1) O documento discute o Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae, que estabeleceram que a Missa pode ser celebrada em duas formas no Rito Romano: a forma ordinária e a forma extraordinária.
2) O Motu Proprio teve como objetivo oferecer a liturgia antiga como um tesouro a ser preservado, garantir o uso da forma extraordinária, e favorecer a reconciliação interna na Igreja.
3) O documento explica as condições para o uso do Missal
Este documento estabelece diretrizes do Papa Bento XVI sobre o uso da liturgia romana anterior à reforma de 1970.
[1] O Papa reconhece a liturgia anterior como forma extraordinária e a liturgia pós-Concílio como forma ordinária, visando promover a unidade na Igreja.
[2] Sacerdotes podem celebrar missas privadas usando qualquer missal romano. Missas públicas na forma anterior requerem permissão do bispo.
[3] Grupos fiéis podem solicitar missas na forma anterior ao páro
Este documento descreve a natureza do sacrifício da Missa e sua relação com o sacrifício da cruz de Cristo, afirmando que existe perfeita identidade entre os dois. Também discute a presença real de Cristo na Eucaristia e a natureza do sacerdócio ministerial. Explica como o novo Missal Romano preserva a tradição da Igreja ao mesmo tempo em que a adapta ao mundo moderno, permitindo o uso da língua vernácular.
Este documento apresenta o Código de Direito Canônico promulgado pelo Papa João Paulo II em 25 de janeiro de 1983. Apresenta brevemente a história da revisão do Código iniciada pelo Papa João XXIII em 1959 e conduzida de forma colegial. O novo Código reflete o espírito do Concílio Vaticano II e estabelece normas para assegurar a ordem na Igreja e vida dos fiéis baseado na tradição bíblica e revelação divina.
Rubricas - Corpus Christ (Cerimonial dos Bispos)Servaltar
O documento descreve os ritos e procedimentos para a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, incluindo a realização de uma procissão com o Santíssimo Sacramento. Detalha a ordem da procissão, vestimentas dos participantes, locais de parada e orações.
1) O Papa Bento XVI anunciou sua renúncia em fevereiro de 2013, tornando-se o primeiro papa a renunciar desde 1415.
2) Sua saúde frágil foi a razão dada para a renúncia, aos 85 anos de idade.
3) Sua sucessão foi decidida no Conclave de 2013, que elegeu o Papa Francisco.
1. O documento apresenta a Constituição Apostólica promulgando o novo Código de Direito Canônico de 1983.
2. O Código foi elaborado após o Concílio Vaticano II para refletir os ensinamentos do Concílio sobre a natureza da Igreja.
3. O processo de revisão do Código foi colegial, envolvendo bispos, peritos e consultores de todo o mundo para garantir que refletisse a visão da Igreja como Povo de Deus.
This thesis examines Pope Benedict XVI's proposal for reforming the liturgical reform that followed the Second Vatican Council. It discusses Benedict's view that the correct form of the Mass is a combination of sacrifice and banquet. While the post-Council reform emphasized the banquet dimension, Benedict calls for a new liturgical movement to stimulate spiritual development and liturgical study, and to restore practices like placing the crucifix at the center of the altar.
Este documento estabelece diretrizes do Papa Bento XVI sobre o uso da liturgia romana anterior à reforma de 1970.
[1] O Papa reconhece a liturgia anterior como forma extraordinária e a liturgia pós-Concílio como forma ordinária, visando promover a unidade na Igreja.
[2] Sacerdotes podem celebrar missas privadas usando qualquer missal romano. Missas públicas na forma anterior requerem permissão do bispo.
[3] Grupos fiéis podem solicitar missas na forma anterior ao páro
Este documento descreve a natureza do sacrifício da Missa e sua relação com o sacrifício da cruz de Cristo, afirmando que existe perfeita identidade entre os dois. Também discute a presença real de Cristo na Eucaristia e a natureza do sacerdócio ministerial. Explica como o novo Missal Romano preserva a tradição da Igreja ao mesmo tempo em que a adapta ao mundo moderno, permitindo o uso da língua vernácular.
Este documento apresenta o Código de Direito Canônico promulgado pelo Papa João Paulo II em 25 de janeiro de 1983. Apresenta brevemente a história da revisão do Código iniciada pelo Papa João XXIII em 1959 e conduzida de forma colegial. O novo Código reflete o espírito do Concílio Vaticano II e estabelece normas para assegurar a ordem na Igreja e vida dos fiéis baseado na tradição bíblica e revelação divina.
Rubricas - Corpus Christ (Cerimonial dos Bispos)Servaltar
O documento descreve os ritos e procedimentos para a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, incluindo a realização de uma procissão com o Santíssimo Sacramento. Detalha a ordem da procissão, vestimentas dos participantes, locais de parada e orações.
1) O Papa Bento XVI anunciou sua renúncia em fevereiro de 2013, tornando-se o primeiro papa a renunciar desde 1415.
2) Sua saúde frágil foi a razão dada para a renúncia, aos 85 anos de idade.
3) Sua sucessão foi decidida no Conclave de 2013, que elegeu o Papa Francisco.
1. O documento apresenta a Constituição Apostólica promulgando o novo Código de Direito Canônico de 1983.
2. O Código foi elaborado após o Concílio Vaticano II para refletir os ensinamentos do Concílio sobre a natureza da Igreja.
3. O processo de revisão do Código foi colegial, envolvendo bispos, peritos e consultores de todo o mundo para garantir que refletisse a visão da Igreja como Povo de Deus.
This thesis examines Pope Benedict XVI's proposal for reforming the liturgical reform that followed the Second Vatican Council. It discusses Benedict's view that the correct form of the Mass is a combination of sacrifice and banquet. While the post-Council reform emphasized the banquet dimension, Benedict calls for a new liturgical movement to stimulate spiritual development and liturgical study, and to restore practices like placing the crucifix at the center of the altar.
Constituiã‡ãƒo apostã“lica provida mater ecclesiacnisbrasil
1) A Igreja sempre apoiou e organizou vários estados de vida dedicados à perfeição cristã, como os religiosos e os institutos seculares.
2) Os institutos seculares surgiram no século XIX para permitir que os fiéis levassem uma vida de perfeição no mundo enquanto realizavam obras de caridade.
3) Este documento aprova o estatuto geral dos institutos seculares e fornece diretrizes para sua organização e relação com a Igreja.
1) O documento descreve a importância da liturgia episcopal e dos papéis do bispo e outros ministros na Igreja. 2) Cabe ao bispo, como chefe da Igreja particular, liderar a celebração litúrgica e exercer as funções de ensinar, santificar e pastorear o povo. 3) Os presbíteros e diáconos auxiliam o bispo e desempenham papéis específicos na liturgia sob a autoridade do bispo.
O laicato na teologia e ensino dos reformadores antonio filhoEdison Junior
1) O documento discute a posição da Igreja Católica Romana sobre o laicato antes da Reforma, vista como hierárquica e distante dos leigos.
2) Os reformadores como Lutero e Calvino rejeitaram essa distinção, enfatizando o sacerdócio universal de todos os crentes e o papel ativo dos leigos na igreja e sociedade.
