1. O documento apresenta um breve histórico dos estudos métricos da informação desde o século XIX, como a bibliometria, cientometria e infometria. 2. Aborda conceitos como leis de Lotka, Bradford e Zipf e como os estudos evoluíram para análises de co-citação e mapeamentos da ciência. 3. Destaca tendências atuais como visualização de dados e a aproximação dos estudos métricos com ciências sociais.
Seminário apresentado durante a disciplina de Introdução à Metodologia da Pesquisa Científica com a Professora Doutora Luciana de Souza Gracioso na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.
Este documento discute os Estudos Métricos da Informação, especificamente a Bibliometria. Resume a história e conceitos principais da Bibliometria, incluindo as leis de Lotka, Bradford e Zipf. Também fornece exemplos de pesquisas bibliométricas, incluindo análises de redes de colaboração científica.
Bibliometria, Cienciometria, Webometria E InformetriaJonathas Carvalho
O documento discute os principais métodos quantitativos em biblioteconomia e ciência da informação, incluindo bibliometria, cienciometria, webometria e informetria. Define cada método e descreve brevemente suas leis e aplicações, como a lei de Lotka sobre a produtividade de autores e a lei de Bradford sobre a produtividade de periódicos.
A indexação de livros por catalogadores com uso do modelo de leitura documentalLuciana Piovezan
O documento descreve uma pesquisa que aplicou o Modelo de Leitura Documentária para observar catalogadores indexando livros. Os resultados mostraram que os catalogadores tiveram dificuldades selecionando termos representativos e seguiram mais suas próprias estratégias de leitura do que os procedimentos do modelo. O modelo pode facilitar a indexação se os catalogadores forem conscientizados de sua importância.
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dadosLeticia Strehl
O documento apresenta os componentes e paradigmas da recuperação da informação, incluindo: (1) o conjunto de documentos, métodos de indexação e pontos de acesso, (2) abordagens orientadas a sistemas versus usuários e tarefas versus integrativas, e (3) o uso de citações e folksonomias na representação de conceitos.
O documento discute as métricas da Ciência da Informação, incluindo bibliometria, cientometria e infometria. Apresenta leis bibliométricas como as leis de Lotka, Zipf e Bradford. Também aborda critérios e indicadores para avaliação da produção científica, como quantidade e qualidade de publicações.
Este documento discute a aplicação de um modelo de leitura documentária para indexação de livros em bibliotecas universitárias, comparando as estratégias usadas por catalogadores com as propostas pelo modelo. A pesquisa utilizou o método de protocolo verbal com três catalogadores e concluiu que cada um consulta apenas o seu "bom senso", sendo necessária a adequação do modelo para melhorar a indexação de livros.
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitualLuciana Piovezan
Este documento apresenta uma sistematização conceitual dos elementos de política de indexação exaustividade, precisão e consistência mediante uma revisão bibliográfica. A exaustividade é entendida como a abrangência com que os conceitos de um documento são representados, a precisão como a habilidade de evitar documentos não relevantes, e a consistência como o grau de concordância na representação dos conceitos dos documentos.
Seminário apresentado durante a disciplina de Introdução à Metodologia da Pesquisa Científica com a Professora Doutora Luciana de Souza Gracioso na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.
Este documento discute os Estudos Métricos da Informação, especificamente a Bibliometria. Resume a história e conceitos principais da Bibliometria, incluindo as leis de Lotka, Bradford e Zipf. Também fornece exemplos de pesquisas bibliométricas, incluindo análises de redes de colaboração científica.
Bibliometria, Cienciometria, Webometria E InformetriaJonathas Carvalho
O documento discute os principais métodos quantitativos em biblioteconomia e ciência da informação, incluindo bibliometria, cienciometria, webometria e informetria. Define cada método e descreve brevemente suas leis e aplicações, como a lei de Lotka sobre a produtividade de autores e a lei de Bradford sobre a produtividade de periódicos.
A indexação de livros por catalogadores com uso do modelo de leitura documentalLuciana Piovezan
O documento descreve uma pesquisa que aplicou o Modelo de Leitura Documentária para observar catalogadores indexando livros. Os resultados mostraram que os catalogadores tiveram dificuldades selecionando termos representativos e seguiram mais suas próprias estratégias de leitura do que os procedimentos do modelo. O modelo pode facilitar a indexação se os catalogadores forem conscientizados de sua importância.
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dadosLeticia Strehl
O documento apresenta os componentes e paradigmas da recuperação da informação, incluindo: (1) o conjunto de documentos, métodos de indexação e pontos de acesso, (2) abordagens orientadas a sistemas versus usuários e tarefas versus integrativas, e (3) o uso de citações e folksonomias na representação de conceitos.
O documento discute as métricas da Ciência da Informação, incluindo bibliometria, cientometria e infometria. Apresenta leis bibliométricas como as leis de Lotka, Zipf e Bradford. Também aborda critérios e indicadores para avaliação da produção científica, como quantidade e qualidade de publicações.
Este documento discute a aplicação de um modelo de leitura documentária para indexação de livros em bibliotecas universitárias, comparando as estratégias usadas por catalogadores com as propostas pelo modelo. A pesquisa utilizou o método de protocolo verbal com três catalogadores e concluiu que cada um consulta apenas o seu "bom senso", sendo necessária a adequação do modelo para melhorar a indexação de livros.
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitualLuciana Piovezan
Este documento apresenta uma sistematização conceitual dos elementos de política de indexação exaustividade, precisão e consistência mediante uma revisão bibliográfica. A exaustividade é entendida como a abrangência com que os conceitos de um documento são representados, a precisão como a habilidade de evitar documentos não relevantes, e a consistência como o grau de concordância na representação dos conceitos dos documentos.
O documento discute a cientometria, resumindo suas leis e indicadores. Apresenta o histórico da área e como foi influenciada pela ciência da informação. Também explica conceitos como colégios invisíveis, frente de pesquisa e o índice H, usado para medir produtividade e impacto científicos. Por fim, analisa indicadores de coautoria em diferentes áreas do conhecimento no ISI.
Os novos serviços de apoio à pesquisa em Bibliotecas UniversitáriasPaula Carina De Araújo
Os novos serviços de apoio à pesquisa ainda não são uma realidade em todas as bibliotecas universitárias brasileiras. É importante destacar que os serviços de apoio à pesquisa vão muito além do serviço de referência tradicional, pressupondo a participação ativa dos bibliotecários no processo de pesquisa e incluem: levantamento bibliográfico, auxílio para estudos métricos, gestão de dados científicos, curadoria digital, digital scholarship, entre outros.
