A Reforma Litúrgica do Concílio Vaticano II promoveu:
1. Uso mais amplo da Bíblia e da língua vernácula na Liturgia;
2. Reforma dos rituais da Missa e dos Sacramentos para maior participação dos fiéis;
3. Adaptação da Liturgia à cultura dos povos através da inculturação.
Este documento apresenta os princípios gerais para a reforma e incremento da liturgia católica. Ele afirma que a liturgia é a principal forma da Igreja glorificar a Deus e santificar os fiéis, e que Jesus Cristo está presente na liturgia por meio do sacrifício, sacramentos e palavra. Também enfatiza a importância da participação ativa dos fiéis na liturgia para que ela seja eficaz.
O documento discute como a liturgia cristã atualiza os mistérios salvíficos de Cristo para cada geração através do memorial eucarístico. A liturgia celebra, não repete, o mistério pascal de Cristo, tornando-o presente por meio da ação do Espírito Santo e dos sacramentos como novos "kairos" ou momentos salvíficos na vida dos cristãos.
1) A história da salvação é a história da revelação de Deus como Pai, Filho e Espírito Santo e da reconciliação dos homens com Deus.
2) Cristo está presente na Igreja, especialmente na liturgia, para comunicar os frutos de sua obra salvífica por meio dos sacramentos.
3) Na liturgia, o Espírito Santo guia a Igreja e produz as "obras-primas de Deus" que são os sacramentos, para que vivamos da vida de Cristo ressuscitado.
1) A história da salvação é a história da revelação de Deus como Pai, Filho e Espírito Santo e da reconciliação dos homens com Deus.
2) Na liturgia, Cristo está presente e atua por meio dos sacramentos que instituiu para comunicar sua graça.
3) O Espírito Santo é o artífice dos sacramentos e deseja que vivamos da vida de Cristo ressuscitado na Igreja.
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividindo-a em três partes principais: Ritos Iniciais, Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos e o evangelho. A Liturgia Eucarística é o ponto central da missa e envolve a consagração dos dons e a comunhão.
A liturgia é definida como:
1) A continuação do ofício sacerdotal de Cristo e o exercício do seu sacerdócio.
2) O culto público que Cristo, como cabeça da Igreja, tributa ao Pai e que a comunidade dos fiéis tributa a Cristo e ao Pai.
3) O culto público integral do Corpo Místico de Cristo, composto por Cristo como cabeça e os membros.
El documento describe el sacerdocio católico, incluyendo su naturaleza como un don de Dios y un misterio, así como el rito de la ordenación sacerdotal que consta de nueve partes como la presentación de los candidatos, la imposición de manos, y la oración consagratoria donde el obispo convierte a la persona en sacerdote para siempre a través de la acción del Espíritu Santo.
O documento discute a importância da Eucaristia e da Liturgia na vida cristã. Ele enfatiza que (1) a Eucaristia é a fonte e o ápice da vida cristã; (2) devemos amar e conhecer a Liturgia para apreciá-la verdadeiramente; e (3) na Missa, celebramos o sacrifício de Cristo e recebemos seu Corpo e Sangue.
Este documento apresenta os princípios gerais para a reforma e incremento da liturgia católica. Ele afirma que a liturgia é a principal forma da Igreja glorificar a Deus e santificar os fiéis, e que Jesus Cristo está presente na liturgia por meio do sacrifício, sacramentos e palavra. Também enfatiza a importância da participação ativa dos fiéis na liturgia para que ela seja eficaz.
O documento discute como a liturgia cristã atualiza os mistérios salvíficos de Cristo para cada geração através do memorial eucarístico. A liturgia celebra, não repete, o mistério pascal de Cristo, tornando-o presente por meio da ação do Espírito Santo e dos sacramentos como novos "kairos" ou momentos salvíficos na vida dos cristãos.
1) A história da salvação é a história da revelação de Deus como Pai, Filho e Espírito Santo e da reconciliação dos homens com Deus.
2) Cristo está presente na Igreja, especialmente na liturgia, para comunicar os frutos de sua obra salvífica por meio dos sacramentos.
3) Na liturgia, o Espírito Santo guia a Igreja e produz as "obras-primas de Deus" que são os sacramentos, para que vivamos da vida de Cristo ressuscitado.
1) A história da salvação é a história da revelação de Deus como Pai, Filho e Espírito Santo e da reconciliação dos homens com Deus.
2) Na liturgia, Cristo está presente e atua por meio dos sacramentos que instituiu para comunicar sua graça.
3) O Espírito Santo é o artífice dos sacramentos e deseja que vivamos da vida de Cristo ressuscitado na Igreja.
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividindo-a em três partes principais: Ritos Iniciais, Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos e o evangelho. A Liturgia Eucarística é o ponto central da missa e envolve a consagração dos dons e a comunhão.
A liturgia é definida como:
1) A continuação do ofício sacerdotal de Cristo e o exercício do seu sacerdócio.
2) O culto público que Cristo, como cabeça da Igreja, tributa ao Pai e que a comunidade dos fiéis tributa a Cristo e ao Pai.
