Este documento fornece um inventário detalhado dos trabalhos e publicações do historiador de arte Armando Lucena, incluindo livros, artigos e notas manuscritas. O inventário lista 58 itens, principalmente livros impressos com detalhes como título, editora e número de exemplares.
Este catálogo apresenta obras de artistas espanhóis que exploram a narrativa e o relato em suas criações. A seção inclui desenhos de Guillermo Pérez Villalta que ilustram a cena artística contemporânea com humor e ironia, além de obras de Curro González, Pablo Milicua, Curro Ulzurrun e Simon Zabell que incorporam elementos narrativos em diferentes mídias.
Maria João Franco é uma artista plástica portuguesa nascida em 1945 em Leiria. Realizou inúmeras exposições coletivas e individuais em Portugal e no estrangeiro. Seus trabalhos encontram-se em coleções públicas e privadas em vários países. Recebeu diversos prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o Prêmio MAC Carreira em 2006.
A HISTÓRIA E O ACERVO DE OBRAS RARAS DA BIBLIOTECA DO MUSEU NACIONAL DE BELAS...Mary Komatsu Shinkado
A Biblioteca do Museu Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro possui uma valiosa Coleção de Obras Raras formada desde a década de 1980, contendo 1.178 itens como livros, catálogos e publicações dos séculos XVIII em diante. Projetos como restauração, digitalização e controle climático têm preservado esse acervo histórico, garantindo o acesso ao patrimônio cultural brasileiro.
António Francisco Lisboa, conhecido como "O Aleijadinho", foi um importante escultor brasileiro do século XVIII. Ele nasceu em Minas Gerais e trabalhou principalmente em Ouro Preto, onde criou obras barrocas notáveis em pedra-sabão. Sua carreira artística foi marcada pelo desenvolvimento de uma doença degenerativa que o deixou aleijado. Apesar das dificuldades físicas, continuou a trabalhar e se tornou um dos maiores artistas do Brasil colonial.
O documento discute as principais matrizes culturais do Brasil desde o período do descobrimento até a Missão Artística Francesa no século XIX. Aborda a influência indígena, européia e africana na cultura brasileira e descreve os principais estilos artísticos como o barroco e o neoclassicismo no país. A Missão Francesa teve como objetivo fundar a Academia Imperial de Belas Artes para ensinar as artes e ofícios artísticos no Brasil.
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil dos jes...Paula Poiet
O documento descreve a arquitetura e arte no Brasil dos séculos XVI e XVII, durante o período dos jesuítas e a breve ocupação holandesa. Inicialmente, os portugueses construíam postos comerciais e engenhos de açúcar de forma bastante simples. Posteriormente, surgiram igrejas, capelas e vilas sob a direção dos jesuítas, influenciando o desenvolvimento das artes no país. Durante a ocupação holandesa no século XVII, pintores como Frans Post e Albert Eckh
Este catálogo apresenta obras de artistas espanhóis que exploram a narrativa e o relato em suas criações. A seção inclui desenhos de Guillermo Pérez Villalta que ilustram a cena artística contemporânea com humor e ironia, além de obras de Curro González, Pablo Milicua, Curro Ulzurrun e Simon Zabell que incorporam elementos narrativos em diferentes mídias.
Maria João Franco é uma artista plástica portuguesa nascida em 1945 em Leiria. Realizou inúmeras exposições coletivas e individuais em Portugal e no estrangeiro. Seus trabalhos encontram-se em coleções públicas e privadas em vários países. Recebeu diversos prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o Prêmio MAC Carreira em 2006.
A HISTÓRIA E O ACERVO DE OBRAS RARAS DA BIBLIOTECA DO MUSEU NACIONAL DE BELAS...Mary Komatsu Shinkado
A Biblioteca do Museu Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro possui uma valiosa Coleção de Obras Raras formada desde a década de 1980, contendo 1.178 itens como livros, catálogos e publicações dos séculos XVIII em diante. Projetos como restauração, digitalização e controle climático têm preservado esse acervo histórico, garantindo o acesso ao patrimônio cultural brasileiro.
António Francisco Lisboa, conhecido como "O Aleijadinho", foi um importante escultor brasileiro do século XVIII. Ele nasceu em Minas Gerais e trabalhou principalmente em Ouro Preto, onde criou obras barrocas notáveis em pedra-sabão. Sua carreira artística foi marcada pelo desenvolvimento de uma doença degenerativa que o deixou aleijado. Apesar das dificuldades físicas, continuou a trabalhar e se tornou um dos maiores artistas do Brasil colonial.
O documento discute as principais matrizes culturais do Brasil desde o período do descobrimento até a Missão Artística Francesa no século XIX. Aborda a influência indígena, européia e africana na cultura brasileira e descreve os principais estilos artísticos como o barroco e o neoclassicismo no país. A Missão Francesa teve como objetivo fundar a Academia Imperial de Belas Artes para ensinar as artes e ofícios artísticos no Brasil.
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil dos jes...Paula Poiet
O documento descreve a arquitetura e arte no Brasil dos séculos XVI e XVII, durante o período dos jesuítas e a breve ocupação holandesa. Inicialmente, os portugueses construíam postos comerciais e engenhos de açúcar de forma bastante simples. Posteriormente, surgiram igrejas, capelas e vilas sob a direção dos jesuítas, influenciando o desenvolvimento das artes no país. Durante a ocupação holandesa no século XVII, pintores como Frans Post e Albert Eckh
O documento descreve a vida e obra do artista brasileiro Aleijadinho, conhecido por suas esculturas e projetos arquitetônicos no estilo Barroco. Detalha sua formação, carreira e a doença degenerativa que o acometeu. Também fornece informações sobre as características do Barroco no Brasil e exemplos de igrejas setecentistas em diversas regiões do país.
O documento descreve a vida e obra do escultor brasileiro Aleijadinho. Ele nasceu em Minas Gerais no século 18 e se tornou um dos maiores artistas do estilo barroco no Brasil, apesar de ter ficado gravemente deformado por uma doença aos 40 anos de idade. Suas obras mais famosas são os Passos da Paixão e os 12 Profetas em Congonhas do Campo.
O documento descreve a arte produzida no Brasil Colonial entre 1500-1889, quando o país era uma colônia de Portugal. Inicialmente, os portugueses construíram igrejas e fortalezas seguindo estilos europeus. Mais tarde, missionários jesuítas estabeleceram missões para catequizar indígenas, produzindo obras que misturavam cultura europeia e mão-de-obra indígena. Durante a ocupação holandesa de Pernambuco entre 1630-1654, os pintores Frans Post e Albert Eckh
O documento descreve a arte colonial brasileira dos séculos 16 ao 18, incluindo a pintura de cenas rurais, a arte religiosa nas igrejas e os estilos arquitetônicos das primeiras cidades construídas pelos portugueses no Brasil.
Antônio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho, nasceu em 1730 em Ouro Preto. Ele desenvolveu uma doença degenerativa nas articulações aos 40 anos que o impediu de usar as mãos, forçando-o a esculpir com ferramentas amarradas aos punhos. Suas obras misturam diversos estilos do barroco e são consideradas obras-primas da arte brasileira, embora ele tenha morrido pobre e doente em 1814.
Antonio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho, foi um importante escultor e arquiteto brasileiro do período colonial. Nasceu em 1730 em Ouro Preto e perdeu os dedos das mãos e pés aos 47 anos, tornando-se conhecido como "Aleijadinho". Suas principais obras incluem retábulos talhados em madeira e estátuas esculpidas para a Via Sacra em Congonhas. Aleijadinho é considerado o maior artista brasileiro do período colonial.
O documento descreve as manifestações artístico-culturais no Brasil Imperial, com destaque para a pintura, música, fotografia e arquitetura. A pintura foi influenciada por artistas como Rugendas e Porto Alegre no 1o Reinado e por Gomes, Silva e Gonzaga na música no 2o Reinado. A fotografia foi introduzida por Louis Compte e praticada por D. Pedro II. Os estilos arquitetônicos incluem o neoclassicismo sob a Missão Francesa e o ecletismo no final do século X
Antônio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho, foi um importante escultor, entalhador e arquiteto brasileiro do período colonial. Ele criou obras primas de escultura, entalhe e arquitetura para igrejas em Ouro Preto e outros locais em Minas Gerais. Mais tarde em sua vida, Aleijadinho contraiu uma doença desconhecida que deformou seu corpo e o impediu de usar suas mãos e pés.
Este documento descreve a vida e obra do escultor, desenhista e entalhador brasileiro Antônio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho. O texto apresenta detalhes sobre sua formação artística, estilo barroco, principais obras e o contexto histórico-cultural do período em que viveu. Além disso, fornece atividades sobre a leitura e interpretação de imagens do artista.
O documento descreve a arte brasileira no século XIX. A produção artística era ligada à Igreja até o final do século XVIII, quando houve um aumento de encomendas públicas. Em 1808, a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro impulsionou o desenvolvimento das artes e a fundação da Academia de Belas Artes em 1826 pela Missão Artística Francesa, introduzindo o ensino acadêmico europeu. O romantismo passou a valorizar a paisagem e a cultura brasileiras.
