SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 78
ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
  PROFISSIONAL DE CARAZINHO
     CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA




 MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
     NA CULTURA DA AVEIA
              Disciplina:Grandes Culturas

    Professor: Eng.Agrº. Leandro Marcelo de Oliveira

               Aluno(s):Evanildo Kleber
                        Mateus Valdir Müller

                       Turma: 31




           Carazinho-RS, Novembro de 2012
“Não há avanço na agricultura
sem alguma forma de saber.”
Origem




Fonte: Bosco/2012
Aveia ( Avena spp )


    Utilidade e potencialidades na

                             Agricultura
                                  X
                              Pecuária
Fonte:Müller & Kleber/2012
Fonte:Pires/2009
Fonte:Müller/2011
Manejo Conservacionista- SPDP


• Estruturação do solo ( C/N )
• Capacidade de retenção de água;
• Agregação de partículas;
• Porosidade;
• Infiltração-percolação da água;
• Controle de invasoras;


Aveia-Preta = “Arado natural”
Fonte:Müller&Kleber adaptado de Pires/ 2009
FONTE:Diego Milani/2011
Manejo conservacionista- Estatísticas

                Matéria               Decomposição                                Controle de invasoras

Cultura             seca             80dias      170dias                papuã buva corda-de-              guan-   picão-

                  (t/ha )                                                                        viola    xuma    preto




                                                                                            %
Aveia-preta          11               50            57                    100       90               25       6   100

Aveia-branca          8                52           64                    100       90               0     20     92

Trigo                 2               22             36                     97       82              0        5    95

Ervilhaca / Avena5
*Avenas strigosa
                                    56               92
                 sativa /Triticum aestivum / Vicia sativa
                                                                            60       -           6
                                                            (nomes cientifícos em ordem crescente)
                                                                                                          0       67
Fonte: www.cnpt.embrapa.br/2012
Zoneamento Climático




Fonte: www.wikipedia.com.br / 2012
Época de plantio


 •    15 de março a 15 de abril- pastejo;
 •    até 15 de junho  - grãos/ sementes;
 •    17-20cm entre linhas;
 •    2-5cm profundidade;
 •    Plantio a lanço- 80kg/ha;
 •    Plantio em linha-85/90Kg/ha;



Fonte:Kissel/2012
SELECIONAR CULTIVARES PARA O
     MÁXIMO RENDIMENTO




MANEJO ADEQUADO PARA CADA
                               +RENDIMENTO
  CULTIVAR E CADA REGIÃO
Aveia (Avena spp)


                              Classificação científica

•    Família – Poaceae
•    Subfamília – Pooidae
•    Tribo – Aveneae
•    Gênero – Avena ( Possui 450 espécies )

Espécies mais cultivadas
                     Avena sativa- Aveia-branca
                     Avena strigosa-Aveia-preta
                   Avena byzantina-Aveia-amarela

Fonte: Kleber & Muller/2012
Aveia (Avena spp)


                                Usos principais

• Alimentação para animais ( feno / silagem / pastoreio / grãos)

• Alimentação humana (grãos              colesterol   açúcar)



• Exploração de grãos e em práticas conservacionistas de
  manejo do solo( SPD )


Fonte: Kleber & Müller (2012)
19




                                                                          -
                                                            76




                                                                              50,0
                                                                                     100,0
                                                                                             150,0
                                                                                                     200,0
                                                                                                             250,0
                                                                                                                     300,0
                                                                                                                             350,0
                                                                 /
                                                         19 77




Fonte: IBGE/2012
                                                            78
                                                                 /
                                                         19 79
                                                            80
                                                                 /




                   * Valores em mil toneladas
                                                         19 81
                                                            82
                                                                 /
                                                         19 83
                                                            84
                                                                 /
                                                         19 85
                                                            86
                                                                 /
                                                         19 87
                                                            88
                                                                 /
                                                         19 89
                                                            91
                                                                 /
                                                         19 92
                                                            93
                                                                 /
                                                         19 94
                                                            95
                                                                 /
                                                         19 96
                                                            9
                                                       19 7/
                                                          99 98
                                                              /2
                                                                0
                                                         20 00
                                                            01
                                                                 /
                                                         20 02
                                                            03
                                                                 /
                                                         20 04
                                                            05
                                                                 /
                                                         20 06
                                                20          07
                                                  11             /0
                                                     /1 200 8
                                                       2
                                                         E 9/1
                                                          st
                                                             im 0
                                                                                                                                     Dados de colheita - Brasil / Região Sul




                                                                 at
                                                                    iv
                                                                      a
                                                                                             RS
                                                                                             SC
                                                                                             PR
1




                -
      9




                           100,0
                                   150,0
                                           200,0
                                                   250,0




