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IST = FATOR DE RISCO PARA A INFECÇÃO PELO HIV
• potencialização mútua
• presença de HIV aumenta a chance da mulher adquirir e
transmitir infecções do trato reprodutivo
• o HIV pode progredir mais rapidamente caso infecções do
trato reprodutivo estejam presentes
• infecções que facilitam a penetração do HIV pela relação
sexual desprotegida: úlceras (perda de proteção
tegumentar local); verrugas (friabilidade da mucosa que
leva a microfissuras); ectrópios e mínimas lesões
traumáticas da mucosa vaginal (solução de continuidade)
Risco de IST
• Contato sexual com parceiro portador de alguma
DST
• Idade < 25 anos e com múltiplos parceiros sexuais
• Parceiro novo nos últimos 2 meses
• Ter tido mais de 2 parceiros nos últimos 12 meses
• Viver em situação de vulnerabilidade social
• Não usar método de barreira
• Usuários de drogas injetáveis
• Ser profissional do sexo ou viver às custas do sexo
MANIFESTAM-SE FREQUENTEMENTE POR
CERVICITES ASSINTOMÁTICAS (70 a 80% dos casos)
Principais queixas:
• Dispareunia
• Corrimento vaginal
• Sangramento intermenstrual
• Disúria
Ao exame do colo:
• Dor à mobilização manual do colo
• Secreção mucopurulenta no orifício externo do
colo
• Sangramento na coleta de material para exame
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PARA A
MULHER/GESTANTE:
• Dor Pélvica
• Infertilidade
• Gestação Ectópica
• Parto pré-termo
• Amniorrexe precoce
• Perdas fetais
• Febre puerperal
PARA O RN:
• Conjuntivite (oftalmia gonocócica)
• Estomatite, abcessos, pneumonia, septicemia etc.
DIAGNÓSTICO:
• Clínico – diagnóstico e tratamento sindrômico
• Uretrite em parceiro sexual
• Cultura de secreção endocervical
• NAAT – biologia molecular (amplificação de ácidos
nucléicos)
• Captura híbrida
NO RN – cultura de secreção ocular e outros
O IMPORTANTE É A PREVENÇÃO DA OFTALMIA
NEONATAL
DIP – importante complicação das IST nas
mulheres
Vide Definição, Etiologia Tratamento e Protocolos:
 Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica :
Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-
Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília : Ministério da Saúde,
2016.
 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico
e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com
Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.
Gestante: tratamento somente no 2º. Trim.
- lesões pequenas – ATA (ácido tricloroacético – 50 a 90%), eletro ou
criocauterização
- lesões grandes – ressecção com eletrocautério (pode provocar gde
sangramento)
- contra-indicado uso de podofilina e 5- fluoruracil
MAIORIA DOS DIAGNÓSTICOS SE DÁ NAS FASES LATENTE RECENTE OU TARDIA, O
QUE TORNA DIFÍCIL DIFERENCIAR
Sífilis recente Sífilis tardia
Sorologia negativa do 6º. ao 9º. mês
após tratamento
aproximadamente
no 2º. ano após
tratamento
Controles
sorológicos
cada 3 meses cada 6 meses
Aumento do título
sorológico
tratar novamente tratar novamente
Persistência de
títulos baixos
(1:8)
tratamento
desnecessário
tratamento
desnecessário
ACOMPANHAMENTO SOROLÓGICO
IMPORTANTE
• Na impossibilidade de se realizar teste
confirmatório em tempo hábil e a história
passada de tratamento não puder ser resgatada,
considerar o resultado positivo (qualquer
titulação) como sífilis em atividade ou recente
• O tratamento será instituído imediatamente à
mulher e a seu(s) parceiro (a)(s) sexual(is) na
dosagem e periodicidade adequadas e
correspondente a sífilis tardia latente de tempo
indeterminado
• Orientar para que mulher e parceiro evitem relação
sexual até que o seu tratamento se complete
• A gestante realizará o controle de cura mensal
através do VDRL
• Tratar novamente em caso de interrupção de
tratamento ou quadruplicação dos títulos (ex.: de
1:2 para 1:8)
• Gestantes comprovadamente alérgicas à penicilina
devem ser dessensibilizadas. Na impossibilidade,
