1) A higiene e segurança são essenciais em gabinetes de estética para garantir o bem-estar dos clientes e profissionais.
2) Os proprietários devem implementar medidas de prevenção de riscos e organizar a gestão dos espaços de acordo com a lei.
3) Utensílios devem passar por processos de limpeza, desinfecção e esterilização entre clientes para evitar contaminação.
UFCD_3626_Ergonomia, higiene e segurança - cuidados de beleza_índiceManuais Formação
Este documento discute conceitos de higiene, saúde e segurança no trabalho de esteticistas. Aborda tópicos como higiene pessoal diária, ergonomia, micróbios, doenças contagiosas, higiene em cabines de estética e terapia ortomolecular. O objetivo é identificar fatores que contribuem para a saúde no cotidiano e na profissão, bem como aplicar conceitos de ortomolecular nos cuidados estéticos.
O documento discute a importância da higiene na profissão de esteticismo. Ele destaca que os espaços de estética precisam estar limpos e implementar medidas de prevenção para proteger a saúde dos profissionais e clientes. Também descreve cuidados como usar EPIs, esterilizar equipamentos, e ter atenção para doenças contagiosas como verrugas, hepatite e tuberculose.
Este manual fornece orientações sobre biossegurança para estabelecimentos de embelezamento. Aborda riscos à saúde de profissionais e clientes como doenças infectocontagiosas. Detalha procedimentos de higiene, limpeza e esterilização de instrumentos, além de normas para ambientes, produtos, equipamentos e depilação.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de explicar exposições profissionais comuns e medidas de proteção para trabalhadores de saúde.
Este documento fornece orientações técnicas para profissionais de salões de beleza sobre cuidados de higiene para prevenir a transmissão de doenças. Ele descreve procedimentos de limpeza para equipamentos como escovas, pentes e toalhas, e destaca a importância da esterilização correta de instrumentos para manicure e pedicure para evitar doenças como pediculose, escabiose, impetigo, micoses, tétano, hepatites e HIV.
[1] O documento descreve a evolução histórica das práticas de assepsia, antissepsia e esterilização desde o século XIX, incluindo as contribuições de Semmelweis, Lister, Pasteur, Neuber e Halsted. [2] É feita uma classificação dos produtos para saúde em não críticos, semicríticos e críticos com base no risco de contaminação. [3] São descritos métodos físicos, químicos e físico-químicos para a desinfecção e
Este documento discute a importância da higienização de materiais em gabinetes de estética. Ele explica que a limpeza com detergente, desinfecção com soluções como Dakim ou hipoclorito de sódio, e esterilização com autoclave ou estufa são necessários para reduzir a contaminação e garantir a segurança dos clientes. O método de higienização apropriado depende do tipo de material e nível de descontaminação requerido.
O documento discute a higienização das mãos por profissionais de saúde, descrevendo os tipos de microbiota presentes na pele humana, os principais microrganismos, e os procedimentos de higienização simples, anti-séptica e cirúrgica das mãos.
UFCD_3626_Ergonomia, higiene e segurança - cuidados de beleza_índiceManuais Formação
Este documento discute conceitos de higiene, saúde e segurança no trabalho de esteticistas. Aborda tópicos como higiene pessoal diária, ergonomia, micróbios, doenças contagiosas, higiene em cabines de estética e terapia ortomolecular. O objetivo é identificar fatores que contribuem para a saúde no cotidiano e na profissão, bem como aplicar conceitos de ortomolecular nos cuidados estéticos.
O documento discute a importância da higiene na profissão de esteticismo. Ele destaca que os espaços de estética precisam estar limpos e implementar medidas de prevenção para proteger a saúde dos profissionais e clientes. Também descreve cuidados como usar EPIs, esterilizar equipamentos, e ter atenção para doenças contagiosas como verrugas, hepatite e tuberculose.
Este manual fornece orientações sobre biossegurança para estabelecimentos de embelezamento. Aborda riscos à saúde de profissionais e clientes como doenças infectocontagiosas. Detalha procedimentos de higiene, limpeza e esterilização de instrumentos, além de normas para ambientes, produtos, equipamentos e depilação.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de explicar exposições profissionais comuns e medidas de proteção para trabalhadores de saúde.
