Este documento discute o papilomavírus humano (HPV), uma infecção sexualmente transmissível. Ele fornece informações sobre como o HPV é transmitido principalmente através do contato sexual, pode causar verrugas genitais e câncer de colo do útero, e é difícil de erradicar uma vez contraído.
Human papillomavirus (HPV), transmitted through
sexual contact, is the most common viral infection of the
reproductive tract. It also causes cervical cancer, which
kills more than 270,000 women each year, mostly in
developing countries. In the past seven years, the Rotary
Club of Santos-Boqueirão has helped educate more than
15,000 adolescents in Brazil about how to prevent HPV.
You’ll learn how other clubs in District 4420 are helping
grow this successful project in public and private schools.
Moderator: Rosângela Greghi Santos, Rotary Club of
Santos-Boqueirão, Brazil
hpv
* a maioria das imagens estão em formatos gif ,que quando baixadas irão funcionar perfeitamente*
Se você quiser ver no formato original e só fazer o download do slide*
Slides desenvolvidos com a função de informar as meninas do 9º ano do Ensino Fundamental II da EMEF Maria Aparecida Vilasboas sobre a vacinação contra o HPV.
Câncer do colo do útero: Aspectos Gerais e OncogêneseMaria Clara Leite
Trabalho sobre os aspectos gerais do câncer do colo de útero (tais como aspectos anatômicos, epidemiologia, quadro clínico e tratamento), bem como o papel dos tipos carcinogênicos do HPV na sua oncogênese.
Human papillomavirus (HPV), transmitted through
sexual contact, is the most common viral infection of the
reproductive tract. It also causes cervical cancer, which
kills more than 270,000 women each year, mostly in
developing countries. In the past seven years, the Rotary
Club of Santos-Boqueirão has helped educate more than
15,000 adolescents in Brazil about how to prevent HPV.
You’ll learn how other clubs in District 4420 are helping
grow this successful project in public and private schools.
Moderator: Rosângela Greghi Santos, Rotary Club of
Santos-Boqueirão, Brazil
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Slides desenvolvidos com a função de informar as meninas do 9º ano do Ensino Fundamental II da EMEF Maria Aparecida Vilasboas sobre a vacinação contra o HPV.
Câncer do colo do útero: Aspectos Gerais e OncogêneseMaria Clara Leite
Trabalho sobre os aspectos gerais do câncer do colo de útero (tais como aspectos anatômicos, epidemiologia, quadro clínico e tratamento), bem como o papel dos tipos carcinogênicos do HPV na sua oncogênese.
This presentation was given to the faculty of Benton High School. After a year-long educational technology integration plan moved a cohort of 20 teachers into a place to bring the whole of the staff into the fold... we are ready to take the next step for our kids.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Este trabalho tem como tema as IST’S ( Infecções sexualmente transmissíveis), mais propriamente do “papilomavírus humano”. Este trabalho foi nos pedido pelas professoras: Leonilde Lucas de Área de Projecto e pela professora Cláudia Cadavez, de Ciências Naturais, com um intuito de fornecer á turma informações respectivas a várias infecções sexualmente transmissíveis. Este trabalho foi realizado entre os dias 5 e 19 de Janeiro de 2010. Para a realização deste trabalho utilizámos meios próprios para o tema como a Internet e Livros.
3. Doença sexualmente transmissível (ou DST) ou Infecção sexualmente transmissíveis são patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contacto sexual. O uso de preservativo tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.
4. O vírus do papiloma humano ( VPH ou HPV , do inglês human papiloma vírus ) é um vírus que infecta os queratinócitos da pele ou mucosas, e possui mais de 200 variações diferentes. A maioria dos subtipos está associada a lesões benignas, tais como verrugas, mas certos tipos são frequentemente encontrados em determinadas neoplasias como o cancro do colo do útero, do qual se estima que sejam responsáveis por mais de 90% de todos os casos verificados.
5. O tipo e gravidade dos sintomas dependem da variante (tipo) de HPV e do local de infecção. A principal divisão feita entre as variantes do vírus distribui-os por duas categorias: os que infectam as superfícies cutâneas em geral, e os que infectam a região genital. Seja qual for a região afectada, na maior parte dos casos a infecção é assintomática e resolve-se espontaneamente sem deixar sequelas. Alguns tipos de vírus, contudo, e em especial os que afectam a área genital, podem causar alterações que vão desde lesões benignas a cancro.
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7. A principal forma de transmissão do HPV é por via sexual, sendo a doença sexualmente transmissível (DST) mais frequente. Estima-se que 25 a 50% da população feminina mundial esteja infectada, e que 75% das mulheres contraiam a infecção durante algum período das suas vidas.
8. É em regra muito difícil erradicar por completo a infecção, pelo que na maioria dos casos o tratamento visa reduzir ou eliminar as lesões causadas pelo HPV. Como a infecção subjacente às lesões mantém-se, é frequente a ocorrência de recidivas, devendo manter-se o acompanhamento médico. A maioria dos métodos tem bons resultados, não havendo ainda dados que apontem para um procedimento preferencial, nem informação sobre a eficácia comparativa entre tratamentos combinados e mono terapia, pelo que a abordagem terapêutica é deixada ao critério do médico e do paciente.
9. O diagnóstico pode ser feito através da história clínica, exame físico e exames complementares. O rastreio da sequela mais importante (o cancro do colo do útero) é feito por rotina através do Papanicolau, que embora não detecte a presença do vírus, permite reconhecer as alterações que ele causa nas células. A biopsia é utilizada para a observação e caracterização das alterações celulares através da análise microscópica de uma amostra, embora apenas seja efectuada em situações concretas, como em pacientes imunodeprimidos, quando há dúvida no diagnóstico, ou caso haja suspeita de evolução para neoplasia. A colposcopia e peniscopia são técnicas que permitem a pesquisa de condilomas de reduzidas dimensões nas mucosas, que constituem um sinal claro da infecção por HPV.