1. O documento discute os princípios e técnicas de indexação para recuperação da informação. 2. A indexação é considerada a parte mais importante para a eficácia de um sistema de recuperação da informação. 3. O processo de indexação envolve a análise de assunto do documento para extrair conceitos, e traduzir esses conceitos para termos de linguagens de indexação.
Análise bibliométrica de produção científica sobre gestão do conhecimento co...Angelina Licório
Este artigo resume um estudo bibliométrico da produção científica sobre gestão do conhecimento disponível na base de dados Scielo entre 1990-2012. Os resultados apontam para uma pequena quantidade de artigos publicados e inconsistências metodológicas. Conclui-se que há necessidade de mais pesquisas na área para ampliar o entendimento sobre o tema.
Este documento fornece um glossário de termos das áreas de Biblioteconomia e Documentação, organizado em ordem alfabética, com definições concisas para termos como acervo, anais, aquisição, assunto, catálogo, catalogação, classificação, citação, descritor e glossário.
O documento discute o desenvolvimento de um projeto sobre a produção científica da ESEIG na Web of Science. Apresenta informações sobre bibliometria, leis bibliométricas, estudos bibliométricos, indicadores, bases de dados e um questionário aplicado aos docentes da ESEIG.
Componente do processo de RI (4/6) : a verbalização da necessidade de informação em uma seqüência de expressões de busca
Componente do processo de RI (5/6): a seqüência dos itens apresentados como um resultado da estratégia de busca
Componente do processo de RI (6/6): a medida em que os registros recuperados satisfazem a necessidade de informação do usuário (avaliação da relevância)
O documento descreve a origem e evolução da Ciência da Informação. Apresenta seus antecedentes históricos, como a Revolução Industrial e o trabalho de Paul Otlet e Henri La Fontaine, que criaram a primeira biblioteca universal. Também discute o surgimento dos sistemas automatizados de recuperação da informação e a gênese da Ciência da Informação como disciplina, relacionando-a à Teoria Matemática da Informação e ao uso de computadores. Por fim, aborda a natureza interdisciplinar da área e sua relação com a Biblioteconomia
1) O documento discute os desafios enfrentados por especialistas ao realizar análises bibliométricas e cientométricas.
2) A bibliometria e a cientometria aplicam métodos quantitativos para analisar publicações e atividades científicas, mas requerem conhecimentos de diversas áreas.
3) Bibliotecários, pesquisadores e outros especialistas precisam trabalhar juntos para garantir a qualidade das análises métricas da informação.
O documento descreve um projeto de estudo bibliométrico da produção científica dos docentes da ESEIG na Web of Science. Serão analisados indicadores de produção como número de publicações, citações e fatores de impacto para avaliar a representatividade da instituição nesta base de dados.
PARADIGMA SOCIAL NOS ESTUDOS DE USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO: abordagem interacionistaEpic UFMG
O objetivo deste texto é aproximar a discussão de Rafael
Capurro sobre o “paradigma social” da Ciência da Informação
com os avanços recentes no campo dos estudos de usuários
da informação. Como resultado dessa aproximação, defende-
se o desenvolvimento de uma “abordagem interacionista”
para o campo. A viabilidade de tal proposta é discutida e
avaliada a partir do exame dos resultados de pesquisa de
cinco dissertações de mestrado defendidas recentemente e
debatidas à luz de categorias e conceitos de autores ligados
às abordagens interacionistas e sócio-culturais da Ciência da
Informação e das ciências humanas e sociais.
Este documento apresenta o resumo de uma pesquisa bibliométrica sobre a produção científica de docentes da ESEIG entre 2003-2013. Foi realizado um questionário com os docentes, analisou-se suas publicações na Web of Science e no Google Scholar Metrics e apresentou resultados.
1. O documento discute a evolução dos modelos conceituais de representação descritiva da informação no contexto das novas tecnologias e da internet.
2. Apresenta os modelos FRBR, FRAD e FRSAD e como eles influenciam a catalogação com foco nas necessidades do usuário.
3. Defende que as práticas de representação da informação precisam ser revistas para atender às novas necessidades do século XXI.
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...Leticia Strehl
1) O documento discute os conceitos e contextos da comunicação científica, incluindo métricas como bibliometria, cienciometria e infometria.
2) São apresentadas definições dessas métricas segundo diferentes autores e suas aplicações na avaliação da produção científica.
3) As métricas permitem comparar a produção de agentes científicos e detectar diferenças entre campos do conhecimento.
As Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos OnlineRafael Krambeck
Este documento discute a aplicação da etnografia para análise de ambientes online. Aponta que a etnografia, método originalmente usado em antropologia, pode ser adaptado para estudar novas formas de sociabilidade na internet. Defende que a "etnografia virtual" permite observar detalhadamente como as tecnologias são usadas e experienciadas socialmente no ciberespaço.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre divulgação científica e mídia digital, comparando a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O objetivo é caracterizar o jornalismo científico na internet e identificar se os sites das fundações empregam parâmetros deste tipo de jornalismo. A metodologia inclui análise de conteúdo dos sites para avaliar características dos textos como estrutura, voz
Este documento discute a contribuição da biblioteca do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) para a construção e difusão do conhecimento. O texto define sociedade da informação e conhecimento científico e tecnológico. Em seguida, descreve como a biblioteca do INPE apoia a pesquisa e a produção de conhecimento por meio de recursos de informação e serviços para a comunidade acadêmica.
O documento discute a cientometria, resumindo suas leis e indicadores. Apresenta o histórico da área e como foi influenciada pela ciência da informação. Também explica conceitos como colégios invisíveis, frente de pesquisa e o índice H, usado para medir produtividade e impacto científicos. Por fim, analisa indicadores de coautoria em diferentes áreas do conhecimento no ISI.
Os novos serviços de apoio à pesquisa em Bibliotecas UniversitáriasPaula Carina De Araújo
Os novos serviços de apoio à pesquisa ainda não são uma realidade em todas as bibliotecas universitárias brasileiras. É importante destacar que os serviços de apoio à pesquisa vão muito além do serviço de referência tradicional, pressupondo a participação ativa dos bibliotecários no processo de pesquisa e incluem: levantamento bibliográfico, auxílio para estudos métricos, gestão de dados científicos, curadoria digital, digital scholarship, entre outros.
1. O documento discute os princípios e técnicas de indexação para recuperação da informação. 2. A indexação é considerada a parte mais importante para a eficácia de um sistema de recuperação da informação. 3. O processo de indexação envolve a análise de assunto do documento para extrair conceitos, e traduzir esses conceitos para termos de linguagens de indexação.