A arte brasileira no final do império e inicio da repúblicaCéu Barros
O documento descreve a arte brasileira no final do Império e início da República. Apresenta Eliseu Visconti como um artista inovador que trouxe técnicas impressionistas ao Brasil, rompendo com os padrões acadêmicos. Também destaca Alvim Correia, que ilustrou "A Guerra dos Mundos" de forma diferente de seu tempo, apontando novos caminhos para a arte.
A Missão Artística Francesa no Brasil na primeira metade do século XIX estabeleceu a Academia de Belas Artes, projetou prédios e projetos urbanos em estilo neoclássico, e encomendou obras para registrar a realidade brasileira da época. Na mesma época, na Europa, artistas como Goya, Delacroix, Géricault e Turner ajudaram a definir o movimento romântico com temas nacionais, maior liberdade formal e influência do estilo barroco.
O documento descreve a abertura de uma exposição chamada "Arte & Toiros" em Évora, Portugal em 10 de julho de 2009. A exposição homenageia a arte do toureio e inclui obras de pintura da artista Maria Sobral Mendonça. A exposição faz parte das comemorações da "XII Tourada Real" e conta com a presença dos Duques de Bragança.
Este documento lista as obras de arte de Maria João Franco em exibição na Arc 16 galeria em Faro em Junho de 2014, incluindo títulos, técnicas, dimensões e preços. Inclui também uma breve biografia da artista e lista de exposições anteriores.
Sílvia é uma artista plástica portuguesa nascida em 1966 no Porto. Formou-se na Escola Soares dos Reis e na Escola Superior Artística do Porto. Teve uma carreira de sucesso com várias exposições individuais e coletivas e recebeu diversos prémios. Sua obra explora temas como a memória, a linguagem e a identidade através da pintura, gravura e cerâmica.
O documento descreve a biografia do pintor brasileiro Manuel da Costa Ataíde, também conhecido como Mestre Ataíde. Ele nasceu em Minas Gerais em 1762 e foi um dos mais importantes artistas do período barroco na região, influenciando muitos outros pintores. Suas obras se destacavam pelo uso de cores vivas como o azul e por retratar figuras com características africanas. Ataíde trabalhou até 1830, deixando uma extensa e significativa produção artística.
[1] O documento apresenta uma biografia do escultor brasileiro Aleijadinho, que viveu entre 1730-1814. [2] Aleijadinho ficou conhecido por continuar produzindo obras de arte mesmo depois de ficar parcialmente paralítico aos 40 anos de idade. [3] Algumas de suas obras mais famosas incluem esculturas na Igreja de São Francisco de Assis em Ouro Preto e Os Passos da Paixão.
O documento descreve o estilo neoclássico e a Missão Artística Francesa no Brasil no início do século XIX. O neoclassicismo resgatava valores da Grécia e Roma como equilíbrio e proporção. Jacques-Louis David foi um importante pintor neoclássico francês. A Missão trouxe artistas como Debret para modernizar a corte brasileira e criar a primeira escola de artes do país. A obra de Debret forneceu um registro detalhado da sociedade brasileira da época.
Antonio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho, foi um escultor e arquiteto brasileiro considerado o maior expoente do Barroco Mineiro. Sua obra mais famosa é o conjunto escultórico dos Doze Profetas em Congonhas. Aleijadinho viveu entre 1738-1814 e trabalhou principalmente em Minas Gerais, onde projetou igrejas e esculpiu altares e imagens sacras em pedra-sabão, apesar de ter ficado aleijado de suas mãos e pés na velhice.
Aleijadinho foi um importante escultor e arquiteto brasileiro do século XVIII que trabalhou mesmo após ficar deformado pela hanseníase. Sua obra-prima foi o conjunto escultórico "Os Passos da Paixão e Os Doze Profetas" na Igreja de Bom Jesus de Matosinhos. Aleijadinho foi reconhecido como o artista mais importante do período colonial brasileiro.
O documento descreve a vida e obra do artista brasileiro Aleijadinho, conhecido por suas esculturas e projetos arquitetônicos no estilo Barroco. Detalha sua formação, carreira e a doença degenerativa que o acometeu. Também fornece informações sobre as características do Barroco no Brasil e exemplos de igrejas setecentistas em diversas regiões do país.
O documento descreve a vida e obra do escultor brasileiro Aleijadinho. Ele nasceu em Minas Gerais no século 18 e se tornou um dos maiores artistas do estilo barroco no Brasil, apesar de ter ficado gravemente deformado por uma doença aos 40 anos de idade. Suas obras mais famosas são os Passos da Paixão e os 12 Profetas em Congonhas do Campo.
O documento descreve a arte produzida no Brasil Colonial entre 1500-1889, quando o país era uma colônia de Portugal. Inicialmente, os portugueses construíram igrejas e fortalezas seguindo estilos europeus. Mais tarde, missionários jesuítas estabeleceram missões para catequizar indígenas, produzindo obras que misturavam cultura europeia e mão-de-obra indígena. Durante a ocupação holandesa de Pernambuco entre 1630-1654, os pintores Frans Post e Albert Eckh
O documento descreve a arte colonial brasileira dos séculos 16 ao 18, incluindo a pintura de cenas rurais, a arte religiosa nas igrejas e os estilos arquitetônicos das primeiras cidades construídas pelos portugueses no Brasil.
Antônio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho, nasceu em 1730 em Ouro Preto. Ele desenvolveu uma doença degenerativa nas articulações aos 40 anos que o impediu de usar as mãos, forçando-o a esculpir com ferramentas amarradas aos punhos. Suas obras misturam diversos estilos do barroco e são consideradas obras-primas da arte brasileira, embora ele tenha morrido pobre e doente em 1814.
Antonio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho, foi um importante escultor e arquiteto brasileiro do período colonial. Nasceu em 1730 em Ouro Preto e perdeu os dedos das mãos e pés aos 47 anos, tornando-se conhecido como "Aleijadinho". Suas principais obras incluem retábulos talhados em madeira e estátuas esculpidas para a Via Sacra em Congonhas. Aleijadinho é considerado o maior artista brasileiro do período colonial.
O documento descreve as manifestações artístico-culturais no Brasil Imperial, com destaque para a pintura, música, fotografia e arquitetura. A pintura foi influenciada por artistas como Rugendas e Porto Alegre no 1o Reinado e por Gomes, Silva e Gonzaga na música no 2o Reinado. A fotografia foi introduzida por Louis Compte e praticada por D. Pedro II. Os estilos arquitetônicos incluem o neoclassicismo sob a Missão Francesa e o ecletismo no final do século X
Antônio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho, foi um importante escultor, entalhador e arquiteto brasileiro do período colonial. Ele criou obras primas de escultura, entalhe e arquitetura para igrejas em Ouro Preto e outros locais em Minas Gerais. Mais tarde em sua vida, Aleijadinho contraiu uma doença desconhecida que deformou seu corpo e o impediu de usar suas mãos e pés.
Este documento descreve a vida e obra do escultor, desenhista e entalhador brasileiro Antônio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho. O texto apresenta detalhes sobre sua formação artística, estilo barroco, principais obras e o contexto histórico-cultural do período em que viveu. Além disso, fornece atividades sobre a leitura e interpretação de imagens do artista.
O documento descreve a arte brasileira no século XIX. A produção artística era ligada à Igreja até o final do século XVIII, quando houve um aumento de encomendas públicas. Em 1808, a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro impulsionou o desenvolvimento das artes e a fundação da Academia de Belas Artes em 1826 pela Missão Artística Francesa, introduzindo o ensino acadêmico europeu. O romantismo passou a valorizar a paisagem e a cultura brasileiras.
A arte brasileira no final do império e inicio da repúblicaCéu Barros
O documento descreve a arte brasileira no final do Império e início da República. Apresenta Eliseu Visconti como um artista inovador que trouxe técnicas impressionistas ao Brasil, rompendo com os padrões acadêmicos. Também destaca Alvim Correia, que ilustrou "A Guerra dos Mundos" de forma diferente de seu tempo, apontando novos caminhos para a arte.
A Missão Artística Francesa no Brasil na primeira metade do século XIX estabeleceu a Academia de Belas Artes, projetou prédios e projetos urbanos em estilo neoclássico, e encomendou obras para registrar a realidade brasileira da época. Na mesma época, na Europa, artistas como Goya, Delacroix, Géricault e Turner ajudaram a definir o movimento romântico com temas nacionais, maior liberdade formal e influência do estilo barroco.
O documento descreve a abertura de uma exposição chamada "Arte & Toiros" em Évora, Portugal em 10 de julho de 2009. A exposição homenageia a arte do toureio e inclui obras de pintura da artista Maria Sobral Mendonça. A exposição faz parte das comemorações da "XII Tourada Real" e conta com a presença dos Duques de Bragança.