3) As confissões de fé reformadas, como a Francesa e Escocesa, desenvolveram doutrinas da igreja baseadas na Palavra de Deus
Cnjp reflexões sobre a evangelii gaudiumCdjp Aveiro
Este documento discute as implicações da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium do Papa Francisco para a Comissão Nacional Justiça e Paz em Portugal. Aponta como o Papa pede uma profunda conversão pastoral e mudanças estruturais na Igreja, e como a Comissão deve refletir sobre como aplicar estas orientações em sua missão de promover a dignidade humana e o bem comum. Também destaca as críticas do Papa à economia atual que causa exclusão e desigualdade social.
O documento fornece uma introdução sobre a Confissão de Fé de Westminster, o Credo dos Apóstolos e as diferenças entre eles. Explica a história e origem da Confissão de Westminster e seus catecismos, produzidos pela Assembléia de Westminster no século XVII. Também explica a origem gradual do Credo dos Apóstolos entre os séculos II e VIII. Por fim, destaca algumas características divergentes entre esses documentos.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo, fruto de um trabalho de seis anos envolvendo bispos de todo o mundo. O Catecismo é apresentado como um instrumento para renovar o ensino da fé católica de forma fiel às fontes bíblicas, à tradição e ao magistério da Igreja.
1) O documento apresenta a obra de Monsenhor Klaus Gamber, fundador do Instituto Litúrgico de Ratisbona, que criticou aspectos da reforma litúrgica pós-conciliar e defendeu uma "reforma da reforma".
2) Gamber estudou profundamente as fontes litúrgicas primitivas e propôs uma compreensão da liturgia como mistério de adoração.
3) Sua vida foi dedicada ao serviço escondido da liturgia e ele se tornou uma referência importante sobre o tema, tanto amado
Este documento estabelece os princípios litúrgicos para a Igreja Presbiteriana do Brasil. Ele cobre tópicos como o dia do Senhor, o templo, cultos públicos e privados, sacramentos como batismo e ceia do Senhor, casamentos, funerais e ordenação de pastores e diáconos.
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo e o apresenta como um instrumento para renovar o ensino da fé católica após o Concílio Vaticano II. O Catecismo é fruto de uma ampla colaboração entre bispos de todo o mundo e apresenta a doutrina católica de forma fiel às Escrituras, Tradição e Magistério.
1) O documento discute a vocação e missão dos leigos na Igreja e no mundo, 20 anos após o Concílio Vaticano II.
2) Ele resume os trabalhos de um Sínodo de Bispos de 1987 sobre este tema, que contou com a participação de leigos.
3) O Papa João Paulo II pretende com este documento incentivar os leigos a responderem ao chamado de Cristo para trabalhar na Sua vinha, participando ativamente na missão da Igreja.
Este documento descreve o Catecismo da Igreja Católica, apresentando sua história desde o pedido feito na Assembleia Extraordinária do Sínodo dos Bispos em 1985 para que fosse composto um catecismo completo da doutrina católica. O documento também aprova a publicação do Catecismo em francês em 1992 e estabelece a constituição desta edição como o texto definitivo de referência para a fé e a catequese na Igreja.
O documento descreve a história da liturgia cristã desde os primeiros séculos até o pós-Concílio Vaticano II. Começa com a liturgia dos primeiros cristãos, passa pelas catacumbas e basílicas, Idade Média, Trento, Vaticano II e suas mudanças, encerrando com elementos fundamentais da liturgia.
O documento discute a Constituição Sacrosanctum Concilium, que promulgou as reformas litúrgicas do Concílio Vaticano II há 50 anos. A constituição teve como objetivo principal estabelecer os fundamentos da prática litúrgica e dar embasamento teológico à vida das comunidades. O documento reflete sobre os principais temas da constituição, como a missa, os sacramentos, o ofício divino e o ano litúrgico.
O documento discute a importância da liturgia na vida da Igreja, definindo-a como uma ação sagrada através da qual Cristo exerce seu ofício sacerdotal. A liturgia tem fundamentação teológica na tradição judaica e nos ritos dos sacramentos instituídos por Jesus, centrando-se principalmente na missa.
Instrução geral do missal romano terceira ediçãonyllolucas
Este documento introduz o novo Missal Romano restaurado após o Concílio Vaticano II. Ele resume a natureza sacrificial e a presença real de Cristo na Eucaristia, assim como o sacerdócio ministerial. Também explica como o novo Missal preserva a tradição da Igreja ao mesmo tempo em que faz adaptações, como permitir a língua vernácula e encorajar a participação mais ativa dos fiéis.
O santo sacrificio da missa na forma extraordinria do rito romano - revisoshayer19
Neste capítulo é apresentada a instituição do Santo Sacrifício da Missa por Nosso Senhor Jesus Cristo. Antes disso, são descritos brevemente os sacrifícios judaicos prescritos na lei de Moisés, como holocausto, hóstia pelo pecado e sacrifício eucarístico. A instituição da Eucaristia por Cristo na Última Ceia é o ponto central deste capítulo.
Este documento apresenta a Constituição Apostólica promulgando o novo Código de Direito Canônico de 1983. O Papa João Paulo II explica que o Código foi revisto para adaptar as leis da Igreja à missão salvífica da Igreja e ao espírito do Concílio Vaticano II. O Papa agradece a todos os que contribuíram para a revisão do Código, que reflete a colaboração colegial da Igreja universal.
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo, fruto de um trabalho de seis anos envolvendo bispos de todo o mundo. O Catecismo é dividido em quatro partes principais: o Credo, a Liturgia, a Moral e a Oração. Ele tem como objetivo renovar a catequese nas fontes vivas da fé católica.
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica, publicado pelo Papa João Paulo II. O Catecismo foi elaborado após o Concílio Vaticano II para servir como referência para o ensino da fé católica. Sua redação envolveu uma ampla consulta aos bispos de todo o mundo. O Catecismo é organizado em quatro partes principais e visa apresentar a doutrina católica de forma fiel às Escrituras, Tradição e Magistério, respondendo também aos desafios do tempo presente
Deus de volta ao centro: um novo movimento litúrgico e a reforma de Bento XVICursos Católicos
A frequência dos católicos nas celebrações litúrgicas, especialmente a Missa dominical, gera perguntas sobre a qualidade destas celebrações e o reflexo que têm na vida de fé. As notas características da Igreja devem estar presentes também na liturgia. A celebração do mistério de Deus é regulada pela autoridade da Igreja, que vem de Cristo pelos Apóstolos, que reflete por todo o mundo a unidade da fé que professamos. Combater o relativismo doutrinário e litúrgico passa pela observância das normas, o esforço por celebrar bela e dignamente os sagrados mistérios. O Concílio Vaticano II, responsável pela maior reforma litúrgica da história da Igreja, sofreu de uma má aplicação, não só na liturgia, mas principalmente neste campo. O principal motivo apontado é um falso conceito de liberdade e a ignorância. Formou-se uma mentalidade de que a adaptação é mais importante que a norma, chegando a suprimi-la. O Papa Bento XVI tem provocado um novo movimento litúrgico e realizando a reforma da reforma não a toque de decretos, como poderia fazer, mas através do trabalho prudente e do exemplo. Propomos uma série de passos, das mais simples e mais urgentes até as mais trabalhosas, para revalorizar a sacralidade e a beleza da liturgia, colocando Deus de volta ao centro da celebração do mistério cristão.
