O documento discute: 1) A importância do tratamento multidisciplinar da dor; 2) A aprovação de um plano estratégico pela IASP para os próximos 5 anos; 3) A nomeação de Manoel Jacobsen Teixeira como Titular da cadeira de Neurocirurgia da USP.
O documento discute os cuidados paliativos no contexto do avanço das condições crônicas. Apresenta a unidade de cuidados paliativos de um hospital no DF, com leitos oncológicos e geriátricos e ambulatório multidisciplinar. Também discute a educação em cuidados paliativos na residência médica e multiprofissional. Defende a integração dos cuidados paliativos na rede de atenção à saúde para garantir o acesso precoce, com diálogo na comunidade e hospitais.
1) O documento apresenta um manual sobre cuidados paliativos produzido pela Academia Nacional de Cuidados Paliativos do Brasil.
2) O manual aborda diversos temas relacionados aos cuidados paliativos como controle de sintomas, modelos de atuação, organização de serviços e papel de diferentes profissionais na equipe multidisciplinar.
3) O documento é dividido em cinco partes que tratam de conceitos, indicações, avaliação do paciente, comunicação, controle de sintomas físicos e psíquicos e outros temas relevant
O documento discute a visita domiciliar na atenção primária à saúde, fornecendo definições, perspectivas internacionais e nacionais sobre o tema. Apresenta a Escala de Avaliação de Risco Familiar de Coelho para sistematizar as visitas domiciliares no Programa Saúde da Família e discute o papel da Estratégia Saúde da Família na atenção domiciliar.
Apresentação jose mauro l opes principiosCarla Couto
O documento descreve os princípios fundamentais da Medicina de Família e Comunidade. Apresenta quatro princípios principais: I) o médico de família é um profissional qualificado; II) a Medicina de Família é influenciada pela comunidade; III) o médico de família atende uma população definida; e IV) a relação profissional com o paciente é fundamental. Estes princípios guiam a abordagem centrada na pessoa, família e comunidade de forma integral e contextualizada.
O documento apresenta o Modelo de Cuidado de Crônicas, desenvolvido por Edward Wagner em 1998 para melhor gerenciar doenças crônicas. O modelo propõe uma abordagem multidimensional e centrada na Atenção Primária, estruturada em pilares como organização da saúde, autocuidado apoiado e suporte clínico. O objetivo é uma resposta complexa a um problema complexo, melhores resultados clínicos e funcionais.
Rede de saúde mental de Matias Cardoso - MGlularib78
O documento descreve os serviços de saúde mental e atenção em rede da microrregião de Janaúba, com foco no município de Matias Cardoso. Ele detalha os programas de saúde existentes, incluindo Estratégia Saúde da Família, NASF, Centro de Saúde e especialidades/convênios. Também descreve as ações realizadas pelos profissionais de psicologia, serviço social e fisioterapia no NASF, além dos serviços do CRAS e rede ampliada de assistência social.
1. O documento discute o cuidado paliativo no século 21 e apresenta dois casos clínicos.
2. Um caso típico ilustra como o modelo mental dos profissionais de saúde sobre cuidado paliativo precisa mudar.
3. Um caso não tão típico mostra como o cuidado paliativo pode melhorar a qualidade de vida controlando sintomas, lidando com emoções e discutindo objetivos de cuidado.
2015 oficina mudança de comportamento 13o cbmfc natalLeonardo Savassi
SENS, GR; SAVASSI, LCM. OFICINA Mudança de Comportamento (Parte 1). In: 13o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade. Natal-RN: SBMFC, 2015. [palestra] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
O documento discute os cuidados paliativos no contexto do avanço das condições crônicas. Apresenta a unidade de cuidados paliativos de um hospital no DF, com leitos oncológicos e geriátricos e ambulatório multidisciplinar. Também discute a educação em cuidados paliativos na residência médica e multiprofissional. Defende a integração dos cuidados paliativos na rede de atenção à saúde para garantir o acesso precoce, com diálogo na comunidade e hospitais.
1) O documento apresenta um manual sobre cuidados paliativos produzido pela Academia Nacional de Cuidados Paliativos do Brasil.
2) O manual aborda diversos temas relacionados aos cuidados paliativos como controle de sintomas, modelos de atuação, organização de serviços e papel de diferentes profissionais na equipe multidisciplinar.
3) O documento é dividido em cinco partes que tratam de conceitos, indicações, avaliação do paciente, comunicação, controle de sintomas físicos e psíquicos e outros temas relevant
O documento discute a visita domiciliar na atenção primária à saúde, fornecendo definições, perspectivas internacionais e nacionais sobre o tema. Apresenta a Escala de Avaliação de Risco Familiar de Coelho para sistematizar as visitas domiciliares no Programa Saúde da Família e discute o papel da Estratégia Saúde da Família na atenção domiciliar.
Apresentação jose mauro l opes principiosCarla Couto
O documento descreve os princípios fundamentais da Medicina de Família e Comunidade. Apresenta quatro princípios principais: I) o médico de família é um profissional qualificado; II) a Medicina de Família é influenciada pela comunidade; III) o médico de família atende uma população definida; e IV) a relação profissional com o paciente é fundamental. Estes princípios guiam a abordagem centrada na pessoa, família e comunidade de forma integral e contextualizada.
O documento apresenta o Modelo de Cuidado de Crônicas, desenvolvido por Edward Wagner em 1998 para melhor gerenciar doenças crônicas. O modelo propõe uma abordagem multidimensional e centrada na Atenção Primária, estruturada em pilares como organização da saúde, autocuidado apoiado e suporte clínico. O objetivo é uma resposta complexa a um problema complexo, melhores resultados clínicos e funcionais.
Rede de saúde mental de Matias Cardoso - MGlularib78
O documento descreve os serviços de saúde mental e atenção em rede da microrregião de Janaúba, com foco no município de Matias Cardoso. Ele detalha os programas de saúde existentes, incluindo Estratégia Saúde da Família, NASF, Centro de Saúde e especialidades/convênios. Também descreve as ações realizadas pelos profissionais de psicologia, serviço social e fisioterapia no NASF, além dos serviços do CRAS e rede ampliada de assistência social.
1. O documento discute o cuidado paliativo no século 21 e apresenta dois casos clínicos.
2. Um caso típico ilustra como o modelo mental dos profissionais de saúde sobre cuidado paliativo precisa mudar.
3. Um caso não tão típico mostra como o cuidado paliativo pode melhorar a qualidade de vida controlando sintomas, lidando com emoções e discutindo objetivos de cuidado.
