SlideShare uma empresa Scribd logo
Movimento Litúrgico
A Reforma do Concílio Vaticano II
Antecedentes
 O Concílio Vaticano II representou uma
convergência de alguns movimentos:
 Movimento Bíblico
 Movimento Ecumênico
 Movimento Litúrgico
O Movimento Litúrgico
 Dom Prósper Guéranger
OSB (1805-1875)
 Abade de Solesmes.
 Retomou o uso do Rito
Romano em sua
Abadia.
 Precursor da Reforma
Litúrgica.
 Principais obras:
Instituições Litúrgicas
(1840-1851) e O Ano
Litúrgico (1841-1866)
O Movimento Litúrgico
 Dom Lambert
Beauduin OSB (1873-
1960).
 Um dos principais
membros do
Movimento Litúrgico
Belga
 Continuador da Obra
de Dom Guéranger.
O Movimento Litúrgico
 Dom Odo Casel OSB
(1886-1948).
 Monge beneditino
alemão da Abadia de
Maria Laach.
 Sua principal Obra:
O Mistério do Culto
no Cristianismo
O Movimento Litúrgico
 Pe. Pius Parsch (1884-1954)
 Cônego agostiniano de
Klosterneuburg (Viena)
 Foi um promotor da chamada
“volksliturgischen” ou
liturgia do povo, com altar
livre, voltado para o povo e
paramentos góticos.
 Principais obras: Para
entender a Missa, A liturgia
da Missa, O Breviário
Explicado e Do Ano da Graça.
O Movimento Litúrgico
 Pe. Josef Andreas
Jungmann S.J.(1889-1975)
 Principais Obras: A
celebração litúrgica (1939),
Liturgia (1941); A
Eucaristia (1946); Missarum
Sollemnia. Uma explicação
genética da Missa Romana
(2 volumes)(1948);
Renovação litúrgica.
Retrospectiva e prospecção
(1962); O culto da Igreja. No
fundo de sua história
brevemente explicada
(1962), etc.
O Movimento Litúrgico
 Pe. Romano Guardini
(1885-1968)
 Principais Obras: O
Espírito da Liturgia;
Os sinais litúrgicos;
Meditações antes da
Missa.
O Movimento Litúrgico
 Pe. Louis Bouyer
C.O. (1913-2004).
 Sacerdote
Oratoriano francês.
 Perito Conciliar.
 Foi um dos
fundadores da
revista teológica
Communio.
A Reforma Litúrgica e seus precedentes
históricos
A Reforma Litúrgica e seus precedentes
históricos
 Papa São Pio X
(1835-1914)
 Convite à comunhão
frequente e à
comunhão das
crianças: Decretos
Sacra Tridentina
(20/12/1905) e Quam
singular (08/08/1910)
A Reforma Litúrgica e seus precedentes
históricos
 Reforma do Breviário
– Bula Divino Afflatu
(1911).
 Reforma do Canto
Sacro – Motu Próprio
Tra le Sollecitudini
(1903).
A Reforma Litúrgica e seus precedentes
históricos
 Papa Pio XII (1876-
1958)
 Revisão dos textos
do Saltério.
 Carta Encíclica
Mediator Dei (1947)
 Revisão da Semana
Santa (1955)
A Reforma Litúrgica e seus precedentes
históricos
 Revisão da Semana
Santa (1955):
 Domingo de Ramos –
Simplificação da
Bênção dos Ramos e
da cor litúrgica.
 Sexta-feira Santa – A
liturgia dos pré-
santificados.
 Vigília Pascal Noturna.
A Reforma Litúrgica e seus precedentes
históricos
 Dom Annibale Bugnini CM (1912-1982)
 De 1948-1960, foi secretário da
Comissão para a Reforma Geral da
Liturgia, instituída por Pio XII.
 Professor de Liturgia da Lateranense e
membro da comissão preparatória do
Concílio Vaticano II.
 De 1964-1969 foi secretário do
Consilium ad Exsequendam de
Constitutionem de Sacra Liturgia.
 Secretário da Sagrada Congregação
para o Culto Divino, de 1969 a 1976.
A Reforma Litúrgica e sua execução
 1962 – Constituição
Sacrosanctum
Concilium sobre a
Sagrada Liturgia.
 O Ordo Missae
provisório de 1965.
 A Missa Normativa,
de 1967.
 Missale Romanum,
1969.
A Reforma Litúrgica e sua execução
 Inter Oecumenici
(1964)
 Tres Abhinc Annos
(1967)
 Liturgicae
Instaurationes (1970)
 Varietates Legitimae
(1994)
 Liturgiam Authenticam
(2001)
Magistério Litúrgico Pós-Conciliar
-Principais Documentos -
Eucarístico, 1965.
Instrução Eucharisticum Mysterium,
da Sagrada Congregação dos Ritos,
1967.
Instrução Musicam Sacram, da
Sagrada Congregação dos Ritos,
1967.
Carta Dominicae Cenae, de São
João Paulo II, sobre o Mistério e o
Culto da Santíssima Eucaristia,
1980.
Carta Circular Paschale Solemnitatis,
da Congregãção para o Culto Divino,
Magistério Litúrgico Pós-Conciliar
-Principais Documentos -
Paulo II no Centenário do Motu
Próprio Tra le Sollecitudini sobre a
Música Sacra, 2003.
Carta Encíclica Ecclesia de
Eucharistia, de São João Paulo II,
2003.
Instrução Redemptionis
Sacramentum, da Congregação para
o Culto Divino e Disciplina dos
Sacramentos, 2004.
Exortação Apostólica Sacramentum
Charitais, de Bento XVI, 2007.
Motu Próprio Summorum Pontificum,
Magistério Litúrgico Pós-Conciliar
-Principais Documentos
Motu Próprio Traditionis Custodes, do
Papa Francisco, de 2021.
A Reforma Litúrgica
 A santa mãe Igreja, para permitir ao povo cristão o
acesso mais seguro à abundância de graças que a
liturgia contém, deseja fazer uma acurada reforma
geral da liturgia. Na verdade, a liturgia compõe-se de
uma parte imutável, porque de instituição divina, e de
partes suscetíveis de mudanças. Estas, com o passar
dos tempos, podem ou mesmo devem variar, se nelas
se introduzirem elementos que menos correspondam
à natureza íntima da própria liturgia, ou se estes se
tenham tornado menos oportunos.
(SC 21)
REFORMA DA SAGRADA LITURGIA
 Emprego mais amplo da Bíblia na Liturgia.
 Reforma dos rituais da Santa Missa e dos
Sacramentos..
 Participação ativa e consciente por parte dos
fiéis.
 Língua litúrgica: o Latim e o Vernáculo.
 Adaptação à índole dos povos (inculturação).
 Concelebração da Santa Missa.
 Comunhão sob as duas espécies.
 Reforma do Ofício Divino.
Pontos fundamentais da Reforma
 Portanto, para promover a reforma, o
progresso e a adaptação da sagrada Liturgia,
é necessário desenvolver aquele suave e vivo
amor pela Sagrada Escritura de que dá
testemunho a venerável tradição dos ritos,
quer orientais quer ocidentais. (SC 14)
A Bíblia na Liturgia
