Assessoria de Inclusão Digital


        Cristina Kiomi Mori
           Gab/SLTI/MP

            Ago/2010

                                 1
Atribuições da SLTI sob
responsabilidade da Assessoria:
 •   Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital – CGPID (Presidência da República)

 •   Comitê Técnico de Inclusão Digital (CEGE)

 •   Gerência Executiva do Programa 1008 – Inclusão Digital – PPA 2008-2011

 •   Observatório Nacional de Inclusão Digital – ONID (base de dados)

 •   Portal Inclusão Digital (aglutinador programas governo)

 •   Oficina para Inclusão Digital – OID (encontro anual nacional)

 •   Computadores para Inclusão - CI (CRCs)

 •   Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades – Telecentros.BR
     (Coordenação Executiva; Colegiado de Coordenação)

 •   Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital

                                                                                        2
Inclusão Digital - Objetivo principal

    Garantir a disseminação e o uso das tecnologias da
         informação e comunicação orientados ao
     desenvolvimento social, econômico, político, cultural,
    ambiental e tecnológico, centrados nas pessoas, em
       especial comunidades e segmentos excluídos.




                                                              3
Inclusão Digital - conceitos
• Acesso à infra-estrutura
• “Alfabetização digital”:
  capacidade de uso
• Uso efetivo: cidadania = benefícios
  econômicos, sociais, culturais, científico-
  tecnológicos, ambientais



                                                4
Pessoas que nunca usaram
a Internet no Brasil (%)
      100


       90


       80


       70


       60


       50

                                                                  Em 2008,
       40
                66,68                                             população rural
                                 59           61
       30                                                  55     passou a ser
                                                                  incluída na
       20
                                                                  amostra
       10


        0
             2006         2007         2008         2009

            Fonte: Pesquisa TIC Domicílios 2006 a 2009 – CGI.Br

                                                                                    5
Uso frequente: classe social/ renda
    100


    90


    80


    70


    60                                                          A
                                                                B
    50
                                                                C
    40                                                          DE

    30


    20


    10


     0
              2006        2007         2008        2009




          Fonte: Pesquisa TIC Domicílios 2006 a 2009 – CGI.Br

                                                                     6
Eixos da Política de Inclusão Digital
  ESCOLAS                                 TELECENTROS
  PÚBLICAS                               COMUNITÁRIOS



                Conexão, Equipamentos,
                 Recursos Humanos e
                     Capacitação



  Processo de Avaliação
                                            ESTÍMULO AO
 Sistemática - Indicadores                    MERCADO




                                                          7
Dados de localização e contato de
mais de 8.200 espaços públicos e
comunitários de uso das tecnologias
da informação e comunicação
(telecentros).


Mapa: localização das unidades e
proporção entre o número de
telecentros e a população de cada
Unidade da Federação (intensidade
da cor verde).




                                      8
Para navegar pelo mapa dos telecentros do Brasil, consulte:
             http://www.onid.org.br/mapas




                                                              9
Portal Inclusão Digital

Notícias, serviços e informações sobre
os programas de inclusão digital no Brasil:
http://www.inclusaodigital.gov.br




                                              10
• Implanta e mantém Centros de Recondicionamento de Computadores
• CRCs captam equipamentos de informática usados.
• Jovens de baixa renda aprendem a consertar os computadores.
• Equipamentos recuperados distribuídos a escolas públicas, bibliotecas
  e telecentros (prioridade Telecentros.BR).
• Computadores configurados com softwares livres.
• CACIC: robô – monitoramento remoto

                                                                      11
Funcionamento
 Doadores       CRCs   Beneficiários




                                       12
Resultados Projeto CI
• 5 CRCs implantados (Porto Alegre, Guarulhos, Gama/DF, BH, Recife)
• 2 CRCs em implantação (Lauro de Freitas/BA, Belém/PA).
• Mais de 1,8 mil jovens formados.
• 59 mil computadores usados recebidos.
•   9,8 mil computadores recondicionados doados.
• 779 escolas públicas, bibliotecas, telecentros e outras iniciativas
  beneficiadas.
• Site: http://www.computadoresparainclusao.gov.br



