O documento discute a gestão da coleta de dados de resíduos sólidos, incluindo os objetivos e tipos de dados necessários em cada etapa do processo de gerenciamento de resíduos, como geração, armazenamento, coleta, tratamento e disposição final. Também aborda a amostragem de resíduos e as deficiências na coleta de dados.
1. Esta norma estabelece os requisitos para a amostragem de resíduos sólidos, incluindo preparação, segurança, procedimentos de amostragem e preservação de amostras.
2. É necessário definir o objetivo da amostragem, pré-caracterizar o resíduo, e desenvolver um plano de amostragem antes da coleta, considerando locais, pontos e número de amostras.
3. O plano deve especificar equipamentos de proteção, amostradores, frascos de coleta, mé
Este memorando fornece orientações aos Serviços de Inspeção Federal sobre os procedimentos para a verificação oficial da água de abastecimento em estabelecimentos registrados no Sistema de Inspeção Federal. Define os padrões de potabilidade da água, a frequência mínima de análises fiscais e os procedimentos a serem adotados pelo SIF durante as fiscalizações.
O objetivo deste manual é a padronização, por meio de procedimentos operacionais-padrão, da realização da coleta, do armazenamento e do transporte de água para análises microbiológicas e físico-químicas de águas. O guia tem como referência para os procedimentos as Normas Brasileiras Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e do Standard Methods for Water and Wastewater.
Manual de procedimentos de amostragem e analise de águaleomdecastro
Este manual apresenta procedimentos para amostragem e análise físico-química de água. Descreve parâmetros como pH, alcalinidade, oxigênio dissolvido, condutividade elétrica, entre outros. Detalha métodos de coleta de amostras de água superficial, subterrânea e precipitação. Apresenta técnicas analíticas como espectrofotometria, cromatografia e protocolos laboratoriais para garantir segurança nas análises.
Este documento estabelece critérios para a classificação, armazenamento, transporte e destinação final dos resíduos gerados pela S.A. Paulista de Construções e Comércio visando minimizar impactos ambientais e riscos à saúde. Ele define responsabilidades para as etapas de identificação, segregação, controle e destinação dos resíduos de acordo com a legislação aplicável.
1) O documento fornece diretrizes para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) por estabelecimentos geradores, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
2) Recomenda preencher os dados relativos à unidade a ser construída no futuro e enviar o PGRS completo após a inauguração.
3) Apresenta um modelo de PGRS incluindo identificação da instituição, tipos e classificação de resíduos, educação ambiental, cole
O documento descreve procedimentos para análise bacteriológica da água, incluindo:
1) Métodos para detecção de coliformes totais, coliformes termotolerantes e Escherichia coli;
2) Técnica de contagem de bactérias heterotróficas;
3) Preparação de meios de cultura e outros materiais necessários para os exames.
1. Esta norma estabelece os requisitos para a amostragem de resíduos sólidos, incluindo preparação, segurança, procedimentos de amostragem e preservação de amostras.
2. É necessário definir o objetivo da amostragem, pré-caracterizar o resíduo, e desenvolver um plano de amostragem antes da coleta, considerando locais, pontos e número de amostras.
3. O plano deve especificar equipamentos de proteção, amostradores, frascos de coleta, mé
Este memorando fornece orientações aos Serviços de Inspeção Federal sobre os procedimentos para a verificação oficial da água de abastecimento em estabelecimentos registrados no Sistema de Inspeção Federal. Define os padrões de potabilidade da água, a frequência mínima de análises fiscais e os procedimentos a serem adotados pelo SIF durante as fiscalizações.
O objetivo deste manual é a padronização, por meio de procedimentos operacionais-padrão, da realização da coleta, do armazenamento e do transporte de água para análises microbiológicas e físico-químicas de águas. O guia tem como referência para os procedimentos as Normas Brasileiras Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e do Standard Methods for Water and Wastewater.
Manual de procedimentos de amostragem e analise de águaleomdecastro
Este manual apresenta procedimentos para amostragem e análise físico-química de água. Descreve parâmetros como pH, alcalinidade, oxigênio dissolvido, condutividade elétrica, entre outros. Detalha métodos de coleta de amostras de água superficial, subterrânea e precipitação. Apresenta técnicas analíticas como espectrofotometria, cromatografia e protocolos laboratoriais para garantir segurança nas análises.
