O documento discute o IPTV (Internet Protocol Television), incluindo sua arquitetura, serviços, codificação de vídeo, transporte e desafios. O IPTV permite que os usuários escolham o conteúdo de TV e oferece outros serviços multimídia sobre redes IP.
O documento discute as tecnologias e padrões para TV digital móvel, comparando soluções como DVB-H, T-DMB, 1-SEG e outras. Apresenta os desafios técnicos como largura de banda, consumo de bateria e arquitetura das redes. Explica cada padrão com detalhes sobre vídeo, áudio, modulação e aplicações. Discorre também sobre modelos de negócio e oportunidades no Brasil para operadoras, emissoras e provedores de conteúdo na disponibilização
O documento introduz conceitos fundamentais sobre VoIP, incluindo que VoIP transmite voz sobre protocolo IP, que existem vários protocolos envolvidos como IP, UDP, RTP e codecs como G.711 e G.729, e que a largura de banda real necessária é maior do que a do codec devido à sobrecarga dos protocolos.
O documento discute o serviço VOIP da BrasilPrevClub, destacando que ele fornece qualidade e economia em ligações DDD e DDI através da transmissão de voz sobre a internet. Ele explica o que é VOIP, seus requisitos de uso, características, qualidade e confiabilidade do serviço, além de dificuldades encontradas e canais de suporte disponíveis.
O documento resume a tecnologia VoIP, definindo sua história desde a transmissão analógica de voz até o desenvolvimento de padrões para a digitalização e transmissão da voz pela Internet. Aborda conceitos como codec, protocolos H.323 e SIP e problemas relacionados à qualidade e segurança na implementação de redes VoIP.
O documento discute Video on Demand (VOD), resumindo suas características principais, como permitir que os usuários assistam o que quiserem no momento que desejarem através de streaming. Detalha os requisitos técnicos para VOD, como redes de alta velocidade, e apresenta exemplos de provedores de VOD no Brasil.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), incluindo seu surgimento, como funciona, tipos de terminais, benefícios e desafios de implementação em empresas. VoIP digitaliza a voz e a transporta pela internet em pacotes de dados IP, permitindo chamadas de voz a preços mais baixos. Sua implementação pode reduzir custos significativamente, mas requer cuidados para garantir qualidade e estabilidade.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), explicando seu funcionamento, vantagens e regulamentação no Brasil pela ANATEL. O VoIP digitaliza a voz em pacotes de dados para transmissão pela Internet e pode ser usado tanto por empresas para reduzir custos quanto por usuários residenciais. A ANATEL regulamenta o VoIP apenas quando ele é oferecido como serviço de telecomunicações, e não quando usado como serviço de valor agregado.
O documento discute as tecnologias e padrões para TV digital móvel, comparando soluções como DVB-H, T-DMB, 1-SEG e outras. Apresenta os desafios técnicos como largura de banda, consumo de bateria e arquitetura das redes. Explica cada padrão com detalhes sobre vídeo, áudio, modulação e aplicações. Discorre também sobre modelos de negócio e oportunidades no Brasil para operadoras, emissoras e provedores de conteúdo na disponibilização
O documento introduz conceitos fundamentais sobre VoIP, incluindo que VoIP transmite voz sobre protocolo IP, que existem vários protocolos envolvidos como IP, UDP, RTP e codecs como G.711 e G.729, e que a largura de banda real necessária é maior do que a do codec devido à sobrecarga dos protocolos.
O documento discute o serviço VOIP da BrasilPrevClub, destacando que ele fornece qualidade e economia em ligações DDD e DDI através da transmissão de voz sobre a internet. Ele explica o que é VOIP, seus requisitos de uso, características, qualidade e confiabilidade do serviço, além de dificuldades encontradas e canais de suporte disponíveis.
O documento resume a tecnologia VoIP, definindo sua história desde a transmissão analógica de voz até o desenvolvimento de padrões para a digitalização e transmissão da voz pela Internet. Aborda conceitos como codec, protocolos H.323 e SIP e problemas relacionados à qualidade e segurança na implementação de redes VoIP.
O documento discute Video on Demand (VOD), resumindo suas características principais, como permitir que os usuários assistam o que quiserem no momento que desejarem através de streaming. Detalha os requisitos técnicos para VOD, como redes de alta velocidade, e apresenta exemplos de provedores de VOD no Brasil.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), incluindo seu surgimento, como funciona, tipos de terminais, benefícios e desafios de implementação em empresas. VoIP digitaliza a voz e a transporta pela internet em pacotes de dados IP, permitindo chamadas de voz a preços mais baixos. Sua implementação pode reduzir custos significativamente, mas requer cuidados para garantir qualidade e estabilidade.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), explicando seu funcionamento, vantagens e regulamentação no Brasil pela ANATEL. O VoIP digitaliza a voz em pacotes de dados para transmissão pela Internet e pode ser usado tanto por empresas para reduzir custos quanto por usuários residenciais. A ANATEL regulamenta o VoIP apenas quando ele é oferecido como serviço de telecomunicações, e não quando usado como serviço de valor agregado.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), definindo-a como a transmissão de voz por pacotes de dados pela internet. Ele explica como o VoIP funciona, os protocolos envolvidos como RTP, RTCP e codecs, e como ele representa uma ameaça competitiva para as empresas de telefonia tradicionais, mas também uma nova oportunidade de negócio. Por fim, aborda aspectos jurídicos regulatórios do VoIP.
