1) O documento discute a importância da liberdade externa e interna para o progresso científico e desenvolvimento espiritual.
2) A liberdade de expressão e ensino são essenciais para a comunicação de ideias e avanço do conhecimento.
3) A liberdade interna de pensamento independente também é importante para o desenvolvimento individual e coletivo.
Einstein discute a importância da liberdade externa e interna para o progresso científico e do desenvolvimento espiritual humano. Ele argumenta que a liberdade de expressão, ensino e pensamento são essenciais para a ciência, enquanto a liberdade de não ser obrigado a trabalhar em excesso é necessária para o desenvolvimento pessoal. Ambos os tipos de liberdade devem ser protegidos por lei e cultivados culturalmente.
Este documento discute os conceitos de Ser, Crer e Crescer no contexto espírita. Afirma que o objetivo final do espírito é a perfeição espiritual através de Ser. Discute a importância da fé raciocinada para Crer nos princípios espíritas. E explica que o conhecimento é essencial para Crescer moral e espiritualmente apoiado na ciência, filosofia e religião.
O homem integral livro!!!!!!!!!!!!!!!!! -1 - imprimirAntonio SSantos
Este documento descreve três fatores principais de perturbação no homem: 1) Guerras sucessivas que dizimaram vidas e povos no século 19 e início do século 20; 2) Materialismo e busca por posses que transformaram o homem em um ser orgânico pensante a caminho da aniquilação; 3) Medo, cinismo e crimes cometidos em nome de ideologias e liberdade que reduziram o homem a uma condição ínfima.
Enquanto as religiões discutem que tem razão, quem salva e quem não salva, ele continua sorrateiro, plantando a incredulidade e a desesperança no corações e mentes de nossos jovens: O Materialismo.
O documento discute os desafios enfrentados pelo homem moderno, incluindo ansiedade, medo e solidão. Também aborda temas como liberdade, rebeldia e como seguir os ensinamentos de Cristo pode ajudar o homem a superar esses problemas e viver de forma mais feliz e harmoniosa.
Estranhos rumos seguros roteiros - O Homem Integral - Cap IIfespiritacrista
O documento discute temas como liberdade, aparências sociais, fobia social, ódio e suicídio. Apresenta mitos da antiguidade como representações dos conflitos humanos e como estes mitos deram lugar a novas realidades e símbolos de conquista. Também reflete sobre a vida ensinar a apreciar cada momento, perdoar, sonhar e viver intensamente.
Einstein discute a importância da liberdade externa e interna para o progresso científico e do desenvolvimento espiritual humano. Ele argumenta que a liberdade de expressão, ensino e pensamento são essenciais para a ciência, enquanto a liberdade de não ser obrigado a trabalhar em excesso é necessária para o desenvolvimento pessoal. Ambos os tipos de liberdade devem ser protegidos por lei e cultivados culturalmente.
Este documento discute os conceitos de Ser, Crer e Crescer no contexto espírita. Afirma que o objetivo final do espírito é a perfeição espiritual através de Ser. Discute a importância da fé raciocinada para Crer nos princípios espíritas. E explica que o conhecimento é essencial para Crescer moral e espiritualmente apoiado na ciência, filosofia e religião.
O homem integral livro!!!!!!!!!!!!!!!!! -1 - imprimirAntonio SSantos
Este documento descreve três fatores principais de perturbação no homem: 1) Guerras sucessivas que dizimaram vidas e povos no século 19 e início do século 20; 2) Materialismo e busca por posses que transformaram o homem em um ser orgânico pensante a caminho da aniquilação; 3) Medo, cinismo e crimes cometidos em nome de ideologias e liberdade que reduziram o homem a uma condição ínfima.
Enquanto as religiões discutem que tem razão, quem salva e quem não salva, ele continua sorrateiro, plantando a incredulidade e a desesperança no corações e mentes de nossos jovens: O Materialismo.
O documento discute os desafios enfrentados pelo homem moderno, incluindo ansiedade, medo e solidão. Também aborda temas como liberdade, rebeldia e como seguir os ensinamentos de Cristo pode ajudar o homem a superar esses problemas e viver de forma mais feliz e harmoniosa.
Estranhos rumos seguros roteiros - O Homem Integral - Cap IIfespiritacrista
O documento discute temas como liberdade, aparências sociais, fobia social, ódio e suicídio. Apresenta mitos da antiguidade como representações dos conflitos humanos e como estes mitos deram lugar a novas realidades e símbolos de conquista. Também reflete sobre a vida ensinar a apreciar cada momento, perdoar, sonhar e viver intensamente.
O documento discute princípios pedagógicos de diversos educadores como Jesus, Pestalozzi, Agostinho e Eurípedes. Ele enfatiza a importância da educação para o desenvolvimento espiritual do ser humano e propõe que a pedagogia deve ser baseada nos princípios da liberdade, ação e amor.
1 - O documento discute a questão do conflito interior que afeta a maioria das pessoas e como isso destrói a sensibilidade e a capacidade de enfrentar problemas de forma completa.
2 - Argumenta-se que o conflito ocorre quando há divisão entre o pensador e o pensamento e que é possível perceber a totalidade do conflito sem julgá-lo ou resisti-lo, o que permitiria que a mente permanecesse livre de conflitos.
3 - Defende-se que viver realmente com os problemas, sem aceitá-los
Este documento é um prefácio para um livro sobre Cristo dividido em duas partes. A primeira parte discute a figura de Cristo e a segunda parte discute o Evangelho e problemas sociais. O autor busca apresentar Cristo e sua doutrina de uma forma racional e positiva para leitores modernos, enfatizando a compreensão em vez da fé cega.
Este documento discute as etapas de amadurecimento do ser humano através do desenvolvimento da autoconsciência. Apresenta quatro níveis de maturidade: afetiva, mental, moral e social. Argumenta que o amadurecimento ocorre naturalmente à medida que superamos nosso ego e nos tornamos mais oblativos, compreensivos e harmoniosos no grupo.
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...Diego Góes
1. O documento discute como a religião, psicologia, filosofia e sociedade estão interligadas e como nossas crenças nem sempre correspondem à realidade objetiva.
2. A dissonância cognitiva ocorre quando temos crenças contraditórias, levando a conflitos mentais, e tentamos reduzir essa tensão modificando nossas crenças.
3. Nossa compreensão do mundo é influenciada por fatores culturais e identitários, o que pode levar a visões distorcidas e conflitos entre
O documento discute o conceito de liberdade à luz da Doutrina Espírita, enfatizando que a verdadeira liberdade está associada à responsabilidade e ao respeito aos direitos dos outros. A liberdade pressupõe o desenvolvimento moral e intelectual do espírito para que se possa escolher livremente o bem. A completa libertação ocorre quando nos libertamos das paixões que causam sofrimento a nós mesmos e aos outros.