 Para que a mesa da Palavra de Deus seja
preparada, com a maior abundância, para os
fiéis, abram-se largamente os tesouros da
Bíblia, de modo que, dentro de certo número
de anos, sejam lidas ao povo as partes mais
importantes da Sagrada Escritura. (SC 51)
A Bíblia na Liturgia
A Bíblia na Liturgia
Recomenda-se vivamente a
homilia, como parte da própria
liturgia; nela, no decurso do ano
litúrgico, são apresentados do
texto sagrado, os mistérios da fé
e as normas da vida cristã. Nas
Missas dominicais, porém, e nas
festas de preceito, concorridas
pelo povo, não se omita a
homilia, a não ser por motivo
grave.
(SC 52)
 O Ritual da Missa seja revisto, de modo que
apareça mais claramente a natureza específica
de cada uma de suas partes bem como a sua
mútua conexão, para facilitar uma participação
piedosa e ativa dos fiéis. Por isso, os ritos,
embora respeitada a sua estrutura essencial,
sejam tornados mais simples; sejam omitidos
todos os elementos que, com o passar dos
séculos, se duplicaram ou menos utilmente se
acrescentaram; restaurem-se, porém, se parecer
oportuno ou necessário e segundo a antiga
tradição dos Padres, alguns ritos que
injustamente se perderam.
(SC 50)
Reforma dos rituais da Santa Missa e
dos Sacramentos.
 Como, porém, no decorrer dos tempos se
introduziram certos costumes nas cerimônias
dos sacramentos e dos sacramentais que
tornam hoje menos clara a sua natureza e
fim, e devendo por isso fazer-se algumas
adaptações às necessidades dos nossos
tempos, o sagrado Concílio decretou o
seguinte em ordem a sua revisão.
(SC 62)
Reforma dos rituais da Santa Missa e dos
Sacramentos.
 Para promover a participação ativa, cuide-se
de incentivar as aclamações dos fiéis, as
respostas, a salmodia, as antífonas, os
cânticos, bem como as ações, gestos e
atitudes. Seja também observado, a seu
tempo, o silêncio sagrado. Na revisão dos
livros litúrgicos, procure-se que as rubricas
prevejam também as partes dos fiéis.
(SC 30-31)
Participação ativa e consciente por parte
dos fiéis.
 Por isso, a Igreja procura, solícita e cuidadosa, que
os cristãos não assistam a este mistério de fé como
estranhos ou expectadores mudos, mas participem
na ação sagrada, consciente, piedosa e ativamente,
por meio de uma boa compreensão dos ritos e
orações; sejam instruídos na palavra de Deus;
alimentem-se na mesa do corpo do Senhor; dêem
graças a Deus; aprendam a oferecer-se a si
mesmos, ao oferecer juntamente com o sacerdote,
não só pelas mãos dele, a hóstia imaculada; que dia
após dia, por meio de Cristo mediador progridam na
união com Deus e entre si, para que finalmente
Deus seja tudo em todos
(SC 48)
Participação ativa e consciente por
parte dos fiéis.
 . § 1. Salvo o direito particular, seja conservado o uso
da língua latina nos ritos latinos.
 § 2. Dado, porém, que não raramente o uso da língua
vernácula pode ser muito útil para o povo, seja na
Missa, seja na administração dos sacramentos, seja
em outras partes da liturgia, dê-se-lhe um lugar mais
amplo, especialmente nas leituras e admoestações,
em algumas orações e cânticos, segundo as normas
estabelecidas para cada caso nos capítulos seguintes.
(...)
 § 4. A tradução do texto latino para o vernáculo a ser
usado na liturgia, deve ser aprovada pela competente
autoridade eclesiástica territorial, acima mencionada.
(SC 36)
Língua litúrgica: o Latim e o Vernáculo.
 Nas Missas celebradas com o povo, pode-se dar lugar
conveniente às línguas vernáculas, sobretudo nas
leituras e na "oração comum" e, segundo as diversas
circunstâncias dos lugares, também nas partes que
pertencem ao povo, conforme o estabelecido no art. 36
desta Constituição. Tomem-se providências para que os
fiéis possam rezar ou cantar juntos, mesmo em latim, as
partes do Ordinário que lhes competem. Se em algum
lugar parecer oportuno um uso mais amplo do vernáculo
na Missa, observe-se o que está prescrito no art. 40
desta Constituição.
(SC 49)
Língua litúrgica: o Latim e o Vernáculo
 Salva a unidade substancial do rito
romano, dê-se lugar às legítimas
variações e adaptações aos vários grupos
étnicos, regiões e povos, sobretudo nas
missões, também quando forem
reformados os livros litúrgicos e tenha-se
isto em conta na organização das rubricas
e na estrutura dos ritos.
(SC 38)
Adaptação à índole dos povos
(inculturação).
 Cabe à competente autoridade eclesiástica
territorial de que fala o art. 22 § 2 determinar
as várias adaptações a fazer, especialmente
no que se refere à administração dos
sacramentos, aos sacramentais, às
procissões, à língua litúrgica, à música sacra
e às artes, dentro dos limites fixados nas
edições típicas dos livros litúrgicos e sempre
segundo as normas fundamentais desta
Constituição.
(SC 39)
Adaptação à índole dos povos
(inculturação).
 A concelebração, com que se manifesta
oportunamente a unidade do sacerdócio, tem
sido prática constante até ao dia de hoje,
quer no Oriente quer no Ocidente.
(SC 57)
Concelebração da Santa Missa.
 Por tal motivo, aprouve ao Concílio estender a
faculdade de concelebrar aos seguintes casos:
◦ a) Na quinta-feira santa, tanto para a Missa
do Crisma, quanto para a Missa vespertina;
◦ b) Para as Missas nos Concílios, nas reuniões
de bispos e nos sínodos;
◦
◦ c) Para a Missa na bênção do Abade.
Concelebração da Santa Missa.
 Além disso, com licença do Ordinário, a quem
compete julgar da oportunidade da concelebração:
◦ a) Para a Missa conventual e para a Missa principal
nas igrejas, quando a utilidade dos fiéis não exigir
a celebração individual de todos os sacerdotes
presentes;
◦ b) Para as Missas nas reuniões de sacerdotes de
qualquer categoria, quer seculares quer religiosos.

