O documento descreve as especificações técnicas para a instalação de infraestruturas de telecomunicações em edifícios, incluindo: 1) Redes de tubagens e cabos para moradias unifamiliares e edifícios com múltiplas frações; 2) Componentes como Armários de Telecomunicações Individuais e Colectivos; 3) Especificações para redes de pares de cobre e cabos coaxiais.
Este documento apresenta as especificações técnicas para infraestruturas de telecomunicações em edifícios. É dividido em seções que cobrem: caracterização de sistemas de cabos e arquiteturas de rede; dispositivos e materiais de telecomunicações; projeto, instalação e ensaios de redes; e sistemas inteligentes. Fornece diretrizes detalhadas para projetar e implementar infraestruturas de telecomunicações em diferentes tipos de edifícios de acordo com normas e regulamentos técnicos.
Este documento descreve a tecnologia GPON aplicada à implantação de redes FTTH em condomínios, fornecendo serviços de voz, dados e imagem com taxa de até 2,5 Gbps. Detalha o funcionamento da Rede Óptica Passiva sem equipamentos ativos no enlace entre cliente e prestador, permitindo uma rede de baixo custo. Apresenta também o histórico e desenvolvimento da fibra óptica e redes passivas.
O documento discute diferentes tipos de cabos utilizados em instalações elétricas e de telecomunicações, incluindo:
- Cabo de pares de cobre, seu funcionamento, ligação a conectores e testes;
- Cabo coaxial, sua constituição, características e boas práticas de instalação;
- Dispositivos de derivação para cabo coaxial.
O documento descreve diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado (UTP e STP), e cabos de fibra óptica. Detalha as características e aplicações de cada tipo de cabo, assim como as categorias de cabos UTP com ênfase nas especificações técnicas necessárias para diferentes velocidades de rede.
O documento discute a tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical Network), incluindo sua localização no espectro eletromagnético, princípios da fibra óptica, vantagens da aplicação de fibra e GPON, tipos de fibra, conectores, métodos FTTx, aplicação de splitters, normalização GPON e produtos Parks linha GPON.
Este documento apresenta o dimensionamento de uma coluna montante e entradas para um edifício residencial com 8 habitações. Calcula-se a potência total de 110,4 kVA e seleciona-se uma secção de condutor de 95 mm2 para a coluna montante. Definem-se também as características dos quadros de proteção e das caixas de derivação para as entradas trifásicas e monofásicas.
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
1. O documento descreve os componentes e características de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores, incluindo sala de equipamentos, armários de telecomunicações, pontos de trabalho e normas técnicas.
2. Apresenta detalhes sobre os equipamentos de um sistema de cabeamento, como racks, gabinetes, patch panels e conectores ópticos, e suas especificações técnicas de acordo com padrões internacionais.
3. Discorre sobre técnicas de instalação de cabos, normas como distância má
Este documento apresenta as especificações técnicas para infraestruturas de telecomunicações em edifícios. É dividido em seções que cobrem: caracterização de sistemas de cabos e arquiteturas de rede; dispositivos e materiais de telecomunicações; projeto, instalação e ensaios de redes; e sistemas inteligentes. Fornece diretrizes detalhadas para projetar e implementar infraestruturas de telecomunicações em diferentes tipos de edifícios de acordo com normas e regulamentos técnicos.
Este documento descreve a tecnologia GPON aplicada à implantação de redes FTTH em condomínios, fornecendo serviços de voz, dados e imagem com taxa de até 2,5 Gbps. Detalha o funcionamento da Rede Óptica Passiva sem equipamentos ativos no enlace entre cliente e prestador, permitindo uma rede de baixo custo. Apresenta também o histórico e desenvolvimento da fibra óptica e redes passivas.
O documento discute diferentes tipos de cabos utilizados em instalações elétricas e de telecomunicações, incluindo:
- Cabo de pares de cobre, seu funcionamento, ligação a conectores e testes;
- Cabo coaxial, sua constituição, características e boas práticas de instalação;
- Dispositivos de derivação para cabo coaxial.
O documento descreve diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado (UTP e STP), e cabos de fibra óptica. Detalha as características e aplicações de cada tipo de cabo, assim como as categorias de cabos UTP com ênfase nas especificações técnicas necessárias para diferentes velocidades de rede.
O documento discute a tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical Network), incluindo sua localização no espectro eletromagnético, princípios da fibra óptica, vantagens da aplicação de fibra e GPON, tipos de fibra, conectores, métodos FTTx, aplicação de splitters, normalização GPON e produtos Parks linha GPON.
Este documento apresenta o dimensionamento de uma coluna montante e entradas para um edifício residencial com 8 habitações. Calcula-se a potência total de 110,4 kVA e seleciona-se uma secção de condutor de 95 mm2 para a coluna montante. Definem-se também as características dos quadros de proteção e das caixas de derivação para as entradas trifásicas e monofásicas.
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
1. O documento descreve os componentes e características de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores, incluindo sala de equipamentos, armários de telecomunicações, pontos de trabalho e normas técnicas.
2. Apresenta detalhes sobre os equipamentos de um sistema de cabeamento, como racks, gabinetes, patch panels e conectores ópticos, e suas especificações técnicas de acordo com padrões internacionais.
3. Discorre sobre técnicas de instalação de cabos, normas como distância má
Fibra óptica transmite feixes de luz através de um núcleo de vidro muito fino usando refração interna total. O núcleo é envolvido por uma camada com índice de refração mais baixo para refletir a luz. Embora transparente, a fibra conduz a luz por longas distâncias com baixas perdas.
O documento apresenta um curso básico sobre fibras óticas, abordando sua estrutura, princípios de propagação, tipos, características de transmissão, atenuação, dispersão, propriedades, fabricação, fontes de luz, detectores e conectores. É dividido em 13 módulos que descrevem detalhadamente os conceitos fundamentais sobre fibras óticas.
O documento descreve os componentes e funções de um quadro elétrico residencial, incluindo disjuntores, interruptores e normas de segurança. Explica também como montar um pequeno circuito de iluminação com interruptor e comutadores, passo a passo.
O documento descreve os componentes e acessórios utilizados em sistemas de cabragem estruturada para redes de computadores, incluindo bastidores de 19 polegadas, painéis de patch, distribuição de fibra ótica, equipamentos de servidor, e acessórios para guiar e organizar cabos.
Ficha de trabalho equipamento passivo de redenunesgilvicente
Este documento descreve equipamentos passivos de rede como cabos, fichas, tomadas e transceivers. Detalha os tipos de cabos elétricos e ópticos, incluindo suas características e usos. Também discute categorias de cabos de par trançado e suas taxas de transferência máximas.