O documento discute a evolução da televisão digital no Brasil, adotando o padrão japonês ISDB-TB em 2007, permitindo transmissão em alta definição e multiprogramação. Também aborda o desenvolvimento da tecnologia IPTV e suas características, como suporte para TV interativa, gravação e personalização de conteúdo. Por fim, discute os desafios da implantação de serviços de IPTV e a disputa regulatória no Brasil entre TELECOMs e emissoras de TV.
O documento descreve a história do desenvolvimento do padrão brasileiro de TV digital, começando com estudos iniciais nos anos 90 e culminando na criação de um grupo de trabalho em 2003 que definiu o padrão SBTVD, baseado no padrão japonês ISDB-T com algumas adaptações. O documento também descreve características técnicas do padrão como modulação, taxa de quadros e faixa de frequência.
Este documento discute como a BT integra redes MPLS e VSAT para clientes globais. Apresenta casos de uso com a Syngenta, ABInbev e Ministério das Relações Exteriores de um país europeu. Discute desafios como latência, classes de serviço e endereçamento IP, e soluções como datacenters distribuídos e aceleradores de aplicação. A BT vê grande potencial na combinação dessas redes para atender pontos remotos de forma competitiva e com bom desempenho de aplicações.
Este documento fornece um resumo sobre balanceamento e redundância de tráfego IP através de múltiplos links de acesso à internet. Ele discute conceitos como roteamento estático e dinâmico, BGP, sistemas autônomos, e protocolos como HSRP, VRRP e GLBP que permitem balanceamento e redundância de tráfego entre links.
O documento descreve uma solução chamada MENOS (Multimedia Exchange Network Over Satellite) para troca eficiente de conteúdo multimídia entre emissoras de TV e rádio via satélite. O MENOS fornece uma rede integrada para serviços como TV, rádio, arquivos e comunicações IP de forma automatizada e com menor custo em comparação com soluções anteriores. O sistema usa tecnologias como DVB-S2 e IP para prover serviços agregados de forma otimizada em termos de uso de banda e custos.
Elaboramos um Mini Catalogo com os nossos produtos voltados para as suas aplicações de Comunicação Visual. Nele, você encontra soluções de ultima geração como Vídeo Broadcast, Video Walls e Comutadores KVM de Alto Desempenho. A Black Box realizou esta versão para aumentar o conhecimento de todos aqueles que querem estar um passo afrente. Baixe agora o nosso Mini Catalogo e fique atualizado com as mais novas tecnologia de Áudio, Vídeo e Multimídia.
Este trabalho de pesquisa sobre videoconferencia para cadeira de Gestao de redes, que resultou em pequenos slides onde podemos entrar o seu historial, aplicabilidade, classificacao, principios de funcionamento as limitacoes, tipos de conexao, caracteristicas, e as respetivas referencias bibligraficas.
Autore:
Silvio Cossa
O documento discute as novas especificações do padrão DVB-S2X para satélites de comunicação, incluindo opções de modulação estendidas, maior eficiência espectral, e suporte para transmissões lineares e não lineares.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), que permite a transmissão de voz através da Internet usando pacotes IP. A VoIP integra redes de telefonia e dados em uma única rede baseada no protocolo IP, permitindo a transmissão conjunta de voz, dados e vídeo. Isso trará benefícios como a redução de custos de ligações interurbanas. No entanto, a implantação dessa tecnologia acarreta desafios como o alto custo de transformar a infraestrutura tradicional.
O documento discute conceitos e desenvolvimentos tecnológicos necessários para fornecer boa qualidade na comunicação de voz baseada em pacotes (VoIP). Aborda codecs de voz, requisitos de QoS para VoIP, protocolos de sinalização e mecanismos de controle de congestionamento em redes IP para VoIP.
O documento discute o uso da banda Ka para fornecer serviços de banda larga via satélite aos consumidores. Os operadores estão desenvolvendo terminais de baixo custo e serviços comparáveis ao ADSL. O satélite KaSat, lançado em 2010, fornece cobertura na Europa com capacidade acima de 70Gbps para atender a demanda crescente por banda larga.
Este documento apresenta um algoritmo adaptativo de retransmissão seletiva para distribuição de vídeo em redes sobrepostas. O algoritmo usa critérios baseados no padrão H.264 de compressão de vídeo digital para priorizar a recuperação de quadros mais importantes para a qualidade do vídeo. Ele estabelece uma meta variável para retransmissões que é reduzida sempre que uma retransmissão é solicitada, permitindo melhor adaptação às condições da rede.
