Aula 11 - IST , doenças infecciosas e parasitárias.ppt
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4. IST = FATOR DE RISCO PARA A INFECÇÃO PELO HIV
• potencialização mútua
• presença de HIV aumenta a chance da mulher adquirir e
transmitir infecções do trato reprodutivo
• o HIV pode progredir mais rapidamente caso infecções do
trato reprodutivo estejam presentes
• infecções que facilitam a penetração do HIV pela relação
sexual desprotegida: úlceras (perda de proteção
tegumentar local); verrugas (friabilidade da mucosa que
leva a microfissuras); ectrópios e mínimas lesões
traumáticas da mucosa vaginal (solução de continuidade)
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6. Risco de IST
• Contato sexual com parceiro portador de alguma
DST
• Idade < 25 anos e com múltiplos parceiros sexuais
• Parceiro novo nos últimos 2 meses
• Ter tido mais de 2 parceiros nos últimos 12 meses
• Viver em situação de vulnerabilidade social
• Não usar método de barreira
• Usuários de drogas injetáveis
• Ser profissional do sexo ou viver às custas do sexo
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21. MANIFESTAM-SE FREQUENTEMENTE POR
CERVICITES ASSINTOMÁTICAS (70 a 80% dos casos)
Principais queixas:
• Dispareunia
• Corrimento vaginal
• Sangramento intermenstrual
• Disúria
Ao exame do colo:
• Dor à mobilização manual do colo
• Secreção mucopurulenta no orifício externo do
colo
• Sangramento na coleta de material para exame
22. PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PARA A
MULHER/GESTANTE:
• Dor Pélvica
• Infertilidade
• Gestação Ectópica
• Parto pré-termo
• Amniorrexe precoce
• Perdas fetais
• Febre puerperal
PARA O RN:
• Conjuntivite (oftalmia gonocócica)
• Estomatite, abcessos, pneumonia, septicemia etc.
23. DIAGNÓSTICO:
• Clínico – diagnóstico e tratamento sindrômico
• Uretrite em parceiro sexual
• Cultura de secreção endocervical
• NAAT – biologia molecular (amplificação de ácidos
nucléicos)
• Captura híbrida
NO RN – cultura de secreção ocular e outros
O IMPORTANTE É A PREVENÇÃO DA OFTALMIA
NEONATAL
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28. DIP – importante complicação das IST nas
mulheres
Vide Definição, Etiologia Tratamento e Protocolos:
Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica :
Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-
Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília : Ministério da Saúde,
2016.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico
e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com
Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.
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31. Gestante: tratamento somente no 2º. Trim.
- lesões pequenas – ATA (ácido tricloroacético – 50 a 90%), eletro ou
criocauterização
- lesões grandes – ressecção com eletrocautério (pode provocar gde
sangramento)
- contra-indicado uso de podofilina e 5- fluoruracil
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34. MAIORIA DOS DIAGNÓSTICOS SE DÁ NAS FASES LATENTE RECENTE OU TARDIA, O
QUE TORNA DIFÍCIL DIFERENCIAR
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38. Sífilis recente Sífilis tardia
Sorologia negativa do 6º. ao 9º. mês
após tratamento
aproximadamente
no 2º. ano após
tratamento
Controles
sorológicos
cada 3 meses cada 6 meses
Aumento do título
sorológico
tratar novamente tratar novamente
Persistência de
títulos baixos
(1:8)
tratamento
desnecessário
tratamento
desnecessário
ACOMPANHAMENTO SOROLÓGICO
39. IMPORTANTE
• Na impossibilidade de se realizar teste
confirmatório em tempo hábil e a história
passada de tratamento não puder ser resgatada,
considerar o resultado positivo (qualquer
titulação) como sífilis em atividade ou recente
• O tratamento será instituído imediatamente à
mulher e a seu(s) parceiro (a)(s) sexual(is) na
dosagem e periodicidade adequadas e
correspondente a sífilis tardia latente de tempo
indeterminado
40. • Orientar para que mulher e parceiro evitem relação
sexual até que o seu tratamento se complete
• A gestante realizará o controle de cura mensal
através do VDRL
• Tratar novamente em caso de interrupção de
tratamento ou quadruplicação dos títulos (ex.: de
1:2 para 1:8)
• Gestantes comprovadamente alérgicas à penicilina
devem ser dessensibilizadas. Na impossibilidade,
podem ser tratadas unicamente com Estearato de
Eritromicina 500 mg VO, de 6/6 horas, durante 15
dias (sífilis recente) ou 30 dias (sífilis tardia)
gestante não será considerada adequadamente
tratada
41. • A GESTANTE QUE APRESENTAR
SOROLOGIAS CONFIRMATÓRIAS DE
SÍFILIS, APÓS SER TRATADA
ADEQUADAMENTE E TER SEU PARCEIRO
TRATADO ADEQUADAMENTE, DEVERÁ
TER VDRL SOLICITADO MENSALMENTE
ATÉ O PARTO, CUJOS TÍTULOS DEVEM
APRESENTAR QUEDA PROGRESSIVA
• SE HOUVER INTERRUPÇÃO DO
TRATAMENTO, ELE DEVERÁ SER
REINICIADO
• SE HOUVER QUADRUPLICAÇÃO DOS
TÍTULOS, VERIFICAR SE O PARCEIRO
56. Anti-HIV
•É exame de rotina nem sempre histórico da
gestante mostra fatores de risco da Aids
•É possível reduzir índices de infecção fetal pelo uso
de anti-retrovirais durante a gestação de 24%
para 4 a 8%
•É necessário consentimento informado e cuidados na
informação da mulher/parceiro em caso de positividade
57. Resultado negativo:
•Gestante não está infectada ou encontra-se na
“janela imunológica”
•Havendo suspeita (história etc.), repetir o exame
em 30-90 dias importância do preservativo...