Concelebração da Santa Missa.
Concelebração da Santa Missa.
ConcelebraçConcelebração da
Santa Missa.
ão da Santa Missa.
 Recomenda-se muito vivamente aquela mais perfeita
participação na Missa, pela qual os fiéis, depois da
comunhão do sacerdote, recebem do mesmo sacrifício o
corpo do Senhor.
 A comunhão sob as duas espécies, firmes os princípios
dogmáticos estabelecidos pelo Concílio de Trento, pode
ser permitida, quer aos clérigos e religiosos, quer aos
leigos, nos casos a serem determinados pela Santa Sé e
a critério do bispo, como aos neo-sacerdotes na Missa
de sua ordenação, aos professos na Missa de sua
profissão religiosa, aos neófitos na Missa que se segue
ao batismo.
(SC 55)
Comunhão sob as duas espécies.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

CNBB DOC 43 ANIMAÇÃO DA VIDA LITÚRGICA NO BRASIL
CNBB DOC 43 ANIMAÇÃO DA VIDA LITÚRGICA NO BRASILCNBB DOC 43 ANIMAÇÃO DA VIDA LITÚRGICA NO BRASIL
CNBB DOC 43 ANIMAÇÃO DA VIDA LITÚRGICA NO BRASIL
José Vieira Dos Santos
 
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”
Leandro Couto
 
III Funções e ministérios
III Funções e ministériosIII Funções e ministérios
III Funções e ministérios
Fernando José Ribeiro dos Santos
 
Liturgia Fundamental - Espiritualidade Litúrgica.ppt
Liturgia Fundamental - Espiritualidade Litúrgica.pptLiturgia Fundamental - Espiritualidade Litúrgica.ppt
Liturgia Fundamental - Espiritualidade Litúrgica.ppt
Padre Anderson de Lima Alencar
 
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.
Angela Cabrera
 
Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e Calendário
Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e CalendárioNormas Universais sobre o Ano Litúrgico e Calendário
Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e Calendário
Rodrigo Thiago Passos Silva
 
A música litúrgica formação
A música litúrgica formaçãoA música litúrgica formação
A música litúrgica formação
mbsilva1971
 