                    50,0
        7
         6
          /7
     1      7
      9
        7
         7
          /7
     1      8
      9
        7
         8
          /7
     1      9
      9
        7
         9
          /8
     1      0
      9
        8
         0
          /8
     1      1
      9
        8
         1
          /8
     1      2
      9
        8
         2
          /8
     1      3
      9
        8
         3
          /8
     1      4
      9
        8
         4




PR
          /8
     1      5
      9
        8
         5
          /8
     1      6
      9
        8




SC
         6
          /8
     1      7
      9
        8
         7
          /8
     1      8
      9




RS
        8
         8
          /8
     1      9
      9
        9
         0
          /9
     1      1
      9
        9
         1
          /9
     1      2
      9
        9
         2
          /9
     1      3
      9
        9
         3
          /9
     1      4
                                                           Dados de colheita - Brasil / Região Sul




      9
        9
         4
          /9
            5
Conceito técnico- Doença


• Agrios (1988): “Doença é o mal funcionamento
  de células e tecidos do hospedeiro que resulta
  da sua contínua irritação por um agente
  patogênico ou fator ambiental e que conduz ao
  desenvolvimento de sintomas. Doença é uma
  condição envolvendo mudanças anormais na
  forma, fisiologia, integridade ou comportamento
  da planta. Tais mudanças podem resultar em
  dano parcial ou morte da planta ou de suas
  partes”

 Fonte:Agrios,G.N./University of San Diego/1997
Conceito técnico


                            Patógeno




       Hospedeiro                      Ambiente

Fonte:Müller& Kleber/2012
Aveia ( Avena spp)




Manejo Integrado de Doenças
    Na Cultura da Aveia
Manejo Integrado de Doenças


 • Proteção da semente;

 • Proteção da plântula recém
   emergida;

 • Proteção da planta durante a fase
   de emborrachamento;
Fonte: Müller/2012
a
                    Estádio Fenológico da Aveia




                                     •Ferrugem ( colmo,folha )
                                     •Halo bacteriano
                                     •Oídio e Helmintosporiose

Fonte: Müller& Müller/2012
Decisão de
                                  controle




                    amostragem




 identificação



Fonte:Müller/2012
Ferrugem da folha (Puccinia coronata Var.Avenae)




Fonte:www.agrolink.com.br/2012
Ferrugem da folha ( Puccinia coronata Var.Avenae)




Fonte: www.agrolink.com.br/2012
Ferrugem da folha ( Puccinia coronata Var.Avenae)




Fonte: Dirceu Gassen/2012
Informações



• Principal doença na cultura da aveia.

• Causa reduções na produção de grãos
                   Podendo chegar a 100%.

• Altera o peso do Hectolitro do grão.

• Ocorre em todas as regiões produtoras de aveia seja
  para pastagem, cobertura vegetal e grãos.

 Fonte: www.cnpt.embrapa.br /2012
Informações


• Ocorre em temperaturas de 16ºC -22º C


• Cessa com temperatura a partir de 30ºC


• É altamente danosa nos estádios iniciais
  ( perfilhamento,elongação, emborrachamento)

• Na Aveia-Branca (Avena sativa) CHAVES( 2002 )
Perdas de rendimento no grão de 4-79,5%

Fonte: www.cnpt.embrapa.br/2006
Controle


  • Eliminação de plantas tigüeras.

  • Uso de cultivares resistentes ao patógeno.

  • Pulverização em órgãos aéreos com fungicida a
    base de Tebuconazole ou Triazol+Estrobirulina




Fonte: www.cnpt.embrapa.br /2012
Controle

      Fungicida               Produto comercial   Dosagem

      Tebuconazole              Folicur 200CE     0,75 L/ha.



      Epoxyconazole+
      Piraclostrobin                  Opera        0,5 L/ha.




Fonte: Müller & Kleber/2012
Controle – Resultados na Aveia-Branca




Fonte: Revista FZVA/2009
Ferrugem do colmo ( Puccinia graminis Var.Avenae)




Fonte: www.ufrgs.br / 2012
Ferrugem do colmo ( Puccinia graminis Var.Avenae)




Fonte: www.agrolink.com.br / 2012
Ferrugem do colmo ( Puccinia graminis Var.Avenae)




Fonte: www.plantiodireto.com.br /2012
Informações

  • Incidência menor na região sul.

  • Facilmente detectada pelas pústulas marrom-escuro
    posicionadas na superfície dos colmos.

  • Ocorre no final do ciclo da cultura.


  • Ocorre com temperaturas em torno de    19ºC-22ºC.


Fonte: www.cnpt.embrapa.br / 2006
Controle

   • Remoção de plantas tigüeras.

   • Uso de cultivares resistentes ao fungo.

   • Pulverização em órgãos aéreos.