O documento descreve as fibras óticas, incluindo sua definição como meios delgados e flexíveis que conduzem pulsos de luz para transmitir dados. Detalha os componentes das fibras óticas, como o núcleo e a interface, e explica como funciona a transmissão por refração interna total. Também discute as vantagens, como maior capacidade e velocidade, e desvantagens das fibras óticas em comparação com cabos de cobre.
O documento apresenta diferentes tipos de circuitos de iluminação, incluindo esquemas funcionais, unifilares e multifilares. São descritos circuitos como interrupção simples com lâmpada de incandescência, comutação de lustre, comutação de escada ou quarto, comutação de escada com inversor, dupla comutação de escada, telerruptor e automático de escada.
Este documento resume as principais recomendações da NBR para projetos elétricos residenciais, incluindo: (1) como calcular a carga elétrica mínima de iluminação e tomadas, (2) os requisitos para pontos de luz e tomadas em diferentes cômodos, e (3) como determinar a potência total da residência.
- O documento discute topologias de rede e tecnologias de rede, incluindo barramento, árvore, malha, Ethernet, e Token Ring.
- Topologias de rede incluem barramento, onde um terminador reenvia o sinal no meio físico, e árvore, onde dispositivos como hubs e switches ligam outros dispositivos em uma hierarquia.
- Tecnologias de rede incluem Ethernet, que usa CSMA/CD para controlar o acesso ao meio compartilhado e evitar colisões, e Token Ring, que
O documento descreve os principais meios de transmissão de dados, incluindo cabos (coaxial, par trançado, fibra óptica) e sem fio (Bluetooth, infravermelho, Wi-Fi). Detalha as características, vantagens e desvantagens de cada meio, como velocidade, alcance, custo de implementação. O documento fornece informações técnicas sobre os padrões e especificações associados a cada tecnologia de transmissão.
Este documento discute os diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos de pares entrelaçados, coaxiais e de fibra óptica. Ele explica como cada tipo funciona e quais aplicações são mais adequadas, como cabos de pares para redes locais e fibra óptica para redes de longa distância.
O documento descreve a evolução dos cabos de rede, desde os sistemas de cabeamento telefônico até os atuais sistemas de cabeamento estruturado. Detalha a história da padronização dos cabos de rede e define cabeamento estruturado. Explora os subsistemas do cabeamento estruturado, incluindo instalações de entrada, sala de equipamentos, cabeamento vertical, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
A proposta técnica descreve a implantação de uma rede de fibra óptica e wireless na cidade de Santa Rita do Sapucaí para fornecer serviços de acesso à internet, telefonia e videovigilância. A rede usará tecnologias GPON e WiMesh para fornecer conectividade de alta velocidade para toda a cidade. Equipamentos como pontos de acesso, câmeras IP e roteadores serão usados para implementar a infraestrutura e integrar os serviços.
The document provides an introduction to premises cabling systems, including key standards organizations and standards. It describes the elements and sub-systems of cabling infrastructure, such as work areas, horizontal cabling, telecommunications closets, backbone cabling, equipment rooms, and entrance facilities. The document also summarizes different cable and fiber types, categories, optical fiber basics, cable construction, and maximum cabling distances.
Este manual fornece diretrizes técnicas para a instalação da infraestrutura interna de fibra óptica para clientes da Copel Telecomunicações, cobrindo tópicos como equipamentos, procedimentos de instalação, e requisitos mínimos para infraestrutura do cliente.
Projeto da Fonte de Alimentação ReguladaCiro Marcus
1. O documento descreve o projeto de uma fonte de alimentação regulada construída por um aluno de engenharia.
2. A fonte utiliza um transformador, ponte retificadora, filtro e regulador LM723 para fornecer uma tensão máxima de 12V.
3. O relatório detalha os cálculos teóricos, simulações, componentes escolhidos e resultados experimentais do projeto.
Módulo 5 - Redes de Computadores e Internet, ApostilaPaulo Guimarães
Uma rede de computadores permite a troca de informações e compartilhamento de recursos através da interligação de dispositivos usando hardware e software. Redes podem ser classificadas de acordo com sua extensão geográfica, topologia ou meio de transmissão, incluindo LAN, WAN, anel, barra e estrela. Protocolos como TCP/IP tornam possível a comunicação entre dispositivos em uma rede.
- Introduz as redes PON (Redes Ópticas Passivas) e as tecnologias EPON e GPON, discutindo suas arquiteturas, desafios e padrões.
- Apresenta as arquiteturas EPON e GPON, comparando suas taxas de transmissão, alcance e número máximo de usuários.
- Discutem a evolução das redes ópticas para 10G GPON e as vantagens da tecnologia GPON em relação à EPON.
O documento discute tipos de emendas ópticas, incluindo emendas por fusão, mecânicas e conectores. Ele explica as características e causas de perdas em emendas ópticas, como perda de inserção e retorno. Além disso, fornece detalhes sobre conectores ópticos, polimentos e tipos de conectores como SC e ST.
Redes de computadores - Meios de TransmissãoAugusto Braz
O documento discute diferentes meios de transmissão de dados, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado, fibra óptica e transmissão sem fios. Detalha as características, vantagens e desvantagens de cada meio, além de apresentar figuras ilustrativas e tabelas comparativas.
Série MATRIX
Série ACTIV
Caixas CEMU - Caixas para Moradias Familiares
Acessórios - Mód. TAP do ATI e Coluna Montante CC
Caixas ATE - Armários Telecom. de Edifícios
Caixas Tipo C - Cxs. da Rede Colectiva de Tubagens
Bastidores- ITED - ITUR
O documento descreve as redes de comunicação de dados, incluindo sua história, modelos computacionais, modelo cliente-servidor, classes de redes, normalização, arquiteturas de camadas (OSI), topologias de cablagem e conceitos relacionados.
Fibra óptica transmite feixes de luz através de um núcleo de vidro muito fino usando refração interna total. O núcleo é envolvido por uma camada com índice de refração mais baixo para refletir a luz. Embora transparente, a fibra conduz a luz por longas distâncias com baixas perdas.
O documento apresenta um curso básico sobre fibras óticas, abordando sua estrutura, princípios de propagação, tipos, características de transmissão, atenuação, dispersão, propriedades, fabricação, fontes de luz, detectores e conectores. É dividido em 13 módulos que descrevem detalhadamente os conceitos fundamentais sobre fibras óticas.
O documento descreve os componentes e funções de um quadro elétrico residencial, incluindo disjuntores, interruptores e normas de segurança. Explica também como montar um pequeno circuito de iluminação com interruptor e comutadores, passo a passo.
O documento descreve os componentes e acessórios utilizados em sistemas de cabragem estruturada para redes de computadores, incluindo bastidores de 19 polegadas, painéis de patch, distribuição de fibra ótica, equipamentos de servidor, e acessórios para guiar e organizar cabos.
