Einstein discute a importância da liberdade externa e interna para o progresso científico e do desenvolvimento espiritual humano. Ele argumenta que a liberdade de expressão, ensino e pensamento são essenciais para a ciência, enquanto a liberdade de não ser obrigado a trabalhar em excesso é necessária para o desenvolvimento pessoal. Ambos os tipos de liberdade devem ser protegidos por lei e cultivados culturalmente.
Enquanto as religiões discutem que tem razão, quem salva e quem não salva, ele continua sorrateiro, plantando a incredulidade e a desesperança no corações e mentes de nossos jovens: O Materialismo.
O documento discute como a sociedade exerce influência sobre os indivíduos através de fatos sociais e duas formas de solidariedade: mecânica e orgânica. Na solidariedade mecânica, as pessoas vivem de forma semelhante e coletiva, enquanto na orgânica há maior divisão do trabalho e independência individual dentro de uma estrutura social. O documento argumenta que os indivíduos não podem escapar da influência da sociedade e de suas regras.
Questões de psicologia - Livro psicologias uma nova introduçãoStefanie Rodrigues
O documento discute a evolução da psicologia como ciência independente desde o século XIX. Apresenta as visões de Wundt, Titchener, os funcionalistas americanos e Watson sobre o objeto de estudo da psicologia e a emergência do comportamentalismo. Critica as propostas humanistas por se concentrarem apenas na compreensão subjetiva em vez de também explicar comportamentos.
O homem integral livro!!!!!!!!!!!!!!!!! -1 - imprimirAntonio SSantos
Este documento descreve três fatores principais de perturbação no homem: 1) Guerras sucessivas que dizimaram vidas e povos no século 19 e início do século 20; 2) Materialismo e busca por posses que transformaram o homem em um ser orgânico pensante a caminho da aniquilação; 3) Medo, cinismo e crimes cometidos em nome de ideologias e liberdade que reduziram o homem a uma condição ínfima.
Este documento apresenta uma introdução sobre como orientar a própria vida de forma racional e responsável, compreendendo que estamos sujeitos a leis universais. Explica que a vida é um laboratório onde aprendemos através de experiências, e que nossos atos geram consequências que nos constroem. Afirma ser necessário entender como funciona a vida e a lei moral para evitar erros e sofrimentos, e progredir em direção à perfeição.
O documento discute princípios pedagógicos de diversos educadores como Jesus, Pestalozzi, Agostinho e Eurípedes. Ele enfatiza a importância da educação para o desenvolvimento espiritual do ser humano e propõe que a pedagogia deve ser baseada nos princípios da liberdade, ação e amor.
Enquanto as religiões discutem que tem razão, quem salva e quem não salva, ele continua sorrateiro, plantando a incredulidade e a desesperança no corações e mentes de nossos jovens: O Materialismo.
O documento discute como a sociedade exerce influência sobre os indivíduos através de fatos sociais e duas formas de solidariedade: mecânica e orgânica. Na solidariedade mecânica, as pessoas vivem de forma semelhante e coletiva, enquanto na orgânica há maior divisão do trabalho e independência individual dentro de uma estrutura social. O documento argumenta que os indivíduos não podem escapar da influência da sociedade e de suas regras.
Questões de psicologia - Livro psicologias uma nova introduçãoStefanie Rodrigues
O documento discute a evolução da psicologia como ciência independente desde o século XIX. Apresenta as visões de Wundt, Titchener, os funcionalistas americanos e Watson sobre o objeto de estudo da psicologia e a emergência do comportamentalismo. Critica as propostas humanistas por se concentrarem apenas na compreensão subjetiva em vez de também explicar comportamentos.
O homem integral livro!!!!!!!!!!!!!!!!! -1 - imprimirAntonio SSantos
Este documento descreve três fatores principais de perturbação no homem: 1) Guerras sucessivas que dizimaram vidas e povos no século 19 e início do século 20; 2) Materialismo e busca por posses que transformaram o homem em um ser orgânico pensante a caminho da aniquilação; 3) Medo, cinismo e crimes cometidos em nome de ideologias e liberdade que reduziram o homem a uma condição ínfima.
Este documento apresenta uma introdução sobre como orientar a própria vida de forma racional e responsável, compreendendo que estamos sujeitos a leis universais. Explica que a vida é um laboratório onde aprendemos através de experiências, e que nossos atos geram consequências que nos constroem. Afirma ser necessário entender como funciona a vida e a lei moral para evitar erros e sofrimentos, e progredir em direção à perfeição.
O documento discute princípios pedagógicos de diversos educadores como Jesus, Pestalozzi, Agostinho e Eurípedes. Ele enfatiza a importância da educação para o desenvolvimento espiritual do ser humano e propõe que a pedagogia deve ser baseada nos princípios da liberdade, ação e amor.
O documento discute os valores morais sob diferentes perspectivas filosóficas e religiosas. Aborda a visão de que o bem traz benefícios emocionais, mas que a busca pela perfeição é uma meta inatingível. Também apresenta as visões de São Tomás de Aquino e Santo Agostinho sobre ética e como ela está ligada ao amor a Deus. Finalmente, discute a relação entre ética secular e religiosa.
O documento discute os desafios enfrentados pelo homem moderno, incluindo ansiedade, medo e solidão. Também aborda temas como liberdade, rebeldia e como seguir os ensinamentos de Cristo pode ajudar o homem a superar esses problemas e viver de forma mais feliz e harmoniosa.
Os quatro pilares da educação para o séc XXI e o EvangelhoAngelo Baptista
Palestra sobre os quatro pilares da educação no sec XXI à luz da doutrina espírita e do Evangelho. Considera na discussão o Relatório Delors / UNESCO e a obra de E Morin - Os Sete Saberes para a Educação do Futuro.
O documento discute o conceito de liberdade à luz da Doutrina Espírita, enfatizando que a verdadeira liberdade está associada à responsabilidade e ao respeito aos direitos dos outros. A liberdade pressupõe o desenvolvimento moral e intelectual do espírito para que se possa escolher livremente o bem. A completa libertação ocorre quando nos libertamos das paixões que causam sofrimento a nós mesmos e aos outros.