Este documento fornece orientações técnicas para profissionais de salões de beleza sobre cuidados de higiene para prevenir a transmissão de doenças. Ele descreve procedimentos de limpeza para equipamentos como escovas, pentes e toalhas, e destaca a importância da esterilização correta de instrumentos para manicure e pedicure para evitar doenças como pediculose, escabiose, impetigo, micoses, tétano, hepatites e HIV.
[1] O documento descreve a evolução histórica das práticas de assepsia, antissepsia e esterilização desde o século XIX, incluindo as contribuições de Semmelweis, Lister, Pasteur, Neuber e Halsted. [2] É feita uma classificação dos produtos para saúde em não críticos, semicríticos e críticos com base no risco de contaminação. [3] São descritos métodos físicos, químicos e físico-químicos para a desinfecção e
Este documento discute a importância da higienização de materiais em gabinetes de estética. Ele explica que a limpeza com detergente, desinfecção com soluções como Dakim ou hipoclorito de sódio, e esterilização com autoclave ou estufa são necessários para reduzir a contaminação e garantir a segurança dos clientes. O método de higienização apropriado depende do tipo de material e nível de descontaminação requerido.
O documento discute a higienização das mãos por profissionais de saúde, descrevendo os tipos de microbiota presentes na pele humana, os principais microrganismos, e os procedimentos de higienização simples, anti-séptica e cirúrgica das mãos.
2.3 tipologia de riscos profissionais produtos quimicosLurdesmartins17
O documento discute os riscos à saúde e segurança no trabalho no setor da saúde, incluindo o contato com produtos químicos e tóxicos e o transporte de cargas. Ele descreve vários produtos químicos e substâncias tóxicas comuns usadas no setor da saúde e os riscos à saúde associados com a exposição a eles. Também discute os riscos ergonômicos associados ao transporte manual de cargas e pacientes.
O documento discute medidas de biossegurança na odontologia, incluindo transmissão de infecções, equipamentos de proteção individual, protocolos de desinfecção e normas de segurança clínica. É destinado a profissionais de odontologia e aborda tópicos como contaminação cruzada, higienização das mãos, imunização da equipe e uso correto de EPIs.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que 73% das pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e 50% não lavam as mãos. Define assepsia como medidas para impedir a entrada de microrganismos e antissepsia como medidas para inibir ou remover microrganismos. Descreve compostos de iodo, clorhexidina e álcool como antissépticos comumente usados.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenir a transmissão de infecções em unidades de saúde. A higienização das mãos é a medida mais simples e eficaz para este fim, envolvendo a remoção de sujidade e microrganismos das mãos. O texto explica os diferentes métodos de higienização das mãos e quando devem ser realizados por profissionais de saúde.
O documento discute conceitos e processos relacionados à esterilização e prevenção de infecção cruzada em ambientes de saúde. Aborda a importância da esterilização para inativar agentes infecciosos e reduzir o risco de transmissão de doenças, assim como os processos de limpeza, desinfecção e embalagem correta dos materiais antes da esterilização. Também lista normas técnicas nacionais e internacionais aplicáveis à esterilização.
O documento discute normas de biossegurança para proteger a saúde de profissionais, pacientes e o meio ambiente. Ele explica conceitos como biossegurança e riscos ocupacionais, além de medidas como uso correto de EPIs, lavagem de mãos, descarte de resíduos e conduta após acidentes. O documento enfatiza a importância da prevenção e do cumprimento dos protocolos de biossegurança.
[1] O documento discute assepsia e antissepsia na prática anestésica, incluindo quais procedimentos requerem medidas de assepsia e quando lavar as mãos, usar luvas estéreis e outros equipamentos de proteção.
[2] É mito que anestesistas aderem pouco a medidas de assepsia e antissepsia, com estudos mostrando que muitos não seguem corretamente recomendações como lavar as mãos com antissépticos antes de procedimentos e desinfecção adequada de equipamentos.
[3]
Este documento descreve os conceitos e métodos de esterilização, incluindo métodos físicos como autoclavagem e calor seco, e métodos químicos como gás de óxido de etileno e formaldeído. Também discute os riscos à saúde dos trabalhadores da esterilização, como riscos biológicos, físicos, químicos e psicossociais, e equipamentos de proteção individual necessários.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
O documento discute conceitos de segurança no trabalho e acidentes, incluindo estatísticas sobre acidentes no Brasil e seus custos. Também aborda agentes ambientais comuns no ambiente de trabalho e medidas de proteção.
