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JB NEWS
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Editoria: Ir Jeronimo Borges
Academia Catarinense Maçônica de Letras
Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte
Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro
Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário
Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário
Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente
Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.131 – Florianópolis (SC) –terça-feira, 2 de agosto de 2016
Bloco 1-Almanaque
Bloco 2-IrManoel Miguel- O Sonho de Jacó – A Escada de Jacó e o Local do Templo de Salomão
Bloco 3-IrMario Jorge Neves – A Maçonaria dos Negros Americanos
Bloco 4-IrFabricio Schwinden – A Religião Primitiva
Bloco 5-IrMarcelino dos Santos Neto – O Simbolismo das Velas
Bloco 6-IrPedro Juk – Perguntas & Respostas - do Ir. Joaquim Souza Lima (Miranorte – TO)
Bloco 7-Destaques JB – Breviário Maçônico p/o dia 2 de agosto e versos do Ir. Adilson Zotovici
JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 2/29
 338 a.C. - Filipe II da Macedónia dizima as forças de Atenas e Tebas na Batalha de Queroneia.
 216 a.C. - Na Batalha de Canas, considerada uma obra-prima de tática, Aníbal destrói os exércitos
romanos comandados por Lúcio Emílio Paulo e Caio Terêncio Varrão.
 1665 - A Inglaterra ataca navios mercantes holandeses na Batalha de Vågen.
 1675 - Inauguração da Sinagoga Portuguesa de Amsterdão.
 1918 - É derrubada a República Soviética da Hungria.
 1934 - Adolf Hitler se torna o führer da Alemanha.
 1945 - Termina a Conferência de Potsdam, na qual as potências aliadas decidem o que fazer com
a Alemanha após o fim daSegunda Guerra Mundial.
 1990 - O Iraque invade o Kuwait, acendendo o estopim para a Guerra do Golfo.
Nesta edição:
Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
www.google.com.br
Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
1 – ALMANAQUE
Hoje é o 215º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Nova às 17h44)
Faltam 151 para terminar este ano bissexto
Dia das vocações sacerdotais
Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária.
EVENTOS HISTÓRICOS (fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki)
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
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1767 Documento desta data, do governador de São Paulo, D. Luís de Souza, registra os serviços
prestados por Correia Pinto com a fundação do povoado de Lages.
1778 Quatro fragatas espanholas deixam o porto de Desterro com destino ao Rio da Prata, levando os
últimos contingentes da tropa castelhana que ocupara Santa Catarina.
1825 Assume o comando das Armas da província de Santa Catarina o brigadeiro Francisco de
Albuquerque Melo.
1893 O governo de Floriano Peixoto não reconhece o governo de Hercílio Luz que se instalaou em
Santa Catarina. Diante do fato, os revolucionários abandonam o Palácio do Governo.
1967 Morre, em Tijucas, João Bayer Filho. Político, advogado e professor da Faculdade de Direito de
Santa Catarina. Foi prefeito de Tijucas, deputado estadual, secretário da Fazenda no governo
Irineu Bornhausen e o primeiro presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.
1806 D. Macedo de Noronha, Conde de Arcos, vice-rei do Brasil, prpoíbe o trabalho dos
Maçons.
1861 Fundada a Grande Loja do Colorado, A.∙. F.∙. & A.∙. M.∙. USA.
1822 Ata da 9ª Sessão do GO Brasileiro, presidida por José Bonifácio. Iniciação do príncipe D.
Pedro, que adotou o nome heroico de Guatimozim, último imperador asteca, morto no
México em 1522. D. Pedro tomou parte da loja "Comércio e Artes".
1985 Fundação da Loja Fraternidade Imaruiense nr. 42 de Imaruí (GOSC) que trabalha no
Rito Moderno.
Fatos maçônicos do dia
Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
De Irmão para Irmão
As publicidades veiculadas nas edições diárias do JB News são cortesia deste informativo,
como apoio aos irmãos em suas atividades profissionais.
Valorize-os, caro leitor, preferindo o que está sendo anunciado.
históricos de santa catarina
Extraído de “Datas Históricas de Santa Catarina” do Jornalista Jali Meirinho.
JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 4/29
.
Irmão Manoel Miguel é
MM da Loja Colunas de São Paulo, 4145
CIM 293-759 - GOB/GOSP – São Paulo
Escritor – Palestrante – Coach em Saúde e Estilo de Vida
Autor do livro: Viver Mais Com Saúde e Felicidade
O Ir Manoel Gabriel escreve às terças-feiras neste espaço.
O SONHO DE JACÓ –
A ESCADA DE JACÓ E O LOCAL DO TEMPLO DE SALOMÃO
A tradição judaica nos dá conta de que Jacó (pai das 12 tribos de Israel), viu o Templo muito
antes, em seu sonho de Luz. Depois de ver anjos subindo e descendo por uma escada, conforme
está escrito em Gênesis 28:17: “Esse não é outro lugar senão a Casa de Deus...” e, mais adiante,
no versículo 19, ele chama aquele lugar de Betel, que significa: A Casa de Deus, que é como é
chamado o Templo de Salomão. Ainda em Gênesis, Capítulo 35:7, Jacó altera o nome para El-
Betel, que liga mais ainda Deus, o Templo e o local, a Luz, que é Betel. Jeová em retribuição à
sua adoração e reverência, troca o nome de Jacó para Israel, Gênesis 35:10. Jacó deitado, em seu
sonho da escada, cujo topo está colocado no Oriente Eterno e os pés da escada em sua cabeça, nos
dá a representação de um plano mais baixo e outro superior. Vemos isso explicitado em Bafomé,
que tendo o braço esquerdo abaixado, com a lua escura logo abaixo, representando o plano
inferior, onde estamos, e o braço direito levantado, tendo acima a lua iluminada, representando o
plano superior, para onde ascenderemos pela escada. O corpo de Jacó deitado, é a representação
do Templo de Salomão, bem como de uma Loja Maçônica. As duas colunas B e J, na entrada do
Templo, são as nossas duas pernas, sendo uma das pernas: a que colocamos mais força, e a outra,
a que acertamos o passo; assim como as duas colunas são a representação da força e estabilidade.
O tórax de Jacó deitado, representa a Câmara do Meio e as Colunas do Norte e do Sul são os
braços; novamente temos um dos braços em que temos mais força e o outro dá equilíbrio,
estabilidade ao que fazemos. Sua cabeça, num plano superior, que é uma pedra, posta como
travesseiro, representa o Santo dos Santos firmado sobre a Pedra Fundamental, que foi rejeitada
pelo homem moderno em algumas circunstâncias.
2 – O Sonho de Jacó – A Escada de Jacó e o Local do Templo de
Salomão – Manoel Miguel
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Há muitos mistérios e significados implícitos nessa simbologia, dos quais podemos escrever um
livro. A escada, vista por Jacó em seu sonho está firmada exatamente na cabeça, ou seja, no plano
superior, o plano do Santo dos Santos, no Tabernáculo do Templo, local acessível apenas ao
Sumo Sacerdote, que, na Maçonaria, seria o V∴M∴. Todo Mestre é capaz de evoluir à perfeição,
ascendendo pela escada do conhecimento, o que não significa que, para que isso ocorra, tenhamos
que seguir os Graus Filosóficos da Maçonaria. Sem dúvida, os Graus Filosóficos dão estímulo,
substancialidade e colocam mais luz no caminho da busca, que encorajam o Maçom a estudar
mais, buscar mais, e seguir o caminho da evolução. Mas todo Mestre Maçom chegou ao mais alto
grau da Maçonaria, ao ponto de ascender à escada, o que não está vinculado aos Graus das Lojas
Filosóficas, Capitulares, Kadosh, Consistórios e Supremo Conselho, do 4º ao 33º no caso do Rito
Escocês Antigo e Aceito, por exemplo. Assim, como no exemplo dado sobre Bafomé, A Tábua
das Esmeraldas de Hermes Trismegisto também está em consonância com a escada de Jacó
apresentando os planos inferior e superior, ou seja, assim como é embaixo é em cima, ou ainda, ao
homem somente lhe resta um caminho: ascender para o plano do qual ele veio, sem exceção. O
projeto do Templo de Salomão é a representação de Jacó deitado em Betel, A Casa de Deus, com
sua cabeça repousando sobre a Pedra Fundamental, o Santo dos Santos, onde somente o Sumo
Sacerdote, o Mestre Maçom, pode chegar. Esse é o mais alto grau da Maçonaria. Os demais graus
são filosofia, busca, evolução, saber poder e status. Até porque, a partir do Grau de Mestre, já está
posta a escada, que não está atrelada a grau nenhum demarcado por homens, mas sim, pelos
landmarks sagrados imprimidos na consciência de cada homem, dizendo a ele o tempo todo:
segue por aqui! Não faça tal coisa! Cuidado! Avance! Agora, pare um pouco! Pense! E assim por
diante. Seguir os graus filosóficos é muito importante e gratificante, os quais eu encorajo a
qualquer irmão para que façam, mas eles nada representam da escada de Jacó. Somos um Templo.
Todo Templo é o passivo, o Santo Graal, a Taça Sagrada, o útero, a vagina, a Terra que recebe a
semente, etc., mas isso é estudo para outro momento. Também não vou discorrer sobre os degraus
dessa escada, já que eles diferem em quantidade e grau de dificuldade de acesso, de pessoa para
pessoa. Para alguns os degraus da escada estão projetados em horas; acabam de nascer e em
poucas horas ascendem para o plano superior. Para outros, podem significar dias, meses ou anos.
Para outros, podem ser representados por graus de evolução na Maçonaria, ou em qualquer outra
sociedade, iniciática ou não, religiosa ou não.
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Existe uma associação muito importante entre a escada de Jacó e as virtudes teologais: Fé,
Esperança e Caridade. As virtudes teologais são, sem dúvidas o triângulo necessário para
ascendermos ao plano superior, daí a representação de três degraus. Outros autores associam a
escada de Jacó com 7 degraus, representando os 7 metais: chumbo, cobre, ferro, estanho,
mercúrio, prata e ouro, que transmutados, obtemos o ouro celestial, abrindo caminho para as 7
virtudes: prudência, temperança, fortaleza, justiça, fé, esperança e caridade. No Rito Escocês
Moderno há uma representação de 7 degraus. Em outros rituais e iniciações dos graus de perfeição
também encontramos a associação dos degraus pertencentes à escada de Jacó. Entretanto, sabemos
que não há registro bíblico da quantidade de degraus da escada de Jacó. O importante é termos em
mente de que há dois planos, inferior e superior, que vivemos no plano inferior e temos que subir
ao plano superior um dia, bem como, devemos saber o que fazer para chegar ao Oriente Eterno.
Claro que, minha contribuição não representa a verdade absoluta, mas apenas uma forma de
pensamento. Jacó, deitado em Betel representa também o homem após a morte, pronto para que
seu templo físico seja sepultado, já que o espírito e a alma ascenderam pela escada e não estão
mais na matéria inerte, pronta para a transformação do ciclo biológico. Ao Maçom é muito fácil
saber se está no caminho certo para Betel, a Casa de Deus. Basta olhar para si mesmo e fazer uma
autoavaliação. Se os seus atos são justos e perfeitos, se busca amor, união, progresso e paz,
certamente está no caminho de Betel. O contrário dessas qualidades ou virtudes nos leva na
direção oposta. O Templo de Salomão representa ainda um outro homem deitado. Esse homem é o
pai de Jacó, chamado Isaque. Essa representação é bastante profunda: No L∴ da l∴, em Genesis,
Capítulo 22, está escrito que Deus, depois de ter presenteado o casal, Sara e Abraão com um filho,
estando ele com 100 anos de idade e Sara sendo estéril; depois de ter feito promessas à Abraão de
que, através daquele filho faria de Abraão uma grande nação; no momento mais feliz da vida do
casal, chama Abraão e o diz para caminhar por 3 dias na direção descrita por Ele, e, no local que
Ele o dissesse, sacrificasse seu filho Isaque em holocausto. Abraão obedece ao pedido de Jeová,
albarda seu jumento e segue com dois de seus escravos uma jornada de 3 dias (é importante notar
o número 3), chegando ao topo do Monte Moriá, exatamente o local onde futuramente Salomão
construiria o Templo. Ele deixa seus dois servos esperando embaixo e sobe o Monte Moriá com
seu filho, carregando sobre suas costas a madeira que seria utilizada no holocausto, enquanto
Abraão levava o cutelo para degolar o próprio filho, combustível e os aparatos necessários ao
serviço sacro de imolar, espargir o sangue e queimar o corpo de Isaque.
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Interessante que o menino, não sabendo que ele próprio seria sacrificado, pergunta ao pai: - “Pai,
eu estou vendo você com o cutelo na mão e as coisas para o sacrifício, eu estou levando a lenha,
mas, e o cordeiro para ser sacrificado? Não teríamos que levar o cordeiro? ” Abraão então
responde: - “Meu filho, o Senhor proverá para si o cordeiro! ” Eu gostaria que os irmãos e leitores
dessa prancha pudessem meditar no grau de angústia, tristeza e dor que, por certo, tomavam o
coração de Abraão, como pai. No topo do Monte Moriá, eles deitam a lenha, Abraão coloca seu
filho deitado sobre a mesma e passa a explicar ao filho, possivelmente com palavras como essas: -
“Meu filho, o Senhor Jeová me pediu para sacrificar você hoje, nesse lugar. Era tudo que eu não
gostaria de fazer, meu coração dói muito meu filho. Mas não tenho escolhas. Chegou a hora de eu
fazer o que ele me pediu. Deixa eu te amarrar, meu filho. ” Isaque entende o chamado e permite
que o pai o amarre, dizendo: - “Pai, cumpra em mim a vontade do Senhor”. E ali, novamente,
temos um outro homem deitado num plano elevado pela lenha, onde o sangue seria espargido, os
pecados expiados e o fogo consumiria tudo (muito representativo). Naquele momento, no topo do
Monte Moriá, exatamente no local em que Salomão construiria o Templo, estava ali o futuro pai
de Jacó, deitado, vendo o céu, o trono de Jeová. Coincidência? Creio que não. Mas Jeová estava
testando Abraão, que, levantando sua mão com o cutelo para degolar o filho e espargir o sangue
sobre a lenha, ouve uma voz que o interrompe, dizendo: - “Abraão, não faças tal! Eu o Senhor
testei a tua coragem, determinação, lealdade, fé, amor, tudo! Você passou no teste e não precisa
degolar o teu filho! Eis que, adiante dos teus olhos preparei um cordeiro amarrado pelas pontas.