Vatican II
Vatican IIVatican II
Vatican II
Bach Hop
 
Power point da formação
Power point da formaçãoPower point da formação
Power point da formação
acolitosdeparanhos
 
Hechos De Los Apóstoles
Hechos De Los Apóstoles Hechos De Los Apóstoles
Hechos De Los Apóstoles
ulsabcr
 
Liturgia Fundamental - Noções de Liturgia segundo o Concílio Vaticano II.pptx
Liturgia Fundamental - Noções de Liturgia segundo o Concílio Vaticano II.pptxLiturgia Fundamental - Noções de Liturgia segundo o Concílio Vaticano II.pptx
Liturgia Fundamental - Noções de Liturgia segundo o Concílio Vaticano II.pptx
Padre Anderson de Lima Alencar
 
Orientações para salmistas
Orientações para salmistasOrientações para salmistas
Orientações para salmistas
Paróquia Nossa Senhora das Mercês
 
A missa– parte por parte
A missa– parte por parteA missa– parte por parte
A missa– parte por parte
Jean
 
SINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICA
SINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICASINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICA
SINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICA
Paulo David
 
Sagrado Magistério da Igreja Católica
Sagrado Magistério da Igreja Católica Sagrado Magistério da Igreja Católica
Sagrado Magistério da Igreja Católica
Gleicy Laranjeira - Consultora de Marketing Digital
 
Encontro de liturgia
Encontro de liturgiaEncontro de liturgia
Encontro de liturgia
José Vieira Dos Santos
 
Liturgia Fundamental - Famílias Litúrgicas.pptx
Liturgia Fundamental - Famílias Litúrgicas.pptxLiturgia Fundamental - Famílias Litúrgicas.pptx
Liturgia Fundamental - Famílias Litúrgicas.pptx
Padre Anderson de Lima Alencar
 
IV Ministério de leitores
IV Ministério de leitoresIV Ministério de leitores
IV Ministério de leitores
Fernando José Ribeiro dos Santos
 
VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I
VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I
VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I
José Luiz Silva Pinto
 
Sacramento da Eucaristia.pptx
Sacramento da Eucaristia.pptxSacramento da Eucaristia.pptx
Sacramento da Eucaristia.pptx
BrunoPaz18
 

Mais procurados (20)

CNBB DOC 43 ANIMAÇÃO DA VIDA LITÚRGICA NO BRASIL
CNBB DOC 43 ANIMAÇÃO DA VIDA LITÚRGICA NO BRASILCNBB DOC 43 ANIMAÇÃO DA VIDA LITÚRGICA NO BRASIL
CNBB DOC 43 ANIMAÇÃO DA VIDA LITÚRGICA NO BRASIL
 
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”
 
III Funções e ministérios
III Funções e ministériosIII Funções e ministérios
III Funções e ministérios
 
Liturgia Fundamental - Espiritualidade Litúrgica.ppt
Liturgia Fundamental - Espiritualidade Litúrgica.pptLiturgia Fundamental - Espiritualidade Litúrgica.ppt
Liturgia Fundamental - Espiritualidade Litúrgica.ppt
 
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.
 
Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e Calendário
Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e CalendárioNormas Universais sobre o Ano Litúrgico e Calendário
Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e Calendário
 
A música litúrgica formação
A música litúrgica formaçãoA música litúrgica formação
A música litúrgica formação
 
Vatican II
Vatican IIVatican II
Vatican II
 
Power point da formação
Power point da formaçãoPower point da formação
Power point da formação
 
Hechos De Los Apóstoles
Hechos De Los Apóstoles Hechos De Los Apóstoles
Hechos De Los Apóstoles
 
Liturgia Fundamental - Noções de Liturgia segundo o Concílio Vaticano II.pptx
Liturgia Fundamental - Noções de Liturgia segundo o Concílio Vaticano II.pptxLiturgia Fundamental - Noções de Liturgia segundo o Concílio Vaticano II.pptx
Liturgia Fundamental - Noções de Liturgia segundo o Concílio Vaticano II.pptx
 
Orientações para salmistas
Orientações para salmistasOrientações para salmistas
Orientações para salmistas
 
A missa– parte por parte
A missa– parte por parteA missa– parte por parte
A missa– parte por parte
 
SINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICA
SINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICASINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICA
SINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICA
 
Sagrado Magistério da Igreja Católica
Sagrado Magistério da Igreja Católica Sagrado Magistério da Igreja Católica
Sagrado Magistério da Igreja Católica
 
Encontro de liturgia
Encontro de liturgiaEncontro de liturgia
Encontro de liturgia
 
Liturgia Fundamental - Famílias Litúrgicas.pptx
Liturgia Fundamental - Famílias Litúrgicas.pptxLiturgia Fundamental - Famílias Litúrgicas.pptx
Liturgia Fundamental - Famílias Litúrgicas.pptx
 
IV Ministério de leitores
IV Ministério de leitoresIV Ministério de leitores
IV Ministério de leitores
 
VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I
VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I
VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I
 
Sacramento da Eucaristia.pptx
Sacramento da Eucaristia.pptxSacramento da Eucaristia.pptx
Sacramento da Eucaristia.pptx
 

