola Técnica. Produzido pela Diretoria de Desenvolvimento da Educação Básica e Técnica/FAETEC.
Sugestão de aula de Língua Portuguesa para o Ensino Médio Integrado da Fundação de Apoio à Escola Técnica. Produzido pela Diretoria de Desenvolvimento da Educação Básica e Técnica/FAETEC.
A PSICOMOTRICIDADE JUNTO AO AUTISMO INFANTIL: TRABALHANDO O CORPO ATRAVÉS DA ...Raphaela Marques
Artigo publicado no livro Psicomotricidade na Saúde / Carlos Alberto de Mattos Ferreira, Ana Maria Hensius (organizadores). - Rio de Janeiro: Wak Editora, 2010
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO_032326.pptfabzfab476
O documento discute o desenvolvimento e crescimento da criança, incluindo competências esperadas dos alunos após a discussão do tema. Aborda o desenvolvimento físico, psicológico e social da criança de 0 a 14 anos, com foco no crescimento, fatores que influenciam o desenvolvimento, avaliação do crescimento e desenvolvimento, e etapas do desenvolvimento infantil.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO_032326.pptfabzfab476
O documento discute o desenvolvimento e crescimento da criança, incluindo competências esperadas dos alunos após a discussão do tema. Aborda o desenvolvimento físico, psicológico e social da criança de 0 a 14 anos, com foco no crescimento, fatores que influenciam o desenvolvimento, avaliação do crescimento e desenvolvimento, e etapas do desenvolvimento infantil.
3. COMPORTAMENTO
CONFORME IDADE
Na busca por aprofundar-se na realidade da criança é evidenciada a procura da
compreensão das diferentes reações comportamentais resultantes de seu
estágio de desenvolvimento neuropsicomotor , conhecimento este que permeou
as publicações desde o ínicio dos estudos da Odontopediatria até os dias atuais.
Desta concepção obteve-se a divisão por faixas de idades, sendo elas: 0 a 3
anos, 3 a 5 anos, : 6 a 12 anos e 13 a 19 anos.
(Ferreira et el.,2017;
Academia Americana de Odontopediatria, 2019)
4. 01
COMPORTAMENTO
CONFORME IDADE
Início do desenvolvimento neuromotor.
Nessa fase a criança inicia seu contato com o
mundo e permite certa sociabilidade. É
acostumada com atividades repetitivas e obedece
à rotina. Seu tempo de concentração é em torno
de 10 a 20 minutos, portanto procedimentos
odontológicos de curta duração são mais
facilmente tolerados. Nessa fase, geralmente há
necessidade de contenção física, e o choro
aparece como uma reação normal.
1ª Infância: 0 a 3 anos:
(Academia Americana de Odontopediatria, 2019)
5. 02
COMPORTAMENTO
CONFORME IDADE
O desenvolvimento neuromotor continua em evolução, em
aperfeiçoamento. A criança fica mais sociável, aprendendo a
compartilhar e realizar atividades em grupo. Ainda é
acostumada com atividades sempre nos mesmo horários,
obedecendo à rotina imposta pelos pais. O atendimento
odontológico pode ser mais facilmente aceito ainda em
consultas de curta duração. A fantasia ainda é presente, e a
criança envolve-se facilmente em histórias e contos como
distração. Apresentam até 30 minutos de concentração.
2ª Infância: 3 a 5 anos:
(Academia Americana de Odontopediatria, 2019)
6. 03 Idade Escolar: 6 a 12 anos:
COMPORTAMENTO
CONFORME IDADE
Início das responsabilidades. A criança aprende a
cumprir e respeitar horários e normas. Consegue
ter mais paciência e comportar-se diante de
diferentes situações. Apresenta também maior
desenvolvimento da criatividade
(Academia Americana de Odontopediatria, 2019)
7. 04 Adolescência: 13 a 19 anos:
COMPORTAMENTO
CONFORME IDADE
O paciente, nessa fase, apresenta geralmente inquietude,
agitação e, por vezes, rebeldia e preguiça. Compreende
questões técnicas e científicas. Apresenta maior desejo de
expressar sua personalidade e temperamento.
(Academia Americana de Odontopediatria, 2019)
8. COMPREENDENDO AS CRIANÇAS
A ansiedade é definida como um sentimento inespecífico de
apreensão, preocupação, inquietação ou pavor.
O medo é parte do desenvolvimento infantil. Em geral é transitório e
não produz grandes perturbações na vida diária da criança. Embora a
capacidade de vivenciar o medo, seja uma função biológica inata,
respostas de medo a certos objetos e situações são em grande parte
adquiridas através da aprendizagem.
Na prática odontológica de rotina é um grande desafio para
acadêmicos e cirurgiões-dentistas controlar a ansiedade e medo de
crianças, principalmente na sala de espera.
(Silva, 2020)
9. O medo relacionado ao tratamento odontológico é
comum a partir de vivências experimentadas pela criança.
Uma das maiores repercussões desse medo adquirido é seu impacto negativo na
qualidade de vida do paciente infantil, que se levado a fase adulta desencadeará
resistência, acompanhada de uma crítica condição bucal.