Sacrifica esse cordeiro no lugar de Isaque! ” Abraão desamarra Isaque e retira-o da lenha,
sacrificando o cordeiro no seu lugar. Naquele momento estava nascendo a religião que regeria o
futuro Templo: o Judaísmo. Pois, até então, Abraão pertencia à uma religião que sacrificava
pessoas para expiação de pecados. Seria natural que o Templo de Salomão, a Casa de Deus
segundo o Judaísmo, fosse levantado no local onde o Judaísmo nasceu, na iniciação de Isaque
perante Jeová. Seria natural que o projeto do Templo fosse a representação de dois homens
deitados: Isaque e Jacó, pai e filho. Duas colunas do Judaísmo e da nação Israel. A alegoria
ritualística de Isaque subindo o Monte Moriá, carregando nos ombros a madeira para o seu próprio
holocausto é muito semelhante à do Cristo carregando a cruz, subindo o Gólgota, onde seria
crucificado no madeiro, cravado seu corpo ferido por uma lança. A diferença é que Jeová não
poupou o seu próprio Filho para redenção da humanidade.
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Uma outra passagem bíblica ocorre no Monte Moriá, que não pode deixar de ser mencionada, e
está relatada em detalhes no L∴ da L∴ em II Samuel, Capítulo 24. Davi comete um pecado ao
pedir ao seu comandante do exército, Joabe, e outros comandantes, que fizessem um
recenseamento e contassem o povo de Israel, para que ele soubesse quantos eram. Isso desagradou
a Jeová. Na ocasião Davi reinava sobre todo Israel, que estava dividido em dois reinos, Israel e
Judá. Os números mostraram que em Israel tinham 800 mil homens prontos para uma possível
batalha e, em Judá, 500 mil homens. Gade, o vidente, foi falar com Davi e proferiu a mensagem
de Jeová: “Pecastes contra mim, portanto, serás punido. Tens três opções das quais podes escolher
uma: 3 anos de fome na terra; 3 meses nas mãos dos teus adversários, fugindo deles; 3 dias de
praga na terra”. Davi escolheu a última opção como castigo. Então, Jeová enviou o Anjo da Morte
para ferir a terra, sendo que, nos dois primeiros dias 70.000 homens morreram. Davi estava
horrorizado com o peso da pena aplicada em seu reino e as baixas em seu exército. O Anjo da
Morte, prosseguiu no terceiro dia, dirigindo-se para o Monte Moriá, com uma espada
desembainhada. Araúna, o jebuseu, estava com sua família malhando o trigo na sua eira, no topo
do Monte Moriá, em sua propriedade. Ele viu o Anjo da Morte e correu de medo. Davi foi avisado
que o anjo destruidor estava por ali. Davi saiu do seu trono e foi com sua família ter com o Anjo,
que já tinha sido barrado por Jeová, estando aguardando ordens na eira. Davi fala com Jeová em
frente ao Anjo da Morte e diz: “Esse povo não tem culpa dos meus atos! Quem pecou fui eu!
Portanto, fere a mim e minha família. E retira a maldição do povo inocente”. Jeová se contenta
com a atitude e humilhação de Davi sobre o Monte Moriá, oferecendo sua própria vida e a vida de
sua família, para que o povo fosse poupado. Ato muito parecido com a história de Abraão e seu
filho Isaque. Jeová ordenou o Anjo da Morte que colocasse sua espada na bainha e se retirasse.
Houve paz na terra. Davi comprou a eira de Araúna, suas juntas de bois e seus mantimentos. Em
seguida, Davi construiu um altar sobre o Monte Moriá, representando o lugar de adoração ao
Senhor, a céu aberto. Essa foi a razão pela qual Davi planejou a construção do Templo sobre o
Monte Moriá. Porém, por ser homem de guerra, homem sanguinário, não lhe foi permitido que
construísse o Templo do Senhor, cuja missão Jeová deixou nas mãos de Salomão. Para finalizar,
não posso deixar de lembrar o leitor que, Jerusalém é a associação de “Jebu”, uma associação ao
nome do povo jebuseu, que se apropriou daquela terra por muito tempo, e “Salém”, que era o
nome anterior da cidade, em homenagem a Sem, filho de Noé, que herdou aquela região após o
dilúvio, morou em Salem sua vida inteira, sendo ele, Sem, o mesmo Melquisedeque, Rei de
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Salem, que apareceu a Abraão quando este voltava de uma guerra onde venceu 5 reis, fez a sua
iniciação, em um ritual que incluiu pão e vinho. Alguma coincidência com a Ceia do Cristo?
Penso que não. Como Sem veio ao novo mundo pós dilúvio, não trouxe início de dias. Viveu 502
anos após o dilúvio, mas não deixou registro de seu falecimento, portanto, sem fim de dias. Ele foi
consagrado pelo pai, Noé, como seu sucessor e Patriarca. Ele é o Melquisedeque, Rei de Salem,
Sacerdote do Altíssimo, cuja relação com o Cristo é bastante forte em Hebreus, Capítulos 5, 6 e 7.
Melquisedeque, Abraão, Isaque, Jacó e Jesus Cristo são modelos de escada para ascendermos do
plano denso da matéria para o plano superior. Existiram outros modelos nas mais diferentes
regiões do mundo, cada um como escadas de diferentes modelos e degraus, mas com o mesmo
objetivo: servir de modelo para quem deseja chegar à Jerusalém Celestial, onde há a Loja de São
João, Justa e Perfeita.
Autor: Manoel Miguel – CIM 293759 – ARLS Colunas de São Paulo 4145 – GOB/GOSP. Or∴ de São Paulo. Escritor –
Palestrante – Coach em saúde e estilo de vida. Autor do livro Viver Mais Com Saúde e Felicidade. E-mail:
manoelmiguel@msn.com . Cel. /WhatsApp: 19 98401-0686.
Bibliografia:
Almeida, João Ferreira de - Bíblia Sagrada – Livros e capítulos mencionados no corpo do artigo.
GONÇALVES, Edson Poujeaux - A Maçonaria – Osso Duro de Roer - SEP – Seminário Evangélico de Patos.
PERNETY, Dom Antoine-Joseph – A Treatise on the Great Art: A System of Physics According to Hermetic Philosophy and
Theory and Practice of the Magisterium.
ADOUN, Jorge – O Mestre Maçom e Seus Mistérios; 3º Grau.
ORCENETH FISHER, K. T. – The Temple of Solomon: embracing the history of its location, building, use, and typical
significations, as understood by Christians and Masons.
JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 10/29
Ir Mário Jorge Neves
Lisboa – Portugal
A Maçonaria dos Negros Americanos
Em 1775, um americano de raça negra com o nome de Prince Hall (1735/1807), metodista e
divulgador religioso, foi iniciado em Boston na companhia de mais 14 homens livres de raça
negra, numa loja de constituição irlandesa.
Prince Hall criou a primeira loja de negros da América, a Loja Africana nº 1, em 1775 e foi-lhe
conferida a patente nº 495 pela Grande Loja dos Modernos de Inglaterra, dada a recusa da Grande
Loja de Massachusetts.
Em 1791, esta loja africana constituiu-se em loja mãe com o nome de Grande Loja Africana da
América do Norte, da qual Prince Hall foi o primeiro grão-mestre.
Em 1808, um ano após a morte de Prince Hall, ela adoptou o nome distintivo e emblemático de
Grande Loja Prince Hall, Maçons Livres e Aceitos de Massachusetts, que dará origem à designada
maçonaria de Prince Hall.
Outras grandes lojas de negros foram criadas em seguida noutros Estados que acabaram por se
fundir, em 1847, com a Grande Loja Prince Hall.
Hoje, esta Grande Loja conta com cerca de 500.000 membros de 5.000 lojas que se encontram
repartidas em 40 Grandes Lojas autónomas, quase uma por Estado, às quais se juntam outras
existentes nas Bahamas, Haiti, República Dominicana, Libéria e, surpreendentemente, 3 lojas na
Alemanha criadas no decurso da II Guerra Mundial e na dependência da Grande Loja de
Maryland.
A Grande Loja Prince Hall pratica os ritos mais usuais nos Estados Unidos: York e REAA.
Mantém boas relações com outras obediências maçónicas americanas de negros como as Grandes
Lojas de Sto André, do Rei David, do Rei Salomão, de Enoch, do Monte Sinai, do Monte das
Oliveiras e dos Maçons do Rito Escocês de S. Jorge.
3 – A Maçonaria dos Negros Americanos
Mario Jorge Neves
JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 11/29
A maçonaria dos negros americanos, como reflexo dos graves problemas existentes e da
radicalização do movimento negro, esteve desde o início da sua criação envolvida nas causas
sociais e humanas.
Para muitos maçons negros, a situação não possibilitava somente a reflexão e o exercício da
caridade diante da imensidão de desafios e do aumento da miséria dos ghetos.
Simultaneamente, e apesar de alguns esforços em contrário, esta situação também era devida à
atitude de segregação racial persistente das lojas de brancos.
Se Prince Hall é reconhecido como o fundador da franco-maçonaria dos negros na América do
Norte, ele não se limitou a esta importante intervenção.
Foi um activo militante em defesa da educação, sem a qual, segundo ele, não podia concretizar-se
a emancipação dos negros.
Em 1777, endereçou uma petição à Corte de Justiça de Massachusetts relativa à situação criada
aos negros.
Em 1792 e em 1797, como venerável da sua loja, expôs em dois discursos a sua preocupação
sobre as questões da educação à qual os negros não tinham acesso.
Em 1800, fundou a primeira escola para negros em Boston, após quatro anos de iniciativas
empenhadas junto das autoridades da cidade.
Outros maçons negros tomaram parte nesta luta como Prince Saunders, Booker T. Washington e
William Edward Du Bois.
Ainda que condenando firmemente a escravidão, estes maçons mantiveram uma atitude de
ponderação, apelando à moderação e procurando evitar os excessos que agudizassem os ódios
entre as duas comunidades.
Du Bois, partidário de uma educação pacífica e de uma colaboração entre os americanos,
promotor da igualdade de oportunidades, defendia o universalismo, a tolerância, a razão e a
paciência, na perspectiva que a fraternidade acabasse por se sobrepor ao racismo.
A maçonaria de Prince Hall criou desde o século XIX estruturas mutualistas e de ajuda aos seus
membros para suprir a ausência de assistência médica e social aos seus irmãos mais idosos e
estendeu a sua participação aos organismos sociais profanos.
Relativamente às 50 Grandes Lojas americanas ditas “ WASP ( White, American, Saxon,
Protestant), só uma vintena reconheceu oficialmente a regularidade da Grande Loja Prince Hall do
seu Estado.
As outras, entre as quais a de Nova Iorque, continuam a recusar esse reconhecimento sob
pretextos aparentemente formalistas.
Entre esses pretextos têm sido referidos que a recusa se baseia no artigo 3º das Constituições de
Anderson, confundindo escravo e negro, ou que a Grande Loja Prince Hall deveria ter recebido a
patente da Grande Loja de Massachusetts e não da Grande Loja dos Modernos de Inglaterra.
Em 1947, esta loja de Massachusetts tentou desencadear o reconhecimento, mas recuou face à
aberta hostilidade das outras Grandes Lojas de brancos.
Por outro lado, as Grandes Lojas de brancos não toleram as aproximações entre a Prince Hall e as
Grandes Lojas europeias continentais, como o caso da França.
São as Grandes Lojas dos Estados do sul dos Estados Unidos que permanecem em total oposição
a este reconhecimento.
JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 12/29
Esta situação insólita em pleno século XXI, ainda se torna mais inadmissível quando estamos
perante lojas maçónicas.
Trata-se de uma situação de clara segregação racial, em total contradição e desrespeito pelos
princípios fundamentais do humanismo universal intrínsecos à maçonaria.
O humanismo, a seriedade e os bons costumes não derivam da cor da pele com que cada um
nasce.
Se um dos princípios da maçonaria é o respeito e a tolerância pelas opiniões diferentes, a referida
contradição assume níveis de muito maior gravidade quando se distinguem seres humanos pela
cor da pele.
Esta situação inexplicável naquele país tem raízes muito antigas e contornos indignos.
Bedford Forrest, que era maçom, foi um dos principais dirigentes, no século XIX, do Ku Klux
Klan, organização dedicada à defesa da escravidão, da segregação racial e que ao longo das
décadas tem praticado crimes hediondos que além do espancamento de negros tem assassinado
vários cidadãos negros, inclusive pelo fogo.
Também Albert Pike, conhecido maçom no mesmo século, foi um dos principais dirigentes do Ku
Klux Klan.
A defesa dos grandes ideais humanistas, a procura do contínuo aperfeiçoamento humano, as
práticas da tolerância, da fraternidade, da igualdade de oportunidades para todos e a assumpção
dos grandes valores da cidadania plena e da liberdade que caracterizam o espírito maçónico não
podem ser confundidos e muito menos manchados com situações como a que foi abordada.
Num momento tão delicado como aquele que as sociedades atravessam no plano internacional,
com uma marcada crise de valores e de princípios humanistas e solidários, é indispensável que a
intervenção maçónica seja uma referência que contribua para a melhoria e a mudança de rumos.
Mário Jorge Neves
JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 13/29
Ir Fabricio Schwinden
Loja Acácia Riosulense nr. 95
Rio do Sul – GLSC
(Repasse do Ir Daniel Pinheiro de Souza)
A Religião Primitiva
A religião primitiva: primeiro estágio.
Homens Paleolíticos Superior ( entre 40.000 e 12.000 anos a.C.).
Ao que tudo indica, as primeiras manifestações religiosas tiveram por alicerce as crenças mágicas
que, à sua vez deram nascimento à primeira forma religiosa – o ANIMISMO.