O documento discute os riscos ocupacionais na área da saúde e como evitá-los. Apresenta os principais tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes/mecânicos. Também aborda a importância de programas de saúde ocupacional, capacitação dos trabalhadores, uso adequado de EPIs e cumprimento das normas regulamentadoras para promover a segurança no ambiente hospitalar.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) e medidas de higiene para proteção no ambiente de trabalho, incluindo técnicas de higienização, barreiras primárias como luvas e máscaras, e descarte adequado de resíduos perfurocortantes.
O documento discute métodos de esterilização e desinfecção de microrganismos. Aborda conceitos históricos, classificações de desinfetantes e métodos físicos e químicos de controle de microrganismos, incluindo esterilização a vapor, calor seco, radiação e desinfecção química.
O documento discute o controle de infecção e biossegurança na odontologia, enfatizando a importância da higienização das mãos. Ele descreve as medidas básicas de precaução que devem ser adotadas, como uso de EPIs, lavagem de mãos, descarte seguro de resíduos e esterilização de instrumentos. Também discute a importância da higienização das mãos para prevenir a transmissão de infecções e as diretrizes para a escolha adequada de métodos de higienização nas diferentes situações clínicas odontoló
O documento discute biossegurança, incluindo sua definição, histórico, aplicações, simbologia e rotulagem. A biossegurança refere-se à prevenção de exposição a agentes potencialmente infecciosos e envolve ações para prevenir, controlar e eliminar riscos à saúde e meio ambiente. Sua simbologia inclui cores e pictogramas para identificar riscos e direcionar emergências. A rotulagem de produtos perigosos fornece informações de segurança por meio de palavras de alerta, indicações de risco
Este documento descreve um plano de curso sobre Ergonomia e Biossegurança para estudantes de Enfermagem. O curso terá 30 horas, com aulas semanais de 1,5 horas no 3o semestre de 2015. O curso abordará conceitos de biossegurança e ergonomia, riscos ambientais e ocupacionais, equipamentos de proteção, legislação pertinente e métodos de prevenção. As aulas serão expositivas e incluirão seminários, discussões, exercícios e visitas a instituições.
Dharmendra Kumar provides his curriculum vitae, including his contact information, objective, educational qualifications, computer skills, strengths, hobbies, training experiences, achievements, and personal details. He earned his B.Tech in Electrical Engineering from Sri Sukhmani Institute of Engg & Tech with grades ranging from 64-98%. He has basic knowledge of computers, MS Office, C++, and participated in his college's tech fest. His strengths include leadership, teamwork, and being hardworking. His hobbies are playing sports, listening to music, and reading books. He completed training programs at his college and Northern Indian Railway.
Stephen Hesketh has over 30 years of experience in operations management, project management, and design engineering. He has a strong track record of meeting deadlines, reducing costs, and streamlining operations. Hesketh has managed multiple complex projects around the world from initial planning through final delivery. He demonstrates leadership, effective communication skills, and the ability to consistently meet goals.
2.3 tipologia de riscos profissionais produtos quimicosLurdesmartins17
O documento discute os riscos à saúde e segurança no trabalho no setor da saúde, incluindo o contato com produtos químicos e tóxicos e o transporte de cargas. Ele descreve vários produtos químicos e substâncias tóxicas comuns usadas no setor da saúde e os riscos à saúde associados com a exposição a eles. Também discute os riscos ergonômicos associados ao transporte manual de cargas e pacientes.
O documento discute medidas de biossegurança na odontologia, incluindo transmissão de infecções, equipamentos de proteção individual, protocolos de desinfecção e normas de segurança clínica. É destinado a profissionais de odontologia e aborda tópicos como contaminação cruzada, higienização das mãos, imunização da equipe e uso correto de EPIs.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que 73% das pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e 50% não lavam as mãos. Define assepsia como medidas para impedir a entrada de microrganismos e antissepsia como medidas para inibir ou remover microrganismos. Descreve compostos de iodo, clorhexidina e álcool como antissépticos comumente usados.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenir a transmissão de infecções em unidades de saúde. A higienização das mãos é a medida mais simples e eficaz para este fim, envolvendo a remoção de sujidade e microrganismos das mãos. O texto explica os diferentes métodos de higienização das mãos e quando devem ser realizados por profissionais de saúde.