Análise bibliométrica de produção científica sobre gestão do conhecimento co...Angelina Licório
Este artigo resume um estudo bibliométrico da produção científica sobre gestão do conhecimento disponível na base de dados Scielo entre 1990-2012. Os resultados apontam para uma pequena quantidade de artigos publicados e inconsistências metodológicas. Conclui-se que há necessidade de mais pesquisas na área para ampliar o entendimento sobre o tema.
Este documento fornece um glossário de termos das áreas de Biblioteconomia e Documentação, organizado em ordem alfabética, com definições concisas para termos como acervo, anais, aquisição, assunto, catálogo, catalogação, classificação, citação, descritor e glossário.
O documento discute o desenvolvimento de um projeto sobre a produção científica da ESEIG na Web of Science. Apresenta informações sobre bibliometria, leis bibliométricas, estudos bibliométricos, indicadores, bases de dados e um questionário aplicado aos docentes da ESEIG.
Componente do processo de RI (4/6) : a verbalização da necessidade de informação em uma seqüência de expressões de busca
Componente do processo de RI (5/6): a seqüência dos itens apresentados como um resultado da estratégia de busca
Componente do processo de RI (6/6): a medida em que os registros recuperados satisfazem a necessidade de informação do usuário (avaliação da relevância)
O documento descreve a origem e evolução da Ciência da Informação. Apresenta seus antecedentes históricos, como a Revolução Industrial e o trabalho de Paul Otlet e Henri La Fontaine, que criaram a primeira biblioteca universal. Também discute o surgimento dos sistemas automatizados de recuperação da informação e a gênese da Ciência da Informação como disciplina, relacionando-a à Teoria Matemática da Informação e ao uso de computadores. Por fim, aborda a natureza interdisciplinar da área e sua relação com a Biblioteconomia
1) O documento discute os desafios enfrentados por especialistas ao realizar análises bibliométricas e cientométricas.
2) A bibliometria e a cientometria aplicam métodos quantitativos para analisar publicações e atividades científicas, mas requerem conhecimentos de diversas áreas.
3) Bibliotecários, pesquisadores e outros especialistas precisam trabalhar juntos para garantir a qualidade das análises métricas da informação.
O documento descreve um projeto de estudo bibliométrico da produção científica dos docentes da ESEIG na Web of Science. Serão analisados indicadores de produção como número de publicações, citações e fatores de impacto para avaliar a representatividade da instituição nesta base de dados.
PARADIGMA SOCIAL NOS ESTUDOS DE USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO: abordagem interacionistaEpic UFMG
O objetivo deste texto é aproximar a discussão de Rafael
Capurro sobre o “paradigma social” da Ciência da Informação
com os avanços recentes no campo dos estudos de usuários
da informação. Como resultado dessa aproximação, defende-
se o desenvolvimento de uma “abordagem interacionista”
para o campo. A viabilidade de tal proposta é discutida e
avaliada a partir do exame dos resultados de pesquisa de
cinco dissertações de mestrado defendidas recentemente e
debatidas à luz de categorias e conceitos de autores ligados
às abordagens interacionistas e sócio-culturais da Ciência da
Informação e das ciências humanas e sociais.
Este documento apresenta o resumo de uma pesquisa bibliométrica sobre a produção científica de docentes da ESEIG entre 2003-2013. Foi realizado um questionário com os docentes, analisou-se suas publicações na Web of Science e no Google Scholar Metrics e apresentou resultados.
1. O documento discute a evolução dos modelos conceituais de representação descritiva da informação no contexto das novas tecnologias e da internet.
2. Apresenta os modelos FRBR, FRAD e FRSAD e como eles influenciam a catalogação com foco nas necessidades do usuário.
3. Defende que as práticas de representação da informação precisam ser revistas para atender às novas necessidades do século XXI.
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...Leticia Strehl
1) O documento discute os conceitos e contextos da comunicação científica, incluindo métricas como bibliometria, cienciometria e infometria.
2) São apresentadas definições dessas métricas segundo diferentes autores e suas aplicações na avaliação da produção científica.
3) As métricas permitem comparar a produção de agentes científicos e detectar diferenças entre campos do conhecimento.
As Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos OnlineRafael Krambeck
Este documento discute a aplicação da etnografia para análise de ambientes online. Aponta que a etnografia, método originalmente usado em antropologia, pode ser adaptado para estudar novas formas de sociabilidade na internet. Defende que a "etnografia virtual" permite observar detalhadamente como as tecnologias são usadas e experienciadas socialmente no ciberespaço.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre divulgação científica e mídia digital, comparando a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O objetivo é caracterizar o jornalismo científico na internet e identificar se os sites das fundações empregam parâmetros deste tipo de jornalismo. A metodologia inclui análise de conteúdo dos sites para avaliar características dos textos como estrutura, voz
Este documento discute a contribuição da biblioteca do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) para a construção e difusão do conhecimento. O texto define sociedade da informação e conhecimento científico e tecnológico. Em seguida, descreve como a biblioteca do INPE apoia a pesquisa e a produção de conhecimento por meio de recursos de informação e serviços para a comunidade acadêmica.
Este documento discute as semelhanças e diferenças entre Biblioteconomia, Arquivística e Ciência da Informação. Ambas as profissões lidam com documentos e informação, porém cada uma tem funções específicas. A Biblioteconomia possui uma reflexão teórica maior sobre Ciência da Informação, enquanto a Arquivística nasceu ligada ao Estado. Ambas compartilham conceitos com a Ciência da Informação como gestão e análise de informação.
Recurso de ensino-aprendizagem construído na disciplina de LETRAMENTO INFORMACIONAL das professoras Kelley Cristine Gasque e Elmira Simeão. Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília.
1) O documento discute serviços de descoberta, que integram conteúdos de várias fontes para permitir buscas em uma interface única.
2) É apresentada uma proposta analítica para seleção de serviços de descoberta, baseada em um questionário de recursos desejáveis.
3) Quatro principais serviços de descoberta disponíveis no Brasil são discutidos e suas adoções em universidades mundiais de ponta são analisadas.
O documento apresenta as diretrizes para a realização de trabalhos de pesquisa, abordando conceitos iniciais sobre metodologia, fontes de pesquisa, técnicas de pesquisa de campo, redação e apresentação de relatórios.