O documento descreve a última conversa entre Pedro Henrique e seu pai antes de Pedro falecer, onde Pedro diz "vai com Deus". O documento também discute evidências científicas da vida antes e depois da morte, como estudos de reencarnação e experiências de quase-morte. Além disso, aborda temas como o processo de nascimento, vida e morte do espírito.
O documento discute a relação entre família, psicanálise e sociedade ao longo da história. A família mudou da Idade Média, quando as crianças eram educadas fora de casa, para a família nuclear moderna, centrada nos filhos. A psicanálise influenciou a compreensão dos problemas familiares e o direito busca regular as relações familiares com base na justiça.
O documento discute teorias e práticas pedagógicas ao longo da história. Apresenta as visões de Sócrates/Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino e Rousseau sobre a natureza humana e o processo de aprendizagem, enfatizando a reminiscência, a aquisição do conhecimento e a importância da educação.
Como combater o materialismo pela educação? Educar uma criança ou um espírito com uma bagagem milenar e várias experiências na Terra? “Espíritas; amai-vos,
eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo” Espírito da Verdade
O documento discute a pedagogia e didática de Allan Kardec hoje. Apresenta os principais conceitos pedagógicos de precursores como Comenius, Rousseau e Pestalozzi e como eles influenciaram as ideias de Kardec. Também descreve a visão de Kardec sobre a criança, enfatizando que ela é um espírito em evolução.
O documento apresenta as principais teorias sociológicas de Augusto Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Comte acreditava que a ciência poderia ser usada para organizar a ordem social estudando o passado. Durkheim desenvolveu métodos para a Sociologia se tornar uma ciência, definindo "fatos sociais". Weber propôs compreender a sociedade a partir das motivações individuais.
Estranhos rumos seguros roteiros - O Homem Integral - Cap IIfespiritacrista
O documento discute temas como liberdade, aparências sociais, fobia social, ódio e suicídio. Apresenta mitos da antiguidade como representações dos conflitos humanos e como estes mitos deram lugar a novas realidades e símbolos de conquista. Também reflete sobre a vida ensinar a apreciar cada momento, perdoar, sonhar e viver intensamente.
1) Nós somos uma família humana criada por Deus para viver em paz e harmonia;
2) Devemos cultivar nossas qualidades espirituais e morais para superar divisões;
3) A família ensina amor e cooperação, fundamentais para a reconciliação humana.
1 - O documento discute a questão do conflito interior que afeta a maioria das pessoas e como isso destrói a sensibilidade e a capacidade de enfrentar problemas de forma completa.
2 - Argumenta-se que o conflito ocorre quando há divisão entre o pensador e o pensamento e que é possível perceber a totalidade do conflito sem julgá-lo ou resisti-lo, o que permitiria que a mente permanecesse livre de conflitos.
3 - Defende-se que viver realmente com os problemas, sem aceitá-los
O documento apresenta as ideias pedagógicas de Bakunin, defendendo uma educação humanista, científica e voltada para a liberdade individual. Bakunin propõe que a escola substitua a igreja na educação das crianças, formando-as com valores como razão, justiça e respeito mútuo. Defende também uma educação cada vez mais individualizada e baseada na liberdade, preparando os jovens para a emancipação quando adultos.
A crise é um momento de dificuldade e mudança que existe em todas as épocas e sociedades. Pode ser vista como caótica ou como uma oportunidade para aprender e evoluir. O Espiritismo ensina que cada um é responsável por suas ações e que as crises refletem o estado evolutivo dos indivíduos que compõem a sociedade. Devemos buscar o progresso moral e colaborar com o bem coletivo nesses tempos de transformação.
O documento discute o papel da família na educação espírita. A família é vista como um local importante para as primeiras impressões do espírito reencarnante e para o desenvolvimento das virtudes cristãs. No entanto, há desafios atuais como a necessidade de capacitação dos pais e a reestruturação da família para lidar com as novas gerações.
O documento é uma canção religiosa que celebra a vinda do Espírito Santo, referido como o "Bom Consolador". A letra enfatiza a importância de proclamar que Deus quer derramar o Bom Consolador sobre o mundo para trazer consolo e poder celestial.
This document outlines the itinerary for a service immersion retreat in Belize from June 8-15, 2014. The trip will involve flights from Boston to Belize City with a total travel time of around 10 hours. While in Belize, participants will stay in Belize City and work on service projects during the week, such as building homes and visiting organizations. They will also take trips to historical sites and spend a day snorkeling on Caye Caulker to experience Belizean culture and nature. Evenings will include discussions, performances, and reflections.
Texto educação popular 3 14p - dia 19 e 26 de setembroProfesonline
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para tornar o bloco menos vulnerável a choques externos. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e de segurança da UE nos próximos anos.
O documento discute os valores morais sob diferentes perspectivas filosóficas e religiosas. Aborda a visão de que o bem traz benefícios emocionais, mas que a busca pela perfeição é uma meta inatingível. Também apresenta as visões de São Tomás de Aquino e Santo Agostinho sobre ética e como ela está ligada ao amor a Deus. Finalmente, discute a relação entre ética secular e religiosa.
O documento discute os desafios enfrentados pelo homem moderno, incluindo ansiedade, medo e solidão. Também aborda temas como liberdade, rebeldia e como seguir os ensinamentos de Cristo pode ajudar o homem a superar esses problemas e viver de forma mais feliz e harmoniosa.
Os quatro pilares da educação para o séc XXI e o EvangelhoAngelo Baptista
Palestra sobre os quatro pilares da educação no sec XXI à luz da doutrina espírita e do Evangelho. Considera na discussão o Relatório Delors / UNESCO e a obra de E Morin - Os Sete Saberes para a Educação do Futuro.
O documento discute o conceito de liberdade à luz da Doutrina Espírita, enfatizando que a verdadeira liberdade está associada à responsabilidade e ao respeito aos direitos dos outros. A liberdade pressupõe o desenvolvimento moral e intelectual do espírito para que se possa escolher livremente o bem. A completa libertação ocorre quando nos libertamos das paixões que causam sofrimento a nós mesmos e aos outros.
O documento descreve a última conversa entre Pedro Henrique e seu pai antes de Pedro falecer, onde Pedro diz "vai com Deus". O documento também discute evidências científicas da vida antes e depois da morte, como estudos de reencarnação e experiências de quase-morte. Além disso, aborda temas como o processo de nascimento, vida e morte do espírito.