O documento discute conceitos e processos relacionados à esterilização e prevenção de infecção cruzada em ambientes de saúde. Aborda a importância da esterilização para inativar agentes infecciosos e reduzir o risco de transmissão de doenças, assim como os processos de limpeza, desinfecção e embalagem correta dos materiais antes da esterilização. Também lista normas técnicas nacionais e internacionais aplicáveis à esterilização.
O documento discute normas de biossegurança para proteger a saúde de profissionais, pacientes e o meio ambiente. Ele explica conceitos como biossegurança e riscos ocupacionais, além de medidas como uso correto de EPIs, lavagem de mãos, descarte de resíduos e conduta após acidentes. O documento enfatiza a importância da prevenção e do cumprimento dos protocolos de biossegurança.
[1] O documento discute assepsia e antissepsia na prática anestésica, incluindo quais procedimentos requerem medidas de assepsia e quando lavar as mãos, usar luvas estéreis e outros equipamentos de proteção.
[2] É mito que anestesistas aderem pouco a medidas de assepsia e antissepsia, com estudos mostrando que muitos não seguem corretamente recomendações como lavar as mãos com antissépticos antes de procedimentos e desinfecção adequada de equipamentos.
[3]
Este documento descreve os conceitos e métodos de esterilização, incluindo métodos físicos como autoclavagem e calor seco, e métodos químicos como gás de óxido de etileno e formaldeído. Também discute os riscos à saúde dos trabalhadores da esterilização, como riscos biológicos, físicos, químicos e psicossociais, e equipamentos de proteção individual necessários.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
O documento discute conceitos de segurança no trabalho e acidentes, incluindo estatísticas sobre acidentes no Brasil e seus custos. Também aborda agentes ambientais comuns no ambiente de trabalho e medidas de proteção.
O documento discute os riscos ocupacionais na área da saúde e como evitá-los. Apresenta os principais tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes/mecânicos. Também aborda a importância de programas de saúde ocupacional, capacitação dos trabalhadores, uso adequado de EPIs e cumprimento das normas regulamentadoras para promover a segurança no ambiente hospitalar.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) e medidas de higiene para proteção no ambiente de trabalho, incluindo técnicas de higienização, barreiras primárias como luvas e máscaras, e descarte adequado de resíduos perfurocortantes.
O documento discute métodos de esterilização e desinfecção de microrganismos. Aborda conceitos históricos, classificações de desinfetantes e métodos físicos e químicos de controle de microrganismos, incluindo esterilização a vapor, calor seco, radiação e desinfecção química.
O documento discute o controle de infecção e biossegurança na odontologia, enfatizando a importância da higienização das mãos. Ele descreve as medidas básicas de precaução que devem ser adotadas, como uso de EPIs, lavagem de mãos, descarte seguro de resíduos e esterilização de instrumentos. Também discute a importância da higienização das mãos para prevenir a transmissão de infecções e as diretrizes para a escolha adequada de métodos de higienização nas diferentes situações clínicas odontoló
O documento discute biossegurança, incluindo sua definição, histórico, aplicações, simbologia e rotulagem. A biossegurança refere-se à prevenção de exposição a agentes potencialmente infecciosos e envolve ações para prevenir, controlar e eliminar riscos à saúde e meio ambiente. Sua simbologia inclui cores e pictogramas para identificar riscos e direcionar emergências. A rotulagem de produtos perigosos fornece informações de segurança por meio de palavras de alerta, indicações de risco
Este documento descreve um plano de curso sobre Ergonomia e Biossegurança para estudantes de Enfermagem. O curso terá 30 horas, com aulas semanais de 1,5 horas no 3o semestre de 2015. O curso abordará conceitos de biossegurança e ergonomia, riscos ambientais e ocupacionais, equipamentos de proteção, legislação pertinente e métodos de prevenção. As aulas serão expositivas e incluirão seminários, discussões, exercícios e visitas a instituições.