Este documento lista as obras de arte de Maria João Franco em exibição na Arc 16 galeria em Faro em Junho de 2014, incluindo títulos, técnicas, dimensões e preços. Inclui também uma breve biografia da artista e lista de exposições anteriores.
Sílvia é uma artista plástica portuguesa nascida em 1966 no Porto. Formou-se na Escola Soares dos Reis e na Escola Superior Artística do Porto. Teve uma carreira de sucesso com várias exposições individuais e coletivas e recebeu diversos prémios. Sua obra explora temas como a memória, a linguagem e a identidade através da pintura, gravura e cerâmica.
O documento descreve a biografia do pintor brasileiro Manuel da Costa Ataíde, também conhecido como Mestre Ataíde. Ele nasceu em Minas Gerais em 1762 e foi um dos mais importantes artistas do período barroco na região, influenciando muitos outros pintores. Suas obras se destacavam pelo uso de cores vivas como o azul e por retratar figuras com características africanas. Ataíde trabalhou até 1830, deixando uma extensa e significativa produção artística.
[1] O documento apresenta uma biografia do escultor brasileiro Aleijadinho, que viveu entre 1730-1814. [2] Aleijadinho ficou conhecido por continuar produzindo obras de arte mesmo depois de ficar parcialmente paralítico aos 40 anos de idade. [3] Algumas de suas obras mais famosas incluem esculturas na Igreja de São Francisco de Assis em Ouro Preto e Os Passos da Paixão.
O documento descreve o estilo neoclássico e a Missão Artística Francesa no Brasil no início do século XIX. O neoclassicismo resgatava valores da Grécia e Roma como equilíbrio e proporção. Jacques-Louis David foi um importante pintor neoclássico francês. A Missão trouxe artistas como Debret para modernizar a corte brasileira e criar a primeira escola de artes do país. A obra de Debret forneceu um registro detalhado da sociedade brasileira da época.
Antonio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho, foi um escultor e arquiteto brasileiro considerado o maior expoente do Barroco Mineiro. Sua obra mais famosa é o conjunto escultórico dos Doze Profetas em Congonhas. Aleijadinho viveu entre 1738-1814 e trabalhou principalmente em Minas Gerais, onde projetou igrejas e esculpiu altares e imagens sacras em pedra-sabão, apesar de ter ficado aleijado de suas mãos e pés na velhice.
Aleijadinho foi um importante escultor e arquiteto brasileiro do século XVIII que trabalhou mesmo após ficar deformado pela hanseníase. Sua obra-prima foi o conjunto escultórico "Os Passos da Paixão e Os Doze Profetas" na Igreja de Bom Jesus de Matosinhos. Aleijadinho foi reconhecido como o artista mais importante do período colonial brasileiro.
Der Makler als Marke - Unternehmensfilme für Immobilienunternehmenvisual-immo
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This document discusses the genre of film noir and the subgenre of suspense. It lists reasons for interest in the genre such as its originality, interesting stories, and themes. It then examines conventions of film noir like the use of voiceovers, villains, victims, crimes involving femmes fatales, and detectives. Examples are provided for each convention from films like Sunset Boulevard. Inspiring scenes from films that showcase various emotions and aspects of noir are mentioned. Finally, an opening sequence is proposed that would introduce the story of a woman seeking revenge after being left at the altar.
O documento descreve uma mochila aquecida inventada por Luís Felipe Brucate Ramalho para manter as refeições quentes durante as entregas, melhorando a satisfação dos clientes e a segurança dos entregadores. A mochila pode ser ligada à bateria de veículos e possui termostato para controlar a temperatura. O inventor busca parcerias comerciais para venda ou licenciamento da patente.
Este documento presenta el programa de la semana de organización y capacitación del personal docente de una secundaria en agosto de 2014. La agenda incluye desayunos, acomodo de espacios, presentaciones sobre herramientas tecnológicas, montaje de salones, y cursos de formación continua y sensibilización para los maestros. También se realizarán juntas sobre metas, alumnos especiales, y guías para el primer día de clases.
O documento discute a carreira empreendedora e fornece informações sobre: 1) Os objetivos do curso de carreira empreendedora, que incluem refletir sobre paixões e conhecimentos, ampliar alternativas de carreira e vivenciar o mundo na prática; 2) A estrutura do curso, com aulas sobre conhecer a carreira empreendedora, explorar o perfil empreendedor e identificar oportunidades; 3) A mensagem de que o aluno deve assumir um papel ativo no processo de aprendizagem
Translation Back Office is a large in-house translation company established in 2005. They provide translation and localization services in over 70 languages using a team of over 70 in-house personnel. They aim to become the strategic partner of choice for clients by offering consistent, scalable, and innovative language solutions while maintaining high quality standards.
O documento discute estratégias de captação de recursos com base nas lições aprendidas com o Mosteiro. Ele enfatiza que a captação de recursos envolve solicitar a doação correta da pessoa certa no momento certo. Também discute a importância de entender como a organização faz parte da sociedade, quais são seus ativos e como alinhar seus objetivos aos interesses dos apoiadores em potencial.
Este documento define conceptos clave de ecología como medio ambiente, aspecto ambiental e impacto ambiental. Explica que la ecología estudia las relaciones entre organismos y su entorno. También destaca que la sociedad moderna se basa en creencias como la dominación de la naturaleza y los recursos ilimitados que conducen al desperdicio. Finalmente, enfatiza que sustentar la Tierra requiere cooperar con los procesos naturales en lugar de tratar de controlarlos, y comprometerse a vivir de manera ambientalmente ética.
Profil personel pierre frigon hyperclics cPierre Frigon
Pierre Frigon & Agence Hyperclics Marketing Business & Activity Profile, for SEO, Video Marketing & MBA Business Development Strategies Geared Towards Generation Revenues With Savvy Webdesigns and SEO
O documento discute conceitos estratégicos de planejamento de mídia como formato, frequência, continuidade e cobertura de público-alvo. Apresenta tipos de consumidores como light users e heavy users da concorrência. Detalha opções de continuidade como linear, concentrada, em ondas e pulsada.
Les services administratifs publics: en route vers l’excellence!Mielabelo
En mars 2014, Mielabelo a mené une étude auprès des villes et communes de la fédération Wallonie-Bruxelles. Cette étude avait pour objectif principal d’analyser les problématiques de fonctionnement de nos villes et communes et d’en dégager des pistes d’amélioration.
This document lists the names of various magazines, newspapers, and publications from Rhode Island and the surrounding area for the week of June 6, 2014. It includes local and regional periodicals focused on topics like real estate, luxury goods, arts/culture and community news from different cities and towns in Rhode Island.
The document summarizes audience research on music videos for an indie/rock genre. Key findings include:
- Audiences generally like seeing the band's performance and a story or purpose in music videos.
- Sexualization, randomness, and dull elements like colors should be avoided. Using multiple locations engages audiences more.
- Special effects should be minimal and enhance rather than overpower the music.
- Inspiration was drawn from lighting in Kasabian videos and storytelling in Rhye videos.
- The audience responded positively to the proposed idea of combining a band performance with a story in the music video.
The document provides an overview of lean principles and techniques including defining value from the customer's perspective, identifying value streams, creating flow through the process, using pull systems rather than push, continuously improving to eliminate waste, and benchmarking against Toyota's production system. It also discusses benefits such as reduced costs, delivery times, and improved quality and customer satisfaction from implementing lean.
1) O documento descreve um presépio napolitano do século XVIII localizado no Museu Paroquial de Moncarapacho. 2) Os presépios napolitanos eram obras de arte altamente detalhadas que representavam cenas da vida cotidiana de Nápoles. 3) O presépio foi adquirido e restaurado pelo Padre Isidoro Domingos da Silva para o museu da sua paróquia.
Um Presépio Napolitano do século XVIII no museu de MoncarapachoJosé Mesquita
1) O documento descreve um presépio napolitano do século XVIII localizado no Museu Paroquial de Moncarapacho. 2) Os presépios napolitanos eram obras de arte altamente detalhadas que representavam cenas da vida cotidiana de Nápoles. 3) O presépio foi adquirido e restaurado pelo Padre Isidoro Domingos da Silva para o museu da sua paróquia.
As três frases mais importantes do documento são:
1) O documento descreve algumas das pinturas rupestres mais importantes do Brasil, datadas entre 11.000 a 2.000 anos atrás, encontradas em locais como Pedra Pintada (PA) e Peruaçu (MG).
2) A tinta para as pinturas rupestres era feita de minérios como ferro e manganês, misturados com cera de abelha ou resina para formar pigmentos coloridos.
3) Ao longo dos séculos, a arte no Brasil foi influenciada por
Património Cultural e Paisagístico Português - Os Museus da Música Museu Naci...Artur Filipe dos Santos
Existem dois museus em Portugal dedicados à salvaguarda do património musical nacional, à sua divulgação e investigação.