Este documento estabelece critérios para a classificação, armazenamento, transporte e destinação final dos resíduos gerados pela S.A. Paulista de Construções e Comércio visando minimizar impactos ambientais e riscos à saúde. Ele define responsabilidades para as etapas de identificação, segregação, controle e destinação dos resíduos de acordo com a legislação aplicável.
1) O documento fornece diretrizes para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) por estabelecimentos geradores, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
2) Recomenda preencher os dados relativos à unidade a ser construída no futuro e enviar o PGRS completo após a inauguração.
3) Apresenta um modelo de PGRS incluindo identificação da instituição, tipos e classificação de resíduos, educação ambiental, cole
O documento descreve procedimentos para análise bacteriológica da água, incluindo:
1) Métodos para detecção de coliformes totais, coliformes termotolerantes e Escherichia coli;
2) Técnica de contagem de bactérias heterotróficas;
3) Preparação de meios de cultura e outros materiais necessários para os exames.
Instrução normativa n001.2007 postos de abastecimentoMarcelo Forest
Este documento estabelece procedimentos e critérios técnicos para atividades de armazenamento e distribuição de combustível em sistemas subterrâneos no município de Mesquita, Rio de Janeiro. Define alterações permitidas em projetos existentes sem necessidade de nova licença e procedimentos para desmobilização de equipamentos. Também especifica documentos necessários para obtenção de licenças prévias e de instalação para estas atividades.
1. O documento discute a captação e armazenamento de água da chuva em cisternas para uso na produção animal. 2. Ele explica como calcular o tamanho da cisterna com base na precipitação local, demanda de água e período seco. 3. Também aborda fatores que influenciam a qualidade da água armazenada e apresenta um estudo de caso.
O documento discute a proposta de um sistema de gerenciamento ambiental para resíduos de oficina mecânica. O estudo identificou os tipos de resíduos gerados e seu impacto ambiental. Um plano de gerenciamento foi desenvolvido com ações para separação, armazenamento, coleta e destinação adequada dos resíduos, reduzindo assim os riscos ao meio ambiente.
O documento apresenta Tiago Luis Haus e sua empresa Index Ambiental, especializada em investigação e remediação de passivos ambientais. Ele detalha sua formação, experiência e os serviços oferecidos pela empresa, incluindo diagnósticos preliminares e ambientais, análise de risco e diferentes técnicas de remediação. Exemplos de casos são fornecidos para ilustrar o processo, com estimativas iniciais e finais de custos.
Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de ResíduosPedro Henrique
Resenha crítica acerca do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) para a indústria do petróleo: O caso de Fazenda Belém-Icapuíce embasada na Lei Nº 12.305 - Lei de Resíduos Sólidos.
artigo - estudo da tratabilidade da água de chuva Paulo Vieira
Este documento descreve um estudo sobre o tratamento de água da chuva para usos não potáveis em uma instituição de ensino. Foram realizados testes de sedimentação, filtragem e desinfecção em amostras de água da chuva coletadas. Os resultados mostraram que esses processos de tratamento reduziram parâmetros como cor e turbidez em comparação com a água bruta. A desinfecção foi eficaz na remoção de E. coli, mas não de coliformes totais.
Curso Analista Sanitário de Resíduos SólidosKarlos Ribas
Curso focado na Área Geral de Resíduos tais como:
01. Resíduos Urbanos.
02. Resíduos Industriais.
03. Resíduos da Construção Civil.
04. Resíduos do Serviço de Saúde.
05. Resíduos Off Shore.
06. Resíduos Fitossanitários.
07. Resíduos Radiativos.
08. Resíduos de Shopping Center etc...
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...FecomercioSP
Este documento descreve o sistema de limpeza urbana da cidade de São Paulo, Brasil. Gerenciado pelo departamento LIMPURB, o sistema coleta e destina resíduos sólidos domésticos e de serviços de saúde. Inclui coleta seletiva, serviços de varrição e descarte em aterros sanitários. O documento fornece detalhes sobre as operações, contratos, metas e evolução dos resíduos coletados na cidade.
Resíduos sólidos correspondem a materiais descartados em forma sólida, incluindo sobras de matérias-primas e produtos. Na indústria láctea, os resíduos vêm de escritórios, refeitórios e da produção, como embalagens e subprodutos. Estes resíduos devem ser classificados e enviados para destinação adequada de acordo com normas ambientais.