                                                                        13
Desdobramentos CI
• Política desfazimento/ lixo eletrônico
  • Decreto Nº 99.658/90 – alteração (Dec. Nº 6.087/07)
     • SLTI deve ser informada do desfazimento de bens de
       informática por órgãos da APF
     • Manifesta interesse pelo aproveitamento

     • Indica CRC que receberá doação

     • Encaminha documentação do CRC

  • GT Conama – Resíduos eletroeletrônicos
     • Resolução pós-regulamentação da Lei que institui a Política
       Nacional de Resíduos Sólidos.
  • Compras sustentáveis
                                                                 14
OFICINA PARA INCLUSÃO DIGITAL
• Evento anual de debate da
  política pública e troca de
  experiências entre os diversos
  atores envolvidos no tema.
• 1 a 3 mil participantes.
• Cidade diferente a cada ano.
• Participação social.
• Encontro e formação de agentes
  de inclusão digital.

               http://oficina.inclusaodigital.gov.br

                                                       15
Oficina para Inclusão Digital
                                           • Locais de realização:
                                              – Brasília (2001/ 2003)
                                              – São Paulo (2004)
                                              – Rio de Janeiro (2005)
                                              – Porto Alegre (2006)
                                              – Salvador (2007)
                                              – Belém (2008)
                                              – Belo Horizonte (2009)
   Mais de 3 mil pessoas participaram da      – Brasília (2010)
          7ª edição em Belém/PA




                                                                        16
Oficina para Inclusão Digital
• Público:
  • agentes locais (monitores de telecentros)
  • coordenadores de iniciativas
  • membros de conselhos gestores
  • gestores públicos
  • estudiosos
• Formato: plenárias - debates - oficinas práticas.
• Duração: 3 dias.


                                                  17
Programa Telecentros.BR
• Apoio coordenado ao fortalecimento de
  telecentros existentes e à implantação de novos.
   • Em parceria com órgãos e instituições públicas federais, estaduais, municipais, e
     privadas sem fins lucrativos.

• Oferta centralizada de:
   – Equipamentos (novos e recondicionados, ambos com softwares livres).
   – Conectividade (instalação e custeio).
   – Bolsas e formação para jovens monitores.

• Colegiado de coordenação:
   • Ministérios do Planejamento, das Comunicações e da Ciência e Tecnologia.

• Site: http://www.inclusaodigital.gov.br/telecentros

                                                                                     18
O que é um telecentro?
•   Espaços comunitários/ públicos e
    gratuitos

•   Computadores conectados à Internet

•   Múltiplos usos:
     • Navegação livre e assistida
     • Cursos
     • Atividades coletivas (cultura, lazer,
        geração de renda etc.)

•   Sob responsabilidade de entidades
    públicas ou privadas sem fins
    lucrativos.

•   Canal de interação e participação
    governo - cidadãos
                                               19
Programa Telecentros.BR
• Contrapartidas exigidas:
   • Espaços físicos adequados e sua manutenção
   • Custeio de energia, segurança, limpeza do local
   • Funcionamento de acordo com as diretrizes
   • Supervisão e apoio da entidade proponente
• Desafios:
   • Coordenar “entregas” (equipamento, conexão, bolsa, formação)
   • Gestão
   • Fiscalização
   • Monitoramento/qualidade




                                                                    20
Programa Telecentros.BR
• Andamento
   • 1ª seleção pública realizada (fev-abr/2010):
       •   63 proponentes de 1.071 inscritos
       •   10 mil telecentros (3.915 existentes; 6 mil novos)
   • Formalização:
       •   58 assinaram Termo Cooperação Técnica (revisar/enviar)
       •   5 pendentes (aguardam término período pré-eleitoral)
   • Sistema de monitoramento


• Atendimento
   • Organização de dados para MC/MCT/CI/Rede
   • Etapas 1 e 2: 2010/ Etapas 3 e 4: 2011

                                                                    21
Rede Nacional de Formação
• Curso monitores bolsistas Telecentros.BR
  • Polo Nacional
  • Polos Regionais (e estaduais CE/SP)
  • Plataforma EAD
  • Comitês Nacional e Regionais de formação


• Formato do curso:
  • 12 meses/ EaD (Moodle) + presencial
  • 3 módulos: introdutório (80h)/ aprofundamentos
   temáticos (320h)/ projeto comunitário (80h)
                                                     22
Obrigada!