Museu Nacional da Música
Museu da Música – Verdades de Faria
Ex libris nas coleções do Museu Nacional de Belas Artes. Mary Komatsu ShinkadoMary Komatsu Shinkado
O documento fornece informações sobre ex-libris, pequenas marcas que identificam a propriedade de livros. Apresenta a definição de ex-libris, sua história e evolução ao longo dos séculos, com exemplos de diferentes culturas. Também descreve coleções importantes de ex-libris no Brasil e principais eventos relacionados a este tipo de arte no país.
Este documento descreve um evento filatélico realizado em Beja, Portugal em 2011. Resume as atividades de dois clubes filatélicos, o Núcleo de Coleccionismo do Centro Cultural e Desportivo do Hospital José Joaquim Fernandes e a Confraria Timbrológica Meridional “Armando Álvaro Bóino de Azevedo”, e as coleções apresentadas por cada um. Também descreve um carimbo especial usado em Beja em 1922 para comemorar a travessia do Atlântico Sul pelos aviadores G
Portugal emitiu selos retratando 14 Trajes Regionais portugueses, incluindo a Camisola de Pescador do Douro Litoral, o Capote Alentejano, e a Viloa da Madeira, ilustrando a diversidade cultural do país através da indumentária tradicional de cada região.
O documento apresenta a biografia e obra do pintor português Armando Alves, incluindo uma introdução de Bernardo Pinto de Almeida sobre as árvores nas pinturas mais recentes de Armando Alves. A biografia destaca exposições desde 1956 e a direção gráfica de várias publicações entre 1968-1985. A lista de obras inclui pinturas a acrílico de 2012.
A Galeria de São Mamede em Lisboa tem o prazer de convidar para uma importante exposição de Pintura de Armando Alves, que inaugurará na quinta-feira dia 24 de Janeiro a partir das 19 horas, ficando patente até 20 de Fevereiro.
Nesta exposição, intitulada “Árvores”, Armando Alves, um consagrado pintor português, fundador do grupo “Os Quatro Vintes”, apresenta 15 pinturas a óleo sobre tela em que “As árvores de Armando, agora, tomam o primeiro plano nos seus quadros da mais recente série, erguem os ramos ao céu como se fossem braços (…)” como refere Bernardo Pinto de Almeida no texto de apresentação do Catálogo da exposição.
Clicando sobre o ficheiro anexo, poderá ver alguns dos trabalhos de Armando Alves.
Pintor abstracto geometrizante, reinventor do sentimento da paisagem, Armando Alves nasceu em Estremoz em 1935, fez o curso de preparação às Belas Artes na Escola de Artes Decorativas António Arroio, em Lisboa e completou o curso de Pintura na ESBAP onde foi professor assistente de 1962 a 1973. Em 1968 constituiu o grupo “Os Quatro Vintes” com Ângelo de Sousa, Jorge Pinheiro e José Rodrigues. Foi agraciado em 2006 pelo Presidente da República com o Grau de Grande Oficial da Ordem de Mérito e recebeu mais recentemente, o “Prémio de Artes Casino da Póvoa 2009”.
A sua obra tem sido frequentemente exposta no país e no estrangeiro. Está representado em diversas coleções particulares e públicas.
Como refere Bernardo Pinto de Almeida no texto de apresentação do catálogo da exposição, "(…)são quase árvores verdadeiras apesar de pintadas, já que não representam mas tão só designam linhas, espaços de cor, recortes de matéria e planos que se vão sobrepondo como massas musicais numa tocata. Fluindo do desenho para a pintura, do recorte para o volume, da cor para a sugestão, elas compõem uma espécie de coreografia simples como se nada mais pudessem, neste mundo, do que temperá-lo dessa alegria imanente que o mundo tem a cada instante..” (texto completo em Anexo).
A exposição estará patente ao público até 15 de Janeiro (de 3ª a 6ª das 14 às 20,00h e sábados das 15 às 20h).
Caso necessite de mais informação poderá contactar-nos por telefone ou e-mail, ou visitar-nos no nosso site.
O documento discute a arte pré-histórica no Brasil, incluindo pinturas rupestres e sítios arqueológicos. Apresenta também as principais matrizes culturais brasileiras - indígena, europeia e africana - e estilos artísticos como a arte colonial, barroca, holandesa e francesa. Por fim, aborda a Semana de Arte Moderna de 1922 e o início da arte moderna no país.
O documento repete várias vezes a frase "Porque é o bom leitor que faz o bom livro", sugerindo que um bom leitor é essencial para um bom livro. Apresenta um catálogo de livros raros e esgotados à venda numa livraria online, com descrições e preços de cada obra. Tem como objetivo promover o projeto da livraria e divulgar o acervo de livros antigos disponíveis para venda.
O documento apresenta um informativo maçônico contendo: 1) informações sobre um hotel com desconto para maçons; 2) um almanaque histórico com datas importantes; 3) artigos sobre símbolos e instrumentos maçônicos.
O documento discute o Modernismo nas artes brasileiras no início do século XX. Apresenta os principais movimentos artísticos que precederam o Modernismo, como o Barroco-Rococó e a Missão Artística Francesa. Também descreve os principais eventos e manifestos do Modernismo brasileiro, como a Semana de Arte Moderna de 1922 e o Manifesto Futurista, além de artistas fundamentais desse período como Tarsila do Amaral, Victor Brecheret e Cândido Portinari.
O número 15 da nova série da Revista de Portugal, com 96 páginas, cuja capa apresenta o busto do J. Rentes de Carvalho recentemente inaugurado no Solar Condes de Resende e da autoria de Hélder de Carvalho, sendo o número dedicado aos 50 anos da vida literária do escritor. No conteúdo, vários artigos de afetos, o editorial lembra os 130 anos da edição de Os Maias, a memória do comendador Fernando Fernandes, recentemente falecido, um artigo de J. Rentes de Carvalho sobre o falecimento de Fernando Peixoto há 10 anos, um artigo sobre «O regresso a casa» de J. Rentes de Carvalho e o seu espólio depositado no Solar Condes de Resende por J. A. Gonçalves Guimarães, uma notícia sobre a obra artística de Hélder de Carvalho, que, além do busto da capa e de um outro no interior teve honras de contra-capa com a estátua de Abel Salazar no Porto; segue-se um artigo de Felicidade Ferreira sobre «O Colégio da Lapa e a educação dos filhos da burguesia portuense do século XIX: o caso da família de Tomás António de Araújo Lobo»; uma notícia de Jorge Campos Henriques sobre «Eça de Queiroz e Aveiro – “O Solar dos Queiroses”: um triste fim»; de Susana Moncóvio «Anatomia de um caso: o retrato de homem com boina vermelha da Casa-Museu Egas Moniz» sobre uma errada identificação de um pseudo-retrato do escritor; de José Pereira da Graça «O processo do Colmeal (da Marofa): história, realidade, comentários e mitos», o desmontar de uma mentira construída no pós-25 de abril que até teve “honras” de filme televisivo; segue-se a bibliografia produzida em 2017 pelos sócios e confrades da Confraria Queirosiana e o Relatório de Atividades e resumo das contas desse mesmo ano.
Influência da Cultura Holandesa no Brasil - História da ArteCarson Souza
O documento descreve a expedição de artistas holandeses como Albert Eckhout e Franz Post ao Nordeste brasileiro no século XVII sob a liderança de Maurício de Nassau. Eckhout e Post produziram centenas de obras documentando a fauna, flora e etnias locais. Suas obras foram publicadas no livro Rerum per Octennuim in Brasilia de Gaspar Barlaeus e muitas estão hoje no Museu Nacional da Dinamarca.
A escultura portuguesa de frei cipriano da cruz a soares dos reisAntónio Silva
O documento descreve a evolução da escultura portuguesa desde o século XVII até ao final do século XIX, destacando vários escultores como Frei Cipriano da Cruz, Machado de Castro, Soares dos Reis e Teixeira Lopes. A escultura evolui do barroco ao neoclassicismo e naturalismo, com influências estrangeiras mas também o desenvolvimento de uma escola portuguesa.
História do Design - Mov Reforma - Hd04Valdir Soares
O documento descreve os principais movimentos de design entre 1850-1900, incluindo Arts & Crafts e Art Nouveau. Arts & Crafts surgiu em resposta à produção industrial de baixa qualidade, enquanto Art Nouveau se caracterizava por formas orgânicas e naturais. O documento também lista invenções importantes da época como a máquina de costura Singer e a Torre Eiffel.
O documento lista obras de arte e exposições de Luis Alfonso Díaz Bernal, um artista plástico brasileiro. Ele inclui títulos e descrições de seis desenhos-montagens de Bernal, seus contatos, e uma lista detalhada de exposições individuais e coletivas entre 1962-2001, principalmente na Paraíba.
No passado dia 29 de Março, teve lugar em Lisboa, no Hotel Travel Park, o Congresso Ordinário da Federação Portuguesa de Filatelia – APD.