Palestra realizada no Experimenta - Semana de Design da Paraíba sobre Gestão de Resíduos: inovação e sustentabilidade, cooperação internacional entre a Fundação Joaquim Nabuco e o MIT.
O documento apresenta as diretrizes para elaboração de projetos básicos e executivos para aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos, incluindo requisitos para estudos preliminares, projeto básico, projeto executivo, plano de operação, monitoramento e encerramento do aterro.
O documento apresenta um termo de referência para projetos de aterros sanitários, definindo os requisitos para elaboração de estudos preliminares, projetos básico e executivo. Devem ser realizados estudos ambientais, caracterização dos resíduos, concepção do projeto e indicação da infraestrutura necessária no projeto básico. O projeto executivo deve conter memorial descritivo, de cálculo, especificações técnicas, orçamento e planos de operação, monitoramento e encerramento do aterro.
O documento discute a definição de resíduos sólidos e as principais fontes geradoras, como indústrias, serviços de saúde e construção civil. Também apresenta as etapas da gestão dos resíduos, incluindo redução, reutilização, coleta seletiva, tratamento e disposição final em aterros sanitários.
O documento apresenta os cálculos necessários para o pré-dimensionamento de unidades de decantação primária para tratamento de esgoto sanitário. São calculadas as áreas totais e de cada decantador considerando diferentes situações de projeto. São dimensionados os diâmetros, alturas e volumes dos decantadores verificando se atende aos critérios de taxa de escoamento superficial e tempo de detenção hidráulica mínimo.
Boas Práticas de Gestão de Resíduos Eletroeletrônicos (parte 2)Henrique Mendes
O documento discute as práticas internacionais e o contexto brasileiro na gestão de resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE). Apresenta os desafios da reciclagem artesanal no Brasil e descreve a Convenção de Basileia sobre o controle de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos. Também resume as práticas de gestão de REEE em diversos países, como a implementação da responsabilidade estendida do produtor.
O documento descreve as especificações para o desenvolvimento de um software para apoiar grupos de pesquisa na área de biologia no armazenamento e análise de dados de coletas de material orgânico. O software terá funcionalidades como cadastro de dados de coletas, geração de gráficos e relatórios sobre a produção de serapilheira em diferentes locais e períodos.
Este documento propõe regulamentar o transporte interestadual de resíduos perigosos no Brasil, estabelecendo procedimentos como: 1) consulta prévia entre os órgãos ambientais dos estados envolvidos; 2) condições de transporte e acompanhamento por manifesto; 3) instalações receptoras devidamente licenciadas e preparadas. A proposta visa uniformizar procedimentos e coibir transações clandestinas de forma a proteger o meio ambiente e a saúde pública.
Este documento descreve os procedimentos para coleta de amostras de água, efluentes e resíduos sólidos para análise. Ele especifica os métodos, equipamentos e frascos de coleta adequados para cada tipo de amostra, além das técnicas de preservação para manter a integridade das amostras. O documento também define as responsabilidades dos técnicos de meio ambiente no processo de coleta e envio das amostras para laboratório credenciado.
Este programa analítico descreve os tópicos ensinados em uma cadeira de engenharia civil sobre vias de comunicação, incluindo a análise de solos, compactação, classificação, estabilização, pavimentação e revestimentos betuminosos. O documento está organizado em 14 capítulos cobrindo esses tópicos e inclui exemplos práticos e laboratoriais.
Instrução normativa n001.2007 postos de abastecimentoMarcelo Forest
Este documento estabelece procedimentos e critérios técnicos para atividades de armazenamento e distribuição de combustível em sistemas subterrâneos no município de Mesquita, Rio de Janeiro. Define alterações permitidas em projetos existentes sem necessidade de nova licença e procedimentos para desmobilização de equipamentos. Também especifica documentos necessários para obtenção de licenças prévias e de instalação para estas atividades.
1. O documento discute a captação e armazenamento de água da chuva em cisternas para uso na produção animal. 2. Ele explica como calcular o tamanho da cisterna com base na precipitação local, demanda de água e período seco. 3. Também aborda fatores que influenciam a qualidade da água armazenada e apresenta um estudo de caso.
O documento discute a proposta de um sistema de gerenciamento ambiental para resíduos de oficina mecânica. O estudo identificou os tipos de resíduos gerados e seu impacto ambiental. Um plano de gerenciamento foi desenvolvido com ações para separação, armazenamento, coleta e destinação adequada dos resíduos, reduzindo assim os riscos ao meio ambiente.
