A transmissão vertical do HIV da mãe para o feto/bebê pode ocorrer durante a gravidez, parto ou amamentação. Os sintomas da infecção na criança incluem desenvolvimento deficitário, febre, diarreia crônica e problemas respiratórios e linfáticos. O diagnóstico é feito por exames a partir de 1 mês de vida para descartar anticorpos maternos, e o tratamento envolve quimioprofilaxia e acompanhamento ambulatorial.
O documento discute as vias de infecção durante a gravidez, incluindo transmissão transplacentária e amniótica. Também descreve métodos para diagnosticar infecções fetais, como ultrassonografia e cordocentese. Várias infecções específicas são discutidas, como sífilis, hepatites, estreptococos do grupo B, citomegalovírus e rubéola.
O documento discute o HIV em crianças, incluindo sua transmissão vertical, manejo de crianças nascidas de mães infectadas, cuidados imediatos, vacinação, tratamento, profilaxia e referências.
Obstetrícia: diabetes gestacional, imunização, hepatites virais, HIV e hemorr...Isadora Ribeiro
Apresentação que trata da abordagem diagnóstica, rastreamento e conduta da gestante no diabetes gestacional, como é feita a imunização, hepatites virais (B e C), HIV e hemorragias mais comuns da segunda metade da gestação.
Este documento discute várias infecções que podem ser transmitidas de mãe para filho, incluindo bactérias, vírus, protozoários e outros agentes infecciosos. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada infecção, bem como estratégias de prevenção da transmissão vertical.
O documento discute o ciclo reprodutivo do HIV, sua transmissão vertical durante a gestação e parto, protocolos de tratamento para gestantes soropositivas e cuidados com o recém-nascido exposto ao vírus. A transmissão pode ocorrer na gestação, parto ou aleitamento e o risco é reduzido com terapia antirretroviral e parto cirúrgico. O acompanhamento do recém-nascido envolve quimioprofilaxia, exames periódicos e amamentação com fórmula.
1. O documento fornece orientações sobre cuidados com recém-nascidos expostos ao HIV, incluindo limpeza, administração de medicamentos profiláticos, alimentação e acompanhamento médico.
2. É recomendado o início precoce de tratamentos como AZT e Nevirapina, monitoramento laboratorial, não amamentação e substituição do leite materno, e agendamento de consulta em serviço especializado.
3. São descritos protocolos para diagnóstico e acompanhamento da infecção pelo HIV em crianças,
3 - HIV Atualização na atenção ao portador HIVAids.pdfEzequielSouza41
1) O documento discute protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para o manejo das hepatites virais B e C, sífilis e coinfecções, com foco no papel da atenção primária.
2) Inclui informações sobre carga viral, risco de transmissão sexual do HIV, estudos sobre tratamento e prevenção, e inflamação crônica relacionada ao HIV.
3) Também fornece detalhes sobre protocolos, diretrizes terapêuticas, notificação obrigatória e vigilância epidemioló
A transmissão vertical do HIV da mãe para o feto/bebê pode ocorrer durante a gravidez, parto ou amamentação. Os sintomas da infecção na criança incluem desenvolvimento deficitário, febre, diarreia crônica e problemas respiratórios e linfáticos. O diagnóstico é feito por exames a partir de 1 mês de vida para descartar anticorpos maternos, e o tratamento envolve quimioprofilaxia e acompanhamento ambulatorial.
O documento discute as vias de infecção durante a gravidez, incluindo transmissão transplacentária e amniótica. Também descreve métodos para diagnosticar infecções fetais, como ultrassonografia e cordocentese. Várias infecções específicas são discutidas, como sífilis, hepatites, estreptococos do grupo B, citomegalovírus e rubéola.
O documento discute o HIV em crianças, incluindo sua transmissão vertical, manejo de crianças nascidas de mães infectadas, cuidados imediatos, vacinação, tratamento, profilaxia e referências.