Ficha de trabalho equipamento passivo de redenunesgilvicente
Este documento descreve equipamentos passivos de rede como cabos, fichas, tomadas e transceivers. Detalha os tipos de cabos elétricos e ópticos, incluindo suas características e usos. Também discute categorias de cabos de par trançado e suas taxas de transferência máximas.
O documento descreve as fibras óticas, incluindo sua definição como meios delgados e flexíveis que conduzem pulsos de luz para transmitir dados. Detalha os componentes das fibras óticas, como o núcleo e a interface, e explica como funciona a transmissão por refração interna total. Também discute as vantagens, como maior capacidade e velocidade, e desvantagens das fibras óticas em comparação com cabos de cobre.
O documento apresenta diferentes tipos de circuitos de iluminação, incluindo esquemas funcionais, unifilares e multifilares. São descritos circuitos como interrupção simples com lâmpada de incandescência, comutação de lustre, comutação de escada ou quarto, comutação de escada com inversor, dupla comutação de escada, telerruptor e automático de escada.
Este documento resume as principais recomendações da NBR para projetos elétricos residenciais, incluindo: (1) como calcular a carga elétrica mínima de iluminação e tomadas, (2) os requisitos para pontos de luz e tomadas em diferentes cômodos, e (3) como determinar a potência total da residência.
- O documento discute topologias de rede e tecnologias de rede, incluindo barramento, árvore, malha, Ethernet, e Token Ring.
- Topologias de rede incluem barramento, onde um terminador reenvia o sinal no meio físico, e árvore, onde dispositivos como hubs e switches ligam outros dispositivos em uma hierarquia.
- Tecnologias de rede incluem Ethernet, que usa CSMA/CD para controlar o acesso ao meio compartilhado e evitar colisões, e Token Ring, que
O documento descreve os principais meios de transmissão de dados, incluindo cabos (coaxial, par trançado, fibra óptica) e sem fio (Bluetooth, infravermelho, Wi-Fi). Detalha as características, vantagens e desvantagens de cada meio, como velocidade, alcance, custo de implementação. O documento fornece informações técnicas sobre os padrões e especificações associados a cada tecnologia de transmissão.
Este documento discute os diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos de pares entrelaçados, coaxiais e de fibra óptica. Ele explica como cada tipo funciona e quais aplicações são mais adequadas, como cabos de pares para redes locais e fibra óptica para redes de longa distância.
O documento descreve a evolução dos cabos de rede, desde os sistemas de cabeamento telefônico até os atuais sistemas de cabeamento estruturado. Detalha a história da padronização dos cabos de rede e define cabeamento estruturado. Explora os subsistemas do cabeamento estruturado, incluindo instalações de entrada, sala de equipamentos, cabeamento vertical, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
A proposta técnica descreve a implantação de uma rede de fibra óptica e wireless na cidade de Santa Rita do Sapucaí para fornecer serviços de acesso à internet, telefonia e videovigilância. A rede usará tecnologias GPON e WiMesh para fornecer conectividade de alta velocidade para toda a cidade. Equipamentos como pontos de acesso, câmeras IP e roteadores serão usados para implementar a infraestrutura e integrar os serviços.
The document provides an introduction to premises cabling systems, including key standards organizations and standards. It describes the elements and sub-systems of cabling infrastructure, such as work areas, horizontal cabling, telecommunications closets, backbone cabling, equipment rooms, and entrance facilities. The document also summarizes different cable and fiber types, categories, optical fiber basics, cable construction, and maximum cabling distances.
Este manual fornece diretrizes técnicas para a instalação da infraestrutura interna de fibra óptica para clientes da Copel Telecomunicações, cobrindo tópicos como equipamentos, procedimentos de instalação, e requisitos mínimos para infraestrutura do cliente.
Projeto da Fonte de Alimentação ReguladaCiro Marcus
1. O documento descreve o projeto de uma fonte de alimentação regulada construída por um aluno de engenharia.
2. A fonte utiliza um transformador, ponte retificadora, filtro e regulador LM723 para fornecer uma tensão máxima de 12V.
3. O relatório detalha os cálculos teóricos, simulações, componentes escolhidos e resultados experimentais do projeto.
Módulo 5 - Redes de Computadores e Internet, ApostilaPaulo Guimarães
Uma rede de computadores permite a troca de informações e compartilhamento de recursos através da interligação de dispositivos usando hardware e software. Redes podem ser classificadas de acordo com sua extensão geográfica, topologia ou meio de transmissão, incluindo LAN, WAN, anel, barra e estrela. Protocolos como TCP/IP tornam possível a comunicação entre dispositivos em uma rede.
- Introduz as redes PON (Redes Ópticas Passivas) e as tecnologias EPON e GPON, discutindo suas arquiteturas, desafios e padrões.
- Apresenta as arquiteturas EPON e GPON, comparando suas taxas de transmissão, alcance e número máximo de usuários.
- Discutem a evolução das redes ópticas para 10G GPON e as vantagens da tecnologia GPON em relação à EPON.
O documento discute tipos de emendas ópticas, incluindo emendas por fusão, mecânicas e conectores. Ele explica as características e causas de perdas em emendas ópticas, como perda de inserção e retorno. Além disso, fornece detalhes sobre conectores ópticos, polimentos e tipos de conectores como SC e ST.
Redes de computadores - Meios de TransmissãoAugusto Braz
O documento discute diferentes meios de transmissão de dados, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado, fibra óptica e transmissão sem fios. Detalha as características, vantagens e desvantagens de cada meio, além de apresentar figuras ilustrativas e tabelas comparativas.
Série MATRIX
Série ACTIV
Caixas CEMU - Caixas para Moradias Familiares
Acessórios - Mód. TAP do ATI e Coluna Montante CC
Caixas ATE - Armários Telecom. de Edifícios
Caixas Tipo C - Cxs. da Rede Colectiva de Tubagens
Bastidores- ITED - ITUR
O documento descreve as redes de comunicação de dados, incluindo sua história, modelos computacionais, modelo cliente-servidor, classes de redes, normalização, arquiteturas de camadas (OSI), topologias de cablagem e conceitos relacionados.
O documento discute as implicações do novo regulamento ITED (Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios) em Portugal. O regulamento visa adequar as normas portuguesas às europeias para promover uma sociedade competitiva e produtiva. As novas redes de fibra óptica e cabos de categoria 6 ou superior irão permitir serviços tecnológicos avançados e aproximar os operadores dos usuários finais.