O documento discute a pedagogia e didática de Allan Kardec hoje. Apresenta os principais conceitos pedagógicos de precursores como Comenius, Rousseau e Pestalozzi e como eles influenciaram as ideias de Kardec. Também descreve a visão de Kardec sobre a criança, enfatizando que ela é um espírito em evolução.
O documento discute teorias e práticas pedagógicas ao longo da história. Apresenta as visões de Sócrates/Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino e Rousseau sobre a natureza humana e o processo de aprendizagem, enfatizando a reminiscência, a aquisição do conhecimento e a importância da educação.
O documento descreve a última conversa entre Pedro Henrique e seu pai antes de Pedro falecer, onde Pedro diz "vai com Deus". O documento também discute evidências científicas da vida antes e depois da morte, como estudos de reencarnação e experiências de quase-morte. Além disso, aborda temas como o processo de nascimento, vida e morte do espírito.
A filosofia e outras formas de pensar atualizado 1.0KauanCoutinho1
O documento discute os conceitos de mito, religião, senso comum e sua relação com a filosofia. Explica que o mito usa narrativas para explicar o mundo, diferentemente da filosofia que busca explicações racionais. A religião se baseia em dogmas e revelações, enquanto a filosofia procura construir explicações racionais. O senso comum não é sistemático, ao contrário da filosofia que parte do senso comum mas vai além através de métodos.
Sentido da existência humana 11º b andreiamluisavalente
Este documento discute o sentido da existência humana de diferentes perspectivas. Aborda o sentido da vida segundo diferentes religiões como o Judaísmo, Cristianismo, Budismo e Hinduísmo. Também apresenta a perspectiva do filósofo Peter Singer, que defende que viver de forma ética e altruísta dá sentido à vida. Por fim, os autores apresentam sua própria visão de que viver plenamente requer mais do que apenas existir, mas sim assumir responsabilidade e arriscar-se para progredir.
Este documento apresenta uma introdução sobre como orientar a própria vida de forma racional e responsável, compreendendo que estamos sujeitos a leis universais. Explica que a vida é um laboratório onde aprendemos através de experiências, e que nossos atos geram consequências que nos constroem. Afirma ser necessário entender como funciona a vida e a lei moral para evitar erros e sofrimentos, e progredir em direção à perfeição.
Como combater o materialismo pela educação? Educar uma criança ou um espírito com uma bagagem milenar e várias experiências na Terra? “Espíritas; amai-vos,
eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo” Espírito da Verdade
O documento discute a importância da educação do espírito e dos sentimentos para a evolução humana. Aborda temas como autoconhecimento, educação moral, funções psíquicas e o papel da educação dos sentimentos no processo evolutivo.
O documento discute o papel da família na educação espírita. A família é vista como um local importante para as primeiras impressões do espírito reencarnante e para o desenvolvimento das virtudes cristãs. No entanto, há desafios atuais como a necessidade de capacitação dos pais e a reestruturação da família para lidar com as novas gerações.
O documento discute a hipótese de que Francisco de Góes Gonçalves, conhecido como Chico Taquara, teria sido uma reencarnação do filósofo Diógenes. Embora não possa ser provado cientificamente, o autor acredita na teoria da reencarnação e considera plausível que o espírito de Diógenes tenha se reencarnado em Chico Taquara, baseado no conceito de inteligência espiritual.
Einstein discute a importância da liberdade externa e interna para o progresso científico e do desenvolvimento espiritual humano. Ele argumenta que a liberdade de expressão, ensino e pensamento são essenciais para a ciência, enquanto a liberdade de não ser obrigado a trabalhar em excesso é necessária para o desenvolvimento pessoal. Ambos os tipos de liberdade devem ser protegidos por lei e cultivados socialmente.
Einstein discute a importância da liberdade externa e interna para o progresso científico e desenvolvimento espiritual. Ele argumenta que a liberdade de expressão, ensino e pensamento independente são essenciais para a ciência avançar e as pessoas desenvolverem suas capacidades. No entanto, essas liberdades precisam ser protegidas por leis e tolerância social.
Jiddu Krishnamurti - A Educação e o Significado da Vida.pdfHubertoRohden2
1) O documento discute os problemas da educação moderna e como ela não ajuda as pessoas a entenderem o significado completo da vida.
2) A educação atual foca demais na eficiência, segurança e status ao invés de promover a integração e compreensão de si mesmo.
3) Uma educação verdadeira ajudaria as pessoas a se conhecerem profundamente e entender o significado total da existência.
O documento discute as diferentes formas de conhecimento, incluindo o conhecimento filosófico, científico, mitológico, pelo senso comum e pela arte. Define conhecimento como a relação entre o sujeito que conhece e o objeto a ser conhecido, e seu resultado. A filosofia busca conhecer racionalmente através da reflexão crítica, diferente da mitologia ou senso comum.
O documento apresenta um curso de meditação oferecido pela Fundação Samael Aun Weor. Ele discute a importância da meditação para alcançar um estado mental elevado e mudanças internas e externas duradouras. A meditação é vista como essencial para transcender limitações pessoais e ajudar outros.
O documento discute princípios pedagógicos de diversos educadores como Jesus, Pestalozzi, Agostinho e Eurípedes. Ele enfatiza a importância da educação para o desenvolvimento espiritual do ser humano e propõe que a pedagogia deve ser baseada nos princípios da liberdade, ação e amor.
1 - O documento discute a questão do conflito interior que afeta a maioria das pessoas e como isso destrói a sensibilidade e a capacidade de enfrentar problemas de forma completa.
2 - Argumenta-se que o conflito ocorre quando há divisão entre o pensador e o pensamento e que é possível perceber a totalidade do conflito sem julgá-lo ou resisti-lo, o que permitiria que a mente permanecesse livre de conflitos.
3 - Defende-se que viver realmente com os problemas, sem aceitá-los
Este documento é um prefácio para um livro sobre Cristo dividido em duas partes. A primeira parte discute a figura de Cristo e a segunda parte discute o Evangelho e problemas sociais. O autor busca apresentar Cristo e sua doutrina de uma forma racional e positiva para leitores modernos, enfatizando a compreensão em vez da fé cega.
Este documento discute as etapas de amadurecimento do ser humano através do desenvolvimento da autoconsciência. Apresenta quatro níveis de maturidade: afetiva, mental, moral e social. Argumenta que o amadurecimento ocorre naturalmente à medida que superamos nosso ego e nos tornamos mais oblativos, compreensivos e harmoniosos no grupo.
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...Diego Góes
1. O documento discute como a religião, psicologia, filosofia e sociedade estão interligadas e como nossas crenças nem sempre correspondem à realidade objetiva.
2. A dissonância cognitiva ocorre quando temos crenças contraditórias, levando a conflitos mentais, e tentamos reduzir essa tensão modificando nossas crenças.