O documento discute a relação entre família, psicanálise e sociedade ao longo da história. A família mudou da Idade Média, quando as crianças eram educadas fora de casa, para a família nuclear moderna, centrada nos filhos. A psicanálise influenciou a compreensão dos problemas familiares e o direito busca regular as relações familiares com base na justiça.
O documento discute teorias e práticas pedagógicas ao longo da história. Apresenta as visões de Sócrates/Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino e Rousseau sobre a natureza humana e o processo de aprendizagem, enfatizando a reminiscência, a aquisição do conhecimento e a importância da educação.
Como combater o materialismo pela educação? Educar uma criança ou um espírito com uma bagagem milenar e várias experiências na Terra? “Espíritas; amai-vos,
eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo” Espírito da Verdade
O documento discute a pedagogia e didática de Allan Kardec hoje. Apresenta os principais conceitos pedagógicos de precursores como Comenius, Rousseau e Pestalozzi e como eles influenciaram as ideias de Kardec. Também descreve a visão de Kardec sobre a criança, enfatizando que ela é um espírito em evolução.
O documento apresenta as principais teorias sociológicas de Augusto Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Comte acreditava que a ciência poderia ser usada para organizar a ordem social estudando o passado. Durkheim desenvolveu métodos para a Sociologia se tornar uma ciência, definindo "fatos sociais". Weber propôs compreender a sociedade a partir das motivações individuais.
Estranhos rumos seguros roteiros - O Homem Integral - Cap IIfespiritacrista
O documento discute temas como liberdade, aparências sociais, fobia social, ódio e suicídio. Apresenta mitos da antiguidade como representações dos conflitos humanos e como estes mitos deram lugar a novas realidades e símbolos de conquista. Também reflete sobre a vida ensinar a apreciar cada momento, perdoar, sonhar e viver intensamente.
1) Nós somos uma família humana criada por Deus para viver em paz e harmonia;
2) Devemos cultivar nossas qualidades espirituais e morais para superar divisões;
3) A família ensina amor e cooperação, fundamentais para a reconciliação humana.
1 - O documento discute a questão do conflito interior que afeta a maioria das pessoas e como isso destrói a sensibilidade e a capacidade de enfrentar problemas de forma completa.
2 - Argumenta-se que o conflito ocorre quando há divisão entre o pensador e o pensamento e que é possível perceber a totalidade do conflito sem julgá-lo ou resisti-lo, o que permitiria que a mente permanecesse livre de conflitos.
3 - Defende-se que viver realmente com os problemas, sem aceitá-los
O documento apresenta as ideias pedagógicas de Bakunin, defendendo uma educação humanista, científica e voltada para a liberdade individual. Bakunin propõe que a escola substitua a igreja na educação das crianças, formando-as com valores como razão, justiça e respeito mútuo. Defende também uma educação cada vez mais individualizada e baseada na liberdade, preparando os jovens para a emancipação quando adultos.
A crise é um momento de dificuldade e mudança que existe em todas as épocas e sociedades. Pode ser vista como caótica ou como uma oportunidade para aprender e evoluir. O Espiritismo ensina que cada um é responsável por suas ações e que as crises refletem o estado evolutivo dos indivíduos que compõem a sociedade. Devemos buscar o progresso moral e colaborar com o bem coletivo nesses tempos de transformação.
O documento discute o papel da família na educação espírita. A família é vista como um local importante para as primeiras impressões do espírito reencarnante e para o desenvolvimento das virtudes cristãs. No entanto, há desafios atuais como a necessidade de capacitação dos pais e a reestruturação da família para lidar com as novas gerações.
O documento é uma canção religiosa que celebra a vinda do Espírito Santo, referido como o "Bom Consolador". A letra enfatiza a importância de proclamar que Deus quer derramar o Bom Consolador sobre o mundo para trazer consolo e poder celestial.
This document outlines the itinerary for a service immersion retreat in Belize from June 8-15, 2014. The trip will involve flights from Boston to Belize City with a total travel time of around 10 hours. While in Belize, participants will stay in Belize City and work on service projects during the week, such as building homes and visiting organizations. They will also take trips to historical sites and spend a day snorkeling on Caye Caulker to experience Belizean culture and nature. Evenings will include discussions, performances, and reflections.
Texto educação popular 3 14p - dia 19 e 26 de setembroProfesonline
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para tornar o bloco menos vulnerável a choques externos. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e de segurança da UE nos próximos anos.
Este documento descreve os processos experimentais para a produção final de animação, incluindo: 1) pesquisa teórica e visual sobre artistas de animação 3D na arte contemporânea, 2) desenvolvimento de uma proposta teórica de acordo com as normas ABNT, 3) execução de um projeto prático em formato de vídeo AVI de 12 segundos, 4) entrega do trabalho em CD até 02 de dezembro sem prorrogação.
O documento é uma música cristã composta por 4 estrofes que convida o "pródigo" a ouvir o chamado de Deus e retornar para casa, onde será recebido com amor e terá todas as suas necessidades supridas.
O documento lista os artilheiros e seus gols marcados nos clubes do Brasileirão 2014 até aquele momento, com Marcelo Moreno do Cruzeiro liderando com 4 gols e Emerson Sheik e Daniel empatados como artilheiros do Botafogo com 3 gols cada.
El documento lista los nombres de 10 personas: África Gallardo Natalia Terrero, Nerea Rodríguez Darío Vera, Antonio Burón David Gerrero, Miriam Berengeno, Valentín López y Miryam Jiménez.
O documento é uma canção cristã que descreve a jornada de um pecador para a fé em Jesus Cristo. Ele começa como um pecador que não acreditava em Cristo, mas ao ver Jesus sofrendo na cruz, seu coração se converteu e recebeu o amor e a luz. Agora ele acredita que Jesus morreu por ele e foi libertado pelo sangue derramado na cruz.
O documento é uma letra de música cristã que convida os pecadores a virem a Jesus para descansar e serem salvos. A música promete paz, guia, manjar celestial e salvação para aqueles que aceitarem o convite de Jesus.
O documento é uma harpa cristã que exalta o nome de Jesus em várias estrofes. Celebra Jesus como a luz do céu, nosso amado, o verdadeiro Deus exaltado por todos. Refere-se a Jesus assumindo forma humana, seu nome escrito na cruz, e sua vitória sobre a morte como nosso intercessor.