Constituiã‡ãƒo apostã“lica provida mater ecclesiacnisbrasil
1) A Igreja sempre apoiou e organizou vários estados de vida dedicados à perfeição cristã, como os religiosos e os institutos seculares.
2) Os institutos seculares surgiram no século XIX para permitir que os fiéis levassem uma vida de perfeição no mundo enquanto realizavam obras de caridade.
3) Este documento aprova o estatuto geral dos institutos seculares e fornece diretrizes para sua organização e relação com a Igreja.
1) O documento descreve a importância da liturgia episcopal e dos papéis do bispo e outros ministros na Igreja. 2) Cabe ao bispo, como chefe da Igreja particular, liderar a celebração litúrgica e exercer as funções de ensinar, santificar e pastorear o povo. 3) Os presbíteros e diáconos auxiliam o bispo e desempenham papéis específicos na liturgia sob a autoridade do bispo.
O laicato na teologia e ensino dos reformadores antonio filhoEdison Junior
1) O documento discute a posição da Igreja Católica Romana sobre o laicato antes da Reforma, vista como hierárquica e distante dos leigos.
2) Os reformadores como Lutero e Calvino rejeitaram essa distinção, enfatizando o sacerdócio universal de todos os crentes e o papel ativo dos leigos na igreja e sociedade.
3) As confissões de fé reformadas, como a Francesa e Escocesa, desenvolveram doutrinas da igreja baseadas na Palavra de Deus
Cnjp reflexões sobre a evangelii gaudiumCdjp Aveiro
Este documento discute as implicações da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium do Papa Francisco para a Comissão Nacional Justiça e Paz em Portugal. Aponta como o Papa pede uma profunda conversão pastoral e mudanças estruturais na Igreja, e como a Comissão deve refletir sobre como aplicar estas orientações em sua missão de promover a dignidade humana e o bem comum. Também destaca as críticas do Papa à economia atual que causa exclusão e desigualdade social.
O documento fornece uma introdução sobre a Confissão de Fé de Westminster, o Credo dos Apóstolos e as diferenças entre eles. Explica a história e origem da Confissão de Westminster e seus catecismos, produzidos pela Assembléia de Westminster no século XVII. Também explica a origem gradual do Credo dos Apóstolos entre os séculos II e VIII. Por fim, destaca algumas características divergentes entre esses documentos.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo, fruto de um trabalho de seis anos envolvendo bispos de todo o mundo. O Catecismo é apresentado como um instrumento para renovar o ensino da fé católica de forma fiel às fontes bíblicas, à tradição e ao magistério da Igreja.
1) O documento apresenta a obra de Monsenhor Klaus Gamber, fundador do Instituto Litúrgico de Ratisbona, que criticou aspectos da reforma litúrgica pós-conciliar e defendeu uma "reforma da reforma".
2) Gamber estudou profundamente as fontes litúrgicas primitivas e propôs uma compreensão da liturgia como mistério de adoração.
3) Sua vida foi dedicada ao serviço escondido da liturgia e ele se tornou uma referência importante sobre o tema, tanto amado
Este documento estabelece os princípios litúrgicos para a Igreja Presbiteriana do Brasil. Ele cobre tópicos como o dia do Senhor, o templo, cultos públicos e privados, sacramentos como batismo e ceia do Senhor, casamentos, funerais e ordenação de pastores e diáconos.
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo e o apresenta como um instrumento para renovar o ensino da fé católica após o Concílio Vaticano II. O Catecismo é fruto de uma ampla colaboração entre bispos de todo o mundo e apresenta a doutrina católica de forma fiel às Escrituras, Tradição e Magistério.
1) O documento discute a vocação e missão dos leigos na Igreja e no mundo, 20 anos após o Concílio Vaticano II.
2) Ele resume os trabalhos de um Sínodo de Bispos de 1987 sobre este tema, que contou com a participação de leigos.
3) O Papa João Paulo II pretende com este documento incentivar os leigos a responderem ao chamado de Cristo para trabalhar na Sua vinha, participando ativamente na missão da Igreja.
Este documento descreve o Catecismo da Igreja Católica, apresentando sua história desde o pedido feito na Assembleia Extraordinária do Sínodo dos Bispos em 1985 para que fosse composto um catecismo completo da doutrina católica. O documento também aprova a publicação do Catecismo em francês em 1992 e estabelece a constituição desta edição como o texto definitivo de referência para a fé e a catequese na Igreja.
O documento descreve a história da liturgia cristã desde os primeiros séculos até o pós-Concílio Vaticano II. Começa com a liturgia dos primeiros cristãos, passa pelas catacumbas e basílicas, Idade Média, Trento, Vaticano II e suas mudanças, encerrando com elementos fundamentais da liturgia.
O documento discute a Constituição Sacrosanctum Concilium, que promulgou as reformas litúrgicas do Concílio Vaticano II há 50 anos. A constituição teve como objetivo principal estabelecer os fundamentos da prática litúrgica e dar embasamento teológico à vida das comunidades. O documento reflete sobre os principais temas da constituição, como a missa, os sacramentos, o ofício divino e o ano litúrgico.
O documento discute a importância da liturgia na vida da Igreja, definindo-a como uma ação sagrada através da qual Cristo exerce seu ofício sacerdotal. A liturgia tem fundamentação teológica na tradição judaica e nos ritos dos sacramentos instituídos por Jesus, centrando-se principalmente na missa.
Semelhante a Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae por Padre José Edilson de Lima, da Administração Pessoal São João Maria Vianney.
Instrução geral do missal romano terceira ediçãonyllolucas
Este documento introduz o novo Missal Romano restaurado após o Concílio Vaticano II. Ele resume a natureza sacrificial e a presença real de Cristo na Eucaristia, assim como o sacerdócio ministerial. Também explica como o novo Missal preserva a tradição da Igreja ao mesmo tempo em que faz adaptações, como permitir a língua vernácula e encorajar a participação mais ativa dos fiéis.
O santo sacrificio da missa na forma extraordinria do rito romano - revisoshayer19
Neste capítulo é apresentada a instituição do Santo Sacrifício da Missa por Nosso Senhor Jesus Cristo. Antes disso, são descritos brevemente os sacrifícios judaicos prescritos na lei de Moisés, como holocausto, hóstia pelo pecado e sacrifício eucarístico. A instituição da Eucaristia por Cristo na Última Ceia é o ponto central deste capítulo.
Este documento apresenta a Constituição Apostólica promulgando o novo Código de Direito Canônico de 1983. O Papa João Paulo II explica que o Código foi revisto para adaptar as leis da Igreja à missão salvífica da Igreja e ao espírito do Concílio Vaticano II. O Papa agradece a todos os que contribuíram para a revisão do Código, que reflete a colaboração colegial da Igreja universal.
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo, fruto de um trabalho de seis anos envolvendo bispos de todo o mundo. O Catecismo é dividido em quatro partes principais: o Credo, a Liturgia, a Moral e a Oração. Ele tem como objetivo renovar a catequese nas fontes vivas da fé católica.
