O documento discute a transmissão vertical do HIV, os fatores de risco e as intervenções para prevenção. Cerca de 70% dos casos de HIV ocorrem em mulheres e crianças, principalmente por transmissão vertical durante a gravidez, parto ou amamentação. Intervenções como tratamento antirretroviral materno e cesariana eletiva podem reduzir o risco de transmissão para menos de 2%.
O documento discute o ciclo reprodutivo do HIV, sua transmissão vertical durante a gestação e parto, protocolos de tratamento para gestantes soropositivas e cuidados com o recém-nascido exposto ao vírus. A transmissão pode ocorrer na gestação, parto ou aleitamento e o risco é reduzido com terapia antirretroviral e parto cirúrgico. O acompanhamento do recém-nascido envolve quimioprofilaxia, exames periódicos e amamentação com fórmula.
Apresentação da responsabilidade dos discentes, sobre o tema Gravidez e VIH/SIDA. Curso Licenciatura em Enfermagem (CLE) - ESSaF-UAlg. - apresentada no âmbito da disciplina de Psicologia V.
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010itsufpr
1) O documento discute o manejo de gestantes soropositivas para HIV e sífilis, incluindo formas de transmissão do HIV, exames laboratoriais, e conduta clínica no pré-natal e parto.
2) É recomendado iniciar terapia antirretroviral na 14a semana e realizar exames regulares de carga viral e contagem de CD4 para monitorar a eficácia do tratamento.
3) A via de parto depende da carga viral na 34a semana; parto normal é indicado para carga viral <1.000 có
O documento discute a AIDS na gravidez, incluindo sua história, transmissão, prevenção, sintomas, transmissão vertical da mãe para o feto, fatores de risco, tratamento da gestante com medicamentos, cuidados com o recém-nascido, e serviços de apoio como o CTA e SAE.
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2itsufpr
O documento discute condutas em gestantes com HIV e sífilis positivas, abordando:
1) Agentes causadores, formas de transmissão e exames para detecção de HIV e sífilis;
2) Recomendações para o pré-natal, parto e puerpério de gestantes com HIV, incluindo terapia antirretroviral;
3) Riscos da sífilis congênita e abordagem diagnóstica e terapêutica.
A transmissão vertical do HIV da mãe para o feto/bebê pode ocorrer durante a gravidez, parto ou amamentação. Os sintomas da infecção na criança incluem desenvolvimento deficitário, febre, diarreia crônica e problemas respiratórios e linfáticos. O diagnóstico é feito por exames a partir de 1 mês de vida para descartar anticorpos maternos, e o tratamento envolve quimioprofilaxia e acompanhamento ambulatorial.
Este documento discute várias infecções que podem ser transmitidas de mãe para filho, incluindo bactérias, vírus, protozoários e outros agentes infecciosos. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada infecção, bem como estratégias de prevenção da transmissão vertical.
O documento discute a sífilis congênita, incluindo sua epidemiologia, transmissão, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Ele enfatiza a importância da atenção primária na prevenção e manejo da doença, especialmente durante a gravidez e no período pós-natal.
O documento discute o ciclo reprodutivo do HIV, sua transmissão vertical durante a gestação e parto, protocolos de tratamento para gestantes soropositivas e cuidados com o recém-nascido exposto ao vírus. A transmissão pode ocorrer na gestação, parto ou aleitamento e o risco é reduzido com terapia antirretroviral e parto cirúrgico. O acompanhamento do recém-nascido envolve quimioprofilaxia, exames periódicos e amamentação com fórmula.
Apresentação da responsabilidade dos discentes, sobre o tema Gravidez e VIH/SIDA. Curso Licenciatura em Enfermagem (CLE) - ESSaF-UAlg. - apresentada no âmbito da disciplina de Psicologia V.
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010itsufpr
1) O documento discute o manejo de gestantes soropositivas para HIV e sífilis, incluindo formas de transmissão do HIV, exames laboratoriais, e conduta clínica no pré-natal e parto.
2) É recomendado iniciar terapia antirretroviral na 14a semana e realizar exames regulares de carga viral e contagem de CD4 para monitorar a eficácia do tratamento.
3) A via de parto depende da carga viral na 34a semana; parto normal é indicado para carga viral <1.000 có
O documento discute a AIDS na gravidez, incluindo sua história, transmissão, prevenção, sintomas, transmissão vertical da mãe para o feto, fatores de risco, tratamento da gestante com medicamentos, cuidados com o recém-nascido, e serviços de apoio como o CTA e SAE.
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2itsufpr
O documento discute condutas em gestantes com HIV e sífilis positivas, abordando:
1) Agentes causadores, formas de transmissão e exames para detecção de HIV e sífilis;
2) Recomendações para o pré-natal, parto e puerpério de gestantes com HIV, incluindo terapia antirretroviral;
3) Riscos da sífilis congênita e abordagem diagnóstica e terapêutica.