podem ser tratadas unicamente com Estearato de
Eritromicina 500 mg VO, de 6/6 horas, durante 15
dias (sífilis recente) ou 30 dias (sífilis tardia) 
gestante não será considerada adequadamente
tratada
• A GESTANTE QUE APRESENTAR
SOROLOGIAS CONFIRMATÓRIAS DE
SÍFILIS, APÓS SER TRATADA
ADEQUADAMENTE E TER SEU PARCEIRO
TRATADO ADEQUADAMENTE, DEVERÁ
TER VDRL SOLICITADO MENSALMENTE
ATÉ O PARTO, CUJOS TÍTULOS DEVEM
APRESENTAR QUEDA PROGRESSIVA
• SE HOUVER INTERRUPÇÃO DO
TRATAMENTO, ELE DEVERÁ SER
REINICIADO
• SE HOUVER QUADRUPLICAÇÃO DOS
TÍTULOS, VERIFICAR SE O PARCEIRO
SÍFILIS NA GESTAÇÃO
LESÕES DE PELE ALTAMENTE INFECTANTES
Anti-HIV
•É exame de rotina  nem sempre histórico da
gestante mostra fatores de risco da Aids
•É possível reduzir índices de infecção fetal pelo uso
de anti-retrovirais durante a gestação  de 24%
para 4 a 8%
•É necessário consentimento informado e cuidados na
informação da mulher/parceiro em caso de positividade
Resultado negativo:
•Gestante não está infectada ou encontra-se na
“janela imunológica”
•Havendo suspeita (história etc.), repetir o exame
em 30-90 dias  importância do preservativo...
Resultado indeterminado:
•Pode haver baixa taxa de anticorpos
•Repetir o teste em 30 dias  importância do
preservativo...
Se a gestante se enquadrar nos critérios de
vulnerabilidade (portadora de alguma DST e
usuária ou parceira de usuário de drogas
injetáveis em prática de sexo inseguro) e tiver o
resultado da nova testagem negativa, o exame
deve ser repetido no final da gestação (36ª-37ª
semanas) e/ou no momento da internação para
o parto (teste rápido anti-HIV)
Resultado positivo:
•solicitar teste confirmatório ...
•discutir o significado do resultado  estar
infectada pelo HIV não significa portar a
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids)
•discutir possibilidades de controle da infecção e
reduzir a possibilidade de transmissão para o
bebê
•encaminhar para profissional especializado na
assistência a pessoas portadoras do HIV e
acompanhar o tratamento
•repetir outras sorologias para detecção de DST
(sífilis, hepatite, toxoplasmose, citomegalovírus)
•instruir uso de preservativo, evitar
procedimentos invasivos, etc
• O VDRL DEVE SER SOLICITADO PARA TODAS
AS GESTANTES ADMITIDAS EM TRABALHO DE
PARTO OU EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO
• O TESTE RÁPIDO DE ANTI-HIV DEVE SER
SOLICITADO PARA TODAS AS GESTANTES
ADMITIDAS EM TRABALHO DE PARTO OU EM
SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO – TANTO
AQUELAS QUE NÃO TENHAM FEITO A
SOROLOGIA OU QUE TENHAM SOROLOGIA
NEGATIVA
• SE A MULHER EM TRABALHO DE PARTO, EM
ABORTAMENTO OU COM ÓBITO FETAL
APRESENTAR VDRL REAGENTE, DEVERÁ SER
TRATADA DE IMEDIATO, ASSIM COMO SEU
PARCEIRO
• O RN COM MÃE VDRL REAGENTE NA
• TESTE RÁPIDO ANTI-HIV REAGENTE DURANTE
O TRABALHO DE PARTO – NOTIFICAR
VIGILÂNCIA / INICIAR QUIMIOPROFILAXIA
• MULHER COM CARGA VIRAL (CV) > 1000
cópias/ml OU gestação > 34 semanas e CV
desconhecida = indicação de cesárea eletiva
• MULHER COM CV < 1000 cópias/ml OU em
trabalho de parto já iniciado = parto vaginal, sem
rotura das membranas e sem episiotomia
• QUIMIOPROFILAXIA
- 1ª. Hora do início do trabalho de parto: AZT
2mg/kg diluído em 100 ml de SG 5% - infundir IV
rápido
- Iniciar quimioprofilaxia 3 horas antes do parto
- Dose de manutenção: AZT 1 mg/kg/hora em
infusão contínua (IV) até o clampeamento do
• Pós-parto – orientar a não amamentar, inibir
lactação
• Inibição mecânica = enfaixamento das mamas
• Inibição química = cabergolina 0,5 mg – 2
com/dose única
• Orientar sobre preparo de fórmula láctea
• Encaminhar mãe e bebê para acompanhamento
em unidade especializada DST/Aids
Hepatite B (HBV = hepatites B vírus)
•A maioria das pessoas infectadas pelas hepatites virais
crônicas desconhece seu diagnóstico
•A hepatite viral B é uma infecção de transmissão
parenteral, predominantemente, pela via sexual.
