O documento discute a natureza dos símbolos de três maneiras:
1) Símbolos são unidades funcionais que carregam sentido, assim como células carregam funções em um organismo.
2) Símbolos permitem a formação de novas estruturas complexas através da sinergia entre unidades de sentido.
3) A essência dos símbolos é o sentido que eles carregam, e eles podem manifestar esse sentido de forma integrada ou particular dependendo de sua vibração ao longo de eixos de harmonia.
1. JB NEWS
Informativo Nr. 362
Editoria: Ir Jerônimo Borges
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras – 20h00 – Templo “Obreiros da Paz”
Praia de Canasvieiras – Florianópolis SC
Florianópolis(SC), 25 de agosto de 2011
Índice desta quinta-feira:
1. Almanaque
2. O que é Símbolo (Ir. Luiz Felipe Brito Tavares)
3. Por que o Aprendiz-Maçom senta-se no Norte? (Ir. Kennyo Ismail)
4. O Compasso (Ir. Wagner Veneziani)
5. Destaques JB
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3. 608 - É eleito o Papa Bonifácio IV.
1580 - Na Batalha de Alcântara, a Espanha vence Portugal.
1609 - Em 25 de agosto de 1609, Galileu Galilei apresentava ao mundo o
telescópio, sua mais nova invenção. Apesar de a data passar despercebida para
muitos, trata-se de um dos mais importantes avanços tecnológicos da história. O
astrônomo italiano foi a primeira pessoa a observar a Lua através de um telescópio.
1768 - O HMS Endeavour, capitaneado por James Cook, larga de Plymouth para a
viagem que iria concretizar a descoberta da Austrália.
1825 - O Uruguai se proclama independente do Brasil.
1830 - Começa a revolta belga de separação dos Países Baixos.
1833 - Guerra Civil em Portugal: Concentração das forças miguelistas em torno de
Lisboa.
1858 - O czar Alexandre II da Rússia libera os servos do domínio imperial ao ceder
propriedade das terras que cultivavam.
1861 - Inauguração pelo rei D. Pedro V da Exposição Industrial Portuguesa,
organizada no Palácio da Bolsa do Porto pela Associação Industrial. Assinatura do
Tratado de Amizade entre Portugal e a China.
1889 - O general Legítimo renuncia à Presidência da República do Haiti.
1897 - O presidente uruguaio Juan Idiarte Borda é assassinado em frente a Catedral
de Montevidéu.
1905 - Um conselho de guerra condena à morte 80 marinheiros rebeldes do
Encouraçado Potemkin na Rússia.
1911 - Eleição de Manuel Arriaga como presidente da República.
1913 - O presidente norte-americano Woodrow Wilson inicia um boicote
econômico contra o México.
1914 - Primeira Guerra Mundial: Em Moçambique dá-se o primeiro incidente de
fronteira, com o ataque alemão ao posto fronteiriço de Maziúa, na fronteira do
Rovuma, tendo sido morto o chefe do posto, sendo incendiado o posto e as palhotas
vizinhas.
4. 1919 - Surge a aviação comercial: um avião civil Havilland transporta dois
passageiros de Londres a Paris em duas horas e 15 minutos.
1920 - Adrienne Bolland é a primeira mulher a atravessar de avião o Canal da
Mancha.
1936 - Executados os 16 acusados de conspiração para assassinar Stalin e outros
altos dirigentes políticos soviéticos.
1939
o Segunda Guerra Mundial: O Pacto Anglo-Polaco de Assistência Mútua é
assinado em Londres. Hitler dá ordem para a invasão da Polónia, iniciada na
madrugada do dia seguinte, mas depois suspensa.
o Hitler prepara-se para a "Operação Weiss", (um ataque à Polônia).
1940
o A União Soviética incorpora a Estônia, a Letônia e a Lituânia á URSS.
o Segunda Guerra Mundial: Aviões britânicos bombardeiam Berlim pela
primeira vez durante a Segunda Guerra Mundial.
1941 - Segunda Guerra Mundial: Ocupação da Pérsia (norte do Irão) por forças
soviéticas e britânicas.
1943 - Segunda Guerra Mundial: Lord Louis Mountbatten é nomeado Comandante
Supremo Aliado na Ásia do Sudoeste.
1944
o Os aliados entram em Paris. Romênia declara guerra à Alemanha.
o O navio U-18 é afundado.
1947 - Golpe de Estado no Equador: O presidente Velasco Ibarra renuncia ao cargo
em favor do coronel Mancheño.
1960 - Iniciam-se os Jogos Olímpicos de Verão de 1960, em Roma.
1961 - Presidente brasileiro Jânio Quadros renuncia ao cargo sete meses após
assumir. As justificativas para a atitude seriam forças ocultas. João Goulart, seu
vice, assume o cargo.
1967 - Argentina publica a lei que priva os comunistas nacionais de trabalhar em
postos públicos.