A transmissão vertical do HIV da mãe para o feto/bebê pode ocorrer durante a gravidez, parto ou amamentação. Os sintomas da infecção na criança incluem desenvolvimento deficitário, febre, diarreia crônica e problemas respiratórios e linfáticos. O diagnóstico é feito por exames a partir de 1 mês de vida para descartar anticorpos maternos, e o tratamento envolve quimioprofilaxia e acompanhamento ambulatorial.
Este documento discute várias infecções que podem ser transmitidas de mãe para filho, incluindo bactérias, vírus, protozoários e outros agentes infecciosos. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada infecção, bem como estratégias de prevenção da transmissão vertical.
O documento discute a sífilis congênita, incluindo sua epidemiologia, transmissão, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Ele enfatiza a importância da atenção primária na prevenção e manejo da doença, especialmente durante a gravidez e no período pós-natal.
O documento discute AIDS na infância. As principais informações são:
1) O HIV é o agente causador da AIDS e pode ser transmitido verticalmente da mãe para o filho, principalmente durante o parto.
2) Os sintomas mais comuns em crianças com AIDS incluem infecções bacterianas e oportunistas recorrentes.
3) O diagnóstico é feito por testes sorológicos e detecção do vírus, e o tratamento envolve medicamentos antirretrovirais e controle de infecções.
O documento discute lesões ulcerosas genitais, incluindo sífilis, cancro mole, herpes e candidíase. Detalha as características clínicas, diagnóstico e tratamento da sífilis, como o período de incubação, estágios primário, secundário e terciário, e o uso de penicilina. Também aborda o tratamento de sífilis em pacientes com HIV e durante a gravidez.
1) O documento discute o ciclo de vida do vírus HIV e como ele infecta e se replica dentro das células T CD4.
2) Ele também descreve as seis classes de medicamentos antirretrovirais usados para tratar a infecção por HIV, incluindo inibidores da transcriptase reversa, protease e integrase.
3) As diretrizes atualizadas recomendam o tratamento antirretroviral para todos os pacientes infectados por HIV para controlar a replicação viral e melhorar os resultados.
O documento descreve a história da epidemia de HIV/AIDS no Brasil desde os primeiros casos em 1983, os tipos de vírus HIV, formas de diagnóstico e tratamento, incluindo a distribuição gratuita de antirretrovirais pelo Ministério da Saúde desde 1991. Também aborda os cuidados de enfermagem necessários para pacientes com HIV/AIDS.
Sífilis congênita, a criança exposta ao hiv e hepatites viraisProfessor Robson
O documento discute a prevalência de doenças sexualmente transmissíveis no Rio Grande do Norte, incluindo sífilis congênita, HIV/AIDS em crianças, hepatites virais. Apresenta dados sobre notificações de casos e sua distribuição regional entre 2007-2010, mostrando que a maioria dos casos estão concentrados na Região Metropolitana. Também discute a importância dos exames de rotina no pré-natal para detecção precoce destas doenças.
O documento resume as informações sobre sífilis, incluindo seus sinais e sintomas, formas de transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção da sífilis congênita.
Aspectos gerais do diagnóstico de infecções congênitas e perinataisJosé Luiz
O documento discute várias infecções congênitas e perinatais, incluindo como reconhecê-las no recém-nascido através de sintomas clínicos e exames complementares. Detalha sinais e sintomas de infecções como sífilis, rubéola, AIDS, hepatite B, citomegalovírus e outras, além de explicar os exames laboratoriais relevantes para cada caso.
O documento discute a toxoplasmose e sua transmissão vertical durante a gestação. Apresenta dados sobre a prevalência de soropositividade para toxoplasmose em gestantes no Brasil. Descreve os perfis sorológicos que indicam infecção aguda, remota ou de risco de transmissão ao feto. Detalha testes, diagnóstico, tratamento e orientações para gestantes.
O documento apresenta um fluxograma para o manejo da sífilis congênita, descrevendo os protocolos de tratamento para recém-nascidos filhos de mães com ou sem tratamento adequado da sífilis durante a gravidez, com base nos resultados dos exames de sangue e líquor do recém-nascido. O fluxograma também inclui um protocolo de acompanhamento ambulatorial destes recém-nascidos.
A toxoplasmose é uma doença parasitária encontrada principalmente nos países tropicais. Sua infecção não apresenta sintomas na grande maioria dos casos, porém está associada a grande morbidade durante a gestação. A melhor estratégia é a prevenção primária e o correto diagnóstico é fundamental.
Material de 10 de junho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. O documento fornece orientações sobre cuidados com recém-nascidos expostos ao HIV, incluindo limpeza, administração de medicamentos profiláticos, alimentação e acompanhamento médico.
2. É recomendado o início precoce de tratamentos como AZT e Nevirapina, monitoramento laboratorial, não amamentação e substituição do leite materno, e agendamento de consulta em serviço especializado.
3. São descritos protocolos para diagnóstico e acompanhamento da infecção pelo HIV em crianças,
O documento discute a infecção fetal pela sífilis, incluindo sua transmissão da mãe para o feto, manifestações clínicas congênitas e abordagem diagnóstica e terapêutica.