Fonte: www.cnpt.embrapa.br /2006
Controle

       Fungicida              Produto Comercial   Dosagem
      Tebuconazole              Folicur 200CE      0,75 L/ha.


      Epoxyconazole+
      Piraclostrobin                 Opera           0,5 L/ha.




Fonte: Müller & Kleber/2012
Helmintosporiose ( Pyrenophora avenae )




Fonte: www.agrolink.com.br /2012
Informações


• Amplamente encontrada na região sul.

• Ocorre em altas temperaturas 18ºC à 28ºC.

• Podendo também manifestar-se em períodos
  chuvosos prolongados mínimo de 30 horas.

• Particularmente na fase final da cultura
  entre a panícula e a colheita.
Fonte: www.cnpt.embrapa.br /2006
Controle



 • Uso de sementes sadias.

 • Rotação de culturas.

 • Tratamento de sementes.


Fonte: www.cnpt.embrapa.br / 2006
Controle


   Nome                                  Nome               Ação contra as seguintes doenças
   Comum                             comercial         Helmintosporiose    Ferrugem da   Fusariose
                                                                               folha

                                                          Dose do produto/100Kg de sementes

   Carboxim +                        Vitavax-Thiram PM        250g             xxxxxx    250-300g
   Thiram
   Carboxim +                            Vitavax-Thiram       250-300g         xxxxxx    250-
   300ml
   Thiram                                    200 SC
   Triadimenol                             Baytan SC         270ml              250ml      xxxxxx


Fonte: Ministério da agricultura /2012
Halo bacteriano ( Pseudomonas syringae pv.coronafaciens)




Fonte:http://www1.agric.gov.ab.ca /2012
Informações


• Desenvolve-se em temperaturas baixas e
  ambientes úmidos.

• Doença biotrófica.
• Ocorre de forma esporádica e não causa danos $

• Migra da semente para 1ºs folhas na plântula
  após para a planta e semente.

 Fonte: www.cnpt.embrapa.br / 2006
Informações




Fonte:http://www.agroatlas.ru/2012
Controle


• Rotação de culturas.



• Sementes sadias.



• Uso de cultivares resistentes.

Fonte: www.cnpt.embrapa.br / 2006
Oídio (Blumeria graminis)




Fonte: UTFPr/2009
Oídio (Blumeria graminis)


• Doença necrotrófica.

• Ocorre em todos os cereais de inverno.

• Segundo Mathre (1977) o oídio tem
  potencial para para causar redução de
  grãos e massa verde de até 40%

Fonte: UTFPr/2009
Oídio (Blumeria graminis)




Fonte:UTFPr/2009
Oídio (Blumeria graminis)




Fonte: UTFPr?2009
Oídio (Blumeria graminis)




Fonte: Flávio Martins Santana-CNPT EMBRAPA/2009
Oídio (Blumeria graminis)




Fonte: www.dirceugassen.com /2012
Tecnologia de manejo e identificação




    Uso do software Distrain
Tecnologia de aplicação




Fonte: www.solostoks.com.br /2012
Tecnologia de aplicação



“Fazer o convencional...convencional como
 abrir uma lata de sardinhas...utilizando a
 Informação e o Conhecimento como bússola,
  para fazer mantendo a Qualidade,Precisão e
 Eficiência.”
                                Müller( 2012)
Tecnologia de aplicação




Fonte: www.solostoks.com.br /2012
Tecnologia de aplicação




                                                110°




                                                       4-6°
                                         4-6°

                     Ângulo do bico em
                     relação a barra
Fonte: Müller/2012
Tecnologia de aplicação



  • Umidade relativa do ar acima de 55%;

  • Temperatura acima de 10ºC e abaixo de
    30ºC;

  • Velocidade do vento entre 3 Km/h e
    abaixo de 10 Km/h;
Fonte: Müller & Kleber/2012
Tecnologia de aplicação




Fonte: Teejet/2012
Cálculo de custo para sub-aplicação
sobre-aplicação



Sub-aplicação de produtos químicos:

US$ 67/ha x 100 ha                            US$ 6,700
US$ 67/ha x 1000 ha                          US$ 67,000
US$ 67/ha x 2000 ha                          US$ 134,000
* Não incluindo despesas com mão-de-obra,combustível e máquinas

Fonte: www.teejet.com/2006
Cálculo de custo para sub-aplicação
  sobre-aplicação


Sobre-aplicação de produtos químicos em 10%

(US$ 67/ha x10%) x 100 ha                      US$ 670,00
(US$ 67/ha x10%) x 1000 ha                      US$ 6,700
(US$ 67/ha x10%) x 2000 ha                      US$ 13,400
* Não incluindo despesas com mão-de-obra,combustível e máquinas

  Fonte: www.teejet.com/2006
Considerações finais


 • Estar atento e fiscalizar a lavoura
   periodicamente;
 • Realizar aplicação de fungicidas
   licenciados para a cultura;
 • Boas práticas agronômicas( Rotação de
   culturas,tratamento de sementes...)
 • Suporte técnico;

Fonte: Kleber & Müller /2012
Considerações finais


• Utilizar máquinas em bom estado de
  regulagem.
• Utilizar pessoal capacitado.( NR-31)
• Respeitar o meio ambiente.( NR-31)
• Utilizar EPIs.