Resultado indeterminado:
•Pode haver baixa taxa de anticorpos
•Repetir o teste em 30 dias importância do
preservativo...
58. Se a gestante se enquadrar nos critérios de
vulnerabilidade (portadora de alguma DST e
usuária ou parceira de usuário de drogas
injetáveis em prática de sexo inseguro) e tiver o
resultado da nova testagem negativa, o exame
deve ser repetido no final da gestação (36ª-37ª
semanas) e/ou no momento da internação para
o parto (teste rápido anti-HIV)
59. Resultado positivo:
•solicitar teste confirmatório ...
•discutir o significado do resultado estar
infectada pelo HIV não significa portar a
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids)
•discutir possibilidades de controle da infecção e
reduzir a possibilidade de transmissão para o
bebê
•encaminhar para profissional especializado na
assistência a pessoas portadoras do HIV e
acompanhar o tratamento
•repetir outras sorologias para detecção de DST
(sífilis, hepatite, toxoplasmose, citomegalovírus)
•instruir uso de preservativo, evitar
procedimentos invasivos, etc
60. • O VDRL DEVE SER SOLICITADO PARA TODAS
AS GESTANTES ADMITIDAS EM TRABALHO DE
PARTO OU EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO
• O TESTE RÁPIDO DE ANTI-HIV DEVE SER
SOLICITADO PARA TODAS AS GESTANTES
ADMITIDAS EM TRABALHO DE PARTO OU EM
SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO – TANTO
AQUELAS QUE NÃO TENHAM FEITO A
SOROLOGIA OU QUE TENHAM SOROLOGIA
NEGATIVA
• SE A MULHER EM TRABALHO DE PARTO, EM
ABORTAMENTO OU COM ÓBITO FETAL
APRESENTAR VDRL REAGENTE, DEVERÁ SER
TRATADA DE IMEDIATO, ASSIM COMO SEU
PARCEIRO
• O RN COM MÃE VDRL REAGENTE NA
61. • TESTE RÁPIDO ANTI-HIV REAGENTE DURANTE
O TRABALHO DE PARTO – NOTIFICAR
VIGILÂNCIA / INICIAR QUIMIOPROFILAXIA
• MULHER COM CARGA VIRAL (CV) > 1000
cópias/ml OU gestação > 34 semanas e CV
desconhecida = indicação de cesárea eletiva
• MULHER COM CV < 1000 cópias/ml OU em
trabalho de parto já iniciado = parto vaginal, sem
rotura das membranas e sem episiotomia
• QUIMIOPROFILAXIA
- 1ª. Hora do início do trabalho de parto: AZT
2mg/kg diluído em 100 ml de SG 5% - infundir IV
rápido
- Iniciar quimioprofilaxia 3 horas antes do parto
- Dose de manutenção: AZT 1 mg/kg/hora em
infusão contínua (IV) até o clampeamento do
62. • Pós-parto – orientar a não amamentar, inibir
lactação
• Inibição mecânica = enfaixamento das mamas
• Inibição química = cabergolina 0,5 mg – 2
com/dose única
• Orientar sobre preparo de fórmula láctea
• Encaminhar mãe e bebê para acompanhamento
em unidade especializada DST/Aids
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64. Hepatite B (HBV = hepatites B vírus)
•A maioria das pessoas infectadas pelas hepatites virais
crônicas desconhece seu diagnóstico
•A hepatite viral B é uma infecção de transmissão
parenteral, predominantemente, pela via sexual.