O termo "animismo" aparenta ter sido desenvolvido inicialmente pelo cientista alemão Georg
Ernst Stahl, por volta de 1720.
E uma das redefinições mais famosas do termo foi feita pelo antropólogo inglês Sir Edward
B.Tylor, em 1871, na obra Primitive Culture (A Cultura Primitiva) .
Resumidamente, os cultos animistas alegam que: "Todas as coisas são vivas", "Todas as coisas
são conscientes", ou "Todas as coisas têm ânima".
Ou seja existem espíritos que vivem por toda parte, dão vida e protegem todas as coisas. Assim,
segundo a mentalidade animista há espíritos nas rochas, nas árvores, nas sementes, na água, e nas
pessoas estejam estas últimas vivas ou mortas. Eles acreditam que esses espíritos podem atrair
tanto coisas ruins, como boas, assim os espíritos combatem as doenças e as secas, mas também
castigam com enfermidades e tragédias. O animismo não possui livros sagrados, como o
cristianismo, o judaísmo e o islamismo, as suas crenças e histórias eram transmitidas de geração
em geração, de forma oral em forma de contos ou de ensinamentos e também através de exemplos
e das práticas ritualísticas tradicionais.
A religião primitiva : segundo estágio: Entre 12000 e 6000 a.C, período mesolítico, começou o
desenvolvimento do regime de clãs ( Indivíduos ligados a um ancestral comum por laços de
descendências demonstráveis),época em que o homem se convenceu que era capaz de exercer um
poder sobrenatural sobre a natureza, os animais e as plantas; esse poder era a magia . Criavam-se
expressões por meio de gestos imitando a caça. E só assim que estaria garantido o sucesso da caça
e pesca. E a medida que esse culto mágico religioso veio gradualmente se desenvolvendo, vieram
os Totens ou seja ,o clã deixava-se convencer de que a sua origem provinha daquela espécie
animal. “Essas decorações totêmicas já permitem pressentir que o totem não é apenas nome e
emblema. É durante as cerimônias religiosas que o totem, embora sendo etiqueta coletiva, assume
caráter religioso: com efeito, é em relação a ele que as coisas são classificadas em sagradas e
profanas. Ele é o próprio tipo das coisas sagradas.” (DURKHEIM, 1989, p. 159)
Os objetos que são considerados sagrados nestas sociedades, os churingas, um tipo de amuleto,
são objetos comuns feitos de madeira ou pedras e similares a outros, o único fato que os faz
diferenciados, considerados sagrados é a presença neles do emblema do totem, quer gravados ou
pintados.
Ainda segundo DUKHEIM, o totemismo não é uma espécie de culto a arvores, animais ou
objetos, mas a crença numa força anônima e impessoal que se encontra em cada um desses entes.
É essa força ou alma do mundo o verdadeiro alvo de sua reverência e respeito.
4 –A Religião Primitiva
Fabrício Schwinden
Kennyo Ismail
JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 14/29
A religião primitiva : terceiro estágio.
Período Neolítico Inferior de 6000 e 4000 a.C. começou a desagregação dos clãs para dar
nascimento às classes no oriente , nascimento que se verificou, no entanto , no Neolítico superior ,
Istoé entre 4000 e 3000 anos a.C. Neste período que o Totemismo, como religião fundamental
,passou para segundo plano, ante o notável desenvolvimento da agricultura e da criação de gado.
Nesta fase surgiram idéias muito mais complexas, dando origem ao culto da terra e de sua
fertilidade, o que se tornou motivo para as praticas de magia ligadas a fecundação do solo.
Como não poderia deixar de ser, principiava a evoluir a economia e o pensamento das classes
sociais, levando o homem a diferenciar as forças da natureza, que então eram vistas como
perfazendo um todo. Foi a partir daí que se emprestou importância excepcional não só aos
fenômenos naturais, mas também ás forças cósmicas, como o Sol, a Chuva, as enchentes, etc.
No entanto, essa passagem de totemismo, como cultura religiosa, para o da fecundação da terra,
não se operou abruptamente; ao contrário, durante um tempo considerável mesclou-se o culto da
natureza como culto do animal, o qual acabou permitindo a geração de imagens ou figuras
híbridas como a do ” Sol Animal” e “Sol Ave”.
Aqui neste período os mortos deixam de serem vistos como força hostil aos vivos, mas sim como
protetoras. É neste período também que o curso médio do Rio Nilo a civilização tasiana ao sul
amortalhavam os seus mortos em cemitérios especiais junto aos quais deixavam vasos repletos de
alimentos, enquanto que as tribos das regiões de Heluan e Merindé, ao norte, enterravam os
cadáveres sob o chão das cabanas ou tendas deitados de lado e com a face voltada para o Nilo e
também eram deixados alimentos, pois acreditavam que as almas dos mortos partilhavam todos os
dias das refeições dos vivos.
Este fato se deve ao abandono do culto do antepassado animal.
Então nesta terceira fase as sociedades de classes que privilegiando as forças naturais e cósmicas,
incentivavam um culto Idolátrico, inicialmente, através de um hibridismo entre o astro cósmico e
o animal para, mais tarde, apenas do astro.
E por fim inverteu-se o culto aos mortos, que deixaram de ser vistos como espíritos malévolos
para se tornar-se espíritos benfazejos.
Podemos ver que durante o tempo o homem sempre buscou diminuir suas incertezas,
incapacidades e carências. A natureza, astros, a religião deram o apoio psicológico, já que
permitia responsabilizar a divindade ou o sobrenatural pelos próprios erros e fracassos.
Encontravam proteção e segurança, pois quem tem fé é protegido pela divindade, “Deus me livre,
Deus me proteja “.
Facilitava para que as pessoas aceitassem o inaceitável, como a morte a pobreza, , desigualdade, a
dor. “Deus sabe o que faz”. E promovia a coesão social e solidariedade grupal.
Atualmente:
A globalização na religião de hoje:
A partir da modernidade e até os dias atuais, muitos fatos econômicos, políticos, culturais e
religiosos, têm acontecido, tanto de ordem mundial quanto nacional, marcando profundamente
nossa sociedade. O fenômeno religioso está inserido neste contexto, considerando que a religião
tem um profundo significado social. Na antiguidade e idade medieval, o ser humano, ao pensar o
mundo e suas ordens, pensava o sobrenatural e entendia o mundo a partir da ótica do sobrenatural.
Os dogmas faziam parte da vida das pessoas. Prevalecia o teocentrismo, isto é, Deus, a religião, a
fé, era o centro de tudo. Na modernidade e principalmente com o advento do antropocentrismo, o
centro passa a ser o homem. Com Galileu Galilei há ruptura entre a ciência e a religião. Os
fundamentos passam a ser o estado e o mercado, a religião passa a ser uma questão de opção. Já o
JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 15/29
homem pós-moderno busca Deus na interioridade, busca a religião dentro de si mesmo e,
comumente fala de um Deus que é energia, força. Na pós-modernidade todos os caminhos são
válidos para a pessoa encontrar-se consigo mesmo. Enfim hoje o individuo se encontra mais livre
para escolher o serviço religioso que mais lhe conforte e ajude.
Bibliografia:
1. DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. Trad.
2. João Ivo Girardi :Do meio dia á Meia noite.
3. Grande Loja de Santa Catarina : Os mistérios antigos Volume I Os mistérios egípcios .
4. http://www.webartigos.com/artigos/a-religiao-atual-na-sua-globalizacao/24420/#ixzz37qSyAkyT
XXIII Encontro de Estudos
E Pesquisas maçônicas
Florianópolis(SC), 14 e 15 de outubro de 2016
Caros Irmãos.
O XXIII Encontro de Estudos e Pesquisas Maçônicas, que será realizado no Hotel Castelmar, em
Florianópolis nos dias 14 e 15 de outubro próximo, pelo Departamento de Membros
Correspondentes, da Loja Maçônica Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas, Oriente de
Juiz de Fora, MG, tem o apoio do Grande Oriente de Santa Catarina, do Grande Oriente de Minas
Gerais e da MasonWeb (Sistemas Gestores para o Universo Maçônico).
Enviamos o Folder do Encontro com as informações para os Irmãos relacionados em nossos
arquivos. Caso o Irmão queria recebê-lo novamente, por favor nos comunique que providenciaremos
o envio.
Chamamos sua atenção três pontos importantes. O primeiro ponto, em relação ao Hotel Castelmar,
cujas reservas com preços promocionais estão garantidas apenas até o dia primeiro de setembro
do corrente ano. O segundo ponto, em relação ao prazo para envio dos trabalhos, dia 26 de
setembro. O terceiro ponto é relativo à inscrição que, quando efetuada, deve ter o comprovante de
depósito enviado para meu e-mail (miguel.simao.neto@uol.com.br). Os valores de inscrição constam
no Folder.
Fraternalmente,
Miguel Simão Neto
Coordenador
JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 16/29
Ir Marcelino dos Santos Neto,
Uberlândia – MG,
publicado na Revista A Trolha de nº 201 – Ano XXXIII, julho de 2003.
“Um Novo Horizonte” (Adalberto Rigueira Viana)
O simbolismo das velas.
Quase despercebidas no muno de hoje, as Velas constituem o instrumento mais
simples dos Rituais. Elas concentram a consciência e a vontade do invocador num
objetivo preciso funcionando como um emissor-receptor das vibrações mentais ali
centradas por ocasião de seu acendimento.
Desde épocas remotas as velas têm sido fonte de luz, e da Antiguidade clássica
para cá continuam representando a sabedoria, a iluminação, o conhecimento e a
realização espiritual. A alma imortal foi associada a sua chama, e de relações dessa
natureza surgiu a prática de se acender velas como arte mágica.
É importante ter-se em mente que o termo “Magia” deriva da raiz “Magi”, que
simplesmente significa sábio, e refere-se a uma antiga Casta de sacerdotes persas.
Lamentavelmente, muitos a associam a truques e pactos demoníacos, devido a
distorções surgidas com o tempo.
Que tipo de vela é usado para fins ritualísticos? Tamanho e formato não são
relevantes. Imprescindível é que sejam novas e nunca tenham sido empregadas para
finalidade diversa, como enfeite, por exemplo, porque vibrações captadas de outras
fontes cancelam o efeito de seu objeto.
Nos Rituais, considera-se a cor da vela como elemento fundamental e auxílio
poderoso, pois todos os sentidos, sentimentos e desejos humanos a elas são
associados. Cores são luzes vibrando com energias diferentes. Assim, devido aos
efeitos que causam no psíquico humano, costuma-se empregar velas de cores variadas,
conforma a necessidade.
As velas brancas, que são a junção das sete cores do espectro solar,
simbolizam, certamente,a sabedoria plena, a luz, “A verdadeira Iniciação” símbolo de
pureza, espiritualidade, símbolo das aquisições mais elevadas da vida que podem ser
conquistadas pelo homem aperfeiçoado, o “Iniciado”. Significam pureza e sinceridade.
Através delas conseguimos afastar o gênio contrário do ambiente em que vivemos,
causador de brigas e desentendimentos.
Portanto, seria conveniente usar velas de cor branca nas Sessões ritualísticas,
ao invés de lâmpadas elétricas
A Loja Maçônica ”Fraternidade Acadêmica Vigilantes da Ordem” do Oriente de
Uberlândia-MG, optou por usar Velas em suas Sessões. Curiosamente foram utilizadas
velas na cor amarelo claro, onde tal cor significa a vida, a alegria, o entusiasmo, o vigor
mental e o poder. Tem a ver com o estímulo da inteligência, com os relacionamentos de
troca: dar e receber.
5 – O Simbolismo das Velas
Marcelino dos Santos Neto
JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 17/29
É uma cor mental; o amarelo como luz, trabalha profundamente com a
consciência, e está associada ao Sol. Traz criatividade, o poder da concentração e da
imaginação para o Ritual.
Geralmente, quando as velas são empregadas em rituais diversos, invocam o
Anjo ou Divindade que governam o assunto de que tratam. O Conceito de Anjo, nesses
casos, é bastante diferente do transmitido pela Igreja Católica. Na verdade, evidenciam-
se semelhanças e correspondências com Deus das antigas religiões pagãs.
Primariamente, ocupam-se com Arcanjos dos Planetas do sistema solar. Cada
Anjo possui responsabilidade sobre determinado planeta, regendo um determinado dia
da semana e possuindo esferas de influência. Vejamos que curioso e interessante: A
Loja Maçônica “Fraternidade Acadêmica Vigilantes da Ordem”, reúne seus membros aos
sábados, com raras exceções; o sábado tem como regente o Anjo Cassiel – Arcanjo de
Saturno, que exerce influência sobre os anciãos, assuntos cármicos; e os destinos da
humanidade.
Não seriam os anciãos, neste caso específico, os sábios Mestres Maçons que
trabalham junto aos jovens universitários? Os assuntos cármicos, e os destinos da
humanidade, não estariam ligados no preparo de novas gerações, através do exemplo
glorioso que a Maçonaria pode transmitir a tais universitários?
Saturno ainda faz menção à simbologia do Grau de Mestre, situado nas Colunas
Zodiacais do lado Sul do Templo Maçônico, não cabendo ainda sua análise mais
profunda.
No Grau de Aprendiz Maçom, são acesas três velas, uma no Altar do Venerável
Mestre, uma na mesa do 1º Vigilante e a última na mesa do 2º Vigilante representando,
respectivamente, a presença da Sabedoria, que poderia ser então uma vela branca; da
Força, que poderia ser uma vela vermelha, e da Beleza, que poderia ser uma vela rosa.
A vela vermelha representa saúde, energia, força, coragem e vigor (reparemos
que são atributos essenciais a um jovem). El está ligada ao planeta Marte, o vermelho é
a intensidade, o fogo da criação, a justiça; e aumenta o magnetismo em um ritual; é a
energia dos signos de Áries e Escorpião. É utilizada para conquistar o medo, a preguiça,
a vingança, e atingir metas.