2015 oficina mudança de comportamento 13o cbmfc natalLeonardo Savassi
SENS, GR; SAVASSI, LCM. OFICINA Mudança de Comportamento (Parte 1). In: 13o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade. Natal-RN: SBMFC, 2015. [palestra] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Aula consulta de enfermagem-UFF (Monitora Marcela)marcelaenf
[1] A consulta descreve uma idosa com fragilidade emocional devido à perda do esposo, que apresenta dor na perna direita, urina frequentemente e tem dificuldade para evacuar. [2] Exame físico encontra nódulos nos seios e cabeça, aftas na boca, linfonodos aumentados e dor abdominal. [3] Foram identificados problemas de saúde física e emocional que necessitam de abordagem e acompanhamento pela equipe de saúde.
Este documento discute a importância das campanhas de doação de órgãos e prevenção de doenças renais. Ele descreve uma visita a uma feira do livro para distribuir panfletos sobre a prevenção de doenças renais e doação de órgãos. Além disso, fornece estatísticas sobre transplantes de órgãos no Brasil e esforços para aumentar as taxas de doação através de campanhas de conscientização.
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2014. [aula] [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
O fluxograma de atendimento ao portador de DST no SUS é o seguinte:
1. As ações informativas/educativas desenvolvidas nas UBS e na comunidade promovem maior conscientização da população sobre DST, levando os indivíduos com suspeita de DST e seus parceiros a buscarem mais precocemente os serviços de saúde.
2. Nas UBS, porta de entrada do SUS, os profissionais realizam durante a primeira consulta do indivíduo com suspeita de DST o aconselhamento, exame clínico, cole
O documento descreve a Abordagem Centrada na Pessoa como uma ferramenta para estimular o autocuidado no Diabetes mellitus. A abordagem fornece 6 componentes essenciais: 1) Explorar a doença e experiência da pessoa, 2) Entender a pessoa como um todo, 3) Elaborar objetivos comuns de manejo, 4) Incorporar prevenção e promoção da saúde, 5) Fortalecer a relação médico-pessoa, 6) Ser realista sobre tempo, equipe e recursos. O foco é entender completamente a pessoa e elabor
O documento discute o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a evolução do financiamento desde a pré-constituição de 1988, quando era baseado em contribuições previdenciárias, até a atualidade quando é financiado majoritariamente por recursos fiscais. Também descreve os princípios do SUS estabelecidos na Constituição Federal de 1988 e na Lei 8080/90, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
1. A epidemia de diabetes mellitus está aumentando em todo o mundo, com estimativas de 173 milhões de casos em 2002 e projeção de 300 milhões em 2030.
2. No Brasil, estudos apontam para taxas crescentes de prevalência de diabetes, variando entre 7,6% e 13,5% na população adulta.
3. Fatores como envelhecimento populacional, urbanização, obesidade, sedentarismo e maior sobrevida de diabéticos contribuem para o crescimento dos números.
SAVASSI, LCM. Visita Domiciliar. Aula dada para a Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde 2. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015 [Seminário] [Online] [Disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
Introdução a pesquisa em APS - V Congresso Mineiro MFCLeonardo Savassi
O documento discute a importância da pesquisa em Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta as principais áreas de pesquisa em APS, como organização, qualidade, auto-gestão e força de trabalho. Também lista os grupos de pesquisa em APS no Brasil e em MG, destacando seus temas como saúde da família, atenção básica e medicina de família.
Semana de prevenção e combate à aids é aberta com programação ampla no DF.Ministério da Saúde
O documento descreve uma campanha de conscientização e testes gratuitos para HIV/AIDS realizada em Brasília. A campanha ofereceu testes rápidos na Rodoviária e em um ponto de encontro LGBT e mais de 100 pessoas foram testadas, sem resultados positivos. A campanha também incluiu palestras e vídeos educativos sobre prevenção e o tratamento da AIDS.
Este documento apresenta os Protocolos de Urgência e Emergência da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Ele contém informações sobre a composição da comissão que elaborou os protocolos, os colaboradores envolvidos no processo e uma mensagem do Diretor da Diretoria de Promoção e Assistência à Saúde sobre a importância da padronização de condutas e procedimentos na rede pública de saúde do DF.
O documento discute a história da medicina de família e comunidade no Brasil e conceitos relacionados à saúde coletiva. Aborda temas como a territorialização dos serviços de saúde, os relatórios Dawson e Flexner, a reforma sanitária brasileira e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).
Reabilitação Cardiovascular em Pacientes HipertensosMelissa Possa
Projeto de atuação multidisciplinar visando reabilitar pacientes hipertensos vinculados em uma UBS. Trabalho de conclusão da disciplina de Saúde Coletiva (Fadergs - 2015/2) realizado em grupo.
A relação médico-paciente é fundamental para a promoção da qualidade do atendimento na área da saúde. O documento discute a evolução histórica desta relação ao longo dos séculos e os diferentes modelos que a caracterizam. Também aborda a importância da empatia e comunicação entre médico e paciente para o tratamento da doença de forma integral, considerando seus aspectos físicos, psicológicos e sociais. Por fim, analisa como a relação médico-paciente é percebida pelos usuários da saúde pública do munic
O documento discute o conceito e objetivos da visita domiciliar no contexto da atenção primária à saúde. A visita domiciliar é uma estratégia voltada para o atendimento individual e familiar nos próprios domicílios, visando maior equidade na assistência à saúde. Ela permite a prestação de cuidados, orientações educativas e acompanhamento de pacientes. Compete aos profissionais de saúde planejar as visitas, realizar atendimentos e registrá-los no prontuário dos pacientes.
Este documento apresenta o manual de orientação em anticoncepção da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia). Ele contém informações sobre os princípios e objetivos da orientação em anticoncepção, a importância de uma escolha informada e livre, e as características que devem ser consideradas ao orientar sobre os diferentes métodos anticoncepcionais.
O documento fornece informações sobre a organização da atenção básica à saúde no município de São João Del Rei entre 2006-2008. Ele descreve a equipe responsável pela atenção básica, as ações realizadas como reformas de unidades básicas de saúde, campanhas de vacinação, e os resultados obtidos como aumento no atendimento e melhoria no atendimento aos usuários.