O documento discute a importância de continuar realizando campanhas de vacinação contra poliomielite no Brasil para manter a erradicação da doença. Isso é necessário devido a áreas com baixas coberturas vacinais que podem permitir a reintrodução do vírus da pólio no país através de intercâmbios internacionais ou surtos locais. A vacina oral contra poliomielite é recomendada pela OMS para aumentar as coberturas vacinais nessas áreas.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de úlceras genitais infecciosas. Apresenta os principais tipos de úlceras genitais de acordo com a idade, sintomas e características. Fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento de doenças como herpes genital, sífilis, cancro mole, linfogranuloma venéreo e outras. Enfatiza a importância do diagnóstico correto e tratamento adequado dessas infecções.
1) A sífilis é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum que pode ser transmitida de mãe para filho durante a gravidez.
2) No Brasil, a prevalência de gestantes com sífilis é de aproximadamente 1,6% e a taxa de transmissão vertical não tratada varia de 30% a 100% dependendo do estágio da doença.
3) O Ministério da Saúde estabeleceu metas para reduzir a incidência de sífilis congênita no país até 2011 at
Este “Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e Hepatites Virais” é um dos documentos integrantes de uma série de publicações do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (DDAHV/SVS/MS), que têm por objetivo orientar o uso de antirretrovirais e demais agentes anti-infecciosos para prevenção e tratamento da sífilis, das hepatites virais (B e C) e da infecção pelo HIV, especificamente, para a população gestante.
Esta é a primeira vez que os três agravos – HIV/aids, hepatites virais e sífilis – são abordados de maneira integrada. É sabido que essas infecções apresentam vias de transmissão comuns, notadamente a sexual, e que a concomitância destas influencia a história natural de cada uma delas.
O objetivo deste Protocolo é contribuir para melhorar a qualidade da atenção à saúde no enfrentamento da transmissão vertical, além de reforçar ações da Rede Cegonha no âmbito da prevenção, assistência, vigilância e tratamento no pré-natal, parto e puerpério. Destaca-se, ainda, que se trata de um documento fundamentado em extensa revisão de evidências científicas e validado em discussão com especialistas.
O DDAHV/SVS/MS, em conjunto com estados, municípios, organizações não governamentais, entidades de classe e demais instituições envolvidas com a temática estabelece e apoia estratégias efetivas para a redução da transmissão vertical, visando à sua eliminação no Brasil.
Fábio Mesquita
Diretor do DDAHV/SVS/MS
O documento discute úlceras genitais infecciosas, definindo-as como lesões na vulva ou vagina que causam perda da integridade dos tecidos superficiais. Ele lista as principais doenças sexualmente transmissíveis que podem causar úlceras genitais e descreve os sinais e sintomas de cada uma, incluindo sífilis, herpes, cancro mole, linfogranuloma venéreo e donovanose. O documento também discute o diagnóstico e tratamento dessas condições.
Este documento descreve protocolos para o manejo da toxoplasmose em gestantes no Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio Grande. A infecção por Toxoplasma gondii pode acometer o feto e causar complicações como alterações no sistema nervoso central, nos olhos e surdez. O diagnóstico é feito por exames sorológicos e, se confirmada a infecção fetal, o tratamento inclui espiramicina, sulfadiazina e pirimetamina. Orienta-se também medidas profiláticas como evitar contato com gatos e consumo de
Este documento fornece diretrizes terapêuticas para o tratamento de DSTs/AIDS com base na abordagem sindrômica. Ele resume os esquemas terapêuticos recomendados para a síndrome de úlcera genital, síndrome de corrimento uretral, síndrome de corrimento vaginal e síndrome do desconforto ou dor pélvica.
Existem diferentes tipos de testes para detectar o HIV, variando no método de detecção (anticorpos, antígenos ou RNA viral) e na amostra biológica testada (sangue, saliva, urina). Os testes mais precisos detectam o RNA viral no sangue, mas são mais caros. Os testes de anticorpos são os mais comumente usados por serem baratos e precisos.
O documento resume a história da AIDS, descrevendo como surgiu a partir de vírus em chimpanzés e macacos na África e como se espalhou pelo mundo. Também explica sobre os sintomas, exames, tratamento e formas de prevenção da doença. Por fim, detalha as ações do governo brasileiro no controle e prevenção da AIDS.
O documento discute AIDS na infância. As principais informações são:
1) O HIV é o agente causador da AIDS e pode ser transmitido verticalmente da mãe para o filho, principalmente durante o parto.
2) Os sintomas mais comuns em crianças com AIDS incluem infecções bacterianas e oportunistas recorrentes.
3) O diagnóstico é feito por testes sorológicos e detecção do vírus, e o tratamento envolve medicamentos antirretrovirais e controle de infecções.
O documento discute lesões ulcerosas genitais, incluindo sífilis, cancro mole, herpes e candidíase. Detalha as características clínicas, diagnóstico e tratamento da sífilis, como o período de incubação, estágios primário, secundário e terciário, e o uso de penicilina. Também aborda o tratamento de sífilis em pacientes com HIV e durante a gravidez.
1) O documento discute o ciclo de vida do vírus HIV e como ele infecta e se replica dentro das células T CD4.