Obstetrícia: diabetes gestacional, imunização, hepatites virais, HIV e hemorr...Isadora Ribeiro
Apresentação que trata da abordagem diagnóstica, rastreamento e conduta da gestante no diabetes gestacional, como é feita a imunização, hepatites virais (B e C), HIV e hemorragias mais comuns da segunda metade da gestação.
Este documento discute várias infecções que podem ser transmitidas de mãe para filho, incluindo bactérias, vírus, protozoários e outros agentes infecciosos. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada infecção, bem como estratégias de prevenção da transmissão vertical.
O documento discute o ciclo reprodutivo do HIV, sua transmissão vertical durante a gestação e parto, protocolos de tratamento para gestantes soropositivas e cuidados com o recém-nascido exposto ao vírus. A transmissão pode ocorrer na gestação, parto ou aleitamento e o risco é reduzido com terapia antirretroviral e parto cirúrgico. O acompanhamento do recém-nascido envolve quimioprofilaxia, exames periódicos e amamentação com fórmula.
1. O documento fornece orientações sobre cuidados com recém-nascidos expostos ao HIV, incluindo limpeza, administração de medicamentos profiláticos, alimentação e acompanhamento médico.
2. É recomendado o início precoce de tratamentos como AZT e Nevirapina, monitoramento laboratorial, não amamentação e substituição do leite materno, e agendamento de consulta em serviço especializado.
3. São descritos protocolos para diagnóstico e acompanhamento da infecção pelo HIV em crianças,
3 - HIV Atualização na atenção ao portador HIVAids.pdfEzequielSouza41
1) O documento discute protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para o manejo das hepatites virais B e C, sífilis e coinfecções, com foco no papel da atenção primária.
2) Inclui informações sobre carga viral, risco de transmissão sexual do HIV, estudos sobre tratamento e prevenção, e inflamação crônica relacionada ao HIV.
3) Também fornece detalhes sobre protocolos, diretrizes terapêuticas, notificação obrigatória e vigilância epidemioló
Aproximadamente 130 mil brasileiros já se recuperam da Hepatite C com uso de antirretrovirais, o Brasil é um dos poucos países do mundo que oferece o tratamento de forma universal. Atualmente, o desafio que está colocado é o diagnóstico precoce. Estima-se que em torno de 450 mil pessoas estejam infectadas com o vírus, mas não tenham conhecimento do seu diagnóstico.
Material de 15 de julho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a transmissão vertical do HIV, os fatores de risco e as intervenções para prevenção. Cerca de 70% dos casos de HIV ocorrem em mulheres e crianças, principalmente por transmissão vertical durante a gravidez, parto ou amamentação. Intervenções como tratamento antirretroviral materno e cesariana eletiva podem reduzir o risco de transmissão para menos de 2%.
A correta atuação no rastreamento e condução pré-natal da infecção pelo HIV na gestação tem levado a transmissão vertical a níveis próximos de zero, além de impactar positivamente na qualidade de vida dessas mulheres.
Material de 10 de outubro de 2020, atualizado em 15 de fevereiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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O documento discute a AIDS na gravidez, incluindo sua história, transmissão, prevenção, sintomas, transmissão vertical da mãe para o feto, fatores de risco, tratamento da gestante com medicamentos, cuidados com o recém-nascido, e serviços de apoio como o CTA e SAE.
Aula 11 - IST , doenças infecciosas e parasitárias.pptKarinaSousa66
O documento discute riscos de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) durante a gestação, com foco em sífilis, HIV e hepatites. Exames como VDRL e testes para HIV devem ser realizados para diagnosticar e tratar ISTs, prevenindo complicações para a gestante e recém-nascido.
O documento relata o caso de uma criança diagnosticada com citomegalovírus congênito após apresentar ganho de peso insuficiente. Após exames, foi detectada presença do vírus na urina da paciente, que recebeu tratamento com ganciclovir. O caso levanta a questão da importância de rastreio neonatal para detecção precoce e tratamento, já que a maioria dos casos é assintomática.