3) O culto público integral do Corpo Místico de Cristo, composto por Cristo como cabeça e os membros.
El documento describe el sacerdocio católico, incluyendo su naturaleza como un don de Dios y un misterio, así como el rito de la ordenación sacerdotal que consta de nueve partes como la presentación de los candidatos, la imposición de manos, y la oración consagratoria donde el obispo convierte a la persona en sacerdote para siempre a través de la acción del Espíritu Santo.
O documento discute a importância da Eucaristia e da Liturgia na vida cristã. Ele enfatiza que (1) a Eucaristia é a fonte e o ápice da vida cristã; (2) devemos amar e conhecer a Liturgia para apreciá-la verdadeiramente; e (3) na Missa, celebramos o sacrifício de Cristo e recebemos seu Corpo e Sangue.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Leandro Couto
Este documento fornece um resumo da estrutura da missa católica, incluindo seus principais elementos como a liturgia da palavra, a eucaristia e a presença de Cristo. Ele explica os ritos iniciais, as leituras bíblicas, a homilia, a oração universal e a procissão das oferendas que levam à oração eucarística. O documento também descreve símbolos como o altar, o incenso e a importância da palavra de Deus na missa.
O documento descreve as funções e ministérios dentro da Igreja Católica, incluindo os cargos sacerdotais de bispo e padre, as funções do povo de Deus, e ministérios leigos como acólitos, leitores, salmistas e cantores. Também explica o significado de gestos litúrgicos como joelhos, genuflexão e silêncio.
O documento discute a espiritualidade litúrgica e como a liturgia é a base da vida espiritual dos cristãos e a origem, desenvolvimento e consumação desta vida. A liturgia não abarca toda a vida espiritual, mas está relacionada à oração pessoal e exercícios piedosos. A liturgia é uma escola de oração que introduz os fiéis ao mistério de Cristo de forma progressiva.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Angela Cabrera
O documento apresenta a contribuição do Vaticano II para a doutrina mariana, trazendo uma visão equilibrada de Maria em relação a Cristo e à Igreja. Aponta como o Concílio fundamentou-se em fontes bíblicas e patrísticas para ampliar o perfil bíblico de Maria e superar ambiguidades, ao mesmo tempo em que alertou contra os extremos do minimalismo e maximalismo mariano.
O documento discute os princípios da música sacra na liturgia católica. Afirma que a música deve estar intimamente articulada com a ação litúrgica e contribuir para a expressão da oração. Também discute os diferentes cantos litúrgicos, suas funções e critérios para escolha, incluindo o Glória, Salmo Responsorial, Aleluia, entre outros.
Vatican II was a landmark council that aimed to update and renew the Catholic Church from 1962-1965. It addressed topics like the church's relationship with the modern world, ecumenism, religious freedom, and the role of the laity. Major outcomes included defining the church as the people of God rather than the hierarchy, emphasizing collegiality between the Pope and bishops, encouraging dialogue with other faiths, and renewing the liturgy to be more participatory. The council shifted the church from a "fortress mentality" to a stance of unity with humanity.
Este documento descreve os gestos e atitudes litúrgicas apropriadas na celebração da missa católica, incluindo o sinal da cruz, estar de pé ou sentado, caminhar, genuflexão, prostração, ajoelhar, inclinação e o gesto da paz. Explica que estes gestos expressam a fé e adoração dos fiéis e ajudam a criar uma atmosfera de beleza e dignidade na celebração.
Hechos de los Apóstoles narra la historia de la iglesia primitiva durante los 30 años posteriores a la ascensión de Jesús, desde la fundación de la iglesia en Jerusalén hasta el encarcelamiento de Pablo en Roma. Lucas, el autor del tercer evangelio, escribió este libro para Teófilo entre los años 60-65 d.C. con el propósito de continuar el relato de lo sucedido con la iglesia después de la ascensión de Cristo a los cielos y describir el origen, crecimiento y expansión inicial de la
A liturgia é a obra de Cristo e da Igreja para glorificar a Deus e santificar os homens. Através da liturgia, Cristo continua sua obra de salvação na terra por meio de gestos e palavras que o tornam presente e realizam a salvação. A liturgia é a fonte e o ápice da vida e missão da Igreja.
O salmo responsorial é uma parte importante da liturgia da palavra e deve ser cantado ou recitado de forma a facilitar a meditação sobre a palavra de Deus. O salmista deve conduzir a assembleia no diálogo com Deus através do salmo, assumindo os sentimentos da comunidade e vivendo o diálogo com postura e escolha de melodia adequadas. A preparação espiritual e técnica dos leitores e salmistas é essencial para que desempenhem bem seu papel.
O documento descreve a estrutura e os elementos da Missa Católica. Ele explica que a Missa é o memorial da Páscoa de Cristo, representando sua morte e ressurreição. A estrutura principal inclui os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra, a Liturgia Eucarística e os Ritos Finais. Cada parte tem elementos específicos que ajudam a contar a história da salvação.