Resumo: O presente artigo aborda a Ciência da Informação como forma de memória. Resgata
a história da Ciência da Informação, desde a sua gênese, no mundo e também no Brasil. Mostra a evolução desta Ciência, com a sua mudança de paradigmas, e aborda o seu caráter interdisciplinar. Levanta os diversos conceitos que a Ciência da Informação instigou ao longo do
tempo e constata porque ela é considerada ciência. Identifica o objeto de estudo da Ciência da
Informação sob a ótica de diversos pesquisadores e, igualmente, os objetivos, com suas características. Conclui com a contribuição da Ciência da Informação para a sociedade.
Palavras-chave: Ciência da Informação. Histórico. Conceitos. Características.
O objeto da Ciência da Informação vem mudando ao longo dos tempos. Segundo Dias (2002),
da ideia inicial de “orientação para o usuário” como objeto na década de sessenta, passou-se a
“uso da informação” e, mais tarde, a “satisfação das necessidades individuais de informação”
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos:
1) O documento introduz um estudo sobre a "praxe acadêmica" em Coimbra, abordando sua história, significado social e como os estudantes percebem esta tradição.
2) É descrita a metodologia de pesquisa, incluindo fontes como livros, revistas, jornais e legislação sobre o tema, assim como técnicas como observação participante e entrevistas.
3) Uma página web e um texto são apresentados como exemplos de
Este documento discute como a história dos conceitos pode fornecer contribuições para o estudo de conceitos-chave na ciência da informação, apresentando a história dos conceitos como uma ferramenta para estudar a diacronia e sincronia do conceito científico nesta área. Também aborda como o conceito científico tem sido estudado na ciência da informação para enriquecer seu domínio teórico.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Informaçõesdocumentárias:
Kobashieaorganizaçãodo
conhecimentoedainformação
• A relação da autora com os termos:
“organização da informação” e
“organização do conhecimento”- uma
busca em base de dados
Disciplina: Elaboração de resumos documentários e indexação,
Solange Puntel Mostafa
Universidade de São Paulo, Campus Ribeirão Preto
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras
Ciências da Informação e da Documentação
Discentes: Felipe, Rodrigo, André, Vander, João e Luís
*Rembrandt
2. *Van Gogh
A base de dados BRAPCI: www.brapci.ufpr.br
Pautou-se a busca na base com os termos: “organização da
informação”, “organização do conhecimento” e vinculados ao nome
Kobashi. A base nos retornou com 7 artigos de pertinência na
estruturação e na construção do conhecimento cientifico nas
metodologias documentárias e processos indexatórios.
Interessante ressaltar a remissiva gerada pela base, do qual na pesquisa feita
por tais termos, as palavras - chave sugeridas remetem ao trabalho de
indexação.
“cartografia temática conceitos dissertações dissertações e
teses indicadores bibliométricos indicadores
bibliométricos; institucionalização da pesquisa
científica institucionalização da pesquisa científica; linguagens
documentárias lingüística e ciência da informação organização da
informação organização do conhecimento teorias do conceito teses ”
3. Nair Yumiko
Kobashi
KOBASHI, Nair Yumiko é professora
da Escola de Comunicação e Artes
(ECA) da Universidade de São
Paulo, e elabora pesquisas no campo
das construções documentárias e
indexação. Em sua tese: A
elaboração de informações
documentárias: em busca de uma
metodologia, Kobashi aborda os
diversos aspectos metodológicos na
criação de textos documentais
(resumos) tais como o afeto causado
na recuperação da informação.
Na construção dessa metodologia
em sua tese, Kobashi faz um
levantamento bibliográfico de mais
de 150 referencias como base
empírica para embasar tal trabalho.
Kobashi aponta aspectos cognitivos,
semânticos, tipos de resumos,
formas e formatos indexatórios.
4. *Paul Klee
Resumos documentários: uma proposta metodológica
“De um modo geral, concebe-se a
elaboração de resumos como
uma operação que consiste em
tratar textos: seleciona-se dos
mesmos as informações
consideradas essenciais, tendo
em vista a produção de um novo
texto condensado” (p.1)
5. *Cezanne
A seleção de informações é, nesse sentido, uma das
operações centrais dos processos que visam a obter
representações condensadas. Seu fundamento
repousa na distinção entre informação essencial e
informação acessória do texto de partida.” (p.1)
“Assim, o resumo é um produto que mantém com o
texto uma relação de Similaridade”(p.1)
6. *Picasso
“a expressão concreta de um raciocínio
científico é o texto científico, no qual o autor
expõe as operações do espírito que o
conduziram da observação de certos fatos
empíricos ao enunciado de proposições
denominadas de forma diversa:
teses, hipóteses, interpretações, comentários, co
nclusões, explicações, etc...” (p,2) (Gardin)
7. *Giacomo Balla
“É no interior da atividade de
conhecer, portanto, que se define o texto
científico: uma unidade de comunicação do
saber, dotado de certos elementos estruturais “
(p.2)
“A primeira coluna do quadro relaciona as
categorias textuais e, a segunda, descreve a
natureza de cada uma delas.” (p.3)
10. *Ivan Konstantinovich Aivazovskii
Elaborando resumo:
“ler o texto para identificar seu tema, categoria
responsável pela condensação semântica do
texto ao seu nível hierárquico mais geral.” (p.5)
“selecionar as informações consideradas
pertinentes para o tipo de produto que se quer
elaborar”.(p.5)
11. *Nadezhda Udaltsova
GT7: PRODUÇÃO E COMUNICAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM CT&I -
BIBLIOMETRIA, CIENTOMETRIA, INFOMETRIA: CONCEITOS E
APLICAÇÕES
“Análise da constituição e institucionalização da
bibliometria, da cientometria e da infometria.“
Segundo Boustany (1997), a análise estatística de informações bibliográficas e a
formulação de modelos ou leis vêm sendo feitas desde o século XIX. Sua expressão
mais sistemática, porém, teve início no século XX, com os trabalhos de Lotka. A
partir daí, as informações bibliográficas ou factuais, reunidas em bancos de dados
públicos, de acesso gratuito ou mantidos por serviços comerciais, foram objeto de
inúmeros estudos que resgataram ou deram origem a novas designações, de acordo
com o objeto em foco: cientometria, infometria, tecnometria, museometria,
arquiometria, iconometria, biblioteconometria, webmetria, entre outras.
(ROSTAING, 1996).
12. *Renoir
“Apresentar, inicialmente, breve histórico da constituição do campo, os
principais conceitos da bibliometria, da cientometria e da infometria para, em
seguida, abordar algumas tendências atuais dos estudos métricos da
informação. “
Bibliometria, cientometria e infometria: breve histórico
“Gabriel Peignol, pesquisou a produção universal de livros no período
compreendido entre a metade do século XV e início do século XIX.”
