O documento contém críticas de Martinho Lutero às indulgências vendidas pela Igreja Católica e de Erasmo de Roterdão à riqueza e poder dos líderes eclesiásticos. Lutero afirma que (1) o Papa não pode perdoar penas por sua própria vontade e que (2) as indulgências não levam à salvação. Erasmo critica (3) os bispos que se preocupam mais com seus próprios interesses do que com o rebanho.