O documento discute a caminhada da Igreja rumo à sinodalidade, desde o Concílio Vaticano II até os dias atuais. Apresenta os principais marcos como Medellín, Puebla, Santo Domingo, Aparecida e o Sínodo para a Amazônia, que convidam a Igreja a sair de uma pastoral de manutenção para uma pastoral de saída missionária, centrada nos pobres. O Sínodo sobre a Sinodalidade é parte deste processo de renovação e conversão para uma Igreja de comunhão, participação
Formação da Apostila 1, Capítulo 6 da Perseverança da Renovação Carismática Católica. Aborda uma introdução sobre importância e fundamentos do Sagrado Magistério da Igreja Católica. Fonte de Consulta em Material da RCC e Professor Felipe Aquino.
1) O documento discute a organização e função das equipes de liturgia nas paróquias e comunidades.
2) É destacada a importância da pastoral litúrgica para planejar, animar e coordenar a vida litúrgica das comunidades.
3) São apresentados os elementos essenciais da celebração litúrgica como a palavra de Deus, a oração, os símbolos e os ministros.
O documento descreve as principais famílias litúrgicas do cristianismo oriental, incluindo: 1) A família antioquena, que inclui as liturgias sírio-ocidentais, sírio-orientais e a liturgia armênia; 2) A família alexandrina, que inclui as liturgias copta e etíope; 3) Detalhes sobre a liturgia sírio-antioquena e jacobita, a liturgia maronita e a liturgia assírio-caldéia ou nestoriana.
O documento fornece diretrizes para leitores durante celebrações litúrgicas, enfatizando uma postura corporal adequada, vocalização clara e volume da voz para que todos possam ouvir. Também discute gêneros literários comuns em leituras bíblicas e etapas para preparar celebrações litúrgicas.
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
O documento descreve a Eucaristia como o centro da vida cristã e da Igreja, onde Cristo está presente de forma sacramental. Explica como a Eucaristia perpetua o sacrifício da cruz de Cristo e como os fiéis se unem a esse sacrifício. Também resume os principais elementos e frutos da celebração eucarística.
O documento discute a relação entre o Concílio Vaticano II e as transformações culturais na América Latina e no Caribe. Apresenta como o Concílio abriu caminho para questões culturais, especialmente na liturgia, reconhecendo a diversidade de ritos e permitindo maior uso das línguas locais. Também discute como as conferências episcopais na região, como a do Brasil, promoveram adaptações culturais, por vezes enfrentando resistências.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características das décadas de 1960, 1970 e 1980, bem como os desafios atuais.
2) Entre os desafios atuais estão promover uma participação ativa e consciente dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a nature
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Leandro Couto
Este documento fornece um resumo da estrutura da missa católica, incluindo seus principais elementos como a liturgia da palavra, a eucaristia e a presença de Cristo. Ele explica os ritos iniciais, as leituras bíblicas, a homilia, a oração universal e a procissão das oferendas que levam à oração eucarística. O documento também descreve símbolos como o altar, o incenso e a importância da palavra de Deus na missa.
O documento descreve as funções e ministérios dentro da Igreja Católica, incluindo os cargos sacerdotais de bispo e padre, as funções do povo de Deus, e ministérios leigos como acólitos, leitores, salmistas e cantores. Também explica o significado de gestos litúrgicos como joelhos, genuflexão e silêncio.
O documento discute a espiritualidade litúrgica e como a liturgia é a base da vida espiritual dos cristãos e a origem, desenvolvimento e consumação desta vida. A liturgia não abarca toda a vida espiritual, mas está relacionada à oração pessoal e exercícios piedosos. A liturgia é uma escola de oração que introduz os fiéis ao mistério de Cristo de forma progressiva.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Angela Cabrera
O documento apresenta a contribuição do Vaticano II para a doutrina mariana, trazendo uma visão equilibrada de Maria em relação a Cristo e à Igreja. Aponta como o Concílio fundamentou-se em fontes bíblicas e patrísticas para ampliar o perfil bíblico de Maria e superar ambiguidades, ao mesmo tempo em que alertou contra os extremos do minimalismo e maximalismo mariano.
O documento discute os princípios da música sacra na liturgia católica. Afirma que a música deve estar intimamente articulada com a ação litúrgica e contribuir para a expressão da oração. Também discute os diferentes cantos litúrgicos, suas funções e critérios para escolha, incluindo o Glória, Salmo Responsorial, Aleluia, entre outros.
Vatican II was a landmark council that aimed to update and renew the Catholic Church from 1962-1965. It addressed topics like the church's relationship with the modern world, ecumenism, religious freedom, and the role of the laity. Major outcomes included defining the church as the people of God rather than the hierarchy, emphasizing collegiality between the Pope and bishops, encouraging dialogue with other faiths, and renewing the liturgy to be more participatory. The council shifted the church from a "fortress mentality" to a stance of unity with humanity.
Este documento descreve os gestos e atitudes litúrgicas apropriadas na celebração da missa católica, incluindo o sinal da cruz, estar de pé ou sentado, caminhar, genuflexão, prostração, ajoelhar, inclinação e o gesto da paz. Explica que estes gestos expressam a fé e adoração dos fiéis e ajudam a criar uma atmosfera de beleza e dignidade na celebração.