A vela rosa é a cor da beleza, do Chacra do coração; ativa a energia do amor,
favorece a amizade; éa cor usada em rituais para desenvolver sentimentos afetuosos;
cor da feminilidade, honra e serviço. Não é preciso neste momento explicar o porquê der
serem três velas, conseqüentemente a importância do número três para o Aprendiz.
As tradições e significados das velas são inúmeros; entretanto, numa coisa as
tradições são unânimes em relação a apagar velas. Elas dizem que não devemos soprá-
las, porque esgotamos o nosso ar vital e reduzimos nosso tempo de vida.Pelo menos é
nisso que os tibetanos acreditam. Eles nunca sopram uma vela, mesmo de aniversários
comemorativos. Eles as apagam com um abafador, ou com um vento provocado por um
leque.
Afinal, os tibetanos são o povo do mundo mais devotado ao cântico de mantras,
aprimorando o ar vital. E no sistema de crenças deles, o sopro tem um significado muito
profundo. Como dissemos também no início, as velas representam a sabedoria, isso é
atribuído principalmente à chama. Sendo assim, não seria conveniente soprar uma vela,
pois estaríamos soprando para longe a sabedoria adquirida enquanto ela estava acesa.
Ao passo que, se a abafarmos, estaremos apenas interrompendo o aprendizado por um
momento, adormecendo a chama da sabedoria.
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Assim vemos que o simples fato de acender e/ou apagar uma vela envolve um
grande significado ocultista e simbólico, que na maioria das vezes é ignorado por todos.
Entretanto, como Maçons, devemos estar sempre em busca da verdade e na procura
constante em desvendar os mistérios que envolvem um símbolo ou instrumento de
trabalho.
Comentário:
1. No Rito Brasileiro, na Cerimônia de abertura dos trabalhos da Loja, existe a Cerimônia
das Luzes, onde são colocadas três velas no Altar de Juramentos, que devem ser
necessariamente no formato triangular, não necessitando aqui explicar o sentido da
forma triangular. No vértice que aponta para o Oriente, é colocada uma vela na cor
branca, já explicado anteriormente o seu significado e ela é acesa pelo Venerável
Mestre. No vértice que aponta para o Norte, é colocada uma vela na cor vermelha, onde
seu significado também já foi abordado anteriormente e ela é acesa pelo 1º Vigilante. E
no vértice que aponta para o Sul, é colocada uma vela na cor azul, que significa a
verdade, a tranqüilidade, a compreensão. Expressa honestidade, capacidade de
trabalho, expressão da verdade falada; limpeza e transparência (reparemos que são
características que todo Maçom deve ter). Ela está associada ao planeta Júpiter. Traz
Espiritualidade p-ara Rituais que necessitam de harmonia, luz, paz, magia que envolva
honra, bondade, conhecimento, sabedoria,poder oculto, fidelidade e paciência. Ela é
acesa pelo 2º Vigilante,
2. O azul claro, comumente utilizado nos Aventais e decoração de Templos é uma cor
espiritual: ajuda nas meditações de devolução e inspiração; traz paz e tranqüilidade para
o Templo. Irradia a energia do signo e Aquário; e sintetiza as situações.
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Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk,
às segundas, quartas e sextas-feiras
Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes – PR
Quite placet
Em 27/12/2015 o Respeitável Irmão Joaquim Sousa Lima, Loja Castro Alves,
sem declinar o nome do Rito e Obediência, Oriente de Miranorte, Estado de
Tocantins, formula a seguinte questão:
joaquimesabina@hotmail.com
Meu Irmão, gostaria que me respondesse a seguinte pergunta: O maçom quando pega seu
Quite-Placet, mesmo placetado ainda tem direito a frequentar a Loja?
Porque o Regulamento Geral, se não me engano, diz que o maçom placetado tem direito a se
filiar a outra Loja no prazo de 6 meses. Então minha pergunta é se ele tem direito a frequentar a
Loja que pediu o Quite Placet ate 6 meses?
Aguardo resposta.
Considerações:
Geralmente - assim me expresso porque os Regulamentos das Obediências às vezes se
diferem um pouco - o prazo de validade de um Quite-Placet é de seis meses a contar da data da sua
expedição.
Assim, um portador do referido, dentro do prazo de validade, pede formalmente numa Loja
da sua Obediência a sua “filiação”, o que ocorrerá sempre dentro dos trâmites legais.
No entanto, se o caso for de um Quite-Placet vencido (com mais de seis meses) o portador,
se desejar o seu retorno às atividades, requererá em Loja da sua Obediência a sua formal
“regularização”, cujo processo dar-se-á sempre conforme a legislação vigente.
No caso do destino for o de uma para outra Obediência, há então que se consultarem os
procedimentos legais exigidos pela Obediência de destino.
No que diz respeito ao portador de um Quite-Placet frequentar a Loja não faz sentido, já que
se ele pediu o Quite, subentende-se que ele não poderia mais frequentar os trabalhos da sua Loja. No
tocante à frequência em outra Loja, ele precisaria primeiro se filiar ou regularizar, conforme o caso, por
primeiro.
T.F.A.
PEDRO JUK –
jukirm@hotmail.com -
Mar/2016
6 – Perguntas & Respostas
Pedro Juk
JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 20/29
(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
Data Nome Oriente
08.08.1997 Fraternidade das Termas nr. 68 Palmitos
13.08.1986 Harmonia nr. 42 Itajaí
13.08.1993 Albert Mackey nr. 56 Tubarão
15.08.1946 Presidente Roosevelt nr. 2 Criciúma
16.08.1999 Caminhos da Verdade nr. 92 Gaspar
17.08.1999 Ambrósio Peters nr. 74 Florianópolis
18.08.2011 Fraternidade Itapema nr. 104 Itapema
20.08.1985 Eduardo Teixeira nr. 41 Camboriú
30.08.1978 Obreiros de Jaraguá do Sul nr. 23 Jaraguá do Sul
30.08.1991 Sentinela do Vale nr. 54 Braço do Norte
31.08.1982 Solidariedade nr. 28 Florianópolis
GOSC
https://www.gosc.org.br
Data Nome da Loja Oriente
02/08/1989 Fraternidade Imaruiense Imaruí
09/08/2003 Templários da Boa Ordem Jaguaruna
10/08/2002 Energia das Águas Gravatal
14/08/1985 Justiça E Liberdade Joinville
16/08/2005 José Abelardo Lunardelli São José
19/08/1995 Brusque Deutsche Loge Brusque
20/08/2011 Triângulo Talhadores da Pedra Itá
21/08/2002 Harmonia do Continente Florianópolis
26/08/2002 Templários da Arca Sagrada Blumenau
7 – Destaques (Resenha Final)
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de agosto
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GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data Loja Oriente
06.08.05 Arquitetos Da Paz - 3698 Blumenau
06.08.05 Delta Brasileiro - 3691 Florianópolis
10.08.10 Colunas De Jaraguá - 4081 Jaraguá do Sul
16.08.05 Novo Horizonte - 4185 Camboriú
07.08.99 União Do Sul - 3260 Criciúma
12.08.96 Perseverança E Fidelidade - 2968 Araranguá
18.08.07 Cavaleiros Do Contestado - 3878 Canoinhas
20.08.94 Vale Do Tijucas - 2817 Tijucas
20.08.94 Luz Do Sinai - 2845 Joinville
20.08.00 Estrela De Herval - 3334 Joaçaba
20.08.00 União Das Termas - 3335 Sto. Amaro da Imperatriz
20.08.04 Frat. Jaraguaense - 3620 Jaraguá do Sul
22.08.96 Campeche -2998 Florianópolis
26.08.02 União Navegantina - 3460 Navegantes
29.08.97 Horizonte De Luz - 3085 Xanxerê
Entregar
“Certas situações são tão complexas e perturbadoras que
conhecimento, sabedoria ou virtudes não surgem na hora certa.
O que vem são respostas automáticas baseadas em velhos
hábitos, causando mais complicação ainda. Em tais momentos é
valioso lembrar que Deus é meu companheiro e amigo. Ele está
aqui para me ajudar no meu caminho, na minha vida e nos
meus relacionamentos. Quando entrego o problema a Ele, me
sinto mais leve da carga mental e o problema se resolve
facilmente. Experimente!”
José Aparecido dos Santos
TIM: 044-9846-3552
E-mail: aparecido14@gmail.com
Visite nosso site: www.ourolux.com.br
"Tudo o que somos é o resultado dos nossos pensamentos".
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Ordem Internacional das Filhas de Jó: Surpresas,
lembranças e emoções marcam evento das Filhas de Jó
em Criciúma
(Texto e fotos: Mayara Cardoso) - O dia 9 de julho foi uma data marcante para as Filhas de Jó de
Santa Catarina. Neste dia, os 15 anos do Conselho Jurisdicional de Santa Catarina foram
comemorados em sessão pública seguida de jantar dançante em Criciúma. A cidade do carvão, por
meio do Bethel #01 Criciúma, recebeu past guardiões jurisdicionais que fizeram a diferença para a
ordem ao longo dos anos de atuação. Em noite de festa, o clima foi de emoção e muito história em
sessão comandada pelo Bethel Jurisdicional de Santa Catarina, grupo formado por Filhas de Jó de
18 a 25 anos que tem a intenção de continuar contribuindo com o grupo e representam o que há de
mais maduro no que diz respeito à ritualística.
Além de toda a importância do momento voltado para a celebração de aniversário, outro fato
chamou a atenção e tornou o dia ainda mais inesquecível. A sobrinha Maria Carolina dos Santos
Costas, atual Guardiã Jurisdicional, foi congratulada com o título de Grau Púrpura Real. A
honraria representa a incansável atuação de uma Filha de Jó e é o maior reconhecimento dentro da
Ordem. Apenas quatro pessoas são detentoras do grau em Santa Catarina e Criciúma passou a ser
uma das cidades privilegiadas com uma escolhida.
A entrega da medalha de Grau Púrpura Real para Maria Carolina foi uma surpresa para todos, já
que apenas algumas pessoas envolvidas na logística sabia. Para conquistar o título, a menina
precisa ser indicada pelo seu próprio Bethel, no caso o #01 Criciúma, que deve preparar uma
extensa documentação explicando por meio de depoimentos de autoridades o motivo de ela ser
merecedora do posto.
Após momentos de muita emoção entre dezenas de pessoas que fazem e fizeram a diferença para
o crescimento da Ordem Internacional das Filhas de Jó em Santa Catarina, os convidados foram
recepcionados no Salão da Loja Presidente Roosevelt para um jantar dançante.
Acompanhe os demais registros fotográficos
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Loja Filadélfia realizou confraternização
A Loja Maçonica Filadélfia realizou na tarde de hoje 31 de Julho de 2016 sua tradicional
confraternização mensal em comemoração aos aniversariantes do mês.
Ocasião essa em especial foi realizado também o Chá de fraldas do mais novo
integrante da família Filadélfia... O Bebê do irmão Max e da nossa cunhada Camila
Rosa.
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Edição Binfo 101 - julho de 2016
Caro Irmão:
Estamos, com muito prazer, encaminhado o nosso Boletim da Chico de nº 101, de julho de 2016,
na esperança de estar contribuindo com a divulgação da cultura Maçônica.
Informamos que todos os Boletins da Chico podem ser acessados no site:
http://www.guiamaconicors.com.br/chico.da.botica/chico.da.botica.htm
O Irmão também pode acessar todas as edições do Informativo JB News no site
http://www.jbnews33.com.br/informativos/
Caso seja de vossa liberalidade, solicitamos divulgar o mesmo em vossas listas de Maçons,
Lojas e Grupos.
Com nossos agradecimentos deixamos um TFA
Marco Antonio Perottoni
Loja Cônego Antonio das Mercês – GORGS
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas – GORGS
Porto Alegre - RS
 Antes de imprimir pense em seu compromisso com o Meio Ambiente
JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 27/29
Ir Marcelo Angelo de Macedo, 33∴
MI da Loja Razão e Lealdade nº 21
Or de Cuiabá/MT, GOEMT-COMAB-CMI
Tel: (65) 3052-6721 divulga diariamente no
JB News o Breviário Maçônico, Obra de autoria do saudoso IrRIZZARDO DA CAMINO,
cuja referência bibliográfica é: Camino, Rizzardo da, 1918-2007 - Breviário Maçônico /
Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014 - ISBN 978-85.370.0292-6)
BREVIÁRIO MAÇÔNICO
Para o dia 2 de agosto
A MAGIA
A Maçonaria é impregnada pela Magia; ela deve ser, além disso, hebraica, mítica,
esotérica e mística.
A magia é a ciência dos magos, porém o vocábulo é usado quando surgem
“resultados” decorrentes dos atos litúrgicos; a formação de Egrégora dentro do
Templo é um ato de Magia. Ela surge das forças secretas internas e espirituais.
Moisés, durante a saga da fuga dos israelitas do Egito, teve oportunidade de praticar
inúmeros atos de magia.
Os Sacerdotes persas iniciaram o culto do mistério e passaram a ser denominados de
Magos; os Magos surgem sempre que invocados e quando houver necessidade real de
sua intervenção.
A Maçonaria possui muitas cerimônias em que a magia atual, e exemplo disso são: a
formação da Egrégora; a da Cadeia de União e o Pedido de Socorro, do Terceiro
Grau.
Hoje, a “alta magia” confunde-se com a parapsicologia e faz parte de outras ciências,
como a própria Psicologia.
Os atos mágicos decorrem da observação do maçom, de sua “entrega” durante a
meditação, de ser consciente de que a mente humana tem reservado para nos
surpresas e revelações.
A fonte da magia é o conhecimento; o maçom deve instruir-se para obter os
resultados que a Maçonaria possui para lhe oferecer,
Assiduidade e compenetração no trabalho logístico são caminhos seguros para
alcançar as metas,
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 233.
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O Irmão Adilson Zotovici,
escreve aos sábados.
Hoje homenageia “a posse”!
adilsonzotovici@gmail.com
POSSE
Não há um perene poder
Pecado seu mau emprego !
O ter não supera o ser
Imaterial o conchego
É preciso se compreender
E não furtar da memória
Que riqueza é o saber
Que passageira a glória !
Não há completo sossego
Nem possível o bem viver
Se excessivo apego !