•A transmissão vertical também pode ocorrer, e ocasiona
uma evolução desfavorável, com maior chance de
cronificação.
•Aproximadamente 5% a 10% das pessoas infectadas
tornam-se portadoras crônicas do HBV. Cerca de 20% a 25%
dos casos crônicos apresentam replicação do vírus e
evoluem para doença hepática avançada.
•HBsAg  antígeno que aparece antes mesmo da
doença se instalar
•HBeAg  marcador de que o vírus está replicando
IMPORTANTE:
Não há efeito teratogênico de qualquer tipo de
hepatite viral
Tratamento de grávidas com hepatite é
semelhante ao das não-grávidas / o problema são
as complicações  mãe e bebê...
Triagem sorológica Hepatite B
HBsAg não-reagente:
• Vacinar gestante
• Vacinar RN
HBsAg reagente:
• Administrar HBIg
(imunoglobulina humana
hiperimune anti-hepatite B)
• 1ª dose da vacina para o RN
• Complementar investigação
da mãe no pós-parto
• Confirmar a imunidade pós-
vacinal do RN após 1 ano
HEPATITE C
• Infecção de transmissão principalmente parenteral.
• Evolução silenciosa: a doença é diagnosticada décadas após a
infecção, e os sinais e sintomas são comuns às doenças
parenquimatosas crônicas do fígado, manifestando-se apenas
em fases mais avançadas.
• Transmissão mais comum: via percutânea (usuários drogas
injetáveis / não obediência às normas de biossegurança)
• Transmissão sexual: pouco frequente e muito discutida (ISTs
facilitam)
• Transmissão vertical: risco de 5% menos; no caso de co-infecção
pelo HIV é bem maior
• Não há recomendação de testagem de rotina na população em
geral
Outras Hepatites
•Hepatite A  pesquisa de IgM e IgG anti-hepatite A
nas gestantes com suspeita ou com grande
possibilidade de transmissão (feco-oral). Risco de
transmissão vertical é mínimo.
•Hepatite D  necessita de co-infecção pelo vírus da
hepatite B (transmissão e tratamento iguais)
•Hepatite E  infecção semelhante à hepatite A
(feco-oral), pode resultar em aborto e morte intra-
uterina. Transmissão vertical é desconhecida.
Toxoplasmose
•Infecção de alta incidência e, muitas vezes,
assintomática
•Na gestação pode provocar aborto, prematuridade,
infecção congênita com ou sem malformações
•A contaminação fetal só ocorrerá se a
primoinfecção pelo toxoplasma ocorrer durante a
gestação
•Caso a infecção ocorra em idade gestacional
avançada, o risco de contaminação fetal será maior,
mas a gravidade da doença será menor e vice-versa
•IgG não-reagente e IgM não-reagente:
 gestante não imunizada  existe maior
suscetibilidade de adquirir infecção
 deve evitar ingestão de carnes mal cozidas,
proteger mãos ao lidar no jardim/ terra ou areia,
lavar bem frutas e verduras, evitar contato com
animais (gatos)
 repetir sorologia no início do 3º. trimestre
•Apenas IgG reagente: indica infecção passada –
IMUNE – seguir pré-natal de risco habitual
•Apenas IgG indeterminado: repetir após as 24 sem.
para detectar ocorrência de infecção aguda
•IgG reagente + IgM reagente ou IgM
indeterminado
 indicativo de infecção
 solicitar teste de avidez funcional da IgG =
discrimina infecções recentes das infecções antigas
 baixa avidez indica infecção aguda / alta avidez
indica infecção antiga
O uso da Espiramicina em gestantes no quadro agudo de
toxoplasmose pode reduzir em até 50% a transmissão
vertical. Portanto, todas as gestantes com diagnóstico de
infecção aguda ou aguardando confirmação devem
receber a profilaxia.
Em gestantes suscetíveis com quadro clínico sugestivo de
doença aguda, rash cutâneo e/ou linfadenomegalia, deve
ser solicitada sorologia e introduzida espiramicina até a
confirmação diagnóstica, para depois redefinir a conduta.