• Sites:
           •   http://www.inclusaodigital.gov.br
           •   http://www.inclusaodigital.gov.br/telecentros
           •   http://onid.org.br
           •   http://www.computadoresparainclusao.gov.br


• Contato:
               telecentros@planejamento.gov.br
               rede.telecentros@planejamento.gov.br
               (61) 2020-1941


                                                               23

Inclusão Digital

  • 1.
    Assessoria de InclusãoDigital Cristina Kiomi Mori Gab/SLTI/MP Ago/2010 1
  • 2.
    Atribuições da SLTIsob responsabilidade da Assessoria: • Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital – CGPID (Presidência da República) • Comitê Técnico de Inclusão Digital (CEGE) • Gerência Executiva do Programa 1008 – Inclusão Digital – PPA 2008-2011 • Observatório Nacional de Inclusão Digital – ONID (base de dados) • Portal Inclusão Digital (aglutinador programas governo) • Oficina para Inclusão Digital – OID (encontro anual nacional) • Computadores para Inclusão - CI (CRCs) • Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades – Telecentros.BR (Coordenação Executiva; Colegiado de Coordenação) • Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital 2
  • 3.
    Inclusão Digital -Objetivo principal Garantir a disseminação e o uso das tecnologias da informação e comunicação orientados ao desenvolvimento social, econômico, político, cultural, ambiental e tecnológico, centrados nas pessoas, em especial comunidades e segmentos excluídos. 3
  • 4.
    Inclusão Digital -conceitos • Acesso à infra-estrutura • “Alfabetização digital”: capacidade de uso • Uso efetivo: cidadania = benefícios econômicos, sociais, culturais, científico- tecnológicos, ambientais 4
  • 5.
    Pessoas que nuncausaram a Internet no Brasil (%) 100 90 80 70 60 50 Em 2008, 40 66,68 população rural 59 61 30 55 passou a ser incluída na 20 amostra 10 0 2006 2007 2008 2009 Fonte: Pesquisa TIC Domicílios 2006 a 2009 – CGI.Br 5
  • 6.
    Uso frequente: classesocial/ renda 100 90 80 70 60 A B 50 C 40 DE 30 20 10 0 2006 2007 2008 2009 Fonte: Pesquisa TIC Domicílios 2006 a 2009 – CGI.Br 6
  • 7.
    Eixos da Políticade Inclusão Digital ESCOLAS TELECENTROS PÚBLICAS COMUNITÁRIOS Conexão, Equipamentos, Recursos Humanos e Capacitação Processo de Avaliação ESTÍMULO AO Sistemática - Indicadores MERCADO 7
  • 8.
    Dados de localizaçãoe contato de mais de 8.200 espaços públicos e comunitários de uso das tecnologias da informação e comunicação (telecentros). Mapa: localização das unidades e proporção entre o número de telecentros e a população de cada Unidade da Federação (intensidade da cor verde). 8
  • 9.
    Para navegar pelomapa dos telecentros do Brasil, consulte: http://www.onid.org.br/mapas 9
  • 10.
    Portal Inclusão Digital Notícias,serviços e informações sobre os programas de inclusão digital no Brasil: http://www.inclusaodigital.gov.br 10
  • 11.
    • Implanta emantém Centros de Recondicionamento de Computadores • CRCs captam equipamentos de informática usados. • Jovens de baixa renda aprendem a consertar os computadores. • Equipamentos recuperados distribuídos a escolas públicas, bibliotecas e telecentros (prioridade Telecentros.BR). • Computadores configurados com softwares livres. • CACIC: robô – monitoramento remoto 11
  • 12.
    Funcionamento Doadores CRCs Beneficiários 12
  • 13.
    Resultados Projeto CI •5 CRCs implantados (Porto Alegre, Guarulhos, Gama/DF, BH, Recife) • 2 CRCs em implantação (Lauro de Freitas/BA, Belém/PA). • Mais de 1,8 mil jovens formados. • 59 mil computadores usados recebidos. • 9,8 mil computadores recondicionados doados. • 779 escolas públicas, bibliotecas, telecentros e outras iniciativas beneficiadas. • Site: http://www.computadoresparainclusao.gov.br 13