Semelhante a Liturgia Fundamental - A Reforma Litúrgica.pptx

Beozzo vaticano
Beozzo vaticanoBeozzo vaticano
Beozzo vaticano
MARLI COSTA
 
Documento 43 CNBB
Documento 43 CNBBDocumento 43 CNBB
Documento 43 CNBB
Núccia Ortega
 
Animação da-vida-liturgica-cnbb
Animação da-vida-liturgica-cnbb Animação da-vida-liturgica-cnbb
Animação da-vida-liturgica-cnbb
Pejota2015
 
Liturgia na idade contemporânea
Liturgia na idade contemporâneaLiturgia na idade contemporânea
Liturgia na idade contemporânea
Leandro Couto
 
O pastor e os desafios da nova liturgia
O pastor e os desafios da nova liturgiaO pastor e os desafios da nova liturgia
O pastor e os desafios da nova liturgia
Eliezer Almeida
 
Inculturação litúrgica
Inculturação litúrgicaInculturação litúrgica
Inculturação litúrgica
ctpfaje_2011
 
Orientações para ministérios litúrgicos
Orientações para ministérios litúrgicosOrientações para ministérios litúrgicos
Orientações para ministérios litúrgicos
Paróquia Nossa Senhora das Mercês
 
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsFormação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
José Luiz Silva Pinto
 
Equipesdeliturgia14 10-073 (1)
Equipesdeliturgia14 10-073 (1)Equipesdeliturgia14 10-073 (1)
Equipesdeliturgia14 10-073 (1)
Bruno Carvalho
 
Equipes de Pastoral Litúrgica
Equipes de Pastoral LitúrgicaEquipes de Pastoral Litúrgica
Equipes de Pastoral Litúrgica
Região Episcopal Belém
 
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano IIConteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II
Mary Donzellini MJC
 
Equipes de-pastoral-liturgica
Equipes de-pastoral-liturgicaEquipes de-pastoral-liturgica
Equipes de-pastoral-liturgica
Ivani Coutinho
 
Curso sobre o Missal Romano | Aula 3 | O Movimento Litúrgico, princípios fu...
Curso sobre o Missal Romano | Aula 3 | O Movimento Litúrgico, princípios fu...Curso sobre o Missal Romano | Aula 3 | O Movimento Litúrgico, princípios fu...
Curso sobre o Missal Romano | Aula 3 | O Movimento Litúrgico, princípios fu...
FASBAM
 
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigas
Documento cnbb   62 - missão dos cristão leigos e leigasDocumento cnbb   62 - missão dos cristão leigos e leigas
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigas
zepasamp
 
Jouberto
JoubertoJouberto
Jouberto
Fátima Leandro
 
A música na liturgia de calvino em genebra jouberto heringer da silva
A música na liturgia de calvino em genebra   jouberto heringer da silvaA música na liturgia de calvino em genebra   jouberto heringer da silva
A música na liturgia de calvino em genebra jouberto heringer da silva
leniogravacoes
 
Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto)
 Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto) Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto)
Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto)
Diocese de Aveiro
 
Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae por Padre ...
Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae por Padre ...Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae por Padre ...
Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae por Padre ...
Francisco Ferreira
 
Livro missa são pio v
Livro missa são pio vLivro missa são pio v
Livro missa são pio v
Francisco Ferreira
 
PIEDADE POPULAR E LITURGIA
PIEDADE POPULAR E LITURGIAPIEDADE POPULAR E LITURGIA
PIEDADE POPULAR E LITURGIA
Paulo David
 

Semelhante a Liturgia Fundamental - A Reforma Litúrgica.pptx (20)

Beozzo vaticano
Beozzo vaticanoBeozzo vaticano
Beozzo vaticano
 
Documento 43 CNBB
Documento 43 CNBBDocumento 43 CNBB
Documento 43 CNBB
 
Animação da-vida-liturgica-cnbb
Animação da-vida-liturgica-cnbb Animação da-vida-liturgica-cnbb
Animação da-vida-liturgica-cnbb
 
Liturgia na idade contemporânea
Liturgia na idade contemporâneaLiturgia na idade contemporânea
Liturgia na idade contemporânea
 
O pastor e os desafios da nova liturgia
O pastor e os desafios da nova liturgiaO pastor e os desafios da nova liturgia
O pastor e os desafios da nova liturgia
 
Inculturação litúrgica
Inculturação litúrgicaInculturação litúrgica
Inculturação litúrgica
 
Orientações para ministérios litúrgicos
Orientações para ministérios litúrgicosOrientações para ministérios litúrgicos
Orientações para ministérios litúrgicos
 
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsFormação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
 
Equipesdeliturgia14 10-073 (1)
Equipesdeliturgia14 10-073 (1)Equipesdeliturgia14 10-073 (1)
Equipesdeliturgia14 10-073 (1)
 
Equipes de Pastoral Litúrgica
Equipes de Pastoral LitúrgicaEquipes de Pastoral Litúrgica
Equipes de Pastoral Litúrgica
 
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano IIConteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II
 
Equipes de-pastoral-liturgica
Equipes de-pastoral-liturgicaEquipes de-pastoral-liturgica
Equipes de-pastoral-liturgica
 
Curso sobre o Missal Romano | Aula 3 | O Movimento Litúrgico, princípios fu...
Curso sobre o Missal Romano | Aula 3 | O Movimento Litúrgico, princípios fu...Curso sobre o Missal Romano | Aula 3 | O Movimento Litúrgico, princípios fu...
Curso sobre o Missal Romano | Aula 3 | O Movimento Litúrgico, princípios fu...
 