A profilaxia é realizada com Espiramicina 500mg
(1.500.000 UI) 2 comprimidos a cada 8 horas. Deve ser
iniciada na suspeita diagnóstica e mantida até o parto. Se
descartada a infecção aguda, a profilaxia pode ser
suspensa.
Caso a infecção fetal seja confirmada pelo procedimento invasivo (PCR em
líquido amniótico), deve-se iniciar o tratamento com sulfadiazina, pirimetamina
e ácido folínico e mantê-lo até o parto. O tratamento é contra-indicado no
primeiro trimestre, devendo ser iniciado a partir de 15 semanas.
- Sulfadiazina 500mg, 2 comprimidos VO a cada 8 horas
- Pirimetamina 25mg, 1 comprimido VO a cada 12 horas
- Ácido folínico 15mg, 1 comprimido VO ao dia
Nos casos de soroconversão acima de 32 semanas, quando não está indicado o
procedimento invasivo, o tratamento deve ser iniciado mesmo sem a
confirmação da infecção fetal, devido ao alto risco de transmissão vertical.
Durante o tratamento é necessário realizar o controle materno com hemograma
a cada duas semanas. Devido a alta toxicidade das drogas utilizadas há risco de
alterações como anemia megaloblástica, e nesses casos o tratamento deve ser
suspenso e substituído pela profilaxia com Espiramicina.
Em relação ao acompanhamento fetal, deve ser realizado com controle
ultrassonográfico a cada quinze dias, pesquisando sinais de anemia fetal como a
hidropsia. Além disso, aconselha-se a avaliação de vitalidade fetal semanal.
Todas as gestantes devem realizar a sorologia para Toxoplasmose na primeira
consulta de pré-natal. Gestantes imunocompetentes com infecção crônica (IgG
positivo e IgM negativo) não necessitam de novas intervenções.
Gestantes suscetíveis (IgG e IgM negativos) devem ter a sorologia repetida
mensalmente, para verificar possível soroconversão e orientadas quanto às
medidas higienodietéticas:
- Não comer carne crua ou malpassada
- Dar preferência ás carnes congeladas
- Não comer ovos crus ou malcozidos
- Beber água filtrada
- Usar luvas para manipular alimentos e carnes cruas
- Não usar a mesma faca para cortar carnes, vegetais e frutas
- Lavar bem frutas, verduras e legumes
- Evitar contato com gatos e com tudo que possa estar contaminado com suas fezes
- Alimentar gatos domésticos com rações comerciais
- Fazer limpeza diária com água fervente do recipiente em que os gatos depositam
suas fezes
- Usar luvas ao manusear a terra ou jardim
A via de parto é de indicação obstétrica e não há contra-indicação à amamentação.
Placenta e sangue de cordão podem ser encaminhados para realização de sorologia
e PCR.
Rubéola
•Não deve ser realizado rastreamento de rotina
•Sorologia é indicada para gestantes em início de gestação
com suspeita de infecção ou com história de possível
exposição à doença
•Sorologia:
 IgM somente será reagente na fase aguda (até 30 dias
após infecção)
 IgG reagente deve ser acompanhada em intervalo de
duas semanas; havendo aumento quádruplo  quadro
agudo da doença
•Defeitos congênitos  quando infecção ocorre nas
primeiras 16 semanas
•Após o parto  vacinar as não-imunes...
Acompanhamento da gestante com rubéola:
• Sorologia e teste de avidez para IgG
• PCR para rubéola em líquido amniótico
• USG obstétrica e medicina fetal
Citomegalovírus
• Não deve ser realizado rastreamento de rotina  não há
tratamento efetivo que previna ou reduza morbidade da
doença para o feto
• Soropositividade é alta em adultos, principalmente em grupos
socioeconômicos desfavorecidos
• Transmissão ocorre por via respiratória, por contato com
secreções infectadas ou por transmissão vertical (in utero ou
pelo leite materno)
• Danos: aborto espontâneo ou infecção congênita desde
assintomática até com malformações morfológicas ou
funcionais (surdez é a seqüela neurológica mais comum)
• Gestantes imunossuprimidas (HIV positivo, transplantadas)
devem realizar sorologia
A infecção pelo CVM durante a gestação tem
grande possibilidade de transmissão vertical e
potencial efeito deletério para o feto/embrião
ocasionando sérios defeitos congênitos
Diagnóstico: sorologia específica, teste de avidez
para IgG, PCR para CVM em líquido amniótico,
ultrassonografia
Não há tratamento específico
METRONIDAZOL VO NÃO PODE SER USADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DA
GESTAÇÃO
PARA SABER MAIS...