O documento discute conceitos-chave relacionados ao desenvolvimento e projetos sociais. O desenvolvimento refere-se ao processo de libertação do potencial de um organismo. Quando aplicado à sociedade, refere-se à mudança social gradual. Desenvolvimento sustentável equilibra bem-estar social e ambiental. Desenvolvimento local envolve atores locais e recursos para atender necessidades básicas. Projetos sociais precisam considerar conceitos como cidadania, exclusão social e pobreza.
O documento define conceitos básicos de telecomunicações, incluindo comunicação como a transmissão de informação de um ponto a outro, e telecomunicação como a transmissão à distância por meios eletrônicos. Ele também explica que um sistema de telecomunicação requer um transmissor, receptor e meio de transporte da informação, e lista componentes como enlace de comunicação e canal.
O documento discute fibras ópticas e cabos ópticos, descrevendo suas características, classificações, vantagens e desvantagens para uso em automação industrial. É um trabalho acadêmico assinado por 5 alunos do curso superior de tecnologia em automação do IFSP campus Cubatão.
Este documento fornece informações sobre um curso de formação para instaladores de fibra óptica. O curso aborda tópicos como a natureza da luz, espectro eletromagnético, difração e refração da luz, comunicações por fibra óptica e topologias de rede. O documento também discute as vantagens e desvantagens da fibra óptica, como a propagação de sinais de luz e as normas para instalação de cabos e redes de fibra óptica.
O documento descreve os passos para realizar a fusão de fibras ópticas: 1) preparação do cabo óptico e caixa de emenda; 2) inserção do cabo na caixa; 3) clivagem e aproximação das fibras; 4) fusão das fibras com arco voltaico; 5) proteção e fixação da emenda óptica no poste.
O documento discute os principais componentes de uma instalação elétrica residencial, incluindo o quadro de distribuição, os circuitos internos e o sistema de aterramento. Explica que o quadro de distribuição é o ponto central onde partem todos os circuitos da casa e deve estar sempre protegido e em bom estado. Também aborda a importância do uso de fios terra para reduzir riscos de choque elétrico.
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas ElétricosSala da Elétrica
O documento apresenta um curso sobre leitura e interpretação de diagramas elétricos ministrado pelo engenheiro Everton Moraes. O curso explica os principais tipos de diagramas elétricos, como unifilares, multifilares e funcionais, e ensina a interpretar seus elementos e símbolos para aplicações residenciais e industriais.
O documento descreve as normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo requisitos para cabos, dutos, armários e salas de equipamentos. As normas tratam de cabeamento de pares trançados e fibra óptica, topologias de rede, especificações de componentes e testes de desempenho.
redes de computadores normas-120928114841-phpapp02.pdfanamatos271406
Este documento resume as principais normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado para redes de comunicações. As normas tratam de cabeamento horizontal e backbone, componentes de cabos de par trançado e fibra óptica, e administração da infraestrutura de cabeamento.
Este documento descreve os conceitos básicos de cabeamento e infraestrutura de redes. Ele explica os conceitos de códigos, padrões, normas de cabeamento e suas premissas, incluindo subsistemas de distribuição primária e secundária, áreas de trabalho, salas de telecomunicações, salas de equipamentos, instalação de entrada, testes e administração do cabeamento.
1) O documento fornece diretrizes técnicas para a instalação da infraestrutura interna de fibra óptica para clientes da Copel Telecomunicações.
2) É necessária infraestrutura mínima como ponto de energia, tubulação e rack por parte do cliente.
3) A Copel Telecomunicações irá fornecer equipamentos como modem óptico e realizar a instalação, com prazo de 30 dias após liberação da infraestrutura pelo cliente.
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo a necessidade de padronização, os objetivos de suportar múltiplos tipos de comunicação, e as normas que regem o projeto e implementação de redes estruturadas.
1) O documento apresenta informações sobre um curso de Redes de Computadores ministrado pelo Prof. Cláudio Cura Junior, incluindo lista de alunos. 2) Define o que constitui um sistema de cabeamento estruturado e suas principais características e componentes como sala de equipamentos, área de trabalho e armários de telecomunicações. 3) Discorre sobre técnicas e cuidados para a instalação de cabeamento, de acordo com a norma técnica NBR-14565.
O documento discute os principais meios físicos de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo cabos elétricos como UTP e STP, cabos coaxiais, e meios sem fios como ondas de rádio, infravermelho e laser. Ele fornece detalhes sobre as categorias de cabos UTP, conectores BNC e vantagens e desvantagens de cada meio físico.
O documento descreve os principais tipos de cabos de rede, incluindo cabo de par trançado, fibra óptica e wireless. O cabo de par trançado usa pares de fios entrelaçados para reduzir interferências, e é classificado em categorias de acordo com a taxa de transferência suportada. A fibra óptica oferece alta capacidade e imunidade a ruídos, enquanto o wireless permite a conexão sem fios usando padrões como 802.11a, 802.11b e 802.11g.
O documento descreve os principais tipos de cabos de rede, incluindo cabo de par trançado, fibra óptica e wireless. O cabo de par trançado usa pares de fios entrelaçados para reduzir interferências, e é classificado em categorias de acordo com a taxa de transferência suportada. A fibra óptica oferece altas taxas de transferência e imunidade a ruídos, enquanto o wireless permite a conexão sem fios usando padrões como 802.11a, 802.11b e 802.11g.
O documento descreve os principais componentes e especificações de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores de acordo com os padrões TIA/EIA-568-B, incluindo: cabos de backbone, salas de equipamentos, armários de telecomunicações, patch panels, cabeamento horizontal até as áreas de trabalho e tomadas, e esquemas de crimpagem T568A e T568B.
O documento discute os cabos coaxiais, descrevendo suas características, tipos, montagem e aplicações em redes de computadores. Apresenta detalhes sobre cabos coaxiais finos e grossos, além de vantagens e desvantagens deste meio de transmissão.
1. O documento discute os princípios do cabeamento estruturado de redes de computadores, incluindo normas, componentes e topologias.
2. É destacada a importância da padronização e do cumprimento de normas técnicas para evitar problemas no cabeamento e reduzir custos.
3. São explicados os principais componentes do cabeamento estruturado de acordo com a norma ANSI/TIA 568-C, incluindo entrada de telecomunicações, sala de equipamentos, cabeamento vertical e horizontal.
O documento discute os diferentes tipos de cabos e conectores usados em redes de computadores. Apresenta cabos elétricos como coaxiais e de pares entrelaçados, cabos ópticos e conexões sem fio. Também descreve normas de cablagem e categorias de cabos UTP.
O documento discute os conceitos fundamentais de cabeamento estruturado, incluindo normas e padrões, categorias de cabeamento, componentes, banda passante e velocidade de transmissão. O objetivo é fornecer uma infraestrutura flexível e de longa duração para redes de telecomunicações em edifícios.
