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IZUNOME
do homem
Como eliminar
o caráter semisselvagem
IZUNOME
IZUNOMEIIZIIIZZIZIZIZIZIIIIIIZIZIIZIIIIIIIIIZIIIIIIIIZIIZIIZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZUNUNUNUUNUUUUUUNUNNUNUUUUUUNUUUNNUUUUUUUNUUUUNUNUUUNUNUNUUUUNUNUUUNUNUUNUUNUNUNUUNUUUNUNUUUUUUUUUNUNUNUUUUNUNUNUUUUUUUNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNOMOMOMOMOMOMOMOMOMOMMOMOOMOOMOMOMOOMOOOMOMOMOOMOMOMOMOMOOMOMOMOMOMOMOMMOOOMOMOOMOOOOOOOOOOOMOMOOOOOOOMOMOMOOMOOOOOMOOMOOOOOOMOOOOOOOOMOOOMOMOMOMOOMOOOMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
FEVEREIRO / 2015 – 3
ÍNDICE
5
12
6
14
8
Ensinamento do mês
As leis e o caráter selvagem do homem
Culto Mensal de Agradecimento
Como eliminar o caráter semisselvagem do homem
Experiência na prática da fé
Graças ao Johrei minha alma foi despertada
IMMB - Divisão de Expansão
Seminário de Formação Sacerdotal inicia atividades
FMO - Centro de Pesquisa Mokiti Okada
Projeto Citros apresenta resultados positivos
com a utilização do método da Agricultura Natural
FMO - Setor de Música
Orquestra de violões abre inscrições
KMA - Korin Meio Ambiente
Condomínio adota sistema KMA de Biotransformação
de Resíduos
Korin
Uma nova loja Korin para você
IMMB - Divisão de Expansão
Aprofundando a fé por meio da prática do Johrei18
16
10
15
Arte da capa:
Kioshi Hashimoto.
IZUNOME EDITORIAL
4 – FEVEREIRO / 2015
www.messianica.org.br www.fmo.org.br
Acesse nossos sites:
www.planetaazul.com.br www.faculdademessianica.edu.br
www.izunome.jp
SEKAI KYUSEI KYO
IZUNOME
www.solosagrado.org.br www.johvem.com.br
www.kmambiente.com.br
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Publicação mensal da Igreja Messiânica Mundial do Brasil
Ano V - nº 84 - ISSN 2177-7462
Produção e coordenação de impressão
Nós temos a solução!
Elaboração: Igreja Messiânica Mundial do Brasil
Divisão de Comunicação
Diretor da Divisão: Rev. Mitsuaki Manabe
Jornalista responsável: Antonio Ramos de Queiroz
Filho (MTb 21898)
Edição de Arte: Kioshi Hashimoto
Revisão: Ivna Fuchigami
Redação (colaboradores nesta edição):
Rosana Cavalcanti, Aline Pagliarini, Fernanda Silves-
tre e Kelly Mello
Fotografia (colaboradores nesta edição): Ricardo
Fuchigami, Melissa Binder, Fábio Gumerato e Cinara
Troina.
Redação e Administração: Rua Morgado de Mateus,
77 – 1º andar – CEP 04015-050
Vila Mariana - São Paulo – SP
E-mail: ascom@messianica.org.br
Setor Comercial: Rua Joaquim Távora, 1030
CEP 04015-013 – Vila Mariana – São Paulo – SP
Tel. 11 5087-5185
Tiragem: 94.950 exemplares
Impressão: Editora Abril
www.korin.com.br
“
E quanto mais a luz vai invadindo a Terra,
o que a noite não revela o dia mostra pra
mim.”
A frase, extraída de uma antiga canção
sertaneja, poderia ser utilizada como a
síntese mais perfeita dos ensinamentos em que
Meishu-Sama fala sobre o fim da Era da Noite e
o início de uma nova Era de Luz. Segundo ele, à
medida que a intensidade da Luz de Deus fosse
aumentando, os erros, os pecados e tudo o que
estivesse escondido começariam a vir à tona,
para serem purificados.
O ano mal começou, e a humanidade pare-
ce navegar em mares cada vez mais tempestu-
osos. Estamos no século 21. O homem desbrava
o universo em busca de planetas com condições
semelhantes às da Terra, pode, em segundos,
conectar-se com pessoas que estão do outro lado
do mundo, inclusive vendo seus rostos como se
estivesse com elas numa sala de estar, cria robôs
que ajudam a salvar vidas.
Esse fantástico desenvolvimento tecnológico,
científico e social deveria ter mudado também o
quociente de felicidade do ser humano, mas não
é isso que as manchetes têm mostrado. Se, na te-
oria, somos os seres mais evoluídos, mais perfei-
tos, se fomos criados à imagem e semelhança do
Pai, como explicar o que estamos fazendo com
o planeta em que vivemos, com nossos irmãos
de outras etnias, com aqueles que vemos como
inimigos apenas porque professam outra fé? O
Brasil, que reúne a maior diversidade étnica do
mundo, dono de um solo em que “se plantando,
tudo dá”, também está enfrentando sérias tur-
bulências. Qual a causa desse caos mundial?
De acordo com Meishu-Sama, o materialis-
mo cria o homem mau, impede seu espírito de
despertar para a missão que lhe foi atribuída de
transformar esse mundo num paraíso e o torna
cada dia mais infeliz. Se o atual estado de coisas
foi criado por nós, é certo que também somos
nós que devemos revertê-lo. Como?
Nesta edição, trazemos algumas dicas. Elas
mostram ações que vão desde a preservação do
meio ambiente ao esforço para oferecer à socie-
dade brasileira e mundial um novo conceito de
agricultura, fundamentado no amor e no respei-
to ao solo e à Natureza, além de promoverem o
aprofundamento da consciência estética e artís-
tica do ser humano, por meio do contato e da
apreciação do Belo, em suas múltiplas manifes-
tações.
E se nos perguntarem como fazer para recon-
duzir o homem, a obra-prima da Criação, ao ca-
minho da espiritualidade, eliminando o caráter
semisselvagem que, vez por outra, parece insis-
tir em mostrar-se como a sua verdadeira essên-
cia, que resposta daremos? Podemos dizer: “Nós
estamos realizando esse trabalho por meio do
Johrei”. Ou: “Sente-se aqui por alguns minutos.
Vou ministrar-lhe Johrei. Ele é a luz que você
está buscando”.
Atos são mais eficazes que palavras. Então,
vamos ministrar mais Johrei! E cante: “Vai, ami-
go! Não há perigo que te possa assustar. Não se
iluda, que nada muda se você não mudar.”
Boa aprimoramento.
Boa missão para todos.
IZUNOME
FEVEREIRO / 2015 – 5
IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL DO BRASIL
ENSINAMENTO DO MÊS
As leis e o caráter
selvagem do homem
N
o mundo atual, quanto mais civilizado é
um país, mais complexo é o seu sistema
legislativo. Como todos podem ver, os ar-
tigos das leis tendem a aumentar a cada
ano; pode-se até dizer que a época con-
temporânea é a época da onipotência da legislação.
(...) Seria desnecessário dizer que o principal obje-
tivo das leis é diminuir a criminalidade e construir um
mundo sem crimes. Entretanto, o que se vê é justamen-
te o contrário, como dissemos há pouco. No Congresso
Nacional realizado anualmente, o assunto que mais se
discute é o aumento dos artigos das leis. No entanto, se
a cultura progredisse do modo previsto, o número de
criminosos iria diminuindo cada vez mais e, com cer-
teza, surgiriam artigos desnecessários nas leis. Sendo
assim, não deveria ser discutida também, no Congresso
Nacio¬nal, a eliminação de partes da lei? Mas o inte-
ressante é que, embora isso não aconteça, ninguém es-
tranha o fato, pois as pessoas perderam as esperanças,
achando que a situação não tem mais solução.
Compreendemos perfeitamente que é impossível
eliminar os crimes somente com as leis. Todavia, no
momento, se elas não existissem, haveria uma catás-
trofe: o mundo seria dominado pelos maus, e os bons
não conseguiriam dormir tranquilos. Por isso, as leis
precisam continuar existindo, mas seria bom unir a
elas um meio eficaz. Em princípio, só podemos valer-
-nos da Educação e da Religião, mas delas também
não podemos esperar muito, pois, durante dezenas
de séculos, viemos nos utilizando desses recursos e
o mundo humano ainda se encontra na situação de
que estamos vendo.
(...) Há muitos séculos, como todos sabem, inú-
meros pedagogos vêm se esforçando nesse campo.
Podemos reconhecer-lhes certo mérito, mas sua força
não vai além disso. Não obstante, em relação à época
selvagem, a sabedoria humana se desenvolveu bas-
tante, e tanto a política como as organizações sociais
e demais setores da sociedade conseguiram espanto-
so progresso, de modo que não podemos desprezar
a contribuição da Educação. É inegável, entretanto,
que faltou força na parte espiritual, ou seja, no as-
pecto referente ao melhoramento do espírito, visto
que até agora não foi possível prescindir-se da jaula
denominada lei.
Quanto à Religião, obviamente lhe reconhecemos
certo mérito no sentido da salvação espiritual. Mas
ela também não conseguiu fazer com que as leis se
tornassem desnecessárias, apesar do aparecimento
de inúmeros santos maravilhosos e personalidades
relevantes, e dos esforços e sofrimentos de seus se-
guidores e até mesmo de fiéis, que chegavam a sa-
crificar sua vida. Consequentemente, não podemos
esperar muito das religiões tradicionais.
Então, surge o problema: que fazer para eliminar
verdadeiramente o caráter animal do homem e cons-
truir uma sociedade que não tenha necessidade de
jaulas?
Evidentemente, é preciso que surja uma força até
agora nunca vista, que supere a cultura tradicional.
Mas devemos nos alegrar, pois essa força nos foi atri-
buída por Deus – Senhor do Universo – e de fato nós
a estamos manifestando. Como ela é a essência da
nossa religião, podemos dizer que esta é realmente
uma ultrarreligião. Na qualidade de precursores do
Mundo da Luz, que está para se concretizar, gostaria
que considerassem minhas palavras como o primeiro
alarme para despertar a humanidade da ilusão em
que ela está vivendo.
Meishu-Sama em 22 de agosto de 1951
Extraído do livro Alicerce do Paraíso, volume 5 –
pp. 166 a 168
IZUNOME
6 – FEVEREIRO / 2015
CULTO MENSAL DE AGRADECIMENTO
B
om-dia a todos!
Os senhores estão
passando bem? O ano
começou com muito ca-
lor, não é?
No mês passado, recebemos a
mensagem de ano-novo do pre-
sidente da Igreja Izunome, Rev.
Masayoshi Kobayashi, que nos
orientou que o objetivo principal
do Johrei é criar pessoas ligadas
a Deus. Na experiência de fé que
ouvimos há pouco, ficou bem claro
o quanto ele purifica o sentimen-
to das pessoas. O senhor Antonio
conheceu o Johrei, quando estava
numa fase de depressão profunda.
Logo no primeiro Johrei, ele
sentiu um grande alívio, um peso
havia saído de dentro dele... No
segundo, sua situação financei-
ra começou a melhorar, passou a
ler os ensinamentos de Meishu-
-Sama, mudou sua postura, e sua
vida mudou por completo. Esta é
a maravilhosa salvação do Johrei,
que cria a verdadeira felicidade!
Isso prova que a força de Deus,
a Luz Divina, vai direto na alma,
purifica e salva a pessoa.
Nosso primeiro encontro com
Meishu-Sama teve motivos dife-
rentes: doença ou dificuldades
financeiras; ou porque um amigo
apresentou uma ikebana ou falou
sobre a horta caseira. Independen-
temente de como foi esse primei-
ro encontro, o importante é saber
que foi por meio do Johrei que
nossa centelha divina foi desper-
tada para a verdadeira missão do
homem, que é construir o paraíso
sobre a Terra.