1968 - A França testa sua bomba de hidrogênio no atol de Fugataufa, no Oceano
Pacífico, e se torna o quinto país-membro do Clube Nuclear.
1978 - Vaticano expõe pela primeira vez o Santo Sudário, mortalha que teria
coberto o corpo de Jesus Cristo.
1988 - Um grande incêndio destrói o centro histórico de Lisboa, em Portugal.
1989 - Depois de uma viagem de 12 anos no espaço, a sonda Voyager 2 chega a
Netuno.
1990 - O Conselho de Segurança da ONU autoriza o uso da força para impor o
embargo ao Iraque.
1991
o Bielorrúsia declara sua independência da URSS.
o O Estádio Manoel Barradas o barradão localizado em Salvador, Bahia, é
reinaugurado num empate entre Vitória e Olímpia do Paraguia por 1x1.
1994
o O tufão Fred causa mais de 1,2 mil mortes em Zhejiang (China) e danos
superiores e 1 bilhão de dólares.
5. o Alexandre Solzhenitsin ganha o Prêmio Leon Tolstói por sua contribuição à
literatura russa.
1995 - O exército croata e forças militares sérvias assinam um acordo de cessarfogo
na Eslovênia oriental, na autoproclamada República Sérvia de Krajina.
1996 - O nadador russo Alexander Popov é apunhalado no estômago por um
vendedor de rua, em Moscou, na Rússia.
Brasil
o Feriado no Município de Duque de Caxias, RJ - Tributo a Duque de Caxias -
o Patrono do Exército Brasileiro (Decreto 88.513, de 13 de Julho de 1983,
art. 163)
o Feriado no Município de Chapecó, SC - Fundado em 1917
o Dia Nacional da Careta
o Dia do Soldado do Exército Brasileiro (Decreto 51.429, de 13 de Março de
1962)
o Dia do Feirante
Santos do Dia
o São José de Calasanz
o São Luís IX
(fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal)
1803:
Nasce Ir.'.Luiz Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias, Patrono do Exército e
Grão-Mestre de Honra da Maçonaria Brasileira.
1961:
Renúncia do presidente Ir.'.Jânio da Silva Quadros."Bebo porque é líquido, Se
sólido fosse, come-lo-ia."
1969:
Fundado o Grande Oriente Estadual do Rio Grande do Norte, federado ao
GOB.
6. O Ir Luiz Felipe Brito Tavares,
médico e escritor, é AM da
Loja Luz do Planalto nr. 76 (GLSC)
São Bento do Sul – SC
Contato: lufelith@yahoo.com.br
O símbolo é uma unidade de representação que possui uma função, a de
carrear um sentido. O símbolo não deixa de ser uma unidade funcional.
Como unidade funcional lembremo-nos de uma célula orgânica, que possui
uma inteireza dinâmica, isto é não obstante ser um conjunto de complexidades
em relação de movimentos sinérgicos e sincrônicos; que ainda assim
apresenta-se de fora una ou inteira. A célula reage como um todo e se
manifesta através de um eixo central.
7. Este todo não é um jogo de ilusionismo, ou um saco de partes aleatórias que
conveniamos chamar de unidade, pois existe de fato como inteireza que se
manifesta como tal, permitindo até que novas complexidades sejam formadas.
Existem inúmeros tipos diferentes de células e existem tecidos que tais células
compõem. Também existem órgãos, que decorrem de aglomerados de células
formando também uma unidade.
Se a possibilidade de uma inteireza funcional essencial não existisse como a
base matriz poderia permitir novos patamares de complexidade?
A natureza permite a formação de unidades inteiriças, o que indica uma
realidade imanente de continuidade, que embora escondida pela aparente
separação dos elementos, se manifesta na raiz, dando a tudo uma inteireza, ou
uma propriedade de coesão.
Embora possamos existir como indivíduos estamos inexoravelmente ligados
intimamente ao todo.
Isto se dá pela possibilidade do movimento se agrupar ao redor de um eixo
comum, permitindo ao mesmo tempo a formação de células funcionais ou de
sentido, e da possibilidade de sinergia entre tais células diversas formando em
decorrências novas estruturas ainda mais complexas.
A unidade essencial é o sentido. Vibração de sinergia.
O símbolo é um quanta de sentido, que se estrutura ao longo de um eixo
central, adquirindo propriedade não obstante sem perder a fluidez, ou a
capacidade de interação e reestruturação. O símbolo é maleável em sua
estrutura e pode se transubstanciar, podendo agregar, ou ser agregado a
estruturas com eixos mais calibrosos.
Esta visão do símbolo reflete toda a natureza, desde as partículas elementares
como também os organismos vivos existentes.