2) Ele também descreve as seis classes de medicamentos antirretrovirais usados para tratar a infecção por HIV, incluindo inibidores da transcriptase reversa, protease e integrase.
3) As diretrizes atualizadas recomendam o tratamento antirretroviral para todos os pacientes infectados por HIV para controlar a replicação viral e melhorar os resultados.
O documento descreve a história da epidemia de HIV/AIDS no Brasil desde os primeiros casos em 1983, os tipos de vírus HIV, formas de diagnóstico e tratamento, incluindo a distribuição gratuita de antirretrovirais pelo Ministério da Saúde desde 1991. Também aborda os cuidados de enfermagem necessários para pacientes com HIV/AIDS.
Sífilis congênita, a criança exposta ao hiv e hepatites viraisProfessor Robson
O documento discute a prevalência de doenças sexualmente transmissíveis no Rio Grande do Norte, incluindo sífilis congênita, HIV/AIDS em crianças, hepatites virais. Apresenta dados sobre notificações de casos e sua distribuição regional entre 2007-2010, mostrando que a maioria dos casos estão concentrados na Região Metropolitana. Também discute a importância dos exames de rotina no pré-natal para detecção precoce destas doenças.
O documento resume as informações sobre sífilis, incluindo seus sinais e sintomas, formas de transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção da sífilis congênita.
Aspectos gerais do diagnóstico de infecções congênitas e perinataisJosé Luiz
O documento discute várias infecções congênitas e perinatais, incluindo como reconhecê-las no recém-nascido através de sintomas clínicos e exames complementares. Detalha sinais e sintomas de infecções como sífilis, rubéola, AIDS, hepatite B, citomegalovírus e outras, além de explicar os exames laboratoriais relevantes para cada caso.
O documento discute a toxoplasmose e sua transmissão vertical durante a gestação. Apresenta dados sobre a prevalência de soropositividade para toxoplasmose em gestantes no Brasil. Descreve os perfis sorológicos que indicam infecção aguda, remota ou de risco de transmissão ao feto. Detalha testes, diagnóstico, tratamento e orientações para gestantes.
O documento apresenta um fluxograma para o manejo da sífilis congênita, descrevendo os protocolos de tratamento para recém-nascidos filhos de mães com ou sem tratamento adequado da sífilis durante a gravidez, com base nos resultados dos exames de sangue e líquor do recém-nascido. O fluxograma também inclui um protocolo de acompanhamento ambulatorial destes recém-nascidos.
A toxoplasmose é uma doença parasitária encontrada principalmente nos países tropicais. Sua infecção não apresenta sintomas na grande maioria dos casos, porém está associada a grande morbidade durante a gestação. A melhor estratégia é a prevenção primária e o correto diagnóstico é fundamental.
Material de 10 de junho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. O documento fornece orientações sobre cuidados com recém-nascidos expostos ao HIV, incluindo limpeza, administração de medicamentos profiláticos, alimentação e acompanhamento médico.
2. É recomendado o início precoce de tratamentos como AZT e Nevirapina, monitoramento laboratorial, não amamentação e substituição do leite materno, e agendamento de consulta em serviço especializado.
3. São descritos protocolos para diagnóstico e acompanhamento da infecção pelo HIV em crianças,
O documento discute a infecção fetal pela sífilis, incluindo sua transmissão da mãe para o feto, manifestações clínicas congênitas e abordagem diagnóstica e terapêutica.
O documento discute a importância de continuar realizando campanhas de vacinação contra poliomielite no Brasil para manter a erradicação da doença. Isso é necessário devido a áreas com baixas coberturas vacinais que podem permitir a reintrodução do vírus da pólio no país através de intercâmbios internacionais ou surtos locais. A vacina oral contra poliomielite é recomendada pela OMS para aumentar as coberturas vacinais nessas áreas.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de úlceras genitais infecciosas. Apresenta os principais tipos de úlceras genitais de acordo com a idade, sintomas e características. Fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento de doenças como herpes genital, sífilis, cancro mole, linfogranuloma venéreo e outras. Enfatiza a importância do diagnóstico correto e tratamento adequado dessas infecções.
1) A sífilis é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum que pode ser transmitida de mãe para filho durante a gravidez.
2) No Brasil, a prevalência de gestantes com sífilis é de aproximadamente 1,6% e a taxa de transmissão vertical não tratada varia de 30% a 100% dependendo do estágio da doença.
3) O Ministério da Saúde estabeleceu metas para reduzir a incidência de sífilis congênita no país até 2011 at
Este “Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e Hepatites Virais” é um dos documentos integrantes de uma série de publicações do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (DDAHV/SVS/MS), que têm por objetivo orientar o uso de antirretrovirais e demais agentes anti-infecciosos para prevenção e tratamento da sífilis, das hepatites virais (B e C) e da infecção pelo HIV, especificamente, para a população gestante.
Esta é a primeira vez que os três agravos – HIV/aids, hepatites virais e sífilis – são abordados de maneira integrada. É sabido que essas infecções apresentam vias de transmissão comuns, notadamente a sexual, e que a concomitância destas influencia a história natural de cada uma delas.
