O documento discute conceitos e desenvolvimentos tecnológicos necessários para fornecer boa qualidade na comunicação de voz baseada em pacotes (VoIP). Aborda codecs de voz, requisitos de QoS para VoIP, protocolos de sinalização e mecanismos de controle de congestionamento em redes IP para VoIP.
Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...Júlio César Magro
1. O documento descreve um módulo de análise de parâmetros de qualidade de serviço em aplicações de áudio na internet baseado em redes neurais.
2. O módulo monitora a rede e fornece uma medida do grau de congestionamento que os pacotes de áudio enfrentarão, para auxiliar em ferramentas de recuperação de perdas.
3. Os principais parâmetros que afetam a qualidade de voz sobre IP são atraso, variação de atraso (jitter) e perda de pacotes.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), que permite a transmissão de voz através da Internet usando pacotes IP. A VoIP integra redes de telefonia e dados em uma única rede baseada no protocolo IP, permitindo a transmissão conjunta de voz, dados e vídeo. Isso trará benefícios como a redução de custos de ligações interurbanas. No entanto, a implantação dessa tecnologia acarreta desafios como o alto custo de transformar a infraestrutura tradicional.
O documento fornece uma visão técnica sobre VoIP (Telefonia IP), incluindo sua arquitetura, protocolos, aplicações corporativas, requisitos de QoS e evolução para substituir sistemas de telefonia fixa. Explica conceitos como digitalização e compressão de sinais de voz, protocolos como G.711 e G.729, e elementos da arquitetura VoIP como terminais IP, gateways, gatekeepers e zonas.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), incluindo seu surgimento, como funciona, tipos de terminais, benefícios e desafios de implementação em empresas. VoIP digitaliza a voz e a transporta pela internet em pacotes de dados IP, permitindo chamadas de voz a preços mais baixos. Sua implementação pode reduzir custos significativamente, mas requer cuidados para garantir qualidade e estabilidade.
Este documento discute vários protocolos de alta velocidade, incluindo RDSI, Frame Relay, Cell-Relay, Fast Packet Switching e protocolos Ethernet. Ele fornece detalhes técnicos sobre como cada protocolo funciona e suas taxas de transferência.
O documento apresenta um estudo de caso sobre a implementação da tecnologia VoIP em uma rede local sem o devido planejamento. O texto descreve problemas de qualidade no áudio das chamadas VoIP devido à falta de configuração adequada da rede para atender aos requisitos de tráfego em tempo real. A solução proposta é a reestruturação da rede local para garantir os parâmetros necessários à transmissão de voz IP, como latência, jitter e taxa de perda de pacotes.
O documento discute protocolos de alta velocidade para redes sem fio, incluindo 1xEV-DO que oferece velocidades de até 2,45 Mbps. Ele também descreve um experimento prático com 1xEV-DO que mostrou vídeo em tempo real a 2 Mbps e download a 1,1 Mbps. Por fim, discute as vantagens do ATM para integrar diferentes serviços de rede.
O documento apresenta resultados experimentais sobre a qualidade do serviço de voz sobre IP (VoIP) sob diferentes condições de rede, como perda de pacotes, atraso e variação de atraso. Foram simuladas essas condições de rede para caracterizar o VoIP tanto no tempo de estabelecimento de chamadas quanto na qualidade da voz. O documento também descreve métodos para avaliar a qualidade do VoIP, como MOS e PSQM+.
Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...Júlio César Magro
1. O documento descreve um módulo de análise de parâmetros de qualidade de serviço em aplicações de áudio na internet baseado em redes neurais.
2. O módulo monitora a rede e fornece uma medida do grau de congestionamento que os pacotes de áudio enfrentarão, para auxiliar em ferramentas de recuperação de perdas.
3. Os principais parâmetros que afetam a qualidade de voz sobre IP são atraso, variação de atraso (jitter) e perda de pacotes.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), que permite a transmissão de voz através da Internet usando pacotes IP. A VoIP integra redes de telefonia e dados em uma única rede baseada no protocolo IP, permitindo a transmissão conjunta de voz, dados e vídeo. Isso trará benefícios como a redução de custos de ligações interurbanas. No entanto, a implantação dessa tecnologia acarreta desafios como o alto custo de transformar a infraestrutura tradicional.
O documento fornece uma visão técnica sobre VoIP (Telefonia IP), incluindo sua arquitetura, protocolos, aplicações corporativas, requisitos de QoS e evolução para substituir sistemas de telefonia fixa. Explica conceitos como digitalização e compressão de sinais de voz, protocolos como G.711 e G.729, e elementos da arquitetura VoIP como terminais IP, gateways, gatekeepers e zonas.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), incluindo seu surgimento, como funciona, tipos de terminais, benefícios e desafios de implementação em empresas. VoIP digitaliza a voz e a transporta pela internet em pacotes de dados IP, permitindo chamadas de voz a preços mais baixos. Sua implementação pode reduzir custos significativamente, mas requer cuidados para garantir qualidade e estabilidade.
Este documento discute vários protocolos de alta velocidade, incluindo RDSI, Frame Relay, Cell-Relay, Fast Packet Switching e protocolos Ethernet. Ele fornece detalhes técnicos sobre como cada protocolo funciona e suas taxas de transferência.
O documento apresenta um estudo de caso sobre a implementação da tecnologia VoIP em uma rede local sem o devido planejamento. O texto descreve problemas de qualidade no áudio das chamadas VoIP devido à falta de configuração adequada da rede para atender aos requisitos de tráfego em tempo real. A solução proposta é a reestruturação da rede local para garantir os parâmetros necessários à transmissão de voz IP, como latência, jitter e taxa de perda de pacotes.
O documento discute protocolos de alta velocidade para redes sem fio, incluindo 1xEV-DO que oferece velocidades de até 2,45 Mbps. Ele também descreve um experimento prático com 1xEV-DO que mostrou vídeo em tempo real a 2 Mbps e download a 1,1 Mbps. Por fim, discute as vantagens do ATM para integrar diferentes serviços de rede.
O documento apresenta resultados experimentais sobre a qualidade do serviço de voz sobre IP (VoIP) sob diferentes condições de rede, como perda de pacotes, atraso e variação de atraso. Foram simuladas essas condições de rede para caracterizar o VoIP tanto no tempo de estabelecimento de chamadas quanto na qualidade da voz. O documento também descreve métodos para avaliar a qualidade do VoIP, como MOS e PSQM+.
1. O documento discute a importância de um sistema de monitoramento para garantir a qualidade em ambientes de transmissão e distribuição de imagens complexos, com múltiplos formatos e canais.
2. Um sistema de monitoramento permite extrair métricas importantes, correlacionar dados, controlar o tráfego de sinal, auditar processos e tomar decisões corretivas com base em índices de desempenho.
3. Os principais componentes de um sistema são probes para coleta de dados, EMS para análise de processos e NMS para gestão
O documento resume a tecnologia VoIP, definindo sua história desde a transmissão analógica de voz até o desenvolvimento de padrões para a digitalização e transmissão da voz pela Internet. Aborda conceitos como codec, protocolos H.323 e SIP e problemas relacionados à qualidade e segurança na implementação de redes VoIP.
O documento introduz conceitos fundamentais sobre VoIP, incluindo que VoIP transmite voz sobre protocolo IP, que existem vários protocolos envolvidos como IP, UDP, RTP e codecs como G.711 e G.729, e que a largura de banda real necessária é maior do que a do codec devido à sobrecarga dos protocolos.