O documento é uma letra de música cristã que louva a Deus Trino - Pai, Filho e Espírito Santo. A letra exalta as qualidades de cada pessoa da Trindade e como o sangue de Jesus limpa o pecador. A música termina convidando a cantar louvores a Deus.
This poem discusses how thinking about Jesus brings light and comfort to the speaker, filling their soul with sweetness. It expresses a longing to ascend higher with Jesus and see the unveiled light and mysteries of heaven that he reveals.
Este documento clasifica el tiempo empleado en resolver ejercicios matemáticos en diferentes niveles de habilidad, desde experto (1-11 minutos) hasta matemático en potencia (más de 18 minutos). Los niveles intermedios incluyen hábil (12-13 minutos) y aprendiz (14-15 minutos), con principiante como el nivel más lento (16-17 minutos).
O documento é uma música cristã que enfatiza caminhar na luz de Deus e como Jesus é a luz que guia os crentes. Repete o refrão "Caminhemos na luz, caminhemos na luz de Deus" várias vezes e descreve a luz divina que vem dos céus e reflete o amor de Deus.
El documento proporciona instrucciones para los estudiantes sobre las lecturas y tareas que deben completar durante la semana del 12 al 16 de mayo. Los estudiantes deben leer páginas seleccionadas, formular preguntas sobre cada texto, escribir un ensayo de 20 líneas sobre las tres preguntas y completar un crucigrama con 10 palabras clave de su ensayo.
El documento resume un sutra budista que describe cinco características del surgimiento dependiente (pratītyasamutpāda) de un individuo: 1) no persistencia, 2) no aniquilación, 3) no pasaje, 4) la producción de grandes frutos a partir de pequeñas causas, y 5) relación de similitud. Explica cada característica con ejemplos como la subida y bajada de los brazos de una balanza para ilustrar la no aniquilación.
1) O documento discute a importância da liberdade externa e interna para o progresso científico e desenvolvimento espiritual.
2) A liberdade de expressão e ensino são essenciais para a comunicação de ideias e avanço do conhecimento.
3) A liberdade interna de pensamento independente também é importante para o desenvolvimento individual e coletivo.
1) O documento discute a importância da liberdade externa e interna para o progresso científico e desenvolvimento espiritual.
2) A liberdade externa inclui a liberdade de expressão e tempo livre para atividades pessoais.
3) A liberdade interna é a independência do pensamento em relação a preconceitos e hábitos, que pode ser apoiada ou limitada pela educação.
O documento discute a evolução histórica do conceito de educação desde a Grécia Antiga até autores contemporâneos. A educação é vista como essencial para o desenvolvimento humano e a garantia de um futuro melhor. Também são apresentadas as visões de filósofos como Platão, Aristóteles, Sócrates sobre a educação. Por fim, destaca-se a importância da educação para o pleno desenvolvimento do ser humano e para a construção de uma sociedade justa no Brasil.
Este documento discute como a cultura de consumo levou à desigualdade social ao encorajar a competição em vez da cooperação e estimular comportamentos egoístas e antiéticos. A cultura de consumo fortaleceu os instintos de cobiça e competição entre as pessoas e enfraqueceu o senso de comunidade, levando a uma sociedade individualista e desconectada.
Jiddu Krishnamurti - A Educação e o Significado da Vida.pdfHubertoRohden2
1) O documento discute os problemas da educação moderna e como ela não ajuda as pessoas a entenderem o significado completo da vida.
2) A educação atual foca demais na eficiência, segurança e status ao invés de promover a integração e compreensão de si mesmo.
3) Uma educação verdadeira ajudaria as pessoas a se conhecerem profundamente e entender o significado total da existência.
1) O documento discute a influência da educação cristã na sociedade e como ela pode moldar a personalidade das pessoas e levá-las a "nascer de novo".
2) A educação cristã é vista como capaz de causar um grande impacto na sociedade ao transmitir valores e conhecimentos cristãos.
3) Ela não impõe ideologias, mas sim ensina igualdade e prepara as pessoas para interagirem com o mundo e com Deus.
O documento apresenta um curso de meditação oferecido pela Fundação Samael Aun Weor. Ele discute a importância da meditação para alcançar um estado mental elevado e mudanças internas e externas duradouras. A meditação é vista como essencial para transcender limitações pessoais e ajudar outros.
1) O documento discute os conceitos de liberdade e felicidade à luz de filósofos e no contexto do mundo atual.
2) Ele define felicidade como satisfação de necessidades humanas e apresenta padrões de comportamento de pessoas felizes.
3) Liberdade é vista como capacidade de escolha, ainda que limitada pelo conhecimento e estímulos do consumismo.
O documento discute conceitos éticos e apresenta trechos de autores clássicos como Platão e Aristóteles. Aborda temas como a virtude, o conhecimento de si, a sabedoria e a natureza humana de acordo com diferentes filósofos. Finaliza com algumas reflexões sobre o que é ser humano segundo diversas perspectivas filosóficas ao longo da história.
O documento discute como a educação no livro Admirável Mundo Novo reproduzia as relações sociais de forma rígida, privando as pessoas de liberdade e pensamento crítico. Também compara esta situação com os atuais sistemas educacionais brasileiros que parecem ter o objetivo de manter o status quo através do condicionamento desde cedo.
O documento discute conceitos de filosofia e sociologia relacionados à educação. Aborda definições de Aristóteles sobre o que é o bem e a felicidade, além de discutir o papel social da educação, tipos de educação formal e informal, e a escola como grupo social e instituição.
O documento discute a necessidade de uma nova abordagem para a educação que foque no desenvolvimento do ser humano por dentro, através da realização de valores internos. A educação atual é vista como focada demais na instrução e aquisição de conhecimentos externos, em detrimento da educação do caráter. Um verdadeiro educador precisa primeiro se educar a si mesmo, despertando seus melhores valores internos, para poder ajudar outros nessa jornada.
O documento discute a necessidade de uma nova abordagem para a educação que foque no desenvolvimento do ser humano por dentro, através da realização de valores internos. A educação atual é vista como focada demais na instrução e aquisição de conhecimentos externos, em detrimento da educação do caráter. Um verdadeiro educador precisa primeiro se educar a si mesmo, despertando seus melhores valores internos, para poder auxiliar outros nessa jornada.