O documento apresenta Tiago Luis Haus e sua empresa Index Ambiental, especializada em investigação e remediação de passivos ambientais. Ele detalha sua formação, experiência e os serviços oferecidos pela empresa, incluindo diagnósticos preliminares e ambientais, análise de risco e diferentes técnicas de remediação. Exemplos de casos são fornecidos para ilustrar o processo, com estimativas iniciais e finais de custos.
Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de ResíduosPedro Henrique
Resenha crítica acerca do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) para a indústria do petróleo: O caso de Fazenda Belém-Icapuíce embasada na Lei Nº 12.305 - Lei de Resíduos Sólidos.
artigo - estudo da tratabilidade da água de chuva Paulo Vieira
Este documento descreve um estudo sobre o tratamento de água da chuva para usos não potáveis em uma instituição de ensino. Foram realizados testes de sedimentação, filtragem e desinfecção em amostras de água da chuva coletadas. Os resultados mostraram que esses processos de tratamento reduziram parâmetros como cor e turbidez em comparação com a água bruta. A desinfecção foi eficaz na remoção de E. coli, mas não de coliformes totais.
Curso Analista Sanitário de Resíduos SólidosKarlos Ribas
Curso focado na Área Geral de Resíduos tais como:
01. Resíduos Urbanos.
02. Resíduos Industriais.
03. Resíduos da Construção Civil.
04. Resíduos do Serviço de Saúde.
05. Resíduos Off Shore.
06. Resíduos Fitossanitários.
07. Resíduos Radiativos.
08. Resíduos de Shopping Center etc...
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...FecomercioSP
Este documento descreve o sistema de limpeza urbana da cidade de São Paulo, Brasil. Gerenciado pelo departamento LIMPURB, o sistema coleta e destina resíduos sólidos domésticos e de serviços de saúde. Inclui coleta seletiva, serviços de varrição e descarte em aterros sanitários. O documento fornece detalhes sobre as operações, contratos, metas e evolução dos resíduos coletados na cidade.
Resíduos sólidos correspondem a materiais descartados em forma sólida, incluindo sobras de matérias-primas e produtos. Na indústria láctea, os resíduos vêm de escritórios, refeitórios e da produção, como embalagens e subprodutos. Estes resíduos devem ser classificados e enviados para destinação adequada de acordo com normas ambientais.
Palestra realizada no Experimenta - Semana de Design da Paraíba sobre Gestão de Resíduos: inovação e sustentabilidade, cooperação internacional entre a Fundação Joaquim Nabuco e o MIT.
O documento apresenta as diretrizes para elaboração de projetos básicos e executivos para aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos, incluindo requisitos para estudos preliminares, projeto básico, projeto executivo, plano de operação, monitoramento e encerramento do aterro.
O documento apresenta um termo de referência para projetos de aterros sanitários, definindo os requisitos para elaboração de estudos preliminares, projetos básico e executivo. Devem ser realizados estudos ambientais, caracterização dos resíduos, concepção do projeto e indicação da infraestrutura necessária no projeto básico. O projeto executivo deve conter memorial descritivo, de cálculo, especificações técnicas, orçamento e planos de operação, monitoramento e encerramento do aterro.
O documento discute a definição de resíduos sólidos e as principais fontes geradoras, como indústrias, serviços de saúde e construção civil. Também apresenta as etapas da gestão dos resíduos, incluindo redução, reutilização, coleta seletiva, tratamento e disposição final em aterros sanitários.
O documento apresenta os cálculos necessários para o pré-dimensionamento de unidades de decantação primária para tratamento de esgoto sanitário. São calculadas as áreas totais e de cada decantador considerando diferentes situações de projeto. São dimensionados os diâmetros, alturas e volumes dos decantadores verificando se atende aos critérios de taxa de escoamento superficial e tempo de detenção hidráulica mínimo.
Boas Práticas de Gestão de Resíduos Eletroeletrônicos (parte 2)Henrique Mendes
O documento discute as práticas internacionais e o contexto brasileiro na gestão de resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE). Apresenta os desafios da reciclagem artesanal no Brasil e descreve a Convenção de Basileia sobre o controle de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos. Também resume as práticas de gestão de REEE em diversos países, como a implementação da responsabilidade estendida do produtor.