  • 14.
    Desdobramentos CI • Políticadesfazimento/ lixo eletrônico • Decreto Nº 99.658/90 – alteração (Dec. Nº 6.087/07) • SLTI deve ser informada do desfazimento de bens de informática por órgãos da APF • Manifesta interesse pelo aproveitamento • Indica CRC que receberá doação • Encaminha documentação do CRC • GT Conama – Resíduos eletroeletrônicos • Resolução pós-regulamentação da Lei que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. • Compras sustentáveis 14
  • 15.
    OFICINA PARA INCLUSÃODIGITAL • Evento anual de debate da política pública e troca de experiências entre os diversos atores envolvidos no tema. • 1 a 3 mil participantes. • Cidade diferente a cada ano. • Participação social. • Encontro e formação de agentes de inclusão digital. http://oficina.inclusaodigital.gov.br 15
  • 16.
    Oficina para InclusãoDigital • Locais de realização: – Brasília (2001/ 2003) – São Paulo (2004) – Rio de Janeiro (2005) – Porto Alegre (2006) – Salvador (2007) – Belém (2008) – Belo Horizonte (2009) Mais de 3 mil pessoas participaram da – Brasília (2010) 7ª edição em Belém/PA 16
  • 17.
    Oficina para InclusãoDigital • Público: • agentes locais (monitores de telecentros) • coordenadores de iniciativas • membros de conselhos gestores • gestores públicos • estudiosos • Formato: plenárias - debates - oficinas práticas. • Duração: 3 dias. 17
  • 18.
    Programa Telecentros.BR • Apoiocoordenado ao fortalecimento de telecentros existentes e à implantação de novos. • Em parceria com órgãos e instituições públicas federais, estaduais, municipais, e privadas sem fins lucrativos. • Oferta centralizada de: – Equipamentos (novos e recondicionados, ambos com softwares livres). – Conectividade (instalação e custeio). – Bolsas e formação para jovens monitores. • Colegiado de coordenação: • Ministérios do Planejamento, das Comunicações e da Ciência e Tecnologia. • Site: http://www.inclusaodigital.gov.br/telecentros 18
  • 19.
    O que éum telecentro? • Espaços comunitários/ públicos e gratuitos • Computadores conectados à Internet • Múltiplos usos: • Navegação livre e assistida • Cursos • Atividades coletivas (cultura, lazer, geração de renda etc.) • Sob responsabilidade de entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos. • Canal de interação e participação governo - cidadãos 19
  • 20.
    Programa Telecentros.BR • Contrapartidasexigidas: • Espaços físicos adequados e sua manutenção • Custeio de energia, segurança, limpeza do local • Funcionamento de acordo com as diretrizes • Supervisão e apoio da entidade proponente • Desafios: • Coordenar “entregas” (equipamento, conexão, bolsa, formação) • Gestão • Fiscalização • Monitoramento/qualidade 20
  • 21.
    Programa Telecentros.BR • Andamento • 1ª seleção pública realizada (fev-abr/2010): • 63 proponentes de 1.071 inscritos • 10 mil telecentros (3.915 existentes; 6 mil novos) • Formalização: • 58 assinaram Termo Cooperação Técnica (revisar/enviar) • 5 pendentes (aguardam término período pré-eleitoral) • Sistema de monitoramento • Atendimento • Organização de dados para MC/MCT/CI/Rede • Etapas 1 e 2: 2010/ Etapas 3 e 4: 2011 21
  • 22.
    Rede Nacional deFormação • Curso monitores bolsistas Telecentros.BR • Polo Nacional • Polos Regionais (e estaduais CE/SP) • Plataforma EAD • Comitês Nacional e Regionais de formação • Formato do curso: • 12 meses/ EaD (Moodle) + presencial • 3 módulos: introdutório (80h)/ aprofundamentos temáticos (320h)/ projeto comunitário (80h) 22
  • 23.
    Obrigada! • Sites: • http://www.inclusaodigital.gov.br • http://www.inclusaodigital.gov.br/telecentros • http://onid.org.br • http://www.computadoresparainclusao.gov.br • Contato: telecentros@planejamento.gov.br rede.telecentros@planejamento.gov.br (61) 2020-1941 23