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigas
Documento cnbb   62 - missão dos cristão leigos e leigasDocumento cnbb   62 - missão dos cristão leigos e leigas
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigas
 
Jouberto
JoubertoJouberto
Jouberto
 
A música na liturgia de calvino em genebra jouberto heringer da silva
A música na liturgia de calvino em genebra   jouberto heringer da silvaA música na liturgia de calvino em genebra   jouberto heringer da silva
A música na liturgia de calvino em genebra jouberto heringer da silva
 
Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto)
 Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto) Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto)
Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto)
 
Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae por Padre ...
Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae por Padre ...Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae por Padre ...
Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae por Padre ...
 
Livro missa são pio v
Livro missa são pio vLivro missa são pio v
Livro missa são pio v
 
PIEDADE POPULAR E LITURGIA
PIEDADE POPULAR E LITURGIAPIEDADE POPULAR E LITURGIA
PIEDADE POPULAR E LITURGIA
 

Último

JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
ayronleonardo
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Celso Napoleon
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Nilson Almeida
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
AlessandroSanches8
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Celso Napoleon
 
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
ESCRIBA DE CRISTO
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
JonasRibeiro61
 
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
ESCRIBA DE CRISTO
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
ESCRIBA DE CRISTO
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Lourhana
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 

Último (16)

JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
 
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
 
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
 
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
 

Liturgia Fundamental - A Reforma Litúrgica.pptx

  • 1. Movimento Litúrgico A Reforma do Concílio Vaticano II
  • 2. Antecedentes  O Concílio Vaticano II representou uma convergência de alguns movimentos:  Movimento Bíblico  Movimento Ecumênico  Movimento Litúrgico
  • 3. O Movimento Litúrgico  Dom Prósper Guéranger OSB (1805-1875)  Abade de Solesmes.  Retomou o uso do Rito Romano em sua Abadia.  Precursor da Reforma Litúrgica.  Principais obras: Instituições Litúrgicas (1840-1851) e O Ano Litúrgico (1841-1866)
  • 4. O Movimento Litúrgico  Dom Lambert Beauduin OSB (1873- 1960).  Um dos principais membros do Movimento Litúrgico Belga  Continuador da Obra de Dom Guéranger.
  • 5. O Movimento Litúrgico  Dom Odo Casel OSB (1886-1948).  Monge beneditino alemão da Abadia de Maria Laach.  Sua principal Obra: O Mistério do Culto no Cristianismo
  • 6. O Movimento Litúrgico  Pe. Pius Parsch (1884-1954)  Cônego agostiniano de Klosterneuburg (Viena)  Foi um promotor da chamada “volksliturgischen” ou liturgia do povo, com altar livre, voltado para o povo e paramentos góticos.  Principais obras: Para entender a Missa, A liturgia da Missa, O Breviário Explicado e Do Ano da Graça.
  • 7. O Movimento Litúrgico  Pe. Josef Andreas Jungmann S.J.(1889-1975)  Principais Obras: A celebração litúrgica (1939), Liturgia (1941); A Eucaristia (1946); Missarum Sollemnia. Uma explicação genética da Missa Romana (2 volumes)(1948); Renovação litúrgica. Retrospectiva e prospecção (1962); O culto da Igreja. No fundo de sua história brevemente explicada (1962), etc.
  • 8. O Movimento Litúrgico  Pe. Romano Guardini (1885-1968)  Principais Obras: O Espírito da Liturgia; Os sinais litúrgicos; Meditações antes da Missa.
  • 9. O Movimento Litúrgico  Pe. Louis Bouyer C.O. (1913-2004).  Sacerdote Oratoriano francês.  Perito Conciliar.  Foi um dos fundadores da revista teológica Communio.
  • 10. A Reforma Litúrgica e seus precedentes históricos
  • 11. A Reforma Litúrgica e seus precedentes históricos  Papa São Pio X (1835-1914)  Convite à comunhão frequente e à comunhão das crianças: Decretos Sacra Tridentina (20/12/1905) e Quam singular (08/08/1910)
  • 12. A Reforma Litúrgica e seus precedentes históricos  Reforma do Breviário – Bula Divino Afflatu (1911).  Reforma do Canto Sacro – Motu Próprio Tra le Sollecitudini (1903).
  • 13. A Reforma Litúrgica e seus precedentes históricos  Papa Pio XII (1876- 1958)  Revisão dos textos do Saltério.  Carta Encíclica Mediator Dei (1947)  Revisão da Semana Santa (1955)