O documento descreve as especificações para o desenvolvimento de um software para apoiar grupos de pesquisa na área de biologia no armazenamento e análise de dados de coletas de material orgânico. O software terá funcionalidades como cadastro de dados de coletas, geração de gráficos e relatórios sobre a produção de serapilheira em diferentes locais e períodos.
Este documento propõe regulamentar o transporte interestadual de resíduos perigosos no Brasil, estabelecendo procedimentos como: 1) consulta prévia entre os órgãos ambientais dos estados envolvidos; 2) condições de transporte e acompanhamento por manifesto; 3) instalações receptoras devidamente licenciadas e preparadas. A proposta visa uniformizar procedimentos e coibir transações clandestinas de forma a proteger o meio ambiente e a saúde pública.
Este documento descreve os procedimentos para coleta de amostras de água, efluentes e resíduos sólidos para análise. Ele especifica os métodos, equipamentos e frascos de coleta adequados para cada tipo de amostra, além das técnicas de preservação para manter a integridade das amostras. O documento também define as responsabilidades dos técnicos de meio ambiente no processo de coleta e envio das amostras para laboratório credenciado.
Este programa analítico descreve os tópicos ensinados em uma cadeira de engenharia civil sobre vias de comunicação, incluindo a análise de solos, compactação, classificação, estabilização, pavimentação e revestimentos betuminosos. O documento está organizado em 14 capítulos cobrindo esses tópicos e inclui exemplos práticos e laboratoriais.
Este programa analítico descreve os tópicos ensinados em uma cadeira de engenharia civil sobre vias de comunicação, incluindo:
1) Índices físicos de solos, plasticidade, granulometria e classificação de solos.
2) Compactação de solos, pavimentação e estabilização de solos com cimento ou agregados betuminosos.
3) Fatores que afetam a durabilidade de pavimentos e noções sobre drenagem e máquinas de terraplanagem.
O documento discute o gerenciamento de resíduos sólidos, definindo termos como meio ambiente, resíduo e impacto ambiental. Apresenta a legislação sobre o tema e os principais tipos de resíduos. Também aborda o controle da geração de resíduos, caracterização, armazenamento e disposição final dos resíduos, bem como a importância do inventário e da logística reversa.
O documento descreve as linhas de pesquisa e experiência de Carlos Pedro Boechat Soares em modelagem do crescimento e produção florestal e dendrometria. Ele detalha a metodologia proposta para quantificar a biomassa em vegetações no Cerrado, incluindo inventários florestais, amostragem sistemática, e métodos destrutivos e não-destrutivos para gerar equações alométricas estimando volume, biomassa e estoque de carbono.
Abnt nbr 12235 1992 armazenamento de residuos solidos perigososJoão Paulo Linhares
1. O documento estabelece as condições para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.
2. Detalha requisitos como a classificação e caracterização adequada dos resíduos, condições de armazenamento em contêineres, tambores e tanques, critérios de localização, isolamento, sinalização, comunicação e treinamento.
3. Inclui também definições relevantes e referências a outros documentos complementares.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. GestãoGestão das Informações Ambientaisdas Informações Ambientais
Capítulo 2 - Gestão da coleta de dados de resíduosCapítulo 2 - Gestão da coleta de dados de resíduos
sólidossólidos
2.1 – Demandas de dados de resíduos sólidos/objetivos de coleta de2.1 – Demandas de dados de resíduos sólidos/objetivos de coleta de
dados de resíduos sólidosdados de resíduos sólidos
2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos
2.3 – Amostragem de resíduos sólidos2.3 – Amostragem de resíduos sólidos
2.4 – Deficiências da coleta de dados de resíduos sólidos2.4 – Deficiências da coleta de dados de resíduos sólidos
2. Dados de resíduos sólidos são coletados para:Dados de resíduos sólidos são coletados para:
a)a) Selecionar dispositivos de armazenamentoSelecionar dispositivos de armazenamento in-locoin-loco apropriados;apropriados;
b) Coletar resíduos sólidos efetivamente;b) Coletar resíduos sólidos efetivamente;
c) Determinar localizações e capacidades das estações dec) Determinar localizações e capacidades das estações de
tratamento;tratamento;
d) Determinar técnicas apropriadas de processo e recuperação (3R);d) Determinar técnicas apropriadas de processo e recuperação (3R);
e) Projetar e operar os meios da disposição final.e) Projetar e operar os meios da disposição final.