Nossos antepassados querem
a salvação e, por esse motivo, pro-
curam encaminhar seus descen-
dentes até a fonte da Luz Divina,
que é Meishu-Sama. E ele sabe
quais são aqueles que têm missão
Como eliminar
Culto Mensal de Agradecimento
Solo Sagrado de Guarapiranga
1º de fevereiro de 2015
Rev. Hidenari Hayashi, presidente da IMMB.
o caráter se
“Se não dermos continuidade à prática da fé no nosso
IZUNOME
IZUNOME
FEVEREIRO / 2015 – 7
CULTO MENSAL DE AGRADECIMENTO
a cumprir dentro da Obra Divina.
Será que todos nós, que tivemos
a permissão de receber o sagrado
Johrei e de ingressar na fé, já reco-
nhecemos a missão de nos tornar
úteis e servir a Deus?
Ser salvo, libertando-se da do-
ença, da pobreza ou do conflito,
não terá nenhum sentido se não
for dado o próximo passo, que é
buscar a elevação e o cresci-
mento espirituais. É por
isso que temos as prá-
ticas básicas: Johrei,
Culto e dedicação.
Se não dermos
continuidade à
prática da fé em
nosso cotidiano,
não alcançare-
mos a verdadeira
felicidade. Através
da prática diária do
Johrei, vamos sentir
cada vez mais a força de
Deus! Através dos cultos e ora-
ções, vamos nos ligar cada vez
mais a Deus. E, através do nosso
servir, vamos oferecer a Ele o que
temos de melhor, nosso tempo,
nosso empenho sincero, nossa ca-
pacidade para, assim, sermos úteis
à Obra de Salvação.
Quando ouvi a experiência do
senhor Antonio, senti que o ver-
dadeiro resultado do Johrei não
estava apenas no fato de a depres-
são ter sumido ou de ele ter come-
çado a vender mais imóveis... Isso
são resultados visíveis, materiais.
Para mim, o mais importante foi a
alegria de ele ter sua alma desper-
tada, graças à verdadeira força de
Deus, que é o Johrei, de ter se en-
contrado com a Verdade, por meio
dos ensinamentos de Meishu-Sa-
ma, e com o caminho da salvação,
que são as práticas de fé no
cotidiano. Tudo isso é o
verdadeiro resultado
do Johrei, que deve
ser ministrado to-
dos os dias, e não
só quando se está
passando por di-
ficuldades. Por
isso, sinto que a
missão do Johrei
que ministramos
está muito além de
solucionar apenas os
problemas pontuais.
O Johrei pode eliminar as tra-
gédias e os conflitos que atingem os
seres humanos. Hoje em dia, fala-se
tanto em paz mundial, paz e amor,
luta contra o racismo e contra a de-
sigualdade, respeito ao próximo
etc. Fala-se tanto, mas o que vemos,
na realidade, são notícias de atos
terroristas, conflitos religiosos, vio-
lência... É como Meishu-Sama nos
ensina: ainda vivemos numa época
semisselvagem, em que o caráter
animal ainda existe no interior de
muitos seres humanos e precisa ser
eliminado.
É aí que entra o papel do Johrei,
a Luz Divina que purifica a alma e
desperta o caráter divino que está
adormecido dentro de cada um.
Imaginem se aumentar o número
de pessoas que recebem Johrei em
todo o mundo... Certamente, tere-
mos menos indivíduos com caráter
semisselvagem, e aumentarão as
pessoas do bem, que amam a paz
e respeitam o próximo.
Enfim, para acabar com os con-
flitos pessoais e do mundo, preci-
samos levar a luz de Meishu-Sama
ao coração de toda a humanidade.
Portanto, é importante tornar-nos
pioneiros da salvação e praticar
bastante Johrei, para mostrarmos
ao nosso semelhante o verdadeiro
caminho da felicidade.
Muito obrigado.
Boa missão a todos!
emisselvagem do homem
É por
rá-
i,
do
eentn ir
orççaaa dede
q
cotidia
verd
do
s
m
qq
est
soluc
proboblelemm
cotidiano, não alcançaremos a verdadeira felicidade”.
IZUNOME
IZUNOME
8 – FEVEREIRO / 2015
EXPERIÊNCIA NA PRÁTICA DA FÉ
B
om-dia a todos!
Meu nome é Antonio Ferreira Junior,
sou messiânico há quatro meses e perten-
ço ao Johrei Center São Carlos, Área Rio
Claro – São Paulo. Gostaria de comparti-
lhar as transformações ocorridas em minha vida, por
meio do sagrado Johrei, que purificou minha alma e
me salvou.
Há mais ou menos um ano, passava por uma
depressão profunda, devido a vários problemas de
relacionamento em minha família. Fui perdendo a
vontade de trabalhar e, consequentemente, nada ia
bem no lado profissional.
Busquei ajuda de um psiquiatra e comecei a to-
mar muitos remédios que, apesar de aliviar meu
sofrimento, não me liber-
taram da depressão. Con-
fesso que, aos 47 anos de
idade, me considerava um
ateu. Cheguei ao fundo do
poço, o que me fez tentar
até o suicídio.
Minha esposa, acompa-
nhando meu sofrimento,
comentou meu problema
com um colega de trabalho,
que é messiânico. Este logo
fez o convite para conhe-
cermos a Igreja Messiânica.
Assim, no início do mês de
setembro de 2014, saindo de mais uma consulta com
o psiquiatra, decidi aceitar o convite e, com minha
esposa, fui ao Johrei Center pela primeira vez.
Ao chegarmos, o missionário nos recebeu com
bastante alegria e, logo no primeiro Johrei que recebi,
senti um forte alívio. O peso
e a angústia que me consu-
miam saíram de mim e senti
uma esperança muito gran-
de em melhorar, mesmo sem
conhecer a fundo essa oração
chamada Johrei.
Fui orientado a ir à unida-
de religiosa durante 30 dias
consecutivos para receber Jo-
hrei. Com essa sensação tão
boa que tive, tomei a decisão
de seguir a orientação.
Já no segundo Johrei, al-
cancei uma graça que fez
com que minha situação financeira começasse a
mudar. Sou construtor de imóveis, mas não estava
me dedicando às obras em
andamento. Porém, no dia
seguinte, recebi duas pro-
postas de compra que foram
concretizadas. No terceiro
dia, pedi para marcar uma
entrevista com o responsável
do Johrei Center, pois queria
entender o porquê de tantas
mudanças positivas em tão
pouco tempo com um sim-
ples levantar de mãos.
Ele começou a me acom-
panhar e passamos a estudar
os ensinamentos de Meishu-
nniorr,,
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paarti--
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Graças ao Johrei
minha alma foi despertada
Antonio Ferreira Junior.
Cerca de 11 mil pessoas participa-
ram do culto mensal
em Guarapiranga.
“Sei que tenho muito a
aprender, a mudar, para
me aprofundar na prática
da fé, mas hoje, com muita
gratidão, posso afirmar que,
graças à Luz Divina, minha
alma foi despertada.
”
IZUNOME
IZUNOME
FEVEREIRO / 2015 – 9
EXPERIÊNCIA NA PRÁTICA DA FÉ
-Sama através da apos-
tila Primeiras Noções
Messiânicas. Firmei o
compromisso de encon-
trá-lo semanalmente
para receber Johrei e ler
os ensinamentos. Nesse
período, minha esposa,
quando podia, come-
çou a ir comigo para re-
ceber Johrei.
Fui começando a
entender muitas coisas,
principalmente com re-
lação ao meu modo de
agir no dia a dia. Mo-
difiquei minha maneira
de falar com as pessoas,
eliminando a grosseria.
Nas discussões, comecei
a reconhecer meus erros e a pedir desculpas, algo que
antes eu não fazia. Passei a ouvir mais e a ter ponde-
ração. Nesse período, minha esposa sofreu um grave
acidente de automóvel, do qual saiu ilesa. Pela primei-
ra vez, ofereci um donativo de gratidão a Deus
com muito sentimento, agradecendo a
proteção recebida.
Com tantas mudanças que
ocorreram em tão pouco tempo
em minha vida, senti que final-
mente havia encontrado um
caminho. Então, preparei-me
e recebi o Ohikari (medalha
da Luz Divina) em outubro
de 2014. A partir desse mo-
mento, comecei a ministrar
Johrei à minha família e a pra-
ticar as demais colunas de sal-
vação.
Despertei para a importância
da horta caseira e comecei
a praticá-la em casa, plan-
tando verduras e temperos.
g
ecendo a
que
o
-
ância
Antonio teve encontro com o Rev. Hidenari Hayashi, após o Culto.
Em relação à coluna do
Belo, consegui realizá-
-la em meu trabalho.
Ao vender um imóvel,
decidi confeccionar um
jardim para o novo pro-
prietário. Fiquei muito
feliz ao ver sua alegria
ao se deparar com o jar-
dim.
Minha mãe está
muito feliz com a mi-
nha mudança, prin-
cipalmente por eu ter
me encontrado numa
religião que tanto me
ajuda a ser uma pessoa
melhor. Minha esposa
despertou para ingres-
sar na fé e se tornou
membro no mês de dezembro.
Hoje, tenho certeza que, se não tivesse aceitado
aquele convite e tomado a decisão de ir à Igreja para
receber Johrei, não estaria mais neste mundo.
Sei que tenho muito a aprender, a mudar,
para me aprofundar na prática da fé,
mas hoje, com muita gratidão, posso
afirmar que, graças à Luz Divina,
minha alma foi despertada. Meu
compromisso é empenhar-me
para ministrar o máximo de
Johrei a inúmeras pessoas,
com o verdadeiro sentimen-
to de que se tornem felizes
como eu sou hoje.
Agradeço a Deus, a
Meishu Sama e aos meus an-
tepassados a permissão de
conhecer a Igreja Messiânica e,
principalmente à minha esposa, que
não desistiu de mim e sem-
pre me apoiou.
Muito obrigado.
Antonio Ferreira Junior participou do culto
com a esposa e a filha.
IZUNOME
IZUNOME
10 – FEVEREIRO / 2015
DIVISÃO DE EXPANSÃO
C
onduzida pelo secretário do Seminário,
ministro Jorge Bulhões, a cerimônia con-
tou com a participação do diretor da Divi-
são de Expansão, Rev. José Roberto Bellin-
ger, que abordou as ações que farão parte
da Secretaria de Seminário neste ano. Ele orientou
os jovens missionários a respeito da prática do ser-
vir como forma de preparação para a missão sacer-
dotal. Reforçou, ainda, a importância do treino da
humildade e da soma de virtudes ocultas, para polir
a alma e gerar evolução espiritual.
Victor Hugo Carvalho Pinto, integrante da 39ª
turma, relatou que as palavras do Rev. Bellinger fo-
ram muito importantes, por estimular o espírito de
busca nesta fase inicial de aprimoramento. Para ele,
fazer pessoas felizes através do servir foi o ponto
vital da palestra.
Integrante do mesmo grupo, Diego Borrelli disse
que espelhar-se em modelos bem-sucedidos de re-
presentantes de Meishu-Sama, com o propósito de
criar a base para uma grande expansão, foi um dos
pontos que mais lhe despertaram a atenção.
Ainda na Sede Central, os seis integrantes da 39ª
turma foram saudados pelo presidente da IMMB,
Rev. Hidenari Hayashi, que desejou a todos um bom
aprimoramento. Após a saudação, os novos semi-
naristas deram início aos estudos em que aprofun-
darão seus conhecimentos sobre os ensinamentos
de Meishu-Sama e sobre a prática das três colunas
de salvação da Igreja (Johrei, Agricultura Natural e
Belo). Aulas de Teologia, estudo dos idiomas japonês
e inglês e atividades físicas também fazem parte da
grade do seminário.
Esta fase do aprimoramento deverá estender-se
por cerca de dois anos. Em seguida, os jovens parti-
rão para o Japão para cumprir a próxima etapa, que
consiste em estudos sobre a doutrina messiânica e
aprofundamento da cultura e do idioma japoneses.