Este documento apresenta trechos do livro "PENSAMENTOS" de Pietro Ubaldi, que discute como orientar a própria vida de forma racional e autodirigida. Ubaldi argumenta que cada pessoa constrói seu próprio destino através de escolhas e ações que seguem leis naturais, e que compreender essas leis permite viver de forma mais harmoniosa e feliz. O livro visa preencher lacunas no conhecimento sobre princípios morais e espirituais que guiam a vida e o comportamento humano
O documento discute a filosofia educacional de Kant em três seções:
1) Kant via educação como meio de aperfeiçoar a humanidade através das gerações;
2) Ele defendia o uso da razão e da disciplina, não da imposição, para o desenvolvimento moral;
3) A educação deveria promover o crescimento físico, racional e moral da criança.
1) O documento introduz os fundamentos da sociologia aplicada às organizações, discutindo a evolução histórica da sociologia e seus principais conceitos.
2) Apresenta os diferentes tipos de conhecimento na sociologia, incluindo senso comum, senso crítico e conhecimento científico.
3) Discutem-se os modos de produção ao longo da história e seu papel na transformação das sociedades, como o modo de produção capitalista.
1) A carta trata da relação entre fé e razão, que são como as duas asas que permitem ao espírito humano elevar-se para contemplar a verdade.
2) A filosofia desempenha um papel nobre ao questionar o sentido da vida e esboçar respostas, mas várias correntes modernas descuraram a questão da verdade última.
3) A Igreja vê na filosofia um caminho para conhecer verdades fundamentais e ajudar a compreender a fé, mas alerta para a necessidade de refletir sobre a
O documento discute a utilidade da filosofia na sociedade. A filosofia tem como objetivo refletir sobre assuntos do mundo através de conceitos definidos por pensadores como Sócrates. Contudo, a filosofia é frequentemente vista como inútil por questionar ideias pré-concebidas. No entanto, a filosofia desenvolve novos pensamentos e questionamentos que são fundamentais para entender a sociedade de forma crítica.
O documento discute se o conhecimento é um poder vantajoso ou arriscado para a humanidade. Apresenta diferentes tipos de conhecimento e como o conhecimento pode ser usado para o bem ou para o mal. Conclui que o conhecimento pode ser benéfico se usado para melhorar vidas, mas também pode ser um risco se for usado para manipular as pessoas.
Anotações do Curso de Ética da USP/VEDUCA.Lucas Vinicius
Anotações do Curso de Ética da USP/VEDUCA.
Por: Lucas Vinicius Ribeiro dos Anjos
Caso alguém tenha algum problema para fazer o download, me envie um email que eu passo por lá. Meu email é llvvinicius@hotmail.com
1. SOBRE A LIBERDADE
Por Albert Einstein
Sei que é inútil tentar discutir os juízos de valores fundamentais. Se
alguém aprova como meta, por exemplo, a eliminação da espécie
humana
da face da Terra, não se pode refutar esse ponto de vista em bases
racionais. Se houver porém concordância quanto a certas metas e
valores, é possível discutir racionalmente os meios pelos quais esses
objetivos podem ser atingidos. Indiquemos, portanto, duas metas com
que certamente estarão de acordo quase todos os que lêem estas linhas.
1. Os bens instrumentais que servem para preservar a vida e a saúde de
todos os seres humanos devem ser produzidos mediante o menor
esforço
possível de todos.
2. A satisfação de necessidades físicas é por certo a precondição
indispensável de uma existência satisfatória, mas em si mesma não é
suficiente. Para se realizar, os homens precisam ter também a
possibilidade de desenvolver suas capacidades intelectuais artísticas
sem limites restritivos, segundo suas características e aptidões
pessoais.
A primeira dessas duas metas exige a promoção de todo conhecimento
referente às leis da natureza e dos processos sociais, isto é, a
promoção de todo esforço científico. Pois o empreendimento
científico
é um todo natural, cujas partes se sustentam mutuamente de uma
maneira
que certamente ninguém pode prever.
Entretanto, o progresso da ciência pressupõe a possibilidade de
comunicação irrestrita de rodos os resultados e julgamentos -
liberdade de expressão e ensino em todos os campos do esforço
2. intelectual. Por liberdade, entendo condições sociais, tais que, a
expressão de opiniões e afirmações sobre questões gerais e
particulares do conhecimento não envolvam perigos ou graves
desvantagens para seu autor. Essa liberdade de comunicação é
indispensável para o desenvolvimento e a ampliação do conhecimento
científico, aspecto de grande importância prática. Em primeiro lugar,
ela deve ser assegurada por lei. Mas as leis por si mesmas não podem
assegurar a liberdade de expressão; para que todo homem possa expor
suas idéias sem ser punido, deve haver um espírito de tolerância em
toda a população. Tal ideal de liberdade externa jamais poderá ser
plenamente atingido, mas deve ser incansavelmente perseguido para
que
o pensamento científico e o pensamento filosófico, e criativo em
geral, possam avançar tanto quanto possível.
Para que a segunda meta, isto é, a possibilidade de desenvolvimento
espiritual de todos os indivíduos, possa ser assegurada, é necessário
um segundo tipo de liberdade externa. O homem não deve ser obrigado
a
trabalhar para suprir as necessidades da vida numa intensidade tal que
não lhe restem tempo nem forças para as atividades pessoais. Sem este
segundo tipo de liberdade externa, a liberdade de expressão é inútil
para ele. Avanços na tecnologia tornariam possível esse tipo de
liberdade, se o problema de uma divisão justa do trabalho fosse
resolvido.
O desenvolvimento da ciência e das atividades criativas do espírito em
geral exige ainda outro tipo de liberdade, que pode ser caracterizado
como liberdade interna. Trata-se daquela liberdade de espírito que
consiste na independência do pensamento em face das restrições de
preconceitos autoritários e sociais, bem como, da "rotinização" e do
hábito irrefletidos em geral. Essa liberdade interna é um raro dom da
natureza e uma valiosa meta para o indivíduo. No entanto, a
comunidade
pode fazer muito para favorecer essa conquista, pelo menos, deixando
de interferir no desenvolvimento. As escolas, por exemplo, podem
3. interferir no desenvolvimento da liberdade interna mediante
influências autoritárias e a imposição de cargas espirituais aos
jovens excessivas; por outro lado, as escolas podem favorecer essa
liberdade, incentivando o pensamento independente. Só quando a
liberdade externa e interna são constantes e conscienciosamente
perseguidas há possibilidade de desenvolvimento e aperfeiçoamento
espiritual e, portanto, de aprimorar a vida externa e interna do
homem.