O Congresso foi presidido pelo nosso colega de redacção, António Borralho e secretariado por Eduardo Sousa.
Da extensa ordem de trabalhos, que nos escusamos aqui de a incluir no seu todo, constavam a apreciação, discussão e votação do relatório e contas de gerência da direcção referente ao ano de 2013 e as Eleições para os Corpos Sociais da Federação para o quadriénio 2014-2018, lista que integra alguns filatelistas do Algarve, ambos os pontos aprovados por unanimidade. Porém, foi no período prévio à ordem de trabalhos, concedido pelo Presidente da Mesa, em que mais discussão houve, à volta das relações da Federação com outras entidades, da divulgação das actas das assembleias e do Dia do Selo.
Nesta fase do Congresso, os clubes algarvios estiveram particularmente activos, principalmente à volta do Dia do Selo, que há longos anos tem vindo a ser comemorado a 1 de Dezembro, feriado este que se encontra suspenso por quatro anos, e, em consequência deste facto, para o Dia do Selo deveria ser escolhida uma data fixa, comemorando em eventos organizados simultaneamente nas diferentes zonas filatélicas.
Uma discussão que está aí para durar, logo em vésperas de se comemorarem 60 anos desde a sua criação em Portugal e que se quer comemorar condignamente no próximo ano.
Uma outra efeméride, mas esta já para este ano, são os 60 anos da Federação Portuguesa de Filatelia. Da ordem de trabalhos constava a escolha do local para a realização do próximo congresso ordinário. O Presidente da Direcção da Federação tomou a palavra dizendo que gostaria que as comemorações se realizassem em Lisboa, sendo intenção da Federação solicitar um Inteiro Postal Comemorativo aos Correios, pedindo ao mesmo tempo às Federadas que enviem propostas de Filatelistas que mereçam ser homenageados, pelos serviços prestados em prol da Filatelia. Ficamos alerta…
Neste primeiro trimestre, realizaram-se no Algarve, em Faro e em Estoi, duas manifestações filatélicas com a particularidade de na primeira das localidades a Mostra Filatélica poder ter sido visitada à distância. Foi a primeira vez que em Portugal se produziu um evento filatélico sob as formas física e virtual.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. INVENTÁRIO
DOCUMENTAÇÃO DO INVENTÁRIO DO ESPÓLIO DE
ARMANDO LUCENA
Elaborado em 2006
NOTA: a documentação é apresentada sucessivamente pelo nº de documento,
nº de inventário original, autor, título, editora, datação e descrição física.
1
2. INVENTÁRIO DO ESPÓLIO DE ARMANDO DE LUCENA
Iniciado em 22 de Fevereiro de 2006
Ordem de apresentação:
Nº DE DOCUMENTO – Nº INVENTÁRIO ORIGINAL – AUTOR - TÍTULO – EDITORA
- DATA – DESCRIÇÃO
1 – 1335 OI64, 1336 OI64, 1337 OI64, 1338 OI64, 1340 OI64, 1341 OI64, 1342
OI64, 1344 OI64, 2064 OI64 – Armando LUCENA - Pintores Portugueses do
Romantismo – 1943 –obra impressa, 9 exemplares encadernados.
2 – 1322 OI65, 1330 OI65, 1331 OI65, 1332 OI65, 823 OI66, 2056 OI66 -
Armando LUCENA - Arte Popular Usos e Costumes Portugueses (I) -1942 –
, Tipografia Anuário Comercial, 1º volume de colecção. Obra impressa, 6
exemplares sendo 2 com dedicatória (823 OI66 a Mª Alice Salgueiro e 2056
OI66 a V. Lucena não encadernado).
3 – 1320 OI65, 1328 OI65, 1328? OI65, 1329 OI65 - Armando LUCENA - Arte
Popular Usos e Costumes Portugueses (II) - Tipografia Anuário Comercial -
1943 –2º volume de colecção. Obra impressa, 4 exemplares.
4 – 1318 OI65, 1323 OI65, 1324 OI65, 1325 OI65, 1326 OI65, 1327 OI65 -
Armando LUCENA - Arte Popular Usos e Costumes Portugueses (III) -
Tipografia Anuário Comercial -1943 – 3º volume de colecção. Obra impressa, 6
exemplares.
5 – 1319 - Armando LUCENA - Arte Popular Usos e Costumes Portugueses
(I) - Tipografia Anuário Comercial -1944 – 2º Edição do 1º volume de colecção.
Obra impressa, 1 exemplar.
6 – 612 – Armando LUCENA - A Arte Sacra em Portugal – Lisboa - Empresa
Contemporânea de Edições - 1946 – Obra impressa, 1 exemplar.
7 – 2067 OI67 – Armando LUCENA - A Basílica da Estrela – Monografias de
Arte – Obra impressa, exemplar encadernado, separata da obra “A Arte Sacra
em Portugal”.
8 – 2068 OI68 – Armando LUCENA - O Convento de Mafra – Monografias
de Arte – Obra impressa, 1 exemplar, separata da obra “A Arte Sacra em
Portugal”.
2
3. 9 – 2069 OI135 – Armando LUCENA - A Catedral da Guarda – Monografias
de Arte – Obra impressa, 1 exemplar , separata da obra “A Arte Sacra em
Portugal”.
10 – 2073 819 – Armando LUCENA - Estilos Artísticos - Apontamentos
para o ensino técnico profissional – Edições Papelaria Fernandes - 1939 -
Obra impressa, 2 exemplares..
11 – 1723 2083 – Armando LUCENA - Aspectos da Arte em Portugal -
Lisboa – Empresa Contemporânea de Edições. Obra impressa, 2 exemplares.,.
12 – 1348 a 1383 OI133 – Armando LUCENA - Monumentos Nacionais –
Lisboa - Agência Geral do Ultramar - 1963 – Obra impressa, 36 exemplares
enc..
13 – 826 – Armando LUCENA - Castelos de Portugal - Histórias e Lendas –
E.N.P - 1960 – Obra impressa, 1 exemplar enc..
14 – 966 – Armando LUCENA - Beira Alta - Terra e Gente – Viseu - Ed.
Comissão Municipal de Turismo - 1958 – Obra impressa, 1 exemplar.
15 – 663 – Armando LUCENA - Sequeira na Arte do Seu Tempo - Lisboa -
Edição Academia de Belas Artes - 1969 – Obra impressa, 1 exemplar.
16 – 815, 2057 e 2074 (+6) – Armando LUCENA - O Ribatejo Cultural e
Turístico - Ed. Biblioteca Museu Municipal de V.F.Xira - 1955 – Obra
impressa, 9 exemplares enc. tipo fascículo.
17 – 1333, 1334, 2058 – Armando LUCENA - Mafra – Mafra – Ed. Comissão
Municipal de Turismo - Obra impressa, 3 exemplares enc. (2058 tem
dedicatória a Vasco L.).
18 – 668 e 820 – Armando LUCENA - D. Carlos de Bragança na Arte
Portuguesa - Ed. Fundação da Casa de Bragança - 1946 – Obra impressa, 2
exemplares enc. (820 tem dedicatória a Vasco L.).
19 – 829, 88, 83 (+1) – Armando LUCENA - Josefa de Óbidos - Lisboa -
Edição Academia N. de Belas Artes - 1954 – Obra impressa (colecção), 4
exemplares enc. (829 e outro têm dedicatória a Vasco L., 88 tem dedicatória a
Dr. Rui Andrade), separata de Belas Artes.
20 – 830 (+1) – Armando LUCENA - D. Fernando, Água-fortista - Lisboa -
Edição Academia N. de Belas Artes - 1955 – Obra impressa, 2 exemplares enc.
(ambos com dedicatória a Vasco L.).
21 – 832 e 89 – Armando LUCENA - Columbano no seu ofício de pintor -
Lisboa - Edição Academia N. de Belas Artes - 1957 – Obra impressa, 2
exemplares enc..
3
4. 22 – 840, 85 (+n) – Armando LUCENA - Diogo de Macedo - Lisboa - Edição
Academia N. de Belas Artes - 1959 – Obra impressa, 40 exemplares enc..
23 – 828, 90 (+n) – Armando LUCENA - Dois retratos inéditos de Henrique
Pousão - Lisboa - Edição Academia N. de Belas Artes - 1959 – Obra impressa,
45 exemplares enc.
24 – 827 e 92– Armando LUCENA - Velásquez no «Casón del Retiro» em
Madrid - Lisboa - Edição Academia N. de Belas Artes - 1961 – Obra impressa,
2 exemplares enc.
25 – 835, 836, 837, 838, 839 – Armando LUCENA - Caminho Português de
Santiago - Lisboa - Edição Academia N. de Belas Artes - 1965 – Obra
impressa, 5 exemplares enc. (836 tem dedicatória a Vasco L., e 835 tem
dedicatória a Elvira)
26 – 834, 91 (+4) – Armando LUCENA - Zurbarán «Pintor do Rei, rei dos
pintores» - Edição Academia N. de Belas Artes - 1966 – Obra impressa, 6
exemplares enc. (834 tem dedicatória a Vasco L.).