O documento descreve um projeto de rede FTTH para fornecer serviços como telefonia, TV e internet para unidades residenciais utilizando uma única fibra óptica. O projeto visa oferecer banda larga de alta capacidade de forma estável e a prova de futuro com menor custo em comparação com redes wireless ou comutadas.
O documento discute o cabeamento estruturado em redes locais, definindo seus conceitos, vantagens e componentes de acordo com normas como a ANSI/EIA-568-A. Inclui descrições dos subsistemas de cabeamento, categorias de cabos, fibra óptica, problemas comuns e diferenças com a norma brasileira.
1. O documento descreve normas e especificações para sistemas de cabeamento estruturado, incluindo ANSI/TIA/EIA-568-A e ANSI/TIA/EIA-568-A1.
2. As normas classificam os principais componentes do sistema de cabeamento como facilidade de entrada, conexão cruzada principal, distribuição do backbone, conexão cruzada horizontal, distribuição horizontal e área de trabalho.
3. O adendo ANSI/TIA/EIA-568-A1 especifica requisitos adicionais de propagação
O documento descreve os principais aspectos do cabeamento estruturado, incluindo: 1) O que é cabeamento estruturado e suas vantagens; 2) Normas que regem o projeto e instalação de cabeamento, principalmente a norma ANSI/TIA/EIA-568-B; 3) Tipos de cabos, especialmente cabos de par trançado (UTP, FTP), suas características e aplicações.
O documento discute as mídias de acesso à rede de computadores, incluindo cabos de par trançado, coaxial e fibra óptica. Ele também descreve os parâmetros elétricos desses cabos como resistência, indutância, capacitância e impedância característica, além de perturbações que afetam a transmissão de sinais como distorções sistemáticas e aleatórias.
O documento discute os diferentes tipos de meios de transmissão de dados em redes, incluindo cabos de par trançado, coaxial e fibra ótica. O cabo de par trançado é o mais comum devido ao seu baixo custo e facilidade de instalação, enquanto a fibra ótica permite transmissões a longas distâncias com pouca perda de sinal.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
Ited ddc
1. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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Moradia unifamiliar
REDES DE TUBAGENS – REDE INDIVIDUAL
• 1 Tubo ≥ 25 mm da CEMU (Caixa de Entrada da Moradia Unifamiliar) até ao
ATI (Armário de Telecomunicações Individual), para passagem dos cabos de
pares de cobre.
• 1 Tubo ≥ 32 mm da CEMU até ao ATI, para passagem dos cabos coaxiais e
fibras ópticas.
• A entrada subterrânea, ligada à CEMU, é realizada com 2 tubos com diâmetros
= 50 mm.
• A PAT (Passagem Aérea de Topo) para ligação a antenas é realizada com 2
tubos com diâmetro = 32 mm.
• O ATI é interligado ao quadro de energia eléctrica (Q.E.) por dois tubos de
diâmetro ≥ 20 mm (um tubo para o circuito de tomadas do ATI e o outro tubo
para o condutor de terra).
• O ATI é interligado por um tubo de diâmetro ≥ 20 mm a uma caixa (do tipo I1,
por exemplo), para interligações futuras a equipamentos activos de cliente que
não possam estar no interior do ATI nomeadamente uma WLAN (Wireless
Local Area Network).
• No caso da existência de entrada aérea ao nível do piso térreo, consideram-se
2 tubos com diâmetro = 25 mm.
• A tubagem é partilhada por todos os tipos de cabos de telecomunicações que
sejam instalados.
CEMU
ATI
≥ 25mm Ø (pares de cobre)
≥ 32mm Ø (coaxial/fibra óptica)
50mm Ø
32mm Ø
PAT
I1
Moradia
25mm Ø
QE
≥ 20mm Ø ≥ 20mm Ø
2. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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REDES DE CABOS – REDE INDIVIDUAL
• 1 Dispositivo de ligação e distribuição para cabos de pares de cobre, de
categoria 5 (frequência máxima 100 MHz/Nível de qualidade NQ1b) ou
superior, instalado na CEMU (Caixa de Entrada da Moradia Unifamiliar). A
partir deste dispositivo:
- Um cabo de pares de cobre, de categoria 5 (frequência máxima 100
MHz/Nível de qualidade NQ1b) ou superior, até ao DDC (Dispositivo de
Derivação de Cliente).
• 1 Dispositivo de ligação coaxial que termina cada cabo coaxial que se dirige ao
TC (Tap de Cliente). O dispositivo está instalado na CEMU. A partir deste
dispositivo:
- Um cabo coaxial até ao TC.
• 1 DDC, fazendo parte do ATI. A partir do DDC:
- Distribuição em estrela até às tomadas de cliente, com componentes de
categoria 5 (frequência máxima 100 MHz/Nível de qualidade NQ1b);
- Ligações suportadas em cabo de 4 pares de cobre (UTP, por exemplo);
- Tomadas de 8 contactos (por exemplo RJ45): 1 tomada por quarto, 1 tomada
por sala e 1 tomada na cozinha.
• 1 TC, fazendo parte do ATI, por cada rede de cablagem coaxial instalada. A
partir do TC:
- Distribuição em estrela até às tomadas de cliente, em cabo coaxial RG59,
RG6 ou RG7;
- Tomadas coaxiais: 1 tomada por quarto, 1 tomada por sala e 1 tomada na
cozinha.
CEMU
ATI
≥ 25mm Ø (pares de cobre)
≥ 32mm Ø (coaxial/fibra óptica)
PAT
I1
Moradia
DDC
TC
QE
Entrada de cabos subterrânea
Profundidade ≥ 0,6 m
Entrada de
cabos aérea
h ≥ 2,5 m
RJ45
UTP
RG59/ RG6/
RG7
3. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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Restantes edifícios
REDES DE TUBAGENS – REDE INDIVIDUAL
• O ATI (Armário de Telecomunicações Individual) é interligado à coluna
montante e ao quadro de energia eléctrica (Q.E.) sendo a este último ligado por
dois tubos de diâmetro ≥ 20 mm (um tubo para o circuito de tomadas do ATI e
o outro tubo para o condutor de terra).
• O ATI é interligado por um tubo de diâmetro ≥ 20 mm a uma caixa (do tipo I1,
por exemplo), para interligações futuras a equipamentos activos de cliente que
não possam estar no interior do ATI nomeadamente uma WLAN (Wireless
Local Area Network).
• A tubagem é partilhada por todos os tipos de cabos de telecomunicações que
sejam instalados.
Rede colectiva
Colunas montantes
QE
QE
I1 I1
≥ 25mm
≥ 25mm
≥ 32mm
≥ 32mm
Par de
cobre
Coaxial
4. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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REDES DE TUBAGENS – REDE COLECTIVA
• Coluna montante para cabos de pares de cobre com 2 tubos = 40 mm, sendo
um deles de reserva.