O documento descreve a solução ePMP da Cambium Networks para fornecer banda larga sem fio. A solução oferece alta confiabilidade, escalabilidade e desempenho de serviço para comunidades desconectadas através da sincronização por GPS e desempenho aprimorado. A plataforma ePMP estabelece um novo padrão para conectividade econômica, combinando acessibilidade, qualidade de serviço e confiabilidade.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), definindo-a como a transmissão de voz por pacotes de dados pela internet. Ele explica como o VoIP funciona, os protocolos envolvidos como RTP, RTCP e codecs, e como ele representa uma ameaça competitiva para as empresas de telefonia tradicionais, mas também uma nova oportunidade de negócio. Por fim, aborda aspectos jurídicos regulatórios do VoIP.
O documento descreve o protocolo SIP (Session Initiation Protocol), que é usado para estabelecer, manter e encerrar sessões multimídia sobre IP. O SIP define os principais componentes da arquitetura VoIP como User Agents e servidores como proxy, redirecionamento e registro. Além disso, explica os tipos de mensagens SIP como requisições INVITE, ACK, BYE e respostas.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), explicando seu funcionamento, vantagens e regulamentação no Brasil pela ANATEL. O VoIP digitaliza a voz em pacotes de dados para transmissão pela Internet e pode ser usado tanto por empresas para reduzir custos quanto por usuários residenciais. A ANATEL regulamenta o VoIP apenas quando ele é oferecido como serviço de telecomunicações, e não quando usado como serviço de valor agregado.
O documento discute o serviço VOIP da BrasilPrevClub, destacando que ele fornece qualidade e economia em ligações DDD e DDI através da transmissão de voz sobre a internet. Ele explica o que é VOIP, seus requisitos de uso, características, qualidade e confiabilidade do serviço, além de dificuldades encontradas e canais de suporte disponíveis.
O documento fornece um resumo sobre a tecnologia CDMA2000, incluindo sua evolução histórica, características e especificações técnicas das versões 1x RTT, 1x EVDO e 1x EVDV. Também discute os requisitos do IMT-2000, a estrutura do mercado e alguns aparelhos disponíveis.
O documento discute sobre VoIP (Voice over IP), QoS (Quality of Service) e protocolos relacionados. Aborda conceitos como codificação de voz, arquitetura VoIP, componentes, problemas e soluções de QoS para VoIP como echo cancellation e jitter buffer. Também explica mecanismos de QoS como DiffServ, RSVP e protocolos como RTP e RTCP.
O documento discute o desenvolvimento do transporte de vídeo sobre IP em redes de telecomunicações. Resume três pontos principais:
1) O protocolo IP já é a principal tecnologia de rede para transmissão de vídeo em áreas de broadcast e internet.
2) As empresas de telecom estão implementando infraestrutura de transporte de vídeo sobre IP em banda larga, unificando voz, dados e vídeo em uma única rede IP.
3) Sistemas de transporte de vídeo sobre IP usam codecs para encapsular flux
O documento descreve uma solução de telefonia baseada no software livre Asterisk para pequenas empresas, permitindo implementar funcionalidades avançadas de telefonia sobre uma rede IP local de forma barata. O Asterisk permite controlar o roteamento de chamadas entre a rede local e a rede telefônica pública usando protocolos VoIP.
O documento discute as tecnologias e padrões para TV digital móvel, comparando soluções como DVB-H, T-DMB, 1-SEG e outras. Apresenta os desafios técnicos como largura de banda, consumo de bateria e arquitetura das redes. Explica cada padrão com detalhes sobre vídeo, áudio, modulação e aplicações. Discorre também sobre modelos de negócio e oportunidades no Brasil para operadoras, emissoras e provedores de conteúdo na disponibilização
O documento apresenta soluções de comunicações da empresa Sadatech, incluindo o sistema VoIP C3-6 que permite chamadas gratuitas entre escritórios e reduz custos telefônicos em até 80%. Além disso, discute serviços adicionais como tradução de documentos, criação de websites, reparo de computadores e instalação de redes sem fio e VPN.
1) O documento discute as opções de implementação de redes de backhaul móvel na América Latina, com foco nas transições de tecnologia necessárias para suportar o crescimento dos dados móveis.
2) Ferramentas de OAM são cruciais para redes de transporte e backhaul devido à necessidade de monitoramento de SLA e solução de problemas.
3) Embora ainda em desenvolvimento, o MPLS-TP pode ser uma opção atraente para backhaul móvel, especialmente para operadoras com experiência em MPLS, por prover
Este documento descreve uma dissertação de mestrado que propõe uma nova abordagem para seleção de célula e handover em redes LTE heterogêneas considerando critérios adicionais de estimativa de capacidade das estações base e velocidade do usuário. O objetivo é melhorar o balanceamento de carga na rede e a qualidade de serviço do usuário. O trabalho apresenta os fundamentos teóricos das redes LTE, revisa trabalhos correlatos, e detalha a proposta de implementar esses novos critérios no simulador OPNET para aval
Apresentação de seminário 4G e LTE (Long Term Evolution) na disciplina de Princípios de Telecomunicações, do Centro Universitário de Votuporanga - UNIFEV.
O documento discute a migração de redes de acesso óptico TDM-PON para WDM-PON para fornecer maior largura de banda. Descreve as arquiteturas TDM-PON e WDM-PON e suas vantagens e desvantagens. Em seguida, propõe uma arquitetura híbrida TDM-WDM-PON para evoluir a rede sem alterar a infraestrutura existente, demonstrada por simulações.
1) O Detran do Paraná implantou o sistema de telefonia IP HiPath 8000 da Siemens para modernizar sua rede, aumentar a qualidade dos serviços e reduzir custos.
2) O novo sistema permitiu expandir a telefonia IP para todas as 106 unidades do Detran e reduziu os gastos com ligações telefônicas em 76,46%.
3) Além da economia, o HiPath 8000 melhorou a gestão e o controle do uso das telecomunicações em todo o Detran.
O documento fornece uma visão geral da tecnologia de voz sobre IP (VoIP), discutindo sua evolução, vantagens e desafios. Aborda aspectos técnicos como codificações de voz, protocolos de sinalização e qualidade de serviço em redes IP.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), explicando que ela permite realizar chamadas de voz utilizando a internet ao invés da rede telefônica convencional, possibilitando economia de custos. O texto descreve os conceitos e terminologias associados à VoIP, como softswitch e gatekeeper, e explica brevemente como funciona o estabelecimento de chamadas utilizando esta tecnologia entre diferentes dispositivos como computadores e telefones IP.
1. O documento discute a importância de um sistema de monitoramento para garantir a qualidade em ambientes de transmissão e distribuição de imagens complexos, com múltiplos formatos e canais.
2. Um sistema de monitoramento permite extrair métricas importantes, correlacionar dados, controlar o tráfego de sinal, auditar processos e tomar decisões corretivas com base em índices de desempenho.
3. Os principais componentes de um sistema são probes para coleta de dados, EMS para análise de processos e NMS para gestão
O documento resume a tecnologia VoIP, definindo sua história desde a transmissão analógica de voz até o desenvolvimento de padrões para a digitalização e transmissão da voz pela Internet. Aborda conceitos como codec, protocolos H.323 e SIP e problemas relacionados à qualidade e segurança na implementação de redes VoIP.
O documento introduz conceitos fundamentais sobre VoIP, incluindo que VoIP transmite voz sobre protocolo IP, que existem vários protocolos envolvidos como IP, UDP, RTP e codecs como G.711 e G.729, e que a largura de banda real necessária é maior do que a do codec devido à sobrecarga dos protocolos.