Hechos de los Apóstoles narra la historia de la iglesia primitiva durante los 30 años posteriores a la ascensión de Jesús, desde la fundación de la iglesia en Jerusalén hasta el encarcelamiento de Pablo en Roma. Lucas, el autor del tercer evangelio, escribió este libro para Teófilo entre los años 60-65 d.C. con el propósito de continuar el relato de lo sucedido con la iglesia después de la ascensión de Cristo a los cielos y describir el origen, crecimiento y expansión inicial de la
A liturgia é a obra de Cristo e da Igreja para glorificar a Deus e santificar os homens. Através da liturgia, Cristo continua sua obra de salvação na terra por meio de gestos e palavras que o tornam presente e realizam a salvação. A liturgia é a fonte e o ápice da vida e missão da Igreja.
O salmo responsorial é uma parte importante da liturgia da palavra e deve ser cantado ou recitado de forma a facilitar a meditação sobre a palavra de Deus. O salmista deve conduzir a assembleia no diálogo com Deus através do salmo, assumindo os sentimentos da comunidade e vivendo o diálogo com postura e escolha de melodia adequadas. A preparação espiritual e técnica dos leitores e salmistas é essencial para que desempenhem bem seu papel.
O documento descreve a estrutura e os elementos da Missa Católica. Ele explica que a Missa é o memorial da Páscoa de Cristo, representando sua morte e ressurreição. A estrutura principal inclui os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra, a Liturgia Eucarística e os Ritos Finais. Cada parte tem elementos específicos que ajudam a contar a história da salvação.
O documento discute a caminhada da Igreja rumo à sinodalidade, desde o Concílio Vaticano II até os dias atuais. Apresenta os principais marcos como Medellín, Puebla, Santo Domingo, Aparecida e o Sínodo para a Amazônia, que convidam a Igreja a sair de uma pastoral de manutenção para uma pastoral de saída missionária, centrada nos pobres. O Sínodo sobre a Sinodalidade é parte deste processo de renovação e conversão para uma Igreja de comunhão, participação
Formação da Apostila 1, Capítulo 6 da Perseverança da Renovação Carismática Católica. Aborda uma introdução sobre importância e fundamentos do Sagrado Magistério da Igreja Católica. Fonte de Consulta em Material da RCC e Professor Felipe Aquino.
1) O documento discute a organização e função das equipes de liturgia nas paróquias e comunidades.
2) É destacada a importância da pastoral litúrgica para planejar, animar e coordenar a vida litúrgica das comunidades.
3) São apresentados os elementos essenciais da celebração litúrgica como a palavra de Deus, a oração, os símbolos e os ministros.
O documento descreve as principais famílias litúrgicas do cristianismo oriental, incluindo: 1) A família antioquena, que inclui as liturgias sírio-ocidentais, sírio-orientais e a liturgia armênia; 2) A família alexandrina, que inclui as liturgias copta e etíope; 3) Detalhes sobre a liturgia sírio-antioquena e jacobita, a liturgia maronita e a liturgia assírio-caldéia ou nestoriana.
O documento fornece diretrizes para leitores durante celebrações litúrgicas, enfatizando uma postura corporal adequada, vocalização clara e volume da voz para que todos possam ouvir. Também discute gêneros literários comuns em leituras bíblicas e etapas para preparar celebrações litúrgicas.
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
O documento descreve a Eucaristia como o centro da vida cristã e da Igreja, onde Cristo está presente de forma sacramental. Explica como a Eucaristia perpetua o sacrifício da cruz de Cristo e como os fiéis se unem a esse sacrifício. Também resume os principais elementos e frutos da celebração eucarística.
O documento discute a relação entre o Concílio Vaticano II e as transformações culturais na América Latina e no Caribe. Apresenta como o Concílio abriu caminho para questões culturais, especialmente na liturgia, reconhecendo a diversidade de ritos e permitindo maior uso das línguas locais. Também discute como as conferências episcopais na região, como a do Brasil, promoveram adaptações culturais, por vezes enfrentando resistências.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características das décadas de 1960, 1970 e 1980, bem como os desafios atuais.
2) Entre os desafios atuais estão promover uma participação ativa e consciente dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a nature
1. O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando os desafios atuais como promover maior participação, criatividade e adaptação às novas realidades culturais.
2. Nos anos 60 houve grande entusiasmo pela renovação litúrgica, mas também dificuldades de implementação. Nos anos 70, novos livros litúrgicos e documentos pastorais foram introduzidos, e a liturgia passou a refletir mais a realidade social.
3. Atual
Liturgia na Idade Contemporânea, Movimento Litúrgico
Nos últimos séculos, principalmente nos séculos XIX e XX, os estudos, pesquisas, reflexões sobre a liturgia foram particularmente numerosos, ampliando o conhecimento do passado e abrindo perspectivas de novos horizontes para o futuro.
A história da Igreja e da sociedade civil, o influxo das culturas dos povos nas quais nossa liturgia se formou e foi celebrada, as situações psicológicas e espirituais de tantas épocas deixaram seus traços que estão semidestinados a germinar no cominho de Mudança e de enculturação traçado pelo Vaticano II.