O objetivo deste Protocolo é contribuir para melhorar a qualidade da atenção à saúde no enfrentamento da transmissão vertical, além de reforçar ações da Rede Cegonha no âmbito da prevenção, assistência, vigilância e tratamento no pré-natal, parto e puerpério. Destaca-se, ainda, que se trata de um documento fundamentado em extensa revisão de evidências científicas e validado em discussão com especialistas.
O DDAHV/SVS/MS, em conjunto com estados, municípios, organizações não governamentais, entidades de classe e demais instituições envolvidas com a temática estabelece e apoia estratégias efetivas para a redução da transmissão vertical, visando à sua eliminação no Brasil.
Fábio Mesquita
Diretor do DDAHV/SVS/MS
O documento discute úlceras genitais infecciosas, definindo-as como lesões na vulva ou vagina que causam perda da integridade dos tecidos superficiais. Ele lista as principais doenças sexualmente transmissíveis que podem causar úlceras genitais e descreve os sinais e sintomas de cada uma, incluindo sífilis, herpes, cancro mole, linfogranuloma venéreo e donovanose. O documento também discute o diagnóstico e tratamento dessas condições.
Este documento descreve protocolos para o manejo da toxoplasmose em gestantes no Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio Grande. A infecção por Toxoplasma gondii pode acometer o feto e causar complicações como alterações no sistema nervoso central, nos olhos e surdez. O diagnóstico é feito por exames sorológicos e, se confirmada a infecção fetal, o tratamento inclui espiramicina, sulfadiazina e pirimetamina. Orienta-se também medidas profiláticas como evitar contato com gatos e consumo de
Este documento fornece diretrizes terapêuticas para o tratamento de DSTs/AIDS com base na abordagem sindrômica. Ele resume os esquemas terapêuticos recomendados para a síndrome de úlcera genital, síndrome de corrimento uretral, síndrome de corrimento vaginal e síndrome do desconforto ou dor pélvica.
Existem diferentes tipos de testes para detectar o HIV, variando no método de detecção (anticorpos, antígenos ou RNA viral) e na amostra biológica testada (sangue, saliva, urina). Os testes mais precisos detectam o RNA viral no sangue, mas são mais caros. Os testes de anticorpos são os mais comumente usados por serem baratos e precisos.
O documento resume a história da AIDS, descrevendo como surgiu a partir de vírus em chimpanzés e macacos na África e como se espalhou pelo mundo. Também explica sobre os sintomas, exames, tratamento e formas de prevenção da doença. Por fim, detalha as ações do governo brasileiro no controle e prevenção da AIDS.
O documento descreve os testes moleculares PCR para detecção e monitoramento do HIV, incluindo seus usos clínicos. Os testes qualitativos detectam a presença do vírus e são usados para diagnóstico precoce, enquanto os testes quantitativos medem a carga viral e guiam a resposta à terapia antirretroviral. Os níveis de carga viral fornecem informações prognósticas importantes sobre a progressão da doença.
Apresentação sobre HIV/AIDS, história, diagnóstico, ciclo viral, carga viral indetectável, casais sorodiscordantes, meta 90-90, prevalência e distribuição geográfica tipos e subtipos, métodos de prevenção.
O documento discute a prevenção de HIV e ISTs entre mulheres, destacando que cerca de 7.000 mulheres jovens por semana são infectadas por HIV e que mulheres que sofreram violência têm maior risco de infecção. Também lista alguns tipos comuns de ISTs como HPV e sífilis e ressalta a importância de usar camisinha para proteção.
Aula 11 - IST , doenças infecciosas e parasitárias.pptKarinaSousa66
O documento discute riscos de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) durante a gestação, com foco em sífilis, HIV e hepatites. Exames como VDRL e testes para HIV devem ser realizados para diagnosticar e tratar ISTs, prevenindo complicações para a gestante e recém-nascido.
O documento discute o HIV/AIDS, incluindo o que é o vírus HIV, os sintomas da AIDS, diagnóstico, tratamento e estigma associado à doença. Explica que o HIV ataca as células de defesa do corpo e pode levar à AIDS se não tratado, e que o tratamento com medicamentos antirretrovirais pode controlar o vírus e prolongar a vida, embora exija adesão contínua.
O documento fornece informações sobre HIV/AIDS, incluindo sua definição, sintomas, diagnóstico, formas de contágio e prevenção. Explica que o HIV ataca o sistema imunológico, deixando a pessoa vulnerável a doenças oportunistas, e pode ser transmitido através de relações sexuais desprotegidas, sangue infectado e da mãe para o filho.
Este documento fornece informações sobre HIV/AIDS, incluindo sua definição, sintomas, diagnóstico, formas de transmissão, prevenção e comportamentos de risco. Explica que HIV ataca o sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a doenças oportunistas, e que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é diagnosticada quando o sistema imunológico está gravemente enfraquecido.
O documento resume as principais informações sobre o HIV e diagnóstico da AIDS. Explica que o HIV destrói células do sistema imunológico, podendo levar à AIDS após alguns anos, e descreve a história da descoberta do vírus e doença. Também detalha os métodos de diagnóstico laboratorial, incluindo testes rápidos e exames de confirmação como ELISA e carga viral.