O documento descreve a solução ePMP da Cambium Networks para fornecer banda larga sem fio. A solução oferece alta confiabilidade, escalabilidade e desempenho de serviço para comunidades desconectadas através da sincronização por GPS e desempenho aprimorado. A plataforma ePMP estabelece um novo padrão para conectividade econômica, combinando acessibilidade, qualidade de serviço e confiabilidade.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), definindo-a como a transmissão de voz por pacotes de dados pela internet. Ele explica como o VoIP funciona, os protocolos envolvidos como RTP, RTCP e codecs, e como ele representa uma ameaça competitiva para as empresas de telefonia tradicionais, mas também uma nova oportunidade de negócio. Por fim, aborda aspectos jurídicos regulatórios do VoIP.
O documento descreve o protocolo SIP (Session Initiation Protocol), que é usado para estabelecer, manter e encerrar sessões multimídia sobre IP. O SIP define os principais componentes da arquitetura VoIP como User Agents e servidores como proxy, redirecionamento e registro. Além disso, explica os tipos de mensagens SIP como requisições INVITE, ACK, BYE e respostas.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), explicando seu funcionamento, vantagens e regulamentação no Brasil pela ANATEL. O VoIP digitaliza a voz em pacotes de dados para transmissão pela Internet e pode ser usado tanto por empresas para reduzir custos quanto por usuários residenciais. A ANATEL regulamenta o VoIP apenas quando ele é oferecido como serviço de telecomunicações, e não quando usado como serviço de valor agregado.
O documento discute o serviço VOIP da BrasilPrevClub, destacando que ele fornece qualidade e economia em ligações DDD e DDI através da transmissão de voz sobre a internet. Ele explica o que é VOIP, seus requisitos de uso, características, qualidade e confiabilidade do serviço, além de dificuldades encontradas e canais de suporte disponíveis.
O documento fornece um resumo sobre a tecnologia CDMA2000, incluindo sua evolução histórica, características e especificações técnicas das versões 1x RTT, 1x EVDO e 1x EVDV. Também discute os requisitos do IMT-2000, a estrutura do mercado e alguns aparelhos disponíveis.
O documento discute sobre VoIP (Voice over IP), QoS (Quality of Service) e protocolos relacionados. Aborda conceitos como codificação de voz, arquitetura VoIP, componentes, problemas e soluções de QoS para VoIP como echo cancellation e jitter buffer. Também explica mecanismos de QoS como DiffServ, RSVP e protocolos como RTP e RTCP.
O documento discute o desenvolvimento do transporte de vídeo sobre IP em redes de telecomunicações. Resume três pontos principais:
1) O protocolo IP já é a principal tecnologia de rede para transmissão de vídeo em áreas de broadcast e internet.
2) As empresas de telecom estão implementando infraestrutura de transporte de vídeo sobre IP em banda larga, unificando voz, dados e vídeo em uma única rede IP.
3) Sistemas de transporte de vídeo sobre IP usam codecs para encapsular flux
O documento descreve uma solução de telefonia baseada no software livre Asterisk para pequenas empresas, permitindo implementar funcionalidades avançadas de telefonia sobre uma rede IP local de forma barata. O Asterisk permite controlar o roteamento de chamadas entre a rede local e a rede telefônica pública usando protocolos VoIP.
O documento discute as tecnologias e padrões para TV digital móvel, comparando soluções como DVB-H, T-DMB, 1-SEG e outras. Apresenta os desafios técnicos como largura de banda, consumo de bateria e arquitetura das redes. Explica cada padrão com detalhes sobre vídeo, áudio, modulação e aplicações. Discorre também sobre modelos de negócio e oportunidades no Brasil para operadoras, emissoras e provedores de conteúdo na disponibilização
O documento apresenta soluções de comunicações da empresa Sadatech, incluindo o sistema VoIP C3-6 que permite chamadas gratuitas entre escritórios e reduz custos telefônicos em até 80%. Além disso, discute serviços adicionais como tradução de documentos, criação de websites, reparo de computadores e instalação de redes sem fio e VPN.
1) O documento discute as opções de implementação de redes de backhaul móvel na América Latina, com foco nas transições de tecnologia necessárias para suportar o crescimento dos dados móveis.
2) Ferramentas de OAM são cruciais para redes de transporte e backhaul devido à necessidade de monitoramento de SLA e solução de problemas.
3) Embora ainda em desenvolvimento, o MPLS-TP pode ser uma opção atraente para backhaul móvel, especialmente para operadoras com experiência em MPLS, por prover
Este documento descreve uma dissertação de mestrado que propõe uma nova abordagem para seleção de célula e handover em redes LTE heterogêneas considerando critérios adicionais de estimativa de capacidade das estações base e velocidade do usuário. O objetivo é melhorar o balanceamento de carga na rede e a qualidade de serviço do usuário. O trabalho apresenta os fundamentos teóricos das redes LTE, revisa trabalhos correlatos, e detalha a proposta de implementar esses novos critérios no simulador OPNET para aval
Apresentação de seminário 4G e LTE (Long Term Evolution) na disciplina de Princípios de Telecomunicações, do Centro Universitário de Votuporanga - UNIFEV.
O documento discute a migração de redes de acesso óptico TDM-PON para WDM-PON para fornecer maior largura de banda. Descreve as arquiteturas TDM-PON e WDM-PON e suas vantagens e desvantagens. Em seguida, propõe uma arquitetura híbrida TDM-WDM-PON para evoluir a rede sem alterar a infraestrutura existente, demonstrada por simulações.
1) O Detran do Paraná implantou o sistema de telefonia IP HiPath 8000 da Siemens para modernizar sua rede, aumentar a qualidade dos serviços e reduzir custos.
2) O novo sistema permitiu expandir a telefonia IP para todas as 106 unidades do Detran e reduziu os gastos com ligações telefônicas em 76,46%.
3) Além da economia, o HiPath 8000 melhorou a gestão e o controle do uso das telecomunicações em todo o Detran.
O documento fornece uma visão geral da tecnologia de voz sobre IP (VoIP), discutindo sua evolução, vantagens e desafios. Aborda aspectos técnicos como codificações de voz, protocolos de sinalização e qualidade de serviço em redes IP.
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), explicando que ela permite realizar chamadas de voz utilizando a internet ao invés da rede telefônica convencional, possibilitando economia de custos. O texto descreve os conceitos e terminologias associados à VoIP, como softswitch e gatekeeper, e explica brevemente como funciona o estabelecimento de chamadas utilizando esta tecnologia entre diferentes dispositivos como computadores e telefones IP.
Redes Avançadas - 4.Multimídia sobre Redes de PacotesMauro Tapajós
O documento discute protocolos e conceitos relacionados a transmissão de voz e vídeo sobre redes de pacotes. Apresenta o protocolo RTP que transporta fluxos multimídia digitalizados sobre IP, fornecendo numeração de sequência e marcação temporal. Também descreve o padrão H.323 que define protocolos para transmissão multimídia sobre redes de pacotes, incluindo sinalização de chamadas e transporte de mídia.
O documento discute a abordagem técnica para projetos de migração para VoIP, incluindo conceitos de QoS, arquiteturas como IntServ e DiffServ, e ferramentas para análise e definição do ambiente de rede existente antes da implementação do projeto.
Este documento descreve um curso de fundamentos de VoIP que inclui: (1) introdução à tecnologia VoIP, protocolos e definições; (2) objetivos de capacitar os alunos na instalação, configuração e manutenção de redes VoIP; (3) agenda do curso abordando tópicos como gateways, PBXs, telefones IP e laboratórios.