O documento propõe a criação de uma nova empresa de serviços para oferecer transmissão de sinais de áudio, vídeo e dados em alta definição utilizando a rede de fibra óptica da Telebrás. A empresa forneceria serviços de produção remota e distribuição de conteúdo para eventos esportivos, culturais e outros. O documento descreve as vantagens dos serviços propostos em relação aos atuais serviços de satélite.
O documento fornece um resumo sobre a tecnologia CDMA2000, incluindo sua evolução histórica, características e especificações técnicas das versões 1x RTT, 1x EVDO e 1x EVDV. Também discute os requisitos do IMT-2000, a estrutura do mercado e alguns aparelhos disponíveis.
O documento discute o novo padrão DVB-S2X em comparação com o DVB-S2, propondo melhorias como mais opções de MODCODs, maior granularidade, suporte a modulações elevadas e canal linear e não-linear, e rolloffs adicionais para maior eficiência espectral.
O documento resume os principais produtos e serviços da Cambium Networks, incluindo redes sem fio ponto a ponto e ponto a multiponto para backhaul e acesso. A empresa oferece soluções licenciadas e não licenciadas operando em várias faixas de frequência com taxas de dados de até 368 Mbps e alcance de até 250 km. A Cambium Networks tem uma base instalada de mais de 3,5 milhões de módulos em mais de 150 países.
Comparação de largura de banda dinâmica para EPON, GPON e Next-Gen PON TDMKleber Bernardo
O documento compara a largura de banda dinâmica para EPON, GPON e próximas gerações de PON TDM. Resume os principais pontos sobre cada tecnologia e apresenta os resultados de simulações mostrando que os algoritmos EPON tiveram melhor desempenho em largura de banda dinâmica, enquanto os algoritmos GPON fornecem mais estabilidade. Conclui que a qualidade de serviço do EPON pode ser melhorada com novos algoritmos de alocação de banda dinâmica.
Projeto InterVoIP: contexto e desafios - I Workshop CPqD de Inovação Tecnológ...CPqD
O documento apresenta o projeto InterVoIP, que tem como objetivo estabelecer um modelo de interconexão VoIP entre redes autônomas permitindo chamadas totalmente por IP. Aborda conceitos como ENUM e VoIP Peering, além dos desafios e etapas do projeto, incluindo a definição de uma arquitetura federativa baseada em peering multilateral.
Um podcast é um arquivo de áudio ou vídeo disponibilizado periodicamente pela internet para download ou streaming. Os usuários podem ouvir podcasts em qualquer lugar usando aplicativos em celulares, computadores ou MP3 players. Podcasts são usados para notícias, músicas, programas de rádio e muito mais.
O podcast foi citado pela primeira vez em 2004 e descreve a transmissão de arquivos de áudio pela internet. Podcasts evoluíram para incluir vídeo e permitem que os usuários acessem conteúdo personalizado quando quiserem. Eles usam RSS para distribuição e podem variar de um minuto a mais de uma hora sobre qualquer tópico.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), definindo-a como a transmissão de voz por pacotes de dados pela internet. Ele explica como o VoIP funciona, os protocolos envolvidos como RTP, RTCP e codecs, e como ele representa uma ameaça competitiva para as empresas de telefonia tradicionais, mas também uma nova oportunidade de negócio. Por fim, aborda aspectos jurídicos regulatórios do VoIP.
O documento discute a evolução da televisão digital no Brasil, adotando o padrão japonês ISDB-TB em 2007, permitindo transmissão em alta definição e multiprogramação. Também aborda o desenvolvimento da tecnologia IPTV e suas características, como suporte para TV interativa, gravação e personalização de conteúdo. Por fim, discute os desafios da implantação de serviços de IPTV e a disputa regulatória no Brasil entre TELECOMs e emissoras de TV.
O documento descreve a história do desenvolvimento do padrão brasileiro de TV digital, começando com estudos iniciais nos anos 90 e culminando na criação de um grupo de trabalho em 2003 que definiu o padrão SBTVD, baseado no padrão japonês ISDB-T com algumas adaptações. O documento também descreve características técnicas do padrão como modulação, taxa de quadros e faixa de frequência.
Este documento discute como a BT integra redes MPLS e VSAT para clientes globais. Apresenta casos de uso com a Syngenta, ABInbev e Ministério das Relações Exteriores de um país europeu. Discute desafios como latência, classes de serviço e endereçamento IP, e soluções como datacenters distribuídos e aceleradores de aplicação. A BT vê grande potencial na combinação dessas redes para atender pontos remotos de forma competitiva e com bom desempenho de aplicações.
Este documento fornece um resumo sobre balanceamento e redundância de tráfego IP através de múltiplos links de acesso à internet. Ele discute conceitos como roteamento estático e dinâmico, BGP, sistemas autônomos, e protocolos como HSRP, VRRP e GLBP que permitem balanceamento e redundância de tráfego entre links.