Também se dedicarão à difusão nas unidades religio-
sas, visitarão os Solos Sagrados de Hakone, Atami e
Kyoto, e os locais que fizeram parte da trajetória de
Meishu-Sama. Esta fase tem a duração de, aproxima-
damente, um ano e meio.
Um pouco de história
O Seminário de Formação Sacerdotal foi criado
em 1970 com a finalidade de identificar e preparar
jovens comprometidos com a concretização do ideal
de Meishu-Sama e aptos a atuar em toda e qualquer
atividade ligada às colunas de salvação, tanto no Bra-
sil como no exterior.
Sua missão é promover o crescimento espiritual
e pessoal do seminarista, almejando sua transforma-
ção em um ser paradisíaco*, promovendo o aperfeiço-
amento individual e a elevação da fé e formando-o
como um missionário útil à Obra Divina.
Como ingressar no Seminário
Sob a orientação da Divisão de Expansão, a Se-
cretaria Johvem desenvolve, de março a outubro, o
Programa “Pré-seminário”. Ele oferece aos jovens
messiânicos uma ampla visão sobre o servir integral
à Obra Divina e os prepara para o exame de admis-
são ao Seminário de Formação Sacerdotal ou ao Se-
Para dar início às atividades
do Seminário de Formação
Sacerdotal de 2015, a
Divisão de Expansão da IMMB
organizou uma cerimônia de
abertura na Sede Central,
em São Paulo, no dia 27 de
janeiro. Compareceram
à solenidade os integrantes
das 37ª e 38ª turmas de
seminaristas, os novos
integrantes da 39ª, as 1 ª e
2ª turmas do Seminário de
Sacerdotes da Agricultura
Natural e encarregados e
professores.
Formação Sa
Os seminaristas recebem orientação de dirigentes da IMMB na Sede Central.
Seminário de
IZUNOME
FEVEREIRO / 2015 – 11
DIVISÃO DE EXPANSÃO
inicia atividadescerdotal
minário de Sacerdotes da Agricultura Natural.
O programa objetiva proporcionar, por
meio de atividades, o crescimento espiri-
tual e pessoal dos alunos que aspiram ao
ingresso na carreira sacerdotal. Realizado
em todas as regiões do Brasil, promove en-
contros mensais, palestras com responsá-
veis de Região e de Área, aulas sobre temas
religiosos e conhecimentos gerais, debates
e troca de experiências geradas por meio da
prática da fé e das tarefas propostas.
“Durante o pré-seminário, pela primeira
vez, consegui conduzir três pessoas para se
tornarem membros. Tenho imensa gratidão
por ter participado do programa. Com as de-
dicações, as tarefas e as atividades realizadas,
aprimorei minha postura e tornei-me mais pro-
ativo e perseverante, o que me ajudou no desenvolvi-
mento profissional, pessoal e familiar. Qualifiquei-me
para prestar o exame de
admissão ao Seminário e,
no final de 2014, fui apro-
vado. Hoje, integro a 39ª
Turma”, contou o novo
seminarista Willian Vic-
tor Leite Barbosa.
Integrantes da 39º Turma foram recebidos pelo Rev. Hidenari Hayashi.
*Expressão usada pelos messiâ-
nicos para definir uma pessoa que
conseguiu eliminar a doença, a po-
breza e o conflito de seu cotidiano.
Dedicar em Guarapiranga e estudar sobre a Agricultura Natural são atividades que integram os programas de pré-seminário.
Os interessados em participar do programa deve-
rão entrar em contato com o responsável do Johrei
Center que frequentam,
até o final de fevereiro.
al.
a
a
e
o
-
IZUNOMEIZUNUOMMOEEEE
12 – FEVEREIRO / 2015
FUNDAÇÃO MOKITI OKADA
N
a busca deste ideal, o Cen-
tro de Pesquisa Mokiti Oka-
da (CPMO) criou, em 2011,
o Projeto Citros. Trata-se
de um estudo de longa du-
ração (finalização prevista para 2016),
cujo objetivo é desenvolver métodos
para viabilizar a transição gradativa da
agricultura convencional para o mo-
delo da Agricultura Natural. Um dos
retornos esperados é a preservação da
viabilidade econômica da produção.
A equipe multidisciplinar de pesqui-
sadores do CPMO testa, em laborató-
rio, as alternativas para a redução da
aplicação de agrotóxicos e fertilizantes
Projeto Citros apresenta resulta
Mokiti Okada
afirmava: “Merece
especial destaque o
maravilhoso sabor dos
produtos da Agricultura
Natural: quem
experimentar seu
arroz trigo e verduras,
é provável que nunca
mais tenha vontade
de comer os que são
produzidos através do
cultivo com adubos...
Quanto às frutas, são
de qualidade muito
boa, tendo tido sua
safra aumentada após
a suspensão do uso
de adubos; como a
receita decorrente de
sua venda também
aumentou, todos os
interessados estão
agradecidos.” (Alicerce
do Paraíso, volume 5).
Área experimental do projeto,
na Fazenda Santo Antonio.
Identificação da linha de avaliação do tratamento
pela Agricultura Natural.
químicos. Elas são, então,
aplicadas nos campos de
cultivo para que possam
ser analisados os efeitos
sobre a qualidade do solo
e do ecossistema, em re-
lação ao método conven-
cional. Os experimentos
estão ocorrendo em uma
área de pomar cítrico co-
mercial, na fazenda Santo
Antônio do Lageado, em Mogi Guaçu,
no interior de São Paulo.
O setor de Pesquisa em Manejo de
Solo e Planta do CPMO, coordenado
pelo engenheiro-agrônomo Sergio
Kenji Homma, é o responsável pelo
projeto e conta com o apoio de profes-
sores de diversas universidades e ins-
tituições de pesquisa.
“O projeto Citros apresenta resul-
tados promissores, como a diminuição
gradual na utilização de insumos quí-
micos. A produtividade do pomar está
mantida e isso se reflete positivamente
na qualidade dos frutos. Outro fato é
a redução da incidência de pragas, de
IZUNOME
IZUNOME
FEVEREIRO / 2015 – 13
FUNDAÇÃO MOKITI OKADA
doenças e a melhora na atuação
do controle biológico, dentre ou-
tros benefícios”, explica Homma.
O diretor da fazenda Santo
Antonio, Milton Keigo Minowa,
conta: “Ao longo desses anos de
pesquisa, aprendi muito e tenho
muito mais a aprender. É um pe-
ríodo bem curto para entender o
que acontece na natureza e espero
que tenhamos respostas às dúvi-
das que surgem.”
O coordenador-geral do Centro
de Pesquisa, Luiz Carlos Demattê
Filho, acredita que os dados cien-
tíficos do projeto Citros vêm com-
provar as afirmações de Mokiti
Okada sobre a Agricultura Natu-
ral. E o CPMO cumpre o papel de
formar elementos para contribuir
com a agricultura sustentável e
saudável, conforme os objetivos de
uma vida plena e feliz.
“Os dados do projeto Citros
começam a mostrar que é possível
quebrar o ciclo de uso de agro-
tóxicos, o surgimento de novas
doenças, os controles químicos, a
perda de qualidade dos frutos, a
diminuição da rentabilidade do
agricultor, e mostrar uma nova
forma de trabalhar.”
I Workshop do Projeto Citros
Para submeter as metodolo-
gias e os resultados das pesquisas
do Projeto Citros à avaliação de
especialistas, o CPMO promoveu,
no final do ano passado, em sua
sede em Ipeúna, interior de São
Paulo, um workshop que contou
com a presença de onze docen-
tes da ESALQ/USP - Piracicaba;
UNICAMP - Campinas; UFSCar
– Araras; UNESP – Rio Claro; Ins-
tituto Agronômico de Campinas
– IAC; Centro de Citricultura/IAC
– Cordeirópolis e Instituto Bioló-
gico – Campinas, e do diretor da
ados positivos com utilização do método da
Agricultura Natural
fazenda Santo Antonio, Milton
Keigo Minowa.
A abertura foi feita pelo presi-
dente da Fundação Mokiti Okada
(FMO), Miguel Bomfim, que apre-
sentou os trabalhos da instituição,
seus segmentos e os projetos so-
cioambientais. “Os professores
presentes estudaram a agricultu-
ra convencional e estão tendo a
oportunidade de analisar o culti-
vo natural por meio do Projeto Ci-
tros. Este estudo é extremamente
importante, não só para a FMO
mas também para as pessoas que
ensinarão a agricultura aos jovens
com uma visão diferenciada. É
um ganho para todos: professo-
res, alunos, produtores e consu-
midores”, afirmou.
O workshop foi coordenado
pelo Prof. Dr. Marcos Vinicius Fo-
legatti, da Escola Superior deAgri-
cultura Luiz de Queiroz, da Uni-
versidade de São Paulo (ESALQ/
USP). O encontro foi abrangente e
discutiu temas variados.
“A produção orgânica ocupa
um espaço importante no Brasil e
no cenário da agricultura, pois con-
tém um potencial de diminuir os
impactos no meio ambiente, na área
hídrica, no solo e no clima, só que
ainda não é bem explorada”, conta.
O professor acrescenta: “O
mundo precisará diminuir seu
consumo, comer menos e melhor.
Só neste momento é que a humani-
dade estará pronta para conceber
e praticar os conceitos que Mokiti
Okada nos mostra e que nos são
apresentados pela Fundação”.
“Participar deste projeto há
dois anos é um anseio pessoal
tornando-se realidade. Ele mostra
o potencial que temos de mudar
conceitos impregnados na agri-
cultura convencional, mostrando
outras alternativas mais naturais e
saudáveis”, declara o microbiolo-
gista e professor da ESALQ/USP,
Prof. Dr. Fernando Dini Andreote.
Análise das laranjas no Centro de Pesquisa Mokiti Okada.
IZUNOME
IZUNOME
14 – FEVEREIRO / 2015
FUNDAÇÃO MOKITI OKADA
Q
uando se fala em orquestra vem à mente a
imagem de dezenas de músicos executan-
do uma vasta gama de instrumentos em
perfeita harmonia, criando novas roupa-
gens para músicas que nos alegram e ins-
piram. E quando todos eles estão tocando
o mesmo instrumento?
A Orquestra de Violões, conduzida pelo Setor
Musical da Fundação Mokiti Okada, em São Paulo
(SP), é assim.
Embasada na filosofia de Mokiti Okada, pa-
trono da instituição, a atividade vem, desde 2007,
orientando e educando seus integrantes com o
intuito de formar pessoas altruístas e úteis à so-
ciedade tendo a música como ferramenta. “Ensi-
namos os iniciantes a tocar violão e aprimoramos
as técnicas daqueles que já possuem conhecimen-
tos sobre o instrumento, pois acreditamos que a
prática musical leva alegria, paz e felicidades às
pessoas”, conta o professor Rogério de Lima.
O grupo conta atualmente com cerca de 70 inte-
grantes, entre jovens, adultos e pessoas da terceira
idade, que tocam repertórios variados como: música
popular brasileira, erudita, sertaneja, reggae, rock e
tango, e se apresentam em eventos.
Benefícios
Rogério comenta que, durante os ensaios, além
de se desenvolverem musicalmente, os integrantes
da orquestra ampliam seu repertório cultural e for-
talecem a autoestima por meio da integração com
participantes de diferentes idades, crenças e classes
sociais. No caso do funcionário público Merivaldo
José dos Santos, 47, integração foi o aspecto com que
ele mais se identificou. “Considero a orquestra uma
grande família formada por pessoas diferentes que
se unem em um só sentimento: fazer o bem ao próxi-
mo por meio da música”, enfatiza.
Música entre irmãs
Em busca de um curso relacionado à música, a
estudante Milena Caumo, 22, tomou conhecimento
da orquestra por meio de uma publicação em um
jornal. Integrante há sete anos, seu relato mostra
que os objetivos do grupo com base nos princípios
de Mokiti Okada foram atingidos. “A orquestra me
proporcionou outra visão da música: transmitir bons
sentimentos e levar mensagens positivas às pessoas.