Cabal e peremptória
A Divinal Lei faz valer...
“Toda posse é transitória”!!!
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif-169

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  • 1. JB NEWS Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Editoria: Ir Jeronimo Borges Academia Catarinense Maçônica de Letras Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente Saudações, Prezado Irmão! Índice do JB News nr. 2.131 – Florianópolis (SC) –terça-feira, 2 de agosto de 2016 Bloco 1-Almanaque Bloco 2-IrManoel Miguel- O Sonho de Jacó – A Escada de Jacó e o Local do Templo de Salomão Bloco 3-IrMario Jorge Neves – A Maçonaria dos Negros Americanos Bloco 4-IrFabricio Schwinden – A Religião Primitiva Bloco 5-IrMarcelino dos Santos Neto – O Simbolismo das Velas Bloco 6-IrPedro Juk – Perguntas & Respostas - do Ir. Joaquim Souza Lima (Miranorte – TO) Bloco 7-Destaques JB – Breviário Maçônico p/o dia 2 de agosto e versos do Ir. Adilson Zotovici
  • 2. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 2/29  338 a.C. - Filipe II da Macedónia dizima as forças de Atenas e Tebas na Batalha de Queroneia.  216 a.C. - Na Batalha de Canas, considerada uma obra-prima de tática, Aníbal destrói os exércitos romanos comandados por Lúcio Emílio Paulo e Caio Terêncio Varrão.  1665 - A Inglaterra ataca navios mercantes holandeses na Batalha de Vågen.  1675 - Inauguração da Sinagoga Portuguesa de Amsterdão.  1918 - É derrubada a República Soviética da Hungria.  1934 - Adolf Hitler se torna o führer da Alemanha.  1945 - Termina a Conferência de Potsdam, na qual as potências aliadas decidem o que fazer com a Alemanha após o fim daSegunda Guerra Mundial.  1990 - O Iraque invade o Kuwait, acendendo o estopim para a Guerra do Golfo. Nesta edição: Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e www.google.com.br Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. 1 – ALMANAQUE Hoje é o 215º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Nova às 17h44) Faltam 151 para terminar este ano bissexto Dia das vocações sacerdotais Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado. Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária. EVENTOS HISTÓRICOS (fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki) Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
  • 3. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 3/29 1767 Documento desta data, do governador de São Paulo, D. Luís de Souza, registra os serviços prestados por Correia Pinto com a fundação do povoado de Lages. 1778 Quatro fragatas espanholas deixam o porto de Desterro com destino ao Rio da Prata, levando os últimos contingentes da tropa castelhana que ocupara Santa Catarina. 1825 Assume o comando das Armas da província de Santa Catarina o brigadeiro Francisco de Albuquerque Melo. 1893 O governo de Floriano Peixoto não reconhece o governo de Hercílio Luz que se instalaou em Santa Catarina. Diante do fato, os revolucionários abandonam o Palácio do Governo. 1967 Morre, em Tijucas, João Bayer Filho. Político, advogado e professor da Faculdade de Direito de Santa Catarina. Foi prefeito de Tijucas, deputado estadual, secretário da Fazenda no governo Irineu Bornhausen e o primeiro presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. 1806 D. Macedo de Noronha, Conde de Arcos, vice-rei do Brasil, prpoíbe o trabalho dos Maçons. 1861 Fundada a Grande Loja do Colorado, A.∙. F.∙. & A.∙. M.∙. USA. 1822 Ata da 9ª Sessão do GO Brasileiro, presidida por José Bonifácio. Iniciação do príncipe D. Pedro, que adotou o nome heroico de Guatimozim, último imperador asteca, morto no México em 1522. D. Pedro tomou parte da loja "Comércio e Artes". 1985 Fundação da Loja Fraternidade Imaruiense nr. 42 de Imaruí (GOSC) que trabalha no Rito Moderno. Fatos maçônicos do dia Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal De Irmão para Irmão As publicidades veiculadas nas edições diárias do JB News são cortesia deste informativo, como apoio aos irmãos em suas atividades profissionais. Valorize-os, caro leitor, preferindo o que está sendo anunciado. históricos de santa catarina Extraído de “Datas Históricas de Santa Catarina” do Jornalista Jali Meirinho.
  • 4. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 4/29 . Irmão Manoel Miguel é MM da Loja Colunas de São Paulo, 4145 CIM 293-759 - GOB/GOSP – São Paulo Escritor – Palestrante – Coach em Saúde e Estilo de Vida Autor do livro: Viver Mais Com Saúde e Felicidade O Ir Manoel Gabriel escreve às terças-feiras neste espaço. O SONHO DE JACÓ – A ESCADA DE JACÓ E O LOCAL DO TEMPLO DE SALOMÃO A tradição judaica nos dá conta de que Jacó (pai das 12 tribos de Israel), viu o Templo muito antes, em seu sonho de Luz. Depois de ver anjos subindo e descendo por uma escada, conforme está escrito em Gênesis 28:17: “Esse não é outro lugar senão a Casa de Deus...” e, mais adiante, no versículo 19, ele chama aquele lugar de Betel, que significa: A Casa de Deus, que é como é chamado o Templo de Salomão. Ainda em Gênesis, Capítulo 35:7, Jacó altera o nome para El- Betel, que liga mais ainda Deus, o Templo e o local, a Luz, que é Betel. Jeová em retribuição à sua adoração e reverência, troca o nome de Jacó para Israel, Gênesis 35:10. Jacó deitado, em seu sonho da escada, cujo topo está colocado no Oriente Eterno e os pés da escada em sua cabeça, nos dá a representação de um plano mais baixo e outro superior. Vemos isso explicitado em Bafomé, que tendo o braço esquerdo abaixado, com a lua escura logo abaixo, representando o plano inferior, onde estamos, e o braço direito levantado, tendo acima a lua iluminada, representando o plano superior, para onde ascenderemos pela escada. O corpo de Jacó deitado, é a representação do Templo de Salomão, bem como de uma Loja Maçônica. As duas colunas B e J, na entrada do Templo, são as nossas duas pernas, sendo uma das pernas: a que colocamos mais força, e a outra, a que acertamos o passo; assim como as duas colunas são a representação da força e estabilidade. O tórax de Jacó deitado, representa a Câmara do Meio e as Colunas do Norte e do Sul são os braços; novamente temos um dos braços em que temos mais força e o outro dá equilíbrio, estabilidade ao que fazemos. Sua cabeça, num plano superior, que é uma pedra, posta como travesseiro, representa o Santo dos Santos firmado sobre a Pedra Fundamental, que foi rejeitada pelo homem moderno em algumas circunstâncias. 2 – O Sonho de Jacó – A Escada de Jacó e o Local do Templo de Salomão – Manoel Miguel
  • 5. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 5/29 Há muitos mistérios e significados implícitos nessa simbologia, dos quais podemos escrever um livro. A escada, vista por Jacó em seu sonho está firmada exatamente na cabeça, ou seja, no plano superior, o plano do Santo dos Santos, no Tabernáculo do Templo, local acessível apenas ao Sumo Sacerdote, que, na Maçonaria, seria o V∴M∴. Todo Mestre é capaz de evoluir à perfeição, ascendendo pela escada do conhecimento, o que não significa que, para que isso ocorra, tenhamos que seguir os Graus Filosóficos da Maçonaria. Sem dúvida, os Graus Filosóficos dão estímulo, substancialidade e colocam mais luz no caminho da busca, que encorajam o Maçom a estudar mais, buscar mais, e seguir o caminho da evolução. Mas todo Mestre Maçom chegou ao mais alto grau da Maçonaria, ao ponto de ascender à escada, o que não está vinculado aos Graus das Lojas Filosóficas, Capitulares, Kadosh, Consistórios e Supremo Conselho, do 4º ao 33º no caso do Rito Escocês Antigo e Aceito, por exemplo. Assim, como no exemplo dado sobre Bafomé, A Tábua das Esmeraldas de Hermes Trismegisto também está em consonância com a escada de Jacó apresentando os planos inferior e superior, ou seja, assim como é embaixo é em cima, ou ainda, ao homem somente lhe resta um caminho: ascender para o plano do qual ele veio, sem exceção. O projeto do Templo de Salomão é a representação de Jacó deitado em Betel, A Casa de Deus, com sua cabeça repousando sobre a Pedra Fundamental, o Santo dos Santos, onde somente o Sumo Sacerdote, o Mestre Maçom, pode chegar. Esse é o mais alto grau da Maçonaria. Os demais graus são filosofia, busca, evolução, saber poder e status. Até porque, a partir do Grau de Mestre, já está posta a escada, que não está atrelada a grau nenhum demarcado por homens, mas sim, pelos landmarks sagrados imprimidos na consciência de cada homem, dizendo a ele o tempo todo: segue por aqui! Não faça tal coisa! Cuidado! Avance! Agora, pare um pouco! Pense! E assim por diante. Seguir os graus filosóficos é muito importante e gratificante, os quais eu encorajo a qualquer irmão para que façam, mas eles nada representam da escada de Jacó. Somos um Templo. Todo Templo é o passivo, o Santo Graal, a Taça Sagrada, o útero, a vagina, a Terra que recebe a semente, etc., mas isso é estudo para outro momento. Também não vou discorrer sobre os degraus dessa escada, já que eles diferem em quantidade e grau de dificuldade de acesso, de pessoa para pessoa. Para alguns os degraus da escada estão projetados em horas; acabam de nascer e em poucas horas ascendem para o plano superior. Para outros, podem significar dias, meses ou anos. Para outros, podem ser representados por graus de evolução na Maçonaria, ou em qualquer outra sociedade, iniciática ou não, religiosa ou não.
  • 6. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 6/29 Existe uma associação muito importante entre a escada de Jacó e as virtudes teologais: Fé, Esperança e Caridade. As virtudes teologais são, sem dúvidas o triângulo necessário para ascendermos ao plano superior, daí a representação de três degraus. Outros autores associam a escada de Jacó com 7 degraus, representando os 7 metais: chumbo, cobre, ferro, estanho, mercúrio, prata e ouro, que transmutados, obtemos o ouro celestial, abrindo caminho para as 7 virtudes: prudência, temperança, fortaleza, justiça, fé, esperança e caridade. No Rito Escocês Moderno há uma representação de 7 degraus. Em outros rituais e iniciações dos graus de perfeição também encontramos a associação dos degraus pertencentes à escada de Jacó. Entretanto, sabemos que não há registro bíblico da quantidade de degraus da escada de Jacó. O importante é termos em mente de que há dois planos, inferior e superior, que vivemos no plano inferior e temos que subir ao plano superior um dia, bem como, devemos saber o que fazer para chegar ao Oriente Eterno. Claro que, minha contribuição não representa a verdade absoluta, mas apenas uma forma de pensamento. Jacó, deitado em Betel representa também o homem após a morte, pronto para que seu templo físico seja sepultado, já que o espírito e a alma ascenderam pela escada e não estão mais na matéria inerte, pronta para a transformação do ciclo biológico. Ao Maçom é muito fácil saber se está no caminho certo para Betel, a Casa de Deus. Basta olhar para si mesmo e fazer uma autoavaliação. Se os seus atos são justos e perfeitos, se busca amor, união, progresso e paz, certamente está no caminho de Betel. O contrário dessas qualidades ou virtudes nos leva na direção oposta. O Templo de Salomão representa ainda um outro homem deitado. Esse homem é o pai de Jacó, chamado Isaque. Essa representação é bastante profunda: No L∴ da l∴, em Genesis, Capítulo 22, está escrito que Deus, depois de ter presenteado o casal, Sara e Abraão com um filho, estando ele com 100 anos de idade e Sara sendo estéril; depois de ter feito promessas à Abraão de que, através daquele filho faria de Abraão uma grande nação; no momento mais feliz da vida do casal, chama Abraão e o diz para caminhar por 3 dias na direção descrita por Ele, e, no local que Ele o dissesse, sacrificasse seu filho Isaque em holocausto. Abraão obedece ao pedido de Jeová, albarda seu jumento e segue com dois de seus escravos uma jornada de 3 dias (é importante notar o número 3), chegando ao topo do Monte Moriá, exatamente o local onde futuramente Salomão construiria o Templo. Ele deixa seus dois servos esperando embaixo e sobe o Monte Moriá com seu filho, carregando sobre suas costas a madeira que seria utilizada no holocausto, enquanto Abraão levava o cutelo para degolar o próprio filho, combustível e os aparatos necessários ao serviço sacro de imolar, espargir o sangue e queimar o corpo de Isaque.
  • 7. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 7/29 Interessante que o menino, não sabendo que ele próprio seria sacrificado, pergunta ao pai: - “Pai, eu estou vendo você com o cutelo na mão e as coisas para o sacrifício, eu estou levando a lenha, mas, e o cordeiro para ser sacrificado? Não teríamos que levar o cordeiro? ” Abraão então responde: - “Meu filho, o Senhor proverá para si o cordeiro! ” Eu gostaria que os irmãos e leitores dessa prancha pudessem meditar no grau de angústia, tristeza e dor que, por certo, tomavam o coração de Abraão, como pai. No topo do Monte Moriá, eles deitam a lenha, Abraão coloca seu filho deitado sobre a mesma e passa a explicar ao filho, possivelmente com palavras como essas: - “Meu filho, o Senhor Jeová me pediu para sacrificar você hoje, nesse lugar. Era tudo que eu não gostaria de fazer, meu coração dói muito meu filho. Mas não tenho escolhas. Chegou a hora de eu fazer o que ele me pediu. Deixa eu te amarrar, meu filho. ” Isaque entende o chamado e permite que o pai o amarre, dizendo: - “Pai, cumpra em mim a vontade do Senhor”. E ali, novamente, temos um outro homem deitado num plano elevado pela lenha, onde o sangue seria espargido, os pecados expiados e o fogo consumiria tudo (muito representativo). Naquele momento, no topo do Monte Moriá, exatamente no local em que Salomão construiria o Templo, estava ali o futuro pai de Jacó, deitado, vendo o céu, o trono de Jeová. Coincidência? Creio que não. Mas Jeová estava testando Abraão, que, levantando sua mão com o cutelo para degolar o filho e espargir o sangue sobre a lenha, ouve uma voz que o interrompe, dizendo: - “Abraão, não faças tal! Eu o Senhor testei a tua coragem, determinação, lealdade, fé, amor, tudo! Você passou no teste e não precisa degolar o teu filho! Eis que, adiante dos teus olhos preparei um cordeiro amarrado pelas pontas. Sacrifica esse cordeiro no lugar de Isaque! ” Abraão desamarra Isaque e retira-o da lenha, sacrificando o cordeiro no seu lugar. Naquele momento estava nascendo a religião que regeria o futuro Templo: o Judaísmo. Pois, até então, Abraão pertencia à uma religião que sacrificava pessoas para expiação de pecados. Seria natural que o Templo de Salomão, a Casa de Deus segundo o Judaísmo, fosse levantado no local onde o Judaísmo nasceu, na iniciação de Isaque perante Jeová. Seria natural que o projeto do Templo fosse a representação de dois homens deitados: Isaque e Jacó, pai e filho. Duas colunas do Judaísmo e da nação Israel. A alegoria ritualística de Isaque subindo o Monte Moriá, carregando nos ombros a madeira para o seu próprio holocausto é muito semelhante à do Cristo carregando a cruz, subindo o Gólgota, onde seria crucificado no madeiro, cravado seu corpo ferido por uma lança. A diferença é que Jeová não poupou o seu próprio Filho para redenção da humanidade.