Vide:
 Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das
Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e
Pesquisa – Brasília : Ministério da Saúde, 2016.
 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco
/ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2012.
 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com
Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e
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  • 2.
  • 3.
  • 4. IST = FATOR DE RISCO PARA A INFECÇÃO PELO HIV • potencialização mútua • presença de HIV aumenta a chance da mulher adquirir e transmitir infecções do trato reprodutivo • o HIV pode progredir mais rapidamente caso infecções do trato reprodutivo estejam presentes • infecções que facilitam a penetração do HIV pela relação sexual desprotegida: úlceras (perda de proteção tegumentar local); verrugas (friabilidade da mucosa que leva a microfissuras); ectrópios e mínimas lesões traumáticas da mucosa vaginal (solução de continuidade)
  • 5.
  • 6. Risco de IST • Contato sexual com parceiro portador de alguma DST • Idade < 25 anos e com múltiplos parceiros sexuais • Parceiro novo nos últimos 2 meses • Ter tido mais de 2 parceiros nos últimos 12 meses • Viver em situação de vulnerabilidade social • Não usar método de barreira • Usuários de drogas injetáveis • Ser profissional do sexo ou viver às custas do sexo
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  • 21. MANIFESTAM-SE FREQUENTEMENTE POR CERVICITES ASSINTOMÁTICAS (70 a 80% dos casos) Principais queixas: • Dispareunia • Corrimento vaginal • Sangramento intermenstrual • Disúria Ao exame do colo: • Dor à mobilização manual do colo • Secreção mucopurulenta no orifício externo do colo • Sangramento na coleta de material para exame
  • 22. PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PARA A MULHER/GESTANTE: • Dor Pélvica • Infertilidade • Gestação Ectópica • Parto pré-termo • Amniorrexe precoce • Perdas fetais • Febre puerperal PARA O RN: • Conjuntivite (oftalmia gonocócica) • Estomatite, abcessos, pneumonia, septicemia etc.
  • 23. DIAGNÓSTICO: • Clínico – diagnóstico e tratamento sindrômico • Uretrite em parceiro sexual • Cultura de secreção endocervical • NAAT – biologia molecular (amplificação de ácidos nucléicos) • Captura híbrida NO RN – cultura de secreção ocular e outros O IMPORTANTE É A PREVENÇÃO DA OFTALMIA NEONATAL
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  • 28. DIP – importante complicação das IST nas mulheres Vide Definição, Etiologia Tratamento e Protocolos:  Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica : Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio- Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília : Ministério da Saúde, 2016.  Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Gestante: tratamento somente no 2º. Trim. - lesões pequenas – ATA (ácido tricloroacético – 50 a 90%), eletro ou criocauterização - lesões grandes – ressecção com eletrocautério (pode provocar gde sangramento) - contra-indicado uso de podofilina e 5- fluoruracil
  • 32.
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  • 34. MAIORIA DOS DIAGNÓSTICOS SE DÁ NAS FASES LATENTE RECENTE OU TARDIA, O QUE TORNA DIFÍCIL DIFERENCIAR
  • 35.
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  • 37.
  • 38. Sífilis recente Sífilis tardia Sorologia negativa do 6º. ao 9º. mês após tratamento aproximadamente no 2º. ano após tratamento Controles sorológicos cada 3 meses cada 6 meses Aumento do título sorológico tratar novamente tratar novamente Persistência de títulos baixos (1:8) tratamento desnecessário tratamento desnecessário ACOMPANHAMENTO SOROLÓGICO
  • 39. IMPORTANTE • Na impossibilidade de se realizar teste confirmatório em tempo hábil e a história passada de tratamento não puder ser resgatada, considerar o resultado positivo (qualquer titulação) como sífilis em atividade ou recente • O tratamento será instituído imediatamente à mulher e a seu(s) parceiro (a)(s) sexual(is) na dosagem e periodicidade adequadas e correspondente a sífilis tardia latente de tempo indeterminado
  • 40. • Orientar para que mulher e parceiro evitem relação sexual até que o seu tratamento se complete • A gestante realizará o controle de cura mensal através do VDRL • Tratar novamente em caso de interrupção de tratamento ou quadruplicação dos títulos (ex.: de 1:2 para 1:8) • Gestantes comprovadamente alérgicas à penicilina devem ser dessensibilizadas. Na impossibilidade, podem ser tratadas unicamente com Estearato de Eritromicina 500 mg VO, de 6/6 horas, durante 15 dias (sífilis recente) ou 30 dias (sífilis tardia)  gestante não será considerada adequadamente tratada
  • 41. • A GESTANTE QUE APRESENTAR SOROLOGIAS CONFIRMATÓRIAS DE SÍFILIS, APÓS SER TRATADA ADEQUADAMENTE E TER SEU PARCEIRO TRATADO ADEQUADAMENTE, DEVERÁ TER VDRL SOLICITADO MENSALMENTE ATÉ O PARTO, CUJOS TÍTULOS DEVEM APRESENTAR QUEDA PROGRESSIVA • SE HOUVER INTERRUPÇÃO DO TRATAMENTO, ELE DEVERÁ SER REINICIADO • SE HOUVER QUADRUPLICAÇÃO DOS TÍTULOS, VERIFICAR SE O PARCEIRO
  • 43.