8. Uma aparente divisão que, no entanto demonstra sua verdadeira natureza
coesa ao permitir a formação de unidades, ou de continuidades dinâmicas ao
redor de um eixo comum de sentido, adquirindo a propriedade de reagir
uníssonamente ao que as entorna.
Tal como uma célula, os símbolos possuem membranas de relação com o
entorno, que representaram justamente esta unidade existencial que acabamos
de falar.
Tal membrana denota uma aparência exterior, mas esconde toda a riqueza de
complexidade e de relações sinérgicas e sincrônicas ao redor de um eixo
comum.
Os símbolos são unidades de representação que podem se manifestar como um
todo, que será alcançado de acordo com as limitações de compreensão de cada
um, sem, no entanto deixar de ser portal para se penetrar no entendimento de
toda a natureza.
No cerne de tudo o sentido, ou quanta de sentido, e se preferir pacotes de
sentido, que de fato não são separados entre si, mas podem se apresentar
separados pela propriedade de ressonância particular que adquirem ao
singrarem na direção do gradiente de plenitude.
Tal como ondas em um lago, e o lago sendo a matriz de sentido, onde as ondas
representariam sentidos em diversas direções possíveis interagindo em
padrões formando unidades aparentes, sem, no entanto destituir da matriz seu
sentido de unicidade.
Padrões vibratórios que se estruturam ao redor de eixos comuns de harmonia,
ganhando propriedade e existência inteira, mas que continuam ressoando e
interagindo sinergicamente com todo o resto da matriz, em um dinamismo
difícil de ser apreendido.
9. Tal o segredo da natureza que há muito vem desafiando o homem e separando
os caminhos do conhecimento.
Entender como podem ao mesmo tempo existirem partes e um todo uno sem
partes é fundamental para a compreensão do universo.
E o segredo está justamente aí, no fato da unidade funcional da existência ser
o sentido, que pode ao mesmo tempo existir propriamente através de vibração
particular, ou fazer parte do todo em integração dinâmica com outros eixos de
sentido.
Os eixos permitem a visão dinâmica do mundo, pois permitem ao mesmo
tempo a concepção da unidade, sem destituir esta unidade do que lhe está ao
redor.
O que é o movimento se não mudança relacional, ou o que é o movimento se
não mudança no grau de sinergia, ou de sincronia ou de simetria entre as
unidades dinâmicas de sentido? Tudo são pacotes de sentido que se
manifestam particularmente por eixos de simetria.
Na essência apenas a sinergia, ou o grau de sentido presente.
Dando suporte a manifestação do sentido um campo de possibilidades, ou se
preferir matriz ou ainda espaço de possibilidades, gerado e mantido pelo
grande Arquiteto do universo.
Infinitas dimensionalidades, dando ao sentido muitas facetas possíveis.
Dimensionalidades que criam um gradiente em todas as direções possíveis de
sentido, criando a própria unidade de sentido que passa a se movimentar na
direção deste gradiente.
Força suprema de gradiente expandindo os vórtices para todas as
possibilidades de expressão.
Movimento em direção de maior grau de sentido é simplesmente expansão de
sentido. Mudança de teor de sentido. Movimento é mudança no teor de sentido
10. compartilhado. Existe pelo gradiente absoluto de sentido criado por Deus
fazendo surgir centelha também de sentido que se expande sempre.
Só existe movimento porque existe um sentido superior. Movimento é
mudança de grau de sinergia.
Porém esta expansão de sentido não é dissipadora, mas agregante de
coerência. Expande em direção a muitas dimensões, mas no sentido do interior
de coerência, agregando eixos de sentido em sinergia maior, fusionando estes
eixos sem, no entanto empobrecer o vórtice, mas guindando-o a planos mais
amplos de manifestação.
Fazendo com que os vórtices, que são a representação do sentido que se
agrega em eixos, adquiram simetria a novos e mais amplos espaços de
possibilidade.
Como retirar um peixinho do aquário lhe dando liberdade num mar sem fim.
Simetria para com espaços novos ampliando o horizonte interno do vórtice.
Simetria com as possibilidades.
Simetria interna permitindo eixos comuns e simetria com o gradiente
permitindo o expandir do sentido.
Eixos de sentido, ou mudanças sincrônicas e sinérgicas, que se associam em
coerência através de um campo fomentador de possibilidades que lhe
permitem o evoluir sem limites.
Eixos de mudança ou de incremento de sinergia entre outros eixos de
mudança.
Mudança é adquirir maior ou menor sinergia, ou agregar mais ou menos
simetria com outros elementos do mesmo campo, e com o próprio campo.
Simetria ou sentido comum, comum como concordante formando harmonias
simples e complexas.
11. Sentido comum que é expandido em todas as direções que sua matiz de
possibilidades lhe permite.
Só existe movimento porque existe gradiente. Gradiente pleno de sentido que
faz com que pacotes ou vórtices de sentido se expandam em possibilidades,
agregando ainda mais sentido. Agregando mais direções possíveis para se
manifestar.