Este documento descreve um curso de fundamentos de VoIP que aborda: (1) conceitos básicos de VoIP como codecs e protocolos; (2) objetivos como configurar ambientes VoIP e integrar PBXs legados; (3) uma agenda detalhando os tópicos a serem ensinados ao longo de dois dias, incluindo laboratórios.
O documento discute o VoIP (Voice over Internet Protocol), explicando que ele permite a transmissão de voz pela Internet de forma econômica. Detalha a história do VoIP, como funciona, vantagens e desvantagens, e prevê que o VoIP eventualmente substituirá completamente os sistemas de telefonia convencionais.
17 rio wireless lte broadcast - oi alberto boaventura v1.1Alberto Boaventura
It brings the main motivations of LTE Broadcast along with a technological overview. Indicates other applications beyond to TV Broadcast and discusses new opportunities for service evolution.
1) O documento discute a convergência das redes de telefonia, internet e outros serviços em uma única infraestrutura baseada em pacotes.
2) Essa convergência trará redução de custos e a habilidade de oferecer novos serviços multimídia.
3) A arquitetura convergente consiste em camadas de infraestrutura, controle de chamadas e serviços, permitindo a integração de voz, dados e vídeo.
Eu, Matheus de Souza Pereira gostaria de apresentar um trabalho feito e apresentado no IFF - Campos dos Goytacazes (RJ), onde inicio sobre os conceitos, aplicações, vantagens e desvantagens, e muito mais... Enfim, vale a pena visualizar e estudar este material... Abraços!
Este documento descreve um curso de fundamentos de VoIP (Voice over IP) oferecido pela empresa IP10 Tecnologia. O curso ensina conceitos básicos de VoIP como codecs, protocolos e configuração de equipamentos como gateways e PBXs IP. O curso é dividido em dois dias com aulas teóricas e práticas de configuração de softswitches como 3CX e Asterisk.
O documento discute a tecnologia Metro Ethernet, incluindo sua definição, meios de comunicação, topologias e vantagens. Metro Ethernet é uma rede municipal que usa Ethernet para conectar pontos de serviço, oferecendo alta velocidade, baixo custo e flexibilidade em comparação com outras tecnologias. A fibra óptica é o principal meio de comunicação, e as topologias incluem ponto a ponto, ponto a multiponto e multiponto a multiponto. O mercado de serviços Ethernet tem crescido rapidamente.
O documento discute a tendência da convergência digital, que integra hardware, software, serviços e meios de comunicação em uma plataforma única, permitindo que usuários acessem informações através de uma interface única, independente do meio. Também aborda tecnologias como TV digital, VoIP, GPS e as parcerias entre grandes empresas de tecnologia e universidades no Brasil.
Redes I - 2.2 - Camada Física e Tecnologias de TransmissãoMauro Tapajós
O documento descreve as tecnologias de transmissão de dados e voz em redes telefônicas, incluindo a sinalização SS7, cabos, modems, RDSI, xDSL e redes sem fio. Aborda a evolução da telefonia desde a rede analógica até as soluções digitais atuais.
O documento descreve a tecnologia ATM e MPLS. ATM usa comutação de pacotes e conexões virtuais para transmitir dados, voz, vídeo e áudio. MPLS foi criado para melhorar o encaminhamento de pacotes, permitindo rotulá-los para construir caminhos entre roteadores. Ambas as tecnologias permitem transmissão eficiente de múltiplos tipos de aplicações e convergência de redes.
O documento descreve o protocolo MPLS (Multi Protocol Label Switching), incluindo:
1) Sua definição como uma tecnologia que atua entre as camadas 2 e 3 do modelo OSI usando endereçamento baseado em rótulos;
2) Seus componentes como rótulos, roteadores de comutação de rótulos e caminhos de comutação de rótulos;
3) Como funciona ao atribuir rótulos aos pacotes na entrada da rede MPLS e trocar esses rótulos ao longo do caminho até a saída
Histórico e Fundamentos das Redes de Nova Geração (NGN)Frederico Madeira
Este documento resume os fundamentos das Redes de Nova Geração (NGN), incluindo suas definições, características, modelo em camadas e principais elementos. As NGN convergem voz, dados e vídeo em uma única infraestrutura baseada no protocolo IP, permitindo a redução de custos e ampliação dos serviços oferecidos. A padronização e interoperabilidade entre fornecedores é essencial para o ambiente multi-fornecedor das NGN.
O documento discute a convergência tecnológica entre telecomunicações e TI, possibilitada pela digitalização e popularização da Internet. A convergência permite reunir voz, dados e imagens em um único dispositivo ou rede, gerando economias para empresas. Tecnologias como Ethernet, Frame Relay e IP vêm integrando essas redes de forma convergente.
O documento discute a convergência tecnológica entre telecomunicações e TI, possibilitada pela digitalização e popularização da Internet. A convergência permite reunir voz, dados e imagens em um único dispositivo ou rede, gerando economias para empresas. Tecnologias como Ethernet, Frame Relay e IP vêm integrando essas redes de forma convergente.
Semelhante a TCC.INATEL.VIVO.RJ.T66.2011.Lúcio.Pinto.Costa.Junior_v03 (20)
1. Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Instituto Nacional de Telecomunicações como parte dos requisitos para a obtenção do Certificado de Pós-
Graduação em Engenharia de Redes e Sistemas de Telecomunicações
Abstract— The purpose of this paper is to present the basic
concepts and technological developments needed to provide a
good quality in voice communication packets based on what is
commonly known as VoIP (Voice over IP).
Index Terms— MOS, MPLS for Voice over IP, Voice Over IP,
Quality of Service for Voice Over IP.
Resumo—O propósito deste documento é apresentar os
conceitos básicos e os desenvolvimentos tecnológicos necessários
para prover uma boa qualidade na comunicação de voz baseada
em pacotes que é comumente conhecida como VoIP (Voice over
IP).
Palavras chave—MOS, MPLS para Voz sobre IP, Voz sobre
IP, Qos em Voz sobre IP.
I. INTRODUÇÃO
VoIP (Voice Over IP – Voz sobre IP(Internet Protocol)) é
atualmente o setor do mercado de telecomunicações com
maior taxa de crescimento sendo superior até mesmo ao
mercado de telefonia móvel.
À primeira vista, a tecnologia por trás da telefonia IP pode
parecer quase trivial, mas não é. Em particular, ela é muito
mais complexa do que a transmissão unidirecional (streaming)
de mídia, pois sua latência entre o locutor e o ouvinte deve
permanecer muito baixa ao passo que aplicações tipo
streaming podem usar buffers muito grandes.
Tráfego de dados e voz é de difícil conciliação em uma
única rede, pois possuem características bem diferentes.
Enquanto no primeiro caso o tráfego tende a ser em rajada
(burst), consumindo grande banda passante em curtos
intervalos de tempo, no segundo, o tráfego de voz exige
baixos atrasos fim-a-fim, provocando um entrave quanto à
integração generalizada de serviços com requisitos de tempo
real. Para resolver o problema da integração generalizada de
serviços e atender o transporte de tráfegos com taxa de bits
constantes, isso com requisitos de QoS (Quality of Service)
nas redes convergentes, têm-se atualmente no mercado das
telecomunicações as redes IP com serviços
diferenciados/integrados e o MPLS (Multiprotocol Label
Switching) bem como o misto das redes IP e ATM utilizando
mapeamento de serviços.
Manuscrito recebido em 07 de Agosto de 2011; revisado em XX de Agosto
de 2011.