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica, publicado pelo Papa João Paulo II. O Catecismo foi elaborado após o Concílio Vaticano II para servir como referência para o ensino da fé católica. Sua redação envolveu uma ampla consulta aos bispos de todo o mundo. O Catecismo é organizado em quatro partes principais e visa apresentar a doutrina católica de forma fiel às Escrituras, Tradição e Magistério, respondendo também aos desafios do tempo presente
Deus de volta ao centro: um novo movimento litúrgico e a reforma de Bento XVICursos Católicos
A frequência dos católicos nas celebrações litúrgicas, especialmente a Missa dominical, gera perguntas sobre a qualidade destas celebrações e o reflexo que têm na vida de fé. As notas características da Igreja devem estar presentes também na liturgia. A celebração do mistério de Deus é regulada pela autoridade da Igreja, que vem de Cristo pelos Apóstolos, que reflete por todo o mundo a unidade da fé que professamos. Combater o relativismo doutrinário e litúrgico passa pela observância das normas, o esforço por celebrar bela e dignamente os sagrados mistérios. O Concílio Vaticano II, responsável pela maior reforma litúrgica da história da Igreja, sofreu de uma má aplicação, não só na liturgia, mas principalmente neste campo. O principal motivo apontado é um falso conceito de liberdade e a ignorância. Formou-se uma mentalidade de que a adaptação é mais importante que a norma, chegando a suprimi-la. O Papa Bento XVI tem provocado um novo movimento litúrgico e realizando a reforma da reforma não a toque de decretos, como poderia fazer, mas através do trabalho prudente e do exemplo. Propomos uma série de passos, das mais simples e mais urgentes até as mais trabalhosas, para revalorizar a sacralidade e a beleza da liturgia, colocando Deus de volta ao centro da celebração do mistério cristão.
Este documento apresenta a constituição apostólica promulgando o novo Código de Direito Canônico de 1983. O Papa João Paulo II explica que o código foi revisto para adaptar as leis da Igreja à missão salvífica da Igreja e aos ensinamentos do Concílio Vaticano II. O código reflete a colaboração colegial da Igreja universal e promove a ordem e organização necessárias para a vida e atividades da Igreja.
A Reforma Litúrgica do Concílio Vaticano II promoveu:
1. Uso mais amplo da Bíblia e da língua vernácula na Liturgia;
2. Reforma dos rituais da Missa e dos Sacramentos para maior participação dos fiéis;
3. Adaptação da Liturgia à cultura dos povos através da inculturação.
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano IIMary Donzellini MJC
O documento descreve os principais momentos da Igreja antes do Concílio Vaticano II, incluindo os 20 concílios ecumênicos realizados e temas como missão, sacramentos, moral, teologia, revelação, fé, bíblia, liturgia, oração, catequese, pobreza, vocação sacerdotal e religiosa e dinheiro na Igreja. Em seguida, resume os principais pontos abordados pelo Concílio Vaticano II entre 1962-1965, como a constituição sobre a Igreja, a re
Catecismo da igreja católica melhor versãoJose Carlos S
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica, publicado pelo Papa João Paulo II. Ele descreve o processo de redação do Catecismo, que envolveu uma ampla consulta aos bispos católicos de todo o mundo. O Catecismo é dividido em quatro partes principais e tem como objetivo servir como referência para o ensino da fé católica.
O arcebispo de Canterbury expressou apoio à criação de uma estrutura canônica para anglicanos que desejam se unir à Igreja Católica, preservando elementos da tradição anglicana. O documento descreve como o ecumenismo das últimas décadas permitiu este acordo, e que a constituição apostólica anunciada permitirá essa união plena.
Este documento apresenta o Código de Direito Canônico promulgado pelo Papa João Paulo II em 1983. O Código foi revisto após o Concílio Vaticano II para refletir melhor a natureza da Igreja como povo de Deus e a autoridade hierárquica como serviço. O Código busca promover a ordem e a disciplina na Igreja de acordo com a doutrina do Concílio.
Este documento discute a relação entre a comunhão fora da missa e o sacrifício eucarístico, enfatizando que a participação mais perfeita é receber a comunhão durante a missa. No entanto, os sacerdotes não devem se recusar a dar a comunhão fora da missa por justa causa. Os pastores devem facilitar a comunhão para os enfermos e idosos, inclusive diariamente durante a Páscoa.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características das décadas de 1960, 1970 e 1980, bem como os desafios atuais.
2) Entre os desafios atuais estão promover uma participação ativa e consciente dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a nature
O texto resume a biografia de Hubert Jedin, um historiador católico alemão nascido em 1900. Ele estudou teologia e história da Igreja e foi professor em várias universidades na Alemanha. Seu trabalho mais importante foi uma história do Concílio de Trento em quatro volumes. Desde 1949 ele foi professor na Universidade de Bonn.
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigaszepasamp
1) O documento discute o florescimento de novos ministérios e formas de apostolado leigo após o Concílio Vaticano II, mas também as dúvidas e desafios que surgiram.
2) Ele tem como objetivo fornecer orientações para harmonizar as diversas formas de apostolado leigo e esclarecer dúvidas, valorizando a dignidade dos leigos na Igreja.
3) O documento busca uma visão mais completa da missão dos leigos, sem separar seu empenho no mundo e serviço na
1) A Administração Apostólica Pessoal de São João Maria Vianney pede aprovação do seu Calendário Litúrgico próprio à Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.
2) A Congregação aprova o Calendário Litúrgico próprio, permitindo que se celebrem as festas nele incluídas dentro dos limites jurisdicionais da Administração Apostólica.
3) O Calendário inclui festas de Santos e Beatos brasileiros e outras festas de culto difund
Este documento apresenta as conclusões do Primeiro Sínodo Diocesano da Diocese de São José dos Campos. Ele discute os novos tempos que vivemos e os novos caminhos que devemos seguir de acordo com o Documento de Aparecida, como o discipulado, a missionariedade e a defesa da vida. Também contextualiza a caminhada pastoral da Igreja no Brasil e da própria Diocese de São José dos Campos desde o Concílio Vaticano II.
Semelhante a Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae por Padre José Edilson de Lima, da Administração Pessoal São João Maria Vianney. (20)
Domingo de ramos - forma extraordinária do rito romanoFrancisco Ferreira
Grupo São João Bosco da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, Nosso grupo, as reuniões, são sempre no segundo e quarto domingo de cada mês, na Antiga Sé, nossas formações, são voltadas, em ensinar a Forma Extraordinária do Rito Romano.
Este documento fornece instruções para a formação de acólitos na Missa Tridentina. Ele inclui orações para iniciar as reuniões, 15 conselhos para servidores do altar, e normas sobre a participação dos fiéis e posições corretas durante a Missa, bem como regras para ajudar na Missa rezada com um acólito.
O documento descreve um cronograma de atividades para a semana, incluindo a entrega de kits, catequese, missas e rotinas de banheiro. As tarefas da distribuição de kits envolvem receber voluntários, entregar itens e recolher lixo. As tarefas de rotina de banheiro consistem em verificar o estado dos banheiros, limpá-los duas vezes ao dia e prepará-los para o dia seguinte.
JORNADA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELA SANTIFICAÇÃO DOS SACERDOTESFrancisco Ferreira
1) O documento convida os sacerdotes a participarem da Jornada Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes no dia 7 de junho de 2013.
2) Pede que os sacerdotes permaneçam no amor de Cristo e sejam guias que conduzam os fiéis à santidade.