27 – 833, 1871 e 87 – Armando LUCENA - Goya no Amor e no Silêncio -
Edição Academia N. de Belas Artes - 1966 – Obra impressa, 3 exemplares enc.
(833 tem dedicatória a Vasco L.)
28 – 817 (+1) – Armando LUCENA, Eng. António BELLO - Os jardins do
Paço Ducal de Vila Viçosa - Ed. Fundação da Casa de Bragança - 1955 –
Obra impressa, 2 exemplares enc. (817 tem dedicatória a Vasco L.).
29 – 775 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 1 - Lisboa -
Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra impressa, em
fascículos. Este fascículo tem 8 exemplares. Toda a obra, até ao fascículo 13,
está dentro de caixas pretas. Caixa A
30 – 776 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 2 - Lisboa -
Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra impressa, em
fascículos. 7 exemplares. Caixa A
31 – 777 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 3 - Lisboa -
Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra impressa, em
fascículos. 7 exemplares. Caixa B
32 – 778 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 4 - Lisboa -
Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra impressa, em
fascículos. 6 exemplares. Caixa B
33 – 779 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 5 - Lisboa -
Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra impressa, em
fascículos. 6 exemplares. Caixa C
4
5. 34 – 780 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 6 - Lisboa -
Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra impressa, em
fascículos. 5 exemplares. Caixa C
35 – 781 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 7 - Lisboa -
Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra impressa, em
fascículos. 4 exemplares. Caixa C
36 – 782 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 8 - Lisboa -
Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra impressa, em
fascículos. 7 exemplares. Caixa D
37 – 783 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 9 - Lisboa -
Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra impressa, em
fascículos. 4 exemplares. Caixa D
38 – 784 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 10 II
volume - Lisboa - Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra
impressa, em fascículos. 6 exemplares. Caixa D
39 – 785 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 11 - Lisboa
- Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra impressa, em
fascículos. 5 exemplares. Caixa E
40 – 786 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 12 - Lisboa
- Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra impressa, em
fascículos. 6 exemplares. Caixa E
41 – 787 – Armando LUCENA – A Arte Sacra em Portugal , fasc. 13 - Lisboa
- Ed. Empresa Contemporânea de Edições – 1946 – Obra impressa, em
fascículos. 6 exemplares. Caixa E
42 – 2554 OI71 e 814 OI71 – Armando Lucena (colaboração) - Centenário do
nascimento de Carlos Reis 1863-1963 – Homenagem ao fundador e 1º
Director do MNAC – Ed. Museu Nac. Arte Contemporânea – 1963 – Obra
impressa, 2 exemplares. Contem catálogo da exposição comemorativa.
43 – 640 – Armando Lucena (colaboração) – Nova Augusta, revista de
Cultura nº2 – Ed. Revista Torrejana de Cultura – Agosto1963 – Obra impressa.
Nº comemorativo do centenário de Carlos Reis.
44 – 831 – Armando Lucena (colaboração) – Belas Artes, Revista e Boletim
da Ac. Nac. de Belas Artes 2ª série nº8 – Lisboa – Revista da Academia
Nacional de Belas Artes – Agosto1963 – Obra impressa.
45 – 822 OI69 – Armando Lucena (colaboração) – Panorama – Revista
Portuguesa de Arte e Turismo, nº10 IV série – Ed. do Secretariado Nac. da
Informação, cultura Popular e Turismo – Obra impressa.
5
6. 46 – 808 OI70 – Armando Lucena (colaboração) – Panorama – Revista
Portuguesa de Arte e Turismo, nº15 IV série – Ed. do Secretariado Nac. da
Informação, cultura Popular e Turismo – Obra impressa.
47 – 968 – Luís de Oliveira Guimarães, Armando Lucena (colaboração) - O
Conselheiro Acácio – Ed. Portugália – Obra impressa, com dedicatória a
Armando de Lucena.
48 – 2051 – Armando Lucena (colaboração) – Boletim da Casa Regional da
Beira-Douro, Ano XVIII nº8 – Revista Regional de Imprensa – 1969 - Obra
impressa.
49 – 2045 – Armando Lucena – O Alfarge na Decoração Peninsular – pasta
com documento dactilografado.
50 – 2046 – Armando Lucena – Variações à volta da Pintura – pasta com
documento dactilografado, em triplicado, um com correcções à mão.
51 – 2047/2076 – Armando Lucena – A paixão do cisne – 5 de Abril de 1948 –
pasta de papel branco com 3 documentos dactilografados, 1 com correcções a
lápis.
52 – 2059 – Armando Lucena – “Lembranças de Portugal” a Casa do
Regalo, oficina de alguns reinantes portugueses – 1946 - pasta com
documento dactilografado.
53 – 2060 – Armando Lucena – A Catedral de Sevilha – documento
manuscrito, faltam páginas? Excerto de outra obra?
54 – 2061 – Armando Lucena – O Alcácer de Sevilha – 1971 - documento
manuscrito, faltam páginas? Excerto de outra obra?
55 – 2062 – Armando Lucena – Badajoz e Guadiana – 1971 - documento
manuscrito. Excerto de outra obra?
56 – 2063 – Armando Lucena – A Insigne obra do Escorial – 1971 -
documento manuscrito. Excerto de outra obra?
57 – 2326 – Armando Lucena – Curso de História de Arte, Sociedade
Nacional de Belas Artes – 1941-1942 – pasta contendo 32 lições dact. e
manuscrito sobre História de Arte com desenhos e esquemas.
58 – ? – Armando Lucena – A Grande Especulação – pasta de papel
castanho com documento dactilografado.
59 – 2048 – Armando Lucena – As Indústrias Artísticas em Portugal – pasta
de papel castanho com documento manuscrito.
60 – 2049 – Armando Lucena – Serões de aldeia – pasta de papel castanho
com documento manuscrito.
6
7. 61 – ? – Armando Lucena – Diversos, Espírito da Arte Popular – pasta de
papel castanho com documento manuscrito.
62 – 2050 – Armando Lucena – Indumentária (apontamentos do pai) – pasta
de papel branco, contendo 10 pastas castanhas com apontamentos
manuscritos e desenhos sobre indumentária.
63 – ? – Armando Lucena – Indumentária – pasta de papel branco, contendo 4
pastas castanhas com apontamentos manuscritos e desenhos sobre
indumentária.
64 - 2077 – Armando Lucena – Sensações Artísticas, palestra a cegos –
pasta de papel branco, com pasta castanha, manuscrito.
65 – 2078 – Armando Lucena – A Arte na Escola Primária – pasta de papel
branco, com pasta castanha, manuscrito.
66 – 2079 – Armando Lucena – D. Miguel I num retrato de Sequeira – pasta
de papel branco, com doc. manuscrito.
67 – 2080 – Armando Lucena – Variações à volta da pintura – palestra no
Diário de Notícias - pasta de papel branco, com doc. manuscrito.
68 – 2081 – Armando Lucena – Mestre João de Castilho em Santiago de
Compostela – 16-12-1970 - conferência - pasta de papel branco, com doc.
manuscrito.
69 – 2082 – Armando Lucena – I Concurso Nacional de Artes e Ofícios -
conferência - pasta de papel branco, com doc. manuscrito, 3 páginas dact.
incompletas.
70 – 2084 – Armando Lucena – Como o mundo é pequeno ou as voltas que
o mundo dá – 16-12-1970 - pasta de papel branco, com doc. manuscrito, 3
colecções do mesmo texto de 5 folhas cada.
71 – 2085 – Armando Lucena – “Sevilha ou Hispal” Viage de Espana, tomo
IX carta VI – 9-2-1972 – excerto de obra - pasta de papel branco, com doc.
manuscrito, 13 folhas de carta VI e VII.
72 – 2086 – Armando Lucena – Santo António na Arte – 30-5-1949 - pasta de
papel branco, com doc. manuscrito, 25 folhas.
73 – 2389 – Armando Lucena – Santiago de Compostela e o conjunto da
Praça de Espanha – pasta de papel branco, com doc. dactilografado, 2
colecções de 2 folhas cada.
74 – 2388 – Armando Lucena – Goya no Amor e no Silêncio – 30-3-64 –
conferência realizada na embaixada de Espanha – capa + 25 págs.
7
8. 75 – – Armando Lucena – Reflexões sobre Arte e Natureza – 11-6-53 –
conferência – pasta de papel branco, com doc. dactilografado, 20 págs.
76 – - Recordações de Armando Lucena – pasta com diversos – cartas,
postais, cartões etc.
77 – – Prémio “Diário de Notícias” 1964 – pasta com diversos documentos –
78 – 2397 – Prémio “Diário de Notícias” 1965 – pasta com manuscrito –
79 – 1548 – Armando Lucena – Cursos de Artes – 1943 – dossier com
apontamentos manuscritos.
80 – – Armando Lucena – Josefa de Òbidos – 1959 – dossier com doc.
manuscritos, recortes e catálogo da evocação de Josefa de Óbidos.