O documento discute a consulta de enfermagem para idosos na atenção básica. Ele descreve as políticas públicas relevantes para a saúde do idoso no SUS e destaca a importância da Atenção Básica. Também detalha os componentes da primeira consulta de enfermagem com idosos, incluindo a entrevista, exame físico e instrumentos de avaliação.
2015 - Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi e o e-SUSLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Produção de cuidado na ESF: Estratificação da Vulnerabilidade familiar. In: II Simpósio de Atenção Domiciliar e Estratégia Saúde da Família. Cascavel, PR. [24/04/2013] [Palestra][online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Palestra sobre a Escala de Classificação da Vulnerabilidade Familiar de Coelho-Savassi com foco inicial nas adaptações para o e-SUS/ SIS-AB.
O documento discute os riscos da automedicação à saúde. Especialistas reunidos pela SBED alertaram para a necessidade de combater a automedicação com regulamentação mais eficiente e conscientização da sociedade e dos setores médico e farmacêutico. O documento também informa sobre a morte de um importante colaborador da SBED no combate à dor e sobre assuntos relacionados à IASP, campanhas sobre dor e eventos sobre dor na América Latina e Europa.
Aula consulta de enfermagem-UFF (Monitora Marcela)marcelaenf
[1] A consulta descreve uma idosa com fragilidade emocional devido à perda do esposo, que apresenta dor na perna direita, urina frequentemente e tem dificuldade para evacuar. [2] Exame físico encontra nódulos nos seios e cabeça, aftas na boca, linfonodos aumentados e dor abdominal. [3] Foram identificados problemas de saúde física e emocional que necessitam de abordagem e acompanhamento pela equipe de saúde.
Este documento discute a importância das campanhas de doação de órgãos e prevenção de doenças renais. Ele descreve uma visita a uma feira do livro para distribuir panfletos sobre a prevenção de doenças renais e doação de órgãos. Além disso, fornece estatísticas sobre transplantes de órgãos no Brasil e esforços para aumentar as taxas de doação através de campanhas de conscientização.
AULA Atenção Domiciliar UFOP 2014 - 02 - Disciplina Medicina de Família e Com...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Atenção Domiciliar. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2014. [aula] [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
O fluxograma de atendimento ao portador de DST no SUS é o seguinte:
1. As ações informativas/educativas desenvolvidas nas UBS e na comunidade promovem maior conscientização da população sobre DST, levando os indivíduos com suspeita de DST e seus parceiros a buscarem mais precocemente os serviços de saúde.
2. Nas UBS, porta de entrada do SUS, os profissionais realizam durante a primeira consulta do indivíduo com suspeita de DST o aconselhamento, exame clínico, cole
O documento descreve a Abordagem Centrada na Pessoa como uma ferramenta para estimular o autocuidado no Diabetes mellitus. A abordagem fornece 6 componentes essenciais: 1) Explorar a doença e experiência da pessoa, 2) Entender a pessoa como um todo, 3) Elaborar objetivos comuns de manejo, 4) Incorporar prevenção e promoção da saúde, 5) Fortalecer a relação médico-pessoa, 6) Ser realista sobre tempo, equipe e recursos. O foco é entender completamente a pessoa e elabor
O documento discute o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a evolução do financiamento desde a pré-constituição de 1988, quando era baseado em contribuições previdenciárias, até a atualidade quando é financiado majoritariamente por recursos fiscais. Também descreve os princípios do SUS estabelecidos na Constituição Federal de 1988 e na Lei 8080/90, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
1. A epidemia de diabetes mellitus está aumentando em todo o mundo, com estimativas de 173 milhões de casos em 2002 e projeção de 300 milhões em 2030.
2. No Brasil, estudos apontam para taxas crescentes de prevalência de diabetes, variando entre 7,6% e 13,5% na população adulta.
3. Fatores como envelhecimento populacional, urbanização, obesidade, sedentarismo e maior sobrevida de diabéticos contribuem para o crescimento dos números.
SAVASSI, LCM. Visita Domiciliar. Aula dada para a Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde 2. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015 [Seminário] [Online] [Disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
Introdução a pesquisa em APS - V Congresso Mineiro MFCLeonardo Savassi
O documento discute a importância da pesquisa em Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta as principais áreas de pesquisa em APS, como organização, qualidade, auto-gestão e força de trabalho. Também lista os grupos de pesquisa em APS no Brasil e em MG, destacando seus temas como saúde da família, atenção básica e medicina de família.
Semana de prevenção e combate à aids é aberta com programação ampla no DF.Ministério da Saúde
O documento descreve uma campanha de conscientização e testes gratuitos para HIV/AIDS realizada em Brasília. A campanha ofereceu testes rápidos na Rodoviária e em um ponto de encontro LGBT e mais de 100 pessoas foram testadas, sem resultados positivos. A campanha também incluiu palestras e vídeos educativos sobre prevenção e o tratamento da AIDS.
Este documento apresenta os Protocolos de Urgência e Emergência da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Ele contém informações sobre a composição da comissão que elaborou os protocolos, os colaboradores envolvidos no processo e uma mensagem do Diretor da Diretoria de Promoção e Assistência à Saúde sobre a importância da padronização de condutas e procedimentos na rede pública de saúde do DF.
O documento discute a história da medicina de família e comunidade no Brasil e conceitos relacionados à saúde coletiva. Aborda temas como a territorialização dos serviços de saúde, os relatórios Dawson e Flexner, a reforma sanitária brasileira e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).
Reabilitação Cardiovascular em Pacientes HipertensosMelissa Possa
Projeto de atuação multidisciplinar visando reabilitar pacientes hipertensos vinculados em uma UBS. Trabalho de conclusão da disciplina de Saúde Coletiva (Fadergs - 2015/2) realizado em grupo.
A relação médico-paciente é fundamental para a promoção da qualidade do atendimento na área da saúde. O documento discute a evolução histórica desta relação ao longo dos séculos e os diferentes modelos que a caracterizam. Também aborda a importância da empatia e comunicação entre médico e paciente para o tratamento da doença de forma integral, considerando seus aspectos físicos, psicológicos e sociais. Por fim, analisa como a relação médico-paciente é percebida pelos usuários da saúde pública do munic
O documento discute o conceito e objetivos da visita domiciliar no contexto da atenção primária à saúde. A visita domiciliar é uma estratégia voltada para o atendimento individual e familiar nos próprios domicílios, visando maior equidade na assistência à saúde. Ela permite a prestação de cuidados, orientações educativas e acompanhamento de pacientes. Compete aos profissionais de saúde planejar as visitas, realizar atendimentos e registrá-los no prontuário dos pacientes.