Além disso, ajudou-me a ter persistência e a manter
concentração”, completa.
Segundo Rogério de Lima, os violonistas são di-
vididos em quatro grupos, de acordo com o conheci-
mento musical de cada um. “Os estágios 1 e 2 con-
templam os aprendizes e os iniciantes; nesta fase, eles
aprendem acordes e a execução de ritmos diversos. O
nível 3 é composto pelos alunos que já tocam violão
com facilidade. Eles aprendem técnicas mais apura-
das e são iniciados na leitura de partituras. A última
etapa é formada pelos alunos avançados, que conhe-
cem leitura musical e apresentam boa desenvoltura
para aprimorar repertórios variados”, explica.
Mesmo sem saber tocar o instrumento, a recep-
cionista bilíngue, Vanessa Caumo, 23, inscreveu-
-se na atividade em 2009. “Eu gostava de assistir às
apresentações de minha irmã, Milena, que faz parte
do grupo. Sempre admirei quem toca violão. E par-
ticipar da orquestra melhorou minha autoestima e
confiança pois, no começo, aprender a tocar um ins-
trumento é um pouco difícil, mas com dedicação e
esforço, vale a pena”, ressalta.
As inscrições para novos integrantes da Orquestra
de Violões podem ser feitas até 17 de abril, pelo tele-
fone: (11) 2539-8002 ou pelo e-mail: musical@fmo.org.
br . O interessado precisa trazer o violão para as aulas.
Os ensaios ocorrem aos sábados, das 14 às 18ho-
ras, na sede da Fundação, à Rua Morgado de Ma-
theus, 77, Vila Mariana (SP).
Orquestra de violões
abre inscrições
Acima, apre-
sentação no
Auditório do
Solo Sagrado
de Guara-
piranga. Ao
lado, as irmãs
Milena (centro)
e Vanessa Cau-
mo: melhora
na autoestima
e na concentra-
ção.
IZUNOME
FEVEREIRO / 2015 – 15
KORIN MEIO AMBIENTE
A
destinação atual dos resíduos ver-
des (poda de árvores e jardins),
muitas vezes lançados em áreas
não licenciadas, é uma situação
preocupante que muitos condomí-
nios enfrentam. O problema tem sido resol-
vido com uma ação local, que dá um destino
adequado e mais sustentável ao material, mas
que muitas vezes é onerosa e não consegue
atender à demanda.
Uma das alternativas é a compostagem.
Ela permite diminuir a quantidade de resíduo
verde (folhas) produzido durante a varrição
e poda das áreas
comuns de condo-
mínios e gerar um
composto orgânico
para suprir as neces-
sidades de manu-
tenção destas áreas.
Em acréscimo, ofe-
rece aos moradores
interessados o com-
posto produzido de
forma natural.
No entanto, caso
a compostagem não
seja realizada atra-
vés de um correto
manejo, ao invés de
trazer benefícios,
acaba por criar outros problemas ambientais, como
a atração de vetores, maus odores e um resíduo que
não pode ser utilizado como composto, uma vez que
o processo não foi completamente realizado.
Para solucionar o problema, a KMA criou um ser-
viço de assessoria que oferece treinamento específico
e demonstra os principais aspectos e a maneira cor-
reta de gerenciar a produção da compostagem.
Em novembro de 2014, uma equipe de técnicos
coordenou um treinamento para a implantação do
Sistema de Biotransformação de Resíduos de Podas
e Jardins no Condomínio Porto de Ibiúna, localizado
no município de Ibiúna, no interior paulista. O trei-
namento visou à capacitação dos funcionários para
início do tratamento dos resíduos verdes produzidos
no local. Até então, o serviço era terceirizado.
A atividade consistiu primeiramente numa pales-
Condomínio adota
de Biotransformação de Resíduos
sistema KMA
tra, na qual foram apresenta-
das as principais variáveis do
tratamento dos resíduos or-
gânicos e sanadas as dúvidas
dos participantes. Em seguida,
foi realizada a atividade práti-
ca, em que foi montada uma leira com os resíduos
e transmitidas as orientações sobre o uso correto do
produto Embiotic Line – Acelerador de Composta-
gem.
Os participantes receberam a tarefa de acompa-
nhar o processo até a obtenção do composto pronto.
Segundo a equipe da KMA, esse processo deve-
rá levar cerca de 60 dias, quando, então, o composto
orgânico estará pronto para ser usado na jardinagem
do próprio condomínio.
Dessa forma, além da economia da destinação,
obtém-se um ganho ambiental, já que os recursos na-
turais serão reciclados e reutilizados.
Para maiores informações sobre os produtos e
serviços da KMA, acesse:
Site: www.kmambiente.com.br
E-mail gerencia@kmambiente.com.br
Moradores e funcionários fizeram
treinamento para a implantação
do sistema KMA de biotransformação
de resíduos.
IZUNOMEIZZZIZUNUNUNNNOMOMMMOMOMOMMOOOOEEEE
16 – FEVEREIRO / 2015
KORIN
I
naugurada em 1994, a loja
foi repaginada e moderni-
zada. Está mais bonita, fun-
cional e completa, oferecendo
ainda mais conforto e melhor
estrutura a seus clientes, com mais
produtos nas gôndolas e vagas de
estacionamento. “Nosso objetivo
foi tornar o ambiente mais agradá-
vel, com corredores amplos, maior
quantidade de prateleiras e melhor
qualidade de iluminação”, explica
o gerente de varejo, Walter Caeta-
no Ferreira Junior. “Além disso, as
novas vagas de estacionamento,
essenciais para um bom atendi-
mento, facilitaram o acesso à loja e
ofereceram maior comodidade aos
clientes, atraindo também novos
consumidores”, afirma.
Com a reforma, a unidade Vila
Mariana ficou alinhada com os
padrões já adotados nas lojas Ko-
rin de Natal (RN), da Tijuca (Rio
de Janeiro), de Brasília (DF) e de
São Paulo (bairro Campo Belo,
zona sul da capital).
Na loja Korin Vila Mariana o
cliente encontra alimentos natu-
rais e orgânicos para toda a fa-
mília – um mix completo de pro-
dutos sem lactose, sem glúten,
integrais, diet, light, funcionais,
vegetarianos, orgânicos, susten-
táveis e tradicionais. “A reforma
nos permitiu ampliar as áreas de
algumas seções, como a de lati-
cínios (queijo e requeijão de leite
de cabra, produtos sem lactose,
iogurtes orgânicos e queijos de
leite de ovelha), e a de mercearia
para você
Considerada a loja-
modelo da Korin
Agropecuária, a unidade
Vila Mariana passou por
uma grande reforma
entre os meses de
agosto e setembro
de 2014, reabrindo
as portas no dia 6 de
outubro. A reinauguração
oficial, que contou com
atividades especiais para
os clientes, ocorreu em
2 de dezembro e marcou
o início de uma nova
fase para o varejo da
empresa.
Uma nova loja Korin
ja
ni-
fun-
endo
lh
IZUNOME
IZUNOME
FEVEREIRO / 2015 – 17
KORIN
(produtos sem glúten, sem lacto-
se e integrais). Aumentamos tam-
bém o número de geladeiras, o que
melhorou a exposição de nossos
frangos e bovinos, que também são
preparados em cortes especiais por um
açougueiro especializado, com o objetivo
de atender nossos clientes com o maior nível
de qualidade”, explica Walter.
Reinauguração
A reinauguração oficial da loja Korin ocorreu em
2 de dezembro. Durante todo o dia, os clientes fo-
ram brindados com degustação de patês, salada de
frutas orgânicas com linhaça, geleia, bolo de arroz
sem glúten e, claro, o frango da Korin, preparado
pela culinarista da empresa, Angela Festa. Também
foram servidos sucos integrais, iogurtes, espuman-
te e vinho. Arranjos de minibana (pequenos arranjos
florais) foram distribuídos aos visitantes para que se
sentissem ainda mais felizes e pudessem admirar a
beleza das flores e o novo ambiente da loja.
Durante os meses de
dezembro e janeiro a Ko-
rin ofereceu 10% de des-
conto em todos os produ-
tos da marca.
A reinauguração foi
prestigiada por toda a di-
reção da Korin, clientes
antigos e novos, atraídos
pelo novo design e pelas
novidades, fornecedores,
membros da IMMB e pelo
proprietário da loja Ko-
rin Campo Belo, Cláudio
Patrício. Também marcou
presença a blogueira Petê
Camargo, conhecida na
Internet por seu trabalho
em favor da alimentação
saudável. Petê era obesa e per-
deu 76kg através da reeducação
alimentar e da prática regular de
exercícios físicos. Frequentadora
assídua da loja Korin Vila Mariana,
onde compra os produtos-base para a
sua dieta, a blogueira divulgou sua par-
ticipação na reinauguração em seu blog, que é
acessado por cerca de 150 mil seguidores.
Segundo o diretor-superintendente da Korin, Re-
ginaldo Morikawa, as lojas Korin possuem uma gran-
de missão dentro da expansão da agricultura natural
no Brasil. “Elas têm como objetivo distribuir melhor
a produção de orgânicos, tornando-a mais acessível.
Hoje, este sonho é uma realidade. O consumidor tem
acesso a cerca de 1.400 itens, o que lhe possibilita pre-
parar diariamente suas refeições com produtos orgâ-
nicos, adquirindo tudo em um só lugar. Este é mais
um passo do nosso objetivo maior, que é fomentar a
agricultura natural de Mokiti Okada em nosso País”,
explica.
Jarbas Cordeiro de Souza, funcionário mais an-
tigo da empresa e que
coordenou a reforma do
espaço, conta como foi
participar da inauguração
da loja, em 1994, e as trans-
formações ocorridas após
20 anos de funcionamento.
“Naquela época, tínha-
mos uma loja bem simples.
Nosso sonho de produzir
e comercializar alimentos
orgânicos na Korin estava
praticamente começando.
Hoje, fico admirado com
o crescimento da marca e
como esta loja ficou bonita.
É prova de que evoluímos.
Estamos muito felizes com
o resultado”, disse.
e
os
são
r um
objetivo
i í l
e
as
ond
sua di
ti i ã
A culinarista Angela Festa preparou
degustação dos produtos Korin.
A loja ficou mais bonita e funcional, com
melhor apresentação dos produtos.
Os clientes aprovaram o novo espaço e as degustações.
IZUNOME
IZUNOME
18 – FEVEREIRO / 2015
DIVISÃO DE EXPANSÃO
Servos de Deus
Os messiânicos devem fazer do Johrei uma ação
horizontal de ministração de amor,
e dos ensinamentos da Verdade, uma ação vertical.
“O Johrei não visa curar doenças; é, antes, um método de criar felicidade.
Ele não pode ter como objetivo a cura das doenças, porque estas são formas
de purificação; sua finalidade é eliminar as máculas do espírito.
O resultado da erradicação dessas máculas é a extinção dos sofrimentos humanos.
Portanto, a base da felicidade é a eliminação das máculas espirituais.
O Johrei é o método mais simples e infalível para erradicá-las [...]”.
“SERMÃO, JOHREI E FELICIDADE”,
em Alicerce do Paraíso, Vol. 1
“[...] os milagres do Johrei não se limitam à doença; há uma reforma do espírito
humano, a personalidade se eleva, e a pessoa é salva de perigos iminentes.
Dessa forma, graças aos inúmeros milagres ocorridos a cada dia, aumenta
significativamente o número de pessoas felizes. E tudo isso se deve à força emanada
do Ohikari. Não tenho a pretensão de vangloriar-me de tais feitos, mas, como se
trata da pura verdade, creio que não há problema em divulgá-la [...]”.