L.P.Costa Junior (lucio.pinto.costa@gmail.com) pertence ao Instituto
Nacional de Telecomunicações - Inatel. Av. João de Camargo, 510 - Santa
Rita do Sapucaí - MG - Brasil - 37540-000.
II. TRANSIÇÃO PARA VOIP
Um importante passo para obter uma eficiente comunicação
de Voz sobre IP é entender a principal forma de sinalização
entre os sistemas o SS7 que se beneficiou dos avanços e
conseguiu transformar-se em um padrão cuja utilização foi
altamente disseminada nas redes telefônicas. Atualmente o
SS7 é uma das bases de interoperabilidade e evolução do
sistema telefônico para os cenários de VoIP.
A seguir, a estrutura proposta para o SS7 disponível na
recomendação Q.700 do ITU-T e sua relação com o modelo
OSI (que será apresentado mais adiante).
Fig. 1. Arquitetura do SS7 e seu relacionamento com o modelo OSI.
III. OBTENDO VOIP
Outra forma de compressão usada para a voz humana
consiste em codificar os parâmetros de um modelo analítico
do trato vocal capaz de gerar as amostras. A esse método
damos o nome de LPC (Linear Predictive Coding) e são
codificados apenas os parâmetros que descrevem o melhor
modelo que se adapta as amostras.
CELP (Code Excited Linear Predictor) é mais uma forma
de codificação que é adotada para codificar a fala humana e é
bem similar ao LPC, entretanto computa os erros entre a fala
original e a fala gerada pelo modelo sintético.
A. Padrões ITU-T para voz
Baseando-se nas técnicas de compressão de voz, a ITU-T
especificou padrões recomendados para a codificação digital
de voz conforme pode ser verificado no resumo abaixo.
Qualidade de Serviços aplicadas nas Redes IP
para transporte de Voz sobre IP
Lucio Pinto da Costa Junior
2. TABELA I
PADRÕES ITU-T PARA VOZ.
PADR
ÃO
ALGO
RÍTI
MO
TAXA
DE
COMPR
ESSÃO
RECURSOS
DE
DPROCESS
AMENTO
QUALIDA
DE DE
VOZ
ATRA
SO
G.711 PCM
48, 56,
64 (Sem
Compres
são)
Nenhum Excelente
Nenhu
m
G722
SBC/A
DPCM
64 (faixa
passante
de 50 a 7
KHz)
Moderado Excelente Alto
G723
MP-
MLQ
5.3, 6.3 Moderado
Boa (6.3)
Moderada
(5.3)
Alto
G726
ADPC
M
16, 24,
32, 40
Baixo
Boa (40)
Moderada
(5.3)
Muito
baixo
G728
LD-
CELP
16 Muito Alto Boa Baixo
G729
CS-
ACEL
P
8 Alto Boa Baixo
B. Requisitos de comunicação de voz.
O requisito primordial para os serviços de telefonia é o
retardo na transferência provocado pela rede de comunicação.
O retardo da transmissão máximo pode ser crítico a depender
da distância e demais fatores de rede envolvidos no sistema de
comunicação onde um retardo de 200 ms é o suficiente para
criar o incômodo aos interlocutores.
Para a telefonia, foi definido um padrão de 40 ms para
distâncias continentais e 80 ms para as intercontinentais para o
limite do retardo máximo de transferência. É importante
destacar que os problemas de retardo são mais significativos
sempre quando a comunicação precisar ser realizada em
tempo real..
A variação estatística de retardo que pode ocorrer durante o
processo não é introduzida única e exclusivamente pelo
processo de comunicação em si, mas pode ser introduzida
também por todos os módulos processadores envolvidos no
processo, desde a interação da placa de áudio com o sistema
operacional da estação, passando pelos protocolos de
comunicação, até chegar à transmissão e mesmo pode ocorrer
no destino.
A seguir, os tipos de retardos mais comuns em uma
comunicação VoIP:
Retardo por codec;
Retardo de empacotamento, enfileiramento e
serialização;
Retardo de comutação de rede e propagação;
Retardo variável (jitter).
IV. TELEFONIA NA ARQUITETURA DE REDE IP
Nas redes IP os pacotes de dados com informação de Voz
são enviados de forma independente sempre procurando o
melhor caminho para chegar ao seu destino, de forma a usar
com maior eficiência os recursos da rede.
Os pacotes de dados associados a uma única origem de
comunicação de Voz podem então seguir caminhos diferentes
até o seu destino, ocasionando atrasos, alteração de seqüência
e mesmo perda desses pacotes.
A tecnologia desenvolvida para a comunicação VoIP,
implementada através dos novos protocolos, assegura a
reordenação dos pacotes de dados e a reconstituição do sinal
original, compensando o eco decorrente do atraso fim-a-fim
dos pacotes de dados, o jitter e a perda de pacotes.
Estes novos protocolos funcionam como aplicações
específicas sobre o protocolo IP para prover comunicação em
tempo real e sinalização de chamadas para as aplicações de
Voz. Esses protocolos são executados por máquinas existentes
nas redes IP (roteadores, switches) e por novos elementos
funcionais que complementam a arquitetura dos sistemas de
Telefonia IP.
V. QOS - QUALIDADE DE SERVIÇO
O IP foi construído e aperfeiçoado para transportar dados,
mas não voz ou vídeo. Até então, a qualidade de serviço que
foi considerada como requisito era a garantia de integridade
dos dados. Para o serviço de transporte de mídia em tempo
real é fundamental a caracterização e o controle das flutuações
de tráfego na rede (jitter).
O maior desafio de um sistema de comunicação genérico é
fornecer mecanismos que possam prover suporte à transmissão
das diversas mídias e às características de tráfego por eles
impostas que estejam de acordo com os níveis de qualidade
requisitados pelas aplicações. Para os serviços de
comunicação de voz, o QoS se traduz em negociar:
O máximo retardo de transferência (delay);
A variação máxima de retardo (Jitter);
Mecanismos para compensação do Jitter;
Banda passante necessária;
Taxa de erros de bit e pacotes toleráveis;
Especificação de estratégia a ser adotada para as
detecções de erros;
Mecanismos para controle de congestionamento;
Condições mínimas para o estabelecimento de uma
chamada.
A. Controle e Inibição de congestionamento
Existem vários mecanismos de enfileiramento para controle
e prevenção de congestionamento aplicáveis nas redes com o
objetivo de minimizar os efeitos indesejáveis citados acima.
São eles:
a. FIFO – First in first out
A ordem de chegada dos pacotes é que determina a
alocação da banda e o que chega primeiro é logo atendido. É o
tratamento default da fila nos roteadores uma vez que não
requer nenhuma configuração. O problema pode ocorrer em
tráfego de rajada que pode causar longos atrasos em
aplicações sensíveis ao tempo. Por isso, filas FIFO não servem
3. para aplicações que requerem QoS.
b. Efileiramenteo fair queuing
O algoritmo WFQ (Weighted Fair Queueing) é uma
implementação criada pela Cisco na qual é possível ponderar
determinados tipos de fluxo. O algoritmo escalona o tráfego
prioritário (interativo) para frente da fila reduzindo o tempo
de resposta e ao mesmo tempo, compartilha o restante da
banda com os outros tipos de fluxo de uma forma justa. O
WFQ é dinâmico e se adapta automaticamente às mudanças
das condições de tráfego, sendo bastante útil em conexões
seriais de baixa velocidade até 2 Mbps.
c. Efileiramenteo priority queuing
Em uma fila com enfileiramento PQ (Priority Queueing -
enfileiramento prioritário) o tráfego de entrada é classificado
em quatro níveis de prioridade: alta, média, normal e baixa
(high, medium, normal e low). Os pacotes não classificados
são marcados, por default, como ―normal‖.