Internamente os eixos se fusionam guindados pela pressão de gradiente que
expande em todas as direções. Tal fusão é portal de acesso a estes patamares
superiores de existência.
Qual é o motivo para os Aprendizes se sentarem no Norte?
Essa é uma pergunta muito comum em Loja
e que costuma receber as mais variadas respostas,
algumas totalmente sem nexo...
Kennyo Ismail
fonte: Blog no Esquadro
Derrubando mitos na Maçonaria
Com exceção do Rito Brasileiro, que inverteu as posições do REAA, os
Aprendizes se sentam na Coluna do Norte em todos os demais Ritos. Nos
ritos de origem francesa (Escocês, Moderno e Adonhiramita), eles se
sentam na última fila do Norte, enquanto que nos ritos de origem que
podemos chamar de “anglo-saxônica” (Shroeder, York e rituais do Reino
Unido como o de Emulação), eles se sentam na primeira fila do Norte.
12. POR QUE OS APRENDIZES SE SENTAM
NO NORTE?
Qual é o motivo para os Aprendizes se
sentarem no Norte? Essa é uma pergunta
muito comum em Loja e que costuma
receber as mais variadas respostas,
algumas totalmente sem nexo:
“Porque a pedra bruta está no lado
ocidental do norte, e o Aprendiz é uma
pedra bruta”.
“Porque o Aprendiz precisa ficar na
Coluna da Força para ganhar força para o
trabalho”.
“Porque o Aprendiz tem que ficar perto do Primeiro Vigilante, que o instrui”.
“Porque o Aprendiz tem que ficar de frente para o Segundo Vigilante, que é
quem deve instruí-lo”.
Essas afirmações chamam a atenção para um outro ponto:
De onde tiraram que os Vigilantes são os responsáveis por instruir os
Aprendizes e Companheiros? Existe alguma fala na Abertura e
Encerramento dos trabalhos em que os Vigilantes assumem essa
responsabilidade? As instruções obrigatórias desses graus, que constam
nos Rituais, são feitas pelos Vigilantes?
Respostas: Não. Apenas em algumas das cerimônias inventadas de posse
e nos Estatutos modernos das Obediências é que os Vigilantes
“ganharam” essa responsabilidade. As instruções para Aprendizes e
Companheiros não são presididas pelos Vigilantes. Elas são presididas
pelo Venerável Mestre e apenas contam com a participação dos Vigilantes,
assim como contam com outros Oficiais da Loja.
13. Você pode estar se perguntando agora: Então, por que diabos os
Vigilantes são considerados responsáveis pela instrução de Aprendizes e
Companheiros?
Simplesmente criou-se esse “hábito” por conta da equivocada
interpretação de que os Vigilantes “governam” as colunas onde os
Aprendizes e Companheiros estão sentados, então deveriam ser
responsáveis por eles.
Os Vigilantes não são ritualisticamente os responsáveis pela formação dos
Aprendizes e Companheiros, independente de ser o 1º Vigilante para os
Aprendizes e o 2º Vigilante para os Companheiros, ou vice-versa. Na
verdade, os Oficiais da Loja são responsáveis por instruir Aprendizes
e Companheiros conforme as instruções do Ritual, e sob comando do
Venerável Mestre. É dever ritualístico do Venerável Mestre, que é o
Mestre da Loja, definir se eles estão preparados para subir mais um
degrau. Isso não deveria ser responsabilidade dos Vigilantes, apesar de se
terem criado esse costume e legislado em favor disso. As dúvidas que um
Aprendiz ou Companheiro por ventura possam ter deveriam ser sanadas
pelo seu padrinho, o Mestre Maçom responsável pelo seu ingresso na
Loja. É para isso que servem padrinhos, para garantir a formação de seus
afilhados!
Enfim, com base nessas observações, verifica-se que as respostas dadas
sobre o Aprendiz no Norte que são relacionadas à instrução dos Vigilantes
não correspondem com a verdade.
Quanto à reposta de que o Aprendiz fica na Coluna da Força para ganhar
força para o trabalho, isso é uma ofensa para a inteligência de cada
maçom. Substituiremos o maço e o cinzel por alteres, se assim for! O
efeito será melhor para tal simbologia!
Já a afirmação de estar relacionado com a posição da pedra bruta em Loja
também é ilógica. Afinal de contas, em alguns ritos a pedra bruta não fica
na Coluna do Norte, enquanto que Aprendizes permanecem lá! Então,
qual é o motivo?
É simples. A Loja possui 03 Luzes que a governam: Venerável Mestre,
Primeiro Vigilante e Segundo Vigilante. Essas 03 Luzes ficam localizadas
em 03 lados do templo: Oriente (VM), Ocidente (1º Vig) e Sul (2º Vig).