3) Enfatiza a importância de transmitir a fé católica, especialmente durante o Ano da Fé, através do testemunho de vida, da pregação da Palavra de Deus e do ensino dos conte
O documento apresenta um catecismo sobre a Santa Missa, com explicações sobre:
1) A definição da Santa Missa como a renovação do sacrifício de Cristo na cruz;
2) A necessidade de os fiéis entenderem as orações e cerimônias da Missa para despertar sentimentos de fé e piedade;
3) A importância de os fiéis conhecerem a Missa para aproveitarem melhor seus frutos espirituais.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre a organização e procedimentos de uma Missa Solene, incluindo:
1) Como preparar o altar, presbitério e sacristia antes da missa;
2) A descrição geral dos procedimentos litúrgicos da missa solene até o ofertório, incluindo a entrada, aspersão, incensação e leituras;
3) A posição e movimentação dos ministros durante esses ritos.
O documento fornece orientações litúrgicas para os sacerdotes da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney sobre a celebração da Missa Votiva "Pro Eligendo Summo Pontifice" nos dias 1o de março de 2013, entre 11 e 16 de março em dois dias escolhidos, e diariamente durante o Conclave para a eleição do novo Papa, exceto aos domingos. As missas devem seguir as normas do Missal Romano para missas votivas de segunda classe com paramentos vermelhos.
Este documento apresenta o calendário litúrgico próprio da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney para o ano de 2013. Contém o pedido de aprovação do calendário à Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, a aprovação do calendário pela Congregação, e a lista de festas a serem celebradas, incluindo santos brasileiros.
O documento descreve as normas para participação dos fiéis na Missa, incluindo diferentes tipos de Missas e graus de participação. É detalhado o papel e deveres do acólito que auxilia na Missa rezada, como ajudar no vestir do celebrante, respostas durante a liturgia e uso da campainha.
Santa Missa Pontifical Solene na Forma Extraordinária do Rito RomanoFrancisco Ferreira
A missa solene será realizada na Igreja de N.S. do Carmo da Antiga Sé em 25 de setembro de 2011 às 9h na forma extraordinária do rito romano para comemorar o 4o ano do Motu Proprio Summorum Pontificum presidida por Dom Fernando Arêas Rifan.
Este documento é uma ficha de inscrição para um encontro de sacerdotes e diáconos no Centro de Estudos e Formação do Sumaré no Rio de Janeiro. Ele solicita informações pessoais e contato, observações, taxa de participação de R$300 reais incluindo alimentação e hospedagem, e detalhes de pagamento e contato.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
O documento discute conceitos fundamentais de tipografia e cor na comunicação gráfica, incluindo diferentes tipos de fontes, sistemas de cores, propriedades visuais das cores e como estas são usadas para criar relações espaciais.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento apresenta os tópicos e conceitos abordados em uma disciplina de Jornalismo sobre produção gráfica, incluindo tipografia, cores, e elementos de diagramação. As informações sobre a avaliação incluem diferentes pontuações para provas teóricas e práticas, além de trabalhos acadêmicos.
O documento fornece instruções sobre fotometria, explicando que é necessário medir a luz corretamente para obter uma boa exposição da imagem, levando em conta a sensibilidade do filme, a abertura do diafragma e a velocidade do obturador. Também descreve os principais tipos de fotômetros e como usá-los, além de dar dicas básicas para fotografia com câmeras ajustáveis.
Filmes possuem diferentes níveis de sensibilidade à luz dependendo da qualidade da emulsão fotográfica, com filmes lentos sendo menos sensíveis e exigindo tempos de exposição mais longos, enquanto filmes rápidos são mais sensíveis e ideais para pouca iluminação. A sensibilidade é indicada pelo valor ISO, com valores maiores significando maior sensibilidade. Além da sensibilidade, propriedades como definição, contraste, saturação de cor e granulação também variam entre os filmes e afetam a qualidade da image
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae por Padre José Edilson de Lima, da Administração Pessoal São João Maria Vianney.
1. 1
O Motu proprio Summorum pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae
Pe. José Edilson de Lima
Em 14 de setembro de 2007 entrou em vigor o Motu proprio Summorum pontificum através do
qual o Papa Bento XVI, estabelece que o Rito Romano tem duas formas na celebração da Santa
Missa: a forma ordinária e a forma extraordinária. Grande foi a repercussão em todo o mundo
católico, pois muitos achavam que era uma volta à Igreja anterior ao Concílio Vaticano II, outros
como se fosse um exagero do Romano Pontífice em adotar uma forma litúrgica ultrapassada, apenas
para agradar a certos grupos muitas vezes tidos como rebeldes ou saudosistas de uma maneira de
celebrar os divinos mistérios de forma que não seria possível nos dias de hoje. Neste estudo,
veremos que o Motu proprio, feito por iniciativa própria daquele que é o princípio e fundamento de
unidade estabelecido por Cristo para sua Igreja, é fruto de todo um caminho percorrido após a
promulgação do novo Missal, e está em consonância com um projeto de reforma na continuidade,
desejada pelos Padres conciliares. Não se tratava nos documentos do Vaticano II de demolir um
edifício litúrgico construído pela Igreja por quase 20 séculos, mas apresentá-los às novas gerações,
com a devida reforma, mais de acordo com os tempos atuais. O que o Santo Padre deseja é uma
convivência das duas formas litúrgicas, para que se enriqueçam mutuamente, deixando implícito
que haja uma verdadeira reforma na continuidade.
O Motu proprio é um decreto geral legislativo, conforme o cânon 29, emitido por iniciativa
própria do Romano Pontífice. Por isso tem valor de lei geral, conforme o cânon citado: “Os
decretos gerais, com os quais são dadas pelo legislador competente comuns a uma comunidade
capaz de receber leis, são propriamente leis e se regem pelas prescrições dos cânones sobre as
leis”. É, portanto, uma relevante expressão do Magistério do Romano Pontífice de regular e ordenar
a liturgia da Igreja Universal, expressão da Lex orandi,conforme o cânon 838 §2:
“Compete à Sé Apostólica ordenar a sagrada liturgia da Igreja universal, editar os livros
litúrgicos, corrigir suas traduções nas línguas vernáculas e vigiar para que as normas litúrgicas se
cumpram fielmente em todas as partes”.
A publicação deste documento marca o fim de um caminho que foi percorrido desde a
promulgação por Paulo VI do Missal Romano renovado, e inicia uma nova etapa no
desenvolvimento da liturgia no Rito Romano.
À primeira vista, poder-se-ia imaginar a promulgação do Summorum pontificum como um ato
isolado do Romano Pontífice, fruto de suas idéias pessoais, ou como conseqüência de pressões
sofridas para acalmar os espíritos daqueles que desejavam uma volta da Igreja anterior ao Concílio
Vaticano II e da liturgia pré-conciliar. Nada mais inverídico, pois o Motu proprio foi emitido como
fruto de uma tomada de consciência no decorrer dos tempos desde a promulgação do novo Missal
Romano até a atualidade.
Na gênese do Motu proprio, alguns documentos da Santa Sé marcam os passos que foram
dados para atender àqueles que desejavam continuar com a antiga forma litúrgica, quer por não se
adaptaram ao novo missal, quer devido aos abusos que foram cometidos em nome da reforma
litúrgica, ou ainda por o considerarem uma ruptura no desenvolvimento litúrgico que vinha se
2. 2
ocorrendo na Igreja no decorrer dos séculos. Este desenvolvimento homogêneo de quase vinte
séculos sofreu, segundo Klaus Gamber1, uma cisão, pois foi construído um novo missal, com
elementos antigos, frutos de “escavações” arqueológicas, pinçados aqui e acolá, não expressando
assim, o resultado de uma evolução em consonância com a Tradição, como vinha acontecendo até o
Concílio Vaticano II.