Durante a transmissão, o tráfego classificado e marcado
como prioritário tem preferência absoluta. Logo este método
deve ser utilizado com cuidado para evitar longos atrasos e
aumento de jitter nas aplicações de menor prioridade.
d. Enfileirament custom queuing
Custom Queueing (CQ) permite especificar uma
percentagem da banda para uma determinada aplicação. A
banda reservada é compartilhada proporcionalmente em
percentual pré-definido entre as aplicações e os usuários. O
restante da banda é compartilhado entre os outros tipos de
tráfego.
O algoritmo CQ controla o tráfego alocando uma
determinada parte da fila para cada fluxo classificado. As filas
são ordenadas ciclicamente num esquema round-robin onde
para cada fila é enviado à quantidade de pacotes referente à
parte da banda alocada antes de passar para a fila seguinte.
Associado a cada fila existe um contador configurável que
estabelece quantos bytes devem ser enviados antes da passar
para a próxima fila. Até dezessete filas podem ser definidas,
contudo a fila zero é reservada para mensagens dos sistemas
como sinalização, keep-alive, etc.
De fato estas são as diretrizes básicas nas considerações
iniciais de um projeto VoIP, entretanto na prática o que
prevalecerá será o método e a configuração dos respectivos
parâmetros que se enquadrem nas condições do projeto. Então
se deve ter disponibilidade de banda nas conexões WAN,
topologia do backbone, roteamento estático ou dinâmico que
produza uma boa qualidade subjetiva do sinal de voz.
e. Detecção random early detection (RED)
A detecção Random Early Detection - RED (detecção
randômica antecipada) é um mecanismo para prevenção e
inibição de congestionamento ou congestion avoidance.
O algoritmo monitora o tráfego antecipadamente utilizando
as funções de controle de congestionamento TCP, descartando
pacotes aleatoriamente e indicando para a fonte reduzir a taxa
de transmissão evitando situações de congestionamento antes
que ocorram picos de tráfego. Quando habilitado o RED
começa a descartar pacotes a uma taxa que pode ser
previamente configurada.
B. Arquitetura INTSERV com RSVP
IntServ (Serviços Intergrados) define um processo de
sinalização que permite prover a um fluxo único a requisição
de reserva de banda e delay necessário para a rede
Para prover essa garantia por fluxo, a RFC 1633 IntServ
descreve dois componentes: Reserva de recursos e controle de
admissão. A reserva de recursos refere-se à quantidade de
banda e delay necessários para um fluxo particular. Se a
sinalização é completa com sucesso, vários componentes de
rede tiveram sucesso na reserva da banda necessária.
O controle de admissão do IntServ decide quando a
requisição de reserve poderá ser rejeitada. Se todas as
requisições forem aceitas muito tráfego seria adicionado a
rede e talvez nenhum dos fluxos iria receber o serviço
solicitado.
A figura a seguir exemplifica o conceito do IntServ:
.
Fig. 2. Exemplo de requisição de reserva de serviço.
IntServ faz o uso do Protocolo de Reserva de Recursos (
Resourse Reservation Protocolo – RSVP) para a sinalização de
reserva de banda. Com a implementação completa do IntServ
a origem do fluxo começa a sinalização. Em cada roteador ao
longo caminho, cada um verifica em si mesmo se é possível
prover o recurso solicitado. Se a resposta for sim, é enviada a
solicitação para o próximo roteador. Cada roteador mantém a
mesma banda temporariamente esperando a confirmação de
volta do fluxo do oxigenador. Quando o fluxo RSVP de
confirmação é enviado do originador a cada roteador então
cada um deles completa a reserva de banda solicitada.
O RSVP pode ainda requisitar baixa quantidade de atraso,
mas implementando a garantia de delay torna-se um pouco
mais difícil.
O RSVP continua sinalizando para toda a duração do fluxo.
Se a rede muda ou ocorre uma falha no link e ocorre uma
convergência na rota, a rede deixará de suportar a reserva.
Portanto, o RSVP reserva a banda quando o fluxo inicializa e
continua integro para que o fluxo possa receber a banda
necessária.
Um problema com o IntServ em redes grandes na Internet
está relacionado com o fato do RSVP reservar banda por fluxo
4. de forma que cada fluxo provoca uma reserva separada. De
fato, o DiffServ cria um modelo de Qos para escala de Internet
porque o IntServ não possui um para a Internet.
Existem vantagens para o IntServ? Sim, se puder reservar
banda especificamente para um fluxo particular, pode ser
muito útil. Entretanto o IntServ pode nunca ser implementado
em uma empresa ou em toda Internet, mas para uma reserva
de banda para fluxos entre estações de vídeo-conferência
podem ser úteis, assim como também para permitir ―gatways‖
de voz solicitar reservas para chamadas VoIP.
C. Arquitetura DIFFSERV
DiffServ leva muito dos conceitos do senso comum e
formaliza-se em uma arquitetura coesa para a aplicação de
QoS. Os conceitos fundamentais de DiffServ podem ser
resumidos da seguinte forma:
Aproveita as propriedades de escala de ferramentas
baseadas em classes de QoS para diferenciar entre
tipos de pacotes, com o objetivo de "diferenciação de
serviços escaláveis na Internet."
Em uma única rede, os pacotes devem ser marcados
no ponto de ingresso em uma rede, com outros
dispositivos fazendo escolhas QoS baseados na
marcação do campo.
A marcação do campo será cabeçalho IP e não um
cabeçalho, pois o cabeçalho IP pode ser retido pelo
throughput da rede.
Entre as redes, os pacotes podem ser reclassificados e
remarcados no ingresso em outra rede.
Para facilitar a marcação, o cabeçalho IP foi
redefinido para incluir um o sexto bit com o campo
chamado DSCP (Diferentiated Services Code Point)
passando a permitir 64 diferentes classificações.
Até certo ponto, DiffServ define formalmente uma
arquitetura de QoS usando o bom senso, ou as ―melhores
práticas‖ para o desenvolvimento de QoS. Basicamente o
DiffServ define um campo útil no cabeçalho IP (DSCP) e
algumas convenções para o uso desse novo campo.
Finalmente, DiffServ define categorias gerais de funções de
QoS e a finalidade das ferramentas em cada categoria.
Diferentes modelos de QoS baseados em DiffServ foram
desenvolvidos para prover suporte especificamente em larga
escala ao QoS de Internet. Nas RFCs pode ser notado que
DiffServ concentra-se em questões entre as diferentes redes. A
figura a seguir mostra o exemplo de duas redes corporativas e
dois ISPs (Internet Service Providers) interconectadas com o
uso do DiffServ.
Fig. 3. Nós, domínios e regiões DiffServ
As alternativas IntServ e DiffServ não são concorrentes ou
mutuamente exclusivas. Na realidade, estas são soluções
complementares que podem ser utilizadas conjuntamente.
Uma alternativa de uso conjunto das duas soluções seria a
utilização do DiffServ no backbone de roteadores (core), na
medida em que é uma solução mais "leve" e o IntServ RSVP
nas redes de acesso, na medida em que fornece um bom
controle com granularidade dos requisitos de QoS das
aplicações.
Além dessas, existem alternativas técnicas básicas para a
implantação de qualidade de serviço em redes IP, são as
seguintes:
MultiProtocol Label Switching (MPLS);
Subnet Bandwidth Management (SBM);
Dimensionamento e soluções proprietárias.