O documento descreve uma solução chamada MENOS (Multimedia Exchange Network Over Satellite) para troca eficiente de conteúdo multimídia entre emissoras de TV e rádio via satélite. O MENOS fornece uma rede integrada para serviços como TV, rádio, arquivos e comunicações IP de forma automatizada e com menor custo em comparação com soluções anteriores. O sistema usa tecnologias como DVB-S2 e IP para prover serviços agregados de forma otimizada em termos de uso de banda e custos.
Elaboramos um Mini Catalogo com os nossos produtos voltados para as suas aplicações de Comunicação Visual. Nele, você encontra soluções de ultima geração como Vídeo Broadcast, Video Walls e Comutadores KVM de Alto Desempenho. A Black Box realizou esta versão para aumentar o conhecimento de todos aqueles que querem estar um passo afrente. Baixe agora o nosso Mini Catalogo e fique atualizado com as mais novas tecnologia de Áudio, Vídeo e Multimídia.
Este trabalho de pesquisa sobre videoconferencia para cadeira de Gestao de redes, que resultou em pequenos slides onde podemos entrar o seu historial, aplicabilidade, classificacao, principios de funcionamento as limitacoes, tipos de conexao, caracteristicas, e as respetivas referencias bibligraficas.
Autore:
Silvio Cossa
O documento discute as novas especificações do padrão DVB-S2X para satélites de comunicação, incluindo opções de modulação estendidas, maior eficiência espectral, e suporte para transmissões lineares e não lineares.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), que permite a transmissão de voz através da Internet usando pacotes IP. A VoIP integra redes de telefonia e dados em uma única rede baseada no protocolo IP, permitindo a transmissão conjunta de voz, dados e vídeo. Isso trará benefícios como a redução de custos de ligações interurbanas. No entanto, a implantação dessa tecnologia acarreta desafios como o alto custo de transformar a infraestrutura tradicional.
O documento discute conceitos e desenvolvimentos tecnológicos necessários para fornecer boa qualidade na comunicação de voz baseada em pacotes (VoIP). Aborda codecs de voz, requisitos de QoS para VoIP, protocolos de sinalização e mecanismos de controle de congestionamento em redes IP para VoIP.
O documento discute o uso da banda Ka para fornecer serviços de banda larga via satélite aos consumidores. Os operadores estão desenvolvendo terminais de baixo custo e serviços comparáveis ao ADSL. O satélite KaSat, lançado em 2010, fornece cobertura na Europa com capacidade acima de 70Gbps para atender a demanda crescente por banda larga.
Este documento apresenta um algoritmo adaptativo de retransmissão seletiva para distribuição de vídeo em redes sobrepostas. O algoritmo usa critérios baseados no padrão H.264 de compressão de vídeo digital para priorizar a recuperação de quadros mais importantes para a qualidade do vídeo. Ele estabelece uma meta variável para retransmissões que é reduzida sempre que uma retransmissão é solicitada, permitindo melhor adaptação às condições da rede.
O documento propõe a criação de uma nova empresa de serviços para oferecer transmissão de sinais de áudio, vídeo e dados em alta definição utilizando a rede de fibra óptica da Telebrás. A empresa forneceria serviços de produção remota e distribuição de conteúdo para eventos esportivos, culturais e outros. O documento descreve as vantagens dos serviços propostos em relação aos atuais serviços de satélite.
O documento fornece um resumo sobre a tecnologia CDMA2000, incluindo sua evolução histórica, características e especificações técnicas das versões 1x RTT, 1x EVDO e 1x EVDV. Também discute os requisitos do IMT-2000, a estrutura do mercado e alguns aparelhos disponíveis.
O documento discute o novo padrão DVB-S2X em comparação com o DVB-S2, propondo melhorias como mais opções de MODCODs, maior granularidade, suporte a modulações elevadas e canal linear e não-linear, e rolloffs adicionais para maior eficiência espectral.
O documento resume os principais produtos e serviços da Cambium Networks, incluindo redes sem fio ponto a ponto e ponto a multiponto para backhaul e acesso. A empresa oferece soluções licenciadas e não licenciadas operando em várias faixas de frequência com taxas de dados de até 368 Mbps e alcance de até 250 km. A Cambium Networks tem uma base instalada de mais de 3,5 milhões de módulos em mais de 150 países.
Comparação de largura de banda dinâmica para EPON, GPON e Next-Gen PON TDMKleber Bernardo
O documento compara a largura de banda dinâmica para EPON, GPON e próximas gerações de PON TDM. Resume os principais pontos sobre cada tecnologia e apresenta os resultados de simulações mostrando que os algoritmos EPON tiveram melhor desempenho em largura de banda dinâmica, enquanto os algoritmos GPON fornecem mais estabilidade. Conclui que a qualidade de serviço do EPON pode ser melhorada com novos algoritmos de alocação de banda dinâmica.