Albert Einstein
Ciência e Religião
Parte I
Durante o século passado e em parte do que o precedeu, a
existência de um conflito insolúvel entre conhecimento e
crença foi amplamente sustentada. Prevalecia entre mentes
avançadas a opinião de que chegara a hora de substituir,
cada vez mais, a crença pelo conhecimento; toda crença que
não se fundasse ela própria em conhecimento era superstição
e, como tal, devia ser combatida. Segundo essa concepção, a
função exclusiva da educação seria abrir caminho para o
pensamento e o conhecimento, devendo a escola, como o órgão
por excelência para a educação do povo, servir
exclusivamente a esse fim.
É provável que raramente, ou mesmo nunca, possamos encontrar
o ponto de vista racionalista expresso com tanta crueza;
pois todo homem sensível veria de imediato o quanto essa
formulação é tendenciosa. Mas é conveniente formular uma
tese de maneira nua e crua quando se quer aclarar a própria
mente com relação a sua natureza.
É verdade que a experiência e o pensamento claro são a
melhor maneira de fundamentar as convicções. Quanto a isto,
podemos concordar irrestritamente com o racionalista
4. extremado. O ponto fraco dessa concepção, contudo, e que as
convicções necessárias e determinantes para nossa conduta e
nossos juízos não podem ser encontradas unicamente nessa
sólida via cientifica.
Pois o método cientifico não nos pode ensinar outra coisa
além do modo como os fatos se relacionam e são condicionados
uns pelos outros. A aspiração a esse conhecimento objetivo
está entre as mais elevadas de que o homem e capaz, e
certamente ninguém pode suspeitar que eu deseje subestimar
as realizações e os heróicos esforços do homem nessa esfera.
É igualmente claro, no entanto, que o conhecimento do que é,
não abre diretamente a porta para o que deve ser. Podemos
ter o mais claro e completo conhecimento do que é, sem
contudo sermos capazes de deduzir disso qual deveria ser a
meta de nossas aspirações humanas. O conhecimento objetivo
nos fornece poderosos instrumentos para atingir certos fins,
mas a meta final em si é a mesma, e o desejo de atingi-la
devem emanar de outra fonte. E é praticamente desnecessário
defender a idéia de que nossa existência e nossa atividade
só adquirem 'sentido' mediante o estabelecimento de uma meta
como essa e dos valores correspondentes. O conhecimento da
verdade como tal é maravilhoso, mas é tão pouco capaz de
servir de guia que não consegue provar sequer a justificação
e o valor da aspiração a esse mesmo conhecimento da verdade.
Aqui defrontamos, portanto, com os limites da concepção
puramente racional de nossa existência.
Mas não se deve presumir que o pensamento inteligente não
possa desempenhar nenhum papel na formação da meta e de
juízos éticos. Quando alguém se dá conta de que certo meio
seria útil para a consecução de um fim, isto faz com que o
próprio meio se torne um fim. A inteligência elucida para
nós a inter-relação entre meios e fins. O mero pensamento
não pode, contudo, nos dar uma consciência dos fins últimos
e fundamentais. Elucidar esses fins e valores fundamentais é
engastá-los firmemente na vida emocional do indivíduo;
parece-me, precisamente, a mais importante função que a
religião tem a desempenhar na vida social do homem. E se
5. alguém pergunta de onde provém a autoridade desses fins
fundamentais, já que eles não podem ser formulados e
justificados puramente pela razão, só há uma resposta: eles
existem numa sociedade saudável na forma de tradições
vigorosas, que agem sobre a conduta, as aspirações e os
juízos dos indivíduos; eles existem, isto é, vivem dentro
dela, sem que seja preciso encontrar justificação para sua
existência. Nascem, não através da demonstração, mas da
revelação, por meio de personalidades excepcionais. Não se
deve tentar justificá-los, mas antes, sentir, simples e
claramente, sua natureza. Os mais elevados princípios para
nossas aspirações e juízos nos são dados pela tradição
religiosa judáico-cristã. Trata-se de uma meta muito
elevada, que, com nossos parcos poderes, só podemos atingir
de maneira muito insatisfatória, mas que da um sólido
fundamento a nossas aspirações e avaliações. Se quiséssemos
tirar essa meta de sua forma religiosa e considerar apenas
seu aspecto puramente humano, talvez pudéssemos formulá-la
assim: desenvolvimento livre e responsável do indivíduo, de
modo que ele possa por suas capacidades, com liberdade e
alegria a serviço de toda a humanidade.
Não há lugar nisso para a divinização de uma nação, de uma
classe, nem muito menos de um indivíduo. Não somos todos
filhos de um só pai, como se diz na linguagem religiosa? Na
verdade, mesmo a divinização da humanidade, como totalidade
abstrata, não estaria no espírito desse ideal. E somente ao
indivíduo que é dada uma alma. E o 'sublime' destino do
indivíduo é antes servir que comandar, ou impor-se de
qualquer outra maneira.
Se considerarmos mais a substância que a forma, poderemos
ver também nestas palavras a expressão da postura
democrática fundamental. Ao verdadeiro democrata e tão
inviável idolatrar sua nação quanto ao homem religioso, no
sentido que damos ao termo.
Qual será então, em tudo isto, a função da educação e da
escola? Elas devem ajudar o jovem a crescer num espírito tal
6. que esses princípios fundamentais sejam para ele como o ar
que respira. O mero ensino não pode fazer isso.
Se mantemos esses princípios elevados claramente diante de
nossos olhos, e os comparamos com a vida e o espírito de
nosso tempo, revela-se flagrantemente que a própria
humanidade civilizada encontra-se, neste momento, em grave
perigo. Nos Estados totalitários, são os próprios
governantes que se empenham hoje em destruir esse espírito
de humanidade. Em lugares menos ameaçados, são o
nacionalismo e a intolerância, bem com a opressão dos
indivíduos por meios econômicos, que ameaçam sufocar essas
tão preciosas tradições.