Século XX se constitui sua legitimação;
A bibliometria foi caracterizada por Pritchard (1969) como conjunto de
métodos e técnicas quantitativos para a gestão de bibliotecas e
instituições envolvidas com o tratamento de informação.
13. *Thomas Eakins
QUANTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE CIENTÍFICA:
Lotka, Bradford, Zipf e Price ;
A lei do quadrado inverso, de Lotka (1926), refere-se ao
cálculo da produtividade de autores de artigos científicos.;
A lei de Bradford (1934), por sua vez, trata da dispersão dos
autores em diferentes publicações periódicas;
Lei de Zipf, apresentada em 1935, refere-se à freqüência da
ocorrência de palavras num texto longo. Lei quantitativa
fundamental da atividade humana, Zipf extraiu sua lei de um
princípio geral do “esforço mínimo”: palavra cujo custo de
utilização seja pequeno ou cuja transmissão demande esforço
mínimo são frequentemente usadas em texto grande.
14. *Umberto Boccioni
Price, que se valeu das propostas de Lotka, Bradford e Zipf para formular suas
leis cienciométricas, os estudos quantitativos adquiriram novos contornos,
centrando-se fundamentalmente, na análise da dinâmica da atividade
científica, incluindo tanto os produtos quanto os produtores de ciência;
MAPAS DA CIÊNCIA:
Os referidos mapas têm por base, segundo Price (1965), as "relações
estruturais de uma rede de referências e citações", projeto que será
desenvolvido no Institute for Scientific Information (ISI), na década de 70,
por meio de métodos de co-citação. (POLANCO, 1995);
A análise multidimensional, aplicada às palavras-chave de registros
bibliográficos, configura-se como uma das contribuições teóricas mais
recentes aos métodos quantitativos. Baseado no cálculo matricial e na álgebra
linear, esse método supõe a classificação automática dos dados e sua
representação por meio de cartografias temáticas.
15. *San Giorgio Maggiore
O termo infometria, por sua vez, foi proposto em 1987, pela International
Federation of Documentation / Federação Internacional de Documentação
(FID), para designar o conjunto das atividades métricas relativas à
informação, cobrindo tanto a bibliometria quanto a cientometria.
Dessa forma Polanco(1995):
[...] a infometria comporta uma síntese da bibliometria e da
cientometria, mas também como Brookes destacou tão bem, ela significa
uma abertura ao estudo matemático da informação e sobre suas formas
documentárias (Ciência social da informação) seja eletrônica ou física [...]
BIBLIOMETRIA, CIENTOMETRIA E INFOMETRIA, distinções:
“A bibliometria tem como objetos de estudo os livros ou as revistas
científicas, cujas análises se vinculam à gestão de bibliotecas e bases de
dados. A cientometria preocupa-se com a dinâmica da ciência, como
atividade social, tendo como objetos de análise a produção, a circulação e o
consumo da produção científica. A infometria, por sua vez, abarca as duas
primeiras, tendo desenvolvido métodos e ferramentas para mensurar e
analisar os aspectos cognitivos da ciência.”
16. *Francis Bacon
Conceitos operacionais centrais:
A produtividade de autores de artigos científicos (com
base nas leis de Lotka e Price); o núcleo e a dispersão
de artigos em periódicos científicos (lei de Bradford); e
a freqüência de palavras em textos longos (lei de Zipf).
O cálculo de co-ocorrências (de autores, de palavras, de
instituições), fundada em métodos de análise
multidimensional é uma das áreas que vem crescendo de
forma acentuada nos estudos métricos contemporâneos.
17. *Dalí
MAPAS DA CIÊNCIA E DA TECNICA:
Criação de 3 novos Workshops na: 12th International Conference on
Scientometrics and Informetrics, Rio de Janeiro, julho de 2009, para a
visualização da informação:
WK1: este workshop objetiva identificar e avaliar pesquisas
interdisciplinares: métricas e mapas;
WK2: este workshop objetiva visualizar e analisar a literatura
científica com CitySpace. Ressalta-se que CiteSpace é uma aplicação
Java para analisar e visualizar redes de co-citação, como Chen
(2004) esclarece. A meta central do CiteSpace é facilitar a análise de
tendências emergentes num determinado campo de conhecimento.
Permite ao usuário se informar com rapidez das novidades na área
e, então, tirar proveito.
WK3: este workshop objetiva utilizar mapas de ciência para ensinar
ciência.
18. Umberto Boccioni
Na visualização da informação, temos 2 eixos:
*consideração o modo como essas técnicas
exploram o substrato visual, as marcas e as
propriedades visuais do desenho;
*as técnicas são classificadas de acordo com as
características dos dados a serem visualizados
(visualização maior dos que utilizam a
informação científica);
19.
20.
21.
22. *Lyubov Popova
Os dendogramas constituem outra técnica de visualização de
dados. Também conhecidos como diagrama de árvore, permitem
visualizar, hierarquicamente, resultados de análise de
agrupamentos.
Fachin e Santos (2009), que analisaram, com fins exploratórios,
os registros da área de organização da informação e do
conhecimento, armazenados em Library and Information
Science Abstracts (LISA).
Da análise dos agrupamentos, infere-se que, na Base LISA, os
artigos indexados com o descritor knowledge organization têm
conteúdos relativos aos fundamentos da organização do
conhecimento, enquanto os artigos indexados com o descritor
knowledge representation são relativos às aplicações ditas
tecnológicas da organização do conhecimento.
23. O núcleo e a dispersão na distribuição de dados
Dois fenômenos podem ser destacados nas representações visuais dos estudos
bibliométricos, cientométricos e infométricos: a conjunção e a disjunção de
dados.
O núcleo representa o grupo de dados que aparecem com as maiores
freqüências, relativamente ao conjunto dos itens analisados. Levando-se em
consideração a Lei de Lotka, o núcleo simboliza os autores mais férteis numa
área de especialidade.
A dispersão representa os dados de baixa freqüência relativamente ao conjunto
de dados. Segundo a mesma lei de Lotka, a dispersão corresponde à grande
diversidade de autores que publicam muito pouco dentro da área de
especialidade estudada.
Nesta modelização, o núcleo é o espaço no qual se distribuem os elementos
bibliográficos redundantes e / ou que identificam certa área ou certo domínio
de especialização. Na zona da dispersão, é onde se distribuem os elementos que
representam a individualidade ou a variação da área.