•A transmissão vertical também pode ocorrer, e ocasiona
uma evolução desfavorável, com maior chance de
cronificação.
•Aproximadamente 5% a 10% das pessoas infectadas
tornam-se portadoras crônicas do HBV. Cerca de 20% a 25%
dos casos crônicos apresentam replicação do vírus e
evoluem para doença hepática avançada.
65. •HBsAg antígeno que aparece antes mesmo da
doença se instalar
•HBeAg marcador de que o vírus está replicando
IMPORTANTE:
Não há efeito teratogênico de qualquer tipo de
hepatite viral
Tratamento de grávidas com hepatite é
semelhante ao das não-grávidas / o problema são
as complicações mãe e bebê...
66. Triagem sorológica Hepatite B
HBsAg não-reagente:
• Vacinar gestante
• Vacinar RN
HBsAg reagente:
• Administrar HBIg
(imunoglobulina humana
hiperimune anti-hepatite B)
• 1ª dose da vacina para o RN
• Complementar investigação
da mãe no pós-parto
• Confirmar a imunidade pós-
vacinal do RN após 1 ano
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68. HEPATITE C
• Infecção de transmissão principalmente parenteral.
• Evolução silenciosa: a doença é diagnosticada décadas após a
infecção, e os sinais e sintomas são comuns às doenças
parenquimatosas crônicas do fígado, manifestando-se apenas
em fases mais avançadas.
• Transmissão mais comum: via percutânea (usuários drogas
injetáveis / não obediência às normas de biossegurança)
• Transmissão sexual: pouco frequente e muito discutida (ISTs
facilitam)
• Transmissão vertical: risco de 5% menos; no caso de co-infecção
pelo HIV é bem maior
• Não há recomendação de testagem de rotina na população em
geral
69. Outras Hepatites
•Hepatite A pesquisa de IgM e IgG anti-hepatite A
nas gestantes com suspeita ou com grande
possibilidade de transmissão (feco-oral). Risco de
transmissão vertical é mínimo.
•Hepatite D necessita de co-infecção pelo vírus da
hepatite B (transmissão e tratamento iguais)
•Hepatite E infecção semelhante à hepatite A
(feco-oral), pode resultar em aborto e morte intra-
uterina. Transmissão vertical é desconhecida.
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71. Toxoplasmose
•Infecção de alta incidência e, muitas vezes,
assintomática
•Na gestação pode provocar aborto, prematuridade,
infecção congênita com ou sem malformações
•A contaminação fetal só ocorrerá se a
primoinfecção pelo toxoplasma ocorrer durante a
gestação
•Caso a infecção ocorra em idade gestacional
avançada, o risco de contaminação fetal será maior,
mas a gravidade da doença será menor e vice-versa
72. •IgG não-reagente e IgM não-reagente:
gestante não imunizada existe maior
suscetibilidade de adquirir infecção
deve evitar ingestão de carnes mal cozidas,
proteger mãos ao lidar no jardim/ terra ou areia,
lavar bem frutas e verduras, evitar contato com
animais (gatos)
repetir sorologia no início do 3º. trimestre
•Apenas IgG reagente: indica infecção passada –
IMUNE – seguir pré-natal de risco habitual
•Apenas IgG indeterminado: repetir após as 24 sem.
para detectar ocorrência de infecção aguda
73. •IgG reagente + IgM reagente ou IgM
indeterminado
indicativo de infecção
solicitar teste de avidez funcional da IgG =
discrimina infecções recentes das infecções antigas
baixa avidez indica infecção aguda / alta avidez
indica infecção antiga
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76. O uso da Espiramicina em gestantes no quadro agudo de
toxoplasmose pode reduzir em até 50% a transmissão
vertical. Portanto, todas as gestantes com diagnóstico de
infecção aguda ou aguardando confirmação devem
receber a profilaxia.
Em gestantes suscetíveis com quadro clínico sugestivo de
doença aguda, rash cutâneo e/ou linfadenomegalia, deve
ser solicitada sorologia e introduzida espiramicina até a
confirmação diagnóstica, para depois redefinir a conduta.
A profilaxia é realizada com Espiramicina 500mg
(1.500.000 UI) 2 comprimidos a cada 8 horas. Deve ser
iniciada na suspeita diagnóstica e mantida até o parto. Se
descartada a infecção aguda, a profilaxia pode ser
suspensa.