Dharmendra Kumar provides his curriculum vitae, including his contact information, objective, educational qualifications, computer skills, strengths, hobbies, training experiences, achievements, and personal details. He earned his B.Tech in Electrical Engineering from Sri Sukhmani Institute of Engg & Tech with grades ranging from 64-98%. He has basic knowledge of computers, MS Office, C++, and participated in his college's tech fest. His strengths include leadership, teamwork, and being hardworking. His hobbies are playing sports, listening to music, and reading books. He completed training programs at his college and Northern Indian Railway.
Stephen Hesketh has over 30 years of experience in operations management, project management, and design engineering. He has a strong track record of meeting deadlines, reducing costs, and streamlining operations. Hesketh has managed multiple complex projects around the world from initial planning through final delivery. He demonstrates leadership, effective communication skills, and the ability to consistently meet goals.
This document contains a credit, plus, and renewal chart for October 2013. It lists employee names and totals for plus, credit, and renewals by day for each employee. Department totals are also provided at the bottom for plus, credit, renewals, and various store departments.
The document summarizes the history and development of education in India. It discusses the traditional gurukul system of education and ancient universities like Nalanda. It then outlines the changes introduced during British rule, including the establishment of universities modeled after London University. After independence, it notes the emphasis on a national education system and initiatives like Sarva Shiksha Abhiyan for universal primary education. It also provides details about the structure of school and higher education in contemporary India.
• Excellent analytical and problem solving skills.
• Excellent communication skills.
• Quick Learner, Self-Motivated and team player traits.
• Ability to mentor and educate peers whenever needed for the greater good of the team as a whole.
Sitech is a global manufacturer of innovative automotive seating technologies. It has operations across multiple continents that work together to design, engineer, and produce high-quality car seats. The company aims to take on more responsibilities in product design while increasing production volumes and the number of in-house manufactured component parts. Sitech's global presence allows it to safely maintain and expand operations by catering to worldwide markets.
DEVELOP AND NURTURE YOUR TALENT1 MPAPEJohn-henry E
This document discusses developing and nurturing your talents. It begins by stating that everyone has talents given to them by God and encourages using talents to serve God and others. It then discusses the parable of the talents from the Bible, emphasizing the importance of using talents rather than hiding them. The document provides tips for discovering talents, being willing to develop them, having faith, learning skills, practicing, and sharing talents with others. It also discusses overcoming weaknesses to develop talents and gives examples of people who did so. The document encourages using talents wisely, as the Lord will bless this, and provides questions to help identify talents.
O documento discute as responsabilidades da Vigilância Sanitária em locais de embelezamento para garantir a saúde de clientes e profissionais. Ele destaca a importância da limpeza, uso de materiais descartáveis e esterilizados, e registro de produtos. Também lista os principais cuidados necessários em salões, manicure, depilação, tatuagem e clínicas estéticas.
Este documento discute a importância da higiene e segurança na indústria alimentar. Ele destaca que 32% das intoxicações alimentares são devido à higiene deficiente e que práticas simples de higiene podem reduzir doenças no trabalho. O documento também descreve procedimentos de higiene para manipuladores, instalações e equipamentos, assim como o sistema HACCP de análise de perigos e controle de pontos críticos.
Higienização e haccp na indústria agro alimentarTiago Faisca
Este documento discute a higiene e segurança na indústria alimentar, enfatizando a importância da higiene dos manipuladores, instalações e equipamentos. Também introduz o sistema HACCP, que identifica perigos potenciais e estabelece controles críticos para garantir a segurança dos alimentos.
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIAKarineRibeiro57
Este documento apresenta conceitos básicos sobre biossegurança para estudantes do curso técnico em farmácia. Aborda tópicos como introdução à biossegurança, histórico de acidentes, medidas de higienização, antissepsia, desinfecção, esterilização e tipos de desinfetantes. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre prevenção de riscos e controle de infecções para que os futuros técnicos em farmácia exerçam sua profissão de forma segura.
O documento discute conceitos e procedimentos de biossegurança em clínicas de estética. Aborda riscos de contaminação, normas de segurança como uso de EPIs e higienização das mãos, além de métodos de esterilização e descarte de materiais perfurocortantes. Também apresenta elementos de contenção de riscos como boas práticas, equipamentos de proteção e projeto adequado das instalações.