81 –– Ofícios à Direcção Geral – pasta com manuscritos e dactilografados.
82 – Colaboração na Revista de Arquitectura – 1948 – pasta com manuscritos
e dactilografados.
83 – Lisboa, mapas e diversos – vários mapas planos e cartazes.
84 – Recortes, catálogos de exposições – pasta verde contendo manuscritos e
recortes.
85 – 2403 - Correspondência da Editorial Estúdios da Cor – 1964/65 – pasta de
cartolina.
86 – Correspondência de A. Lucena –– pasta de papel branco, dactilografado.
87 – Correspondência Espanhola –– pasta com manuscritos.
88 – 2402 - Correspondência de Relações com Espanha – 1966/67 – cartas,
telegramas dactilografados.
89 – 1859 - Correspondência com o Director Geral do Ens. Sup. e das Belas
Artes –– pasta de papel branco, dactilografado - pasta com doc. manuscritos e
dactilografados.
90 – 2378 - Correspondência variada –– pasta.
91 – Correspondência variada –pasta branca, cartas e postais.
92 – Vários artigos e correspondência – caixa baixa com variados artigos,
desenhos e correspondência.
93 – 2407 - Espanha – Marrocos – catálogos turísticos.
94 – 2394 – Postais ilustrados.
8
9. 95 – 2369/ 2370 – Artigos de A. Lucena “Restos de artigos do pai” Hespanha -
doc. manuscritos, dactilografados e desenhos.
96 – 2406 - Artigos de A. Lucena – recortes de jornais.
97 – 2396 – A. Lucena - Estátuas de Lisboa – lista manuscrita das estátuas
de Lisboa
98 – 2395 – Artigos de A. Lucena, colaboração no Jornal do Comércio – 1945-
1946 - doc. manuscrito.
99 – 2393 – Apontamentos trovadores da chuva – bloco manuscrito.
100 - - A. Lucena – Peritagens a vários museus – pasta com 21 pastas com
pareceres para o Ministério da Educação.
101 - - A. Lucena – Recortes da 1ª pág. do “Diário de Notícias” e
“Eranova”, desenhos. – desenhos de A. Lucena e recortes de jornal.
102 - - Exposição de Pintura de A.Lucena na Sociedade Nac. de Belas
Artes – 1944 – folhas de presença dos visitantes e amigos, papel de 35 linhas.
103 - 2055 – Catálogo da expo. de Águas-Fortes do rei D. Fernando – 1947
– catálogo da exposição no Palácio da Pena.
104 – 2582, 2054 – Catálogo da expo. de Pintura e Desenho po A. Lucena –
1951 – catálogo da exposição no “Diário de Notícias, 3 exemplares.
105 - - Recortes de artigos de A. Lucena –recortes de jornal.
106 - - A. Lucena – Elementos de Espanha; Ferros andaluzes – pasta com
desenhos e artigos manuscritos.
107 - - Inventário Artístico de Portugal – 1964 – pasta com doc. manuscritos
e dactilografados.
108 – Trabalhos de A. Lucena – pasta com cópias dactilografadas de
trabalhos de A. Lucena.
109 1998 - Diplomas e Condecorações de A. Lucena – 1959 – diplomas de
“Grande Oficial 1958 de Cavaleiro”, “1957 da Ordem Militar de Santiago e
Espada”.
110– 1853 – Artigos e recortes de jornais de A. Lucena – doc. manuscrito e
recortes de jornais. Dossier vermelho.
111– A. Lucena - Tratado de Pintura de Cennino Cennini – Kurt Herberts
Hachette, frescos etc. - pasta com doc. manuscritos e dactilografados.
9
10. 112– 2400 – Colaboração na Rádio e Revista Renascença – 1948 – 3
revistas “Renascença” nº 413, 421 e 420.
113- – 2401 – Artigos e recortes de jornais sobre Artes e Técnicas – dossier
preto contendo recortes de jornais e artigos dactilografados.
114– 2373 – A. Lucena - Fichas temáticas – contém fichas manuscritas e
fotografias.
115– 2372 – Restos de Livros – excertos de livros.
116– 2390 – A. Lucena – A Casa do Regalo – Oficina de alguns reinantes
portugueses – 1946 – artigo dactilografado e manuscrito.
117– 2391 – A. Lucena – O Silêncio a propósito do 9 de Abril – documento
manuscrito.
118 2392 – A. Lucena – Variações à volta da Pintura – documento
dactilografado.
119 2387 – Tecto da Igreja de Santo André – Concelho de Loures –
fotografias.
120– – Apontamentos sobre a cor e várias técnicas – caderno com
apontamentos manuscritos e dactilografados.
121– – Estátuas equestres – documento manuscrito.
122– 2469 – Agenda pessoal 1970 – oferecida por António santos da Filmart,
123– 2468 – Agenda pessoal 1969 – alguns apontamentos
124– 2467 – Agenda pessoal 1968 – apontamentos de alguns roteiros de
viagem.
125– 2412 – Programas das Belas Artes – Madeira - 1932 – doc.
dactilografado.
126– 2232 –Colunas do Hostal Reys Católicos, Santiago de Compostela –
recortes de artigos, fotos, recordações do hotel - pasta castanha com elástico
127– 2240 – João de Castilho, Jerónimos – doc. manuscritos por A. Lucena
fotos, diapositivos. - pasta castanha com elástico
128– 2241 – Prémio de turismo Espanhol – 1963 – cartas dactilografadas do
turismo espanhol em Lisboa para A. Lucena – pasta castanha com elástico
129- 2242 – Rosália de Castro – recortes, jornal e doc. manuscrito por A.
Lucena – pasta castanha com elástico
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11. 130– 2244 – Santiago de Compostela – conferência de A. Lucena – doc.
manuscrito, jornal e folhetos turismo - pasta castanha com elástico
131– 2245 – Milagre do galo e da galinha - doc. manuscrito por A. Lucena e
recorte com fotografia – pasta castanha com elástico
132– 2334 – Claustros – fichas manuscritas por A. Lucena - pasta castanha
com elástico
133– 2344 – Concurso de periodistas estrangeiros –cartas manuscritas e
dactilografas de A. Lucena e da Secretaria do Turismo Espanhol para aquele –
pasta castanha com elástico
134– 2420 – (sem interesse…) A Primavera + Transportes lisboetas – doc.
manuscritos por A. Lucena em 2 pastas papel castanho – pasta castanha com
elástico
135– 2430 – Monografia de Mafra (Basílica) e arredores – Galeria de Arte
Sacra e Conventual do P.N. Mafra, doc dactilografado – fichas da Igreja da
Santo André, Carvoeira e São Julião, doc. manuscrito, desenhos, recortes de
jornal, – pasta castanha com elástico
136– 2431 – Estátua de Zurbaran em Fuente de Cantos - fotos da estátua,
extenso doc. manuscrito sobre Velazquez e Zurbaran, recorte de jornal, fichas
manuscritas – pasta castanha com elástico
137– 2432 – Vieira Lusitano, Nª Srª do Carmo – grande foto com manuscrito
por A. Lucena – pasta castanha com elástico
138– 2433 – Valhadollid – 1967 – conferência de A. Lucena manuscrita s/ “O
milagre de Berruguete”, doc. manuscritos, folhetos turísticos, – pasta castanha
com elástico
139- 2435 – Caminho de Santiago –1965 - conferência de A. Lucena
manuscrita s/ “O caminho português de Santiago de Compostela”, recortes de
jornal, convites, folhetos turísticos - pasta castanha com elástico
140– 2436 – Viagem a Espanha – contém Passaporte de A. Lucena , carteira
de plástico e outra de papel com dados da viagem – pasta castanha com
elástico
141– 2437 – Nichos vasios e santos músicos – 3 fichas manuscritas – pasta
castanha com elástico
142– 2438 – Sequeira na Arte do seu tempo – 1969 – o lançamento do livro,
recortes de jornal, fichas manuscritas, correspondência, estampas de quadros
de Sequeira e 2 desenhos de A .Lucena de Sequeira – pasta castanha com
elástico
143– 2439 – Facturas e recibos – pasta castanha com elástico
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12. 144– 2440 – Prémio de Espanha – 1965 – prémio de melhor artigo sobre
Espanha, recortes de jornal, correspondência vária A.. Lucena-Espanha - pasta
castanha com elástico
145– 2441 – Contas – recibos, contas – pasta castanha com elástico
146– 2444 – (Jerónimos) Retrato do Rei D. Manuel – manuscritos sobre
retratos de Reis, de Rainhas, sala dos Reis, em 4 pastas de papel, recortes de
jornal, e desenhos de A. Lucena - pasta castanha com elástico
147– 2445 – João de Castilho (Santiago de Compostela) – 1965 - conferência
de A. Lucena. Duas cópias de confer. dactilograda, 1 com correcções e ainda
resumo da confer.– pasta castanha com elástico
148– 2446 - – recortes de jornal s/ Soares dos Reis e José Luís Monteiro–
pasta castanha com elástico
149 2447 – – doc. vários sobre Sequeira, preparação para conferência de A.