77. Caso a infecção fetal seja confirmada pelo procedimento invasivo (PCR em
líquido amniótico), deve-se iniciar o tratamento com sulfadiazina, pirimetamina
e ácido folínico e mantê-lo até o parto. O tratamento é contra-indicado no
primeiro trimestre, devendo ser iniciado a partir de 15 semanas.
- Sulfadiazina 500mg, 2 comprimidos VO a cada 8 horas
- Pirimetamina 25mg, 1 comprimido VO a cada 12 horas
- Ácido folínico 15mg, 1 comprimido VO ao dia
Nos casos de soroconversão acima de 32 semanas, quando não está indicado o
procedimento invasivo, o tratamento deve ser iniciado mesmo sem a
confirmação da infecção fetal, devido ao alto risco de transmissão vertical.
Durante o tratamento é necessário realizar o controle materno com hemograma
a cada duas semanas. Devido a alta toxicidade das drogas utilizadas há risco de
alterações como anemia megaloblástica, e nesses casos o tratamento deve ser
suspenso e substituído pela profilaxia com Espiramicina.
Em relação ao acompanhamento fetal, deve ser realizado com controle
ultrassonográfico a cada quinze dias, pesquisando sinais de anemia fetal como a
hidropsia. Além disso, aconselha-se a avaliação de vitalidade fetal semanal.
78. Todas as gestantes devem realizar a sorologia para Toxoplasmose na primeira
consulta de pré-natal. Gestantes imunocompetentes com infecção crônica (IgG
positivo e IgM negativo) não necessitam de novas intervenções.
Gestantes suscetíveis (IgG e IgM negativos) devem ter a sorologia repetida
mensalmente, para verificar possível soroconversão e orientadas quanto às
medidas higienodietéticas:
- Não comer carne crua ou malpassada
- Dar preferência ás carnes congeladas
- Não comer ovos crus ou malcozidos
- Beber água filtrada
- Usar luvas para manipular alimentos e carnes cruas
- Não usar a mesma faca para cortar carnes, vegetais e frutas
- Lavar bem frutas, verduras e legumes
- Evitar contato com gatos e com tudo que possa estar contaminado com suas fezes
- Alimentar gatos domésticos com rações comerciais
- Fazer limpeza diária com água fervente do recipiente em que os gatos depositam
suas fezes
- Usar luvas ao manusear a terra ou jardim
A via de parto é de indicação obstétrica e não há contra-indicação à amamentação.
Placenta e sangue de cordão podem ser encaminhados para realização de sorologia
e PCR.
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81. Rubéola
•Não deve ser realizado rastreamento de rotina
•Sorologia é indicada para gestantes em início de gestação
com suspeita de infecção ou com história de possível
exposição à doença
•Sorologia:
IgM somente será reagente na fase aguda (até 30 dias
após infecção)
IgG reagente deve ser acompanhada em intervalo de
duas semanas; havendo aumento quádruplo quadro
agudo da doença
•Defeitos congênitos quando infecção ocorre nas
primeiras 16 semanas
•Após o parto vacinar as não-imunes...
82. Acompanhamento da gestante com rubéola:
• Sorologia e teste de avidez para IgG
• PCR para rubéola em líquido amniótico
• USG obstétrica e medicina fetal
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86. Citomegalovírus
• Não deve ser realizado rastreamento de rotina não há
tratamento efetivo que previna ou reduza morbidade da
doença para o feto
• Soropositividade é alta em adultos, principalmente em grupos
socioeconômicos desfavorecidos
• Transmissão ocorre por via respiratória, por contato com
secreções infectadas ou por transmissão vertical (in utero ou
pelo leite materno)
• Danos: aborto espontâneo ou infecção congênita desde
assintomática até com malformações morfológicas ou
funcionais (surdez é a seqüela neurológica mais comum)
• Gestantes imunossuprimidas (HIV positivo, transplantadas)
devem realizar sorologia
87. A infecção pelo CVM durante a gestação tem
grande possibilidade de transmissão vertical e
potencial efeito deletério para o feto/embrião
ocasionando sérios defeitos congênitos
Diagnóstico: sorologia específica, teste de avidez
para IgG, PCR para CVM em líquido amniótico,
ultrassonografia
Não há tratamento específico
93. PARA SABER MAIS...
Vide:
Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das
Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e
Pesquisa – Brasília : Ministério da Saúde, 2016.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco
/ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2012.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com
Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.