14. Ora, o templo possui 04 lados, então um não possui Luz: o Norte! Por esse
motivo, a Coluna do Norte é considerada o “lado escuro do templo”.
O Aprendiz até pouco tempo atrás era um candidato na escuridão,
desejoso de receber a Luz. Seu lugar é no lado mais escuro do templo
onde, simbolicamente, sua visão poderá se acostumar com a Luz que lhe é
dada aos poucos. O Aprendiz está no hemisfério norte, enquanto o Sol
está fazendo seu giro do Oriente para o Ocidente inclinado ao Sul, o que
indica que o Aprendiz está no inverno do hemisfério norte, quando as
noites são maiores que os dias, ou seja, a escuridão ainda prevalece sobre
a luz do dia.
Isso está muito bem registrado nas instruções dos rituais mais antigos,
mas se perdeu na evolução de muitos ritos e na constante “revisão” que
quase todos sofrem constantemente.
Ir . Wagner Veneziani Costa – São Paulo
O símbolo é tão antigo como o homem. A inteligência desenvolveu-se em
face da interpretação dos símbolos que podem ser materializados em
objetos ou simplesmente expressos por meio da palavra, para
15. complementar a idéia. A parábola é um símbolo, pois o orador, em seu
discurso, apresenta a idéia por uma imagem simples e atraente.
Existe uma ciência dos símbolos, sem a qual a inteligência humana não
abre horizontes.
A religião não pode dispensar a ciência dos símbolos e como a Maçonaria
antecede a qualquer religião, eis que nada tem para “religar”, por sua vez,
pode ser considerada a criadora dessa ciência.
A Maçonaria fala a voz silenciosa do símbolo! Um paradoxo real e
constatado diuturnamente.
Os símbolos maçônicos foram derivados dos símbolos primitivos e
aplicados à arte de construir desde a origem desta arte, sem esquecer a
construção do homem que teve início, mesmo antes que a matéria
surgisse.
Desde os Templos Egípcios, aos da Índia e China, todos contêm resquícios
de uma época em que o símbolo realmente era usado bastante; hoje,
aparentemente, os símbolos estão sendo abandonados, isso no que diz
respeito aos símbolos usuais e conhecidos; mas não desapareceram e não
desaparecem, apenas cedem seu lugar a novas figuras e nomenclaturas.
Haja vista o que se tornou tão vulgar entre nós são as pequenas figuras
que expressam ou um complexo industrial, ou uma potência comercial.
Até na administração pública, as “siglas”, que se contam aos milhares,
simbolizam todo um complexo departamento estatal. São os atuais
“logotipos”.
O alfabeto e o número são símbolos permanentes, e o homem, logo que
aprende a escrever, lança no papel a sua própria personalidade por meio
de sua assinatura. Para o grafólogo, uma assinatura espelha totalmente o
indivíduo que a grafou.
Os signos do Zodíaco, os elementos da química e agora a incomensurável
linguagem cosmo científica são expressos em símbolos.
Os símbolos maçônicos de construção dos Templos, depois de um período
áureo, quase se eclipsaram durante a decadência de Roma, estacionando-
se até o ano de 1249, quando Alberto Magno (Conde de Volstädt) criou o
estilo germânico ou gótico conservando o sigilo da construção por
símbolos sob os quais se escondia, por sua vez, a perseguida Maçonaria.
O retorno ao uso intensivo dos símbolos foi fator favorável às Lojas que
assim puderam selecionar os novos aprendizes que ingressavam
exigindo-lhes condições excepcionais e aptidões especiais, bem como
conhecimentos à altura da nova missão; assim, um simples obreiro
ufanava-se de possuir o segredo da construção. O resultado está vivo
16. ainda hoje, e impresso na beleza arquitetônica dos Templos europeus.
Os utensílios maçônicos, que são os símbolos, traduzem no aspecto
extrínseco o seu uso: todos para a construção de alvenaria; esquadro,
compasso, régua, nível, prumo, trolha, cinzel, malho, etc.
Esses símbolos, por sua vez, eram esculpidos, durante a Idade Média, nas
próprias construções e quais “hieróglifos” falavam a linguagem secreta
dos “pedreiros livres”, transmitindo a mensagem.
A construção de um Templo adquiria um sentido espiritual e era motivo
de orgulho para todos aqueles que haviam contribuído para a obra.
Devemo-nos ater ao fato de que as construções passadas diferiam muito
das atuais. Hoje, constroem-se edifícios muito mais altos e amplos, em
uma centésima fração de tempo do usado pelos antigos.
Uma catedral levava dezenas de anos para ser concluída e ainda há, como
a Catedral de Notre Dame e a de Colônia, as que até hoje não foram
acabadas.
O orgulho do artífice reside no fato de admitir, com seu esforço, sacrifício
e dedicação, que “ajudara a construir uma catedral”! Quem coloca uma
pedra ou une com argamassa, está desempenhando uma tarefa
indispensável, sem o que o todo ficaria inacabado.