Este documento apresenta os conteúdos da disciplina de Biossegurança, incluindo conceitos, riscos em clínicas de estética, medidas de contenção de risco, normas básicas, procedimentos de limpeza e esterilização, segurança no manuseio de produtos químicos, sinalização de segurança, níveis de biossegurança e gerenciamento de resíduos em saúde.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), que estabelece medidas de segurança e saúde para trabalhadores da área da saúde. A NR-32 cobre riscos biológicos, químicos e de radiação, além de equipamentos de proteção, tratamento de resíduos, refeitórios e capacitação dos trabalhadores. O documento enfatiza a importância de os profissionais da saúde conhecerem a NR-32 para cobrarem seu cumprimento e se protegerem.
Slides nr-32-seguranca-e-saude-no-trabalho-em-servicos-de-saudeVeras Reis Reis
O documento estabelece diretrizes de segurança e saúde para trabalhadores em serviços de saúde, abordando os principais riscos biológicos e medidas de proteção, como uso de EPIs adequados, lavatórios para higiene das mãos, e capacitação dos trabalhadores. Também trata de cuidados com gases medicinais, quimioterápicos, radiação ionizante e esterilização.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Além disso, explica métodos importantes de higienização como a lavagem correta das mãos e o uso adequado de equipamentos de proteção individual.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor normas de segurança para profissionais da saúde e pacientes.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor procedimentos de segurança para manipulação de materiais perfurocortantes.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biossegurança, acidentes de trabalho e tipos de riscos. Apresenta equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos como higienização das mãos, uso de jalecos e luvas, e descarte adequado de resíduos. Também aborda imunização da equipe, primeiros socorros em caso de acidente e segurança do paciente.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo:
1) Equipamentos de proteção individual como luvas, jalecos e óculos para proteger os trabalhadores.
2) Procedimentos como higienização das mãos, limpeza de superfícies e descarte adequado de resíduos.
3) Riscos à saúde dos trabalhadores incluindo riscos biológicos, químicos e acidentes, e a importância da imunização.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, higienização das mãos, descarte de resíduos, imunização da equipe e medidas a serem tomadas em caso de acidentes. Também aborda os principais tipos de riscos em laboratórios e a importância da segurança do paciente na prevenção de erros.
Este manual fornece informações sobre procedimentos de limpeza e desinfecção hospitalar, definindo conceitos, protocolos e produtos adequados. Ele visa melhorar a qualidade da higienização hospitalar e minimizar riscos à saúde dos trabalhadores, demonstrando que a correta utilização de produtos e técnicas pode oferecer menor custo.
UFCD - 6563 - Prevenção e Controlo da Infeção na Higienização de Roupas, Espa...
Higiene cabina e segurança2
1. CURSO VOCACIONAL: ESTETICISTA - COSMETOLOGISTA
Ergonomia, Higiene e segurança – Cuidados de beleza
Higiene nos gabinetes de estética e segurança no trabalho
Quando pensamos em gabinetes de estética, temos a sensação de bem-estar, relaxamentoe
beleza. Mas, para que essa sensação corresponda à realidade, os espaços terão que estar
organizados, limpos e confortáveis.
Nos termos do disposto no artigo 64.º da Constituição da República Portuguesa, todos têm
direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover. O artigo 59.º da nossa Lei
Fundamental diz que incumbe ao Estado assegurar a prestação do trabalho em condições de
higiene e segurança.Entre asactividadesdesenvolvidasparaprotegere promoverasaúde estão
as de controle de bens de consumo - tais como cosméticos, produtos de higiene pessoal,
perfumes - e as de controle da prestação de serviços relacionados directamente ou
indirectamente com a saúde - tais como institutos de beleza.
Se ao Estado compete fiscalizar, aos proprietários desses espaços compete promover a
segurança, saúde e bem-estar dos seus trabalhadores e clientes. Sendo o mercado tão
competitivoe estandoosclientesatentosaomodocomosãotratados,éindispensável organizar
a gestãointegradadessesespaços,implementandomedidasde prevençãodosriscos,comvista
a conseguir melhor qualidade de vida dos profissionais e dos clientes. É absolutamente
necessário que os profissionais tenhamum ambiente de trabalho adequado com o bem-estar
que devem proporcionar aos clientes.