“FORÇA ABSOLUTA”,
em Alicerce do Paraíso, Vol. 1
“[...] Através da prática do Johrei, as pessoas receberão muitas graças,
pois tanto a oração feita com altruísmo de quem o ministra, como o sentimento
de gratidão e confiança daquele que o recebe, certamente se ligarão a Deus e a
Meishu-Sama e ambos receberão a infinita Luz da Salvação [...]”.
Trechos da saudação da Terceira Líder Espiritual,
Viagem missionária à região de Kyushu, Japão – 23/8/1999
“[...] O empenho sincero, a perseverança aliada à pureza de fé
e a convicção de que é possível ultrapassar as purificações por intermédio
do sagrado ato do Johrei fazem nascer a confiança e a compreensão
sobre a eternidade da alma, a existência do mundo espiritual e os processos
de purificação como meios de polimento do espírito do homem [...].”
Trechos da saudação do Presidente da IMMB,
Rev. Hidenari Hayashi – Plano de Expansão – 2015
Praticando a fé diariamente, vamos adquirir experiências.
A soma delas, mesmo que pequenas, é que se transforma no tesouro do messiânico.
Elas geram alegria e nos dão forças para superar qualquer dificuldade.
Aprofundando a fé por meio da
prática do Johrei
Temas selecionados pela Divisão de Expansão para reflexão
e aprofundamento da compreensão da nossa missão como instrumentos
na consecução do plano divino de estabelecimento do Paraíso Terrestre.
IZUNOME
www.messianica.org.br

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Elimine o caráter semisselvagem

  • 1. IZUNOME do homem Como eliminar o caráter semisselvagem
  • 3. IZUNOMEIIZIIIZZIZIZIZIZIIIIIIZIZIIZIIIIIIIIIZIIIIIIIIZIIZIIZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZUNUNUNUUNUUUUUUNUNNUNUUUUUUNUUUNNUUUUUUUNUUUUNUNUUUNUNUNUUUUNUNUUUNUNUUNUUNUNUNUUNUUUNUNUUUUUUUUUNUNUNUUUUNUNUNUUUUUUUNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNOMOMOMOMOMOMOMOMOMOMMOMOOMOOMOMOMOOMOOOMOMOMOOMOMOMOMOMOOMOMOMOMOMOMOMMOOOMOMOOMOOOOOOOOOOOMOMOOOOOOOMOMOMOOMOOOOOMOOMOOOOOOMOOOOOOOOMOOOMOMOMOMOOMOOOMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE FEVEREIRO / 2015 – 3 ÍNDICE 5 12 6 14 8 Ensinamento do mês As leis e o caráter selvagem do homem Culto Mensal de Agradecimento Como eliminar o caráter semisselvagem do homem Experiência na prática da fé Graças ao Johrei minha alma foi despertada IMMB - Divisão de Expansão Seminário de Formação Sacerdotal inicia atividades FMO - Centro de Pesquisa Mokiti Okada Projeto Citros apresenta resultados positivos com a utilização do método da Agricultura Natural FMO - Setor de Música Orquestra de violões abre inscrições KMA - Korin Meio Ambiente Condomínio adota sistema KMA de Biotransformação de Resíduos Korin Uma nova loja Korin para você IMMB - Divisão de Expansão Aprofundando a fé por meio da prática do Johrei18 16 10 15 Arte da capa: Kioshi Hashimoto.
  • 4. IZUNOME EDITORIAL 4 – FEVEREIRO / 2015 www.messianica.org.br www.fmo.org.br Acesse nossos sites: www.planetaazul.com.br www.faculdademessianica.edu.br www.izunome.jp SEKAI KYUSEI KYO IZUNOME www.solosagrado.org.br www.johvem.com.br www.kmambiente.com.br www.fmo.org.br Publicação mensal da Igreja Messiânica Mundial do Brasil Ano V - nº 84 - ISSN 2177-7462 Produção e coordenação de impressão Nós temos a solução! Elaboração: Igreja Messiânica Mundial do Brasil Divisão de Comunicação Diretor da Divisão: Rev. Mitsuaki Manabe Jornalista responsável: Antonio Ramos de Queiroz Filho (MTb 21898) Edição de Arte: Kioshi Hashimoto Revisão: Ivna Fuchigami Redação (colaboradores nesta edição): Rosana Cavalcanti, Aline Pagliarini, Fernanda Silves- tre e Kelly Mello Fotografia (colaboradores nesta edição): Ricardo Fuchigami, Melissa Binder, Fábio Gumerato e Cinara Troina. Redação e Administração: Rua Morgado de Mateus, 77 – 1º andar – CEP 04015-050 Vila Mariana - São Paulo – SP E-mail: ascom@messianica.org.br Setor Comercial: Rua Joaquim Távora, 1030 CEP 04015-013 – Vila Mariana – São Paulo – SP Tel. 11 5087-5185 Tiragem: 94.950 exemplares Impressão: Editora Abril www.korin.com.br “ E quanto mais a luz vai invadindo a Terra, o que a noite não revela o dia mostra pra mim.” A frase, extraída de uma antiga canção sertaneja, poderia ser utilizada como a síntese mais perfeita dos ensinamentos em que Meishu-Sama fala sobre o fim da Era da Noite e o início de uma nova Era de Luz. Segundo ele, à medida que a intensidade da Luz de Deus fosse aumentando, os erros, os pecados e tudo o que estivesse escondido começariam a vir à tona, para serem purificados. O ano mal começou, e a humanidade pare- ce navegar em mares cada vez mais tempestu- osos. Estamos no século 21. O homem desbrava o universo em busca de planetas com condições semelhantes às da Terra, pode, em segundos, conectar-se com pessoas que estão do outro lado do mundo, inclusive vendo seus rostos como se estivesse com elas numa sala de estar, cria robôs que ajudam a salvar vidas. Esse fantástico desenvolvimento tecnológico, científico e social deveria ter mudado também o quociente de felicidade do ser humano, mas não é isso que as manchetes têm mostrado. Se, na te- oria, somos os seres mais evoluídos, mais perfei- tos, se fomos criados à imagem e semelhança do Pai, como explicar o que estamos fazendo com o planeta em que vivemos, com nossos irmãos de outras etnias, com aqueles que vemos como inimigos apenas porque professam outra fé? O Brasil, que reúne a maior diversidade étnica do mundo, dono de um solo em que “se plantando, tudo dá”, também está enfrentando sérias tur- bulências. Qual a causa desse caos mundial? De acordo com Meishu-Sama, o materialis- mo cria o homem mau, impede seu espírito de despertar para a missão que lhe foi atribuída de transformar esse mundo num paraíso e o torna cada dia mais infeliz. Se o atual estado de coisas foi criado por nós, é certo que também somos nós que devemos revertê-lo. Como? Nesta edição, trazemos algumas dicas. Elas mostram ações que vão desde a preservação do meio ambiente ao esforço para oferecer à socie- dade brasileira e mundial um novo conceito de agricultura, fundamentado no amor e no respei- to ao solo e à Natureza, além de promoverem o aprofundamento da consciência estética e artís- tica do ser humano, por meio do contato e da apreciação do Belo, em suas múltiplas manifes- tações. E se nos perguntarem como fazer para recon- duzir o homem, a obra-prima da Criação, ao ca- minho da espiritualidade, eliminando o caráter semisselvagem que, vez por outra, parece insis- tir em mostrar-se como a sua verdadeira essên- cia, que resposta daremos? Podemos dizer: “Nós estamos realizando esse trabalho por meio do Johrei”. Ou: “Sente-se aqui por alguns minutos. Vou ministrar-lhe Johrei. Ele é a luz que você está buscando”. Atos são mais eficazes que palavras. Então, vamos ministrar mais Johrei! E cante: “Vai, ami- go! Não há perigo que te possa assustar. Não se iluda, que nada muda se você não mudar.” Boa aprimoramento. Boa missão para todos.
  • 5. IZUNOME FEVEREIRO / 2015 – 5 IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL DO BRASIL ENSINAMENTO DO MÊS As leis e o caráter selvagem do homem N o mundo atual, quanto mais civilizado é um país, mais complexo é o seu sistema legislativo. Como todos podem ver, os ar- tigos das leis tendem a aumentar a cada ano; pode-se até dizer que a época con- temporânea é a época da onipotência da legislação. (...) Seria desnecessário dizer que o principal obje- tivo das leis é diminuir a criminalidade e construir um mundo sem crimes. Entretanto, o que se vê é justamen- te o contrário, como dissemos há pouco. No Congresso Nacional realizado anualmente, o assunto que mais se discute é o aumento dos artigos das leis. No entanto, se a cultura progredisse do modo previsto, o número de criminosos iria diminuindo cada vez mais e, com cer- teza, surgiriam artigos desnecessários nas leis. Sendo assim, não deveria ser discutida também, no Congresso Nacio¬nal, a eliminação de partes da lei? Mas o inte- ressante é que, embora isso não aconteça, ninguém es- tranha o fato, pois as pessoas perderam as esperanças, achando que a situação não tem mais solução. Compreendemos perfeitamente que é impossível eliminar os crimes somente com as leis. Todavia, no momento, se elas não existissem, haveria uma catás- trofe: o mundo seria dominado pelos maus, e os bons não conseguiriam dormir tranquilos. Por isso, as leis precisam continuar existindo, mas seria bom unir a elas um meio eficaz. Em princípio, só podemos valer- -nos da Educação e da Religião, mas delas também não podemos esperar muito, pois, durante dezenas de séculos, viemos nos utilizando desses recursos e o mundo humano ainda se encontra na situação de que estamos vendo. (...) Há muitos séculos, como todos sabem, inú- meros pedagogos vêm se esforçando nesse campo. Podemos reconhecer-lhes certo mérito, mas sua força não vai além disso. Não obstante, em relação à época selvagem, a sabedoria humana se desenvolveu bas- tante, e tanto a política como as organizações sociais e demais setores da sociedade conseguiram espanto- so progresso, de modo que não podemos desprezar a contribuição da Educação. É inegável, entretanto, que faltou força na parte espiritual, ou seja, no as- pecto referente ao melhoramento do espírito, visto que até agora não foi possível prescindir-se da jaula denominada lei. Quanto à Religião, obviamente lhe reconhecemos certo mérito no sentido da salvação espiritual. Mas ela também não conseguiu fazer com que as leis se tornassem desnecessárias, apesar do aparecimento de inúmeros santos maravilhosos e personalidades relevantes, e dos esforços e sofrimentos de seus se- guidores e até mesmo de fiéis, que chegavam a sa- crificar sua vida. Consequentemente, não podemos esperar muito das religiões tradicionais. Então, surge o problema: que fazer para eliminar verdadeiramente o caráter animal do homem e cons- truir uma sociedade que não tenha necessidade de jaulas? Evidentemente, é preciso que surja uma força até agora nunca vista, que supere a cultura tradicional. Mas devemos nos alegrar, pois essa força nos foi atri- buída por Deus – Senhor do Universo – e de fato nós a estamos manifestando. Como ela é a essência da nossa religião, podemos dizer que esta é realmente uma ultrarreligião. Na qualidade de precursores do Mundo da Luz, que está para se concretizar, gostaria que considerassem minhas palavras como o primeiro alarme para despertar a humanidade da ilusão em que ela está vivendo. Meishu-Sama em 22 de agosto de 1951 Extraído do livro Alicerce do Paraíso, volume 5 – pp. 166 a 168
  • 6. IZUNOME 6 – FEVEREIRO / 2015 CULTO MENSAL DE AGRADECIMENTO B om-dia a todos! Os senhores estão passando bem? O ano começou com muito ca- lor, não é? No mês passado, recebemos a mensagem de ano-novo do pre- sidente da Igreja Izunome, Rev. Masayoshi Kobayashi, que nos orientou que o objetivo principal do Johrei é criar pessoas ligadas a Deus. Na experiência de fé que ouvimos há pouco, ficou bem claro o quanto ele purifica o sentimen- to das pessoas. O senhor Antonio conheceu o Johrei, quando estava numa fase de depressão profunda. Logo no primeiro Johrei, ele sentiu um grande alívio, um peso havia saído de dentro dele... No segundo, sua situação financei- ra começou a melhorar, passou a ler os ensinamentos de Meishu- -Sama, mudou sua postura, e sua vida mudou por completo. Esta é a maravilhosa salvação do Johrei, que cria a verdadeira felicidade! Isso prova que a força de Deus, a Luz Divina, vai direto na alma, purifica e salva a pessoa. Nosso primeiro encontro com Meishu-Sama teve motivos dife- rentes: doença ou dificuldades financeiras; ou porque um amigo apresentou uma ikebana ou falou sobre a horta caseira. Independen- temente de como foi esse primei- ro encontro, o importante é saber que foi por meio do Johrei que nossa centelha divina foi desper- tada para a verdadeira missão do homem, que é construir o paraíso sobre a Terra. Nossos antepassados querem a salvação e, por esse motivo, pro- curam encaminhar seus descen- dentes até a fonte da Luz Divina, que é Meishu-Sama. E ele sabe quais são aqueles que têm missão Como eliminar Culto Mensal de Agradecimento Solo Sagrado de Guarapiranga 1º de fevereiro de 2015 Rev. Hidenari Hayashi, presidente da IMMB. o caráter se “Se não dermos continuidade à prática da fé no nosso IZUNOME