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  • 54. LESÕES DE PELE ALTAMENTE INFECTANTES
  • 55.
  • 56. Anti-HIV •É exame de rotina  nem sempre histórico da gestante mostra fatores de risco da Aids •É possível reduzir índices de infecção fetal pelo uso de anti-retrovirais durante a gestação  de 24% para 4 a 8% •É necessário consentimento informado e cuidados na informação da mulher/parceiro em caso de positividade
  • 57. Resultado negativo: •Gestante não está infectada ou encontra-se na “janela imunológica” •Havendo suspeita (história etc.), repetir o exame em 30-90 dias  importância do preservativo... Resultado indeterminado: •Pode haver baixa taxa de anticorpos •Repetir o teste em 30 dias  importância do preservativo...
  • 58. Se a gestante se enquadrar nos critérios de vulnerabilidade (portadora de alguma DST e usuária ou parceira de usuário de drogas injetáveis em prática de sexo inseguro) e tiver o resultado da nova testagem negativa, o exame deve ser repetido no final da gestação (36ª-37ª semanas) e/ou no momento da internação para o parto (teste rápido anti-HIV)
  • 59. Resultado positivo: •solicitar teste confirmatório ... •discutir o significado do resultado  estar infectada pelo HIV não significa portar a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) •discutir possibilidades de controle da infecção e reduzir a possibilidade de transmissão para o bebê •encaminhar para profissional especializado na assistência a pessoas portadoras do HIV e acompanhar o tratamento •repetir outras sorologias para detecção de DST (sífilis, hepatite, toxoplasmose, citomegalovírus) •instruir uso de preservativo, evitar procedimentos invasivos, etc
  • 60. • O VDRL DEVE SER SOLICITADO PARA TODAS AS GESTANTES ADMITIDAS EM TRABALHO DE PARTO OU EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO • O TESTE RÁPIDO DE ANTI-HIV DEVE SER SOLICITADO PARA TODAS AS GESTANTES ADMITIDAS EM TRABALHO DE PARTO OU EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO – TANTO AQUELAS QUE NÃO TENHAM FEITO A SOROLOGIA OU QUE TENHAM SOROLOGIA NEGATIVA • SE A MULHER EM TRABALHO DE PARTO, EM ABORTAMENTO OU COM ÓBITO FETAL APRESENTAR VDRL REAGENTE, DEVERÁ SER TRATADA DE IMEDIATO, ASSIM COMO SEU PARCEIRO • O RN COM MÃE VDRL REAGENTE NA
  • 61. • TESTE RÁPIDO ANTI-HIV REAGENTE DURANTE O TRABALHO DE PARTO – NOTIFICAR VIGILÂNCIA / INICIAR QUIMIOPROFILAXIA • MULHER COM CARGA VIRAL (CV) > 1000 cópias/ml OU gestação > 34 semanas e CV desconhecida = indicação de cesárea eletiva • MULHER COM CV < 1000 cópias/ml OU em trabalho de parto já iniciado = parto vaginal, sem rotura das membranas e sem episiotomia • QUIMIOPROFILAXIA - 1ª. Hora do início do trabalho de parto: AZT 2mg/kg diluído em 100 ml de SG 5% - infundir IV rápido - Iniciar quimioprofilaxia 3 horas antes do parto - Dose de manutenção: AZT 1 mg/kg/hora em infusão contínua (IV) até o clampeamento do
  • 62. • Pós-parto – orientar a não amamentar, inibir lactação • Inibição mecânica = enfaixamento das mamas • Inibição química = cabergolina 0,5 mg – 2 com/dose única • Orientar sobre preparo de fórmula láctea • Encaminhar mãe e bebê para acompanhamento em unidade especializada DST/Aids
  • 63.