  • 8. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 8/29 Uma outra passagem bíblica ocorre no Monte Moriá, que não pode deixar de ser mencionada, e está relatada em detalhes no L∴ da L∴ em II Samuel, Capítulo 24. Davi comete um pecado ao pedir ao seu comandante do exército, Joabe, e outros comandantes, que fizessem um recenseamento e contassem o povo de Israel, para que ele soubesse quantos eram. Isso desagradou a Jeová. Na ocasião Davi reinava sobre todo Israel, que estava dividido em dois reinos, Israel e Judá. Os números mostraram que em Israel tinham 800 mil homens prontos para uma possível batalha e, em Judá, 500 mil homens. Gade, o vidente, foi falar com Davi e proferiu a mensagem de Jeová: “Pecastes contra mim, portanto, serás punido. Tens três opções das quais podes escolher uma: 3 anos de fome na terra; 3 meses nas mãos dos teus adversários, fugindo deles; 3 dias de praga na terra”. Davi escolheu a última opção como castigo. Então, Jeová enviou o Anjo da Morte para ferir a terra, sendo que, nos dois primeiros dias 70.000 homens morreram. Davi estava horrorizado com o peso da pena aplicada em seu reino e as baixas em seu exército. O Anjo da Morte, prosseguiu no terceiro dia, dirigindo-se para o Monte Moriá, com uma espada desembainhada. Araúna, o jebuseu, estava com sua família malhando o trigo na sua eira, no topo do Monte Moriá, em sua propriedade. Ele viu o Anjo da Morte e correu de medo. Davi foi avisado que o anjo destruidor estava por ali. Davi saiu do seu trono e foi com sua família ter com o Anjo, que já tinha sido barrado por Jeová, estando aguardando ordens na eira. Davi fala com Jeová em frente ao Anjo da Morte e diz: “Esse povo não tem culpa dos meus atos! Quem pecou fui eu! Portanto, fere a mim e minha família. E retira a maldição do povo inocente”. Jeová se contenta com a atitude e humilhação de Davi sobre o Monte Moriá, oferecendo sua própria vida e a vida de sua família, para que o povo fosse poupado. Ato muito parecido com a história de Abraão e seu filho Isaque. Jeová ordenou o Anjo da Morte que colocasse sua espada na bainha e se retirasse. Houve paz na terra. Davi comprou a eira de Araúna, suas juntas de bois e seus mantimentos. Em seguida, Davi construiu um altar sobre o Monte Moriá, representando o lugar de adoração ao Senhor, a céu aberto. Essa foi a razão pela qual Davi planejou a construção do Templo sobre o Monte Moriá. Porém, por ser homem de guerra, homem sanguinário, não lhe foi permitido que construísse o Templo do Senhor, cuja missão Jeová deixou nas mãos de Salomão. Para finalizar, não posso deixar de lembrar o leitor que, Jerusalém é a associação de “Jebu”, uma associação ao nome do povo jebuseu, que se apropriou daquela terra por muito tempo, e “Salém”, que era o nome anterior da cidade, em homenagem a Sem, filho de Noé, que herdou aquela região após o dilúvio, morou em Salem sua vida inteira, sendo ele, Sem, o mesmo Melquisedeque, Rei de
  • 9. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 9/29 Salem, que apareceu a Abraão quando este voltava de uma guerra onde venceu 5 reis, fez a sua iniciação, em um ritual que incluiu pão e vinho. Alguma coincidência com a Ceia do Cristo? Penso que não. Como Sem veio ao novo mundo pós dilúvio, não trouxe início de dias. Viveu 502 anos após o dilúvio, mas não deixou registro de seu falecimento, portanto, sem fim de dias. Ele foi consagrado pelo pai, Noé, como seu sucessor e Patriarca. Ele é o Melquisedeque, Rei de Salem, Sacerdote do Altíssimo, cuja relação com o Cristo é bastante forte em Hebreus, Capítulos 5, 6 e 7. Melquisedeque, Abraão, Isaque, Jacó e Jesus Cristo são modelos de escada para ascendermos do plano denso da matéria para o plano superior. Existiram outros modelos nas mais diferentes regiões do mundo, cada um como escadas de diferentes modelos e degraus, mas com o mesmo objetivo: servir de modelo para quem deseja chegar à Jerusalém Celestial, onde há a Loja de São João, Justa e Perfeita. Autor: Manoel Miguel – CIM 293759 – ARLS Colunas de São Paulo 4145 – GOB/GOSP. Or∴ de São Paulo. Escritor – Palestrante – Coach em saúde e estilo de vida. Autor do livro Viver Mais Com Saúde e Felicidade. E-mail: manoelmiguel@msn.com . Cel. /WhatsApp: 19 98401-0686. Bibliografia: Almeida, João Ferreira de - Bíblia Sagrada – Livros e capítulos mencionados no corpo do artigo. GONÇALVES, Edson Poujeaux - A Maçonaria – Osso Duro de Roer - SEP – Seminário Evangélico de Patos. PERNETY, Dom Antoine-Joseph – A Treatise on the Great Art: A System of Physics According to Hermetic Philosophy and Theory and Practice of the Magisterium. ADOUN, Jorge – O Mestre Maçom e Seus Mistérios; 3º Grau. ORCENETH FISHER, K. T. – The Temple of Solomon: embracing the history of its location, building, use, and typical significations, as understood by Christians and Masons.
  • 10. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 10/29 Ir Mário Jorge Neves Lisboa – Portugal A Maçonaria dos Negros Americanos Em 1775, um americano de raça negra com o nome de Prince Hall (1735/1807), metodista e divulgador religioso, foi iniciado em Boston na companhia de mais 14 homens livres de raça negra, numa loja de constituição irlandesa. Prince Hall criou a primeira loja de negros da América, a Loja Africana nº 1, em 1775 e foi-lhe conferida a patente nº 495 pela Grande Loja dos Modernos de Inglaterra, dada a recusa da Grande Loja de Massachusetts. Em 1791, esta loja africana constituiu-se em loja mãe com o nome de Grande Loja Africana da América do Norte, da qual Prince Hall foi o primeiro grão-mestre. Em 1808, um ano após a morte de Prince Hall, ela adoptou o nome distintivo e emblemático de Grande Loja Prince Hall, Maçons Livres e Aceitos de Massachusetts, que dará origem à designada maçonaria de Prince Hall. Outras grandes lojas de negros foram criadas em seguida noutros Estados que acabaram por se fundir, em 1847, com a Grande Loja Prince Hall. Hoje, esta Grande Loja conta com cerca de 500.000 membros de 5.000 lojas que se encontram repartidas em 40 Grandes Lojas autónomas, quase uma por Estado, às quais se juntam outras existentes nas Bahamas, Haiti, República Dominicana, Libéria e, surpreendentemente, 3 lojas na Alemanha criadas no decurso da II Guerra Mundial e na dependência da Grande Loja de Maryland. A Grande Loja Prince Hall pratica os ritos mais usuais nos Estados Unidos: York e REAA. Mantém boas relações com outras obediências maçónicas americanas de negros como as Grandes Lojas de Sto André, do Rei David, do Rei Salomão, de Enoch, do Monte Sinai, do Monte das Oliveiras e dos Maçons do Rito Escocês de S. Jorge. 3 – A Maçonaria dos Negros Americanos Mario Jorge Neves
  • 11. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 11/29 A maçonaria dos negros americanos, como reflexo dos graves problemas existentes e da radicalização do movimento negro, esteve desde o início da sua criação envolvida nas causas sociais e humanas. Para muitos maçons negros, a situação não possibilitava somente a reflexão e o exercício da caridade diante da imensidão de desafios e do aumento da miséria dos ghetos. Simultaneamente, e apesar de alguns esforços em contrário, esta situação também era devida à atitude de segregação racial persistente das lojas de brancos. Se Prince Hall é reconhecido como o fundador da franco-maçonaria dos negros na América do Norte, ele não se limitou a esta importante intervenção. Foi um activo militante em defesa da educação, sem a qual, segundo ele, não podia concretizar-se a emancipação dos negros. Em 1777, endereçou uma petição à Corte de Justiça de Massachusetts relativa à situação criada aos negros. Em 1792 e em 1797, como venerável da sua loja, expôs em dois discursos a sua preocupação sobre as questões da educação à qual os negros não tinham acesso. Em 1800, fundou a primeira escola para negros em Boston, após quatro anos de iniciativas empenhadas junto das autoridades da cidade. Outros maçons negros tomaram parte nesta luta como Prince Saunders, Booker T. Washington e William Edward Du Bois. Ainda que condenando firmemente a escravidão, estes maçons mantiveram uma atitude de ponderação, apelando à moderação e procurando evitar os excessos que agudizassem os ódios entre as duas comunidades. Du Bois, partidário de uma educação pacífica e de uma colaboração entre os americanos, promotor da igualdade de oportunidades, defendia o universalismo, a tolerância, a razão e a paciência, na perspectiva que a fraternidade acabasse por se sobrepor ao racismo. A maçonaria de Prince Hall criou desde o século XIX estruturas mutualistas e de ajuda aos seus membros para suprir a ausência de assistência médica e social aos seus irmãos mais idosos e estendeu a sua participação aos organismos sociais profanos. Relativamente às 50 Grandes Lojas americanas ditas “ WASP ( White, American, Saxon, Protestant), só uma vintena reconheceu oficialmente a regularidade da Grande Loja Prince Hall do seu Estado. As outras, entre as quais a de Nova Iorque, continuam a recusar esse reconhecimento sob pretextos aparentemente formalistas. Entre esses pretextos têm sido referidos que a recusa se baseia no artigo 3º das Constituições de Anderson, confundindo escravo e negro, ou que a Grande Loja Prince Hall deveria ter recebido a patente da Grande Loja de Massachusetts e não da Grande Loja dos Modernos de Inglaterra. Em 1947, esta loja de Massachusetts tentou desencadear o reconhecimento, mas recuou face à aberta hostilidade das outras Grandes Lojas de brancos. Por outro lado, as Grandes Lojas de brancos não toleram as aproximações entre a Prince Hall e as Grandes Lojas europeias continentais, como o caso da França. São as Grandes Lojas dos Estados do sul dos Estados Unidos que permanecem em total oposição a este reconhecimento.