  • 7. IZUNOME FEVEREIRO / 2015 – 7 CULTO MENSAL DE AGRADECIMENTO a cumprir dentro da Obra Divina. Será que todos nós, que tivemos a permissão de receber o sagrado Johrei e de ingressar na fé, já reco- nhecemos a missão de nos tornar úteis e servir a Deus? Ser salvo, libertando-se da do- ença, da pobreza ou do conflito, não terá nenhum sentido se não for dado o próximo passo, que é buscar a elevação e o cresci- mento espirituais. É por isso que temos as prá- ticas básicas: Johrei, Culto e dedicação. Se não dermos continuidade à prática da fé em nosso cotidiano, não alcançare- mos a verdadeira felicidade. Através da prática diária do Johrei, vamos sentir cada vez mais a força de Deus! Através dos cultos e ora- ções, vamos nos ligar cada vez mais a Deus. E, através do nosso servir, vamos oferecer a Ele o que temos de melhor, nosso tempo, nosso empenho sincero, nossa ca- pacidade para, assim, sermos úteis à Obra de Salvação. Quando ouvi a experiência do senhor Antonio, senti que o ver- dadeiro resultado do Johrei não estava apenas no fato de a depres- são ter sumido ou de ele ter come- çado a vender mais imóveis... Isso são resultados visíveis, materiais. Para mim, o mais importante foi a alegria de ele ter sua alma desper- tada, graças à verdadeira força de Deus, que é o Johrei, de ter se en- contrado com a Verdade, por meio dos ensinamentos de Meishu-Sa- ma, e com o caminho da salvação, que são as práticas de fé no cotidiano. Tudo isso é o verdadeiro resultado do Johrei, que deve ser ministrado to- dos os dias, e não só quando se está passando por di- ficuldades. Por isso, sinto que a missão do Johrei que ministramos está muito além de solucionar apenas os problemas pontuais. O Johrei pode eliminar as tra- gédias e os conflitos que atingem os seres humanos. Hoje em dia, fala-se tanto em paz mundial, paz e amor, luta contra o racismo e contra a de- sigualdade, respeito ao próximo etc. Fala-se tanto, mas o que vemos, na realidade, são notícias de atos terroristas, conflitos religiosos, vio- lência... É como Meishu-Sama nos ensina: ainda vivemos numa época semisselvagem, em que o caráter animal ainda existe no interior de muitos seres humanos e precisa ser eliminado. É aí que entra o papel do Johrei, a Luz Divina que purifica a alma e desperta o caráter divino que está adormecido dentro de cada um. Imaginem se aumentar o número de pessoas que recebem Johrei em todo o mundo... Certamente, tere- mos menos indivíduos com caráter semisselvagem, e aumentarão as pessoas do bem, que amam a paz e respeitam o próximo. Enfim, para acabar com os con- flitos pessoais e do mundo, preci- samos levar a luz de Meishu-Sama ao coração de toda a humanidade. Portanto, é importante tornar-nos pioneiros da salvação e praticar bastante Johrei, para mostrarmos ao nosso semelhante o verdadeiro caminho da felicidade. Muito obrigado. Boa missão a todos! emisselvagem do homem É por rá- i, do eentn ir orççaaa dede q cotidia verd do s m qq est soluc proboblelemm cotidiano, não alcançaremos a verdadeira felicidade”. IZUNOME
  • 8. IZUNOME 8 – FEVEREIRO / 2015 EXPERIÊNCIA NA PRÁTICA DA FÉ B om-dia a todos! Meu nome é Antonio Ferreira Junior, sou messiânico há quatro meses e perten- ço ao Johrei Center São Carlos, Área Rio Claro – São Paulo. Gostaria de comparti- lhar as transformações ocorridas em minha vida, por meio do sagrado Johrei, que purificou minha alma e me salvou. Há mais ou menos um ano, passava por uma depressão profunda, devido a vários problemas de relacionamento em minha família. Fui perdendo a vontade de trabalhar e, consequentemente, nada ia bem no lado profissional. Busquei ajuda de um psiquiatra e comecei a to- mar muitos remédios que, apesar de aliviar meu sofrimento, não me liber- taram da depressão. Con- fesso que, aos 47 anos de idade, me considerava um ateu. Cheguei ao fundo do poço, o que me fez tentar até o suicídio. Minha esposa, acompa- nhando meu sofrimento, comentou meu problema com um colega de trabalho, que é messiânico. Este logo fez o convite para conhe- cermos a Igreja Messiânica. Assim, no início do mês de setembro de 2014, saindo de mais uma consulta com o psiquiatra, decidi aceitar o convite e, com minha esposa, fui ao Johrei Center pela primeira vez. Ao chegarmos, o missionário nos recebeu com bastante alegria e, logo no primeiro Johrei que recebi, senti um forte alívio. O peso e a angústia que me consu- miam saíram de mim e senti uma esperança muito gran- de em melhorar, mesmo sem conhecer a fundo essa oração chamada Johrei. Fui orientado a ir à unida- de religiosa durante 30 dias consecutivos para receber Jo- hrei. Com essa sensação tão boa que tive, tomei a decisão de seguir a orientação. Já no segundo Johrei, al- cancei uma graça que fez com que minha situação financeira começasse a mudar. Sou construtor de imóveis, mas não estava me dedicando às obras em andamento. Porém, no dia seguinte, recebi duas pro- postas de compra que foram concretizadas. No terceiro dia, pedi para marcar uma entrevista com o responsável do Johrei Center, pois queria entender o porquê de tantas mudanças positivas em tão pouco tempo com um sim- ples levantar de mãos. Ele começou a me acom- panhar e passamos a estudar os ensinamentos de Meishu- nniorr,, rttenn-n-n a Rioo paarti-- , pporr mma ee uumaa ass de n r a p , m u as de n r a p , m u as de Graças ao Johrei minha alma foi despertada Antonio Ferreira Junior. Cerca de 11 mil pessoas participa- ram do culto mensal em Guarapiranga. “Sei que tenho muito a aprender, a mudar, para me aprofundar na prática da fé, mas hoje, com muita gratidão, posso afirmar que, graças à Luz Divina, minha alma foi despertada. ” IZUNOME
  • 9. IZUNOME FEVEREIRO / 2015 – 9 EXPERIÊNCIA NA PRÁTICA DA FÉ -Sama através da apos- tila Primeiras Noções Messiânicas. Firmei o compromisso de encon- trá-lo semanalmente para receber Johrei e ler os ensinamentos. Nesse período, minha esposa, quando podia, come- çou a ir comigo para re- ceber Johrei. Fui começando a entender muitas coisas, principalmente com re- lação ao meu modo de agir no dia a dia. Mo- difiquei minha maneira de falar com as pessoas, eliminando a grosseria. Nas discussões, comecei a reconhecer meus erros e a pedir desculpas, algo que antes eu não fazia. Passei a ouvir mais e a ter ponde- ração. Nesse período, minha esposa sofreu um grave acidente de automóvel, do qual saiu ilesa. Pela primei- ra vez, ofereci um donativo de gratidão a Deus com muito sentimento, agradecendo a proteção recebida. Com tantas mudanças que ocorreram em tão pouco tempo em minha vida, senti que final- mente havia encontrado um caminho. Então, preparei-me e recebi o Ohikari (medalha da Luz Divina) em outubro de 2014. A partir desse mo- mento, comecei a ministrar Johrei à minha família e a pra- ticar as demais colunas de sal- vação. Despertei para a importância da horta caseira e comecei a praticá-la em casa, plan- tando verduras e temperos. g ecendo a que o - ância Antonio teve encontro com o Rev. Hidenari Hayashi, após o Culto. Em relação à coluna do Belo, consegui realizá- -la em meu trabalho. Ao vender um imóvel, decidi confeccionar um jardim para o novo pro- prietário. Fiquei muito feliz ao ver sua alegria ao se deparar com o jar- dim. Minha mãe está muito feliz com a mi- nha mudança, prin- cipalmente por eu ter me encontrado numa religião que tanto me ajuda a ser uma pessoa melhor. Minha esposa despertou para ingres- sar na fé e se tornou membro no mês de dezembro. Hoje, tenho certeza que, se não tivesse aceitado aquele convite e tomado a decisão de ir à Igreja para receber Johrei, não estaria mais neste mundo. Sei que tenho muito a aprender, a mudar, para me aprofundar na prática da fé, mas hoje, com muita gratidão, posso afirmar que, graças à Luz Divina, minha alma foi despertada. Meu compromisso é empenhar-me para ministrar o máximo de Johrei a inúmeras pessoas, com o verdadeiro sentimen- to de que se tornem felizes como eu sou hoje. Agradeço a Deus, a Meishu Sama e aos meus an- tepassados a permissão de conhecer a Igreja Messiânica e, principalmente à minha esposa, que não desistiu de mim e sem- pre me apoiou. Muito obrigado. Antonio Ferreira Junior participou do culto com a esposa e a filha. IZUNOME
  • 10. IZUNOME 10 – FEVEREIRO / 2015 DIVISÃO DE EXPANSÃO C onduzida pelo secretário do Seminário, ministro Jorge Bulhões, a cerimônia con- tou com a participação do diretor da Divi- são de Expansão, Rev. José Roberto Bellin- ger, que abordou as ações que farão parte da Secretaria de Seminário neste ano. Ele orientou os jovens missionários a respeito da prática do ser- vir como forma de preparação para a missão sacer- dotal. Reforçou, ainda, a importância do treino da humildade e da soma de virtudes ocultas, para polir a alma e gerar evolução espiritual. Victor Hugo Carvalho Pinto, integrante da 39ª turma, relatou que as palavras do Rev. Bellinger fo- ram muito importantes, por estimular o espírito de busca nesta fase inicial de aprimoramento. Para ele, fazer pessoas felizes através do servir foi o ponto vital da palestra. Integrante do mesmo grupo, Diego Borrelli disse que espelhar-se em modelos bem-sucedidos de re- presentantes de Meishu-Sama, com o propósito de criar a base para uma grande expansão, foi um dos pontos que mais lhe despertaram a atenção. Ainda na Sede Central, os seis integrantes da 39ª turma foram saudados pelo presidente da IMMB, Rev. Hidenari Hayashi, que desejou a todos um bom aprimoramento. Após a saudação, os novos semi- naristas deram início aos estudos em que aprofun- darão seus conhecimentos sobre os ensinamentos de Meishu-Sama e sobre a prática das três colunas de salvação da Igreja (Johrei, Agricultura Natural e Belo). Aulas de Teologia, estudo dos idiomas japonês e inglês e atividades físicas também fazem parte da grade do seminário. Esta fase do aprimoramento deverá estender-se por cerca de dois anos. Em seguida, os jovens parti- rão para o Japão para cumprir a próxima etapa, que consiste em estudos sobre a doutrina messiânica e aprofundamento da cultura e do idioma japoneses. Também se dedicarão à difusão nas unidades religio- sas, visitarão os Solos Sagrados de Hakone, Atami e Kyoto, e os locais que fizeram parte da trajetória de Meishu-Sama. Esta fase tem a duração de, aproxima- damente, um ano e meio. Um pouco de história O Seminário de Formação Sacerdotal foi criado em 1970 com a finalidade de identificar e preparar jovens comprometidos com a concretização do ideal de Meishu-Sama e aptos a atuar em toda e qualquer atividade ligada às colunas de salvação, tanto no Bra- sil como no exterior. Sua missão é promover o crescimento espiritual e pessoal do seminarista, almejando sua transforma- ção em um ser paradisíaco*, promovendo o aperfeiço- amento individual e a elevação da fé e formando-o como um missionário útil à Obra Divina. Como ingressar no Seminário Sob a orientação da Divisão de Expansão, a Se- cretaria Johvem desenvolve, de março a outubro, o Programa “Pré-seminário”. Ele oferece aos jovens messiânicos uma ampla visão sobre o servir integral à Obra Divina e os prepara para o exame de admis- são ao Seminário de Formação Sacerdotal ou ao Se- Para dar início às atividades do Seminário de Formação Sacerdotal de 2015, a Divisão de Expansão da IMMB organizou uma cerimônia de abertura na Sede Central, em São Paulo, no dia 27 de janeiro. Compareceram à solenidade os integrantes das 37ª e 38ª turmas de seminaristas, os novos integrantes da 39ª, as 1 ª e 2ª turmas do Seminário de Sacerdotes da Agricultura Natural e encarregados e professores. Formação Sa Os seminaristas recebem orientação de dirigentes da IMMB na Sede Central. Seminário de