24. Porque os diferentes atores da comunicação de
conhecimento científico tenderiam a se submeter a tal regra?
Dos estudos realizados para responder a esta
indagação, decorreram duas regras:
1. A vantagem do acúmulo (cumulative advantage) –
subentende-se que quanto maior a freqüência de uma
referência bibliográfica, maior a tendência a reutilizá-la;
2. A especialização – quanto maior a freqüência de uma
referência bibliográfica, menor a quantidade de informação a
ela associada e, portanto, maior é a probabilidade de que seja
rejeitada em favor de uma referência mais específica ou
inovadora.
25. Pontuações
Breve histórico dos estudos quantitativos da informação para, em seguida, abordar as
tendências dos estudos contemporâneos sobre o tema. Esse percurso permite tirar
algumas conclusões:
1. O campo dos estudos métricos, embora tenha origens remotas, se
consolidou a partir da década de 50.
2. Os objetos de estudo passaram, gradativamente, da contagem de livros e
revistas, para fins de gestão, para a interpretação da atividade científica e
para orientar políticas de ciência.
3. Novos métodos de abordagem e tecnologias foram sendo criados para
correlacionar dados, como estudos de citação, co-autorias e co-words.
4. A visualização de informações ganha, desde os anos 90, lugar de destaque.
5. Os estudos métricos se aproximam, cada vez mais, das ciências ditas
“moles” (CHS) porque estas últimas oferecem teorias e modelos que
permitem interpretar os dados em contextos culturais, políticos, ideológicos
e econômicos distintos.
6. Ao lado dos estudos de natureza externalista, vêm crescendo os estudos
internalistas. Significa, portanto, que aos estudos de quantificação de autores,
de artigos e de citações, agregam-se estudos sobre os conteúdos dos trabalhos
científicos.
26. Estudos para implantação de ferramenta de apoio a
gestão de linguagens documentárias vocabulário
controlado da USP
A organização e a recuperação da informação fundamentam-se em
pressupostos aceitos na área da ciência da informação. O pressuposto com mais
destaque e importância afirma que a organização da informação é uma
atividade intelectual que apresenta ao menos três dimensões (SVENONIUS,
2001):
a) dimensão social: se explicita no fato de ser uma atividade institucional; nessa
medida ela deve estar em harmonia com os objetivos da instituição no interior
da qual se desenvolve.
b) dimensão teórico/metodológica: se relaciona aos aspectos cognitivos, o seja,
ao conhecimento crítico acumulado pela área, o que permite propor hipóteses
de solução de problemas do campo.
c) dimensão operacional: que se refere ao modo de organizar o trabalho, tendo
em vista os instrumentos que podem ser utilizados no processo.
27. Seguindo essas três dimensões especialista em
bibliotecas do sistema desenvolveram um projeto
pelo qual foram responsáveis pela criação e
orientação metodológica conhecido como
“Vocabulário Controlado do Departamento Técnico
do Sistema de Bibliotecas da USP (SIBi/USP)”, o
qual conta com professores especialistas nos
assuntos do vocabulário SIbi/USP, assim garantindo
consistência da terminologia e dos sistemas
conceituais de cada área, caracterizando sua
dimensão. O qual em conjunto com o suporte da área
da informática, iniciou se um projeto no qual o
resultado foi um banco de dados bibliográficos da
USP (Dedalus).
28. Gerenciamento do vocabulário controlado do
SIBI/USP
O “Vocabulário Controlado do SIBi/USP” foi criado
para ser usado pelo Banco DEDALUS, o qual foi feita
uma proposta de um projeto para garantir seu
crescimento controlado e harmonioso, através de
atualizações permanentes dos vocabulários
controlados, assim corrigindo descritores e
introduzindo notas para descritores ambíguos. Gerando
assim uma política de manutenção e atualização de
uma linguagem documentaria, na prática, deve prever
dois aspectos: o gerenciamento do processo e o controle
terminológico.
29. O primeiro aspecto refere-se ao gerenciamento do processo
inclui a elaboração de diretrizes, a definição dos mecanismos de
revisão e atualização, o estabelecimentos de prazos a verificação
de falhas e solução dos problemas detectados
O segundo aspecto refere-se à análise dos descritores e não
descritores, à revisão/atualização das relações entre eles e à
consulta de fontes e/ou especialistas da área para garantir a
pertinência das modificações a serem introduzidas.
Dessa forma sempre mantendo o banco DEDALUS atualizado
sobre os padrões diretrizes e normas de construção e
manutenção para o vocabulários controlados.
30. S I S T E M A D E S U G E S T Õ E S D O V O C A B U L Á R I O
C O N T R O L A D O D A U S P - S I B I X 653
A manutenção e
gerenciamento do
vocabulário se efetiva
com o uso do
vocabulário controlado
da SIBi/USP
denominado SIBIX 653,
desenvolvido pelo
departamento tecnico
SIBi/USP.
31. O SIBIX 653 foi implementado a partir do delineamento do
fluxo de informação proposto pela equipe responsável pelo
gerenciamento do Vocabulário. É constituído por uma base de
dados, um conjunto de programas que controla o fluxo da
informação e propicia a interface para o usuário
(bibliotecários indexadores do Sistema), por meio de
formulário disponível para preenchimento on-line, sendo
assim uma ferramenta essencial de gerenciamento do
vocabulario pois permite fazer o acompanhamento ágil e
seguro das decisões pelas diversas instâncias envolvidas no
processo.
32. ANÁLISE DOCUMENTÁRIA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Levantar questões relacionadas à interface da
Análise Documentária com a Inteligência Artificial.
Nesse sentido, procuraremos expor as perspectivas
que se abrem para a Análise Documentária ao
adotar os pressupostos e técnicas de Inteligência
Artificial; e demonstrar que os mesmos mostram-se
utilizáveis nas operações documentárias de análise,
síntese e representação de
informações/conhecimentos.
33. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E DOCUMENTAÇÃO:
A Inteligência Artificial (I.A.) é uma área da Informática
voltada à construção de sistemas com caraterísticas
associadas à inteligência do comportamento humano,
particularmente aquelas relacionadas com a compreensão da
linguagem natural, aquisição de conhecimentos, raciocínios e
processos cognitivos. Os sistemas "inteligentes" distinguem-
se dos sistemas tradicionais, que lidam com dados numéricos,
por terem como objeto o processamento de ideias e de
conhecimentos representados por símbolos (CATENAT,
1984; VALLE, 1984). As perspectivas de aplicação de
Inteligência Artificial são bastante variadas, abrangendo,
entre outras, o reconhecimento de imagens, formas e voz,
resolução de problemas, demonstração de teoremas, tradução
automática e manipulação de dispositivos robóticos.