É a base para constituir o futuro que, como sempre na história da liturgia, exige uma sã leitura das situações do presente inspirada e sustentada por um bom conhecimento da experiência dos Padres. Conhecimento da história e sensibilidade ao presente se entrelaçam profundamente na vida da sociedade e da Igreja.” (Pe. Burkhard Neunheuser, OSB)
O documento discute a liturgia cristã, definindo-a como um serviço público à comunidade e explorando sua história e desafios atuais. A liturgia evoluiu de cultos simples nas casas para rituais mais elaborados, e os reformadores enfatizaram a participação dos fiéis e a Bíblia. Hoje, há um desafio de manter o equilíbrio entre espontaneidade e ordem, garantindo que o culto seja uma oferta a Deus e não apenas entretenimento.
1. A reforma litúrgica do Vaticano II seguiu o modelo clássico da liturgia romana, com estrutura simples e linguagem direta.
2. As ações litúrgicas pertencem a todo o corpo da Igreja e devem promover a participação ativa dos fiéis.
3. A Igreja deve considerar com benevolência os costumes locais e permitir adaptações culturais, como o uso da língua vernácula.
O documento discute os vários tipos de ministérios litúrgicos na Igreja, incluindo ministérios ordenados, instituídos e confiados. Também descreve os papéis de presidência, comentarista, acolhimento, música, leitura e distribuição da comunhão.
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
O documento discute a importância da preparação cuidadosa da Missa, envolvendo ativamente a comunidade. Ele propõe que cada paróquia tenha uma Equipe de Pastoral Litúrgica para planejar as celebrações e Equipes de Celebração para executá-las. Além disso, fornece um método de 4 passos para preparar as celebrações, considerando o Tempo Litúrgico, a vida da comunidade e aprofundando o significado das Escrituras.
O documento discute a importância da participação ativa dos fiéis na liturgia e de se preparar as celebrações com cuidado através de equipes de pastoral litúrgica. É necessário envolver a comunidade de modo mais amplo na preparação para que a participação não seja apenas passiva.
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano IIMary Donzellini MJC
O documento descreve os principais momentos da Igreja antes do Concílio Vaticano II, incluindo os 20 concílios ecumênicos realizados e temas como missão, sacramentos, moral, teologia, revelação, fé, bíblia, liturgia, oração, catequese, pobreza, vocação sacerdotal e religiosa e dinheiro na Igreja. Em seguida, resume os principais pontos abordados pelo Concílio Vaticano II entre 1962-1965, como a constituição sobre a Igreja, a re
O documento discute a importância da participação ativa dos fiéis na liturgia e de se preparar cuidadosamente as celebrações litúrgicas, especialmente a missa dominical. Defende a necessidade de se ter uma equipe de pastoral litúrgica estável para planejar as celebrações envolvendo a comunidade de modo mais amplo. A equipe deve reunir pessoas com dom para preparar os diferentes aspectos da celebração como canto, leituras e orações.
Curso sobre o Missal Romano | Aula 3 | O Movimento Litúrgico, princípios fu...FASBAM
A FASBAM disponibiliza gratuitamente materiais de apoio do curso de alta formação: "A Terceira Edição do Missal Romano: elementos bíblicos, doutrinais e mistagógicos, ministrado", ministrado pelo Pe. Antonio Eduardo Pereira Pontes Oliveira. O curso foi oferecido gratuitamente e todas as aulas estão disponíveis no canal da FASBAM no YouTube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLqsPpXgohIylANuBHlVWJroHmzTFeqATD
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigaszepasamp
1) O documento discute o florescimento de novos ministérios e formas de apostolado leigo após o Concílio Vaticano II, mas também as dúvidas e desafios que surgiram.
2) Ele tem como objetivo fornecer orientações para harmonizar as diversas formas de apostolado leigo e esclarecer dúvidas, valorizando a dignidade dos leigos na Igreja.
3) O documento busca uma visão mais completa da missão dos leigos, sem separar seu empenho no mundo e serviço na
O documento discute o uso da música na liturgia de Calvino em Genebra, comparando-o com Lutero e outros reformadores. Analisa como Calvino restaurou o canto congregacional de salmos, acreditando que a música poderia inflamar o coração para a obediência a Deus, diferentemente de Zwinglio que banira toda música da igreja. Também discute a história do uso da música na liturgia cristã desde os salmos de Davi.
A música na liturgia de calvino em genebra jouberto heringer da silvaleniogravacoes
Este documento discute o uso da música na liturgia de João Calvino em Genebra durante a Reforma Protestante. Compara as visões de Calvino, Lutero e Zwinglio sobre a música na igreja, destacando que Calvino acreditava que a música poderia inflamar os corações espiritualmente, ao contrário de Zwinglio que a bania. Também descreve a ênfase de Calvino na produção de novas melodias para acompanhar os salmos cantados congregacionalmente.
Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae por Padre ...Francisco Ferreira
1) O documento discute o Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae, que estabeleceram que a Missa pode ser celebrada em duas formas no Rito Romano: a forma ordinária e a forma extraordinária.