  • 11. IZUNOME FEVEREIRO / 2015 – 11 DIVISÃO DE EXPANSÃO inicia atividadescerdotal minário de Sacerdotes da Agricultura Natural. O programa objetiva proporcionar, por meio de atividades, o crescimento espiri- tual e pessoal dos alunos que aspiram ao ingresso na carreira sacerdotal. Realizado em todas as regiões do Brasil, promove en- contros mensais, palestras com responsá- veis de Região e de Área, aulas sobre temas religiosos e conhecimentos gerais, debates e troca de experiências geradas por meio da prática da fé e das tarefas propostas. “Durante o pré-seminário, pela primeira vez, consegui conduzir três pessoas para se tornarem membros. Tenho imensa gratidão por ter participado do programa. Com as de- dicações, as tarefas e as atividades realizadas, aprimorei minha postura e tornei-me mais pro- ativo e perseverante, o que me ajudou no desenvolvi- mento profissional, pessoal e familiar. Qualifiquei-me para prestar o exame de admissão ao Seminário e, no final de 2014, fui apro- vado. Hoje, integro a 39ª Turma”, contou o novo seminarista Willian Vic- tor Leite Barbosa. Integrantes da 39º Turma foram recebidos pelo Rev. Hidenari Hayashi. *Expressão usada pelos messiâ- nicos para definir uma pessoa que conseguiu eliminar a doença, a po- breza e o conflito de seu cotidiano. Dedicar em Guarapiranga e estudar sobre a Agricultura Natural são atividades que integram os programas de pré-seminário. Os interessados em participar do programa deve- rão entrar em contato com o responsável do Johrei Center que frequentam, até o final de fevereiro. al. a a e o -
  • 12. IZUNOMEIZUNUOMMOEEEE 12 – FEVEREIRO / 2015 FUNDAÇÃO MOKITI OKADA N a busca deste ideal, o Cen- tro de Pesquisa Mokiti Oka- da (CPMO) criou, em 2011, o Projeto Citros. Trata-se de um estudo de longa du- ração (finalização prevista para 2016), cujo objetivo é desenvolver métodos para viabilizar a transição gradativa da agricultura convencional para o mo- delo da Agricultura Natural. Um dos retornos esperados é a preservação da viabilidade econômica da produção. A equipe multidisciplinar de pesqui- sadores do CPMO testa, em laborató- rio, as alternativas para a redução da aplicação de agrotóxicos e fertilizantes Projeto Citros apresenta resulta Mokiti Okada afirmava: “Merece especial destaque o maravilhoso sabor dos produtos da Agricultura Natural: quem experimentar seu arroz trigo e verduras, é provável que nunca mais tenha vontade de comer os que são produzidos através do cultivo com adubos... Quanto às frutas, são de qualidade muito boa, tendo tido sua safra aumentada após a suspensão do uso de adubos; como a receita decorrente de sua venda também aumentou, todos os interessados estão agradecidos.” (Alicerce do Paraíso, volume 5). Área experimental do projeto, na Fazenda Santo Antonio. Identificação da linha de avaliação do tratamento pela Agricultura Natural. químicos. Elas são, então, aplicadas nos campos de cultivo para que possam ser analisados os efeitos sobre a qualidade do solo e do ecossistema, em re- lação ao método conven- cional. Os experimentos estão ocorrendo em uma área de pomar cítrico co- mercial, na fazenda Santo Antônio do Lageado, em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo. O setor de Pesquisa em Manejo de Solo e Planta do CPMO, coordenado pelo engenheiro-agrônomo Sergio Kenji Homma, é o responsável pelo projeto e conta com o apoio de profes- sores de diversas universidades e ins- tituições de pesquisa. “O projeto Citros apresenta resul- tados promissores, como a diminuição gradual na utilização de insumos quí- micos. A produtividade do pomar está mantida e isso se reflete positivamente na qualidade dos frutos. Outro fato é a redução da incidência de pragas, de IZUNOME
  • 13. IZUNOME FEVEREIRO / 2015 – 13 FUNDAÇÃO MOKITI OKADA doenças e a melhora na atuação do controle biológico, dentre ou- tros benefícios”, explica Homma. O diretor da fazenda Santo Antonio, Milton Keigo Minowa, conta: “Ao longo desses anos de pesquisa, aprendi muito e tenho muito mais a aprender. É um pe- ríodo bem curto para entender o que acontece na natureza e espero que tenhamos respostas às dúvi- das que surgem.” O coordenador-geral do Centro de Pesquisa, Luiz Carlos Demattê Filho, acredita que os dados cien- tíficos do projeto Citros vêm com- provar as afirmações de Mokiti Okada sobre a Agricultura Natu- ral. E o CPMO cumpre o papel de formar elementos para contribuir com a agricultura sustentável e saudável, conforme os objetivos de uma vida plena e feliz. “Os dados do projeto Citros começam a mostrar que é possível quebrar o ciclo de uso de agro- tóxicos, o surgimento de novas doenças, os controles químicos, a perda de qualidade dos frutos, a diminuição da rentabilidade do agricultor, e mostrar uma nova forma de trabalhar.” I Workshop do Projeto Citros Para submeter as metodolo- gias e os resultados das pesquisas do Projeto Citros à avaliação de especialistas, o CPMO promoveu, no final do ano passado, em sua sede em Ipeúna, interior de São Paulo, um workshop que contou com a presença de onze docen- tes da ESALQ/USP - Piracicaba; UNICAMP - Campinas; UFSCar – Araras; UNESP – Rio Claro; Ins- tituto Agronômico de Campinas – IAC; Centro de Citricultura/IAC – Cordeirópolis e Instituto Bioló- gico – Campinas, e do diretor da ados positivos com utilização do método da Agricultura Natural fazenda Santo Antonio, Milton Keigo Minowa. A abertura foi feita pelo presi- dente da Fundação Mokiti Okada (FMO), Miguel Bomfim, que apre- sentou os trabalhos da instituição, seus segmentos e os projetos so- cioambientais. “Os professores presentes estudaram a agricultu- ra convencional e estão tendo a oportunidade de analisar o culti- vo natural por meio do Projeto Ci- tros. Este estudo é extremamente importante, não só para a FMO mas também para as pessoas que ensinarão a agricultura aos jovens com uma visão diferenciada. É um ganho para todos: professo- res, alunos, produtores e consu- midores”, afirmou. O workshop foi coordenado pelo Prof. Dr. Marcos Vinicius Fo- legatti, da Escola Superior deAgri- cultura Luiz de Queiroz, da Uni- versidade de São Paulo (ESALQ/ USP). O encontro foi abrangente e discutiu temas variados. “A produção orgânica ocupa um espaço importante no Brasil e no cenário da agricultura, pois con- tém um potencial de diminuir os impactos no meio ambiente, na área hídrica, no solo e no clima, só que ainda não é bem explorada”, conta. O professor acrescenta: “O mundo precisará diminuir seu consumo, comer menos e melhor. Só neste momento é que a humani- dade estará pronta para conceber e praticar os conceitos que Mokiti Okada nos mostra e que nos são apresentados pela Fundação”. “Participar deste projeto há dois anos é um anseio pessoal tornando-se realidade. Ele mostra o potencial que temos de mudar conceitos impregnados na agri- cultura convencional, mostrando outras alternativas mais naturais e saudáveis”, declara o microbiolo- gista e professor da ESALQ/USP, Prof. Dr. Fernando Dini Andreote. Análise das laranjas no Centro de Pesquisa Mokiti Okada. IZUNOME
  • 14. IZUNOME 14 – FEVEREIRO / 2015 FUNDAÇÃO MOKITI OKADA Q uando se fala em orquestra vem à mente a imagem de dezenas de músicos executan- do uma vasta gama de instrumentos em perfeita harmonia, criando novas roupa- gens para músicas que nos alegram e ins- piram. E quando todos eles estão tocando o mesmo instrumento? A Orquestra de Violões, conduzida pelo Setor Musical da Fundação Mokiti Okada, em São Paulo (SP), é assim. Embasada na filosofia de Mokiti Okada, pa- trono da instituição, a atividade vem, desde 2007, orientando e educando seus integrantes com o intuito de formar pessoas altruístas e úteis à so- ciedade tendo a música como ferramenta. “Ensi- namos os iniciantes a tocar violão e aprimoramos as técnicas daqueles que já possuem conhecimen- tos sobre o instrumento, pois acreditamos que a prática musical leva alegria, paz e felicidades às pessoas”, conta o professor Rogério de Lima. O grupo conta atualmente com cerca de 70 inte- grantes, entre jovens, adultos e pessoas da terceira idade, que tocam repertórios variados como: música popular brasileira, erudita, sertaneja, reggae, rock e tango, e se apresentam em eventos. Benefícios Rogério comenta que, durante os ensaios, além de se desenvolverem musicalmente, os integrantes da orquestra ampliam seu repertório cultural e for- talecem a autoestima por meio da integração com participantes de diferentes idades, crenças e classes sociais. No caso do funcionário público Merivaldo José dos Santos, 47, integração foi o aspecto com que ele mais se identificou. “Considero a orquestra uma grande família formada por pessoas diferentes que se unem em um só sentimento: fazer o bem ao próxi- mo por meio da música”, enfatiza. Música entre irmãs Em busca de um curso relacionado à música, a estudante Milena Caumo, 22, tomou conhecimento da orquestra por meio de uma publicação em um jornal. Integrante há sete anos, seu relato mostra que os objetivos do grupo com base nos princípios de Mokiti Okada foram atingidos. “A orquestra me proporcionou outra visão da música: transmitir bons sentimentos e levar mensagens positivas às pessoas. Além disso, ajudou-me a ter persistência e a manter concentração”, completa. Segundo Rogério de Lima, os violonistas são di- vididos em quatro grupos, de acordo com o conheci- mento musical de cada um. “Os estágios 1 e 2 con- templam os aprendizes e os iniciantes; nesta fase, eles aprendem acordes e a execução de ritmos diversos. O nível 3 é composto pelos alunos que já tocam violão com facilidade. Eles aprendem técnicas mais apura- das e são iniciados na leitura de partituras. A última etapa é formada pelos alunos avançados, que conhe- cem leitura musical e apresentam boa desenvoltura para aprimorar repertórios variados”, explica. Mesmo sem saber tocar o instrumento, a recep- cionista bilíngue, Vanessa Caumo, 23, inscreveu- -se na atividade em 2009. “Eu gostava de assistir às apresentações de minha irmã, Milena, que faz parte do grupo. Sempre admirei quem toca violão. E par- ticipar da orquestra melhorou minha autoestima e confiança pois, no começo, aprender a tocar um ins- trumento é um pouco difícil, mas com dedicação e esforço, vale a pena”, ressalta. As inscrições para novos integrantes da Orquestra de Violões podem ser feitas até 17 de abril, pelo tele- fone: (11) 2539-8002 ou pelo e-mail: musical@fmo.org. br . O interessado precisa trazer o violão para as aulas. Os ensaios ocorrem aos sábados, das 14 às 18ho- ras, na sede da Fundação, à Rua Morgado de Ma- theus, 77, Vila Mariana (SP). Orquestra de violões abre inscrições Acima, apre- sentação no Auditório do Solo Sagrado de Guara- piranga. Ao lado, as irmãs Milena (centro) e Vanessa Cau- mo: melhora na autoestima e na concentra- ção.