O documento estabelece diretrizes para a profilaxia da isoimunização Rh em Portugal, recomendando a administração de imunoglobulina anti-D a todas as grávidas Rh- negativas às 28 semanas de gestação para prevenir a doença hemolítica perinatal. Também descreve outras indicações para a administração deste tratamento.
A toxoplasmose é uma doença parasitária encontrada principalmente nos países tropicais. Sua infecção não apresenta sintomas na grande maioria dos casos, porém está associada a grande morbidade durante a gestação. A melhor estratégia é a prevenção primária e o correto diagnóstico é fundamental.
Material de 10 de junho de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Até que haja evidência clara que o leite materno é uma fonte de infecção por SARS-CoV-2 e que essa infecção cause algum mal à criança, o comprovado benefício do leite materno a curto e longo prazo deve ser a primeira consideração ao aconselhar os pais.
Material de 09 de maio de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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3 a importancia da vigilancia da saude materna parte iiLurdesmartins17
O documento discute o fator Rh na gravidez, especificamente a importância de cuidados especiais quando a mãe tem sangue Rh negativo e o pai tem Rh positivo para evitar complicações para o bebê, como a doença hemolítica do recém-nascido. Também aborda testes como o de Coombs e a administração de imunoglobulina anti-D para prevenir incompatibilidade Rh.
1) O número de casos de VIH adquirido por transmissão heterossexual tem aumentado em Portugal e na Europa;
2) Crianças podem ser infectadas pelo VIH durante a gravidez, parto ou aleitamento materno, mas medidas preventivas podem reduzir a taxa de transmissão;
3) A circular normativa estabelece diretrizes para testes de VIH obrigatórios durante a gravidez e medidas clínicas para prevenir a transmissão mãe-filho do VIH.
1) O número de casos de VIH adquirido por transmissão heterossexual tem aumentado em Portugal e na Europa;
2) Crianças podem ser infectadas pelo VIH durante a gravidez, parto ou aleitamento materno, mas medidas preventivas podem reduzir a taxa de transmissão;
3) A circular normativa estabelece diretrizes para testes de VIH obrigatórios durante a gravidez e medidas clínicas para prevenir a transmissão mãe-filho do VIH.
O documento discute sífilis congênita, incluindo sua introdução, taxas, distribuição, sintomas, evidências, diagnóstico e manejo. A sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida de uma gestante infectada para o feto. Se não tratada adequadamente, pode resultar em aborto, natimorto ou manifestações clínicas no recém-nascido.
O documento descreve a rotina de exames complementares recomendados para a primeira consulta de pré-natal segundo o Ministério da Saúde, incluindo hemograma, tipagem sanguínea, glicemia de jejum, sorologias para HIV, sífilis e toxoplasmose, além de exames para rastreamento de outras infecções. Também fornece detalhes sobre o monitoramento de gestantes Rh negativo para evitar aloimunização e doença hemolítica perinatal.
O documento resume a história da vacinação, o esquema vacinal recomendado para crianças e adolescentes no Brasil, as principais vacinas incluídas e suas finalidades, possíveis reações adversas e a importância da imunização para a saúde pública.
1) O documento apresenta protocolos de assistência a gestantes portadoras do HIV no Hospital Universitário da FURG, incluindo diagnóstico pré-natal, abordagem e manejo no pré-natal, parto e puerpério, além de situações especiais.
2) São descritos protocolos para testagem, uso de antirretrovirais, escolha da via de parto, profilaxia da transmissão vertical e cuidados com o recém-nascido.
3) Também são apresentadas orientações sobre anticoncepção para gestantes soropositivas
1. O documento apresenta recomendações para os cuidados com recém-nascidos e aleitamento materno de mães com Monkeypox.
2. Recomenda-se isolar o recém-nascido da mãe infectada após o parto e realizar testes para detecção do vírus, mantendo o isolamento caso positivo.