Assim, teremos uma parte prática e outra especulativa; não é -diferente
na Maçonaria. Uma é a utilidade dirigida para que o homem possa se
sentir realizado e feliz; outra é a ciência profunda que se ocupa das
investigações do mais além da vida terrena, da sobrevivência e do Infinito
¬Eterno.
O ponto de união, o laço, elo que une esses dois aspectos, é o símbolo.
Pode-se tentar uma definição literária afirmando que este elo é a
¬Maçonaria!
Tentam, os que querem um aggiornamento da Maçonaria, suprimir os
símbolos. Basta omitir um sequer, para que o conjunto deixe de ser
harmônico. A subtração de um símbolo será o rompimento de um elo e o
desfazimento da cadeia de união. O caos, portanto.
O compasso, evidentemente, é um instrumento ou utensílio composto de
dois braços articulados que se unem até formar um ponto e que se
separam até permanecerem opostos formando uma linha reta.
Destina-se a traçar uma das mais perfeitas figuras geométricas que é o
círculo.
Mas também é um utensílio de medida e que transfere medidas.
A posição do compasso traduz a estática e a dinâmica. Com seus braços,
ou hastes fechados, somente se poderá marcar o ponto. O ponto não
17. significa morte ou estagnação, mas é a partida para a grande aventura da
vida. Entreabrindo-se o compasso, já traça uma curva que forma o círculo
e a circunferência.
Abre-se, então, o cortinado do Infinito, porque dentro da circunferência
tudo acontece. São os raios que partem do ponto central que se dirigem
ao infinito sem jamais se encontrarem. São as figuras geométricas todas
que se formam na circunferência, entre as quais os polígonos estrelados.
Daremos como ilustração algumas definições que a Geometria nos
fornece, para melhor compreensão de certos símbolos dentro da Loja, e
em especial as próprias colunas.
Circunferência é a curva plana e fechada cujos pontos equidistam de um
ponto fixo chamado centro.
O segmento que une o centro a qualquer ponto da circunferência é o raio.
A reta que corta a circunferência é a secante; a porção da secante limitada
pela circunferência é a corda. A corda que passa no centro da
circunferência denomina-se diâmetro.
A reta que tem um só ponto de contato com a circunferência é a tangente.
Então a tangente é o limite para que tende a secante quando os dois
pontos de contato se confundem.
É tão completa a construção por meio do compasso que insistiremos na
descrição ilustrativa tão-somente, eis que esta obra não é de erudição.
plenos
arcos abatidos
Curvas abertas superelevados
botantes ou elevados
Aplicação de aspirais policêntricas
concordância
de linhas
ovais irregulares normais
alongadas
Curvas
fechadas
ovais regulares ou falsas elipses
Até para traçar uma linha reta não pode ser dispensado o uso do
compasso; os triângulos, polígonos, elipses, parábolas, hipérboles, as
curvas de erro, etc.
Portanto, dentro e fora da Loja, havemos de encontrar alguma figura
geométrica e esta forçosamente, para ter existido, não prescindiu do uso
do compasso.
18. O compasso é a causa e origem de todas as coisas e seu uso na Loja diz
mais parte do grau de Mestre que dos demais.
Simboliza a virtude porque é a verdadeira medida dos nossos -desejos.
O homem dentro do círculo é o ponto. Mas este ponto, em que descansará
uma das hastes do compasso para traçar suas figuras, não é algo que
tenha origem espontânea.
Jesus, o Cristo (note-se como escrevemos: Jesus, o Cristo e não Jesus
Cristo; em castelhano escreve-se Jesu-cristo), definiu o ponto de forma
sublime ao dizer: Eu e o Pai somos um.
No ponto, nós estamos em Deus e Deus está em nós; não somos deuses
em igual potência, mas limitados pelo círculo. Não podemos nos afastar
em direção ao infinito pelas linhas horizontal e vertical que partem do
ponto. O homem somente poderá romper as linhas do círculo em
harmonia com Deus. Somente em companhia do Criador poderemos sair
pelo infinito; somente com o Grande Arquiteto do Universo poderemos
percorrer o Universo (um em diversos).
É por isto que o compasso limita as nossas paixões e equilibra os nossos
anseios.
O ponto confirma o nosso EU. O círculo é o começo experimental do EU; a
circunferência recebe o EGO.
O EU é o que realmente somos; o EGO é o que aparentamos ser.
O EU é real; o EGO é fictício.
O compasso é a porta que nos introduz à filosofia maçônica.
O Livro Sagrado, o esquadro e o compasso constituem as grandes jóias e
as grandes luzes da Maçonaria, devendo ser considerados juntos para que
exerçam com plenitude o total domínio da Loja.