3. Nossa compreensão do mundo é influenciada por fatores culturais e identitários, o que pode levar a visões distorcidas e conflitos entre
O documento discute o conceito de liberdade à luz da Doutrina Espírita, enfatizando que a verdadeira liberdade está associada à responsabilidade e ao respeito aos direitos dos outros. A liberdade pressupõe o desenvolvimento moral e intelectual do espírito para que se possa escolher livremente o bem. A completa libertação ocorre quando nos libertamos das paixões que causam sofrimento a nós mesmos e aos outros.
O documento discute a pedagogia e didática de Allan Kardec hoje. Apresenta os principais conceitos pedagógicos de precursores como Comenius, Rousseau e Pestalozzi e como eles influenciaram as ideias de Kardec. Também descreve a visão de Kardec sobre a criança, enfatizando que ela é um espírito em evolução.
O documento discute teorias e práticas pedagógicas ao longo da história. Apresenta as visões de Sócrates/Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino e Rousseau sobre a natureza humana e o processo de aprendizagem, enfatizando a reminiscência, a aquisição do conhecimento e a importância da educação.
O documento descreve a última conversa entre Pedro Henrique e seu pai antes de Pedro falecer, onde Pedro diz "vai com Deus". O documento também discute evidências científicas da vida antes e depois da morte, como estudos de reencarnação e experiências de quase-morte. Além disso, aborda temas como o processo de nascimento, vida e morte do espírito.
A filosofia e outras formas de pensar atualizado 1.0KauanCoutinho1
O documento discute os conceitos de mito, religião, senso comum e sua relação com a filosofia. Explica que o mito usa narrativas para explicar o mundo, diferentemente da filosofia que busca explicações racionais. A religião se baseia em dogmas e revelações, enquanto a filosofia procura construir explicações racionais. O senso comum não é sistemático, ao contrário da filosofia que parte do senso comum mas vai além através de métodos.
Sentido da existência humana 11º b andreiamluisavalente
Este documento discute o sentido da existência humana de diferentes perspectivas. Aborda o sentido da vida segundo diferentes religiões como o Judaísmo, Cristianismo, Budismo e Hinduísmo. Também apresenta a perspectiva do filósofo Peter Singer, que defende que viver de forma ética e altruísta dá sentido à vida. Por fim, os autores apresentam sua própria visão de que viver plenamente requer mais do que apenas existir, mas sim assumir responsabilidade e arriscar-se para progredir.
Este documento apresenta uma introdução sobre como orientar a própria vida de forma racional e responsável, compreendendo que estamos sujeitos a leis universais. Explica que a vida é um laboratório onde aprendemos através de experiências, e que nossos atos geram consequências que nos constroem. Afirma ser necessário entender como funciona a vida e a lei moral para evitar erros e sofrimentos, e progredir em direção à perfeição.
Como combater o materialismo pela educação? Educar uma criança ou um espírito com uma bagagem milenar e várias experiências na Terra? “Espíritas; amai-vos,
eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo” Espírito da Verdade
O documento discute a importância da educação do espírito e dos sentimentos para a evolução humana. Aborda temas como autoconhecimento, educação moral, funções psíquicas e o papel da educação dos sentimentos no processo evolutivo.
O documento discute o papel da família na educação espírita. A família é vista como um local importante para as primeiras impressões do espírito reencarnante e para o desenvolvimento das virtudes cristãs. No entanto, há desafios atuais como a necessidade de capacitação dos pais e a reestruturação da família para lidar com as novas gerações.
O documento discute a hipótese de que Francisco de Góes Gonçalves, conhecido como Chico Taquara, teria sido uma reencarnação do filósofo Diógenes. Embora não possa ser provado cientificamente, o autor acredita na teoria da reencarnação e considera plausível que o espírito de Diógenes tenha se reencarnado em Chico Taquara, baseado no conceito de inteligência espiritual.
Einstein discute a importância da liberdade externa e interna para o progresso científico e do desenvolvimento espiritual humano. Ele argumenta que a liberdade de expressão, ensino e pensamento são essenciais para a ciência, enquanto a liberdade de não ser obrigado a trabalhar em excesso é necessária para o desenvolvimento pessoal. Ambos os tipos de liberdade devem ser protegidos por lei e cultivados socialmente.
Einstein discute a importância da liberdade externa e interna para o progresso científico e desenvolvimento espiritual. Ele argumenta que a liberdade de expressão, ensino e pensamento independente são essenciais para a ciência avançar e as pessoas desenvolverem suas capacidades. No entanto, essas liberdades precisam ser protegidas por leis e tolerância social.
Jiddu Krishnamurti - A Educação e o Significado da Vida.pdfHubertoRohden2
1) O documento discute os problemas da educação moderna e como ela não ajuda as pessoas a entenderem o significado completo da vida.
2) A educação atual foca demais na eficiência, segurança e status ao invés de promover a integração e compreensão de si mesmo.
3) Uma educação verdadeira ajudaria as pessoas a se conhecerem profundamente e entender o significado total da existência.
O documento discute as diferentes formas de conhecimento, incluindo o conhecimento filosófico, científico, mitológico, pelo senso comum e pela arte. Define conhecimento como a relação entre o sujeito que conhece e o objeto a ser conhecido, e seu resultado. A filosofia busca conhecer racionalmente através da reflexão crítica, diferente da mitologia ou senso comum.
O documento apresenta um curso de meditação oferecido pela Fundação Samael Aun Weor. Ele discute a importância da meditação para alcançar um estado mental elevado e mudanças internas e externas duradouras. A meditação é vista como essencial para transcender limitações pessoais e ajudar outros.
O documento discute a evolução histórica do conceito de educação desde a Grécia Antiga até autores contemporâneos. A educação é vista como essencial para o desenvolvimento humano e a garantia de um futuro melhor. Também são apresentadas as visões de filósofos como Platão, Aristóteles, Sócrates sobre a educação. Por fim, destaca-se a importância da educação para o pleno desenvolvimento do ser humano e para a construção de uma sociedade justa no Brasil.
O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina. Aborda o que é conhecimento, suas definições e formas, incluindo conhecimento como processo e resultado. Também discute a capacidade humana de conhecer através da cognição e como o conhecimento médico se desenvolveu como uma modalidade científica do conhecimento humano.
O documento discute o conhecimento, especificamente o conhecimento médico. Ele define conhecimento como um processo de apropriação de propriedades do objeto e também como o resultado desse processo. O conhecimento médico é entendido como uma modalidade de conhecimento científico sobre doenças, pacientes e tratamentos. O conhecimento médico deve ser o mais rigoroso em termos éticos e científicos devido à vulnerabilidade dos pacientes.
1) O documento discute a influência da educação cristã na sociedade e como ela pode moldar a personalidade das pessoas e levá-las a "nascer de novo".