Todas as alternativas citadas estão voltadas em propor um
conjunto de soluções para os mecanismos de controle de QoS
que garanta a interoperabilidade dos mesmos entre diferentes
fornecedores.
D. Arquitetura MPLS
MPLS é a abreviação de Multiprotocol Label Switching, ou
seja, uma técnica de comutação de pacotes baseada em
rótulos. O roteamento por rótulo é uma forma avançada de
encaminhamento de pacotes que substitui os
encaminhamentos convencionais por verificação de endereços
longos por um algoritmo de troca de rótulos mais eficiente.
As letras MP (multi-protocol) significam que o protocolo pode
transportar outros protocolos. As letras LS (label switching)
indicam que os protocolos estão sendo encapsulados com um
rótulo que é trocado a cada nó.
Fig. 4. Exemplo da distribuição por Labels
a. Roteamento MPLS
Existem três distinções importantes entre uma comutação
por rótulos e o roteamento convencional:
TABELA II
COMPARATIVO DE ROTEAMENTO CONVENCIONAL X ROTULOS
MPLS
ROTEAMENTO
CONVENCIONAL
COMUTAÇÃO POR
RÓTULO
Análise completa do
Cabeçalho IP
Ocorre a cada nó
Ocorre apenas uma vez
na borda da rede
quando o rótulo é
atribuído.
5. Suporte a Multicast
Requer vários
algoritmos complexos
de encaminhamento
Requer apenas um
algoritmo de
encaminhamento
Decisões de
Roteamento
Baseadas apenas no
endereço
Podem ser baseadas
em qualquer número
de parâmetros como
QoS e VPN
O principal conceito de arquitetura MPLS é a separação
clara do plano de controle e do plano de dados. O plano de
dados consiste nos componentes de reenvio que promovem
uma simples comutação por rótulos. O plano de controle está
preocupado com funções de coordenação, como roteamento e
sinalização, para facilitar o deslocamento do tráfego através de
toda a rede.
Com o MPLS existe a possibilidade de oferecer alta
escalabilidade e serviços IP end-to-end avançados, com
simples configurações, combinando a força da comutação da
camada dois e a inteligência dos protocolos da camada três,
operando independentemente de tecnologias de outras redes,
mas é inteiramente capaz de inter operar com eles. O MPLS
traz uma poderosa capacidade de controle de QoS e de rotear
múltiplas tecnologias de rede (Ethernet, frame relay, ATM)
sobre uma infra-estrutura e a capacidade de inter operar com
modernos protocolos de roteamento como RIP, OSPF e BGP,
enquanto aumenta a eficiência e simplifica a infra-estrutura de
rede.
Fig. 5. Roteamento baseado em MPLs
2. Componentes do MPLS
a. LSR (Label Switch Routers)
São os roteadores de comutação por rótulos. Trata-se de
equipamentos de comutação (por exemplo: roteadores IP,
switches ATM) habilitados para MPLS. São equipamentos
situados no núcleo da rede MPLS, e sua função é encaminhar
pacotes baseados apenas no rótulo de cada pacote. Ao receber
um pacote, cada LSR troca o rótulo existente por outro,
passando o pacote para o próximo roteador e assim por diante.
b. LER (Label Edge Routers)
São LSRs situados na periferia da rede MPLS, conforme
figura abaixo. Eles ligam diversas sub-redes (Ethernet, Frame
Relay, ATM) à rede MPLS e são responsáveis pela designação
e retirada de rótulos para o tráfego que entra ou sai da rede
MPLS.
c. LSP (Label Switch Path)
Consiste em um caminho através de uma seqüência
ordenada de LSRs, estabelecido entre uma origem e um
destino. Um LSP é unidirecional, portanto é preciso ter dois
LSPs para uma comunicação entre duas entidades. Um LSP é
um caminho através do qual transitarão pacotes de uma
mesma classe, que compartilham o mesmo destino.
d. FEC (Forwarding Equivalency Class)
Consiste em um conjunto de pacotes que serão
encaminhados da mesma maneira em uma rede MPLS.
Pacotes de um mesmo fluxo de dados geralmente pertencem à
mesma FEC. Requisitos de QoS também podem ser definidos
com a designação de FECs. A FEC é representada por um
rótulo, e cada LSP é associado a uma FEC. Ao receber um
pacote, o LER verifica a qual FEC ele pertence e o encaminha
através do LSP correspondente. Portanto há uma associação
pacote-rótulo-FEC-LSP. A associação pacote-FEC acontece
apenas uma vez, quando o pacote entra na rede MPLS. Isto
proporciona grande flexibilidade e escalabilidade a este tipo
de rede.
e. Rótulo (Label)
É um identificador curto, de tamanho fixo e significado
local, que é usado para identificar uma FEC. O cabeçalho
MPLS deve ser posicionado depois de qualquer cabeçalho de
camada dois e antes de um cabeçalho de camada três. Seu
tamanho é definido em quatro octetos. O rótulo associa
pacotes às respectivas conexões, é algo semelhante ao
VPI/VCI no ATM e DLCI no Frame Relay. No nível mais
simples, um rótulo pode ser pensado como nada mais que uma
forma abreviada para o cabeçalho do pacote, de forma a
indicar ao pacote a decisão de remessa que um roteador faria.
Neste contexto, o rótulo é nada mais que uma abreviação para
um fluxo agregado de dados de usuário. Seu formato é o
seguinte, como ilustrado na a seguir:
f. Pilha de Rótulos (Label Stack)
A comutação de rótulos foi projetada para ser usada em
redes de grande porte, e o MPLS suporta comutação de rótulos
com operações hierárquicas, baseadas na habilidade de o
pacote carregar mais de um rótulo. O empilhamento de rótulos
permite que LSRs designados troquem informações entre si e
ajam como nós de borda para um grande domínio de redes e
outros LSRs. Estes outros LSRs são nós internos ao domínio,
e não se preocupam com rotas inter-domínio, nem com os
rótulos associados a essas rotas. O processamento é sempre
baseado no rótulo do topo, abstraindo-se dos outros rótulos
que pode haver abaixo deste.
3. Protocolos de Roteamento MPLS
a. LDP
LDP é uma das partes mais importantes do MPLS e possui
as seguintes características básicas:
6. Oferece um mecanismo de ―descoberta‖ de LSR para
permitir que LSRs encontrem uns aos outros e
estabeleçam comunicação;
Define um conjunto de mensagens de sinalização a
serem utilizadas para a distribuição de labels na rede.
b. CR-LDP
O CR-LDP é um protocolo de sinalização que permite o
estabelecimento de rotas explícitas com parâmetros de QoS
associadas a estas. Estes caminhos, chamados CR-LSPs, são
similares aos LSPs do LDP, com a diferença de que, enquanto
os LSPs estabelecidos pelo LDP assim o são baseados em
informações de tabela de rotas, as CR-LSPs são calculadas a
partir de um ponto na fronteira ou borda da rede, levando em
conta vários critérios em adição à tabela de rotas. Assim,
podem-se conferir características especiais a essas CR-LSPs,
como garantir certa largura de banda ou forçar caminhos
físicos diferentes para rotas alternativas dentro da rede.
Assim como o LDP, o CR-LDP é um esquema de
codificação denominado TLV. Trata-se de mensagens
passadas através da rede, que estão divididas em três campos
básicos. O campo type define o tipo de mensagem; o campo
length especifica o comprimento do campo seguinte value em
bytes; o campo value, de tamanho length, codifica a
informação que será interpretada de acordo com o campo type.