3. No caso da mãe estar sintomática, recomenda-se extrair o leite e descartá-lo, incentivando a expressão das mamas para manutenção da lactação até o fim do isol
Este documento resume as evidências e recomendações sobre a transmissão vertical do COVID-19, o impacto na saúde de recém-nascidos, e as diretrizes para o manejo desses bebês e para a amamentação no contexto da pandemia. De acordo com os estudos, a transmissão vertical ainda não foi comprovada, recém-nascidos geralmente apresentam sintomas leves, e a amamentação deve ser mantida se a mãe estiver infectada, desde que tomados cuidados de higiene.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem ao recém-nascido, incluindo cuidados imediatos como secagem, aquecimento, pinçamento do cordão umbilical e medidas profiláticas, cuidados mediatos como banho, curativo do coto umbilical e medidas antropométricas, e a adaptação do recém-nascido nos primeiros dias de vida.
apresentação sobre sifilis congenita com meios de tratamentofelipednleal1
A sífilis congênita é uma infecção causada pela bactéria Treponema pallidum transmitida de mãe para filho durante a gravidez ou parto. Pode causar aborto, prematuridade, lesões ósseas e outras complicações. O diagnóstico é feito por exames sorológicos e o tratamento é importante para prevenir danos à saúde da criança.
Aproximadamente 130 mil brasileiros já se recuperam da Hepatite C com uso de antirretrovirais, o Brasil é um dos poucos países do mundo que oferece o tratamento de forma universal. Atualmente, o desafio que está colocado é o diagnóstico precoce. Estima-se que em torno de 450 mil pessoas estejam infectadas com o vírus, mas não tenham conhecimento do seu diagnóstico.
Material de 15 de julho de 2021
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O documento discute a transmissão vertical do HIV, os fatores de risco e as intervenções para prevenção. Cerca de 70% dos casos de HIV ocorrem em mulheres e crianças, principalmente por transmissão vertical durante a gravidez, parto ou amamentação. Intervenções como tratamento antirretroviral materno e cesariana eletiva podem reduzir o risco de transmissão para menos de 2%.
A correta atuação no rastreamento e condução pré-natal da infecção pelo HIV na gestação tem levado a transmissão vertical a níveis próximos de zero, além de impactar positivamente na qualidade de vida dessas mulheres.
Material de 10 de outubro de 2020, atualizado em 15 de fevereiro de 2022
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O documento discute a AIDS na gravidez, incluindo sua história, transmissão, prevenção, sintomas, transmissão vertical da mãe para o feto, fatores de risco, tratamento da gestante com medicamentos, cuidados com o recém-nascido, e serviços de apoio como o CTA e SAE.
Aula 11 - IST , doenças infecciosas e parasitárias.pptKarinaSousa66
O documento discute riscos de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) durante a gestação, com foco em sífilis, HIV e hepatites. Exames como VDRL e testes para HIV devem ser realizados para diagnosticar e tratar ISTs, prevenindo complicações para a gestante e recém-nascido.
O documento relata o caso de uma criança diagnosticada com citomegalovírus congênito após apresentar ganho de peso insuficiente. Após exames, foi detectada presença do vírus na urina da paciente, que recebeu tratamento com ganciclovir. O caso levanta a questão da importância de rastreio neonatal para detecção precoce e tratamento, já que a maioria dos casos é assintomática.
O documento estabelece diretrizes para a profilaxia da isoimunização Rh em Portugal, recomendando a administração de imunoglobulina anti-D a todas as grávidas Rh- negativas às 28 semanas de gestação para prevenir a doença hemolítica perinatal. Também descreve outras indicações para a administração deste tratamento.
A toxoplasmose é uma doença parasitária encontrada principalmente nos países tropicais. Sua infecção não apresenta sintomas na grande maioria dos casos, porém está associada a grande morbidade durante a gestação. A melhor estratégia é a prevenção primária e o correto diagnóstico é fundamental.