A contaminação pelo HIV pode ocorrer através do sangue, secreções vaginais, parto, leite materno ou compartilhamento de seringas. No Brasil, estima-se que mais de 718 mil pessoas vivem com HIV, sendo que aproximadamente 150 mil não sabem que estão infectadas. Em Cacoal, a estimativa é de cerca de 200 pessoas infectadas entre 15 e 18 anos.
O documento descreve o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Explica que o HIV ataca as células do sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a infecções. Fornece estatísticas globais sobre o número de pessoas vivendo com HIV/AIDS e como o vírus é transmitido, principalmente por relações sexuais desprotegidas e da mãe para a criança.
O documento descreve o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Explica que o HIV ataca as células do sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a infecções. Fornece estatísticas globais sobre o número de pessoas vivendo com HIV/AIDS e modos de transmissão, como relações sexuais e exposição a sangue contaminado.
O documento descreve o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Explica que o HIV ataca as células do sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a infecções. Detalha estatísticas globais sobre a epidemia de HIV/AIDS, grupos de alto risco, formas de transmissão e tratamento.
3 - HIV Atualização na atenção ao portador HIVAids.pdfEzequielSouza41
1) O documento discute protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para o manejo das hepatites virais B e C, sífilis e coinfecções, com foco no papel da atenção primária.
2) Inclui informações sobre carga viral, risco de transmissão sexual do HIV, estudos sobre tratamento e prevenção, e inflamação crônica relacionada ao HIV.
3) Também fornece detalhes sobre protocolos, diretrizes terapêuticas, notificação obrigatória e vigilância epidemioló
O documento discute doenças transmissíveis em trabalhadores da saúde, incluindo HIV/AIDS, hepatite e tuberculose. Ele explica os riscos de exposição ocupacional através de material biológico e vias aéreas, além de discutir prevenção, profilaxia pós-exposição e o papel da CIPA na orientação dos trabalhadores.
O documento resume o que é AIDS, como é transmitida através de relações sexuais desprotegidas, transfusão de sangue e da mãe para o filho, formas de prevenção como uso de preservativos e evitar compartilhamento de agulhas, e tratamento com acompanhamento médico e coquetel de medicamentos.
O documento fornece informações sobre a AIDS, incluindo: (1) o vírus HIV pode ser transmitido através do sangue, esperma, secreções vaginais e leite materno; (2) o período médio entre a infecção pelo HIV e os sintomas da AIDS é de 8 a 11 anos; (3) o HIV destrói os glóbulos brancos, deixando o corpo vulnerável a doenças oportunistas.
1. HIV e gravidez
Cerca de 70% do HIV ocorre em mulheres e crianças.
Em 2004 estimou-se que 80000 foram infectadas em transmissão vertical (> a 95%)
Sem nenhuma intervenção 35 – 45% dos filhos de mães HIV+ são infectados; (35% quando não
amamentada, e 45% quando amamentada)
Risco de transmissão vertical
• 20% durante a gravidez
• 60% durante o parto
• 20 % durante a amamentação
Factores que influenciam
• Vírus – carga viral, tipo de vírus e resistência ao vírus
• DTS
• Maternos – imunidade, malnutrição
• Obstétricos – PRM, cerca de 4H antes do paro, hemorragia intraparto, técnicas invasivas,
tipo de parto “electiva ”
• Fetais - prematuridade ou gravidez múltipla
• RN – aleitamento materno, Lesão da mucosa GI
• Socioculturais e socioambientais
Prevenção primária
• Preservativo
• Mudança de comportamento
• Tratar e prevenir DTS
• Teste voluntário
Intervenções específicas
Durante as consultas prenatais obtemos aconselhamento sob a amamentação, cuidados obstétricos
adequados, ART e planeamento familiar.
Suporte
• Planeamento familiar posparto
• Suporte para alimentação da criança
• Suporte social para a família, órfão e comunidade afectada pelo HIV
A cesariana electiva diminui o risco em 60 – 80%
Nevirapina
• Acção rápida na diminuição da carga viral
• Pode reduzir o risco em 45%
200mg comprimido para a mãe e 4mg/Kg para o RN em xarope.
Tem uma semivida de 48H. Toma 4H antes da cesariana electiva e só pode tomar outro após 3
dias.
Se o bebé vomitar dar 2ª dose, mas nunca dar uma 3ª dose.
Celso TavX
Obstetrícia 6º Ano
1
2. As mulheres em TARV não devem fazer NVP préparto
Durante o parto
• Lavar a vulva com cloxidina
• Evitar manobras que causem RPM
• Laqueação imediata
• Aplicar oxitócitos
• Tracção controlada
Não começar TARV antas das 14 semanas
Esquemas
1º
• AZT – 32 semanas até 1 semana após o parto
• NVP dose única no parto
2º
• AZT + 3 TC a partir da 34º semana até o parto
• NVP dose única no parto
O 3TC tem resistência > se o período for > a 6 semanas de duração do tratamento
3º Na gravidez
• AZT + 3TC + NVP 1ª linha
• D4T + 3TC + NVP 2ª linha se tiver anemia (Hgb < a 8g/dL)
• AZT + 3TC + NFV (????????? EFV) 3ª linha se tiver alergia a NVP
ARV contra-indicados na gravidez
Teratogénicos
• EFAU
• 2alcitabra
• Hidroxiureia
• Delavidir
Acidose láctica
• Amprenavir
• D4T + DDI
• Abacavir + 2ITRN
Cálculos renais no RN
• Indinavir
Artigo atualizado em 24/07/2013.