34. Aplicação da I.A. à Documentação:
As pesquisas para aplicação da I.A. ao nosso
campo de interesse, a Documentação, vêm
sendo feitas tanto em atividades de
processamento quanto de recuperação da
informação.
As aplicações da I.A. à Documentação são,
contudo, limitadas, e podem ser ampliadas e
melhoradas. A exploração de sua aplicação à
Análise Documentária mostra-se
extremamente promissora, como veremos a
seguir.
35. Análise Documentária e I.A.:
A aproximação da Análise Documentária da Inteligência
Artificial, e mais especificamente dos Sistemas
Especialistas, deu-se por três razões fundamentais:
a) convergência de objetivos - tratamento e representação
de dados e conhecimentos;
b) convergência de problemas - como tratar e representar
dados e conhecimentos qualitativos, em linguagem natural e
em diferentes áreas de conhecimento;
c) convergência de instrumentos - sistemas de
representação específicos tanto na Análise Documentária e
Informática, como em cada área de conhecimento.
36. CONCLUSÃO:
Essa inter-relação fica clara, sem dúvida, na fase de elaboração
da Base de Conhecimentos, na medida em que os seus
instrumentos (objeto, atributo) dependem de sistemas de
representação, cuja construção e uso são comuns à I.A. e às
técnicas documentárias.
Por outro lado, o exercício sistematiza um procedimento que é
comum tanto aos documentalistas como aos leitores-
cientistas, procedimento que se baseia nos seguintes postulados:
a) o volume de publicações, e, portanto de conhecimentos, é
inversamente proporcional à capacidade de consumo. Quanto
maior a produção, menor a possibilidade de absorção.
b) os bancos de dados bibliográficos e/ou conceituais são
registros sofisticados mas, por se terem tornado
exaustivos, comprometeram a especificidade (quantidade x
qualidade).
37. O objetivo é chegar a uma representação que sendo "todo"
o conteúdo, seja mais rápida de absorver e portanto mais
econômica para ser consultada (GARDIN,1987).
Mais ainda, esta tendência instaura como objeto da
Documentação já não o documento, nem a informação,
mas sim o conhecimento (com base na informação e no
documento) um conhecimento (tema) que se quer local
(específico) e total (exaustivo) (SOUZA, 1988).
38. ARQUEOLOGIA DO TRABALHO IMATERIAL: uma
aplicação bibliométrica à análise de dissertações e teses
Os trabalhos de Whitley (1974), realizados no campo
da Sociologia da Ciência, são referências teóricas úteis
para abordar a institucionalização da pesquisa
científica. Segundo o modelo por ele proposto, a
pesquisa científica pode ser analisada segundo duas
categorias: a institucionalização cognitiva e a
institucionalização social.
39. Considerações Preliminares:
1) os produtos da pesquisa científica, vistos na ótica da
economia informacional, por serem expressões do trabalho
imaterial (HARDT e NEGRI, 2002), podem ser descritos e
analisados para revelar aspectos da institucionalização da
ciência.
2) trabalhos de escavação da produção intelectual, como o
aqui proposto, não são novos. De fato, inspira-se em trabalho
seminal de Foucault - “A arqueologia do saber”. Seu
comentário sobre o porquê da escolha desse título tem
servido de base para muitos trabalhos sobre os processos de
construção do conhecimento.
40. Inicialmente, empreguei essa palavra de maneira um pouco
cega, para designar uma forma de análise que não seria
efetivamente uma história (no sentido em que se relata, por
exemplo, a história das invenções e das idéias), e que tampouco
seria uma epistemologia, ou seja, uma análise interna da estrutura
de uma ciência. Trata-se de uma coisa diferente, e então eu a
chamei de “arqueologia”; depois, retrospectivamente, pareceu-me
que o acaso não tinha me guiado muito mal: afinal, essa palavra
“arqueologia”, ao preço de uma aproximação que me será
perdoada, eu espero, pode querer dizer: descrição do arquivo. Por
arquivo, entendo o conjunto de discursos efetivamente
pronunciados; e esse conjunto é considerado não somente como um
conjunto de acontecimentos que teriam ocorrido uma vez por todas
e que
permaneceriam em suspenso, nos limbos ou purgatórios da
história, mas também como um conjunto que continua a
funcionar, a se transformar através da história, possibilitando o
surgimento de outros discursos (FOUCAULT, 2000, p. 145).
41. Explorar as bases de dados de dissertações e teses produzidas
no país, descrevê-las e produzir indicadores tem o
sentido, portanto, de rememorar e reavaliar a atividade
científica desenvolvida na universidade. O projeto proposto
requer abordagem interdisciplinar que entrecruza três
saberes: os Estudos Sociais da Ciência, a Organização e
Representação do Conhecimento e os Métodos
Bibliométricos avançados.
42. A APLICAÇÃO BIBLIOMÉTRICA À ANÁLISE DE DISSERTAÇÕES E TESES.
Breve caracterização da bibliometria
A bibliometria é uma metodologia de recenseamento das atividades
científicas e correlatas, por meio de análise de dados que apresentem as
mesmas particularidades. Por meio dessa metodologia, pode-se, por
exemplo, identificar a quantidade de trabalhos sobre um determinado
assunto; publicados em uma data precisa; publicados por um autor ou por
uma instituição ou difundidos por um periódico científico, o grau de
desenvolvimento de P&D e de inovação, entre outros. Por meios
bibliométricos pode-se, por exemplo, computar dados para comparar e
confrontar os elementos presentes em referências bibliográficas de
documentos representativos das publicações.
Os indicadores bibliométricos vêm ganhando importância crescente como
instrumentos para análise da atividade científica e das suas relações com o
desenvolvimento econômico e social. Sua construção tem sido incentivada
pelos órgãos de fomento à pesquisa como meio para se obter uma visão
acurada da produção de ciência, de modo a subsidiar a política científica e
avaliar seus resultados.
43. Exemplo de mapeamento bibliométrico
Em complemento às aplicações para obtenção de
indicadores da ciência, tecnologia e inovação, os estudos
recentes da área concentram-se em técnicas de
mapeamento bibliométrico para monitorar o
desenvolvimento científico (básico ou aplicado), uma vez
que eles são considerados instrumentos úteis para
identificar padrões na estrutura dos campos
científicos, identificar processos de disseminação do
conhecimento e visualizar as dinâmicas do
desenvolvimento científico, tecnológico e de sua efetiva
adoção na produção de bens e serviços.