O Estado transferiu a obrigação de promover a segurança, higiene e saúde no trabalho para a
entidade patronal através da publicação de legislação e do controle da implementação das
normas.O Decreto-lei n.º441/91, de 14 de Novembro,a chamada a Lei Quadro da Segurança,
Higiene e Saúde no Trabalho, que transpôs para o direito interno português a Directiva n.º
89/391/CEE, do Conselho,de 12 de Junho, obriga todas as entidades, de todos os ramos de
actividade (sejam empresas de construção civil, escritórios,lojas de pronto a vestir, gabinetes
de estética) a organizar os serviços de segurança e implementar medidas para prevenção de
riscos dos trabalhadores. Assim, cada proprietário de gabinete de estética, como entidade
patronal, deverá informar e formar os seus trabalhadores sobre as medidas a aplicar para
protecçãoda saúde e segurançadelese sobre a prevençãode riscosde cada postode trabalho.
Por sua vez, os trabalhadores têm a obrigação de colaborar com a entidade patronal e a
responsabilidade de conservação dos equipamentos de trabalho. É o chamado dever de
custódia,cuja violaçãopode implicarjustacausa de despedimento.A participaçãovoluntáriae
efectiva dos trabalhadores, não por encararem as medidas de prevenção de riscos como
obrigatórias, mas com ânimo de contribuir para a melhoria das condições de trabalho,
beneficiamnãosó os clientes,mas,acimade tudo, os própriostrabalhadores.Aocontribuírem
2. para um ambiente de trabalho seguro e sadio, os trabalhadores transmitem a satisfação aos
clientes,fazendoprosperaronegócio,oque reverte embenefíciodospróprios trabalhadores.
As medidas a tomar
As medidas de prevenção dos riscos profissionais e de melhoria das condições de trabalho
deverão, tanto quanto possível, ser implementadas na fase de projecto das instalações do
gabinete de estética. Desse modo, serão reduzidos os custos de instalação, uma vez que não
serão necessárias adaptações posteriores.
Neste artigo,desenvolve-seapenasotemadahigienizaçãodosutensíliose têxteisutilizadosnos
gabinetes de estética.
- Sempre que as operações a executar o permitam, é indispensável a utilização de luvas
adequadas para evitar a exposição cutânea,precedida de uma boa higiene das mãos, sem uso
de anéis e pulseiras.
- Os profissionais dos gabinetes de estética estão em contacto com clientes que podem ser
portadores de doenças contagiosas,como a sida, a hepatite B ou outras afecções susceptíveis
de afectar a sua saúde e a de outros clientes. Para impedir ou minorar esses riscos é
imprescindível proceder à desinfecção de todos os instrumentos utilizados no gabinete, com
recurso a produtos e procedimentos adequados. Deverão estar disponíveis dois jogos de
instrumentos,de modoaque,enquantoumestejaemdesinfecção,ooutropossaser utilizado.
Para que o gabinete seja, efectivamente, um local seguro e de conforto e bem-estar para
profissionais e clientes, a higienização dos utensílios terá que obedecer a diversos
procedimentos:
1. Anti-sepsia:métodoatravésdoqual se impede aproliferaçãode microrganismosemtecidos
vivos, com o uso de substâncias químicas, usadas como bactericidas ou bacteriostáticos.
2. Barreira Técnica: corresponde à adopção de procedimentos padronizados que visam
minimizar o risco de contaminação cruzada e que deve ser adoptada quando não existam
barreiras físicas.
3. 3. Central de Material Esterilizado (CME): local destinado à esterilização de materiais.
4. Depósito de Material de Limpeza (DML): local destinado à guarda de material de limpeza.
5. Desinfecção: processo físico ou químico que destrói todos os organismos, excepto os que
produzem esporos (algumas bactérias e fungos).
6. EquipamentodeProtecçãoIndividual (EPI):dispositivoouproduto,de usoindividual,utilizado
pelo trabalhador, destinado à prevenção de riscos susceptíveis de ameaçar a segurança e a
saúde no trabalho.
7. Esterilização: processo físico ou químico que elimina todas as formas de vida microbiana,
incluindo os esporos bacterianos. Este processo visa destruir todas as formas de
microorganismos causadores de doenças.