  • 12. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 12/29 Esta situação insólita em pleno século XXI, ainda se torna mais inadmissível quando estamos perante lojas maçónicas. Trata-se de uma situação de clara segregação racial, em total contradição e desrespeito pelos princípios fundamentais do humanismo universal intrínsecos à maçonaria. O humanismo, a seriedade e os bons costumes não derivam da cor da pele com que cada um nasce. Se um dos princípios da maçonaria é o respeito e a tolerância pelas opiniões diferentes, a referida contradição assume níveis de muito maior gravidade quando se distinguem seres humanos pela cor da pele. Esta situação inexplicável naquele país tem raízes muito antigas e contornos indignos. Bedford Forrest, que era maçom, foi um dos principais dirigentes, no século XIX, do Ku Klux Klan, organização dedicada à defesa da escravidão, da segregação racial e que ao longo das décadas tem praticado crimes hediondos que além do espancamento de negros tem assassinado vários cidadãos negros, inclusive pelo fogo. Também Albert Pike, conhecido maçom no mesmo século, foi um dos principais dirigentes do Ku Klux Klan. A defesa dos grandes ideais humanistas, a procura do contínuo aperfeiçoamento humano, as práticas da tolerância, da fraternidade, da igualdade de oportunidades para todos e a assumpção dos grandes valores da cidadania plena e da liberdade que caracterizam o espírito maçónico não podem ser confundidos e muito menos manchados com situações como a que foi abordada. Num momento tão delicado como aquele que as sociedades atravessam no plano internacional, com uma marcada crise de valores e de princípios humanistas e solidários, é indispensável que a intervenção maçónica seja uma referência que contribua para a melhoria e a mudança de rumos. Mário Jorge Neves
  • 13. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 13/29 Ir Fabricio Schwinden Loja Acácia Riosulense nr. 95 Rio do Sul – GLSC (Repasse do Ir Daniel Pinheiro de Souza) A Religião Primitiva A religião primitiva: primeiro estágio. Homens Paleolíticos Superior ( entre 40.000 e 12.000 anos a.C.). Ao que tudo indica, as primeiras manifestações religiosas tiveram por alicerce as crenças mágicas que, à sua vez deram nascimento à primeira forma religiosa – o ANIMISMO. O termo "animismo" aparenta ter sido desenvolvido inicialmente pelo cientista alemão Georg Ernst Stahl, por volta de 1720. E uma das redefinições mais famosas do termo foi feita pelo antropólogo inglês Sir Edward B.Tylor, em 1871, na obra Primitive Culture (A Cultura Primitiva) . Resumidamente, os cultos animistas alegam que: "Todas as coisas são vivas", "Todas as coisas são conscientes", ou "Todas as coisas têm ânima". Ou seja existem espíritos que vivem por toda parte, dão vida e protegem todas as coisas. Assim, segundo a mentalidade animista há espíritos nas rochas, nas árvores, nas sementes, na água, e nas pessoas estejam estas últimas vivas ou mortas. Eles acreditam que esses espíritos podem atrair tanto coisas ruins, como boas, assim os espíritos combatem as doenças e as secas, mas também castigam com enfermidades e tragédias. O animismo não possui livros sagrados, como o cristianismo, o judaísmo e o islamismo, as suas crenças e histórias eram transmitidas de geração em geração, de forma oral em forma de contos ou de ensinamentos e também através de exemplos e das práticas ritualísticas tradicionais. A religião primitiva : segundo estágio: Entre 12000 e 6000 a.C, período mesolítico, começou o desenvolvimento do regime de clãs ( Indivíduos ligados a um ancestral comum por laços de descendências demonstráveis),época em que o homem se convenceu que era capaz de exercer um poder sobrenatural sobre a natureza, os animais e as plantas; esse poder era a magia . Criavam-se expressões por meio de gestos imitando a caça. E só assim que estaria garantido o sucesso da caça e pesca. E a medida que esse culto mágico religioso veio gradualmente se desenvolvendo, vieram os Totens ou seja ,o clã deixava-se convencer de que a sua origem provinha daquela espécie animal. “Essas decorações totêmicas já permitem pressentir que o totem não é apenas nome e emblema. É durante as cerimônias religiosas que o totem, embora sendo etiqueta coletiva, assume caráter religioso: com efeito, é em relação a ele que as coisas são classificadas em sagradas e profanas. Ele é o próprio tipo das coisas sagradas.” (DURKHEIM, 1989, p. 159) Os objetos que são considerados sagrados nestas sociedades, os churingas, um tipo de amuleto, são objetos comuns feitos de madeira ou pedras e similares a outros, o único fato que os faz diferenciados, considerados sagrados é a presença neles do emblema do totem, quer gravados ou pintados. Ainda segundo DUKHEIM, o totemismo não é uma espécie de culto a arvores, animais ou objetos, mas a crença numa força anônima e impessoal que se encontra em cada um desses entes. É essa força ou alma do mundo o verdadeiro alvo de sua reverência e respeito. 4 –A Religião Primitiva Fabrício Schwinden Kennyo Ismail
  • 14. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 14/29 A religião primitiva : terceiro estágio. Período Neolítico Inferior de 6000 e 4000 a.C. começou a desagregação dos clãs para dar nascimento às classes no oriente , nascimento que se verificou, no entanto , no Neolítico superior , Istoé entre 4000 e 3000 anos a.C. Neste período que o Totemismo, como religião fundamental ,passou para segundo plano, ante o notável desenvolvimento da agricultura e da criação de gado. Nesta fase surgiram idéias muito mais complexas, dando origem ao culto da terra e de sua fertilidade, o que se tornou motivo para as praticas de magia ligadas a fecundação do solo. Como não poderia deixar de ser, principiava a evoluir a economia e o pensamento das classes sociais, levando o homem a diferenciar as forças da natureza, que então eram vistas como perfazendo um todo. Foi a partir daí que se emprestou importância excepcional não só aos fenômenos naturais, mas também ás forças cósmicas, como o Sol, a Chuva, as enchentes, etc. No entanto, essa passagem de totemismo, como cultura religiosa, para o da fecundação da terra, não se operou abruptamente; ao contrário, durante um tempo considerável mesclou-se o culto da natureza como culto do animal, o qual acabou permitindo a geração de imagens ou figuras híbridas como a do ” Sol Animal” e “Sol Ave”. Aqui neste período os mortos deixam de serem vistos como força hostil aos vivos, mas sim como protetoras. É neste período também que o curso médio do Rio Nilo a civilização tasiana ao sul amortalhavam os seus mortos em cemitérios especiais junto aos quais deixavam vasos repletos de alimentos, enquanto que as tribos das regiões de Heluan e Merindé, ao norte, enterravam os cadáveres sob o chão das cabanas ou tendas deitados de lado e com a face voltada para o Nilo e também eram deixados alimentos, pois acreditavam que as almas dos mortos partilhavam todos os dias das refeições dos vivos. Este fato se deve ao abandono do culto do antepassado animal. Então nesta terceira fase as sociedades de classes que privilegiando as forças naturais e cósmicas, incentivavam um culto Idolátrico, inicialmente, através de um hibridismo entre o astro cósmico e o animal para, mais tarde, apenas do astro. E por fim inverteu-se o culto aos mortos, que deixaram de ser vistos como espíritos malévolos para se tornar-se espíritos benfazejos. Podemos ver que durante o tempo o homem sempre buscou diminuir suas incertezas, incapacidades e carências. A natureza, astros, a religião deram o apoio psicológico, já que permitia responsabilizar a divindade ou o sobrenatural pelos próprios erros e fracassos. Encontravam proteção e segurança, pois quem tem fé é protegido pela divindade, “Deus me livre, Deus me proteja “. Facilitava para que as pessoas aceitassem o inaceitável, como a morte a pobreza, , desigualdade, a dor. “Deus sabe o que faz”. E promovia a coesão social e solidariedade grupal. Atualmente: A globalização na religião de hoje: A partir da modernidade e até os dias atuais, muitos fatos econômicos, políticos, culturais e religiosos, têm acontecido, tanto de ordem mundial quanto nacional, marcando profundamente nossa sociedade. O fenômeno religioso está inserido neste contexto, considerando que a religião tem um profundo significado social. Na antiguidade e idade medieval, o ser humano, ao pensar o mundo e suas ordens, pensava o sobrenatural e entendia o mundo a partir da ótica do sobrenatural. Os dogmas faziam parte da vida das pessoas. Prevalecia o teocentrismo, isto é, Deus, a religião, a fé, era o centro de tudo. Na modernidade e principalmente com o advento do antropocentrismo, o centro passa a ser o homem. Com Galileu Galilei há ruptura entre a ciência e a religião. Os fundamentos passam a ser o estado e o mercado, a religião passa a ser uma questão de opção. Já o
  • 15. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 15/29 homem pós-moderno busca Deus na interioridade, busca a religião dentro de si mesmo e, comumente fala de um Deus que é energia, força. Na pós-modernidade todos os caminhos são válidos para a pessoa encontrar-se consigo mesmo. Enfim hoje o individuo se encontra mais livre para escolher o serviço religioso que mais lhe conforte e ajude. Bibliografia: 1. DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. Trad. 2. João Ivo Girardi :Do meio dia á Meia noite. 3. Grande Loja de Santa Catarina : Os mistérios antigos Volume I Os mistérios egípcios . 4. http://www.webartigos.com/artigos/a-religiao-atual-na-sua-globalizacao/24420/#ixzz37qSyAkyT XXIII Encontro de Estudos E Pesquisas maçônicas Florianópolis(SC), 14 e 15 de outubro de 2016 Caros Irmãos. O XXIII Encontro de Estudos e Pesquisas Maçônicas, que será realizado no Hotel Castelmar, em Florianópolis nos dias 14 e 15 de outubro próximo, pelo Departamento de Membros Correspondentes, da Loja Maçônica Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas, Oriente de Juiz de Fora, MG, tem o apoio do Grande Oriente de Santa Catarina, do Grande Oriente de Minas Gerais e da MasonWeb (Sistemas Gestores para o Universo Maçônico). Enviamos o Folder do Encontro com as informações para os Irmãos relacionados em nossos arquivos. Caso o Irmão queria recebê-lo novamente, por favor nos comunique que providenciaremos o envio. Chamamos sua atenção três pontos importantes. O primeiro ponto, em relação ao Hotel Castelmar, cujas reservas com preços promocionais estão garantidas apenas até o dia primeiro de setembro do corrente ano. O segundo ponto, em relação ao prazo para envio dos trabalhos, dia 26 de setembro. O terceiro ponto é relativo à inscrição que, quando efetuada, deve ter o comprovante de depósito enviado para meu e-mail (miguel.simao.neto@uol.com.br). Os valores de inscrição constam no Folder. Fraternalmente, Miguel Simão Neto Coordenador
  • 16. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 16/29 Ir Marcelino dos Santos Neto, Uberlândia – MG, publicado na Revista A Trolha de nº 201 – Ano XXXIII, julho de 2003. “Um Novo Horizonte” (Adalberto Rigueira Viana) O simbolismo das velas. Quase despercebidas no muno de hoje, as Velas constituem o instrumento mais simples dos Rituais. Elas concentram a consciência e a vontade do invocador num objetivo preciso funcionando como um emissor-receptor das vibrações mentais ali centradas por ocasião de seu acendimento. Desde épocas remotas as velas têm sido fonte de luz, e da Antiguidade clássica para cá continuam representando a sabedoria, a iluminação, o conhecimento e a realização espiritual. A alma imortal foi associada a sua chama, e de relações dessa natureza surgiu a prática de se acender velas como arte mágica. É importante ter-se em mente que o termo “Magia” deriva da raiz “Magi”, que simplesmente significa sábio, e refere-se a uma antiga Casta de sacerdotes persas. Lamentavelmente, muitos a associam a truques e pactos demoníacos, devido a distorções surgidas com o tempo. Que tipo de vela é usado para fins ritualísticos? Tamanho e formato não são relevantes. Imprescindível é que sejam novas e nunca tenham sido empregadas para finalidade diversa, como enfeite, por exemplo, porque vibrações captadas de outras fontes cancelam o efeito de seu objeto. Nos Rituais, considera-se a cor da vela como elemento fundamental e auxílio poderoso, pois todos os sentidos, sentimentos e desejos humanos a elas são associados. Cores são luzes vibrando com energias diferentes. Assim, devido aos efeitos que causam no psíquico humano, costuma-se empregar velas de cores variadas, conforma a necessidade. As velas brancas, que são a junção das sete cores do espectro solar, simbolizam, certamente,a sabedoria plena, a luz, “A verdadeira Iniciação” símbolo de pureza, espiritualidade, símbolo das aquisições mais elevadas da vida que podem ser conquistadas pelo homem aperfeiçoado, o “Iniciado”. Significam pureza e sinceridade. Através delas conseguimos afastar o gênio contrário do ambiente em que vivemos, causador de brigas e desentendimentos. Portanto, seria conveniente usar velas de cor branca nas Sessões ritualísticas, ao invés de lâmpadas elétricas A Loja Maçônica ”Fraternidade Acadêmica Vigilantes da Ordem” do Oriente de Uberlândia-MG, optou por usar Velas em suas Sessões. Curiosamente foram utilizadas velas na cor amarelo claro, onde tal cor significa a vida, a alegria, o entusiasmo, o vigor mental e o poder. Tem a ver com o estímulo da inteligência, com os relacionamentos de troca: dar e receber. 5 – O Simbolismo das Velas Marcelino dos Santos Neto
  • 17. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 17/29 É uma cor mental; o amarelo como luz, trabalha profundamente com a consciência, e está associada ao Sol. Traz criatividade, o poder da concentração e da imaginação para o Ritual. Geralmente, quando as velas são empregadas em rituais diversos, invocam o Anjo ou Divindade que governam o assunto de que tratam. O Conceito de Anjo, nesses casos, é bastante diferente do transmitido pela Igreja Católica. Na verdade, evidenciam- se semelhanças e correspondências com Deus das antigas religiões pagãs. Primariamente, ocupam-se com Arcanjos dos Planetas do sistema solar. Cada Anjo possui responsabilidade sobre determinado planeta, regendo um determinado dia da semana e possuindo esferas de influência. Vejamos que curioso e interessante: A Loja Maçônica “Fraternidade Acadêmica Vigilantes da Ordem”, reúne seus membros aos sábados, com raras exceções; o sábado tem como regente o Anjo Cassiel – Arcanjo de Saturno, que exerce influência sobre os anciãos, assuntos cármicos; e os destinos da humanidade. Não seriam os anciãos, neste caso específico, os sábios Mestres Maçons que trabalham junto aos jovens universitários? Os assuntos cármicos, e os destinos da humanidade, não estariam ligados no preparo de novas gerações, através do exemplo glorioso que a Maçonaria pode transmitir a tais universitários? Saturno ainda faz menção à simbologia do Grau de Mestre, situado nas Colunas Zodiacais do lado Sul do Templo Maçônico, não cabendo ainda sua análise mais profunda. No Grau de Aprendiz Maçom, são acesas três velas, uma no Altar do Venerável Mestre, uma na mesa do 1º Vigilante e a última na mesa do 2º Vigilante representando, respectivamente, a presença da Sabedoria, que poderia ser então uma vela branca; da Força, que poderia ser uma vela vermelha, e da Beleza, que poderia ser uma vela rosa. A vela vermelha representa saúde, energia, força, coragem e vigor (reparemos que são atributos essenciais a um jovem). El está ligada ao planeta Marte, o vermelho é a intensidade, o fogo da criação, a justiça; e aumenta o magnetismo em um ritual; é a energia dos signos de Áries e Escorpião. É utilizada para conquistar o medo, a preguiça, a vingança, e atingir metas. A vela rosa é a cor da beleza, do Chacra do coração; ativa a energia do amor, favorece a amizade; éa cor usada em rituais para desenvolver sentimentos afetuosos; cor da feminilidade, honra e serviço. Não é preciso neste momento explicar o porquê der serem três velas, conseqüentemente a importância do número três para o Aprendiz. As tradições e significados das velas são inúmeros; entretanto, numa coisa as tradições são unânimes em relação a apagar velas. Elas dizem que não devemos soprá- las, porque esgotamos o nosso ar vital e reduzimos nosso tempo de vida.Pelo menos é nisso que os tibetanos acreditam. Eles nunca sopram uma vela, mesmo de aniversários comemorativos. Eles as apagam com um abafador, ou com um vento provocado por um leque. Afinal, os tibetanos são o povo do mundo mais devotado ao cântico de mantras, aprimorando o ar vital. E no sistema de crenças deles, o sopro tem um significado muito profundo. Como dissemos também no início, as velas representam a sabedoria, isso é atribuído principalmente à chama. Sendo assim, não seria conveniente soprar uma vela, pois estaríamos soprando para longe a sabedoria adquirida enquanto ela estava acesa. Ao passo que, se a abafarmos, estaremos apenas interrompendo o aprendizado por um momento, adormecendo a chama da sabedoria.