Material de 10 de junho de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Até que haja evidência clara que o leite materno é uma fonte de infecção por SARS-CoV-2 e que essa infecção cause algum mal à criança, o comprovado benefício do leite materno a curto e longo prazo deve ser a primeira consideração ao aconselhar os pais.
Material de 09 de maio de 2021
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3 a importancia da vigilancia da saude materna parte iiLurdesmartins17
O documento discute o fator Rh na gravidez, especificamente a importância de cuidados especiais quando a mãe tem sangue Rh negativo e o pai tem Rh positivo para evitar complicações para o bebê, como a doença hemolítica do recém-nascido. Também aborda testes como o de Coombs e a administração de imunoglobulina anti-D para prevenir incompatibilidade Rh.
1) O número de casos de VIH adquirido por transmissão heterossexual tem aumentado em Portugal e na Europa;
2) Crianças podem ser infectadas pelo VIH durante a gravidez, parto ou aleitamento materno, mas medidas preventivas podem reduzir a taxa de transmissão;
3) A circular normativa estabelece diretrizes para testes de VIH obrigatórios durante a gravidez e medidas clínicas para prevenir a transmissão mãe-filho do VIH.
1) O número de casos de VIH adquirido por transmissão heterossexual tem aumentado em Portugal e na Europa;
2) Crianças podem ser infectadas pelo VIH durante a gravidez, parto ou aleitamento materno, mas medidas preventivas podem reduzir a taxa de transmissão;
3) A circular normativa estabelece diretrizes para testes de VIH obrigatórios durante a gravidez e medidas clínicas para prevenir a transmissão mãe-filho do VIH.
O documento discute sífilis congênita, incluindo sua introdução, taxas, distribuição, sintomas, evidências, diagnóstico e manejo. A sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida de uma gestante infectada para o feto. Se não tratada adequadamente, pode resultar em aborto, natimorto ou manifestações clínicas no recém-nascido.
O documento descreve a rotina de exames complementares recomendados para a primeira consulta de pré-natal segundo o Ministério da Saúde, incluindo hemograma, tipagem sanguínea, glicemia de jejum, sorologias para HIV, sífilis e toxoplasmose, além de exames para rastreamento de outras infecções. Também fornece detalhes sobre o monitoramento de gestantes Rh negativo para evitar aloimunização e doença hemolítica perinatal.
O documento resume a história da vacinação, o esquema vacinal recomendado para crianças e adolescentes no Brasil, as principais vacinas incluídas e suas finalidades, possíveis reações adversas e a importância da imunização para a saúde pública.
1) O documento apresenta protocolos de assistência a gestantes portadoras do HIV no Hospital Universitário da FURG, incluindo diagnóstico pré-natal, abordagem e manejo no pré-natal, parto e puerpério, além de situações especiais.
2) São descritos protocolos para testagem, uso de antirretrovirais, escolha da via de parto, profilaxia da transmissão vertical e cuidados com o recém-nascido.
3) Também são apresentadas orientações sobre anticoncepção para gestantes soropositivas
1. O documento apresenta recomendações para os cuidados com recém-nascidos e aleitamento materno de mães com Monkeypox.
2. Recomenda-se isolar o recém-nascido da mãe infectada após o parto e realizar testes para detecção do vírus, mantendo o isolamento caso positivo.
3. No caso da mãe estar sintomática, recomenda-se extrair o leite e descartá-lo, incentivando a expressão das mamas para manutenção da lactação até o fim do isol
Este documento resume as evidências e recomendações sobre a transmissão vertical do COVID-19, o impacto na saúde de recém-nascidos, e as diretrizes para o manejo desses bebês e para a amamentação no contexto da pandemia. De acordo com os estudos, a transmissão vertical ainda não foi comprovada, recém-nascidos geralmente apresentam sintomas leves, e a amamentação deve ser mantida se a mãe estiver infectada, desde que tomados cuidados de higiene.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem ao recém-nascido, incluindo cuidados imediatos como secagem, aquecimento, pinçamento do cordão umbilical e medidas profiláticas, cuidados mediatos como banho, curativo do coto umbilical e medidas antropométricas, e a adaptação do recém-nascido nos primeiros dias de vida.