A Bíblia, enquanto a Loja está fechada, permanece também cerrada; ao
abrir-se a Loja, abre-se o livro e, sobre as suas páginas, coloca-se o
esquadro com o ângulo para o Ocidente e sobre o esquadro, coloca-se o
compasso com a abertura de 45°com as pontas voltadas para o Ocidente.
No grau de Aprendiz, a Bíblia será aberta na página que contém o Salmo
133:
“A Excelência da União Fraternal
Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os Irmãos! É como o óleo
precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e
desce para a gola de suas vestes.
É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali
ordena o Senhor a sua bênção, e a vida para sempre.”
19. No grau de Companheiro, abre-se a Bíblia no Livro de Amós, capítulo 7,
versículo 7:
“Isto me mostrou ele: eis que estava Jeová junto a um muro, feito a prumo,
e tinha na mão um prumo.
Jeová disse-me: que vês tu, Amós? Eu respondi: Um prumo. Então disse
Jeová: Eis que porei um prumo no meio do meu povo de Israel, e não
tornarei mais a passar por ele; os altos de lsaac serão desolados, e os
santuários de Israel serão assolados; e me levantarei com a espada contra
a casa de Jeroboão.”
No grau de Mestre, a Bíblia será aberta em Eclesíastes, capítulo 12,
versículo 13:
“Além disso, filho meu, sê admoestado: de fazer muitos livros não há fim,
e muito estudar é enfado da carne. Este é o fim do discurso. Já tudo foi
ouvido: teme a Deus e observa os seus mandamentos, porque isto é o tudo
do homem.
Pois Deus trará a juízo todas as obras, mesmo as que estão escondidas,
quer boas, quer más.”
NOTA: Em muitas Grandes Lojas, a Bíblia é aberta em Eclesíastes, capítulo
12, versículo 1:
“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os
maus dias, e cheguem os anos dos quais venha a dizer: Não tenho neles
contentamento.”
O esquadro e o compasso estão presentes nas almofadas do Venerável,
dos Vigilantes, enfim, onde o senso artístico de quem ornamenta a Loja
desejar; quer entrelaçados, quer isolados, juntos ou separadamente.
Retornando ao Oriente, teremos uma parte do fundo, separada por um ou
por quatro degraus, limitada à direita e à esquerda por uma balaustrada.
É evidente que tudo deveria ser de alvenaria e a balaustrada esculpida em
pedra; porém, a maioria dos Templos possui-as de madeira.
Na parede dos fundos, no Oriente, um painel, onde se colocam os astros
do dia — o Sol — e da noite — a Lua —, ficando este ao Sul e aquele ao
Norte onde também se vê a estrela rutilante sobre um triângulo em fundo
dourado.
A cadeira do Venerável — o trono — fica sob um dossel e para atingi-lo
sobem-se três degraus. Defronte à cadeira do Venerável fica sua mesa,
retangular, fechada, repleta de símbolos, instrumentos, livros, luzes,
enfim do que o Venerável necessita para conduzir os trabalhos.
Sobre a cadeira do Venerável, e também sob o dossel, um triângulo
luminoso onde se vê um “Olho” humano, simbolizando a presença
20. material de Deus.
Esse triângulo não é obrigatório e muitos o substituem por outros
símbolos. Em vez do “olho”, colocam a letra “G”, ou a palavra “Iod” em
caracteres hebraicos. A letra “G” pode ser colocada ao alto das colunas de
entrada, sob a porta, no Ocidente. O “Iod” deve ser pintado dentro de um
triângulo de vidro transparente.
Esse símbolo significa o Grande Geômetra, expressão usual para o Grande
Arquiteto do Universo, e tem dado margem a um sem-número de
significados especulativos, tão-somente, como “Gama”, “Ghimel”, “Gamai”,
“Gum”, “Glucínio”, “God”, “Gad”, “Gannes”, “Gramática”, “Geologia”,
“Gnosis”, “Gravidade”, “Gravitação universal” e assim, quantas outras
interpretações a fantasia humana possa conceber.
Porém, trata-se de um símbolo moderno, posto os obreiros construtores
da Idade Média o usassem.
Assume importância maior, no grau de Companheiro.
O “olho” encontra interpretações as mais diversas. Não há uma explicação
convincente a respeito de que “olho” deva ser colocado, se o direito, se o
esquerdo, e sobre a questão indefinida se Deus realmente possui dois
olhos...
Aquele que tudo vê e sabe evidentemente será Deus, e nada melhor que o
“olho” para simbolizar esta constante presença.
A explicação mais racional e para fugir à incógnita e à dúvida seria a que
informa da existência de um “terceiro olho”.
Todos nós teríamos esse “terceiro olho”, que faria parte de nossa origem,
como um órgão especial para registrar as vibrações mais sutis do mundo
físico, o reino dos éteres.