Este documento apresenta o manual de orientação em anticoncepção da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia). Ele contém informações sobre os princípios e objetivos da orientação em anticoncepção, a importância de uma escolha informada e livre, e as características que devem ser consideradas ao orientar sobre os diferentes métodos anticoncepcionais.
O documento fornece informações sobre a organização da atenção básica à saúde no município de São João Del Rei entre 2006-2008. Ele descreve a equipe responsável pela atenção básica, as ações realizadas como reformas de unidades básicas de saúde, campanhas de vacinação, e os resultados obtidos como aumento no atendimento e melhoria no atendimento aos usuários.
O documento discute a consulta de enfermagem para idosos na atenção básica. Ele descreve as políticas públicas relevantes para a saúde do idoso no SUS e destaca a importância da Atenção Básica. Também detalha os componentes da primeira consulta de enfermagem com idosos, incluindo a entrevista, exame físico e instrumentos de avaliação.
2015 - Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi e o e-SUSLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Produção de cuidado na ESF: Estratificação da Vulnerabilidade familiar. In: II Simpósio de Atenção Domiciliar e Estratégia Saúde da Família. Cascavel, PR. [24/04/2013] [Palestra][online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Palestra sobre a Escala de Classificação da Vulnerabilidade Familiar de Coelho-Savassi com foco inicial nas adaptações para o e-SUS/ SIS-AB.
O documento discute os riscos da automedicação à saúde. Especialistas reunidos pela SBED alertaram para a necessidade de combater a automedicação com regulamentação mais eficiente e conscientização da sociedade e dos setores médico e farmacêutico. O documento também informa sobre a morte de um importante colaborador da SBED no combate à dor e sobre assuntos relacionados à IASP, campanhas sobre dor e eventos sobre dor na América Latina e Europa.
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo estatísticas sobre a prevalência da doença no Brasil e no mundo. Ele fornece informações sobre os fatores de risco para diabetes e como as equipes de saúde da família podem atuar na promoção da saúde e prevenção de complicações para pessoas com diabetes. O documento também aborda o papel da equipe de saúde bucal no cuidado de pacientes com diabetes.
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
O documento descreve a história da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB) desde sua fundação em 1980. Destaca marcos importantes como o reconhecimento da medicina intensiva como especialidade pelo Conselho Federal de Medicina em 1992 e a publicação das primeiras Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs em 1994.
O documento discute os cuidados paliativos na atenção domiciliar realizados por enfermeiros. Aborda a história dos cuidados paliativos, sua definição pela OMS, princípios, avaliação de pacientes, plano de cuidados e terapêuticas não medicamentosas como massagens e relaxamento. Também descreve o papel do enfermeiro em identificar necessidades físicas, espirituais, sociais e culturais dos pacientes e fornecer assistência no luto antecipatório.
cuidados-paliativos-231018100036-5c002a7e.pdfRodrigo Lima
O documento discute os cuidados paliativos na atenção domiciliar realizados por enfermeiros. Aborda a história dos cuidados paliativos, sua definição pela OMS, princípios, avaliação de pacientes, plano de cuidados e terapêuticas não medicamentosas como massagens e relaxamento. O papel do enfermeiro é avaliar e atender às necessidades físicas, espirituais, sociais e culturais do paciente.
Este capítulo aborda a dor neuropática, definindo-a como dor resultante de lesão ou doença que afeta o sistema somatossensorial. Discute a classificação, epidemiologia, mecanismos fisiopatológicos, avaliação clínica e tratamento desta condição dolorosa.
O documento apresenta um livro sobre diferentes tipos de dor, dividido em quatro capítulos: dor neuropática, cefaleias, dor miofascial e fibromialgia. O livro é voltado para a prática clínica e aborda essas condições por meio de perguntas e respostas comentadas. Seu objetivo é melhorar o entendimento do neurologista sobre a dor, um sintoma multidisciplinar, e auxiliar no diagnóstico e tratamento adequados.
O documento apresenta um livro sobre diferentes tipos de dor, dividido em quatro capítulos: dor neuropática, cefaleias, dor miofascial e fibromialgia. O livro é voltado para a prática clínica e aborda essas condições por meio de perguntas e respostas comentadas. Seu objetivo é melhorar o entendimento do neurologista sobre essas síndromes dolorosas complexas.
O documento discute o diabetes mellitus e as ações da equipe de saúde da família para sua prevenção e controle. Apresenta dados sobre a prevalência de diabetes no Brasil e como os fatores de risco comportamentais são influenciados pelo contexto socioeconômico e cultural. Também descreve a importância da promoção da saúde e do trabalho interdisciplinar das equipes para lidar com as doenças crônicas não transmissíveis.
Este documento discute o Instituto Português de Oncologia de Lisboa e seu objetivos de fornecer cuidados de alta qualidade aos pacientes com câncer, bem como melhorar continuamente suas instalações e pesquisa. Também aborda como o diagnóstico de câncer pode ser traumático e a importância do apoio psicológico para pacientes e familiares lidarem com as emoções durante o tratamento.
Avaliação clínico-assistencial das Visitas Domiciliares por Profissionais da ...Leonardo Savassi
Savassi LCM; Pimenta NDQ; Esperidiao ALS; Pereira RPA. Avaliação clínico-assistencial das Visitas Domiciliares por Profissionais da Estratégia Saúde da Família. In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 2017, Curitiba-PR. Anais do 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade.
Este resumo contém 3 frases ou menos sobre o documento fornecido:
1) O documento é uma edição de 2006 de um jornal sobre dor no Brasil, contendo artigos sobre memes na evolução cultural, tratamentos de dor crônica baseados no modelo biopsicossocial, e uma liga de dor da USP que recebeu um prêmio internacional.
Este guia fornece orientações sobre como organizar e desenvolver grupos de apoio para o autocuidado em hanseníase, com o objetivo de promover a autonomia dos pacientes e a troca de experiências para melhorar sua qualidade de vida.
O manual apresenta orientações sobre cuidados paliativos para cuidadores de crianças com câncer infantil, abordando os objetivos dos cuidados paliativos, atenção ao cuidador, o que é câncer e câncer infantil, síndrome do imobilismo, analgesia, mobilização, alongamento e outras dicas da fisioterapia.