Os efeitos da ansiedade exercem uma função essencial na composição de sintomas
físicos e psicológicos do indivíduo. Na infância constitui um processo de desenvolvimento
emocional natural, sendo o comportamento de fuga e cenários ameaçadores os sinais
mais manifestos
MEDO E ANSIEDADE
VISITA AO DENTISTA
10. COMPREENDENDO AS CRIANÇAS
níveis
níveis patológicos
patológicos de
de MEDO E/OU ANSIEDADE
MEDO E/OU ANSIEDADE ELEVADOS
ELEVADOS
dificuldaDE E/ou
dificuldaDE E/ou impedindIMENTO
impedindIMENTO Da execução do tratamento
Da execução do tratamento
AUMENTO Dos
AUMENTO Dos custos
custos e a demanda de
e a demanda de tempo
tempo.
.
O choro, a recusa em abrir a boca, a resistência e até mesmo o vômito
O choro, a recusa em abrir a boca, a resistência e até mesmo o vômito são
são
comportamentos dos pacientes odontopediátricos resultantes da
comportamentos dos pacientes odontopediátricos resultantes da incapacidade
incapacidade destes
destes
de expressar
de expressar verbalmente seus sentimentos.
verbalmente seus sentimentos.
(Shahnavaz, 2016)
11. DOR
A dor é sempre uma experiência pessoal que é influenciada, em
graus variáveis, por fatores biológicos, psicológicos e sociais.
Dor e nocicepção são fenômenos diferentes. A dor não pode ser
determinada exclusivamente pela atividade dos neurônios
sensitivos.
Através das suas experiências de vida, as pessoas aprendem o
conceito de dor. O relato de uma pessoa sobre uma experiência de
dor deve ser respeitado.
Embora a dor geralmente cumpra um papel adaptativo, ela pode
ter efeitos adversos na função, no bem-estar social e psicológico.
A descrição verbal é apenas um dos vários comportamentos para
expressar a dor; a incapacidade de comunicação não invalida a
possibilidade de um ser humano ou um animal sentir dor.
CONCEITO
Diretoria da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED)
- Gestão 2020-2021
13. TÉCNICAS DE MANEJO DE COMPORTAMENTO
Os recursos psicológicos para
o condicionamento da criança visam minimizar o medo e ansiedade frente o tratamento
odontológico, permitindo que o atendimento seja executado com êxito.
Dentro desse contexto, o profissional pode utilizar técnicas não farmacológicas que podem ser
divididas em restritivas e não restritivas.
O emprego de técnicas de manejo do comportamento se
faz necessário para desmitificar o tratamento odontológico e apresentá-lo de maneira
positiva, reformulando imagens e associações com experiências desagradáveis passadas.
15. VAMOS DEBATER E ANALISAR
Apenas a criança pode saber a intensidade da dor que ela está sentindo.
Saber diferenciar cada tipo de choro que é por dor (sem lágrimas), os outros são desconforto.
É melhor evitar a dor do que trata-la após a sua ocorrência, evitar que possa piorar.
Paciente que vem na urgência já está com a dor, sendo mais difícil de trata-lo.
Utilizar uma técnica multidimensional de controle da dor que considere fatores nociceptivos
(técnica correta) e afetivos (psicologia com a criança), levando em consideração a fase de
desenvolvimento em que a criança está e a dimensão do estimulo doloroso.
PRINCIPIOS PARA UMA BOA CONDUÇÃO CLINICA DA DOR:
1.
2.
3.
4.
5.
Qual o OBJETIVO de controlar a dor? Ter o controle efetivo da dor, está relacionado
com o domínio da técnica e conhecimento da psicologia infantil.
TRÍADE: criança – núcleo familiar – equipe odontológica = CONTROLE DA DOR.
16. VOCÊ TEM ALGUMA
PERGUNTA?
Fique à vontade para fazer deste um debate aberto
à perguntas e esclarecimentos antes de prosseguirmos.
18. FOLHA DE ATIVIDADES
REVISÃO
Qual fase de desenvolvimento
temos menor tempo de cadeira?
Por que o medo e a ansiedade
estão ligados diretamente ao
atendimento infanto-juvenil?
Por que é tão importante na
Odontopediatria o controle da
dor?
19. REFERÊNCIAS
AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRIC DENTISTRY. GUIDELINE ON BEHAVIOR GUIDANCE FOR THE PEDIATRIC DENTAL PATIENT. REFERENCE MANUAL
V.40, N.6, 2018-19.
DESANTANA, JOSIMARI MELO ET AL. REVISED DEFINITION OF PAIN AFTER FOUR DECADES. BRJP [ONLINE]. V. 3, N. 3, PP. 197-198, 2020.
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BRASIL PSYCHOLOGY AND PEDIATRIC DENTISTRY: INTERDISCIPLINARITY CONTEXTUALIZATION IN BRAZIL. ALETHEIA V.49, N.2, P.76-88, JUL./DEZ.
2016
FERREIRA, JAINARA MARIA SOARES; ARAGÃO, ANA KARLA RAMALHO; COLARES, VIVIANE. TÉCNICAS DE CONTROLE DO COMPORTAMENTO DO
PACIENTE INFANTIL: REVISÃO DE LITERATURA PESQUISA BRASILEIRA EM ODONTOPEDIATRIA E CLÍNICA INTEGRADA, V. 9, N. 2, PP. 247-251, MAY
2009.
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2020.