• Coluna montante para cabos coaxiais e fibras ópticas com 2 tubos = 40 mm,
sendo um deles de reserva.
• 1 Tubo = 25 mm da coluna montante até cada ATI (Armário de
Telecomunicações Individual), para passagem dos cabos de pares de cobre.
• 1 Tubo = 32 mm da coluna montante até cada ATI, para passagem dos cabos
coaxiais e fibras ópticas.
• A PAT (Passagem Aérea de Topo) para ligação a antenas é realizada com 2
tubos com diâmetro = 40mm.
• O ATE (Armário de Telecomunicações do Edifício) que contém o RG
(Repartidor Geral) é interligado ao quadro de energia eléctrica (QE) por dois
tubos de diâmetro ≥ 20 mm (um tubo para o circuito de tomadas do ATE e o
outro tubo para o condutor de terra).
• No cálculo da entrada subterrânea, ligada ao ATE, deverá ser consultada a
Tabela 15 do Manual ITED da ANACOM.
• No caso da existência de entradas aéreas ao nível do piso térreo, consideram-
se 2 tubos com diâmetro = 25 mm.
40mm 40mm
25mm
25mm
32mm
32mm
40mm40mm
25mm
Consultar Tabela 15 do Manual ITED
QE
RG
RG
(Profundidade
≥ 0,6 m)
(Altura ≥ 2,5 m)
5. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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Residencial ( ≥ 2 fracções autónomas)
REDES DE CABOS – REDE INDIVIDUAL
• 1DDC (Dispositivo de Derivação de Cliente), fazendo parte do ATI (Armário de
Telecomunicações Individual). A partir do DDC:
- Distribuição em estrela até às tomadas de cliente, com componentes de
categoria 5 (frequência máxima 100 MHz/Nível de qualidade NQ1b);
- Ligações suportadas em cabo de 4 pares de cobre (UTP, por exemplo);
- Tomadas de 8 contactos (por exemplo RJ45): 1 tomada por quarto, 1 tomada
por sala e 1 tomada na cozinha.
• 1 TC (Tap de Cliente), fazendo parte do ATI, por cada rede de cablagem
coaxial instalada. A partir do TC:
- Distribuição em estrela até às tomadas de cliente, em cabo coaxial RG59,
RG6 ou RG7;
- Tomadas coaxiais: 1 tomada por quarto, 1 tomada por sala e 1 tomada na
cozinha.
REDES DE CABOS – REDE COLECTIVA
• A rede em par de cobre é constituída por componentes de categoria 3
(frequência máxima 16 MHz / Nível de qualidade NQ1a), como mínimo.
• Cabos de pares de cobre:
- O somatório dos pares utilizados nas redes individuais deve ser multiplicado
por 1,2 (+20%) e deve ser escolhido o cabo normalizado, com capacidade
imediatamente superior ao valor calculado.
• Cabos coaxiais:
- Devem ser utilizados cabos coaxiais do tipo RG11,RG7 ou RG6, apropriados
a frequências até 1Ghz.
ATI
Da caixa de derivação da coluna montante (pares de cobre)
Da caixa de derivação da coluna montante (coaxial/fibra óptica)
I1
DDC
TC
QE
UTP
RJ45
RG59/ RG6/ RG7
6. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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Não residenciais (para uso profissional)
REDES DE CABOS – REDE INDIVIDUAL
• 1 DDC (Dispositivo de Derivação de Cliente), fazendo parte do ATI (Armário de
Telecomunicações Individual). A partir do DDC:
- Distribuição em estrela até às tomadas de cliente, com componentes de
categoria 5 (frequência máxima 100 MHz/Nível de qualidade NQ1b);
- Ligações suportadas em cabo de 4 pares de cobre (UTP, por exemplo);
- Tomadas de 8 contactos (por exemplo RJ45): 1 tomada por posto de trabalho
ou por cada 10m2 de área útil.
• 1 TC (Tap de Cliente), fazendo parte do ATI, por cada rede de cablagem
coaxial instalada. A partir do TC a distribuição é facultativa. No caso de ser
concretizada:
- Distribuição em estrela até às tomadas de cliente, em cabo coaxial RG59,
RG6 ou RG7;
- Tomadas coaxiais: 1 tomada por posto de trabalho ou por cada 10 m2.
REDES DE CABOS – REDE COLECTIVA
• A rede em par de cobre é constituída por componentes de categoria 3
(frequência máxima 16 MHz / Nível de qualidade NQ1a), como mínimo.
• Cabos de pares de cobre:
- O somatório dos pares utilizados nas redes individuais deve ser multiplicado
por 1,2 (+20%) e deve ser escolhido o cabo normalizado, com capacidade
imediatamente superior ao valor calculado.
• Cabos coaxiais:
- Devem ser utilizados cabos coaxiais do tipo RG11, RG7 ou RG6, apropriados
a frequências até 1Ghz.
ATI
Da caixa de derivação da coluna montante (pares de cobre)
Da caixa de derivação da coluna montante (coaxial/fibra óptica)
I1
DDC
TC
QE
UTP
RJ45
RG59/ RG6/ RG7
7. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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ATI (Armário de Telecomunicações Individual)
No diagrama seguinte apresenta-se uma solução de ATI, com ligação a 2 redes de
cabo coaxial e a 1 rede de cabos de pares de cobre. Estão incluídos um barramento
de terras e 1 tomada 230V AC.
As tomadas mistas de 1 a 4 estão ligadas à rede de CATV (Community Antenna
Television) e a um operador em par de cobre. As tomadas 5 e 6 recebem sinal de um
sistema de MATV (Master Antenna Television) e de um segundo operador em par de
cobre.
Dimensões interiores mínimas do ATI, em mm ATI para edifícios até 3 fracções autónomas
Largura Altura Profundidade 1 DDC + 1 TC + espaço para um segundo TC
200 300 100 ATI para edifícios de 4 ou mais fracções autónomas
1 DDC + 2 TC + espaço para um terceiro TC
TC – Tap do Cliente
DDC
Dispositivo de
Derivação de
Cliente
(Barramento Geral de
Terras)
(no mínimo com 5
ligações)
Tomada com terra
8. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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TC – Tap de Cliente (Terminal de Acesso de Cliente)
Apresenta-se de seguida o esquema de constituição de um possível TC e respectivas
interligações, integrados num ATI.
Na figura seguinte representam-se 2 TC. Existem 6 tomadas de cliente e foram
instalados TC de 8 saídas. Um dos repartidores está ligado à rede coaxial de CATV
(Community Antenna Television) e o outro à rede coaxial de MATV (Master Antenna
Television).