1) O documento discute a hipnose como tema em novela e sua eficácia no tratamento de problemas como depressão e ansiedade. 2) Uma participante do evento "Dia Nacional do Campo Limpo" fala sobre como aprendeu sobre reciclagem e ensinou seu pai agricultor. 3) Uma mulher relata ter se curado de câncer de mama após orações durante o retiro religioso "Vinde e Vede".
1) O documento apresenta um manual sobre cuidados paliativos produzido pela Academia Nacional de Cuidados Paliativos do Brasil.
2) O manual aborda diversos temas relacionados aos cuidados paliativos como avaliação do paciente, controle de sintomas, modelos de atendimento, organização de serviços e papéis da equipe multiprofissional.
3) O documento tem como objetivo fornecer atualizações sobre cuidados paliativos e melhorar a qualidade de vida dos pacientes e familiares.
1) O documento apresenta um manual sobre cuidados paliativos produzido pela Academia Nacional de Cuidados Paliativos do Brasil.
2) O manual aborda diversos temas relacionados aos cuidados paliativos como avaliação do paciente, controle de sintomas, modelos de atendimento, organização de serviços e papéis da equipe multiprofissional.
3) O documento destaca a importância dos cuidados paliativos para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e familiares diante das limitações impostas por doenças graves.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
DIABETE MELLITUS; TRATAMENTO E INTERVENÇÃOAndréa Dantas
O documento discute o pâncreas, diabetes mellitus, seus tipos e sintomas. O pâncreas contém células que produzem insulina e enzimas digestivas. A diabetes ocorre quando o corpo não produz ou usa insulina adequadamente, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. Existem dois principais tipos de diabetes, que diferem em sua causa, tratamento e complicações de longo prazo como danos aos rins, olhos e nervos. A atividade física pode ajudar a gerenciar a g
Este documento apresenta um guia de cuidados para recém-nascidos destinado a profissionais de saúde. Ele aborda temas como a situação dos nascimentos e mortalidade infantil no Brasil, cuidados na hora do nascimento, exame físico do recém-nascido, alojamento conjunto, prevenção de infecção hospitalar, aleitamento materno, dificuldades no aleitamento, transporte seguro e cuidados na comunidade. Seu objetivo é qualificar a atenção neonatal no país.
Este documento discute conceitos importantes para o cálculo de medicação, incluindo:
1) A importância de enfermeiros terem bom conhecimento de princípios matemáticos para evitar erros de cálculo que podem ser prejudiciais ou letais;
2) Definições de termos como dose, concentração e medidas;
3) Métodos como a regra de três para realizar cálculos de medicação.
O documento discute estratégias para manter bons relacionamentos no ambiente de trabalho, incluindo ser cordial com os colegas, escutá-los ativamente e resolver conflitos de forma profissional. Também aborda a importância do autoconhecimento, empatia e assertividade para lidar com situações delicadas.
O documento é um guia prático para cuidadores que fornece instruções sobre cuidados com a higiene, alimentação, movimentação, exercícios e comunicação de pessoas que necessitam de cuidados. O guia também discute a importância do autocuidado do cuidador, serviços de apoio disponíveis e adaptações ambientais necessárias.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto, um smartphone com câmera de alta resolução e bateria de longa duração. O aparelho também possui armazenamento em nuvem e processador rápido. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial de US$ 499.
Cuidado enfermagem na terapia subcutaneaAndréa Dantas
Material da III jornada dos técnicos de Enfermagem do INCA que descreve a técnica de hipodermóclise e outras formas de administração de medicamento por via subcutânea.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta estímulos causadores de dor e mecanismos de controle da dor.
O documento discute como as ações predatórias dos seres humanos estão causando danos severos ao meio ambiente e como isso pode trazer graves prejuízos à humanidade. Também enfatiza que todos somos responsáveis pelo meio ambiente natural e social.
1. dor
jornal
www.dor.org.br
Ano VII - 2º Trimestre de 2007
Número 24
Os múltiplos aspectos da dor
Clínicas multiprofissionais para o alívio da dor têm como finalidade estabelecer o diagnóstico e
tratar pacientes com um grupo de profissionais da saúde, médicos e não-médicos. Nos Estados
Unidos, uma experiência demonstrada pelo Centro Multidisciplinar de Dor, relata que só com
a análise multifatorial do tratamento da dor é possível obter excelentes resultados. Pág. 3
IASP
Diretoria da entidade
internacional aprova plano
estratégico e inicia ações. Págs. 4
USP
Manoel Jacobsen Teixeira
é Titular da cadeira de
Neurocirurgia. Pág. 5
Cindor 2007
Terceira edição do evento
contou com a participação de
mais de mil inscritos. Pág. 6
Carta do Presidente
Diretoria da SBED estabelece normas de conduta para nova gestão. Pág. 2
2. 02
Ano VII - 2º Trimestre de 2007
Carta do Presidente
Normas de conduta da diretoria da SBED
A diretoria da SBED
estabeleceu, a partir de
janeiro de 2007, como
regras claras e reguladoras
de sua atuação à frente
da entidade, as seguintes
Normas de Conduta:
a manifestação clara do respeito à
história e ao trabalho desenvolvido
pelos antecessores.
1. Seguindo os objetivos
da IASP, desde sua fundação em
1973, e como seu capítulo brasileiro, a SBED reconhece e propaga
que o tratamento da dor deve ser
multiprofissional e interdisciplinar,
para se conseguir o melhor dos seus
objetivos.
5. A condução das questões econômico-financeiras da SBED será feita
com rigor absoluto, sendo que toda
despesa feita em nome da entidade
deverá ser prévia e devidamente
autorizada. A solicitação de reembolso de despesas deverá ser feita
em impresso próprio, na secretaria
da SBED, obedecendo às normas e
critérios pré-estabelecidos.
2. A SBED preceitua sua atuação
em obediência aos princípios de
atuação em dor da IASP, incentivando a pesquisa dos mecanismos
de dor e das síndromes dolorosas;
a contínua educação e treinamento
em dor; a promoção e facilitação da
disseminação das novas informações no campo da dor; a promoção
de eventos científicos, dentre eles
um Congresso Brasileiro bianual; a
promoção do desenvolvimento de
atitudes uniformes nos registros de
dor, além de informar a todos os
resultados e implicações das últimas
pesquisas em dor.