2) O Motu Proprio teve como objetivo oferecer a liturgia antiga como um tesouro a ser preservado, garantir o uso da forma extraordinária, e favorecer a reconciliação interna na Igreja.
3) O documento explica as condições para o uso do Missal
Este documento estabelece diretrizes do Papa Bento XVI sobre o uso da liturgia romana anterior à reforma de 1970.
[1] O Papa reconhece a liturgia anterior como forma extraordinária e a liturgia pós-Concílio como forma ordinária, visando promover a unidade na Igreja.
[2] Sacerdotes podem celebrar missas privadas usando qualquer missal romano. Missas públicas na forma anterior requerem permissão do bispo.
[3] Grupos fiéis podem solicitar missas na forma anterior ao páro
O documento discute a relação entre a piedade popular e a liturgia na Igreja Católica. Afirma que a piedade popular surgiu como expressão da fé do povo comum diante da falta de acesso à evangelização e liturgia oficial. Defende que a reforma litúrgica do Vaticano II propõe uma "mútua fecundação" entre a piedade popular e a liturgia, sem substituição ou oposição. Aponta o Ofício Divino das Comunidades como exemplo bem-sucedido dessa integração
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Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
2. Antecedentes
O Concílio Vaticano II representou uma
convergência de alguns movimentos:
Movimento Bíblico
Movimento Ecumênico
Movimento Litúrgico
3. O Movimento Litúrgico
Dom Prósper Guéranger
OSB (1805-1875)
Abade de Solesmes.
Retomou o uso do Rito
Romano em sua
Abadia.
Precursor da Reforma
Litúrgica.
Principais obras:
Instituições Litúrgicas
(1840-1851) e O Ano
Litúrgico (1841-1866)
4. O Movimento Litúrgico
Dom Lambert
Beauduin OSB (1873-
1960).
Um dos principais
membros do
Movimento Litúrgico
Belga
Continuador da Obra
de Dom Guéranger.
5. O Movimento Litúrgico
Dom Odo Casel OSB
(1886-1948).
Monge beneditino
alemão da Abadia de
Maria Laach.
Sua principal Obra:
O Mistério do Culto
no Cristianismo
6. O Movimento Litúrgico
Pe. Pius Parsch (1884-1954)
Cônego agostiniano de
Klosterneuburg (Viena)
Foi um promotor da chamada
“volksliturgischen” ou
liturgia do povo, com altar
livre, voltado para o povo e
paramentos góticos.
Principais obras: Para
entender a Missa, A liturgia
da Missa, O Breviário
Explicado e Do Ano da Graça.
7. O Movimento Litúrgico
Pe. Josef Andreas
Jungmann S.J.(1889-1975)
Principais Obras: A
celebração litúrgica (1939),
Liturgia (1941); A
Eucaristia (1946); Missarum
Sollemnia. Uma explicação
genética da Missa Romana
(2 volumes)(1948);
Renovação litúrgica.
Retrospectiva e prospecção
(1962); O culto da Igreja. No
fundo de sua história
brevemente explicada
(1962), etc.
8. O Movimento Litúrgico
Pe. Romano Guardini
(1885-1968)
Principais Obras: O
Espírito da Liturgia;
Os sinais litúrgicos;
Meditações antes da
Missa.
9. O Movimento Litúrgico
Pe. Louis Bouyer
C.O. (1913-2004).
Sacerdote
Oratoriano francês.
Perito Conciliar.
Foi um dos
fundadores da
revista teológica
Communio.
11. A Reforma Litúrgica e seus precedentes
históricos
Papa São Pio X
(1835-1914)
Convite à comunhão
frequente e à
comunhão das
crianças: Decretos
Sacra Tridentina
(20/12/1905) e Quam
singular (08/08/1910)
12. A Reforma Litúrgica e seus precedentes
históricos
Reforma do Breviário
– Bula Divino Afflatu
(1911).
Reforma do Canto
Sacro – Motu Próprio
Tra le Sollecitudini
(1903).
13. A Reforma Litúrgica e seus precedentes
históricos
Papa Pio XII (1876-
1958)
Revisão dos textos
do Saltério.
Carta Encíclica
Mediator Dei (1947)
Revisão da Semana
Santa (1955)
14. A Reforma Litúrgica e seus precedentes
históricos
Revisão da Semana
Santa (1955):
Domingo de Ramos –
Simplificação da
Bênção dos Ramos e
da cor litúrgica.
Sexta-feira Santa – A
liturgia dos pré-
santificados.
Vigília Pascal Noturna.
15. A Reforma Litúrgica e seus precedentes
históricos
Dom Annibale Bugnini CM (1912-1982)
De 1948-1960, foi secretário da
Comissão para a Reforma Geral da
Liturgia, instituída por Pio XII.
Professor de Liturgia da Lateranense e
membro da comissão preparatória do
Concílio Vaticano II.
De 1964-1969 foi secretário do
Consilium ad Exsequendam de
Constitutionem de Sacra Liturgia.
Secretário da Sagrada Congregação
para o Culto Divino, de 1969 a 1976.