As tomadas de cliente, embora possam ser directamente ligadas aos repartidores,
estão neste caso terminadas num painel de fichas “F” – fêmea. Esta solução introduz,
no entanto, maiores atenuações.
Na figura seguinte representa-se a interligação entre as redes coaxiais e as tomadas
de cliente.
A interligação referida é feita à custa de chicotes de interligação “F”-macho,
disponibilizados no ATI. As 4 primeiras tomadas recebem o sinal proveniente da rede
de CATV enquanto que as tomadas 5 e 6 estão ligadas à rede de MATV.
As saídas não usadas estão carregadas com cargas simples de 75 Ohm.
Tomadas
coaxiais de
cliente
Painel de fichas “F” –
fêmea, ligadas às
tomadas de cliente.
9. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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DDC (Dispositivo de Derivação de Cliente)
Apresenta-se de seguida o esquema de constituição de um possível DDC, integrado
num ATI. Na figura estão representadas, a tracejado (----), as ligações realizadas na
parte traseira das tomadas de 8 contactos.
A figura seguinte permite que dois operadores cheguem à fracção autónoma, em que
um utiliza o PAR 1 e outro o PAR 3 e 4. As tomadas de cliente, por manobra dos
chicotes de interligação no DDC, estão assim divididas pelos dois operadores:
tomadas 1 e 2 para o 1º operador; tomadas 3, 4 e 5 para o 2º operador.
As tomadas dentro do DDC (identificadas de 1 a 5 – secundário do DDC) estão ligadas
em conjuntos de duas, em paralelo, permitindo (em conjugação com chicotes) a
individualização do sinal que chega a cada uma das tomadas. Os chicotes de
interligação são constituídos por duas fichas de 8 contactos (RJ45 por exemplo)
interligadas por um cabo de 4 pares de cobre (UTP, por exemplo).
Por último, cada um dos referidos conjuntos está ligado, em 4 pares de cobre, a cada
uma das tomadas de cliente, também identificadas de 1 a 5.
Primário
Secundário
Tomadas de 8 contactos (RJ-45)
Tomadas de cliente de
8 contactos (RJ-45)
Entrada da rede
colectiva ou vindo da
CEMU (no caso da
moradia unifamiliar).
4p (pares de cobre)
1p 1p
2p
Rede
Indivi
dual
de
cabos
Tipologia de distribuição em estrela
Reserva
4p
4p
4p
4p
4p
Chicotes de interligação
de 4 pares
10. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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ATE (Armário de Telecomunicações do Edifício)
Os Armários de Telecomunicações do Edifício (ATE) fazem parte da rede colectiva de
tubagens e vão alojar os vários Repartidores Gerais (RG) que possam existir.
O ATE é o ponto de confluência das redes dos operadores, sejam elas em par de
cobre, em cabo coaxial ou em fibra óptica.
O ATE contém obrigatoriamente um barramento de terras, onde se vão ligar as terras
de protecção das ITED. Este barramento (barramento geral de terras das ITED - BGT)
é por sua vez interligado ao barramento geral de terras do edifício.
O ATE deve disponibilizar espaço suficiente para o acesso de, no mínimo, 4 redes de
operadores de telecomunicações.
O ATE deve disponibilizar circuitos de energia 230 V AC, para fazer face às
necessidades de alimentação eléctrica. Serão disponibilizados, no mínimo, 4 tomadas
com terra.
O ATE inferior, localizado no ETI (Espaço de Telecomunicações Inferior), contém
pelo menos dois repartidores gerais: o RG-PC (par de cobre) e o RG-CC (cabo
coaxial).
O ATE superior, localizado no ETS (Espaço de Telecomunicações Superior), contém
pelo menos o RG-CC (cabo coaxial), para a rede de cablagem de recepção e
distribuição de sinais de radiodifusão sonora e televisiva, no caso de edifícios de
quatro ou mais fracções autónomas.
CEMU (Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar)
A CEMU é uma caixa utilizada nas moradias unifamiliares, destinada ao alojamento de
dispositivos de derivação ou transição. Esta caixa faz a transição entre as redes
públicas de telecomunicações e a rede individual de cabos.
As dimensões mínimas da CEMU são as da caixa da
rede colectiva do tipo C1, tal como consta da tabela
seguinte e onde a largura poderá ser trocada pela
altura, para um melhor posicionamento:
Largura Altura Profundidade
250 300 120
Como mínimo entende-se que contenha o seguinte:
• 1 Dispositivo de ligação e distribuição com capacidade para ligação de 4 pares de
cobre. A este bloco é ligado, para jusante, o cabo de pares de cobre que se dirige ao
ATI. Para montante são ligados os cabos de operador.
• Ficha na parte terminal do cabo coaxial proveniente da rede individual, que permita
uma ligação conveniente dos cabos de operador.
11. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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RG (Repartidor Geral)
Repartidor Geral de Par de Cobre (RG-PC): dispositivo que faz a interligação dos
cabos de pares de cobre dos diversos operadores, à rede de cabos de pares de cobre
do edifício.
O RG-PC é basicamente constituído por dispositivos de ligação e distribuição, sendo o
elemento base a unidade modular, como por exemplo do tipo DDS (Dispositivo de
Distribuição Simples) ou DDE (Dispositivo de Distribuição de Corte e Ensaio).
O RG-PC é composto por:
- Primário, onde se vão ligar os cabos de entrada dos vários operadores, constituídos
por DDS ou DDE;
- Secundário, onde se liga a rede do edifício, constituído por DDE.
Os primários localizam-se normalmente do lado esquerdo do RG-PC. Quando for
necessária a utilização de órgãos de protecção (descarregadores de sobretensão),
estes são colocados nas unidades modulares que constituem os primários.
As unidades modulares do secundário localizam-se normalmente do lado direito, ou na
retaguarda, do RG-PC.
Repartidor Geral de Par de Cobre+ (RG-PC+): dispositivo que faz a interligação da
rede de acesso dos diversos operadores (em par de cobre, cabo coaxial ou fibra
óptica), à rede de cabos de pares de cobre do edifício.
Repartidor Geral de Cabo Coaxial (RG-CC): dispositivo que faz a interligação dos
cabos coaxiais dos diversos operadores, à rede de distribuição em cabo coaxial do
edifício.
Repartidor Geral de Fibra Óptica (RG-FO): dispositivo que faz a interligação dos
cabos de fibra óptica dos diversos operadores, à rede de cabos de fibra óptica do
edifício.
Secundário
Exemplo de um RG-PC colocado em caixa
embebida na parede.
Primário Secundário
12. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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Pares de cobre
Os cabos UTP são divididos em 5 categorias, levando em conta o nível de
segurança e a espessura do fio, onde os números maiores indicam fios com
diâmetros menores, veja em abaixo um resumo simplificado dos cabos UTP.