  • 18. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 18/29 Assim vemos que o simples fato de acender e/ou apagar uma vela envolve um grande significado ocultista e simbólico, que na maioria das vezes é ignorado por todos. Entretanto, como Maçons, devemos estar sempre em busca da verdade e na procura constante em desvendar os mistérios que envolvem um símbolo ou instrumento de trabalho. Comentário: 1. No Rito Brasileiro, na Cerimônia de abertura dos trabalhos da Loja, existe a Cerimônia das Luzes, onde são colocadas três velas no Altar de Juramentos, que devem ser necessariamente no formato triangular, não necessitando aqui explicar o sentido da forma triangular. No vértice que aponta para o Oriente, é colocada uma vela na cor branca, já explicado anteriormente o seu significado e ela é acesa pelo Venerável Mestre. No vértice que aponta para o Norte, é colocada uma vela na cor vermelha, onde seu significado também já foi abordado anteriormente e ela é acesa pelo 1º Vigilante. E no vértice que aponta para o Sul, é colocada uma vela na cor azul, que significa a verdade, a tranqüilidade, a compreensão. Expressa honestidade, capacidade de trabalho, expressão da verdade falada; limpeza e transparência (reparemos que são características que todo Maçom deve ter). Ela está associada ao planeta Júpiter. Traz Espiritualidade p-ara Rituais que necessitam de harmonia, luz, paz, magia que envolva honra, bondade, conhecimento, sabedoria,poder oculto, fidelidade e paciência. Ela é acesa pelo 2º Vigilante, 2. O azul claro, comumente utilizado nos Aventais e decoração de Templos é uma cor espiritual: ajuda nas meditações de devolução e inspiração; traz paz e tranqüilidade para o Templo. Irradia a energia do signo e Aquário; e sintetiza as situações.
  • 19. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 19/29 Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk, às segundas, quartas e sextas-feiras Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes – PR Quite placet Em 27/12/2015 o Respeitável Irmão Joaquim Sousa Lima, Loja Castro Alves, sem declinar o nome do Rito e Obediência, Oriente de Miranorte, Estado de Tocantins, formula a seguinte questão: joaquimesabina@hotmail.com Meu Irmão, gostaria que me respondesse a seguinte pergunta: O maçom quando pega seu Quite-Placet, mesmo placetado ainda tem direito a frequentar a Loja? Porque o Regulamento Geral, se não me engano, diz que o maçom placetado tem direito a se filiar a outra Loja no prazo de 6 meses. Então minha pergunta é se ele tem direito a frequentar a Loja que pediu o Quite Placet ate 6 meses? Aguardo resposta. Considerações: Geralmente - assim me expresso porque os Regulamentos das Obediências às vezes se diferem um pouco - o prazo de validade de um Quite-Placet é de seis meses a contar da data da sua expedição. Assim, um portador do referido, dentro do prazo de validade, pede formalmente numa Loja da sua Obediência a sua “filiação”, o que ocorrerá sempre dentro dos trâmites legais. No entanto, se o caso for de um Quite-Placet vencido (com mais de seis meses) o portador, se desejar o seu retorno às atividades, requererá em Loja da sua Obediência a sua formal “regularização”, cujo processo dar-se-á sempre conforme a legislação vigente. No caso do destino for o de uma para outra Obediência, há então que se consultarem os procedimentos legais exigidos pela Obediência de destino. No que diz respeito ao portador de um Quite-Placet frequentar a Loja não faz sentido, já que se ele pediu o Quite, subentende-se que ele não poderia mais frequentar os trabalhos da sua Loja. No tocante à frequência em outra Loja, ele precisaria primeiro se filiar ou regularizar, conforme o caso, por primeiro. T.F.A. PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com - Mar/2016 6 – Perguntas & Respostas Pedro Juk
  • 20. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 20/29 (as letras em vermelho significam que a Loja completou ou está completando aniversário) GLSC - http://www.mrglsc.org.br Data Nome Oriente 08.08.1997 Fraternidade das Termas nr. 68 Palmitos 13.08.1986 Harmonia nr. 42 Itajaí 13.08.1993 Albert Mackey nr. 56 Tubarão 15.08.1946 Presidente Roosevelt nr. 2 Criciúma 16.08.1999 Caminhos da Verdade nr. 92 Gaspar 17.08.1999 Ambrósio Peters nr. 74 Florianópolis 18.08.2011 Fraternidade Itapema nr. 104 Itapema 20.08.1985 Eduardo Teixeira nr. 41 Camboriú 30.08.1978 Obreiros de Jaraguá do Sul nr. 23 Jaraguá do Sul 30.08.1991 Sentinela do Vale nr. 54 Braço do Norte 31.08.1982 Solidariedade nr. 28 Florianópolis GOSC https://www.gosc.org.br Data Nome da Loja Oriente 02/08/1989 Fraternidade Imaruiense Imaruí 09/08/2003 Templários da Boa Ordem Jaguaruna 10/08/2002 Energia das Águas Gravatal 14/08/1985 Justiça E Liberdade Joinville 16/08/2005 José Abelardo Lunardelli São José 19/08/1995 Brusque Deutsche Loge Brusque 20/08/2011 Triângulo Talhadores da Pedra Itá 21/08/2002 Harmonia do Continente Florianópolis 26/08/2002 Templários da Arca Sagrada Blumenau 7 – Destaques (Resenha Final) Lojas Aniversariantes de Santa Catarina Mês de agosto
  • 21. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 21/29 GOB/SC – http://www.gob-sc.org.br/gobsc Data Loja Oriente 06.08.05 Arquitetos Da Paz - 3698 Blumenau 06.08.05 Delta Brasileiro - 3691 Florianópolis 10.08.10 Colunas De Jaraguá - 4081 Jaraguá do Sul 16.08.05 Novo Horizonte - 4185 Camboriú 07.08.99 União Do Sul - 3260 Criciúma 12.08.96 Perseverança E Fidelidade - 2968 Araranguá 18.08.07 Cavaleiros Do Contestado - 3878 Canoinhas 20.08.94 Vale Do Tijucas - 2817 Tijucas 20.08.94 Luz Do Sinai - 2845 Joinville 20.08.00 Estrela De Herval - 3334 Joaçaba 20.08.00 União Das Termas - 3335 Sto. Amaro da Imperatriz 20.08.04 Frat. Jaraguaense - 3620 Jaraguá do Sul 22.08.96 Campeche -2998 Florianópolis 26.08.02 União Navegantina - 3460 Navegantes 29.08.97 Horizonte De Luz - 3085 Xanxerê Entregar “Certas situações são tão complexas e perturbadoras que conhecimento, sabedoria ou virtudes não surgem na hora certa. O que vem são respostas automáticas baseadas em velhos hábitos, causando mais complicação ainda. Em tais momentos é valioso lembrar que Deus é meu companheiro e amigo. Ele está aqui para me ajudar no meu caminho, na minha vida e nos meus relacionamentos. Quando entrego o problema a Ele, me sinto mais leve da carga mental e o problema se resolve facilmente. Experimente!” José Aparecido dos Santos TIM: 044-9846-3552 E-mail: aparecido14@gmail.com Visite nosso site: www.ourolux.com.br "Tudo o que somos é o resultado dos nossos pensamentos".
  • 22. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 22/29 Ordem Internacional das Filhas de Jó: Surpresas, lembranças e emoções marcam evento das Filhas de Jó em Criciúma (Texto e fotos: Mayara Cardoso) - O dia 9 de julho foi uma data marcante para as Filhas de Jó de Santa Catarina. Neste dia, os 15 anos do Conselho Jurisdicional de Santa Catarina foram comemorados em sessão pública seguida de jantar dançante em Criciúma. A cidade do carvão, por meio do Bethel #01 Criciúma, recebeu past guardiões jurisdicionais que fizeram a diferença para a ordem ao longo dos anos de atuação. Em noite de festa, o clima foi de emoção e muito história em sessão comandada pelo Bethel Jurisdicional de Santa Catarina, grupo formado por Filhas de Jó de 18 a 25 anos que tem a intenção de continuar contribuindo com o grupo e representam o que há de mais maduro no que diz respeito à ritualística. Além de toda a importância do momento voltado para a celebração de aniversário, outro fato chamou a atenção e tornou o dia ainda mais inesquecível. A sobrinha Maria Carolina dos Santos Costas, atual Guardiã Jurisdicional, foi congratulada com o título de Grau Púrpura Real. A honraria representa a incansável atuação de uma Filha de Jó e é o maior reconhecimento dentro da Ordem. Apenas quatro pessoas são detentoras do grau em Santa Catarina e Criciúma passou a ser uma das cidades privilegiadas com uma escolhida. A entrega da medalha de Grau Púrpura Real para Maria Carolina foi uma surpresa para todos, já que apenas algumas pessoas envolvidas na logística sabia. Para conquistar o título, a menina precisa ser indicada pelo seu próprio Bethel, no caso o #01 Criciúma, que deve preparar uma extensa documentação explicando por meio de depoimentos de autoridades o motivo de ela ser merecedora do posto. Após momentos de muita emoção entre dezenas de pessoas que fazem e fizeram a diferença para o crescimento da Ordem Internacional das Filhas de Jó em Santa Catarina, os convidados foram recepcionados no Salão da Loja Presidente Roosevelt para um jantar dançante. Acompanhe os demais registros fotográficos
  • 23. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 23/29
  • 24. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 24/29
  • 25. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 25/29 Loja Filadélfia realizou confraternização A Loja Maçonica Filadélfia realizou na tarde de hoje 31 de Julho de 2016 sua tradicional confraternização mensal em comemoração aos aniversariantes do mês. Ocasião essa em especial foi realizado também o Chá de fraldas do mais novo integrante da família Filadélfia... O Bebê do irmão Max e da nossa cunhada Camila Rosa.
  • 26. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 26/29 Edição Binfo 101 - julho de 2016 Caro Irmão: Estamos, com muito prazer, encaminhado o nosso Boletim da Chico de nº 101, de julho de 2016, na esperança de estar contribuindo com a divulgação da cultura Maçônica. Informamos que todos os Boletins da Chico podem ser acessados no site: http://www.guiamaconicors.com.br/chico.da.botica/chico.da.botica.htm O Irmão também pode acessar todas as edições do Informativo JB News no site http://www.jbnews33.com.br/informativos/ Caso seja de vossa liberalidade, solicitamos divulgar o mesmo em vossas listas de Maçons, Lojas e Grupos. Com nossos agradecimentos deixamos um TFA Marco Antonio Perottoni Loja Cônego Antonio das Mercês – GORGS Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas – GORGS Porto Alegre - RS  Antes de imprimir pense em seu compromisso com o Meio Ambiente
  • 27. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 27/29 Ir Marcelo Angelo de Macedo, 33∴ MI da Loja Razão e Lealdade nº 21 Or de Cuiabá/MT, GOEMT-COMAB-CMI Tel: (65) 3052-6721 divulga diariamente no JB News o Breviário Maçônico, Obra de autoria do saudoso IrRIZZARDO DA CAMINO, cuja referência bibliográfica é: Camino, Rizzardo da, 1918-2007 - Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014 - ISBN 978-85.370.0292-6) BREVIÁRIO MAÇÔNICO Para o dia 2 de agosto A MAGIA A Maçonaria é impregnada pela Magia; ela deve ser, além disso, hebraica, mítica, esotérica e mística. A magia é a ciência dos magos, porém o vocábulo é usado quando surgem “resultados” decorrentes dos atos litúrgicos; a formação de Egrégora dentro do Templo é um ato de Magia. Ela surge das forças secretas internas e espirituais. Moisés, durante a saga da fuga dos israelitas do Egito, teve oportunidade de praticar inúmeros atos de magia. Os Sacerdotes persas iniciaram o culto do mistério e passaram a ser denominados de Magos; os Magos surgem sempre que invocados e quando houver necessidade real de sua intervenção. A Maçonaria possui muitas cerimônias em que a magia atual, e exemplo disso são: a formação da Egrégora; a da Cadeia de União e o Pedido de Socorro, do Terceiro Grau. Hoje, a “alta magia” confunde-se com a parapsicologia e faz parte de outras ciências, como a própria Psicologia. Os atos mágicos decorrem da observação do maçom, de sua “entrega” durante a meditação, de ser consciente de que a mente humana tem reservado para nos surpresas e revelações. A fonte da magia é o conhecimento; o maçom deve instruir-se para obter os resultados que a Maçonaria possui para lhe oferecer, Assiduidade e compenetração no trabalho logístico são caminhos seguros para alcançar as metas, Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 233.
  • 28. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 28/29 1 – Jackie Evancho: A mais bela voz! 2 – Uma incrível estátua gigante na China que você precisa ver.. 3 – Já pensou em desistir dos seus sonhos? Assista esse vídeo! 4 – Você conhece bem a Segunda Guerra Mundial? Faça o teste! 5 – 15 Países e suas curas naturais 6 - Se você ama cães, vai adorar aprender sobre eles! 7 – Filme do Dia:– Legendado – com Charles Bronson https://www.youtube.com/watch?v=-7bv0KnZpjg
  • 29. JB News – Informativo nr. 2.131 – Florianópolis (SC) – terça-feira, 2 de agosto de 2016 Pág. 29/29 O Irmão Adilson Zotovici, escreve aos sábados. Hoje homenageia “a posse”! adilsonzotovici@gmail.com POSSE Não há um perene poder Pecado seu mau emprego ! O ter não supera o ser Imaterial o conchego É preciso se compreender E não furtar da memória Que riqueza é o saber Que passageira a glória ! Não há completo sossego Nem possível o bem viver Se excessivo apego ! Cabal e peremptória A Divinal Lei faz valer... “Toda posse é transitória”!!! Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169