  • 64. Hepatite B (HBV = hepatites B vírus) •A maioria das pessoas infectadas pelas hepatites virais crônicas desconhece seu diagnóstico •A hepatite viral B é uma infecção de transmissão parenteral, predominantemente, pela via sexual. •A transmissão vertical também pode ocorrer, e ocasiona uma evolução desfavorável, com maior chance de cronificação. •Aproximadamente 5% a 10% das pessoas infectadas tornam-se portadoras crônicas do HBV. Cerca de 20% a 25% dos casos crônicos apresentam replicação do vírus e evoluem para doença hepática avançada.
  • 65. •HBsAg  antígeno que aparece antes mesmo da doença se instalar •HBeAg  marcador de que o vírus está replicando IMPORTANTE: Não há efeito teratogênico de qualquer tipo de hepatite viral Tratamento de grávidas com hepatite é semelhante ao das não-grávidas / o problema são as complicações  mãe e bebê...
  • 66. Triagem sorológica Hepatite B HBsAg não-reagente: • Vacinar gestante • Vacinar RN HBsAg reagente: • Administrar HBIg (imunoglobulina humana hiperimune anti-hepatite B) • 1ª dose da vacina para o RN • Complementar investigação da mãe no pós-parto • Confirmar a imunidade pós- vacinal do RN após 1 ano
  • 67.
  • 68. HEPATITE C • Infecção de transmissão principalmente parenteral. • Evolução silenciosa: a doença é diagnosticada décadas após a infecção, e os sinais e sintomas são comuns às doenças parenquimatosas crônicas do fígado, manifestando-se apenas em fases mais avançadas. • Transmissão mais comum: via percutânea (usuários drogas injetáveis / não obediência às normas de biossegurança) • Transmissão sexual: pouco frequente e muito discutida (ISTs facilitam) • Transmissão vertical: risco de 5% menos; no caso de co-infecção pelo HIV é bem maior • Não há recomendação de testagem de rotina na população em geral
  • 69. Outras Hepatites •Hepatite A  pesquisa de IgM e IgG anti-hepatite A nas gestantes com suspeita ou com grande possibilidade de transmissão (feco-oral). Risco de transmissão vertical é mínimo. •Hepatite D  necessita de co-infecção pelo vírus da hepatite B (transmissão e tratamento iguais) •Hepatite E  infecção semelhante à hepatite A (feco-oral), pode resultar em aborto e morte intra- uterina. Transmissão vertical é desconhecida.
  • 70.
  • 71. Toxoplasmose •Infecção de alta incidência e, muitas vezes, assintomática •Na gestação pode provocar aborto, prematuridade, infecção congênita com ou sem malformações •A contaminação fetal só ocorrerá se a primoinfecção pelo toxoplasma ocorrer durante a gestação •Caso a infecção ocorra em idade gestacional avançada, o risco de contaminação fetal será maior, mas a gravidade da doença será menor e vice-versa
  • 72. •IgG não-reagente e IgM não-reagente:  gestante não imunizada  existe maior suscetibilidade de adquirir infecção  deve evitar ingestão de carnes mal cozidas, proteger mãos ao lidar no jardim/ terra ou areia, lavar bem frutas e verduras, evitar contato com animais (gatos)  repetir sorologia no início do 3º. trimestre •Apenas IgG reagente: indica infecção passada – IMUNE – seguir pré-natal de risco habitual •Apenas IgG indeterminado: repetir após as 24 sem. para detectar ocorrência de infecção aguda
  • 73. •IgG reagente + IgM reagente ou IgM indeterminado  indicativo de infecção  solicitar teste de avidez funcional da IgG = discrimina infecções recentes das infecções antigas  baixa avidez indica infecção aguda / alta avidez indica infecção antiga
  • 74.
  • 75.
  • 76. O uso da Espiramicina em gestantes no quadro agudo de toxoplasmose pode reduzir em até 50% a transmissão vertical. Portanto, todas as gestantes com diagnóstico de infecção aguda ou aguardando confirmação devem receber a profilaxia. Em gestantes suscetíveis com quadro clínico sugestivo de doença aguda, rash cutâneo e/ou linfadenomegalia, deve ser solicitada sorologia e introduzida espiramicina até a confirmação diagnóstica, para depois redefinir a conduta. A profilaxia é realizada com Espiramicina 500mg (1.500.000 UI) 2 comprimidos a cada 8 horas. Deve ser iniciada na suspeita diagnóstica e mantida até o parto. Se descartada a infecção aguda, a profilaxia pode ser suspensa.