2) A educação cristã é vista como capaz de causar um grande impacto na sociedade ao transmitir valores e conhecimentos cristãos.
3) Ela não impõe ideologias, mas sim ensina igualdade e prepara as pessoas para interagirem com o mundo e com Deus.
Este documento discute como a cultura de consumo levou à desigualdade social ao encorajar a competição em vez da cooperação e estimular comportamentos egoístas e antiéticos. A cultura de consumo fortaleceu os instintos de cobiça e competição entre as pessoas e enfraqueceu o senso de comunidade, levando a uma sociedade individualista e desconectada.
1) O documento discute os conceitos de liberdade e felicidade à luz de filósofos e no contexto do mundo atual.
2) Ele define felicidade como satisfação de necessidades humanas e apresenta padrões de comportamento de pessoas felizes.
3) Liberdade é vista como capacidade de escolha, ainda que limitada pelo conhecimento e estímulos do consumismo.
1) O documento introduz os fundamentos da sociologia aplicada às organizações, discutindo a evolução histórica da sociologia e seus principais conceitos.
2) Apresenta os diferentes tipos de conhecimento na sociologia, incluindo senso comum, senso crítico e conhecimento científico.
3) Discutem-se os modos de produção ao longo da história e seu papel na transformação das sociedades, como o modo de produção capitalista.
1) A carta trata da relação entre fé e razão, que são como as duas asas que permitem ao espírito humano elevar-se para contemplar a verdade.
2) A filosofia desempenha um papel nobre ao questionar o sentido da vida e esboçar respostas, mas várias correntes modernas descuraram a questão da verdade última.
3) A Igreja vê na filosofia um caminho para conhecer verdades fundamentais e ajudar a compreender a fé, mas alerta para a necessidade de refletir sobre a
Este documento discute a crítica de John Locke ao inatismo, ou seja, sua discordância com a ideia de que a mente humana nasce dotada de princípios e ideias inatas. Locke argumenta que a mente é como uma tábula rasa e que toda ideia é formada através da experiência sensível, não havendo nada inato. Ele refuta os argumentos de que a concordância universal ou a revelação tardia de ideias provariam sua existência inata.
Este documento discute a necessidade de autoconhecimento e iluminação espiritual para a humanidade. Afirma que o homem agora está mais preparado para compreender suas necessidades espirituais, mas que a iluminação só virá através do esforço individual e do exemplo de Jesus Cristo. Também diz que as inovações religiosas são necessárias para acelerar o processo de iluminação das almas, mas que a verdadeira evangelização só ocorrerá em larga escala no terceiro milênio.
Este documento apresenta trechos do livro "PENSAMENTOS" de Pietro Ubaldi, que discute como orientar a própria vida de forma racional e autodirigida. Ubaldi argumenta que cada pessoa constrói seu próprio destino através de escolhas e ações que seguem leis naturais, e que compreender essas leis permite viver de forma mais harmoniosa e feliz. O livro visa preencher lacunas no conhecimento sobre princípios morais e espirituais que guiam a vida e o comportamento humano
O surgimento da filosofia na grégia antigaEdvaldoArajo2
O documento discute a relação entre senso comum e ciência. Ele explica que o senso comum é uma forma antiga de conhecimento, mas que é limitado e não se aprofunda nas causas dos fenômenos. A ciência busca ir além do senso comum por meio de pesquisa, debate e questionamento crítico, embora ainda parta de algum conhecimento vulgar. O documento também analisa a visão do sociólogo Duncan Watts de que o senso comum não é confiável para compreender comportamentos humanos complexos.
O documento discute conceitos de filosofia e sociologia relacionados à educação. Aborda definições de Aristóteles sobre o que é o bem e a felicidade, além de discutir o papel social da educação, tipos de educação formal e informal, e a escola como grupo social e instituição.
O documento discute a utilidade da filosofia na sociedade. A filosofia tem como objetivo refletir sobre assuntos do mundo através de conceitos definidos por pensadores como Sócrates. Contudo, a filosofia é frequentemente vista como inútil por questionar ideias pré-concebidas. No entanto, a filosofia desenvolve novos pensamentos e questionamentos que são fundamentais para entender a sociedade de forma crítica.
O documento discute se o conhecimento é um poder vantajoso ou arriscado para a humanidade. Apresenta diferentes tipos de conhecimento e como o conhecimento pode ser usado para o bem ou para o mal. Conclui que o conhecimento pode ser benéfico se usado para melhorar vidas, mas também pode ser um risco se for usado para manipular as pessoas.
Semelhante a [Livrosparatodos.net].albert.einstein.sobre.a.liberdade(pdf) (20)
O documento discute como o processo criativo envolve a transformação de ideias em símbolos e formas através da criação artística. Também explora como a poética ocorre na troca entre artistas e público, reunindo múltiplas singularidades em novas relações. Além disso, destaca a importância do acaso e da ressignificação na criação de obras que dão forma às necessidades humanas.
O artigo discute aspectos da teatralidade presentes na obra de Clarice Lispector, apontando índices de materialidade e performatividade da linguagem plástico-sensorial da escrita da autora. O texto explora a tensão entre literariedade e teatralidade que percorre grande parte da produção de Lispector desde seu romance inaugural Perto do Coração Selvagem.
Este documento analisa duas peças de teatro que utilizam o tango como tema central: "Che Madam" e "Metejón, guarda con el tango". As peças apresentam a mesma estrutura dramática de um triângulo amoroso, mas estilisticamente diferentes: "Che Madam" segue uma estética realista enquanto "Metejón" adota uma estética pós-moderna. O documento discute como cada peça narra o triângulo amoroso através de códigos cênicos e de atuação diferentes.
O documento discute a relação entre teatro popular e teatro de rua no Brasil. Apresenta a rua como um espaço de cultura popular, onde há uma predisposição para o jogo e participação espontânea do público. Isso permite que o teatro de rua se aproxime da cultura popular, mesmo quando não aborda temas populares diretamente, por conta da interferência do público e das regras de funcionamento do espetáculo na rua. O teatro de rua também é visto como uma forma de transgressão, ao ocupar espaços marginais da cidade
Este documento discute a formação profissional no Teatro de Formas Animadas no Brasil e em outros países. Apresenta vários cenários onde ocorre essa formação, como oficinas, cursos, processos de montagem, pesquisas, festivais e disciplinas universitárias. Inclui também reflexões sobre a pedagogia de formação de atores nesta arte a partir de experiências no Brasil, Polônia, Argentina e França.