3. A diretoria tem o compromisso
de continuidade da política pública e institucional da SBED, com
4. A SBED se define por apoiar o
respeito às funções inerentes de cada
profissional na área de saúde.
6. O incentivo à atuação de cada
regional da SBED, nos estados
brasileiros, é condição essencial do
trabalho da diretoria, com o apoio a
ser definido a partir de um programa científico completo, titulação
dos conferencistas, definição de
multi ou uniprofissionalidade do
evento e a definição clara do apoio
da regional da SBED nos eventos
locais. A SBED só apoiará eventos
que forem aprovados pela regional
correspondente.
7. As decisões tomadas pela SBED
serão feitas sempre de forma colegiada, com a aprovação dos membros
da diretoria.
8. A Revista Dor – Pesquisa,
Clínica e Terapêutica é o principal
veículo de promoção científica da
SBED e a diretoria envidará todos
os esforços no sentido de acelerar
o processo de sua indexação, como
objetivo principal de sua atuação. O
desenvolvimento de todas as etapas
necessárias à editoração eletrônica
da nossa Revista é condição central
de sua atuação.
9. A SBED vai incentivar, apoiar
e assessorar todas as entidades que
solicitarem a sua participação no desenvolvimento de programas relacionados à dor no Brasil, seja em nível
institucional ou público, especialmente o setor público, na definição
de políticas de saúde em dor.
10. A SBED reconhece a parceria
com as empresas envolvidas no
tratamento da dor, no Brasil, como
condição essencial de sua atuação,
sempre de maneira ética e responsável, principalmente visando o desenvolvimento de ações globais para
o bem-estar da população brasileira,
no que concerne ao estudo, diagnóstico, tratamento e prevenção do
aparecimento da dor.
Onofre Alves Neto
Presidente da SBED
Expediente
Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor
(SBED) 2007/2008
Presidente: Onofre Alves Neto (GO)
Vice-Presidente: Carlos Maurício Costa (CE)
Diretor Científico: João Batista Garcia (MA)
Diretor Administrativo: José T. Siqueira (SP)
Tesoureiro: João Valverde Filho (SP)
Secretária: Lucimara Duarte Chaves (SP)
Jornal Dor é uma publicação interna da SBED e
dirigida aos associados da entidade. As opiniões,
idéias e conceitos emitidos em matérias ou artigos
assinados são de exclusiva responsabilidade dos
autores. É permitida a reprodução dos artigos e
matérias, desde que citada a fonte.
Coordenação editorial: Lucimara D. Chaves
Edição de textos: Matteria Comunicação
Edição de arte: Deep Design
Produção gráfica: Laboratório Cristália
Administração e correspondência:
Av. Cons. Rodrigues Alves, 937/02
Vila Mariana – 04014-012 – São Paulo – SP – Brasil
Tel./fax: + 55 11 5904-2881 / 5904-3959
E-mail: dor@dor.org.br – Site: www.dor.org.br
Atendimento: Nadia Rocha
3. 03
Artigo
As multidimensões da dor
*Por João Valverde Filho
“O objetivo de tratar os pacientes com
dores crônicas não relacionadas ao
câncer, não é a eliminação da dor, mas
reduzi-la, conduzindo os pacientes
para reabilitação das suas capacidades
funcionais.” (Porcelli MJ. 2004)
Há várias décadas, foram fundadas clínicas de diversas naturezas
para a abordagem do paciente com
dor de difícil controle nos Estados
Unidos. É surpreendente como esta
área do conhecimento se desenvolveu, especialmente a partir da
década de 50, desde a formação e
criação de clínicas e consultórios
para atender pacientes com patologias distintas, lançando a idéia de
que a dor deveria receber atenção
global multifuncional, sugerindo o
retorno dos pacientes às atividades
rotineiras.
Em situações agudas, os
componentes sensitivos da dor,
intensidade, localização e duração,
são características importantes e
auto-limitantes com prioridade na
remoção das causas. Para os pacientes com dores crônicas, a atenção
aos fatores biopsicossociais são fundamentais para o seu controle, combinando cuidados e atenção para
os fatores fisiológicos, patológicos
(doenças), psicológicos (ansiedade,
depressão), emocionais e sociais
(culturais, estilo de vida). Assim, o
retorno precoce às atividades diárias
e a realização das atividades domiciliares e profissionais induzem o
indivíduo a readquirir seus momentos diários com menor sofrimento.
Hoje há boas razões para o estudo da dor e o encorajamento para
a formação e criação de clínicas
multiprofissionais para o alívio da
dor e do sofrimento dos pacientes.
As ações assistenciais devem estabelecer objetivos com o propósito
de identificar a população que será
atendida. Embora a Organização
Mundial da Saúde (OMS) e a International Association for the Study
of Pain (IASP) recomendem a abordagem multidisciplinar do paciente
com dor, ainda deparamos com a
interferência de profissionais da
area da saúde que limitam as suas
atitudes, no diagnóstico e tratamento da dor, em função da crença de
que a dor é inevitável, pelo medo
da dependência psíquica e que os
aspectos emocionais são irrelevantes
à experiência dolorosa.
Clínica ou Centro Multidisciplinar para o tratamento da dor tem
como finalidade estabelecer o diagnóstico e tratar pacientes com um grupo
de profissionais da saúde, médicos e
não-médicos. O Prof. John Loeser, em
recente visita ao Brasil, referindo-se ao
Centro Multidisciplinar de Dor em
Seattle, nos Estados Unidos, do qual
é diretor, relatou que numa análise
multifatorial do tratamento da dor os
pacientes com cuidados tradicionais
comparado aos outros, sob tratamentos e abordagens biopsicossociais
(conceito de dor total) buscando a
reabilitação, obteve resultados importantes. Foi demonstrado que 60% dos
pacientes retornavam ao trabalho; as
atividades físicas diárias aumentaram
300%; e 50% dos pacientes não necessitaram de outros tratamentos para o
alívio da dor.
Diversas instituições públicas
e privadas de atenção a saúde têm
dispendido esforços na promoção da
prevenção e tratamento, planejando
reabilitação com linguagem simples,
respeitando dúvidas e a autonomia
dos pacientes. Garantir qualidade no
atendimento de todos os pacientes é
do mais legítimo interesse social.