A clareza da enormidade do perigo está se difundindo, no
entanto, entre as pessoas que pensam, e há uma grande
procura de meios que permitam enfrentar o perigo - meios no
campo da política nacional e internacional, da legislação,
da organização em geral. Esses esforços são, sem dúvida,
extremamente necessários. Contudo, os antigos sabiam algo
que parecemos ter esquecido. "Todos os meios mostram-se um
instrumento grosseiro quando não tem atrás de si um espírito
vivo". Se o desejo de alcançar a meta estiver vigorosamente
vivo dentro de nós, porém, não nos faltarão forças para
encontrar os meios de alcançar a meta e traduzi-la em atos.
Parte II
Não seria difícil chegar a um acordo quanto ao que
entendemos por ciência. Ciência é o esforço secular de
reunir, através do pensamento sistemático, os fenômenos
perceptíveis deste mundo, numa associação tão completa
quanto possível. Falando claramente, é a tentativa de
reconstrução posterior da existência pelo processo da
conceituação. Mas, quando pergunto a mim mesmo o que é a
religião, a resposta não me ocorre tão facilmente. E, mesmo
depois de encontrar uma resposta que possa me satisfazer num
momento particular, continuo convencido de que nunca
7. consigo, em nenhuma circunstância, criar um acordo, mesmo
que muito limitado, entre todos os que refletem seriamente
sobre essa questão.
De início, portanto, em vez de perguntar o que é religião,
eu preferiria indagar o que caracteriza as aspirações de uma
pessoa que me dá a impressão de ser religiosa: uma pessoa
religiosamente esclarecida parece-me ser aquela que, tanto
quanto lhe foi possível, libertou-se dos grilhões, de seus
desejos egoístas e está preocupada com pensamentos,
sentimentos e aspirações a que se apega em razão de seu
valor suprapessoal. Parece-me que o que importa é a força
desse conteúdo suprapessoal, e a profundidade da convicção
na superioridade de seu significado, quer se faça ou não
alguma tentativa de unir esse conteúdo com um Ser divino,
pois, de outro modo, não poderíamos considerar Buda e
Spinoza como personalidades religiosas. Assim, uma pessoa
religiosa é devota no sentido de não ter nenhuma dúvida
quanto ao valor e eminência dos objetivos e metas
suprapessoais que não exigem nem admitem fundamentação
racional. Eles existem, tão necessária e corriqueiramente
quanto ela própria. Nesse sentido, a religião é o
antiquíssimo esforço da humanidade para atingir uma clara e
completa consciência desses valores e metas e reforçar e
ampliar incessantemente seu efeito. Quando concebemos a
religião e a ciência segundo estas definições, um conflito
entre elas parece impossível. Pois a ciência pode apenas
determinar o que é, não o que deve ser, está fora de seu
domínio, todos os tipos de juízos de valor continuam sendo
necessários. A religião, por outro lado, lida somente com
avaliações do pensamento e da ação humanos: não lhe é lícito
falar de fatos e das relações entre os fatos. Segundo esta
interpretação, os famosos conflitos ocorridos entre religião
e ciência no passado devem ser todos atribuídos a uma
apreensão equivocada da situação descrita.
Um conflito surge, por exemplo, quando uma comunidade
religiosa insiste na absoluta veracidade de todos os relatos
registrados na Bíblia. Isso significa uma intervenção da
8. religião na esfera da ciência; é aí que se insere a luta da
Igreja contra as doutrinas de Galileu e Darwin. Por outro
lado, representantes da ciência tem constantemente tentado
chegar a juízos fundamentais com respeito a valores e fins
com base no método científico, pondo-se assim em oposição a
religião. Todos esses conflitos nasceram de erros fatais.
Ora, ainda que os âmbitos da religião e da ciência sejam em
si claramente separados um do outro, existem entre os dois
fortes relações recíprocas e dependências. Embora possa ser
ela o que determina a meta, a religião aprendeu com a
ciência, no sentido mais amplo, que meios poderão contribuir
para que se alcancem as metas que ela estabeleceu. A
ciência, porém, só pode ser criada por quem esteja
plenamente imbuído da aspiração e verdade, e ao
entendimento. A fonte desse sentimento, no entanto, brota na
esfera da religião. A esta se liga também a fé na
possibilidade de que as regulações válidas para o mundo da
existência sejam racionais, isto é, compreensíveis à razão.
Não posso conceber um autêntico cientista sem essa fé
profunda. A situação pode ser expressa por uma imagem: a
ciência sem religião e aleijada, a religião sem ciência e
cega.
Embora eu tenha afirmado acima que um conflito legítimo
entre religião e ciência não pode existir verdadeiramente,
devo fazer uma ressalva a esta afirmação, mais uma vez, num
ponto essencial, com referencia ao conteúdo efetivo das
religiões históricas. Esta ressalva tem a ver com o conceito
de Deus. Durante o período juvenil da evolução espiritual da
humanidade, a fantasia humana criou a sua própria imagem
'deuses' que, por seus atos de vontade, supostamente
determinariam ou, pelo menos, influenciariam o mundo
fenomênico. O homem procurava alterar a disposição desses
deuses a seu próprio favor, por meio da magia e da prece. A
idéia de Deus, nas religiões ensinadas atualmente, é uma
sublimação dessa antiga concepção dos deuses. Seu caráter
antropomórfico se revela, por exemplo, no fato de os homens
recorrerem ao Ser Divino em preces, a suplicarem a
9. realização de seus desejos.
Certamente, ninguém negará que a idéia da existência de um
Deus pessoal, onipotente, justo e todo-misericordioso é
capaz de dar ao homem consolo, ajuda e orientação; e também,
em virtude de sua simplicidade, acessível as mentes menos
desenvolvidas. Por outro lado, porem, esta idéia traz em si
aspectos vulneráveis e decisivos, que se fizeram sentir
penosamente desde o início da história. Ou seja, se esse ser
é onipotente, então tudo o que acontece, aí incluídos cada
ação, cada pensamento, cada sentimento e aspiração do homem,
é também obra Sua; nesse caso, como é possível pensar em
responsabilizar o homem por seus atos e pensamentos perante
esse Ser 'todo-poderoso'? Ao distribuir punições e
recompensas, Ele estaria, até certo ponto, julgando a Si
mesmo. Como conciliar isso com a bondade e a justiça a Ele
atribuídas?