Projeto InterVoIP: contexto e desafios - I Workshop CPqD de Inovação Tecnológ...CPqD
O documento apresenta o projeto InterVoIP, que tem como objetivo estabelecer um modelo de interconexão VoIP entre redes autônomas permitindo chamadas totalmente por IP. Aborda conceitos como ENUM e VoIP Peering, além dos desafios e etapas do projeto, incluindo a definição de uma arquitetura federativa baseada em peering multilateral.
Um podcast é um arquivo de áudio ou vídeo disponibilizado periodicamente pela internet para download ou streaming. Os usuários podem ouvir podcasts em qualquer lugar usando aplicativos em celulares, computadores ou MP3 players. Podcasts são usados para notícias, músicas, programas de rádio e muito mais.
O podcast foi citado pela primeira vez em 2004 e descreve a transmissão de arquivos de áudio pela internet. Podcasts evoluíram para incluir vídeo e permitem que os usuários acessem conteúdo personalizado quando quiserem. Eles usam RSS para distribuição e podem variar de um minuto a mais de uma hora sobre qualquer tópico.
1. O documento discute o processo de estágio docente no curso de mestrado profissional em ensino de ciências na Amazônia (MECA).
2. Analisa como o estágio contribui para a formação dos mestrandos enquanto futuros professores, permitindo a compatibilização entre teoria e prática.
3. Apresenta recomendações para aprimorar o estágio no MECA, como estabelecer uma comissão multidisciplinar para organizar o estágio levando em conta as linhas de pesquisa e necessidades dos projetos dos mestrandos.
O documento discute o público infantil e juvenil na educação a distância. Apresenta os perfis de nativos digitais e imigrantes digitais e como as crianças e adolescentes se relacionam diferente com a tecnologia. Também compara o modelo presencial com o semipresencial e discute iniciativas de EAD no Brasil e tecnologias que podem influenciar a educação nos próximos anos.
Apresentação usada na oficina de podcast "Podcast, como faz?", ministrada por Leo Lopes, Prof. Maury e Tato Tarcan no dia 04 de julho de 2012, no YouPix Festival.
Educação Escolar Indígena no Século XXguest6e94856
Apresentação em power point para a cadeira de História da Educação no Brasil na FACED - UFRGS, das alunas Daniele Hanau, Maria de Fátima Graske e Taiane dos Reis sobre o texto: BERGAMASCHI, M. A . Educação Escolar Indígena no Século XX: da Escola para os Índios à Escola Específica e Diferenciada. In: Maria Stephanou; Maria Helena Camara Bastos. (Org.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2005, v. III, p. 401-415.
2009/01
Este artigo discute a educação indígena no Brasil, destacando suas conquistas e desafios. A educação indígena foi historicamente voltada para a assimilação dos indígenas, porém nos últimos anos houve mudanças significativas, com o reconhecimento legal dos direitos indígenas e mobilização de movimentos indígenas e organizações de apoio. Ainda há desafios em compatibilizar esses avanços com a visão positivista que permeia as políticas indígenas.
O documento descreve o sistema de transmissão de vídeo por IP entre as emissoras da RPC no Paraná, incluindo encoders de vídeo, monitoramento dos encoders, e fibras óticas nos estádios de futebol para transmissão ao vivo. O sistema otimizou os processos, reduziu custos e melhorou a confiabilidade da transmissão.
Eu, Matheus de Souza Pereira gostaria de apresentar um trabalho feito e apresentado no IFF - Campos dos Goytacazes (RJ), onde inicio sobre os conceitos, aplicações, vantagens e desvantagens, e muito mais... Enfim, vale a pena visualizar e estudar este material... Abraços!
SAT>IP é um protocolo desenvolvido pela indústria para permitir a distribuição de sinais de TV por satélite para dispositivos IP. Isso permitirá que os serviços de satélite estejam disponíveis em mais dispositivos e sejam transportados via IP. A SES está liderando esforços para estabelecer SAT>IP como um padrão da indústria e estimular a inovação em dispositivos. Vários produtos SAT>IP já estão disponíveis e o próximo passo é integrar a tecnologia diretamente nas antenas receptoras.
O documento discute a proposta de uma nova empresa de serviços para oferecer transmissão de sinais de áudio, vídeo e dados em alta definição utilizando a rede de fibra óptica da Telebrás no Brasil, como uma alternativa aos serviços de satélite existentes. A proposta forneceria transmissão de eventos esportivos, notícias, culturais e religiosos, além de produção remota e conteúdo para empresas e bancos.
O documento discute redes multimídia, incluindo requisitos de serviço para aplicações de áudio e vídeo, protocolos como RTSP e RTP, e como a Internet pode evoluir para melhor suportar aplicações multimídia. É apresentada uma visão geral de aplicações de áudio e vídeo armazenados, em tempo real e interativas, além de discussões sobre como aproveitar o melhor esforço da Internet e possíveis caminhos para a evolução da rede.
Este documento descreve um curso de fundamentos de VoIP que inclui: (1) introdução à tecnologia VoIP, protocolos e definições; (2) objetivos de capacitar os alunos na instalação, configuração e manutenção de redes VoIP; (3) agenda do curso abordando tópicos como gateways, PBXs, telefones IP e laboratórios.