Fonte:Müller&Kleber/2012
Considerações finais


• BOM PULVERIZADOR
• BOM PRODUTO QUÍMICO
• OPERADOR TREINADO!
• BOA QUALIDADE DA ÁGUA, pH IDEAL
• CONDIÇÕES DE CLIMA FAVORÁVEIS
• ESCOLHA CORRETA DAS PONTAS DE
  PULVERIZAÇÃO
• MANUSEIO EFICIENTE DAS PONTAS
Fonte: Müller/2012
Considerações finais



“ Se você não estudar vai continuar na
  lavoura. ISTO ACABOU ! ”

“ Para você continuar na lavoura terá que
  estudar todos os dias de sua vida.”

                       Eng.Agrº.Dirceu Gassen
Considerações finais


• “O homem é somente o que o solo fez
  dele... E a mediadora entre o homem e a
  terra é a Agricultura. Se a tecnologia for
  acertada, o homem será forte e saudável;
  mas, se for errada, mesmo produzindo
  super-safras, o homem será fraco e
  doentio”.

       Engº Agrº Ana Cândida Primavesi
• Oídio necrotrófica
• Ferrugem biotrófica

• Tecnologia de aplicação
• • Fungicida - 70 a 100 gotas/cm2 com
  diâmetros de 100 a 200 micra.
• Pastagem de aveia preta reverte em
  1kg carne dia ou 15 litros leite /dia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoFenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
 
Sistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio DiretoSistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio DiretoGeagra UFG
 
Cultura da Mandioca
Cultura da MandiocaCultura da Mandioca
Cultura da MandiocaJoão Felix
 
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA SOJA
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA SOJAFIXAÇÃO BIOLÓGICA NA SOJA
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA SOJAGeagra UFG
 
Fiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementesFiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementesGeraldo Henrique
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptxINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptxGeagra UFG
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arrozKiller Max
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
 
Manual de análise de sementes
Manual de análise de sementesManual de análise de sementes
Manual de análise de sementesBruno Rodrigues
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
 
Desbaste em Floresta Plantada
Desbaste em Floresta PlantadaDesbaste em Floresta Plantada
Desbaste em Floresta PlantadaCassio Augusto
 
Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Bra...
Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Bra...Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Bra...
Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Bra...AgriculturaSustentavel
 
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...AgroTalento
 

Mais procurados (20)

Fenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoFenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milho
 
Rafael Henrique - Fenação
Rafael Henrique - FenaçãoRafael Henrique - Fenação
Rafael Henrique - Fenação
 
Sistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio DiretoSistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio Direto
 
Cultura da Soja
Cultura da SojaCultura da Soja
Cultura da Soja
 
Forragicultura aula1
Forragicultura aula1Forragicultura aula1
Forragicultura aula1
 
Cultura da Mandioca
Cultura da MandiocaCultura da Mandioca
Cultura da Mandioca
 
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA SOJA
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA SOJAFIXAÇÃO BIOLÓGICA NA SOJA
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA SOJA
 
Aula girassol 2-2012
Aula girassol 2-2012Aula girassol 2-2012
Aula girassol 2-2012
 
Fiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementesFiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementes
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptxINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arroz
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
 
Doenças do cafeeiro
Doenças do cafeeiroDoenças do cafeeiro
Doenças do cafeeiro
 
Manual de análise de sementes
Manual de análise de sementesManual de análise de sementes
Manual de análise de sementes
 
Apostila de silvicultura
Apostila de silviculturaApostila de silvicultura
Apostila de silvicultura
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
 
Desbaste em Floresta Plantada
Desbaste em Floresta PlantadaDesbaste em Floresta Plantada
Desbaste em Floresta Plantada
 
Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Bra...
Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Bra...Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Bra...
Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Bra...
 
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...
 