2.1 –2.1 – Demandas/objetivos da coleta de dados de resíduos sólidosDemandas/objetivos da coleta de dados de resíduos sólidos
3. De origem -De origem - residencial, comercial, agricultura, áreas públicas;residencial, comercial, agricultura, áreas públicas;
De natureza -De natureza - comida, entulho de construção, embalagens, etc;comida, entulho de construção, embalagens, etc;
2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos
Uma classificação técnica:Uma classificação técnica:
a)a) Característica de massa de resíduos sólidosCaracterística de massa de resíduos sólidos: envolve a: envolve a
quantidade de resíduos sólidos geradas a partir da origemquantidade de resíduos sólidos geradas a partir da origem
(massa/tempo, massa/produção);(massa/tempo, massa/produção);
b) Características de qualidade dos resíduos sólidosb) Características de qualidade dos resíduos sólidos (valor(valor
calorífico, composição, conteúdo de umidade, etc.).calorífico, composição, conteúdo de umidade, etc.).
5. Cada etapa do gerenciamento dos resíduos sólidos apresentaCada etapa do gerenciamento dos resíduos sólidos apresenta
suas demandas de dados:suas demandas de dados:
Etapa 1 - Geração de resíduos:Etapa 1 - Geração de resíduos:
-- descrição do processo de geração;descrição do processo de geração;
- fornecimento de dados de origem e natureza.- fornecimento de dados de origem e natureza.
2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos (cont.)2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos (cont.)
Etapa 2 - Armazenamento de resíduos sólidos:Etapa 2 - Armazenamento de resíduos sólidos:
- Para duração apropriada do armazenamento - dados dePara duração apropriada do armazenamento - dados de
putrescibilidade e composição;putrescibilidade e composição;
- Para volume dos equipamentos de armazenamento - dados dePara volume dos equipamentos de armazenamento - dados de
taxa de geração de resíduos sólidos.taxa de geração de resíduos sólidos.
6. 2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos (cont.)2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos (cont.)
Etapa 3 - Coleta de resíduos sólidos:Etapa 3 - Coleta de resíduos sólidos: dadosdados ppara determinar oara determinar o
número, o tipo, a rota e o tempo dos veículos de coleta:número, o tipo, a rota e o tempo dos veículos de coleta:
- Mapa detalhado da região;Mapa detalhado da região;
- Capacidade dos contêineres;Capacidade dos contêineres;
- Velocidade dos veículos e distância percorrida por dia;Velocidade dos veículos e distância percorrida por dia;
- Tempo da garagem até o primeiro contêiner;Tempo da garagem até o primeiro contêiner;
- Tempo do último contêiner até a garagem;Tempo do último contêiner até a garagem;
- Tempo requerido entre os contêineres.Tempo requerido entre os contêineres.
8. 2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos (cont.)2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos (cont.)
Etapa 4a. Tratamento e recuperação:Etapa 4a. Tratamento e recuperação: dados são necessáriosdados são necessários
tanto das propriedades quantitativas como das qualitativas.tanto das propriedades quantitativas como das qualitativas.
Exemplo 1: Se o tratamento é incineração, dados de quantidade,Exemplo 1: Se o tratamento é incineração, dados de quantidade,
valor calorífico, conteúdo de umidade e conteúdo de resíduosvalor calorífico, conteúdo de umidade e conteúdo de resíduos
inertes;inertes;
Exemplo 2: Se o objetivo é “reutilização ou reciclagem” dosExemplo 2: Se o objetivo é “reutilização ou reciclagem” dos
resíduos sólidos, então as quantidades de papel, vidro, metal eresíduos sólidos, então as quantidades de papel, vidro, metal e
orgânicos terão importância fundamentalorgânicos terão importância fundamental..
9. 2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos (cont.)2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos (cont.)
Etapa 4b. Transferência e transporte dos resíduos sólidos:
- Mapa detalhado da região (estradas);
- Quantidades de resíduos sólidos gerados pelas partes diferentes
da cidade;
- Condições de uso da terra para permitir transporte/transferência
dos resíduos sólidos;
- Localização relativa do ponto de transporte com relação aos
pontos de coleta de resíduos sólidos.
- Os dados podem também ser coletados considerando a
quantidade de cargas diárias, número de veículos chegando e
saindo.
11. 2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos (cont.)2.2 – Tipos de dados de resíduos sólidos (cont.)
Etapa 5. Disposição final dos resíduos sólidos
- Dados para determinar a vida útil do aterro:
Quantidade de resíduos sólidos lançados; compressibilidade dos
resíduos sólidos.