Este documento descreve um curso de fundamentos de VoIP que aborda: (1) conceitos básicos de VoIP como codecs e protocolos; (2) objetivos como configurar ambientes VoIP e integrar PBXs legados; (3) uma agenda detalhando os tópicos a serem ensinados ao longo de dois dias, incluindo laboratórios.
O documento discute o padrão DVB-S2 para transmissão digital por satélite. O DVB-S2 oferece maior eficiência espectral e novas funcionalidades em comparação com o DVB-S, resultando em até 40% de redução de banda ou 2.5dB de aumento de margem. Isso é alcançado por métodos aprimorados de correção de erros e esquemas de modulação mais eficientes. O DVB-S2 também permite múltiplos fluxos de dados em uma única portadora e modulação
O documento apresenta uma palestra sobre PABX IP utilizando o software Asterisk. Resume os principais tópicos da palestra, incluindo princípios de telecomunicações, protocolos VoIP como SIP e H.323, configuração e testes do Asterisk e exemplos de uso.
As primeiras câmeras de rede surgiram na década de 1990 e revolucionaram o mercado de segurança por permitirem a integração e escalabilidade dos sistemas de forma sensível sem alterações abruptas. Sistemas baseados em IP facilitam a interação com outros sistemas de segurança e informatizados, oferecendo soluções de videovigilância e monitoramento através da rede. No futuro, não haverá mais câmeras analógicas, apenas sistemas de vídeo IP.
O documento discute as características e propriedades de redes multimídia, incluindo alta taxa de bits para vídeo, compactação de áudio e vídeo, e armazenamento e transmissão contínua de áudio e vídeo. Também aborda protocolos como RTP, SIP, HTTP streaming e DASH para transmissão de voz, vídeo e mídia, assim como estudos de caso da Netflix, YouTube e Skype.
1) O documento discute o mercado de TV por assinatura no Brasil, com foco em serviços DTH.
2) Os serviços DTH representavam 48,2% do mercado brasileiro no final de março de 2011, com crescimento de 550 mil assinantes no primeiro trimestre.
3) As principais operadoras no Brasil em 2010 eram a Sky, Embratel, Telefônica e Oi TV, que detinham a maior parte do mercado.
O documento descreve a tecnologia DualFlow da Newtec, que permite às emissoras de TV fazer a transição entre interfaces ASI e IP no momento oportuno, transportando sinais ao vivo e arquivos de forma eficiente através de links de satélite, e introduzindo novos serviços interativos que melhoram a produtividade.
AGENDA
PALESTRA: TV Digital e Analógica
DATA: 21/09/07
ORADORA: Vanessa Lima
REALIZAÇÃO: Linear Equipamentos Eletrônicos S/A
Acesse também: http://www.detel.mg.gov.br/Capacitar_servidores_nunca_e_demais+8
O documento discute soluções de rede de ponta a ponta para backhaul celular usando satélites. Ele resume um teste realizado com uma solução iDirect que inclui uma VSAT com computação embarcada (X7-EC) para fornecer backhaul 2G, 3G e 4G usando otimizações como o SatHaul e XipLink para melhorar a eficiência. Os resultados mostraram economias significativas de largura de banda e boa qualidade para voz sobre 2G/3G enquanto transmitindo dados 4G.
Este documento descreve um curso de fundamentos de VoIP (Voice over IP) oferecido pela empresa IP10 Tecnologia. O curso ensina conceitos básicos de VoIP como codecs, protocolos e configuração de equipamentos como gateways e PBXs IP. O curso é dividido em dois dias com aulas teóricas e práticas de configuração de softswitches como 3CX e Asterisk.
WebTV: Um novo método para assistir TV.Rafael Macedo
O documento descreve um projeto de desenvolvimento de um sistema WebTV para transmitir conteúdo de TV pela internet. O sistema captura sinais de TV, codifica o vídeo para streaming e fornece acesso aos usuários através de um site. Testes mostraram que o sistema pode transmitir conteúdo de TV com taxas entre 193-256 kbps dependendo do codec utilizado.
[1] O documento apresenta informações sobre transmissão digital terrestre no Brasil, discutindo os padrões ATSC, DVB e ISDB.
[2] É descrito o processo de escolha do padrão ISDB-T como modelo de referência para a TV digital no Brasil, considerando aspectos técnicos, econômicos, sociais, regulatórios e industriais.
[3] São explicados conceitos-chave da transmissão digital terrestre como codificação em MPEG, multiplexação em transporte, modulações COFDM e BST
Redes Avançadas - 4.Multimídia sobre Redes de PacotesMauro Tapajós
O documento discute protocolos e conceitos relacionados a transmissão de voz e vídeo sobre redes de pacotes. Apresenta o protocolo RTP que transporta fluxos multimídia digitalizados sobre IP, fornecendo numeração de sequência e marcação temporal. Também descreve o padrão H.323 que define protocolos para transmissão multimídia sobre redes de pacotes, incluindo sinalização de chamadas e transporte de mídia.