  • 14. A Reforma Litúrgica e seus precedentes históricos  Revisão da Semana Santa (1955):  Domingo de Ramos – Simplificação da Bênção dos Ramos e da cor litúrgica.  Sexta-feira Santa – A liturgia dos pré- santificados.  Vigília Pascal Noturna.
  • 15. A Reforma Litúrgica e seus precedentes históricos  Dom Annibale Bugnini CM (1912-1982)  De 1948-1960, foi secretário da Comissão para a Reforma Geral da Liturgia, instituída por Pio XII.  Professor de Liturgia da Lateranense e membro da comissão preparatória do Concílio Vaticano II.  De 1964-1969 foi secretário do Consilium ad Exsequendam de Constitutionem de Sacra Liturgia.  Secretário da Sagrada Congregação para o Culto Divino, de 1969 a 1976.
  • 16. A Reforma Litúrgica e sua execução  1962 – Constituição Sacrosanctum Concilium sobre a Sagrada Liturgia.  O Ordo Missae provisório de 1965.  A Missa Normativa, de 1967.  Missale Romanum, 1969.
  • 17. A Reforma Litúrgica e sua execução  Inter Oecumenici (1964)  Tres Abhinc Annos (1967)  Liturgicae Instaurationes (1970)  Varietates Legitimae (1994)  Liturgiam Authenticam (2001)
  • 18. Magistério Litúrgico Pós-Conciliar -Principais Documentos - Eucarístico, 1965. Instrução Eucharisticum Mysterium, da Sagrada Congregação dos Ritos, 1967. Instrução Musicam Sacram, da Sagrada Congregação dos Ritos, 1967. Carta Dominicae Cenae, de São João Paulo II, sobre o Mistério e o Culto da Santíssima Eucaristia, 1980. Carta Circular Paschale Solemnitatis, da Congregãção para o Culto Divino,
  • 19. Magistério Litúrgico Pós-Conciliar -Principais Documentos - Paulo II no Centenário do Motu Próprio Tra le Sollecitudini sobre a Música Sacra, 2003. Carta Encíclica Ecclesia de Eucharistia, de São João Paulo II, 2003. Instrução Redemptionis Sacramentum, da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, 2004. Exortação Apostólica Sacramentum Charitais, de Bento XVI, 2007. Motu Próprio Summorum Pontificum,
  • 20. Magistério Litúrgico Pós-Conciliar -Principais Documentos Motu Próprio Traditionis Custodes, do Papa Francisco, de 2021.
  • 22.  A santa mãe Igreja, para permitir ao povo cristão o acesso mais seguro à abundância de graças que a liturgia contém, deseja fazer uma acurada reforma geral da liturgia. Na verdade, a liturgia compõe-se de uma parte imutável, porque de instituição divina, e de partes suscetíveis de mudanças. Estas, com o passar dos tempos, podem ou mesmo devem variar, se nelas se introduzirem elementos que menos correspondam à natureza íntima da própria liturgia, ou se estes se tenham tornado menos oportunos. (SC 21) REFORMA DA SAGRADA LITURGIA
  • 23.  Emprego mais amplo da Bíblia na Liturgia.  Reforma dos rituais da Santa Missa e dos Sacramentos..  Participação ativa e consciente por parte dos fiéis.  Língua litúrgica: o Latim e o Vernáculo.  Adaptação à índole dos povos (inculturação).  Concelebração da Santa Missa.  Comunhão sob as duas espécies.  Reforma do Ofício Divino. Pontos fundamentais da Reforma
  • 24.  Portanto, para promover a reforma, o progresso e a adaptação da sagrada Liturgia, é necessário desenvolver aquele suave e vivo amor pela Sagrada Escritura de que dá testemunho a venerável tradição dos ritos, quer orientais quer ocidentais. (SC 14) A Bíblia na Liturgia
  • 25.  Para que a mesa da Palavra de Deus seja preparada, com a maior abundância, para os fiéis, abram-se largamente os tesouros da Bíblia, de modo que, dentro de certo número de anos, sejam lidas ao povo as partes mais importantes da Sagrada Escritura. (SC 51) A Bíblia na Liturgia
  • 26. A Bíblia na Liturgia Recomenda-se vivamente a homilia, como parte da própria liturgia; nela, no decurso do ano litúrgico, são apresentados do texto sagrado, os mistérios da fé e as normas da vida cristã. Nas Missas dominicais, porém, e nas festas de preceito, concorridas pelo povo, não se omita a homilia, a não ser por motivo grave. (SC 52)
  • 27.  O Ritual da Missa seja revisto, de modo que apareça mais claramente a natureza específica de cada uma de suas partes bem como a sua mútua conexão, para facilitar uma participação piedosa e ativa dos fiéis. Por isso, os ritos, embora respeitada a sua estrutura essencial, sejam tornados mais simples; sejam omitidos todos os elementos que, com o passar dos séculos, se duplicaram ou menos utilmente se acrescentaram; restaurem-se, porém, se parecer oportuno ou necessário e segundo a antiga tradição dos Padres, alguns ritos que injustamente se perderam. (SC 50) Reforma dos rituais da Santa Missa e dos Sacramentos.
  • 28.  Como, porém, no decorrer dos tempos se introduziram certos costumes nas cerimônias dos sacramentos e dos sacramentais que tornam hoje menos clara a sua natureza e fim, e devendo por isso fazer-se algumas adaptações às necessidades dos nossos tempos, o sagrado Concílio decretou o seguinte em ordem a sua revisão. (SC 62) Reforma dos rituais da Santa Missa e dos Sacramentos.