A revista discute as relações entre o teatro de formas animadas e outras artes, reunindo artigos que abordam aspectos históricos, críticos e o processo criativo de artistas. Os estudos mostram como as fronteiras entre as artes estão cada vez menos definidas e como o teatro de forma animadas se renova ao incorporar recursos de outros campos, superando práticas que o limitavam a público infantil. A publicação pretende ampliar o debate sobre como o teatro de forma animadas se relaciona com
Teatro de Formas Animadas Contemporâneo: hybridism, miscegenation and heterogeneity. The articles highlight transformations in Animation Theater in recent decades, featuring pluralistic languages, fragmented narratives, and hybrid and blended forms of expression combining puppetry and other art forms. Contemporary puppetry breaks from traditions, eliminating hidden actors and using anthropomorphic puppets and varied construction and animation techniques.
O documento discute as diferentes formas de teatro de animação e propõe que o termo mais amplo e apropriado seja "teatro de animação". Ele também explora a essência do teatro de animação, argumentando que ele trabalha com a matéria concreta que, pela energia do ator, torna-se animada e personagem, transmitindo vida através do mistério da animação.
Psicossociologia análise social e intervençãoAriane Mafra
1. O documento discute a psicossociologia, que analisa a dinâmica social a partir da perspectiva dos indivíduos, grupos e organizações.
2. Aborda a teoria do "socius" e como a organização e funcionamento social são influenciados por práticas sociais reais, como a intervenção psicossociológica.
3. Apresenta experiências de intervenção psicossociológica na França e no Brasil, analisando como a prática contribuiu para o desenvolvimento teórico da psicoss
Pedagogia dos monstros os prazeres e os perigos da confusão de fronteirasAriane Mafra
O documento discute como as novas teorias sociais e culturais colocaram em crise a noção de sujeito racional e crítico que esteve no centro da pedagogia crítica. A psicanálise, o pós-estruturalismo e o pós-modernismo questionaram a ideia de um núcleo essencial de subjetividade, enfatizando seu caráter social e linguístico. Deleuze e Guattari substituíram a noção de sujeito por máquinas desejantes e corpos sem órgão,
O documento fornece dicas e orientações sobre como usar dinâmicas em grupos de jovens de maneira efetiva. Ele descreve a importância de escolher dinâmicas apropriadas para a etapa de desenvolvimento do grupo, apresentar claramente o objetivo de cada dinâmica, e ter a postura correta como coordenador para garantir bons resultados. O autor também enfatiza a necessidade de planejamento para evitar improvisações.
O assunto eh_vinho_carlos_alberto_sardenberg_renato_machadoAriane Mafra
Vinho português à vista:
1) Os vinhos da região de Alentejo em Portugal melhoraram muito em qualidade e voltaram a usar uvas nativas como Touriga Nacional;
2) Outras uvas portuguesas interessantes são Arinto, Alvarinho e Trincadeira;
3) A globalização trouxe modernização, mas é importante valorizar as uvas locais.
Vida fácil:
1) Vinhos argentinos de baixo custo invadem o mercado brasileiro com isenções fiscais do Mercosul;
2) Isso prejud
Este documento apresenta um resumo de três peças teatrais brasileiras e informações sobre a história do teatro no Brasil em três frases ou menos:
1) Apresenta resumos de duas peças teatrais, "No Boteco da Vida" e "Dona Lulu", e informações sobre a história do teatro brasileiro desde o século XVI.
2) Aborda a censura ao teatro brasileiro durante o regime militar de 1964 a 1979, quando centenas de peças foram proibidas.
3) Fornece detalhes sobre a evolução do teatro bras
Isabel allende o reino do dragão de ouroAriane Mafra
Este capítulo apresenta a viagem de Tensing, um monge budista, e seu discípulo Dil Bahadur através dos Himalaias em busca de plantas medicinais raras. A viagem é perigosa devido às condições extremas de frio e altitude. Ao longo do caminho, Tensing ensina Dil Bahadur sobre a natureza ilusória da realidade e da mente. Eles discutem yetis e a origem da civilização yeti, mas Tensing não fornece respostas definitivas.
Este conto apresenta três histórias curtas sobre santas:
1) Santa Terezinha das Rosas - Uma mulher faz um voto à santa protetora das virgens e acaba estrangulada por seus longos cabelos na véspera de seu casamento.
2) Véus, Grinaldas e Grilhões - Uma dona de casa mata o marido violento com uma faca após anos de frustração por seus sonhos de viagem nunca se concretizarem.
3) Deus é Doido - Uma paciente de um hospital psi
Este livro conta a história de uma criança vítima de maus-tratos pela mãe. A enfermeira da escola descobre as marcas de agressão e alerta os professores. O diretor chama a polícia. A criança revela os abusos sofridos, mas teme as consequências quando voltar para casa.
O documento resume a peça teatral "Os Persas" de Ésquilo, contando sobre o Coro de persas nobres lamentando a ausência do exército que partiu para lutar contra a Grécia sob o comando de Xerxes. Atossa, mãe de Xerxes, relata sonhos assustadores e questiona o Coro sobre Atenas e seu exército, recebendo respostas que indicam a força dos atenienses.
1. SOBRE A LIBERDADE
Por Albert Einstein
Sei que é inútil tentar discutir os juízos de valores fundamentais. Se
alguém aprova como meta, por exemplo, a eliminação da espécie
humana
da face da Terra, não se pode refutar esse ponto de vista em bases
racionais. Se houver porém concordância quanto a certas metas e
valores, é possível discutir racionalmente os meios pelos quais esses
objetivos podem ser atingidos. Indiquemos, portanto, duas metas com
que certamente estarão de acordo quase todos os que lêem estas linhas.
1. Os bens instrumentais que servem para preservar a vida e a saúde de
todos os seres humanos devem ser produzidos mediante o menor
esforço
possível de todos.
2. A satisfação de necessidades físicas é por certo a precondição
indispensável de uma existência satisfatória, mas em si mesma não é
suficiente. Para se realizar, os homens precisam ter também a
possibilidade de desenvolver suas capacidades intelectuais artísticas
sem limites restritivos, segundo suas características e aptidões
pessoais.
A primeira dessas duas metas exige a promoção de todo conhecimento
referente às leis da natureza e dos processos sociais, isto é, a
promoção de todo esforço científico. Pois o empreendimento
científico
é um todo natural, cujas partes se sustentam mutuamente de uma
maneira
que certamente ninguém pode prever.
Entretanto, o progresso da ciência pressupõe a possibilidade de
comunicação irrestrita de rodos os resultados e julgamentos -
liberdade de expressão e ensino em todos os campos do esforço
2. intelectual. Por liberdade, entendo condições sociais, tais que, a
expressão de opiniões e afirmações sobre questões gerais e
particulares do conhecimento não envolvam perigos ou graves
desvantagens para seu autor. Essa liberdade de comunicação é
indispensável para o desenvolvimento e a ampliação do conhecimento
científico, aspecto de grande importância prática. Em primeiro lugar,
ela deve ser assegurada por lei. Mas as leis por si mesmas não podem
assegurar a liberdade de expressão; para que todo homem possa expor
suas idéias sem ser punido, deve haver um espírito de tolerância em
toda a população. Tal ideal de liberdade externa jamais poderá ser
plenamente atingido, mas deve ser incansavelmente perseguido para
que
o pensamento científico e o pensamento filosófico, e criativo em
geral, possam avançar tanto quanto possível.