As restrições do CR-LDP são parâmetros que são passados
para os downstreams nas requisições de atribuição de rótulos a
fim de determinar se eles podem fornecer a qualidade de
tráfego desejada.
c. RSVP-TE
Para poder suportar engenharia de tráfego em ambiente
MPLS, foi desenvolvida uma extensão do protocolo RSVP,
que ficou conhecida como RSVP-Te. Esta extensão suporta a
criação de rotas LSPs explicitas com ou sem reserva de
recursos alem de ofertar re-roteamento suave de LSPs e
detecção de loops. O protocolo de sinalização utiliza a
distribuição de rótulo em demanda. Os rótulos são alocados e
distribuídos por meio de mensagens Resv, que foi estendida
com o acréscimo do rótulo.
O protocolo de sinalização também suporta capacidade de
roteamento explicito através da incorporação de um objeto
chamado EXPLICIT_ROUTE à mensagem Path. Este objeto
encapsula uma concatenação de nós que constituem o caminho
explícito. Usando este objeto, o caminho tomando pelos fluxos
comutados por rótulos podem ser pré-determinados,
independente do roteamento convencional. A rota explicita
pode ser especificada manualmente por um administrador ou
computada automaticamente por uma entidade baseando-se
nos requisitos e políticas de Qos.
Para criar um túnel LSP, o primeiro nó MPLS no caminho
cria uma mensagem Path com um tipo de seção
LSP_TUNNEL_IPV4 e insere uma requisição de rótulo nesta
mensagem. Se o remetente souber de uma rota que alcança os
requisitos de Qos do túnel, ou que satisfaz os critérios de
política definidos, ele pode acrescentar um objeto EXPLICIT
ROUTE para especificar a rota que ele pretende utilizar. Se,
depois de uma seção ser estabelecida com sucesso, o remitente
descobrir uma rota melhor, ele pode dinamicamente re-roteara
seção, alterando o objeto EXPLICT_ROUTE.
A mensagem Path é encaminhada nó a nó seguindo a lista
concatenada de nós especificados no objeto
EXPLICIT_ROUTE ou através de nós definidos por protocolo
de roteamento dinâmico até chegar ao LER da saída, que
responde com uma mensagem Resv que contém um objeto
rótulo. A mensagem RESV é envida de volta pelo caminho
reverso ao feito pelo Path. Cada nó por onde a mensagem
Resv passar utilizará o objeto rótulo para associar o rótulo
definido na mensagem com o túnel LSP. Quando a mensagem
Resv chega ao LER que enviou o Path, o túnel LSP esta
estabelecido com sucesso.
A figura abaixo mostra o processo de estabelecimento de
um túnel com RSVP-TE.
Fig. 6. Processo de estabelecimento de um túnel LSP através do protocolo
RSVP
VI. CONCLUSÃO
O processo de convergência das tecnologias de
telecomunicações e processamento de informações tem
promovido profundas alterações na organização do trabalho na
indústria, no comércio, na prestação de serviços, nas
pesquisas, na vida particular do cidadão, na saúde e na
educação. Dentre os maiores representantes desse processo
figuram os serviços de multimídia hoje presentes em
dispositivos móveis e celulares e a proliferação de serviços
variados sobre a infra-estrutura de redes de computadores
como a internet. Nesses serviços, incluem-se as diversas
modalidades de comunicação vocálica, agrupadas sob um dos
mais conhecidos e discutidos acrônimos do mercado de
comunicações atual: VoIP.
O acesso à informação tem se tornado cada vez mais rápido
e ubíquo. Em síntese, estamos falando de um processo
abrangente e desencadeador de uma série de eventos
sociológicos que configuram um novo modelo social
conhecido como a sociedade da informação. Para que
possamos entender esse processo, seus desdobramentos e
conseqüências são interessantes observar como se deu a
evolução tecnológica dos sistemas de comunicação. Em
especial é fundamental perceber como as tecnologias usadas
nos sistemas telefônicos e nas redes de computadores
efetivamente de aproximaram rumando na direção de um
ponto comum. Como visto, as tecnologias VoIP ocupam um
7. espaço importante no epicentro de todo o processo,
alimentando o desenvolvimento de novas técnicas,
arquiteturas e protocolos e também sendo alimentadas por
eles.
A tecnologia de voz sobre IP, em tempo real pode ocorrer
de maneira satisfatória dentro de áreas metropolitanas ou de
redes corporativas. Como a estrutura da rede IP é bastante
simples e utilizada no mundo todo, isso ajuda muito a perceber
as vantagens que voz sobre IP pode proporcionar para as
empresas, utilizando-a, por exemplo, para o serviço de voz.
Entretanto quando distâncias maiores são consideradas, os
problemas de degradação da qualidade de comunicação podem
comprometer significativamente ou mesmo inviabilizar a
realização da conversão. Nesse sentido, a QoS permitirá a
oferta de gerenciamento e banda por demanda, além de outros
serviços disponíveis no mercado, que está muito mais
avançado nessa área.
REFERÊNCIAS
[1] O.Hersent, D.Guide, J.P. Petit, "Telefonica IP Comutaçã baseada em
pacotes", Ed. Prentice Hall, 2002.
[2] S. Colcher, A.T.A.Gomes, A.O. Silva, G.L.S.Filho, L.F.G.Soares, ―Voz
Sobre IP,‖ vol 1 Ed. Campus Rio de Janeiro 2005, pp. 84
[3] [ITU-T] International Telecommunication Union - Telecommunication
Standardization Sector (ITU-TSS), "Specifications of Signaling System
No. 7", CCITT Blue Book - 1988, vol. VI, Fascículo VI.7,
Recomendações Q.700-716, Revisadas pelo ITU-T Study Group XI
(1988-93), Helsinki, Março 1993.
[4] [ITU-T] Recommendation G.711, ―Pulse Code modulation (PCM) of
voice frequencies‖
[5] [ITU-T] Recommendation G.722, ―7 Khz coding whitin 64 bit/s‖
[6] [ITU-T] Recommendation G.723, ―Dual rate speech coder for
multimedia communications transmitting‖
[7] [ITU-T] Recommendation G.726, ―40, 32, 24, 16 Kbit/s Adaptative
differential pulse code modulation (ADPCM)
[8] [ITU-T] Recommendation G.728, ―Coding of speech as 16 kbit/s using
low-delay code excited linear prediction‖
[9] [ITU-T] Recommendation G.729, ―Speech Code for TMS320C6201‖
[10] CCIP - QOS 642-642 - Cisco QOS Exam Certification Guide (IP
Telephony Self-Study) (2nd Edition).pdf
Lúcio Pinto da Costa Junor nasceu no Rio de Janeiro,
RJ em 12 de Agosto de 1978. Possui os títulos: Técnico
em Eletrônica (ETE ―Professor Michell das Faculdades
Reunidas Nuno Lisbôa‖FMC'', 1995), Engenheiro
Eletrônico (Centro Federal de Educação Tecnológica
Celso Suckow da Fonseca – CEFET RJ, 2002),
Especialista em Sistemas de Telecomunicações(PUC RJ,
2005),
De 2001 até a presente data é efetivo de empresa
multinacional voltada a área de Telecomunicações com forte atuação na área
de redes IP e banda larga móvel. Atualmente é como Gestor da equipe de
operação e manutenção de BackBoneIP. Seus interesses estão voltados a área
de Banda larga móvel e fixa associada as tecnologias necessárias nas redes ip
para prover a melhor qualidade possível a esse tipo de serviço.