  • 29.  Para promover a participação ativa, cuide-se de incentivar as aclamações dos fiéis, as respostas, a salmodia, as antífonas, os cânticos, bem como as ações, gestos e atitudes. Seja também observado, a seu tempo, o silêncio sagrado. Na revisão dos livros litúrgicos, procure-se que as rubricas prevejam também as partes dos fiéis. (SC 30-31) Participação ativa e consciente por parte dos fiéis.
  • 30.  Por isso, a Igreja procura, solícita e cuidadosa, que os cristãos não assistam a este mistério de fé como estranhos ou expectadores mudos, mas participem na ação sagrada, consciente, piedosa e ativamente, por meio de uma boa compreensão dos ritos e orações; sejam instruídos na palavra de Deus; alimentem-se na mesa do corpo do Senhor; dêem graças a Deus; aprendam a oferecer-se a si mesmos, ao oferecer juntamente com o sacerdote, não só pelas mãos dele, a hóstia imaculada; que dia após dia, por meio de Cristo mediador progridam na união com Deus e entre si, para que finalmente Deus seja tudo em todos (SC 48) Participação ativa e consciente por parte dos fiéis.
  • 31.  . § 1. Salvo o direito particular, seja conservado o uso da língua latina nos ritos latinos.  § 2. Dado, porém, que não raramente o uso da língua vernácula pode ser muito útil para o povo, seja na Missa, seja na administração dos sacramentos, seja em outras partes da liturgia, dê-se-lhe um lugar mais amplo, especialmente nas leituras e admoestações, em algumas orações e cânticos, segundo as normas estabelecidas para cada caso nos capítulos seguintes. (...)  § 4. A tradução do texto latino para o vernáculo a ser usado na liturgia, deve ser aprovada pela competente autoridade eclesiástica territorial, acima mencionada. (SC 36) Língua litúrgica: o Latim e o Vernáculo.
  • 32.  Nas Missas celebradas com o povo, pode-se dar lugar conveniente às línguas vernáculas, sobretudo nas leituras e na "oração comum" e, segundo as diversas circunstâncias dos lugares, também nas partes que pertencem ao povo, conforme o estabelecido no art. 36 desta Constituição. Tomem-se providências para que os fiéis possam rezar ou cantar juntos, mesmo em latim, as partes do Ordinário que lhes competem. Se em algum lugar parecer oportuno um uso mais amplo do vernáculo na Missa, observe-se o que está prescrito no art. 40 desta Constituição. (SC 49) Língua litúrgica: o Latim e o Vernáculo
  • 33.  Salva a unidade substancial do rito romano, dê-se lugar às legítimas variações e adaptações aos vários grupos étnicos, regiões e povos, sobretudo nas missões, também quando forem reformados os livros litúrgicos e tenha-se isto em conta na organização das rubricas e na estrutura dos ritos. (SC 38) Adaptação à índole dos povos (inculturação).
  • 34.  Cabe à competente autoridade eclesiástica territorial de que fala o art. 22 § 2 determinar as várias adaptações a fazer, especialmente no que se refere à administração dos sacramentos, aos sacramentais, às procissões, à língua litúrgica, à música sacra e às artes, dentro dos limites fixados nas edições típicas dos livros litúrgicos e sempre segundo as normas fundamentais desta Constituição. (SC 39) Adaptação à índole dos povos (inculturação).
  • 35.  A concelebração, com que se manifesta oportunamente a unidade do sacerdócio, tem sido prática constante até ao dia de hoje, quer no Oriente quer no Ocidente. (SC 57) Concelebração da Santa Missa.
  • 36.  Por tal motivo, aprouve ao Concílio estender a faculdade de concelebrar aos seguintes casos: ◦ a) Na quinta-feira santa, tanto para a Missa do Crisma, quanto para a Missa vespertina; ◦ b) Para as Missas nos Concílios, nas reuniões de bispos e nos sínodos; ◦ ◦ c) Para a Missa na bênção do Abade. Concelebração da Santa Missa.
  • 37.  Além disso, com licença do Ordinário, a quem compete julgar da oportunidade da concelebração: ◦ a) Para a Missa conventual e para a Missa principal nas igrejas, quando a utilidade dos fiéis não exigir a celebração individual de todos os sacerdotes presentes; ◦ b) Para as Missas nas reuniões de sacerdotes de qualquer categoria, quer seculares quer religiosos.  Concelebração da Santa Missa.
  • 38. Concelebração da Santa Missa. ConcelebraçConcelebração da Santa Missa. ão da Santa Missa.
  • 39.  Recomenda-se muito vivamente aquela mais perfeita participação na Missa, pela qual os fiéis, depois da comunhão do sacerdote, recebem do mesmo sacrifício o corpo do Senhor.  A comunhão sob as duas espécies, firmes os princípios dogmáticos estabelecidos pelo Concílio de Trento, pode ser permitida, quer aos clérigos e religiosos, quer aos leigos, nos casos a serem determinados pela Santa Sé e a critério do bispo, como aos neo-sacerdotes na Missa de sua ordenação, aos professos na Missa de sua profissão religiosa, aos neófitos na Missa que se segue ao batismo. (SC 55) Comunhão sob as duas espécies.