* Anestesiologista João Valverde Filho é diretor tesoureiro da SBED e médico do
Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
4. 04
Ano VII - 2º Trimestre de 2007
Internacional
IASP lança plano estratégico
Conforme anunciado pelo presidente da IASP Prof. Troels S. Jensen (foto),
,
na reunião com a diretoria da SBED,
durante o 7º Congresso Brasileiro de
Dor 2006, em Gramado/RS, a IASP
aprovou o seu plano estratégico para
os próximos 5 anos. Como uma das
conseqüências do plano, a diretoria da
entidade internacional vai promover
reuniões mais freqüentes, tendo em vista que a pesquisa em dor está continuamente se expandindo e novas informações são acumuladas rapidamente.
Fazer parcerias com organizações
relacionadas a dor (câncer, Aids, artrite,
lesão medular, esclerose múltipla, etc.);
aumentar a freqüência das atividades
multidisciplinares internacionais; melhorar a distribuição do conhecimento
e informações sobre dor; promover a
pesquisa em dor, influenciando governos, indústria, fundações, etc.; melhorar a estrutura, atividade e visibilidade
da IASP. Esses são alguns dos objetivos
do plano estratégico da IASP. “Esperamos aumentar o número de atividades educacionais, proporcionar mais
benefícios aos sócios, e promover maior
integração e relacionamento entre os
Capítulos, inclusive com o Brasil”,
disse o presidente da IASP.
Seguindo as determinações do
novo plano, a diretoria da IASP decidiu alterar a realização do Congresso
Mundial de Dor de trianual para
bianual. Com isso, a partir de 2008,
após o próximo evento em Glasgow,
na Escócia, já está programado o
13º Congresso Mundial de Dor para
2010, que será realizado na cidade de
Montreal, no Canadá.
Revista Dor
Projeto realizado: Revista Dor agora em versão eletrônica
Já está no site da SBED a versão
eletrônica da Revista Dor – Pesquisa,
Clínica e Terapêutica. O projeto liderado
pela editora Fátima Aparecida Emm
Faleiros Sousa, que agora pode também
ser acessado no site da SBED, tem como
propósito principal, definido desde a
primeira edição de 2007, dar maior velocidade na divulgação e melhor disseminação de conteúdos.
A diretoria da SBED se reuniu com a
editora Fátima, em março, visando adotar
as medidas possíveis para o prosseguimento de modernização da Revista Dor,
incluindo a versão eletrônica, além de
continuar com os esforços para se conseguir que seja indexada. Nessa ocasião, a
editora apresentou também um relatório
de avaliação da Revista Dor feito pela base
de dados LILACS – Literatura Latino-
Americana e do Caribe em Ciências da
Saúde, enviada pela BIREME/OPS/OMS.
Fátima Faleiros Sousa apresentando relatório ao
presidente da SBED Onofre Alves Neto.
Campanha
Ano Mundial Contra a Dor em Santa Maria
O Hospital Universitário de Santa
Maria (HUSM), no Rio Grande do Sul,
promoveu I Encontro Multidsiciplinar
de Dor do Centro de Ciências da Saúde
e Hospital Universitário, que contou
com a participação de mais de 250 pessoas entre profissionais da área de saúde
e acadêmicos dos cursos de Medicina,
enfermagem, psicologia, fisioterapia
e educação física. O encontro, que
celebrou o Dia Mundial contra a Dor,
promovido pela IASP e pela SBED, em
setembro passado, foi coordenado pelos
médicos Miriam Seligman de Menezes e
Alexandre Annes Henriques, e a organização dos acadêmicos Neusa Agne, Luciana Marquardt, Bibiana Fortes e Rafael
Cruz. O evento apresentou palestras,
conferências e debates sobre o tema Dor
no Idoso, promovendo, especialmente, a
importância do manejo multidisciplinar
e adequado da dor.
O encontro foi um sucesso e contou com
a presença de um grande público entre
profissionais de saúde e acadêmicos.
5. 05
Concurso
Manoel Jacobsen agora é Titular na USP
Em março, o neurocirurgião Manoel Jacobsen Teixeira venceu concurso
público e assumiu a cadeira de Professor Titular da Disciplina de Neurocirurgia do Departamento de Neurologia
da Faculdade de Medicina da USP.
As provas – que constaram de teste de
erudição, análise do memorial, argüição pública, políticas da educação e de
saúde e fomento a pesquisa – foram
brilhantemente defendidas em uma
verdadeira aula magistral. No Brasil,
existem apenas mais três professores
titulares da cadeira de neurocirurgia,
sendo um na Universidade Federal de
São Paulo, um na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e um na
Universidade Federal de Pernambuco.
O neurocirurgião Manoel Jacobsen, que é o segundo Professor Titular
de Neurocirurgia na história da USP
(desde 1932), ocupa também as funções
e responsabilidades de Chefe do Centro
de Dor e diretor técnico do Serviço
de Saúde da Divisão de Neurocirurgia
Funcional do Instituto de Psiquiatria do
Hospital das Clínicas da FMUSP diretor
,
da Liga de Dor e da Liga de Neuroci-
rurgia da
FMUSP
.
“Uma
das mais
importantes
lideranças da
dor no Brasil
e no mundo.
Colaborador da SBED. Reiteramos
os cumprimentos pela sua importante conquista que muito enobrece o
‘mundo da dor’ no país”, parabeniza o
presidente Onofre Alves Neto e toda a
diretoria da SBED.
5º Sinal Vital
Leitura
Combate a dor em Minas Gerais
Novo livro da SBED
está quase pronto
O 5º Sinal Vital está em processo de implantação no âmbito da
Universidade Federal do Triângulo
Mineiro (UFTM), em Uberaba,
Minas Gerais, fruto do projeto da
médica Sonia Felix Ribeiro, da Clínica de Dor. Como fase de implantação
foram realizadas aulas como atividades introdutórias que contou com a
participação de Lucimara Chaves, da
diretoria da SBED.
A UFTM celebrou um convênio
de extensão com a Secretaria Municipal de Saúde e o Centro de Referência
de Saúde do Trabalhador (CEREST),
da cidade de Araxá. O objetivo do
convênio – o primeiro oficial no
Brasil, entre Ministério da Educação e
Ministério da Saúde – é oferecer uma
formação básica em dor, para as equipes multiprofissionais do CEREST,
constituída de médicos, enfermeiros,
dentistas, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos e
assistentes sociais. O curso é anual,
com 80 horas de aulas teóricas e 160
horas de práticas com pacientes e dis-
cussões de casos clínicos, iniciado em
fevereiro e com término em novembro. A primeira turma foi formada por
45 profissionais, certificados em 25
de novembro de 2006. Uma segunda
turma já iniciou o programa.