Tipo Uso
Categoria
1
Voz (Cabo Telefónico)
Categoria
2
Dados a 4 Mbps (LocalTalk)
São utilizados por
equipamentos de
telecomunicações e não devem
ser usados para uma rede local
Categoria
3
Transmissão de até 16 MHz. Dados a 10 Mbps (Ethernet)
Categoria
4
Transmissão de até 20 MHz. Dados a 20 Mbps (16 Mbps Token Ring)
Categoria
5
Transmissão de até 100 MHz. Dados a 100 Mbps (Fast Ethernet)
Características principais:
Constituição do cabo Código de cores
UTP 4x2x0,5 Número do par Condutor A Condutor B
STP 4x2x0,5 ou 2x2x0,5 1 Branco/Azul Azul
2 Branco/Laranja Laranja
3 Branco/Verde Verde
4 Branco/Castanho Castanho
Há cabos normalizados com capacidade de 4, 8, 12, 16, 20, 32, 40, 60, 100, 200 e 300
pares de cobre.
(Unshielded Twisted Pair)
(Shielded Twisted Pair)
Par trançado sem blindagem
Par trançado com blindagem
13. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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Exemplo da constituição e caracterização dos cabos coaxiais
1. Revestimento exterior
2. Malha de blindagem
3. Fita de blindagem
4. Dieléctrico
5. Condutor central
14. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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Exemplo da constituição e caracterização dos cabos de fibras ópticas
15. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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Tipos de caixas
Dimensões interiores mínimas:
Caixas da rede
individual de tubagem
Caixas da rede colectiva de tubagens
Dimensões das caixas
tipo I (em cm)
Dimensões das caixas tipo C
(em cm)
L A P L A P L A P
I1 5,3 5,3 4 C0 15 20 10 C4 70 90 16
I2 8 8 4 C1 25 30 12 C5 83 90 20
I3 16 8 5,5 C2 40 42 15 C6 83 107 20
C3 50 60 16 C7 83 124 20
Todas as caixas devem ser identificadas com a letra T ou a palavra Telecomunicações
marcada de forma indelével na face exterior da tampa ou porta.
As caixas localizadas nas colunas montantes para além da palavra “Telecomunicações” são
identificadas por uma sequência alfanumérica de pelo menos 5 caracteres:
• Os dois dígitos da esquerda identificam o tipo de tecnologia (PC – pares de cobre - ou
CF – coaxial e fibra óptica).
• Segue-se uma barra de separação ( / )
• Os dígitos da direita identificam o andar em que as caixas se localizam.
• A existência de um sinal menos (-) indica a existência de caves.
• Em qualquer edifício o rés-do-chão é considerado o piso 00 (zero, zero)
Exemplo: PC/04: Caixa da rede colectiva de pares de cobre, no 4º andar.
16. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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Rede de tubagens
Deverá ter-se em conta os seguintes pontos, na instalação de tubos:
• O comprimento máximo dos tubos entre duas caixas deve ser de 12 m
quando o percurso for rectilíneo e horizontal.
• O número máximo de curvas nos tubos, entre caixas, é de duas. O
comprimento atrás referido será, neste caso, reduzido de 3m por cada
curva.
• O raio de curvatura dos tubos deverá ser superior ou igual a 6 vezes o
diâmetro nominal da tubagem.
• Nas instalações à vista, quando se utilizarem tubos de plástico, estes
devem ser fixados com braçadeiras com um espaçamento máximo de
50 cm entre fixações e duas fixações nas curvas (entrada e saída da
curva).
L ≤ 12 m
L ≤ 6 m
17. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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Rede de cabos
• A instalação de cabos só pode ser iniciada após a respectiva rede de
tubagens estar consolidada. Não é permitida a colocação da tubagem já
com os cabos enfiados.
• Devem ser previstos, no interior das caixas que alojam os dispositivos
de ligação/transição, curvaturas nos cabos com a necessária folga, para
eventual alteração de posições ou novas ligações e uma eficaz fixação
com braçadeiras.
• Quando os cabos tiverem de descrever curvas, estas dever ter um raio
de curvatura igual ou superior a 6 vezes o diâmetro do cabo.
• Numa rede de cabo coaxial, as saídas não utilizadas terão de ser
terminadas por uma carga de impedância característica igual à do cabo
coaxial utilizado na rede, sendo do tipo inviolável na coluna montante e
de carga simples no TC.
18. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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Tomada de 8 contactos RJ-45
Pinos da tomada RJ-45
NÚMERO DOS PINOS DESIGNAÇÃO
1 TD + Transmite dados
2 TD - Transmite dados
3 RD + Recebe dados
6 RD - Recebe dados
4, 5, 7, 8 Reservados (não utilizados)
A ligação dos 4 pares de cobre a cada tomada segue normalmente 2 esquemas de
cores diferentes, A e B. Poderá ser adoptado qualquer um deles, devendo manter-se a
coerência em toda a instalação.
Esquema A
Cor Pino Função Cor
1 + TD Verde/Branco
2 - TD Verde
3 + RD Laranja/Branco
4 N/Utilizado Azul
5 N/Utilizado Azul/Branco
6 - RD Laranja
7 N/Utilizado Castanho/Branco
8 N/Utilizado Castanho
Esquema B
Cor Pino Função Cor
1 + TD Laranja/Branco
2 - TD Laranja
3 + RD Verde/Branco
4 N/Utilizado Azul
5 N/Utilizado Azul/Branco
6 - RD Verde
7 N/Utilizado Castanho/Branco
8 N/Utilizado Castanho
19. ITED – Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios
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Ficha RJ-45
MONTAGEM DA FICHA RJ-45
1 - Corta-se o cabo no comprimento
desejado
2 - Em cada ponta, com a lâmina do alicate
retira-se a capa de isolamento com um
comprimento aproximado de 2 cm.
3 - Prepare os oitos pequenos fios para
serem inseridos dentro da ficha,
obedecendo a sequência de cores desejada.
Após ajustar os fios na posição corta-se as
pontas dos mesmos com um alicate ou com
a sua lâmina para que todos fiquem no
mesmo alinhamento e sem rebarbas, para
que não ofereçam dificuldades na inserção
na ficha RJ-45.
4 - Segure firmemente as pontas dos fios e
insira-os cuidadosamente na ficha
observando que os fios fiquem posicionados
na ficha exactamente na sua posição
correcta.
5 - Inserir a ficha já com os fios colocados
dentro do alicate e pressionar até ao final.
Informação técnica retirada do Manual ITED da ANACOM (http://www.anacom.pt)
Montagem pedagógica: Lucínio Preza de Araújo (http://www.prof2000.pt/users/lpa)
Alicate para fichas telefónicas