TESTE PARA HIV | Sorologia para
HIV
Celso TavX
Obstetrícia 6º Ano
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Estima-se que mais de 33 milhões de pessoas em todo o mundo estejam atualmente contaminadas com o vírus HIV.
Anualmente, entre 2,5 e 3 milhões de novas pessoas se infectam com o vírus. Cerca de 1/3 dos indivíduos
contaminados não sabem que são portadores do HIV, pois nunca realizaram um teste para o diagnóstico, chamado
sorologia para o HIV.
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Desde a década de 1980 quando os primeiros testes para o HIV foram desenvolvidos, muita coisa mudou,
principalmente em relação à janela imunológica, que inicialmente era de até 6 meses e hoje caiu para menos de 1 mês.
A sorologia para o HIV é um teste muito importante, pois o diagnóstico precoce aumenta as chances do paciente viver
de modo saudável por muitos anos com vírus. Além disso, saber que é portador do HIV reduz risco de transmissão
para outras pessoas.
Este artigo abordará os seguintes pontos sobre os testes de diagnóstico para o HIV:
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Tipos de testes disponíveis.
Janela imunológica atual.
Quando repetir o exame para HIV.
Falso positivo para HIV.
Falso negativo para HIV.
Teste rápido para HIV.
Outro textos sobre HIV do MD.Saúde:
SINTOMAS DO HIV | AIDS.
TRANSMISSÃO DO HIV | Como se pega AIDS?
SARCOMA DE KAPOSI | Sintomas da AIDS.
AIDS e HIV | Fotos.
Tipos de teste para HIV atualmente disponíveis
Existem dois tipos de exames para detectar o HIV: o teste rápido para HIV e a sorologia tradicional.
Sorologia para HIV
A sorologia tradicional existe desde 1985 e é conhecida como ELISA (Enzyme-Linked Immunoabsorbent Assay). O
ELISA pode ser usado para várias doenças além do HIV, sendo uma técnica que permite a detecção de anticorpos
específicos no sangue. Neste tipo de teste não se pesquisa diretamente a presença do vírus, mas sim a existência de
anticorpos contra o mesmo. Existem outras metodologias além do ELISA para se detectar anticorpos contra o vírus
HIV, como o MEIA, EQL e ELFA e CMIA, mas o ELISA ainda é o método mais popular, por isso vou me ater apenas
a ele.
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4. A lógica do exame é simples, só haverá anticorpos contra HIV no sangue se o paciente tiver sido
contaminado pelo vírus. Pessoas que nunca tiveram contato com o HIV não têm como desenvolver anticorpos contra o
mesmo. O nosso sistema imune só consegue produzir anticorpos contra uma determinada doença se tiver sido
previamente exposta ao seu agente causador, seja ele um vírus ou bactéria.
Os anticorpos são proteínas produzidas com o objetivo de combater agentes infecciosos específicos. Uma vez que o
vírus HIV tenha entrado em nosso organismo, ele é imediatamente capturado pelas células de defesa e sua estrutura é
analisada. A partir desta análise, o sistema imune torna-se capaz de produzir anticorpos diretamente voltados para
combater este invasor. Sempre que entramos em contato com algum germe pela primeira vez, o corpo demora algum
tempo para analisar sua estrutura e produzir anticorpos específicos. Porém, uma vez reconhecido, o paciente terá
anticorpos para o resto da vida. Um anticorpo contra o HIV só ataca o vírus do HIV, ele é inócuo para outras
infecções, como por exemplo, gripe ou catapora.
O tempo que decorre entre o momento da contaminação por um vírus e a produção de anticorpos suficientes para
serem detectados na sorologia é chamado de janela imunológica. Portanto, quando falamos que um teste tem uma
janela imunológica de 3 meses, isto significa que o exame só dará positivo 3 meses depois do paciente ter entrado em
contato com o determinado vírus ou bactéria.
Nas últimas décadas a sorologia para HIV evoluiu muito. A primeira geração, usada na década de 1980 demorava até 6
meses para conseguir detectar anticorpos Hoje já estamos na 4º geração do ELISA, que é superior às gerações antigas
pelo fato de não só identificar anticorpos contra o HIV mais precocemente, como também pesquisar o antígeno P24,
uma proteína existente no vírus HIV. O ELISA 4ª geração é, portanto, um teste duplo que procura por anticorpos e
pelo próprio vírus. Deste modo, a janela imunológica é bem mais curta e o teste consegue detectar infecções com
menos de 4 semanas (em alguns casos em até 2 semanas).