O projeto foi indicado pela
SBED para representar a experiência
brasileira de política de saúde em dor,
em workshop sobre Políticas de Saúde nos Países em Desenvolvimento,
para o próximo Congresso Mundial
de Dor 2008 da IASP.
Mesa da cerimônia de certificação da primeira turma,
em 25 de novembro passado (da esq. para dir.): médico
David Braga, assessor técnico do Ministério da Saúde
(Comissão de Saúde em Ambiente de Trabalho); Jandira
Maciel, coordenadora Estadual de Minas Gerais da
Saúde do Trabalhador; Jaime Olavo Márquez, Pró-reitor
de Administração da UFTM e responsável pelo curso, e
Maria Célia Castro, coordenadora do CEREST.
O trabalho dos organizadores Onofre
Alves Neto, Manoel Jacobsen Teixeira,
Carlos Maurício de Castro Costa e
José T. Siqueira continua na finalização do livro Dor – Princípios e Prática,
editado pela Artmed.
O novo livro da SBED, com lançamento programado para 2008, vai
contar com a colaboração de mais de
120 profissionais convidados brasileiros e 15 internacionais, inclusive
com as participações do atual e do
próximo presidente da IASP.
6. 06
Ano VII - 2º Trimestre de 2007
Eventos
III Congresso Interdisciplinar de Dor da USP 2007
O III Cindor USP 2007, realizado
entre os dias 10 e 12 de maio, em São
Paulo, contou com a participação de
mais de mil inscritos entre médicos,
universitários, profissionais de saúde e
público em geral. O evento foi organizado pela terceira vez por profissionais
que integram o Centro de Dor e a
Divisão de Medicina Física do Instituto de Ortopedia a Traumatologia do
Hospital das Clínicas.
Nas palestras, foram apresentados
avanços e desafios no diagnóstico e
tratamento de dores crônicas e agudas
pelos pesquisadores que mais se destacaram no desenvolvimento científico
sobre dor, no Brasil e no exterior. No dia
9 de maio, foi realizado o pré-congresso
com discussão de casos e workshop sobre
Procedimentos Minimamente Invasivos
(curso prático), que teve a coordenação
de Manoel Jacobsen Teixeira, Ricardo
Plancarte Sanches (México) e Eduardo
Ibarra (Porto Rico).
“Este congresso trouxe a síntese
de interdisciplinaridade na avaliação
e tratamento de dor e, para fazer o
evento acontecer, a equipe trabalhou e
muito bem”, avalia a fisiatra Lin Tchia
Yeng, do Centro de Dor do Hospital
das Clínicas e membro da Comissão
Organizadora do evento.
Paralelamente ao Congresso, o
público pode apreciar a Expo Arte
Dor – 2007 onde foram expostas
obras de arte produzidas por pessoas
com dor crônica. A mostra reuniu
esculturas, pinturas, artesanatos e
outros tipos de manifestação artística
e contribuiu para a interação entre os
expositores e o público participante
do evento.
SBED no III Congresso Latino-Americano de Dor
De 20 a 23 de junho, no Hotel Galeria Plaza de Boca del Rio, na cidade
de Veracruz, no México, será realizado
o III Congresso Latino-Americano de
Dor, sob coordenação geral de Miguel
Angel Genis Rondero, presidente da
Associação Mexicana para o Estudo e
Tratamento da Dor (AMETD).
A diretoria da SBED indicou
Newton Barros (na foto), ex-presidente da SBED (biênio 2005-2006),
como o representante brasileiro no
evento, para participar das atividades
científicas e associativas. Para saber
mais detalhes sobre o congresso mexicano, acesse www.ametd.com.mx.
7. 07
Agenda
Organizado pela SBED e com
apoio do Laboratório Cristália, o evento Sábado da Dor 2007 está programado para ser realizado nas cidades:
• João Pessoa/PB, dia 16 de junho;
• Rio de Janeiro/RJ, dia 11 de agosto;
• Marília/SP, dia 22 de setembro; e
• Belo Horizonte/MG, dia 06
de outubro.
A programação básica aborda a fisiopatologia, os novos estudos de dor neuropática e o uso de opióides na prática
clínica. O evento, restrito a profissionais
da área de saúde, é gratuito. Mais informações: ligue para (11) 3732 2275, com
Cida, do Laboratório Cristália, ou (11)
5904 2881, na SBED. Para inscrição,
acesse www.cristalia.com.br.
São José do Rio Preto
O evento realizado em 14 de abril foi
um sucesso científico. Coordenado
por Sebastião Carlos da Silva Jr. e Ana
Márcia Rodrigues da Cunha, contou
com a participação do diretor científico
da SBED, João Batista S. Garcia.
Sucesso de organização e participações: mais de 400
profissionais de saúde no evento
XVIII Congresso Argentino de Dor 2007 8º Simpósio
De 6 a 8 de setembro de 2007, em Buenos Aires, Argentina.
Brasileiro e Encontro
Organizado pela Associação Argentina para o Estudo da Dor (AAED).
Informações e inscrições: (54 11) 4812 3444, email: aaed2007@congresoint.com.ar;
Internacional sobre
site: www.congresoaaed2007.com.ar.
Dor
VI Congresso Uruguaio de Dor 2007
De 25 a 27 de outubro de 2007, em São
De 4 a 6 de outubro de 2007, em Montevidéu, Uruguai.
Organizado pela Associação Uruguaia para o Estudo da Dor (AUED).
Informações com Mónica Miraballes, celular: (00598) 99 947554, e-mail:
momirab@adinet.com.uy.
8º Congresso Brasileiro de Dor 2008
De 15 a 18 de outubro de 2008,
em Goiânia/GO.
Organização:
Paulo. Para saber mais: (11) 5549 2102,
e-mail simbidor@simbidor.com.br ou
acesse www.simbidor.com.br.
12º Congresso
Mundial de Dor
2008
www.eventoall.com.br
Glasgow, Escócia, Reino Unido
De 17 a 22 de agosto de 2008.
Caravana: a SBED está organizando
grupo para participar do congresso
internacional. Para reservas e
informações, ligue (11) 5904 2881,
na secretaria