16. A Reforma Litúrgica e sua execução
1962 – Constituição
Sacrosanctum
Concilium sobre a
Sagrada Liturgia.
O Ordo Missae
provisório de 1965.
A Missa Normativa,
de 1967.
Missale Romanum,
1969.
17. A Reforma Litúrgica e sua execução
Inter Oecumenici
(1964)
Tres Abhinc Annos
(1967)
Liturgicae
Instaurationes (1970)
Varietates Legitimae
(1994)
Liturgiam Authenticam
(2001)
18. Magistério Litúrgico Pós-Conciliar
-Principais Documentos -
Eucarístico, 1965.
Instrução Eucharisticum Mysterium,
da Sagrada Congregação dos Ritos,
1967.
Instrução Musicam Sacram, da
Sagrada Congregação dos Ritos,
1967.
Carta Dominicae Cenae, de São
João Paulo II, sobre o Mistério e o
Culto da Santíssima Eucaristia,
1980.
Carta Circular Paschale Solemnitatis,
da Congregãção para o Culto Divino,
19. Magistério Litúrgico Pós-Conciliar
-Principais Documentos -
Paulo II no Centenário do Motu
Próprio Tra le Sollecitudini sobre a
Música Sacra, 2003.
Carta Encíclica Ecclesia de
Eucharistia, de São João Paulo II,
2003.
Instrução Redemptionis
Sacramentum, da Congregação para
o Culto Divino e Disciplina dos
Sacramentos, 2004.
Exortação Apostólica Sacramentum
Charitais, de Bento XVI, 2007.
Motu Próprio Summorum Pontificum,
22. A santa mãe Igreja, para permitir ao povo cristão o
acesso mais seguro à abundância de graças que a
liturgia contém, deseja fazer uma acurada reforma
geral da liturgia. Na verdade, a liturgia compõe-se de
uma parte imutável, porque de instituição divina, e de
partes suscetíveis de mudanças. Estas, com o passar
dos tempos, podem ou mesmo devem variar, se nelas
se introduzirem elementos que menos correspondam
à natureza íntima da própria liturgia, ou se estes se
tenham tornado menos oportunos.
(SC 21)
REFORMA DA SAGRADA LITURGIA
23. Emprego mais amplo da Bíblia na Liturgia.
Reforma dos rituais da Santa Missa e dos
Sacramentos..
Participação ativa e consciente por parte dos
fiéis.
Língua litúrgica: o Latim e o Vernáculo.
Adaptação à índole dos povos (inculturação).
Concelebração da Santa Missa.
Comunhão sob as duas espécies.
Reforma do Ofício Divino.
Pontos fundamentais da Reforma
24. Portanto, para promover a reforma, o
progresso e a adaptação da sagrada Liturgia,
é necessário desenvolver aquele suave e vivo
amor pela Sagrada Escritura de que dá
testemunho a venerável tradição dos ritos,
quer orientais quer ocidentais. (SC 14)
A Bíblia na Liturgia
25. Para que a mesa da Palavra de Deus seja
preparada, com a maior abundância, para os
fiéis, abram-se largamente os tesouros da
Bíblia, de modo que, dentro de certo número
de anos, sejam lidas ao povo as partes mais
importantes da Sagrada Escritura. (SC 51)
A Bíblia na Liturgia
26. A Bíblia na Liturgia
Recomenda-se vivamente a
homilia, como parte da própria
liturgia; nela, no decurso do ano
litúrgico, são apresentados do
texto sagrado, os mistérios da fé
e as normas da vida cristã. Nas
Missas dominicais, porém, e nas
festas de preceito, concorridas
pelo povo, não se omita a
homilia, a não ser por motivo
grave.
(SC 52)
27. O Ritual da Missa seja revisto, de modo que
apareça mais claramente a natureza específica
de cada uma de suas partes bem como a sua
mútua conexão, para facilitar uma participação
piedosa e ativa dos fiéis. Por isso, os ritos,
embora respeitada a sua estrutura essencial,
sejam tornados mais simples; sejam omitidos
todos os elementos que, com o passar dos
séculos, se duplicaram ou menos utilmente se
acrescentaram; restaurem-se, porém, se parecer
oportuno ou necessário e segundo a antiga
tradição dos Padres, alguns ritos que
injustamente se perderam.
(SC 50)
Reforma dos rituais da Santa Missa e
dos Sacramentos.
28. Como, porém, no decorrer dos tempos se
introduziram certos costumes nas cerimônias
dos sacramentos e dos sacramentais que
tornam hoje menos clara a sua natureza e
fim, e devendo por isso fazer-se algumas
adaptações às necessidades dos nossos
tempos, o sagrado Concílio decretou o
seguinte em ordem a sua revisão.
(SC 62)
Reforma dos rituais da Santa Missa e dos
Sacramentos.
29. Para promover a participação ativa, cuide-se
de incentivar as aclamações dos fiéis, as
respostas, a salmodia, as antífonas, os
cânticos, bem como as ações, gestos e
atitudes. Seja também observado, a seu
tempo, o silêncio sagrado. Na revisão dos
livros litúrgicos, procure-se que as rubricas
prevejam também as partes dos fiéis.