- Dados para estimar a quantidade de lixiviado/produção de gás:
A composição e o conteúdo de umidade dos resíduos sólidos;
índices de precipitação.
- Outros dados: quantidades de resíduos hospitalares, resíduos
perigosos, pneus, etc.
- Monitoramento da qualidade da água subterrânea
12. a) Seleção dos locais de amostragem
b) Determinação da freqüência de amostragem
c) Variáveis a serem medidas
2.3 – Amostragem de resíduos sólidos2.3 – Amostragem de resíduos sólidos
13. a) Seleção dos locais de amostragem - geralmente há duas
alternativas: Amostragem no local de geração e
Amostragem no local de disposição
a.1) Amostragem no local de geração - na cidade ou setor de
origem (industrias e hospitais).
- Divisão em quarteirões: ex. urbanização de gabarito alto ou
baixo, casa com quintal, shopping, etc.
- Três recipientes de amostragem são distribuídos para armazenar
resíduos sólidos (usualmente por 24 ou 48 horas): resíduos
orgânicos, resíduos apropriados para reciclagem e resíduos minerais
(areia, poeira, cinzas).
2.3 – Amostragem de resíduos sólidos2.3 – Amostragem de resíduos sólidos
14. a.2) Amostragem no local de disposição - durante o descarre-
gamento dos veículos de coleta na área do aterro.
- As amostras são tomadas quando os veículos de coleta
completam seus volumes;
- Através do uso de pás, conchas de amostragem ou equipamentos
similares as amostras são coletadas de diferentes veículos;
- As amostras coletadas são misturadas, agrupadas e então
misturadas, para coletar geralmente 50 kg de resíduos.
2.3 – Amostragem de resíduos sólidos (cont.)2.3 – Amostragem de resíduos sólidos (cont.)
15. b) Determinação da freqüência de amostragem
Para cidades: variabilidade sazonal - o tempo de amostragem
pode começar na primeira semana da estação, seguindo por 7
semanas em cada estação (em cada semana de amostragem
iniciará em um dia da semana).
Industrias e hospitais – identificar fontes de variação antes de
determinar a freqüência.
- O número requerido de amostras e sua quantidade mínima são
determinados por análises estatísticas.
2.3 – Amostragem de resíduos sólidos (cont.)2.3 – Amostragem de resíduos sólidos (cont.)
16. c) Variáveis a serem medidas
c.1) Variáveis de quantidade
- Massa específica dos resíduos sólidos (massa/per capita.tempo)
- Volume específico dos resíduos sólidos (volume/per capita.tempo)
- Massa específica global (massa/volume).
2.3 – Amostragem de resíduos sólidos (cont.)2.3 – Amostragem de resíduos sólidos (cont.)
O volume dos resíduos sólidos é variável (compactação aplicada
durante a coleta e a disposição final).
A massa específica dos resíduos sólidos é o parâmetro de massa
mais significativo para caracterizar resíduos sólidos.
17. c.2) Variáveis de qualidade
- Composição;
- Conteúdo de umidade;
- Valor calorífico.
A composição pode ser classificada como física, química e
microbiológica.
Pode também ser descrita em termos de componentes (papel,
papelão, plástico, vidro,etc.)
2.3 – Amostragem de resíduos sólidos (cont.)2.3 – Amostragem de resíduos sólidos (cont.)
18. 2.4 – Deficiências da coleta de dados de resíduos sólidos2.4 – Deficiências da coleta de dados de resíduos sólidos
- Coleta de resíduos sólidos é um procedimento desagradável e
difícil; atividade muitas vezes realizada por pessoal sem
treinamento.
- Colaboração entre o coletor de dados e o coletor de resíduos
sólidos deve ser assegurada para a coleta de dados precisos.
- As características altamente variáveis dos resíduos sólidos com
relação a padrões de vida, habitação, estações, etc., dificultam
a coleta de dados representativos.
19. 2.4 – Deficiências da coleta de dados de res. sólidos (cont.)2.4 – Deficiências da coleta de dados de res. sólidos (cont.)
- Freqüentemente, dados de resíduos sólidos são apresentados
como valores individuais na forma de tabelas sem interpretação
estatística. A precisão de tais dados é duvidosa.
- Dados viáveis são de natureza local, representando somente a
área e o tempo nos quais os resíduos sólidos foram coletados.