A Constituição conciliar sobre a Liturgia diz que o Concílio, “obedecendo fielmente a
Tradição, declara que a Santa Mãe Igreja considera todos os ritos legitimamente reconhecidos
com igual direito e honra e, para o futuro, os quer defender e de todos os modos favorecer” (SC 4)
e que a “Igreja não deseja impor na Liturgia uma forma rígida e única para aquelas coisas que
não dizem respeito à fé ou ao bem da comunidade”. (SC 37) À luz destes princípios, após a
promulgação do Missal Romano renovado por Paulo VI, a Santa Sé foi permitindo, primeiro de
modo reduzido, depois de modo mais amplo, que a Missa fosse celebrada na antiga forma do rito
romano, como vinha sendo feita até 1970. Prova disto são os vários documentos emitidos com este
fim:
Em 1971, o cardeal Bugnini, em carta ao Cardeal Jonh Heenam, dá a faculdade aos Ordinários
ingleses e do país de Gales de garantir a grupos de fiéis possam utilizar em ocasiões especiais o
Missal anterior a 1970. Nesta época foi permitido aos sacerdotes que tinham séria dificuldade com o
novo Missal, sobretudo os idosos, que desejassem continuar celebrando na antiga forma o poder
fazê-lo. No início dos anos 80, portanto dez anos após a edição do Missal novo, os Bispos de toda a
Igreja foram convidados a apresentar um relatório acerca do recebimento dos sacerdotes e fiéis da
nova forma, das dificuldades surgidas na aplicação da reforma litúrgica e das eventuais resistências.
O resultado da consulta foi enviado aos Bispos e foi apresentado o problema dos sacerdotes e fiéis
ligados ao chamado “rito tridentino”. Por isso em 10 de outubro de 1984, a Congregação para o
Culto Divino enviou circular a todas as Conferências Episcopais na qual o Santo Padre oferece aos
Bispos diocesanos a possibilidade de usufruir de um indulto, onde concede aos sacerdotes junto
àqueles fieis que serão indicados na carta de requerimento a ser apresentada ao próprio Bispo, o
poder celebrar a Santa Missa usando o Missal Romano segundo a edição de 1962. (Carta circular
Quattuor abhinc annos).
Em 1986, o Papa João Paulo II nomeou uma comissão de nove cardeais para examinar o status
legal da Missa antiga. Estava tal comissão também instruída para examinar se o Missal promulgado
por Paulo VI ab-rogou o Missal antigo e se um bispo poderia proibir os seus sacerdotes de celebrar
usando o Missal dito de São Pio V. A comissão se reuniu em dezembro de 1986. Oito dos nove
cardeais responderam que o Missal de Paulo VI não tinha ab-rogado o antigo. Todos unanimemente
determinaram que o Papa Paulo VI nunca deu aos bispos autoridade para proibir os padres de
celebrar a Missa de acordo com o Missal promulgado por São Pio V. Estas conclusões serviram
como guias funcionais para a Comissão Ecclesia Dei, mas nunca foram promulgadas. É
significativo o fato da Santa Sé sempre ter tornado sem efeito as penas infligidas pelos Bispos aos
sacerdotes por celebrarem na forma antiga. Esta é a jurisprudência da Igreja que, depois do apelo do
sacerdote, declara nula qualquer suspensão infligida pelo Ordinário pelo fato de celebrar a Santa
Missa na forma antiga contra a vontade do Bispo. Em 2 de julho de 1988, após o ato cismático de
D. Lefebvre de ordenar Bispos sem mandato pontifício e contra a vontade do Papa, João Paulo II
emitiu o Motu proprio Ecclesia Dei aflicta no qual manifesta sua vontade aos fiéis ligados à
precedente forma litúrgica e disciplinar da tradição latina de “facilitar a sua comunhão eclesial,
1
GAMBER, Klaus, La Réforme Liturgique en question, Edition Sainte-Madeleine, 1992, p. 85
3. 3
mediante as medidas necessárias por garantir o respeito de suas justas aspirações”(Motu proprio
Ecclesia Dei aflicta). Pede aos Bispos que se associem a ele nesta vontade de atender a esses fiéis
mediante uma ampla e generosa aplicação das diretivas, emanadas pela Santa Sé. Criou a Comissão
Pontifícia Ecclesia Dei para atuar junto aos Bispos no intuito de auxiliá-los no atendimento a esses
fiéis, além de colaborar com os Bispos e os Dicastérios da Cúria Romana para facilitar a plena
comunhão eclesial dos sacerdotes, seminaristas, comunidades religiosas até então ligadas a D.
Lefebvre, que desejam permanecer unidas ao Sucessor de Pedro, conservando suas tradições
espirituais e litúrgicas. Estas normas perduraram até 14 de setembro de 2007, quando o Papa Bento
XVI, através da Carta Apostólica Summorum pontificum, dá uma nova regulação para a liturgia
latina, estabelecendo o Missal promulgado por São Pio V em 1570 como Forma extraordinária do
Rito Romano. Tal forma deveria ser tida como expressão da mesma lex orandi juntamente com o
Missal de Paulo VI, que constitui a Forma ordinária. Podemos concluir, portanto, que o Missal
promulgado após o Concílio de Trento nunca deixou de ser usado na Igreja.
Objetivos do Motu proprio
Segundo a Instrução Universae Ecclesiae, o Motu proprio se propõe a três objetivos:
a. Oferecer a todos os fiéis a liturgia antiga como um tesouro precioso a ser conservado;
b. Assegurar e garantir a quantos pedem o uso da forma extraordinária, supondo que o uso do
Missal de 1962 é uma faculdade concedida para o bem de todos os fiéis e deve ser
interpretada em sentido favorável aos fiéis, que são os seus principais destinatários;
c. Favorecer a reconciliação ao interno da Igreja. Segundo Nicola Bux2, “como pelo motu
proprio que restabelece o uso da missa antiga, a intenção de favorecer a uma
reconciliação interna no seio da Igreja implica não só a hipótese da recomposição do
cisma formal dos lefebvrianos mas também a superação da ruptura operada no processo
de reforma da liturgia contrapondo o novo rito ao antigo”.
Duas formas do Rito Romano
No art. 1, o Papa afirma que o Missal romano promulgado por Paulo VI é a expressão ordinária
da lex orandi da Igreja católica do rito latino. O Missal romano promulgado por São Pio V e
publicado pelo Beato João XXIII é a expressão extraordinária da mesma lex orandi. Não são dois
ritos, mas duas formas do mesmo rito, que gozam do mesmo direito de cidadania na Igreja. Com
relação à forma extraordinária, o documento estabelece:
1. O Missal publicado por João XXIII deve gozar na Igreja da devida honra em razão do seu
venerável e antigo uso.