Integração Lavoura Pecuaria Floresta ILPF
Integração Lavoura Pecuaria Floresta ILPFIntegração Lavoura Pecuaria Floresta ILPF
Integração Lavoura Pecuaria Floresta ILPF
 

Destaque

Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigoDoenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigoRo Gomes
 
5ª edição do Rio Gastronomia reúne 70 mil pessoas no Jockey
5ª edição do Rio Gastronomia reúne 70 mil pessoas no Jockey 5ª edição do Rio Gastronomia reúne 70 mil pessoas no Jockey
5ª edição do Rio Gastronomia reúne 70 mil pessoas no Jockey EttoreTedeschi
 
Caracterização de ácidos húmicos de vermicomposto
Caracterização de ácidos húmicos de vermicompostoCaracterização de ácidos húmicos de vermicomposto
Caracterização de ácidos húmicos de vermicompostoAndre Moraes Costa
 
Manejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no ArrozManejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no ArrozGeagra UFG
 
Aula 1 Prof Guth Berger
Aula 1 Prof Guth BergerAula 1 Prof Guth Berger
Aula 1 Prof Guth BergerMatheus Yuri
 
Bem-estar e comportamento
Bem-estar e comportamentoBem-estar e comportamento
Bem-estar e comportamentoMarília Gomes
 
Sociedade Brasileira de D. Agropecuária - SBDA Responsabilidade Compartilhada
Sociedade Brasileira de D. Agropecuária - SBDA  Responsabilidade CompartilhadaSociedade Brasileira de D. Agropecuária - SBDA  Responsabilidade Compartilhada
Sociedade Brasileira de D. Agropecuária - SBDA Responsabilidade CompartilhadaOxya Agro e Biociências
 
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisPragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisnatalia machado
 
Portões de entrada e saída em granjas suinas
Portões de entrada e saída em granjas suinasPortões de entrada e saída em granjas suinas
Portões de entrada e saída em granjas suinasMarília Gomes
 
Escola técnica estadual achilino de santis
Escola técnica estadual achilino de santisEscola técnica estadual achilino de santis
Escola técnica estadual achilino de santisluciany-nascimento
 
Aula espécie forrageira
Aula   espécie forrageiraAula   espécie forrageira
Aula espécie forrageiraPaulo Adami
 
Eutanásia em veterinária
Eutanásia em veterináriaEutanásia em veterinária
Eutanásia em veterináriaMarília Gomes
 

Destaque (20)

Aveia
AveiaAveia
Aveia
 
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigoDoenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
 
Trabalho raça psi
Trabalho raça psiTrabalho raça psi
Trabalho raça psi
 
5ª edição do Rio Gastronomia reúne 70 mil pessoas no Jockey
5ª edição do Rio Gastronomia reúne 70 mil pessoas no Jockey 5ª edição do Rio Gastronomia reúne 70 mil pessoas no Jockey
5ª edição do Rio Gastronomia reúne 70 mil pessoas no Jockey
 
Caracterização de ácidos húmicos de vermicomposto
Caracterização de ácidos húmicos de vermicompostoCaracterização de ácidos húmicos de vermicomposto
Caracterização de ácidos húmicos de vermicomposto
 
O linho
O linhoO linho
O linho
 
Manejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no ArrozManejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no Arroz
 
Aula 1 Prof Guth Berger
Aula 1 Prof Guth BergerAula 1 Prof Guth Berger
Aula 1 Prof Guth Berger
 
Bem-estar e comportamento
Bem-estar e comportamentoBem-estar e comportamento
Bem-estar e comportamento
 
Sociedade Brasileira de D. Agropecuária - SBDA Responsabilidade Compartilhada
Sociedade Brasileira de D. Agropecuária - SBDA  Responsabilidade CompartilhadaSociedade Brasileira de D. Agropecuária - SBDA  Responsabilidade Compartilhada
Sociedade Brasileira de D. Agropecuária - SBDA Responsabilidade Compartilhada
 
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisPragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
 
Livro criação racional de caprinos
Livro criação racional de caprinosLivro criação racional de caprinos
Livro criação racional de caprinos
 
Portões de entrada e saída em granjas suinas
Portões de entrada e saída em granjas suinasPortões de entrada e saída em granjas suinas
Portões de entrada e saída em granjas suinas
 
Qualidade da água
Qualidade da águaQualidade da água
Qualidade da água
 
Escola técnica estadual achilino de santis
Escola técnica estadual achilino de santisEscola técnica estadual achilino de santis
Escola técnica estadual achilino de santis
 
Planta avena
Planta avenaPlanta avena
Planta avena
 
Aula espécie forrageira
Aula   espécie forrageiraAula   espécie forrageira
Aula espécie forrageira
 
Produção de ovinos e caprinos de corte
Produção de ovinos e caprinos de corteProdução de ovinos e caprinos de corte
Produção de ovinos e caprinos de corte
 
Eutanásia em veterinária
Eutanásia em veterináriaEutanásia em veterinária
Eutanásia em veterinária
 
Bovino
BovinoBovino
Bovino
 

Último

Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 

Último (20)

Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 

Manejo de doenças na cultura da aveia

  • 1. ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE CARAZINHO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA CULTURA DA AVEIA Disciplina:Grandes Culturas Professor: Eng.Agrº. Leandro Marcelo de Oliveira Aluno(s):Evanildo Kleber Mateus Valdir Müller Turma: 31 Carazinho-RS, Novembro de 2012
  • 2. “Não há avanço na agricultura sem alguma forma de saber.”
  • 4. Aveia ( Avena spp ) Utilidade e potencialidades na Agricultura X Pecuária Fonte:Müller & Kleber/2012
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 10. Manejo Conservacionista- SPDP • Estruturação do solo ( C/N ) • Capacidade de retenção de água; • Agregação de partículas; • Porosidade; • Infiltração-percolação da água; • Controle de invasoras; Aveia-Preta = “Arado natural” Fonte:Müller&Kleber adaptado de Pires/ 2009
  • 12. Manejo conservacionista- Estatísticas Matéria Decomposição Controle de invasoras Cultura seca 80dias 170dias papuã buva corda-de- guan- picão- (t/ha ) viola xuma preto % Aveia-preta 11 50 57 100 90 25 6 100 Aveia-branca 8 52 64 100 90 0 20 92 Trigo 2 22 36 97 82 0 5 95 Ervilhaca / Avena5 *Avenas strigosa 56 92 sativa /Triticum aestivum / Vicia sativa 60 - 6 (nomes cientifícos em ordem crescente) 0 67 Fonte: www.cnpt.embrapa.br/2012
  • 14. Época de plantio • 15 de março a 15 de abril- pastejo; • até 15 de junho  - grãos/ sementes; • 17-20cm entre linhas; • 2-5cm profundidade; • Plantio a lanço- 80kg/ha; • Plantio em linha-85/90Kg/ha; Fonte:Kissel/2012
  • 15. SELECIONAR CULTIVARES PARA O MÁXIMO RENDIMENTO MANEJO ADEQUADO PARA CADA +RENDIMENTO CULTIVAR E CADA REGIÃO
  • 16. Aveia (Avena spp) Classificação científica • Família – Poaceae • Subfamília – Pooidae • Tribo – Aveneae • Gênero – Avena ( Possui 450 espécies ) Espécies mais cultivadas Avena sativa- Aveia-branca Avena strigosa-Aveia-preta Avena byzantina-Aveia-amarela Fonte: Kleber & Muller/2012
  • 17. Aveia (Avena spp) Usos principais • Alimentação para animais ( feno / silagem / pastoreio / grãos) • Alimentação humana (grãos colesterol açúcar) • Exploração de grãos e em práticas conservacionistas de manejo do solo( SPD ) Fonte: Kleber & Müller (2012)
  • 18. 19 - 76 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0 / 19 77 Fonte: IBGE/2012 78 / 19 79 80 / * Valores em mil toneladas 19 81 82 / 19 83 84 / 19 85 86 / 19 87 88 / 19 89 91 / 19 92 93 / 19 94 95 / 19 96 9 19 7/ 99 98 /2 0 20 00 01 / 20 02 03 / 20 04 05 / 20 06 20 07 11 /0 /1 200 8 2 E 9/1 st im 0 Dados de colheita - Brasil / Região Sul at iv a RS SC PR
  • 19. 1 - 9 100,0 150,0 200,0 250,0 50,0 7 6 /7 1 7 9 7 7 /7 1 8 9 7 8 /7 1 9 9 7 9 /8 1 0 9 8 0 /8 1 1 9 8 1 /8 1 2 9 8 2 /8 1 3 9 8 3 /8 1 4 9 8 4 PR /8 1 5 9 8 5 /8 1 6 9 8 SC 6 /8 1 7 9 8 7 /8 1 8 9 RS 8 8 /8 1 9 9 9 0 /9 1 1 9 9 1 /9 1 2 9 9 2 /9 1 3 9 9 3 /9 1 4 Dados de colheita - Brasil / Região Sul 9 9 4 /9 5
  • 20. Conceito técnico- Doença • Agrios (1988): “Doença é o mal funcionamento de células e tecidos do hospedeiro que resulta da sua contínua irritação por um agente patogênico ou fator ambiental e que conduz ao desenvolvimento de sintomas. Doença é uma condição envolvendo mudanças anormais na forma, fisiologia, integridade ou comportamento da planta. Tais mudanças podem resultar em dano parcial ou morte da planta ou de suas partes” Fonte:Agrios,G.N./University of San Diego/1997
  • 21. Conceito técnico Patógeno Hospedeiro Ambiente Fonte:Müller& Kleber/2012
  • 22. Aveia ( Avena spp) Manejo Integrado de Doenças Na Cultura da Aveia
  • 23. Manejo Integrado de Doenças • Proteção da semente; • Proteção da plântula recém emergida; • Proteção da planta durante a fase de emborrachamento; Fonte: Müller/2012