A visualização da informação por meio de mapas baseia-se
nos estudos sobre a percepção, que mostram que o ser
humano tem primeiro uma percepção global de uma cena
antes de atentar para os detalhes (TUFTE, 1983).
44. Tais estudos abriram caminhos para explorar as
características da percepção global e, consequentemente,
para aplicá-las aos sistemas de informação, particularmente
nos aspectos relacionados à recuperação de informação, tais
como:
_ Exploração rápida de conjuntos de informações desconhecidas;
_ Evidenciação de relações e estruturas nas informações;
_ Fornecimento de alternativas de acesso a informações pertinentes;
_ Classificação interativa de informação.
Classificação hierárquica de descritores – DENDOGRAMA
45.
46. A visualização da dinâmica da aplicação de processo
científico de “radiação gama à base de cobalto 60”
sobre os mais diversos tipos de matérias e organismos
vivos evidencia, de forma objetiva, as relações e as
estruturas que foram, ao longo dos últimos 30 anos de
pesquisa no IPEN, hierarquicamente, estabelecidas
entre as temáticas de estudo.
47. Classificação, em espaço reduzido, não hierárquica de descritores – ESCALA
MULTIDIMENSIONAL (MSD)
48. Em que se estuda a mesma categoria S63, o
objetivo foi o de representar em espaço
reduzido, os “clusters” que se formaram entre
as temáticas estudadas, a partir dos processos
de radiação gama à base do cobalto 60, bem
como as relações que se estabelecerem entre os
diversos clusters.
49. Fundamentos semânticos e pragmáticos da
construção de instrumentos de
representação de
informação
por Nair Yumiko Kobashi
50. • A Organização da informação, enquanto campo disciplinar, tem como uma
de suas preocupações mais importantes propor princípios e métodos para
representar “*...+conhecimento institucionalizado e funcionalizado como
informação” (Abril, 2004, p. 9).
• A principal questão: como organizar informação para que o
conhecimento fique visível e possa ser acessado e fruído?
• o conhecimento e suas representações se expressam pela
linguagem.
51. • A criação de linguagens para operar em contextos de
produção e de busca de informação é, pois, parte constitutiva
da preocupação com a funcionalidade dos sistemas de
informação
• As Linguagens Documentárias são, nesses
dispositivos, instrumentos privilegiados de mediação
• que apresentam dupla função:
• a) representar o conhecimento inscrito e
• b) promover interação entre usuário e dispositivo.
52. As teorias lingüísticas e as linguagens de
representação
• Saussure: a língua, concebida como uma atividade
social,passa a ser analisada por métodos que entrecruzam
diferentes disciplinas.
• Na segunda metade do séc. XX, com a virada pragmática no
campo da lingüística, o foco se desloca da estrutura abstrata
da língua para o uso que os falantes dela fazem.
53. • A idéia central de Bakhtin é que a língua é atividade social que se
funda nas necessidades de comunicação (Cintra et al, 2002). Assim,
para o pesquisador russo, as instâncias enunciativas são
indissociáveis no processo de produção de sentido. Enfatiza-se,
assim, a fala, a parole, a enunciação, o diálogo e o que dele resulta:
o enunciado.
• A compreensão da natureza essencialmente dialógica da linguagem
determina, em larga medida, as propostas de construção de
Linguagens documentárias ancoradas na Socioterminologia.
Decorre daí a concepção de que as Linguagens documentárias só
podem operar adequadamente em horizontes sociais
determinados.
54. • A incorporação da linguagem do usuário aos sistemas de informação é um
fato recente e auspicioso.
• As unidades denominativas próprias dos usuários (as folksonomias)
tendem a ser uma instância complementar de indexação dos sistemas de
informação. Nesses modelos, admitem-se os processos de registro
referencial temático da informação, tanto pelo sistema quanto pelo
usuário, de modo a torná-los dialogantes.
55. Relações entre termos nas linguagens de
representação.
• As Linguagens documentárias são constituídas de unidades
especiais. Não por acaso, o signo que interessa é a palavra
denominativa ,que são as unidades típicas das Linguagens
documentárias.
• São unidades que designam nomeando fenômenos e objetos de
campos especializados. Para serem funcionais, essas linguagens
explicitam as relações entre os termos que as constituem.
56. • Os mecanismos estruturais de fixação do sentido e do valor de cada
unidade da Linguagem documentária não existem, portanto, para
engessar as formas de representar informação.
• É preciso reconhecer, no entanto, que as Linguagens documentárias,
embora úteis, são imperfeitas. Sua atualização permanente é sempre um
desafio. É necessário, desse modo, encontrar formas de atualização e
adaptação que sigam mais de perto a velocidade e a dinâmica da criação
terminológica para que, de fato, seja garantida a sua função
comunicacional.
57. CUNHA, Isabel Maria Ribeiro Ferin; KOBASHI, Nair Yumiko. Análise documentária e inteligência artificial.
Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 24, n. 1/4, p. 38-62, 1991.
KOBASHI, Nair Yumiko. Resumos documentários: uma proposta metodológica. Revista de Biblioteconomia
de Brasília, Brasília, v. 21, n. 2, p. 201-210, jul./dez. 1997.
LIMA, Vânia Mara Alves; TORRE, Silvia Regina Saran Della; KOBASHI, Nair Yumiko; COUTTO, Mariza Leal de
Meirelles do; SANTOS, Cibele Araujo Camargo Marques dos; AMARAL, Maria Célia; TOKAREVICZ, Sandra;
GUERRA, Sonia Regina Yole; BOCCATO, Vera Regina Casari; BARCELLOS, João Carlos Holland. Estudos para
implantação de ferramenta de apoio à gestão de linguagens documentárias: vocabulário controlado da
USP. Transinformação, Campinas, v. 18, n. 1, p. 17-25, jan./abr. 2006.
KOBASHI, Nair Yumiko; SANTOS, Raimundo Nonato Macedo dos. Arqueologia do trabalho imaterial: uma
aplicação bibliométrica à análise de dissertações e teses. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de
Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, v. 13, n. esp., p. 106-115, 1º sem. 2008.
SANTOS, Raimundo Nonato Macedo dos; KOBASHI, Nair Yumiko.
BIBLIOMETRIA, CIENTOMETRIA, INFOMETRIA: conceitos e aplicações. Tendências da Pesquisa Brasileira
em Ciência da Informação, João Pessoa, v. 2, n. 1, p. 155-172, 2009.