2. É lícito celebrar o Santo Sacrifício da Missa usando o Missal de 1962;
3. Ficam ab-rogadas as condições colocadas pelos documentos Quattor abhinc annos e
Ecclesia Dei;
2
BUY, Nicola, La Riforma di Benedetto XVI, la liturgia tra innovazione e tradizione, Edizioni Piemme, Casale
Monferrato, 2ª edizine, 2009, p. 45
4. 4
Condições para o uso do Missal de 1962:
1º Qualquer sacerdote do rito latino, tanto secular como religioso, pode utilizar seja o Missal
editado por João XXIII, seja o promulgado por Paulo VI, nas missas celebradas sem o povo, exceto
o Tríduo Sacro (art.2). Podem ser admitidos os fiéis que peçam espontaneamente (art. 4). Importa
dizer que o sacerdote não necessita de qualquer permissão nem da Sé Apostólica nem do seu
Ordinário.
2º É permitido que as comunidades religiosas, seja de direito pontifício, seja diocesano possam
utilizar o Missal de 1962 na celebração conventual ou comunitária. Se tais comunidades desejam ter
a celebração de modo freqüente, habitual e permanentemente, a decisão cabe aos superiores maiores
(art. 3).
3º Nas paróquias onde houver um grupo estável (coetus stabilis) de fiéis, aderentes de maneira
estável ao Missal de 1962, o pároco acolherá de bom grado (libenter) o pedido de celebrar a missa
na forma extraordinária. Deve fazer isso em harmonia com a atenção pastoral ordinária da paróquia,
sob a direção do Bispo, conforme o cânon 392.
As celebrações na Paróquia podem ocorrer em quaisquer dias, exceto no Tríduo Sacro. O
pároco permita a celebração na forma extraordinária em matrimônios, exéquias ou celebrações
ocasionais. Os sacerdotes devem ser idôneos e não terem nenhum impedimento jurídico. No caso
das reitorias, é competência do reitor conceder a licença.
Se o grupo de fiéis leigos não tiver obtido o que solicitou do pároco, informe o Bispo sobre o
fato, que deverá satisfazer os seus justos desejos. Caso o Bispo não possa prover tal celebração, o
grupo informe à Ecclesia Dei, que exercerá a autoridade da Santa Sé, vigiando a observância e
aplicação do Motu proprio. Se o Bispo deseja atender aos fiéis, mas se vê impedido, refira o assunto
a mesma Comissão pontifícia.
4º Nas missas celebradas com o povo, as leituras podem ser proclamadas em língua vernácula,
usando-se edições reconhecidas pela Sé Apostólica.
5º O Pároco pode conceder a licença para usar o ritual mais antigo na administração do
Sacramento do Batismo, Matrimônio, Penitência e Unção dos Enfermos. Os ordinários possuem a
faculdade de celebrar o Sacramento da Confirmação, usando o Pontifical antigo. Os clérigos podem
usar o Breviário de 1962.
6º O Ordinário do lugar pode erigir paróquias pessoais ou capelanias, segundo as normas do
direito.
Em carta aos Bispos que acompanha o Motu proprio, o Romano Pontífice chama a atenção para
alguns pontos importantes:
O Missal anterior nunca foi juridicamente ab-rogado e, em princípio sempre continuou
permitido.
A aplicação da reforma litúrgica pós-conciliar causou escândalo e sofrimentos a muitos
fiéis, “porque, diz Bento XVI, em muitos lugares, celebravam-se não se atendo de
maneira fiel às prescrições do novo Missal; antes, consideravam-se como que
autorizados ou até obrigados à criatividade, o que levou frequentemente a deformações
da Liturgia no limite do suportável”.
5. 5
O Missal de 1962 não se contrapõe ao Concílio Vaticano II e à Forma ordinária da
Santa Missa. Pelo contrário, diz o Papa, as duas formas podem enriquecer-se
mutuamente. “Na história da Liturgia, afirma o Papa na mesma carta, há crescimento e
progresso, mas nenhuma ruptura. Aquilo que para as gerações anteriores era sagrado
permanece sagrado e grande também para nós, e não pode ser de improviso totalmente
proibido e mesmo prejudicial”.
Não é preciso temer a possibilidade de divisões ou desordens nas comunidades
paroquiais, pois o uso do Missal antigo pressupõe um certo grau de formação litúrgica e
conhecimento da língua latina. Portanto o novo Missal permanecerá a Forma ordinária,
não só pela normativa jurídica, como também pela situação real em que se encontram as
comunidades (cf. Carta aos Bispos).
No final da carta, o Papa convida os Bispos a elaborarem um relatório sobre as experiências na
aplicação do Motu proprio, após três anos de sua entrada em vigor. Isto foi feito em 2010 e a
Comissão Pontifícia Ecclesia Dei recebeu os informes dos Bispos, relatando suas experiências e
dificuldades após a promulgação do Summorum pontificum.
Instrução Universae Ecclesiae
Na aplicação do Motu proprio, conforme o relatório enviado pelos Bispos, pôde ser constatado
que houve melhoria da espiritualidade dos fiéis e que produziu grandes frutos. É grande também o
número de jovens que são atraídos pela busca do sagrado e do silêncio. Por outro lado, não é menor
a resistência e hostilidade do clero, quer pelo preconceito, quer pelo medo de se constituírem duas
Igrejas. Por fim, viu-se que o decreto não está aplicado de modo uniforme nos diversos países (cf.
Mons. Guido Pozo, 3º Convegno sul Motu proprio Summorum pontificum, Roma 13/05/2011).
Além disso, foram apresentadas algumas dificuldades dentre as quais a definição de coetus
stabilis e o que se entende por sacerdotes idôneos para celebrar na forma extraordinária. Encontrou-
se dificuldade na Língua latina, como também em fazer os fiéis compreenderem as riquezas das
duas formas. Alguns Bispos expressaram o seu receio de que o uso do Missal antigo se torne um
pretexto para colocar em dúvida a reforma litúrgica do Concílio Vaticano II.
Em 13 de maio de maio de 2011, a Pontifícia Comissão Ecclesia Dei publicou a Instrução
Universae Ecclesiae, que regulamenta a aplicação do Motu proprio, uma vez que “por causa do
aumento de quantos solicitam o uso da forma extraordinária, fez-se necessário dar algumas
normas a respeito” (n.7 da Instrução). Ela é o resultado dessa experiência de três anos, dando uma
explicitação do valor canônico do documento pontifício e mostrando a mens do mesmo, que é
assinalar o valor da reforma litúrgica pós-conciliar sem abusos e ambigüidades e o tesouro do
Missal Tradicional colocado à disposição dos fiéis. O documento fala das competências da
Comissão Ecclesia Dei e dá as normas específicas para a aplicação do Summorum pontificum.
Competências da Comissão Ecclesia Dei
A Comissão Pontifícia Ecclesia Dei possui poder ordinário vicário para a matéria de sua
competência, principalmente no tocante à obediência e à vigilância na aplicação do Motu proprio.