  • 77. Caso a infecção fetal seja confirmada pelo procedimento invasivo (PCR em líquido amniótico), deve-se iniciar o tratamento com sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico e mantê-lo até o parto. O tratamento é contra-indicado no primeiro trimestre, devendo ser iniciado a partir de 15 semanas. - Sulfadiazina 500mg, 2 comprimidos VO a cada 8 horas - Pirimetamina 25mg, 1 comprimido VO a cada 12 horas - Ácido folínico 15mg, 1 comprimido VO ao dia Nos casos de soroconversão acima de 32 semanas, quando não está indicado o procedimento invasivo, o tratamento deve ser iniciado mesmo sem a confirmação da infecção fetal, devido ao alto risco de transmissão vertical. Durante o tratamento é necessário realizar o controle materno com hemograma a cada duas semanas. Devido a alta toxicidade das drogas utilizadas há risco de alterações como anemia megaloblástica, e nesses casos o tratamento deve ser suspenso e substituído pela profilaxia com Espiramicina. Em relação ao acompanhamento fetal, deve ser realizado com controle ultrassonográfico a cada quinze dias, pesquisando sinais de anemia fetal como a hidropsia. Além disso, aconselha-se a avaliação de vitalidade fetal semanal.
  • 78. Todas as gestantes devem realizar a sorologia para Toxoplasmose na primeira consulta de pré-natal. Gestantes imunocompetentes com infecção crônica (IgG positivo e IgM negativo) não necessitam de novas intervenções. Gestantes suscetíveis (IgG e IgM negativos) devem ter a sorologia repetida mensalmente, para verificar possível soroconversão e orientadas quanto às medidas higienodietéticas: - Não comer carne crua ou malpassada - Dar preferência ás carnes congeladas - Não comer ovos crus ou malcozidos - Beber água filtrada - Usar luvas para manipular alimentos e carnes cruas - Não usar a mesma faca para cortar carnes, vegetais e frutas - Lavar bem frutas, verduras e legumes - Evitar contato com gatos e com tudo que possa estar contaminado com suas fezes - Alimentar gatos domésticos com rações comerciais - Fazer limpeza diária com água fervente do recipiente em que os gatos depositam suas fezes - Usar luvas ao manusear a terra ou jardim A via de parto é de indicação obstétrica e não há contra-indicação à amamentação. Placenta e sangue de cordão podem ser encaminhados para realização de sorologia e PCR.
  • 79.
  • 80.
  • 81. Rubéola •Não deve ser realizado rastreamento de rotina •Sorologia é indicada para gestantes em início de gestação com suspeita de infecção ou com história de possível exposição à doença •Sorologia:  IgM somente será reagente na fase aguda (até 30 dias após infecção)  IgG reagente deve ser acompanhada em intervalo de duas semanas; havendo aumento quádruplo  quadro agudo da doença •Defeitos congênitos  quando infecção ocorre nas primeiras 16 semanas •Após o parto  vacinar as não-imunes...
  • 82. Acompanhamento da gestante com rubéola: • Sorologia e teste de avidez para IgG • PCR para rubéola em líquido amniótico • USG obstétrica e medicina fetal
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86. Citomegalovírus • Não deve ser realizado rastreamento de rotina  não há tratamento efetivo que previna ou reduza morbidade da doença para o feto • Soropositividade é alta em adultos, principalmente em grupos socioeconômicos desfavorecidos • Transmissão ocorre por via respiratória, por contato com secreções infectadas ou por transmissão vertical (in utero ou pelo leite materno) • Danos: aborto espontâneo ou infecção congênita desde assintomática até com malformações morfológicas ou funcionais (surdez é a seqüela neurológica mais comum) • Gestantes imunossuprimidas (HIV positivo, transplantadas) devem realizar sorologia
  • 87. A infecção pelo CVM durante a gestação tem grande possibilidade de transmissão vertical e potencial efeito deletério para o feto/embrião ocasionando sérios defeitos congênitos Diagnóstico: sorologia específica, teste de avidez para IgG, PCR para CVM em líquido amniótico, ultrassonografia Não há tratamento específico
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92. METRONIDAZOL VO NÃO PODE SER USADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DA GESTAÇÃO
  • 93. PARA SABER MAIS... Vide:  Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília : Ministério da Saúde, 2016.  Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2012.  Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.