Estaria localizado entre os dois olhos, na base do nariz, e com ponto de
apoio próximo à glândula pineal. A lenda diz-nos da existência dos
ciclopes que só tinham esse “terceiro olho”. No início, o homem possuía
apenas esse órgão para sentir as variações do tempo, calor e frio. Com o
tempo o órgão entrou em atrofia dando lugar ao primeiro sentido, o tato,
que se expandiu pelo sistema nervoso através da pele.
À medida que a terra esfriava e se solidificava, o homem passou a
desenvolver os dois olhos, para ver o mundo sólido.
O “terceiro olho” regrediu e foi localizar-se no plexo solar.
Por meio de exercícios espirituais, o “terceiro olho” poderá desenvolver-
se e o homem passará a ver todas as criaturas e atividades do éter, nelas
penetrando e conquistando o pleno conhecimento espiritual, recebendo
dons e atributos que o tornam criador, curador de males, vidente
21. auditivo, enfim, uma pessoa dotada de múltiplos dons.
No Cristianismo, esses dons seriam os do “Espírito Santo”,
proporcionados pelo “terceiro olho” ou o “olho da alma”.
A sede dessa força criadora estaria localizada na laringe, na glândula
tireóide. Quando o magnetismo da alma domina o corpo, ele retira a força
de reserva da base da espinha onde era usada para a natureza animal,
trazendo-a para a laringe.
O sinal “gutural” faria parte do exercício para o reavivamento dessa força
adormecida. Sobre este assunto de interesse maçônico, voltaremos ao
tratarmos das posturas e sinais maçônicos.
No Oriente, são colocados os lugares para Orador e Secretário. Tanto na
mesa do Venerável como na mesa do Orador e Secretário são colocados
candelabros com uma luz e três luzes para o Venerável. Nas mesas devem
ser colocados os livros administrativos, Constituição, regulamentos,
regimentos, etc.
Na entrada da balaustrada, colocam-se a bandeira e o estandarte.
No centro, está a Câmara do Meio, entre o Oriente e o Ocidente, e nela se
sentam os Vigilantes, os Tesoureiros, os Chanceleres, os Expertos, os
aprendizes, companheiros, enfim, todos os membros do quadro e nisto
nada há de maior interesse, porque são disposições comuns e muito
conhecidas.
22. SESSÃO MAGNA DE EXALTAÇÃO
Nesta quinta-feira (25) a Loja Templários da Nova Era, nr. 91 tem Sessão
Magna, oportunidade em que serão Exaltados os Irmãos Gildo Teófilo
Ferreira Martins, Sadi Rogério Fortes de Azevedo e Ismael Ramos
Gomes. A cerimônia começa às 20h00 no Templo Obreiros da Paz, em
Canasvieiras.
JB NEWS ESTÁ NO BLOG
DA LOJA PITÁGORAS
O Ir. Christian Rosa, comunicando que o JB News está sendo postado
diariamente no Blog da ARLS Pitágoras nr. 15 com acesso exclusivo de seus
obreiros.
Outras Lojas já utilizam deste expediente, que é simples, atrativo e
abrangente.
O Ir Christian também criou outro BLOG, este de alcance público: Justiça
& Saúde Floripa cujo endereço é: http://saudefloripa33pj.wordpress.com.
SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO
A ARLS Seixas Neto nr. 45 (GOSC) comunicando, através de seu Venerável
Mestre, Ir Roberto Mattos Abrahão, que no dia 10 de setembro, às 16h00
estará com Sessão Magna de Iniciação dos candidatos Adriano Fuga Varela
e Alvaro Cavalli Gastal. A Loja, que trabalha no Rito York, fará a cerimônia
em seu Templo, localizado na Avenida Hercílio Luz, 506 piso superior do
Albergue Noturno, em Florianópolis
23. LUTO
A BARSLS Regeneração Catarinense - 138 - Oriente de Florianópolis - SC
comunicando o falecimento de seu Obreiro - o Venerável Perpétuo Irmão
Hercílio de Faveri e com participação importante e decisiva em todos os
Corpos Filosóficos do Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito
Escocês Antigo e Aceito. A mensagem vem assinada pelo Ir. Nestor
Tengaten. O velório está se efetivando em Itacorubí e o sepultamento será
naquele Cemitério nesta quinta-feira (25) às 10h00.
O JB News associa-se a essa dor, externando à família enlutada e a própria
Loja, os sentimentos pela irreparável perda.
24.
25. Assim começou a história
da Loja Maçônica Luz e Humanidade nº 1.009
Or de Patrocínio-MG
A Loja Maçônica "LUZ e HUMANIDADE" de Patrocínio MG., é uma
das inúmeras células da Maçonaria Universal, tendo sido fundada e instalada
no dia 24 de dezembro de 1924. Na década dos anos 20, alguns maçons
transferiram residência para patrocínio para fins de cumprimento de suas
atividades profissionais fundando essa destacada Oficina.