  • 15. IZUNOME FEVEREIRO / 2015 – 15 KORIN MEIO AMBIENTE A destinação atual dos resíduos ver- des (poda de árvores e jardins), muitas vezes lançados em áreas não licenciadas, é uma situação preocupante que muitos condomí- nios enfrentam. O problema tem sido resol- vido com uma ação local, que dá um destino adequado e mais sustentável ao material, mas que muitas vezes é onerosa e não consegue atender à demanda. Uma das alternativas é a compostagem. Ela permite diminuir a quantidade de resíduo verde (folhas) produzido durante a varrição e poda das áreas comuns de condo- mínios e gerar um composto orgânico para suprir as neces- sidades de manu- tenção destas áreas. Em acréscimo, ofe- rece aos moradores interessados o com- posto produzido de forma natural. No entanto, caso a compostagem não seja realizada atra- vés de um correto manejo, ao invés de trazer benefícios, acaba por criar outros problemas ambientais, como a atração de vetores, maus odores e um resíduo que não pode ser utilizado como composto, uma vez que o processo não foi completamente realizado. Para solucionar o problema, a KMA criou um ser- viço de assessoria que oferece treinamento específico e demonstra os principais aspectos e a maneira cor- reta de gerenciar a produção da compostagem. Em novembro de 2014, uma equipe de técnicos coordenou um treinamento para a implantação do Sistema de Biotransformação de Resíduos de Podas e Jardins no Condomínio Porto de Ibiúna, localizado no município de Ibiúna, no interior paulista. O trei- namento visou à capacitação dos funcionários para início do tratamento dos resíduos verdes produzidos no local. Até então, o serviço era terceirizado. A atividade consistiu primeiramente numa pales- Condomínio adota de Biotransformação de Resíduos sistema KMA tra, na qual foram apresenta- das as principais variáveis do tratamento dos resíduos or- gânicos e sanadas as dúvidas dos participantes. Em seguida, foi realizada a atividade práti- ca, em que foi montada uma leira com os resíduos e transmitidas as orientações sobre o uso correto do produto Embiotic Line – Acelerador de Composta- gem. Os participantes receberam a tarefa de acompa- nhar o processo até a obtenção do composto pronto. Segundo a equipe da KMA, esse processo deve- rá levar cerca de 60 dias, quando, então, o composto orgânico estará pronto para ser usado na jardinagem do próprio condomínio. Dessa forma, além da economia da destinação, obtém-se um ganho ambiental, já que os recursos na- turais serão reciclados e reutilizados. Para maiores informações sobre os produtos e serviços da KMA, acesse: Site: www.kmambiente.com.br E-mail gerencia@kmambiente.com.br Moradores e funcionários fizeram treinamento para a implantação do sistema KMA de biotransformação de resíduos.
  • 16. IZUNOMEIZZZIZUNUNUNNNOMOMMMOMOMOMMOOOOEEEE 16 – FEVEREIRO / 2015 KORIN I naugurada em 1994, a loja foi repaginada e moderni- zada. Está mais bonita, fun- cional e completa, oferecendo ainda mais conforto e melhor estrutura a seus clientes, com mais produtos nas gôndolas e vagas de estacionamento. “Nosso objetivo foi tornar o ambiente mais agradá- vel, com corredores amplos, maior quantidade de prateleiras e melhor qualidade de iluminação”, explica o gerente de varejo, Walter Caeta- no Ferreira Junior. “Além disso, as novas vagas de estacionamento, essenciais para um bom atendi- mento, facilitaram o acesso à loja e ofereceram maior comodidade aos clientes, atraindo também novos consumidores”, afirma. Com a reforma, a unidade Vila Mariana ficou alinhada com os padrões já adotados nas lojas Ko- rin de Natal (RN), da Tijuca (Rio de Janeiro), de Brasília (DF) e de São Paulo (bairro Campo Belo, zona sul da capital). Na loja Korin Vila Mariana o cliente encontra alimentos natu- rais e orgânicos para toda a fa- mília – um mix completo de pro- dutos sem lactose, sem glúten, integrais, diet, light, funcionais, vegetarianos, orgânicos, susten- táveis e tradicionais. “A reforma nos permitiu ampliar as áreas de algumas seções, como a de lati- cínios (queijo e requeijão de leite de cabra, produtos sem lactose, iogurtes orgânicos e queijos de leite de ovelha), e a de mercearia para você Considerada a loja- modelo da Korin Agropecuária, a unidade Vila Mariana passou por uma grande reforma entre os meses de agosto e setembro de 2014, reabrindo as portas no dia 6 de outubro. A reinauguração oficial, que contou com atividades especiais para os clientes, ocorreu em 2 de dezembro e marcou o início de uma nova fase para o varejo da empresa. Uma nova loja Korin ja ni- fun- endo lh IZUNOME
  • 17. IZUNOME FEVEREIRO / 2015 – 17 KORIN (produtos sem glúten, sem lacto- se e integrais). Aumentamos tam- bém o número de geladeiras, o que melhorou a exposição de nossos frangos e bovinos, que também são preparados em cortes especiais por um açougueiro especializado, com o objetivo de atender nossos clientes com o maior nível de qualidade”, explica Walter. Reinauguração A reinauguração oficial da loja Korin ocorreu em 2 de dezembro. Durante todo o dia, os clientes fo- ram brindados com degustação de patês, salada de frutas orgânicas com linhaça, geleia, bolo de arroz sem glúten e, claro, o frango da Korin, preparado pela culinarista da empresa, Angela Festa. Também foram servidos sucos integrais, iogurtes, espuman- te e vinho. Arranjos de minibana (pequenos arranjos florais) foram distribuídos aos visitantes para que se sentissem ainda mais felizes e pudessem admirar a beleza das flores e o novo ambiente da loja. Durante os meses de dezembro e janeiro a Ko- rin ofereceu 10% de des- conto em todos os produ- tos da marca. A reinauguração foi prestigiada por toda a di- reção da Korin, clientes antigos e novos, atraídos pelo novo design e pelas novidades, fornecedores, membros da IMMB e pelo proprietário da loja Ko- rin Campo Belo, Cláudio Patrício. Também marcou presença a blogueira Petê Camargo, conhecida na Internet por seu trabalho em favor da alimentação saudável. Petê era obesa e per- deu 76kg através da reeducação alimentar e da prática regular de exercícios físicos. Frequentadora assídua da loja Korin Vila Mariana, onde compra os produtos-base para a sua dieta, a blogueira divulgou sua par- ticipação na reinauguração em seu blog, que é acessado por cerca de 150 mil seguidores. Segundo o diretor-superintendente da Korin, Re- ginaldo Morikawa, as lojas Korin possuem uma gran- de missão dentro da expansão da agricultura natural no Brasil. “Elas têm como objetivo distribuir melhor a produção de orgânicos, tornando-a mais acessível. Hoje, este sonho é uma realidade. O consumidor tem acesso a cerca de 1.400 itens, o que lhe possibilita pre- parar diariamente suas refeições com produtos orgâ- nicos, adquirindo tudo em um só lugar. Este é mais um passo do nosso objetivo maior, que é fomentar a agricultura natural de Mokiti Okada em nosso País”, explica. Jarbas Cordeiro de Souza, funcionário mais an- tigo da empresa e que coordenou a reforma do espaço, conta como foi participar da inauguração da loja, em 1994, e as trans- formações ocorridas após 20 anos de funcionamento. “Naquela época, tínha- mos uma loja bem simples. Nosso sonho de produzir e comercializar alimentos orgânicos na Korin estava praticamente começando. Hoje, fico admirado com o crescimento da marca e como esta loja ficou bonita. É prova de que evoluímos. Estamos muito felizes com o resultado”, disse. e os são r um objetivo i í l e as ond sua di ti i ã A culinarista Angela Festa preparou degustação dos produtos Korin. A loja ficou mais bonita e funcional, com melhor apresentação dos produtos. Os clientes aprovaram o novo espaço e as degustações. IZUNOME
  • 18. IZUNOME 18 – FEVEREIRO / 2015 DIVISÃO DE EXPANSÃO Servos de Deus Os messiânicos devem fazer do Johrei uma ação horizontal de ministração de amor, e dos ensinamentos da Verdade, uma ação vertical. “O Johrei não visa curar doenças; é, antes, um método de criar felicidade. Ele não pode ter como objetivo a cura das doenças, porque estas são formas de purificação; sua finalidade é eliminar as máculas do espírito. O resultado da erradicação dessas máculas é a extinção dos sofrimentos humanos. Portanto, a base da felicidade é a eliminação das máculas espirituais. O Johrei é o método mais simples e infalível para erradicá-las [...]”. “SERMÃO, JOHREI E FELICIDADE”, em Alicerce do Paraíso, Vol. 1 “[...] os milagres do Johrei não se limitam à doença; há uma reforma do espírito humano, a personalidade se eleva, e a pessoa é salva de perigos iminentes. Dessa forma, graças aos inúmeros milagres ocorridos a cada dia, aumenta significativamente o número de pessoas felizes. E tudo isso se deve à força emanada do Ohikari. Não tenho a pretensão de vangloriar-me de tais feitos, mas, como se trata da pura verdade, creio que não há problema em divulgá-la [...]”. “FORÇA ABSOLUTA”, em Alicerce do Paraíso, Vol. 1 “[...] Através da prática do Johrei, as pessoas receberão muitas graças, pois tanto a oração feita com altruísmo de quem o ministra, como o sentimento de gratidão e confiança daquele que o recebe, certamente se ligarão a Deus e a Meishu-Sama e ambos receberão a infinita Luz da Salvação [...]”. Trechos da saudação da Terceira Líder Espiritual, Viagem missionária à região de Kyushu, Japão – 23/8/1999 “[...] O empenho sincero, a perseverança aliada à pureza de fé e a convicção de que é possível ultrapassar as purificações por intermédio do sagrado ato do Johrei fazem nascer a confiança e a compreensão sobre a eternidade da alma, a existência do mundo espiritual e os processos de purificação como meios de polimento do espírito do homem [...].” Trechos da saudação do Presidente da IMMB, Rev. Hidenari Hayashi – Plano de Expansão – 2015 Praticando a fé diariamente, vamos adquirir experiências. A soma delas, mesmo que pequenas, é que se transforma no tesouro do messiânico. Elas geram alegria e nos dão forças para superar qualquer dificuldade. Aprofundando a fé por meio da prática do Johrei Temas selecionados pela Divisão de Expansão para reflexão e aprofundamento da compreensão da nossa missão como instrumentos na consecução do plano divino de estabelecimento do Paraíso Terrestre.