A sorologias atuais procuram pela presença de anticorpos contra o HIV-1 (subtipo mais comum e agressivo) e HIV-2
(subtipo menos contagioso e menos agressivo).
Liberação do resultado para o paciente
Atualmente a taxa de falso negativo, ou seja, resultados negativos em pacientes positivos, para o ELISA é de 0,001%,
se o teste for feito respeitando a janela imunológica de 1 mês. Isto significa que um teste para HIV negativo feito por
um ELISA de 4ª geração é um resultado muito confiável. Cabe ressaltar, novamente, que é preciso respeitar a janela
imunológica.
ELISA NEGATIVO PARA HIV: sempre que um paciente faz uma sorologia para HIV e o ELISA é negativo, este
resultado é liberado para o paciente sem necessidade de outros testes. O protocolo indicado é fornecer o resultado com
a seguinte frase: “Amostra Não Reagente para HIV”.
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5. ELISA POSITIVO PARA HIV: quando ELISA fornece um resultado positivo para o HIV, ele precisa ser
confirmado por um outro exame, que pode ser um dos três métodos:
- Western blot
- Imunoblot
- Imunofluorescência indireta para o HIV-1
O resultado positivo somente é liberado se o exame confirmatório também for positivo. O Western blot, por exemplo,
tem uma acurácia de 99,7%. Quando temos dois resultados positivos (ELISA + WB) a chance de falso positivo é
desprezível.
O resultado positivo nas duas técnicas é liberado como: “Amostra Reagente para o HIV”.
ELISA INDETERMINADO: algumas vezes o ELISA apresenta um resultado duvidoso, sendo incapaz de afirmar se
há ou não a presença de anticorpos no sangue. Nestes casos com resultado indeterminado, o laboratório costuma entrar
em contato com o paciente para solicitar uma nova amostra de sangue para que o teste possa ser refeito. O laudo do
laboratório costuma referir: “Amostra Indeterminada para HIV”. Este fato significa que houve um problema técnico
com a amostra, que a tornou incapaz de fornecer um resultado confiável.
Quando o ELISA é positivo, mas o teste confirmatório com Western blot é negativo, o resultado também é liberado
como “Amostra Indeterminada para HIV”. Nestes casos, o paciente deve retornar ao laboratório em 30 dias para colher
nova amostra de sangue.
Alguns fatores aumentam o risco de um resultado indeterminado, entre eles gravidez, presença de doenças autoimune
e vacinação recente contra gripe.
Quando é necessário repetir um exame não reagente?
O exame não reagente para HIV é geralmente um resultado definitivo. Como já referido, se respeitada a janela
imunológica de 1 mês, o risco de falso negativo é muito baixo. Porém, se o paciente acha que foi contaminado ou foi
exposto a uma situação com elevado risco de contaminação, como sexo desprotegido ou acidentes com agulhas,
sugere-se a repetição do teste após 30 dias. Se esta situação de risco aconteceu com alguém sabidamente HIV, ou seja,
se o paciente tem certeza que foi exposto ao vírus HIV, sugere-se que o teste não reagente seja repetido duas vezes,
uma aos 3 meses e outra aos 6 meses, para se descartar os raros casos de conversão tardia. É importante salientar que
mesmo nos pacientes expostos ao HIV, um teste inicial negativo torna o risco de contaminação muito baixo. A
repetição é indicada apenas porque há casos raros de seroconversão tardia e casos ainda mais raros de falso negativo
(não existe exame laboratorial 100% perfeito).
Nos pacientes que fazem o teste para HIV apenas por rotina ou sem que tenha havido uma situação de risco relevante,
um único resultado negativo é suficiente, não sendo necessária a repetição do exame.
Teste rápido para HIV
Os testes rápidos para HIV ganharam bastante popularidade a partir dos anos 2000. O teste rápido é aquele capaz de
liberar o resultado em apenas 30 minutos. Este teste pode ser feito com uma pequena amostra de sangue colhida
através de um furinho no dedo ou através da saliva, dependo do tipo de teste usado.
Os testes rápidos pra HIV têm uma sensibilidade um pouco menor do que os testes sorológicos tradicionais, porém,
ainda assim, a sua taxa de falso negativo é baixíssima. Portanto, um resultado negativo no teste rápido tem o mesmo
valor do resultado negativo na sorologia tradicional. Um resultado positivo deve ser confirmado pelo sorologia
tradicional.
Em geral, indica-se o teste rápido naqueles casos onde deseja-se um resultado rápido. Ele é importante, por exemplo,
para profissionais que se acidentam com agulhas (neste caso o teste é feito no profissional e no paciente) ou em
grávidas que chegam em trabalho de parto sem terem realizado exames pré-natais.
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6. Os pacientes com exposição ao HIV ou com comportamento de risco recente devem dar preferência ao teste
tradicional, pois este ainda é o melhor exame para o HIV.
Vérsion en español: EXAMEN PARA EL VIH
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Leia o texto original no site MD.Saúde: TESTE PARA HIV | Sorologia para HIV - MD.Saúde
http://www.mdsaude.com/2009/01/exame-teste-sorologia-hiv-aids-sida.html#ixzz2qJObqmhl
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