Para que a segunda meta, isto é, a possibilidade de desenvolvimento
espiritual de todos os indivíduos, possa ser assegurada, é necessário
um segundo tipo de liberdade externa. O homem não deve ser obrigado
a
trabalhar para suprir as necessidades da vida numa intensidade tal que
não lhe restem tempo nem forças para as atividades pessoais. Sem este
segundo tipo de liberdade externa, a liberdade de expressão é inútil
para ele. Avanços na tecnologia tornariam possível esse tipo de
liberdade, se o problema de uma divisão justa do trabalho fosse
resolvido.
O desenvolvimento da ciência e das atividades criativas do espírito em
geral exige ainda outro tipo de liberdade, que pode ser caracterizado
como liberdade interna. Trata-se daquela liberdade de espírito que
consiste na independência do pensamento em face das restrições de
preconceitos autoritários e sociais, bem como, da "rotinização" e do
hábito irrefletidos em geral. Essa liberdade interna é um raro dom da
natureza e uma valiosa meta para o indivíduo. No entanto, a
comunidade
pode fazer muito para favorecer essa conquista, pelo menos, deixando
de interferir no desenvolvimento. As escolas, por exemplo, podem
3. interferir no desenvolvimento da liberdade interna mediante
influências autoritárias e a imposição de cargas espirituais aos
jovens excessivas; por outro lado, as escolas podem favorecer essa
liberdade, incentivando o pensamento independente. Só quando a
liberdade externa e interna são constantes e conscienciosamente
perseguidas há possibilidade de desenvolvimento e aperfeiçoamento
espiritual e, portanto, de aprimorar a vida externa e interna do
homem.
Albert Einstein
Ciência e Religião
Parte I
Durante o século passado e em parte do que o precedeu, a
existência de um conflito insolúvel entre conhecimento e
crença foi amplamente sustentada. Prevalecia entre mentes
avançadas a opinião de que chegara a hora de substituir,
cada vez mais, a crença pelo conhecimento; toda crença que
não se fundasse ela própria em conhecimento era superstição
e, como tal, devia ser combatida. Segundo essa concepção, a
função exclusiva da educação seria abrir caminho para o
pensamento e o conhecimento, devendo a escola, como o órgão
por excelência para a educação do povo, servir
exclusivamente a esse fim.
É provável que raramente, ou mesmo nunca, possamos encontrar
o ponto de vista racionalista expresso com tanta crueza;
pois todo homem sensível veria de imediato o quanto essa
formulação é tendenciosa. Mas é conveniente formular uma
tese de maneira nua e crua quando se quer aclarar a própria
mente com relação a sua natureza.
É verdade que a experiência e o pensamento claro são a
melhor maneira de fundamentar as convicções. Quanto a isto,
podemos concordar irrestritamente com o racionalista
4. extremado. O ponto fraco dessa concepção, contudo, e que as
convicções necessárias e determinantes para nossa conduta e
nossos juízos não podem ser encontradas unicamente nessa
sólida via cientifica.
Pois o método cientifico não nos pode ensinar outra coisa
além do modo como os fatos se relacionam e são condicionados
uns pelos outros. A aspiração a esse conhecimento objetivo
está entre as mais elevadas de que o homem e capaz, e
certamente ninguém pode suspeitar que eu deseje subestimar
as realizações e os heróicos esforços do homem nessa esfera.
É igualmente claro, no entanto, que o conhecimento do que é,
não abre diretamente a porta para o que deve ser. Podemos
ter o mais claro e completo conhecimento do que é, sem
contudo sermos capazes de deduzir disso qual deveria ser a
meta de nossas aspirações humanas. O conhecimento objetivo
nos fornece poderosos instrumentos para atingir certos fins,
mas a meta final em si é a mesma, e o desejo de atingi-la
devem emanar de outra fonte. E é praticamente desnecessário
defender a idéia de que nossa existência e nossa atividade
só adquirem 'sentido' mediante o estabelecimento de uma meta
como essa e dos valores correspondentes. O conhecimento da
verdade como tal é maravilhoso, mas é tão pouco capaz de
servir de guia que não consegue provar sequer a justificação
e o valor da aspiração a esse mesmo conhecimento da verdade.
Aqui defrontamos, portanto, com os limites da concepção
puramente racional de nossa existência.
Mas não se deve presumir que o pensamento inteligente não
possa desempenhar nenhum papel na formação da meta e de
juízos éticos. Quando alguém se dá conta de que certo meio
seria útil para a consecução de um fim, isto faz com que o
próprio meio se torne um fim. A inteligência elucida para
nós a inter-relação entre meios e fins. O mero pensamento
não pode, contudo, nos dar uma consciência dos fins últimos
e fundamentais. Elucidar esses fins e valores fundamentais é
engastá-los firmemente na vida emocional do indivíduo;
parece-me, precisamente, a mais importante função que a
religião tem a desempenhar na vida social do homem. E se
5. alguém pergunta de onde provém a autoridade desses fins
fundamentais, já que eles não podem ser formulados e
justificados puramente pela razão, só há uma resposta: eles
existem numa sociedade saudável na forma de tradições
vigorosas, que agem sobre a conduta, as aspirações e os
juízos dos indivíduos; eles existem, isto é, vivem dentro
dela, sem que seja preciso encontrar justificação para sua
existência. Nascem, não através da demonstração, mas da
revelação, por meio de personalidades excepcionais. Não se
deve tentar justificá-los, mas antes, sentir, simples e
claramente, sua natureza. Os mais elevados princípios para
nossas aspirações e juízos nos são dados pela tradição
religiosa judáico-cristã. Trata-se de uma meta muito
elevada, que, com nossos parcos poderes, só podemos atingir
de maneira muito insatisfatória, mas que da um sólido
fundamento a nossas aspirações e avaliações. Se quiséssemos
tirar essa meta de sua forma religiosa e considerar apenas
seu aspecto puramente humano, talvez pudéssemos formulá-la
assim: desenvolvimento livre e responsável do indivíduo, de
modo que ele possa por suas capacidades, com liberdade e
alegria a serviço de toda a humanidade.
Não há lugar nisso para a divinização de uma nação, de uma
classe, nem muito menos de um indivíduo. Não somos todos
filhos de um só pai, como se diz na linguagem religiosa? Na
verdade, mesmo a divinização da humanidade, como totalidade
abstrata, não estaria no espírito desse ideal. E somente ao
indivíduo que é dada uma alma. E o 'sublime' destino do
indivíduo é antes servir que comandar, ou impor-se de
qualquer outra maneira.