(SC 30-31)
Participação ativa e consciente por parte
dos fiéis.
30. Por isso, a Igreja procura, solícita e cuidadosa, que
os cristãos não assistam a este mistério de fé como
estranhos ou expectadores mudos, mas participem
na ação sagrada, consciente, piedosa e ativamente,
por meio de uma boa compreensão dos ritos e
orações; sejam instruídos na palavra de Deus;
alimentem-se na mesa do corpo do Senhor; dêem
graças a Deus; aprendam a oferecer-se a si
mesmos, ao oferecer juntamente com o sacerdote,
não só pelas mãos dele, a hóstia imaculada; que dia
após dia, por meio de Cristo mediador progridam na
união com Deus e entre si, para que finalmente
Deus seja tudo em todos
(SC 48)
Participação ativa e consciente por
parte dos fiéis.
31. . § 1. Salvo o direito particular, seja conservado o uso
da língua latina nos ritos latinos.
§ 2. Dado, porém, que não raramente o uso da língua
vernácula pode ser muito útil para o povo, seja na
Missa, seja na administração dos sacramentos, seja
em outras partes da liturgia, dê-se-lhe um lugar mais
amplo, especialmente nas leituras e admoestações,
em algumas orações e cânticos, segundo as normas
estabelecidas para cada caso nos capítulos seguintes.
(...)
§ 4. A tradução do texto latino para o vernáculo a ser
usado na liturgia, deve ser aprovada pela competente
autoridade eclesiástica territorial, acima mencionada.
(SC 36)
Língua litúrgica: o Latim e o Vernáculo.
32. Nas Missas celebradas com o povo, pode-se dar lugar
conveniente às línguas vernáculas, sobretudo nas
leituras e na "oração comum" e, segundo as diversas
circunstâncias dos lugares, também nas partes que
pertencem ao povo, conforme o estabelecido no art. 36
desta Constituição. Tomem-se providências para que os
fiéis possam rezar ou cantar juntos, mesmo em latim, as
partes do Ordinário que lhes competem. Se em algum
lugar parecer oportuno um uso mais amplo do vernáculo
na Missa, observe-se o que está prescrito no art. 40
desta Constituição.
(SC 49)
Língua litúrgica: o Latim e o Vernáculo
33. Salva a unidade substancial do rito
romano, dê-se lugar às legítimas
variações e adaptações aos vários grupos
étnicos, regiões e povos, sobretudo nas
missões, também quando forem
reformados os livros litúrgicos e tenha-se
isto em conta na organização das rubricas
e na estrutura dos ritos.
(SC 38)
Adaptação à índole dos povos
(inculturação).
34. Cabe à competente autoridade eclesiástica
territorial de que fala o art. 22 § 2 determinar
as várias adaptações a fazer, especialmente
no que se refere à administração dos
sacramentos, aos sacramentais, às
procissões, à língua litúrgica, à música sacra
e às artes, dentro dos limites fixados nas
edições típicas dos livros litúrgicos e sempre
segundo as normas fundamentais desta
Constituição.
(SC 39)
Adaptação à índole dos povos
(inculturação).
35. A concelebração, com que se manifesta
oportunamente a unidade do sacerdócio, tem
sido prática constante até ao dia de hoje,
quer no Oriente quer no Ocidente.
(SC 57)
Concelebração da Santa Missa.
36. Por tal motivo, aprouve ao Concílio estender a
faculdade de concelebrar aos seguintes casos:
◦ a) Na quinta-feira santa, tanto para a Missa
do Crisma, quanto para a Missa vespertina;
◦ b) Para as Missas nos Concílios, nas reuniões
de bispos e nos sínodos;
◦
◦ c) Para a Missa na bênção do Abade.
Concelebração da Santa Missa.
37. Além disso, com licença do Ordinário, a quem
compete julgar da oportunidade da concelebração:
◦ a) Para a Missa conventual e para a Missa principal
nas igrejas, quando a utilidade dos fiéis não exigir
a celebração individual de todos os sacerdotes
presentes;
◦ b) Para as Missas nas reuniões de sacerdotes de
qualquer categoria, quer seculares quer religiosos.
Concelebração da Santa Missa.
38. Concelebração da Santa Missa.
ConcelebraçConcelebração da
Santa Missa.
ão da Santa Missa.
39. Recomenda-se muito vivamente aquela mais perfeita
participação na Missa, pela qual os fiéis, depois da
comunhão do sacerdote, recebem do mesmo sacrifício o
corpo do Senhor.
A comunhão sob as duas espécies, firmes os princípios
dogmáticos estabelecidos pelo Concílio de Trento, pode
ser permitida, quer aos clérigos e religiosos, quer aos
leigos, nos casos a serem determinados pela Santa Sé e
a critério do bispo, como aos neo-sacerdotes na Missa
de sua ordenação, aos professos na Missa de sua
profissão religiosa, aos neófitos na Missa que se segue
ao batismo.
(SC 55)
Comunhão sob as duas espécies.