O documento descreve as principais inovações do novo padrão DVB-S2X em relação ao DVB-S2, incluindo:
1) Mais opções de modulações e esquemas de correção de erros para maior granularidade e eficiência;
2) Suporte a operações lineares e não-lineares;
3) Novas opções de rolloff incluindo 5%, 10% e 15%;
4) Modulações elevadas até 256APSK.
1. Redes e Serviços de Comunicação
Multimédia
IPTV
Trabalho Realizado por:
Tiago Estevão nº28428
Filipe Silva nº27168
Ricardo Valente nº26952
2. 2
IPTV 12/20/2007
Sumário
Introdução
Serviços IPTV
Arquitectura IPTV
Codificadores e Protocolos
Transporte de vídeos em redes IP
Problemas IPTV
Futuro do IPTV
Conclusões
3. 3
Introdução
IPTV 12/20/2007
O que é o IPTV?
IPTV (Internet Protocol Television)
o nome IPTV provém de IP e TV
IP - protocolo utilizado ao nível da rede, e especifica o formato dos
pacotes utilizados na transmissão
TV - serviço tradicional de televisão
Serviço de televisão digital oferecido sobre uma rede IP através de uma
ligação de banda larga
usa o DSL (Digital Subscriber Line) para fornecer serviço de televisão
em casa
Permite que cada utilizador escolha exactamente aquilo que quer ver
Fornece outros serviços que não a televisão
Tecnologia em crescimento
4. 4
Serviços IPTV
IPTV 12/20/2007
Variam de acordo com o operador;
Pode escolher:
▫ num canal de música uma música que queira ouvir;
▫ o filme que deseja ver, escolher as legendas, parar o filme,
avançar ou recuar o filme, ver cenas extras.
Videoconferência;
Transmissão de vídeos posteriormente gravados a partir de
equipamentos DVD’s, VHS, câmaras de filmar;
criação de play-list a partir de vídeos pré codificados;
Chat público;
Troca de mensagens privadas.
5. 5
Arquitectura(1)
IPTV 12/20/2007
IPTV assenta nas infra-estruturas já existentes dos
operadores de telecomunicações
▫ Redes de distribuição feitas apenas para o serviço
telefónico e as redes de cobre têm assim baixos requisitos
de largura de banda provocando um grande impacto nas
redes de acesso.
Criação de um novo tipo de arquitectura assente no
conceito de SDV (Switched Digital Vídeo)
▫ Em arquitecturas SDV apenas os canais seleccionados
são transmitidos até ao cliente.
Protocolo usado para a mudança de canais é o IGMP
(IP Group Membership Protocol).
6. 6
Arquitectura(2)
IPTV 12/20/2007
Head End:
▫ Ponto onde o conteúdo linear (programação TV difundida) e o
conteúdo a pedido (por exemplo VoD, Video on Demand) são
capturados e formatados para distribuição na rede IP;
▫ Recebe transmissões de canais nacionais (conteúdo linear) via
satélite ou directamente do produtor de conteúdos
Cada canal individual é codificado usando o mesmo esquema de
codificação (por exemplo o MPEG-2 ou o MPEG-4).
▫ Após a codificação de cada canal é encapsulado em pacotes IP
e enviado pela rede;
▫ Utilização em multicast tem a vantagem de enviar uma única
stream até à rede de acesso, mas apenas é vantajoso quando
vários consumidores sintonizam o mesmo canal na mesma
altura;
▫ Também pode ser usado unicast.
7. 7
Arquitectura(3)
IPTV 12/20/2007
Rede core:
▫ Pertence ao fornecedor de serviços ou operador e
fornece o suporte para o transporte de todos os
canais codificados e encapsulados em pacotes IP
Rede de acesso:
▫ Estabelece a ligação entre o fornecedor de
serviço e o consumidor
▫ ADSL (Asymmetrical Digital Subscriber Line) ou
VDSL (Very High Speed DSL), PON (Passive
Optical Networking).
▫ Termina em casa do assinante num modem
8. 8
Arquitectura(4)
IPTV 12/20/2007
Rede doméstica:
▫ Distribui o conteúdo recebido no serviço IPTV em vários
pontos da casa do assinante;
▫ Liga-se à rede local na STB;
▫ STB possui um sistema de gestão dos conteúdos e corre
um middleware:
• Capaz de interpretar os dados que lhe são enviados pelo servidor e
gerar comandos de acordo com o formato aceite pelo servidor.
• Usado para descrever os pacotes de software que permitem
implementar o serviço IPTV;
• Software cliente-servidor em que o cliente reside na STB e o servidor
do lado do fornecedor.
9. 9
Codificadores e protocolos(1)
IPTV 12/20/2007
Porquê codificar áudio e vídeo?
▫ Duas normas principais para a televisão analógica:
PAL europeu e o NTSC dos Estados Unidos.