Lucena, fichas manuscritas, recortes de jornal, pasta castanha com elástico
150– 2448 – O Azulejo – fichas manuscritas de A.Lucena – pasta castanha
com elástico
151– 2450 – – Várias pastas de papel com doc. manuscritos sobre arte de A
Lucena para curso; Egipto, Estilo Árabe, Arte Cristã Primitiva, Pré-História, Arte
francesa, Arte Gótica, Cerâmica Japonesa, Renascença francesa e
portuguesa, Iconografia Cristã, S.João Baptista capela, Arte Bizantina, Barroco,
Carpintaria artística em Portugal, Grécia, Coches em Portugal, Miniatura,
Românico, Mesopotâmia - pasta castanha com elástico
152– 2452 – Estilos – doc. manuscritos de Como Conhecer os Estilos e
recortes de jornal de artigo periódico sobre estilos de A.Lucena – pasta
castanha com elástico
153– – Artigos meus no diário – pasta vazia – pasta castanha com elástico
154– – Artigos (Pai) manuscritos – doc. A.Lucena: “A obra de arte não se
improvisa”; “Defeza do folclore e das Industrias Artísticas Nac.”; “Trovadores da
chuva” , “Civilização Árabe” – pasta castanha com elástico
155– Chapas de Vidro Pai e tia Isabel– fotografias de família – pasta castanha
com elástico
156– Fotos de Obras de Arte– fotografias, recortes e postais – pasta castanha
com elástico
157– 2422 – Telas Dr. Teixeira, Vieira Lusitano – grandes fotos de telas de V.
Lusitano com manuscrito por A. Lucena – pasta castanha com elástico.
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13. 158- 2413 – Ar. Lucena - Estágio II Ano 1948-1949 Esc. Pedro de Santarém –
Dossier manuscrito e dactilografado – apontamentos de Didáctica.
159 2382 – JL Jornal de Letras de 1981
160- 2383 – JL Jornal de Letras de 1985
161- 2375 – Belas Artes , Madeira – 1959 – Festivais de Música, programas da
academia de música de Belas Artes da Madeira (4 programas) , maestro
Frederico de Freitas.
162- 2380 – Henri Matisse , L´exactitude n´est pás la vérité – 1947 - doc.
dactilografado de texto de Matisse e 4 desenhos de rostos
163- 2371 – Recordações de Vasco de Lucena – correspondência, , desenhos
de vegetação envelope com desenhos, jornais.
164 2376 – Textos da Escola de Vasco de Lucena – Curso de Equipamento e
Interiores. Disciplinas de: Materiais e Estruturas; desenho aplicado e Renda e
Bordado – ano lectivo de 1976/7
165 2417 – Catálogo – Maio 1980 – catálogo dactilografado sobre importante
e valioso leilão de biblioteca composta por livros e manuscritos, postais…
166- 2411 – Revista Arquitectura Portuguesa – cerâmica e edificação reunidas
– nº 150 e 2x nº152 obra impressa
167- 2398 – Restos inventário do Distrito de Lisboa – listas dactilografadas de
freguesias e conselhos do distrito de Lisboa
168- 2386 – fotografias dos Jerónimos – envelope castanho com variadas fotos
169 2405 – Estátuas equestres – fotografias e recortes de jornais
170- 2399 – Ar. Lucena - Peritagens Aduaneiras – 1956 a 1961 – listas
manuscritas de obras de exportação – pasta rígida com atilhos
171- 874 – Ar. Lucena - Elementos para artigos a escrever – apontamentos
manuscritos e dactilografados, desenhos - pasta rígida com atilhos
172- – PAI – recordações de Ar. Lucena – fotografias, correspondência,
convites, convite de apresentação dos 100 anos de nascimento de Ar. Lucena,
recortes de jornais com homenagens ao mesmo – envelope castanho
173- 2364 – Ar. Lucena – Artigos e trabalhos de Escola – textos dactilografados
e manuscritos, desenhos e imagens. Trabalhos de alunos. Pasta de cartão
rígido com elásticos
174– 2307 - Vasco Lucena - Compilação de Artigos de Jornal – pasta com
recortes de jornal
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14. 175– 2368 – Ar. Lucena – Curso Nocturno – pasta com elementos de Arte –
Pré-história; Instrumentos do Paleolítico superior; Culto das deusas mães; Arte
egípcia; Assíria e Babilónia, Arte Persa, Arte Paleo-cristã.
176– 2377 – Vasco Lucena - Textos de apoio para Teoria do Design – 1976-
77 – textos dactilografados.
177– - Ar. Lucena – escritos vários – textos manuscritos, cartas fichas
178– - Ar. Lucena – Sevilha – 1963 - – textos dactilografados
179 1516 - Ar. Lucena – Sequeira na Arte do seu tempo – textos manuscritos
e recortes de jornal
180– 1517 – Galiza – 1964 - mapas e informações turísticas de cidades da
Galiza
181– 1518 – Ar. Lucena – Zurbaran, conferências – 1966 - separata de
Belas Artes e recortes de jornais
182– 1519 – Ar. Lucena – Manuel da Maia –texto manuscrito e recortes de
jornais
183– 1520 – Ar. Lucena – Martinez Montanhês, conferência – texto
manuscrito e recortes de jornais
184- 1521 – Ar. Lucena – A Saudade no sentir e no falar (Galiza) – fichas,
texto manuscrito e recortes de jornais
185- 1522 – Ar. Lucena – Madrid Exposição Velásquez - 1960 – texto
manuscrito, postais, fotos, gravuras e recortes de jornais
186- 1523 – Ar. Lucena – Jerez de la Frontera e Cadiz - 1964 –postais, fotos,
cartas, doc. manuscritos, cartazes turísticos
187- 1524 – Ar. Lucena – Salamanca - 1966 –postais, cartazes turísticos, fotos
e recortes de jornais
188- 1525– Ar. Lucena – Madrid e Aranjuez –postais, cartas e cartazes
turísticos
189 1526 – Ar. Lucena – Sequeira na Arte do seu tempo – desenhos, textos
manuscritos e dactilografados e recortes de jornais
190- 1527 – Ar. Lucena – Sequeira na Arte do seu tempo – desenhos, texto
manuscrito e fotos
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15. 191- 1528 – Ar. Lucena – Goya no Amor e no Silêncio, conferências - 1966
– texto manuscrito, recortes de jornais e brochura (separata de Belas Artes nº
21 e 22)
192- 1529 – Ar. Lucena – Sevilha (Semana Santa) - 1963 – postais, fotos,
recortes de jornais
193- 1530 – Ar. Lucena – Pintores Espanhóis, conferências - 1965 – textos
manuscrito e dactilografados e uma revista com o título “Zurbarán pintor do rei,
rei dos pintores”
194- 1531 – Ar. Lucena – Sevilha - 1968 – textos manuscritos, fotos,
prospectos turísticos e recortes de jornais
195- 2648 – Ar. Lucena – Restos de Inventários do Conc. de Mafra - 1964 –
textos manuscritos, fotos, mapas, itinerários – pasta vermelha
196- 2649 – Ar. Lucena – Restos de Inventários do Conc. de Mafra –
correspondência, textos manuscritos, postais, fotos, mapas, itinerários e
recortes de jornais – pasta vermelha
197- 2655 – Ar. Lucena – Recordações de Portugal – desenhos, textos
manuscritos, fotos, comentários – pasta vermelha
198- 2667 – Ar. Lucena – Artigos e correspondência – correspondência,
esboços e recortes de jornais
199- 845 – Ar. Lucena – Artigos – dossier arquivador com recortes de jornais e
revistas
200- 846 – Ar. Lucena –PAI, Artigos – dossier arquivador com recortes de
jornais e revistas
201- 847 – Ar. Lucena – Artigos – dossier arquivador com recortes de jornais e
revistas
202848 – Ar. Lucena – Artigos – dossier arquivador com recortes de jornais e
revistas
203- 849 – Ar. Lucena – Artigos – dossier arquivador com recortes de jornais e
revistas
204- 882 – Ar. Lucena – Artigos – dossier arquivador com recortes de jornais e
revistas
205- 2666 – Ar. Lucena – Artigos – dossier arquivador com recortes de jornais
e revistas
206- – Autores – índice de autores manuscrito – dossier largo preto
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16. 207– - Obras, ordem numérica – índice de obras manuscrito – dossier largo
preto
208- Caixa grande de cartão, aberta – muitas fotos grandes e postais
209 Diapositivos - Caixa grande de cartão, tampa vermelha – colecções de
diapositivos de Arte e Escola
210– 1926 - Pasta de História da Arte de Vasco Lucena - pasta preta com
estudos da cor e da arquitectura grega
211– 1927 - Pasta verde de Vasco Lucena - estudos e desenhos de V.
Lucena
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