A principal fonte dos conflitos atuais entre as esferas da
religião e da ciência reside nesse conceito de um Deus
pessoal. A ciência tem por objetivo estabelecer regras
gerais que determinem a conexão recíproca de objetos e
eventos no tempo e no espaço. A validade absolutamente geral
dessas regras, ou leis da natureza, e algo que se pretende -
mas não se prova. Trata-se sobretudo de um projeto, e a
confiança na possibilidade de sua realização, por princípio,
funda-se apenas em sucessos parciais. Seria difícil, porém,
encontrar alguém que negasse esses sucessos parciais e os
atribuísse a ilusão humana. O fato de sermos capazes, com
base nessas leis, de predizer o comportamento temporal dos
fenômenos de certos domínios, com grande precisão e certeza,
está profundamente enraizado na consciência do homem
moderno, ainda que possamos ter apreendido muito pouco do
conteúdo dessas leis. Basta considerarmos que as trajetórias
planetárias do sistema solar podem ser antecipadamente
calculadas, com grande exatidão, com base num número
limitado de leis simples. De maneira similar, embora não com
a mesma precisão, é possível calcular antecipadamente o modo
de funcionamento de um motor elétrico, de um sistema de
10. transmissão ou de um aparelho de rádio, mesmo quando estamos
lidando com uma invenção inédita.
É bem verdade que, quando o número de fatores em jogo num
complexo fenomenólogico é grande demais, o método científico
nos decepciona na maioria dos casos. Basta pensarmos nas
condições do tempo, cuja previsão, mesmo para alguns dias à
frente, é impossível. Ninguém duvida, contudo, de que
estamos diante de uma conexão causal cujos componentes
causais nos são essencialmente conhecidos. As ocorrências
nessa esfera estão fora do alcance da predição exata por
causa da multiplicidade de fatores em ação, e não por alguma
falta de ordem na natureza.
Penetramos muito menos profundamente nas regularidades que
prevalecem no âmbito das coisas vivas, mas o suficiente, de
todo modo, para pelo menos perceber a existência de uma
regra necessária. Basta pensarmos na ordem sistemática
presente na hereditariedade e no efeito que provocam os
venenos - como o álcool, por exemplo - no comportamento dos
seres orgânicos. O que ainda falta aqui é uma compreensão de
caráter profundamente geral das conexões, não um
conhecimento da ordem enquanto tal.
Quanto mais o homem esta imbuído da regularidade ordenada de
todos os eventos, mais firme se torna sua convicção de que
não sobra lugar, ao lado dessa regularidade ordenada, para
causas de natureza diferente. Para ele, nem o domínio da
vontade humana, nem o da vontade divina existirão como causa
independente dos eventos naturais. Não há dúvida de que a
doutrina de um Deus pessoal que interfere nos eventos
naturais jamais poderia ser refratada, no sentido
verdadeiro, pela ciência, pois essa doutrina pode sempre
procurar refúgio nos campos em que o conhecimento científico
ainda não foi capaz de se firmar. Estou convencido, porém,
de que tal comportamento por parte dos representantes da
religião seria não só indigno como desastroso. Pois uma
doutrina que não é capaz de se sustentar à "plena luz", mas
apenas na escuridão, está fadada a perder sua influência
11. sobre a humanidade, com incalculável prejuízo para o
progresso humano. Em sua luta pelo bem ético, os professores
de religião precisam ter a envergadura para abrir mão da
doutrina de um Deus pessoal, isto é, renunciar a fonte de
medo e esperança que, no passado, concentrou um poder tão
amplo nas mãos dos sacerdotes. Em seu ofício, terão de se
valer daqueles forças que são capazes de cultivar o Bom, o
Verdadeiro e o Belo na própria humanidade. Trata-se, sem
dúvida, de uma tarefa mais difícil, mas incomparavelmente
mais valiosa. Quando tiverem realizado esse processo de
depuração, os professores da religião certamente hão de
reconhecer com alegria que a verdadeira religião ficou
enobrecida e mais profunda graças ao conhecimento
científico.
Se um dos objetivos da religião é libertar a humanidade,
tanto quanto possível, da servidão dos anseios, desejos e
temores egocêntricos, o raciocínio científico pode ajudar a
religião em mais um sentido. Embora seja verdade que a meta
da ciência é descobrir regras que permitam associar e prever
os fatos, essa não é sua única finalidade. Ela procura
também reduzir as conexões descobertas ao menor número
possível de elementos conceituais mutuamente independentes.
E nessa busca da unificação racional do múltiplo que a
ciência logra seus maiores êxitos, embora seja precisamente
essa tentativa que a faz correr os maiores riscos de se
tornar uma presa das ilusões. Mas todo aquele que
experimentou intensamente os avanços bem-sucedidos feitos
nesse domínio é movido por uma profunda reverência pela
racionalidade que se manifesta na existência. Através da
compreensão, ele conquista uma emancipação de amplas
conseqüências dos grilhões das esperanças e desejos
pessoais, atingindo assim uma atitude mental de humildade
perante a grandeza da razão que se encarna na existência e
que, em seus recônditos mais profundos, é inacessível ao
homem. Essa atitude, contudo, parece-me ser religiosa, no
mais elevado sentido da palavra. A meu ver, portanto, a
ciência não só purifica o impulso religioso do entulho de
seu antropomorfismo, como contribui para uma
12. 'espiritualização' religiosa de nossa compreensão da vida.
Quanto mais avança a evolução espiritual da humanidade, mais
certo me parece que o caminho para a religiosidade genuína
não passa pelo medo da vida, nem pelo medo da morte, ou pela
fé cega, mas pelo esforço em busca do conhecimento racional.
Neste sentido, acredito que o sacerdote, se quiser fazer jus
a sua 'sublime' missão educacional, deve tornar-se um
professor.
_____________________________________________________
"Ciência e Religião" (1939-1941) - Págs. 25
a 34. Einstein, Albert, 1870-1955 Título
original: "Out of my later years."
Escritos da Maturidade: artigos sobre
ciência, educação, relações sociais,
racismo, ciências sociais e religião.
Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges -
Rio de Janeiro : Editora Nova Fronteira,
1994.