Possui as faculdades anteriores dadas pelo Papa João Paulo II, confirmadas e ampliadas por Bento
XVI:
6. 6
1ª Atuar junto às autoridades competentes para facilitar a comunhão plena daqueles que estão
ligados à Forma extraordinária, mas pertencem a grupos que não estão em comunhão plena com a
Igreja. (cf. Motu proprio Ecclesia Dei aflicta)
2º Julgar os recursos administrativos a ela remetidos na qualidade de Superior hierárquico,
mesmo contra uma eventual medida administrativa singular do Ordinário que pareça contrário ao
Motu proprio. Os decretos com os quais a Comissão julga são passíveis da apelação à Assinatura
Apostólica;
3ª Preparar a eventual edição dos textos litúrgicos concernentes à forma extraordinária, após
aprovação da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos;
Normas específicas da Instrução
a) Competência dos Bispos
Os Bispos têm a missão de vigiar em matéria litúrgica para garantir o bem comum, em paz
e serenidade, sempre de acordo com a mens do Romano Pontífice (n.13 da Instrução) e tomar
as medidas necessárias para garantir o respeito da forma extraordinária de acordo com o Motu
proprio.
a) Coetus fidelium
O Motu proprio diz em seu artigo 5 §1 que onde houver um grupo de fiéis aderentes de
maneira estável, à forma extraordinária, o pároco acolha o seu pedido de celebrar a Santa Missa
segundo o Missal de 1962. Nos documentos anteriores, competia ordinariamente ao Bispo
diocesano conceder aos próprios fiéis que solicitassem e nas igrejas especialmente indicadas
por ele. Pelo Summorum pontificum, esta competência é do pároco, (nas igrejas não paroquiais,
do reitor), que deve como pastor acolher de bom grado o pedido, procurando “que o bem desses
fiéis se harmonize com a atenção ordinária da paróquia, sob a direção do Bispo”. O
documento fala de um grupo estável, independente do número, que forme um grupo de fiéis
que tenha em comum o desejo de participarem da liturgia segundo a forma extraordinária de
modo estável. Na tradição canônica o grupo, universitas personarum, é formado de ao menos
três pessoas físicas unidas com um fim que transcende a capacidade de cada um
individualmente e que seja consentâneo com a missão da Igreja. A estabilidade consiste no
desejo ao menos implícito de permanecerem unidos no objetivo comum. Além de ser um grupo
estável, o Motu próprio diz que a adesão à precedente tradição litúrgica também deve ser
estável, isto é, fruto de um desejo contínuo de participar da liturgia segundo os livros de 1962,
não apenas de modo ocasional, mas de forma habitual. Para tais fiéis, a forma extraordinária se
tornaria o modo habitual de celebrar a liturgia, sem rejeitar em linha de princípio a forma
posterior ao Concílio Vaticano II. Por outro lado, o atendimento ao grupo estável de fiéis deve
estar em harmonia com a atenção pastoral ordinária da paróquia, pois o pároco, como pastor, é
responsável pelo bem espiritual de todos os fiéis e deve cuidar que a todos chegue a Palavra de
Deus e os sacramentos, segundo a necessidade de cada um. É também responsável pela unidade
pastoral na paróquia, por isso deve esforçar-se por que os fiéis tenham também cuidado da
comunhão paroquial e que se sintam membros da Igreja universal (cf. cc. 528-529), daí a
advertência do Motu proprio antes referida.
7. 7
A Instrução, sem estabelecer um número mínimo, diz que o coetus fidelium pode ser:
Constituído por algumas pessoas de uma determinada paróquia unidas por causa da
veneração pela liturgia no uso antigo;
Pessoas que vêm de diferentes paróquias ou dioceses que convergem em uma igreja
paroquial, capela ou oratório destinado a tal fim;
Grupo de fiéis que se apresente com um sacerdote ocasionalmente em uma igreja
paroquial ou capela;
Tais fiéis não devem pertencer ou apoiar grupos que se manifestam contrários à validade ou
legitimidade da santa Missa e sacramentos na forma ordinária ou são contrários ao Romano
Pontífice como Pastor supremo (n.19 da Instrução).
b) Pároco, Reitor ou Sacerdote responsável por uma igreja:
Acolha o pedido do grupo de fiéis, tendo em conta a harmonia com a paróquia, para
que não seja causa de divisão;
Decida nos casos particulares com prudência e zelo pastoral, com espírito de
generosa hospitalidade;
Em caso de grupos menos numerosos, far-se-á um apelo ao Ordinário do lugar para
determinar uma igreja para tal (n. 17 da Inst.);
Nos santuários e lugares de peregrinação, deve-se oferecer a possibilidade do uso da
forma extraordinária ao grupo de peregrinos que o pedir, se houver sacerdote
idôneo (n. 18 da Inst.).
c) Sacerdote idôneo.
Muito se discutiu sobre o que seria o sacerdote idôneo para celebrar na forma
extraordinária. A Instrução esclarece que o sacerdote idôneo é aquele não impedido pela lei
canônica, seja em razão de alguma irregularidade ou impedimento em sua ordenação (c. 1044),
seja por uma sanção penal que proíba seu exercício (cf. c. 903). É preciso que tenha um
conhecimento básico de latim, que permita pronunciar as palavras de modo correto e entender o
seu significado. Quanto ao modus celebrandi, presumem-se idôneos os sacerdotes que se
apresentam espontaneamente para celebrar na forma extraordinária ou já o fizeram no passado.
A Instrução pede aos Ordinários que ofereçam ao clero a possibilidade de obter uma
preparação adequada às celebrações na forma extraordinária, assim como aos seminaristas com
o estudo do latim (cf. c. 249). O Ordinário pode pedir a colaboração de outros sacerdotes que
conheçam a forma extraordinária para celebrar ou para ensinar os padres ou seminaristas a
celebrar pelo Missal de 1962. A faculdade de celebrar sine populo foi dada pelo Motu proprio a
todo sacerdote, assim, em tais celebrações, não é necessária qualquer permissão do Ordinário
ou Superior.
d) Disciplina litúrgica e eclesiástica.
Quem deseja celebrar a Santa Missa na forma extraordinária deve conhecer as rubricas executá-
las corretamente, segundo os livros litúrgicos em vigor em 1962. Novos santos e novos prefácios
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deverão ser inseridos, segundo diretrizes a serem indicadas posteriormente. As leituras podem ser
proclamadas ou somente em língua latina, ou em língua latina seguida da tradução em vernáculo,
ou, nas missas recitadas, só em vernáculo.
Quanto às normas disciplinares conexas à celebração, aplicam-se as leis canônicas da atual
codificação de 1983, como por exemplo, a clericatura se recebe com o Diaconato e não com a
tonsura, como no Código anterior. Por outro lado, o Motu proprio derroga os textos legislativos
inerentes aos sagrados ritos promulgados a partir de 1962 e incompatíveis com as rubricas dos
livros litúrgicos em vigor em 1962.
Permite-se também o uso do Pontifical Romano, do Breviário e do Ritual vigentes em 1962. O
Tríduo Pascal pode ser celebrado se o coetus fidelium dispuser de um sacerdote idôneo, de acordo
com o Pároco ou o Ordinário.
A Instrução, seguindo a mens do Motu proprio, não se refere apenas àqueles que desejam
celebrar ou participar da Missa do modo como a Igreja fez durante séculos. O Papa deseja ajudar a
todos os católicos a viverem a verdade da liturgia e compreenderem, através da participação na
antiga forma, que a Sacrossantum Concilium queria reformar a liturgia em continuação com a
Tradição. O que o Papa deixa supor um programa de reforma da reforma como um verdadeiro
progresso litúrgico em continuidade homogênea com Tradição. Por isso o Motu proprio deve ser
visto como um gesto do Romano Pontífice, não para impedir a reforma litúrgica, mas para retomá-
la em linha de consonância com o que desejavam os Padres conciliares, fazendo o que ele chamou
no famoso discurso à Cúria Romana em 2005, a “hermenêutica da reforma na continuidade”.
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