▫ Necessitavam de grandes débitos:
216Mbps e os 168Mbps para cada sistema excluindo o
HDTV.
▫ Codificação de vídeo e áudio para comprimir os sinais
de televisão em bit-rates mais aceitáveis;
▫ Soluções de IPTV estão altamente dependentes da
utilização de bons codificadores de vídeo.
10. 10
Codificadores e protocolos(2)
IPTV 12/20/2007
Codecs:
▫ H.262/MPEG-2:
Multiplexar STREAMS de vídeo, áudio e alguns tipos de dados
em um ou mais STREAMS apropriados para a transmissão ou
armazenamento com qualidade de televisão;
Apresenta conteúdos audiovisuais com alta qualidade a
débitos baixos;
▫ H.264/MPEG-4 AVC ou MPEG-4 parte10:
Permite ter uma qualidade bastante mais elevada para os
mesmos débitos do H.262/MPEG-2;
Flexibilidade suficiente para funcionar com uma grande
diversidade de aplicações e dispositivos.
11. 11
Codificadores e protocolos(3)
IPTV 12/20/2007
Serviço IPTV com
ligações de acesso
de débitos menores,
aumenta a
cobertura do
serviço.
12. 12
IPTV 12/20/2007
Transporte de vídeo(1)
MPEG-2 Transport Stream (TS):
▫ Primeiras soluções de IPTV basearam-se na norma
MPEG-2;
▫ Codificador de áudio e vídeo produzem Packetized
Elementary Streams (PES) que são multiplexados em
conjunto com informação de programa em tramas de
transporte de 188 bytes.
13. 13
Transporte de vídeo(2) IPTV 12/20/2007
Para o encapsulamento em protocolos do stack IP é
normalmente usado UDP como protocolo de transporte
devido aos requisitos de tempo real do serviço;
O datagrama UDP contém várias tramas TS consoante
o MTU;
Problemas nesta solução?
▫ Acrescenta overhead na comunicação, que traz
implicações na robustez do método de transporte em
relação aos erros.
A melhor alternativa é usar Real Time Protocol (RTP);
14. 14
IPTV 12/20/2007
Transporte de vídeo(3) - RTP
Vantagens:
▫ Menor overhead;
▫ É possível através da monitorização das perdas e
erros na transmissão, adaptar essa qualidade, tirando
partido dos mecanismos de codificação escalável que
a norma permite;
▫ Protocolo RTP usado em conjunto com RTCP tem o
objectivo de prover informações sobre a qualidade de
recepção dos pacotes RTP por cada participante.
15. 15
IPTV 12/20/2007
Penetração no mercado
Considerando também o acesso disponível às
redes de banda larga, o H.264/MPEG-4 permite
que IPTV esteja ao alcance de quase toda a
população.
16. 16
Problemas IPTV
IPTV 12/20/2007
Necessários requisitos temporais para a codificação do
vídeo e áudio;
Capacidade de suportar sintonização por parte de um cliente
a um canal de televisão em qualquer altura da sua difusão.
Em vídeo digital a maior parte da compressão é conseguida
através da análise de semelhanças de uma imagem com
imagens anteriores e retirar a redundância de informação
entre elas.
Como enviar uma trama quando se muda de canal se este
depende de tramas anteriores?
Estrutura GOP (group of pictures):
▫ São inseridos pontos de sincronização durante a transmissão,
tramas Intra (I-frames);
▫ É enviada informação de uma frame no meio de um stream de
vídeo mesmo que esta seja informação irrelevante.
17. 17
Futuro IPTV
IPTV 12/20/2007
O que mudou com o aparecimento do IPTV?
▫ Personalizar a televisão que temos em casa;
▫ Maior concorrência no mercado
▫ Novos serviços e conteúdos (videogravadores pessoais,
compras online, eBanking e até serviços mais personalizados e
interactivos como os jogos que possuem canais de chats)
O que se pode fazer para melhorar o IPTV?
▫ Ultrapassar o problema da banda larga e esperar que no futuro
surjam ligações fibra óptica.
Oferecer serviço de TV Digital sobre IP sem limitações
geográficas, através da Internet, dando origem ao Internet TV
18. 18
IPTV 13/01/2009
Conclusões(1)
O serviço é limitado pela localidade atendida pela
rede de acesso.
Transmissão dos fluxos de multimédia e dados
sobre IP pela linha telefónica, através de tecnologia
DSL.
IPTV é considerado a quarta plataforma de TV
Digital.
IPTV tem vantagem de oferecer serviços de dados,
voz e vídeo bem como um grande leque de ofertas
de novos serviços através do mesmo meio físico.
19. 19
IPTV 12/20/2007
Conclusões(2)
A quantidade de canais oferecidos não é
limitada nem pelo espectro de frequências nem
pelo largura de banda, uma vez que só é
enviado o canal que está a ser assistido pelo
utilizador;
Uso de multicast permite um melhor
aproveitamento da capacidade da rede.