  • 24. a Estádio Fenológico da Aveia •Ferrugem ( colmo,folha ) •Halo bacteriano •Oídio e Helmintosporiose Fonte: Müller& Müller/2012
  • 25. Decisão de controle amostragem identificação Fonte:Müller/2012
  • 26. Ferrugem da folha (Puccinia coronata Var.Avenae) Fonte:www.agrolink.com.br/2012
  • 27. Ferrugem da folha ( Puccinia coronata Var.Avenae) Fonte: www.agrolink.com.br/2012
  • 28. Ferrugem da folha ( Puccinia coronata Var.Avenae) Fonte: Dirceu Gassen/2012
  • 29. Informações • Principal doença na cultura da aveia. • Causa reduções na produção de grãos Podendo chegar a 100%. • Altera o peso do Hectolitro do grão. • Ocorre em todas as regiões produtoras de aveia seja para pastagem, cobertura vegetal e grãos. Fonte: www.cnpt.embrapa.br /2012
  • 30. Informações • Ocorre em temperaturas de 16ºC -22º C • Cessa com temperatura a partir de 30ºC • É altamente danosa nos estádios iniciais ( perfilhamento,elongação, emborrachamento) • Na Aveia-Branca (Avena sativa) CHAVES( 2002 ) Perdas de rendimento no grão de 4-79,5% Fonte: www.cnpt.embrapa.br/2006
  • 31. Controle • Eliminação de plantas tigüeras. • Uso de cultivares resistentes ao patógeno. • Pulverização em órgãos aéreos com fungicida a base de Tebuconazole ou Triazol+Estrobirulina Fonte: www.cnpt.embrapa.br /2012
  • 32. Controle Fungicida Produto comercial Dosagem Tebuconazole Folicur 200CE 0,75 L/ha. Epoxyconazole+ Piraclostrobin Opera 0,5 L/ha. Fonte: Müller & Kleber/2012
  • 33. Controle – Resultados na Aveia-Branca Fonte: Revista FZVA/2009
  • 34. Ferrugem do colmo ( Puccinia graminis Var.Avenae) Fonte: www.ufrgs.br / 2012
  • 35. Ferrugem do colmo ( Puccinia graminis Var.Avenae) Fonte: www.agrolink.com.br / 2012
  • 36. Ferrugem do colmo ( Puccinia graminis Var.Avenae) Fonte: www.plantiodireto.com.br /2012
  • 37. Informações • Incidência menor na região sul. • Facilmente detectada pelas pústulas marrom-escuro posicionadas na superfície dos colmos. • Ocorre no final do ciclo da cultura. • Ocorre com temperaturas em torno de 19ºC-22ºC. Fonte: www.cnpt.embrapa.br / 2006
  • 38. Controle • Remoção de plantas tigüeras. • Uso de cultivares resistentes ao fungo. • Pulverização em órgãos aéreos. Fonte: www.cnpt.embrapa.br /2006
  • 39. Controle Fungicida Produto Comercial Dosagem Tebuconazole Folicur 200CE 0,75 L/ha. Epoxyconazole+ Piraclostrobin Opera 0,5 L/ha. Fonte: Müller & Kleber/2012
  • 40. Helmintosporiose ( Pyrenophora avenae ) Fonte: www.agrolink.com.br /2012
  • 41. Informações • Amplamente encontrada na região sul. • Ocorre em altas temperaturas 18ºC à 28ºC. • Podendo também manifestar-se em períodos chuvosos prolongados mínimo de 30 horas. • Particularmente na fase final da cultura entre a panícula e a colheita. Fonte: www.cnpt.embrapa.br /2006
  • 42. Controle • Uso de sementes sadias. • Rotação de culturas. • Tratamento de sementes. Fonte: www.cnpt.embrapa.br / 2006
  • 43. Controle Nome Nome Ação contra as seguintes doenças Comum comercial Helmintosporiose Ferrugem da Fusariose folha Dose do produto/100Kg de sementes Carboxim + Vitavax-Thiram PM 250g xxxxxx 250-300g Thiram Carboxim + Vitavax-Thiram 250-300g xxxxxx 250- 300ml Thiram 200 SC Triadimenol Baytan SC 270ml 250ml xxxxxx Fonte: Ministério da agricultura /2012
  • 44. Halo bacteriano ( Pseudomonas syringae pv.coronafaciens) Fonte:http://www1.agric.gov.ab.ca /2012
  • 45. Informações • Desenvolve-se em temperaturas baixas e ambientes úmidos. • Doença biotrófica. • Ocorre de forma esporádica e não causa danos $ • Migra da semente para 1ºs folhas na plântula após para a planta e semente. Fonte: www.cnpt.embrapa.br / 2006
  • 47. Controle • Rotação de culturas. • Sementes sadias. • Uso de cultivares resistentes. Fonte: www.cnpt.embrapa.br / 2006