Se considerarmos mais a substância que a forma, poderemos
ver também nestas palavras a expressão da postura
democrática fundamental. Ao verdadeiro democrata e tão
inviável idolatrar sua nação quanto ao homem religioso, no
sentido que damos ao termo.
Qual será então, em tudo isto, a função da educação e da
escola? Elas devem ajudar o jovem a crescer num espírito tal
6. que esses princípios fundamentais sejam para ele como o ar
que respira. O mero ensino não pode fazer isso.
Se mantemos esses princípios elevados claramente diante de
nossos olhos, e os comparamos com a vida e o espírito de
nosso tempo, revela-se flagrantemente que a própria
humanidade civilizada encontra-se, neste momento, em grave
perigo. Nos Estados totalitários, são os próprios
governantes que se empenham hoje em destruir esse espírito
de humanidade. Em lugares menos ameaçados, são o
nacionalismo e a intolerância, bem com a opressão dos
indivíduos por meios econômicos, que ameaçam sufocar essas
tão preciosas tradições.
A clareza da enormidade do perigo está se difundindo, no
entanto, entre as pessoas que pensam, e há uma grande
procura de meios que permitam enfrentar o perigo - meios no
campo da política nacional e internacional, da legislação,
da organização em geral. Esses esforços são, sem dúvida,
extremamente necessários. Contudo, os antigos sabiam algo
que parecemos ter esquecido. "Todos os meios mostram-se um
instrumento grosseiro quando não tem atrás de si um espírito
vivo". Se o desejo de alcançar a meta estiver vigorosamente
vivo dentro de nós, porém, não nos faltarão forças para
encontrar os meios de alcançar a meta e traduzi-la em atos.
Parte II
Não seria difícil chegar a um acordo quanto ao que
entendemos por ciência. Ciência é o esforço secular de
reunir, através do pensamento sistemático, os fenômenos
perceptíveis deste mundo, numa associação tão completa
quanto possível. Falando claramente, é a tentativa de
reconstrução posterior da existência pelo processo da
conceituação. Mas, quando pergunto a mim mesmo o que é a
religião, a resposta não me ocorre tão facilmente. E, mesmo
depois de encontrar uma resposta que possa me satisfazer num
momento particular, continuo convencido de que nunca
7. consigo, em nenhuma circunstância, criar um acordo, mesmo
que muito limitado, entre todos os que refletem seriamente
sobre essa questão.
De início, portanto, em vez de perguntar o que é religião,
eu preferiria indagar o que caracteriza as aspirações de uma
pessoa que me dá a impressão de ser religiosa: uma pessoa
religiosamente esclarecida parece-me ser aquela que, tanto
quanto lhe foi possível, libertou-se dos grilhões, de seus
desejos egoístas e está preocupada com pensamentos,
sentimentos e aspirações a que se apega em razão de seu
valor suprapessoal. Parece-me que o que importa é a força
desse conteúdo suprapessoal, e a profundidade da convicção
na superioridade de seu significado, quer se faça ou não
alguma tentativa de unir esse conteúdo com um Ser divino,
pois, de outro modo, não poderíamos considerar Buda e
Spinoza como personalidades religiosas. Assim, uma pessoa
religiosa é devota no sentido de não ter nenhuma dúvida
quanto ao valor e eminência dos objetivos e metas
suprapessoais que não exigem nem admitem fundamentação
racional. Eles existem, tão necessária e corriqueiramente
quanto ela própria. Nesse sentido, a religião é o
antiquíssimo esforço da humanidade para atingir uma clara e
completa consciência desses valores e metas e reforçar e
ampliar incessantemente seu efeito. Quando concebemos a
religião e a ciência segundo estas definições, um conflito
entre elas parece impossível. Pois a ciência pode apenas
determinar o que é, não o que deve ser, está fora de seu
domínio, todos os tipos de juízos de valor continuam sendo
necessários. A religião, por outro lado, lida somente com
avaliações do pensamento e da ação humanos: não lhe é lícito
falar de fatos e das relações entre os fatos. Segundo esta
interpretação, os famosos conflitos ocorridos entre religião
e ciência no passado devem ser todos atribuídos a uma
apreensão equivocada da situação descrita.
Um conflito surge, por exemplo, quando uma comunidade
religiosa insiste na absoluta veracidade de todos os relatos
registrados na Bíblia. Isso significa uma intervenção da
8. religião na esfera da ciência; é aí que se insere a luta da
Igreja contra as doutrinas de Galileu e Darwin. Por outro
lado, representantes da ciência tem constantemente tentado
chegar a juízos fundamentais com respeito a valores e fins
com base no método científico, pondo-se assim em oposição a
religião. Todos esses conflitos nasceram de erros fatais.
Ora, ainda que os âmbitos da religião e da ciência sejam em
si claramente separados um do outro, existem entre os dois
fortes relações recíprocas e dependências. Embora possa ser
ela o que determina a meta, a religião aprendeu com a
ciência, no sentido mais amplo, que meios poderão contribuir
para que se alcancem as metas que ela estabeleceu. A
ciência, porém, só pode ser criada por quem esteja
plenamente imbuído da aspiração e verdade, e ao
entendimento. A fonte desse sentimento, no entanto, brota na
esfera da religião. A esta se liga também a fé na
possibilidade de que as regulações válidas para o mundo da
existência sejam racionais, isto é, compreensíveis à razão.
Não posso conceber um autêntico cientista sem essa fé
profunda. A situação pode ser expressa por uma imagem: a
ciência sem religião e aleijada, a religião sem ciência e
cega.
Embora eu tenha afirmado acima que um conflito legítimo
entre religião e ciência não pode existir verdadeiramente,
devo fazer uma ressalva a esta afirmação, mais uma vez, num
ponto essencial, com referencia ao conteúdo efetivo das
religiões históricas. Esta ressalva tem a ver com o conceito
de Deus. Durante o período juvenil da evolução espiritual da
humanidade, a fantasia humana criou a sua própria imagem
'deuses' que, por seus atos de vontade, supostamente
determinariam ou, pelo menos, influenciariam o mundo
fenomênico. O homem procurava alterar a disposição desses
deuses a seu próprio favor, por meio da magia e da prece. A
idéia de Deus, nas religiões ensinadas atualmente, é uma
sublimação dessa antiga concepção dos deuses. Seu caráter
antropomórfico se revela, por exemplo, no fato de os homens
recorrerem ao Ser Divino em preces, a suplicarem a
9. realização de seus desejos.