apresentação sobre sifilis congenita com meios de tratamentofelipednleal1
A sífilis congênita é uma infecção causada pela bactéria Treponema pallidum transmitida de mãe para filho durante a gravidez ou parto. Pode causar aborto, prematuridade, lesões ósseas e outras complicações. O diagnóstico é feito por exames sorológicos e o tratamento é importante para prevenir danos à saúde da criança.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Caso Clínico
● Dados Maternos:
○ 36 anos, G3P1A1; Tipo sanguíneo: O+
○ IG 38 semanas e 2 dias;
○ HIV +, com carga viral indetectável no 3º tri, sem uso de TARV.
○ Tempo de bolsa rota: 6 horas;
○ Realizado dose de AZT intraparto.
● Dados do parto:
○ Parto cesariana por mãe HIV +;
○ Apresentação pélvica com uma circular de cordão;
○ Aspirados boca e narinas; hipotônia, cianose, sem resposta aos
estímulos táteis, FC < 60 bpm - Iniciado VPP, com melhora clínica
após 30 seg
3. Caso Clínico
● Conduta na Sala de Parto:
○ Inicio antirretrovirais;
○ Prescrevo fórmula láctea;
○ Glicemia de horário;
○ Solicito histopatológico da placenta.
5. Diagnóstico do HIV em crianças
● Atualmente no Brasil houve uma redução na transmissão vertical;
● O risco de transmissão vertical existe, principalmente, por meio do aleitamento materno;
○ O aleitamento materno está contraindicado em mulheres com HIV, mesmo se estáveis;
● O diagnóstico precoce é importante para impedir a progressão rápida da infecção, que possui
alta morbimortalidade em 4 anos;
○ Essa rápida progressão se dá devido a imaturidade imunológica da crianças.
● Quando suspeitar:
○ História epidemiológica positiva;
○ Apresenta alguma das manifestacoes: Parotidite recorrente, Monilíase oral persistente,
Linfadenomegalia generalizada, hepatoesplenomegalia, febre de origem indeterminada,
entre outros….
6. Diagnóstico em ≤ 18 meses
● O diagnóstico por meio da detecção de anticorpos anti-HIV não é confiável nessa idade, pois é
possível que os anticorpos da mãe tenha passado para a criança, interferindo no seu diagnóstico.
○ Os anticorpos da mãe podem durar de 18 a 24 meses;
● Os exames diagnósticos nessa faixa etária são: carga viral ou DNA pró-viral;
○ Esses testes moleculares podem ser afetados pela TARV materna ou fetal;
● Carga Viral de HIV:
○ 1ª coleta – Imediatamente após o nascimento;
■ A coleta não pode atrasar a administração de antirretrovirais;
○ Qualquer CV detectável indica coleta imediata de DNA pró-viral ou nova CV;
■ Se o DNA pró-viral for detectáel ou a seguda CV for ≥ 100 ópias/ml = Confirmação da
transmissão vertical do HIV;
■ CV ou DNA pró-viral não detectável, segue a investigação;
■ Neste mometo, coleta-se também genotipagem do HIV;
○ Outras coletas: 14 dias de vida, 6 semanas de vida (2 semanas após a profilaxia), 12
semanas de vida (8 semanas após a profilaxia);
7. Diagnóstico em ≤ 18 meses
● O início dos ARV deve ser realizado em até 4h após o nascimento;
● Crianças com CV detectável deve iniciar o tratamento preemptivo até definição diagnóstica;
● Em crianças suspeitas que a CV não foi coletada em tempo certo, deve-se realizar a coleta
imediatamente.
● Exclusão definitiva do diagnóstico:
○ Duas CV indetectáveis após a profiaxi;a;
○ Boas condicoes clinicas, desenvolvimento e sem déficit imunológico;
○ Sororreversão anti-HIV na criança aos 12 meses - Se não houver sororreversão nessa idade,
aguardar até 18 meses.