  • 49. Oídio (Blumeria graminis) • Doença necrotrófica. • Ocorre em todos os cereais de inverno. • Segundo Mathre (1977) o oídio tem potencial para para causar redução de grãos e massa verde de até 40% Fonte: UTFPr/2009
  • 52. Oídio (Blumeria graminis) Fonte: Flávio Martins Santana-CNPT EMBRAPA/2009
  • 53. Oídio (Blumeria graminis) Fonte: www.dirceugassen.com /2012
  • 54. Tecnologia de manejo e identificação Uso do software Distrain
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. Tecnologia de aplicação Fonte: www.solostoks.com.br /2012
  • 63. Tecnologia de aplicação “Fazer o convencional...convencional como abrir uma lata de sardinhas...utilizando a Informação e o Conhecimento como bússola, para fazer mantendo a Qualidade,Precisão e Eficiência.” Müller( 2012)
  • 64.
  • 65. Tecnologia de aplicação Fonte: www.solostoks.com.br /2012
  • 66.
  • 67. Tecnologia de aplicação 110° 4-6° 4-6° Ângulo do bico em relação a barra Fonte: Müller/2012
  • 68. Tecnologia de aplicação • Umidade relativa do ar acima de 55%; • Temperatura acima de 10ºC e abaixo de 30ºC; • Velocidade do vento entre 3 Km/h e abaixo de 10 Km/h; Fonte: Müller & Kleber/2012
  • 70. Cálculo de custo para sub-aplicação sobre-aplicação Sub-aplicação de produtos químicos: US$ 67/ha x 100 ha US$ 6,700 US$ 67/ha x 1000 ha US$ 67,000 US$ 67/ha x 2000 ha US$ 134,000 * Não incluindo despesas com mão-de-obra,combustível e máquinas Fonte: www.teejet.com/2006
  • 71. Cálculo de custo para sub-aplicação sobre-aplicação Sobre-aplicação de produtos químicos em 10% (US$ 67/ha x10%) x 100 ha US$ 670,00 (US$ 67/ha x10%) x 1000 ha US$ 6,700 (US$ 67/ha x10%) x 2000 ha US$ 13,400 * Não incluindo despesas com mão-de-obra,combustível e máquinas Fonte: www.teejet.com/2006
  • 72. Considerações finais • Estar atento e fiscalizar a lavoura periodicamente; • Realizar aplicação de fungicidas licenciados para a cultura; • Boas práticas agronômicas( Rotação de culturas,tratamento de sementes...) • Suporte técnico; Fonte: Kleber & Müller /2012
  • 73. Considerações finais • Utilizar máquinas em bom estado de regulagem. • Utilizar pessoal capacitado.( NR-31) • Respeitar o meio ambiente.( NR-31) • Utilizar EPIs. Fonte:Müller&Kleber/2012
  • 74. Considerações finais • BOM PULVERIZADOR • BOM PRODUTO QUÍMICO • OPERADOR TREINADO! • BOA QUALIDADE DA ÁGUA, pH IDEAL • CONDIÇÕES DE CLIMA FAVORÁVEIS • ESCOLHA CORRETA DAS PONTAS DE PULVERIZAÇÃO • MANUSEIO EFICIENTE DAS PONTAS Fonte: Müller/2012
  • 75. Considerações finais “ Se você não estudar vai continuar na lavoura. ISTO ACABOU ! ” “ Para você continuar na lavoura terá que estudar todos os dias de sua vida.” Eng.Agrº.Dirceu Gassen
  • 76. Considerações finais • “O homem é somente o que o solo fez dele... E a mediadora entre o homem e a terra é a Agricultura. Se a tecnologia for acertada, o homem será forte e saudável; mas, se for errada, mesmo produzindo super-safras, o homem será fraco e doentio”. Engº Agrº Ana Cândida Primavesi
  • 77.
  • 78. • Oídio necrotrófica • Ferrugem biotrófica • Tecnologia de aplicação • • Fungicida - 70 a 100 gotas/cm2 com diâmetros de 100 a 200 micra. • Pastagem de aveia preta reverte em 1kg carne dia ou 15 litros leite /dia

Notas do Editor

  1. É uma cultura com amplo uso,sendo uma das primeiras plantas domesticadas pelo homem. A aveia branca é cultivada basicamente para produção de grãos, que posteriormente serão utilizados na alimentação humana e animal. A aveia preta devido ao seu ciclo e perfilhamento ser mais veloz que ao da branca e da amarela e destinada para formação de cobertura para o plantio direto e para pastejo isolado ou consorciado,é usada também para produção de feno/silagem para animais.Seu grão é muito apreciado pelos eqüinos, sendo um alimento importante na dieta de cavalos atletas.