Certamente, ninguém negará que a idéia da existência de um
Deus pessoal, onipotente, justo e todo-misericordioso é
capaz de dar ao homem consolo, ajuda e orientação; e também,
em virtude de sua simplicidade, acessível as mentes menos
desenvolvidas. Por outro lado, porem, esta idéia traz em si
aspectos vulneráveis e decisivos, que se fizeram sentir
penosamente desde o início da história. Ou seja, se esse ser
é onipotente, então tudo o que acontece, aí incluídos cada
ação, cada pensamento, cada sentimento e aspiração do homem,
é também obra Sua; nesse caso, como é possível pensar em
responsabilizar o homem por seus atos e pensamentos perante
esse Ser 'todo-poderoso'? Ao distribuir punições e
recompensas, Ele estaria, até certo ponto, julgando a Si
mesmo. Como conciliar isso com a bondade e a justiça a Ele
atribuídas?
A principal fonte dos conflitos atuais entre as esferas da
religião e da ciência reside nesse conceito de um Deus
pessoal. A ciência tem por objetivo estabelecer regras
gerais que determinem a conexão recíproca de objetos e
eventos no tempo e no espaço. A validade absolutamente geral
dessas regras, ou leis da natureza, e algo que se pretende -
mas não se prova. Trata-se sobretudo de um projeto, e a
confiança na possibilidade de sua realização, por princípio,
funda-se apenas em sucessos parciais. Seria difícil, porém,
encontrar alguém que negasse esses sucessos parciais e os
atribuísse a ilusão humana. O fato de sermos capazes, com
base nessas leis, de predizer o comportamento temporal dos
fenômenos de certos domínios, com grande precisão e certeza,
está profundamente enraizado na consciência do homem
moderno, ainda que possamos ter apreendido muito pouco do
conteúdo dessas leis. Basta considerarmos que as trajetórias
planetárias do sistema solar podem ser antecipadamente
calculadas, com grande exatidão, com base num número
limitado de leis simples. De maneira similar, embora não com
a mesma precisão, é possível calcular antecipadamente o modo
de funcionamento de um motor elétrico, de um sistema de
10. transmissão ou de um aparelho de rádio, mesmo quando estamos
lidando com uma invenção inédita.
É bem verdade que, quando o número de fatores em jogo num
complexo fenomenólogico é grande demais, o método científico
nos decepciona na maioria dos casos. Basta pensarmos nas
condições do tempo, cuja previsão, mesmo para alguns dias à
frente, é impossível. Ninguém duvida, contudo, de que
estamos diante de uma conexão causal cujos componentes
causais nos são essencialmente conhecidos. As ocorrências
nessa esfera estão fora do alcance da predição exata por
causa da multiplicidade de fatores em ação, e não por alguma
falta de ordem na natureza.
Penetramos muito menos profundamente nas regularidades que
prevalecem no âmbito das coisas vivas, mas o suficiente, de
todo modo, para pelo menos perceber a existência de uma
regra necessária. Basta pensarmos na ordem sistemática
presente na hereditariedade e no efeito que provocam os
venenos - como o álcool, por exemplo - no comportamento dos
seres orgânicos. O que ainda falta aqui é uma compreensão de
caráter profundamente geral das conexões, não um
conhecimento da ordem enquanto tal.
Quanto mais o homem esta imbuído da regularidade ordenada de
todos os eventos, mais firme se torna sua convicção de que
não sobra lugar, ao lado dessa regularidade ordenada, para
causas de natureza diferente. Para ele, nem o domínio da
vontade humana, nem o da vontade divina existirão como causa
independente dos eventos naturais. Não há dúvida de que a
doutrina de um Deus pessoal que interfere nos eventos
naturais jamais poderia ser refratada, no sentido
verdadeiro, pela ciência, pois essa doutrina pode sempre
procurar refúgio nos campos em que o conhecimento científico
ainda não foi capaz de se firmar. Estou convencido, porém,
de que tal comportamento por parte dos representantes da
religião seria não só indigno como desastroso. Pois uma
doutrina que não é capaz de se sustentar à "plena luz", mas
apenas na escuridão, está fadada a perder sua influência
11. sobre a humanidade, com incalculável prejuízo para o
progresso humano. Em sua luta pelo bem ético, os professores
de religião precisam ter a envergadura para abrir mão da
doutrina de um Deus pessoal, isto é, renunciar a fonte de
medo e esperança que, no passado, concentrou um poder tão
amplo nas mãos dos sacerdotes. Em seu ofício, terão de se
valer daqueles forças que são capazes de cultivar o Bom, o
Verdadeiro e o Belo na própria humanidade. Trata-se, sem
dúvida, de uma tarefa mais difícil, mas incomparavelmente
mais valiosa. Quando tiverem realizado esse processo de
depuração, os professores da religião certamente hão de
reconhecer com alegria que a verdadeira religião ficou
enobrecida e mais profunda graças ao conhecimento
científico.
Se um dos objetivos da religião é libertar a humanidade,
tanto quanto possível, da servidão dos anseios, desejos e
temores egocêntricos, o raciocínio científico pode ajudar a
religião em mais um sentido. Embora seja verdade que a meta
da ciência é descobrir regras que permitam associar e prever
os fatos, essa não é sua única finalidade. Ela procura
também reduzir as conexões descobertas ao menor número
possível de elementos conceituais mutuamente independentes.
E nessa busca da unificação racional do múltiplo que a
ciência logra seus maiores êxitos, embora seja precisamente
essa tentativa que a faz correr os maiores riscos de se
tornar uma presa das ilusões. Mas todo aquele que
experimentou intensamente os avanços bem-sucedidos feitos
nesse domínio é movido por uma profunda reverência pela
racionalidade que se manifesta na existência. Através da
compreensão, ele conquista uma emancipação de amplas
conseqüências dos grilhões das esperanças e desejos
pessoais, atingindo assim uma atitude mental de humildade
perante a grandeza da razão que se encarna na existência e
que, em seus recônditos mais profundos, é inacessível ao
homem. Essa atitude, contudo, parece-me ser religiosa, no
mais elevado sentido da palavra. A meu ver, portanto, a
ciência não só purifica o impulso religioso do entulho de
seu antropomorfismo, como contribui para uma
12. 'espiritualização' religiosa de nossa compreensão da vida.
Quanto mais avança a evolução espiritual da humanidade, mais
certo me parece que o caminho para a religiosidade genuína
não passa pelo medo da vida, nem pelo medo da morte, ou pela
fé cega, mas pelo esforço em busca do conhecimento racional.
Neste sentido, acredito que o sacerdote, se quiser fazer jus
a sua 'sublime' missão educacional, deve tornar-se um
professor.
_____________________________________________________
"Ciência e Religião" (1939-1941) - Págs. 25
a 34. Einstein, Albert, 1870-1955 Título
original: "Out of my later years."
Escritos da Maturidade: artigos sobre
ciência, educação, relações sociais,
racismo, ciências sociais e religião.
Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges -
Rio de Janeiro : Editora Nova Fronteira,
1994.