■ Nesse caso o anti-HIV + torna-se negativo;
8. NOTIFICAÇÃO
• Deve-se documentar todos os casos
de crianças expostas, independente
da investigacao final.
• A notificacao deve ser feita após o
diagnóstico da infecção;
10. MANEJO
Toda criança exposta
deve ser atendida em
serviço especializado +
acompanhamento na
atenção primária.
ATENDIMENTO
Todos os RN expostos
devem receber
profilaxia com ARV, e o
esquema depende da
classificação de risco.
PROFILAXIA
11. Cuidados Imediatos com o RN
• CV-HIV desconhecida
• >1000 cópias/ml
• Sintomas de infecção
aguda pelo HIV
• Deficits de adesão
Clampeamento
imediato do cordão
Banho na sala de
parto
Aspirar vias
aéreas
12. 01
Profilaxia
• Mães sem pré –natal
• Sem TARV durante a gestação
• Com indicação para profilaxia no
momento do parto e que não a
receberam
• Com inicio de TARV após 2 metade
da gestação ;
• Com uso de ARV somente no
intraparto
• Com infecção aguda pelo HIV
durante a gestação ou aleitamento
• Sem CV-HIV conhecida
ALTO RISCO
• Uso de TARV desde 1 metade
gestação e carga viral indetectável
após 28 s e sem falha na adesão
02
BAIXO RISCO
13. MEDICAÇÕES DA PROFILAXIA
PÓS EXPOSIÇAO
Acima de 37 semanas: zidovudina +
Lamivudina +Raltegravir
Alternativa :zidovudina+
lamivudina+nevirapina
34-37 semanas:
(zidovudina+lamivudina+nevirapina)
Menos de 34 semanas: Usar apenas
zidovudina
Alto Risco
4 semanas em todos
os casos
Duraçao
Qualquer idade
gestacional:
Zidovudina(AZT)
iniciado ainda na sala
de parto ,nas primeiras
4 horas de vida.
Baixo Risco
15. PROFILAXIA PARA PNEUMONIA POR
PNEUMOCYSTIS JIROVECI
Esta é a infecção
oportunista mais frequente
em crianças com HIV.
Causa insuficiência
respiratória com alta
letalidade.
Sulfametoxazol +
Trimetropina da 4ª semana
de vida ,suspender após
afastar a possibilidade de
infecção
Crianças com infecção
confirmada ou de
resultado indeterminado,
manter a profilaxia até 1
ano de idade.
16. QUESTÃO
(Instituto de Olhos de Goiânia – IOG) Sobre as crianças expostas ao HIV, é correto
afirmar que:
● A - Nos primeiros seis meses de vida, não devem receber as vacinas oferecidas
pelo PNI, mas sim imunológicos especiais no centro de referência.
● B - O Ministério de Saúde do Brasil recomenda que a coleta da primeira carga viral
seja feita na segunda semana de vida do recém-nascido.
● C - Deve-se iniciar a profilaxia para pneumonia por Pneumocystis jiroveci com o
uso de sulfametoxazol + trimetoprim três vezes por semana se a contagem de
linfocitos CD4 estiver abaixo de 15%.
● D - As não infectadas tendem a apresentar mais infecções bacterianas e quadros
mais graves se comparadas a crianças não expostas ao HIV.
● E - Para o diagnóstico de infecção pelo HIV, a recomendação é que o teste anti-
HIV seja feito entre o sexto e o 12° mês de vida.
17. CREDITS: This presentation template was
created by Slidesgo, including icons by
Flaticon, infographics & images by Freepik
BRASIL. Protocolo clinico e diretrizes
terapêuticas para manejo da infecção pelo
HIV em crianças e adolescentes – Módulo 1
– Diagnóstico, manejo e
acompanhamento de crianças exposas ao
HIV. Secretaria de ciência, tecnologia e
inovação e do compexo econômico-
industrial da saúde. 2023.
OBRIGADO!
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