8. EsterilizaçãoporCalorHúmido(autoclave):métodoque requertemperaturamenoselevada
(121º a 137º C) e menortempo de exposiçãodosinstrumentos(15 minutospara os artigosde
superfície e 30 minutos para os de densidade).
9. EsterilizaçãoporCalor Seco (estufa):menospenetrante doque o calor húmido,requerendo
temperaturasmaiselevadas(160ºa 170º C) e maior tempode exposição(160º C– 120 minutos
e 170º C – 60 minutos).
10. Limpeza: operação para remoção de matéria orgânica, sujidades visíveis e detritos dos
utensílios, realizada com água adicionada de sabão ou detergente desinfectante, de forma
manual ou automatizada,poracção mecânica,com consequente reduçãodacarga microbiana.
Deve preceder obrigatoriamente os processos de desinfecção ou esterilização.
11. Armazenamento:deveserfeitoemambientefechado,limpoe seco(30a 60% de humidade
relativa do ar e temperatura não superior a 25º C).
4. 12. Material Biocompatível: material que pode ser implantado ou colocado em contacto com
tecidos ou órgãos do corpo humano e que não provoca qualquer tipo de reacção adversa do
organismo por rejeição ou contaminação. Por outras palavras, o organismo convive com esse
material com um mínimo de agressão mútua.
Condições de higiene
Os gabinetesde estéticae os estabelecimentosde tatuagem, colocaçãode piercinge similares
deverão possuir: área de recepção, área de procedimentos, central de material esterilizado
(CME), depósito de material de limpeza (DML) e instalações sanitárias. As áreas devem ser
claras, arejadas e em boas condições de higiene.
- As áreas de recepção e procedimentos deverão contar com barreira física. A área de
procedimentos deve ser provida de mobiliário interno e externamente revestido de material
liso,íntegro,lavável e impermeável.Ospisose asparedesdevemserrevestidosde materialliso,
impermeável, lavável e íntegro.
- Deve existir lavatório com água corrente potável para higienização de mãos. As instalações
sanitárias devem ser dotadas de lavatório e sanita.
- A central de material esterilizado(CME) deve serdotadade bancada com pia e água corrente
potável, de uso exclusivo para limpeza de materiais e equipamentos de esterilização.Quando
nãohouverlocal específico,essepoderáestarlocalizadodentrodasala/áreadeprocedimentos,
desde que estabelecida barreira técnica.
- O depósitode material de limpeza(DML) eve serdotado de tanque para limpezade panosde
chão. Quando não houver local físico específico, esse poderá estar localizado dentro das
instalações sanitárias, desde que seja acrescentado um ponto de água para essa finalidade.
- Na colocação de tatuagens e piercings, antes de atender cada cliente, o tatuador e/ou o
colocador de piercing deverá seguir os seguintes procedimentos:
Realizar a higienização e antissepsia das mãos.
5. Utilizar luvas de uso único, que devem ser descartadas após cada uso, não dispensando a
lavagem de mãos.
Realizarahigienizaçãoe anti-sepsiadapele/mucosadocliente,antesde iniciaroprocedimento.
Descartar os dispositivos destinados a remoção de pêlos.
Utilizar material estéril ou submetido a processos de limpeza e esterilização.
Na primeira perfuração, no caso de adornos, utilizar material biocompatível e estéril, aplicado
com técnica asséptica.
Realizar os procedimentos de higienização,limpeza e/ou esterilização de materiais no próprio
estabelecimento, adquirindo materiais e equipamentos em empresas especializadas, que
orientam os clientes sobre os procedimentos a efectuar.
Empregar somente pigmentos atóxicos, fabricados especificamente para tal finalidade e de
procedência conhecida, para a execução de procedimentos inerentesà prática de tatuagem e
micropigmentação.
Acondicionar os artigos estéreise descartáveis em armário fechado exclusivo,limpo e livre de
humidade.
Acondicionar os resíduos infectantes/perfurocortantes em recipiente próprio.
Descartar os resíduos das tintas usadas na execução de tatuagens e maquilhagens definitivas,
no final de cada procedimento.
Substituir a cobertura de papel das marquesas, na transição de um cliente para outro.
Substituir as toalhas, robes e outros têxteis, na transição de um cliente para outro.
Higienização dos utensílios
A higienização dos utensílios deve obedecer à seguinte ordem: Limpeza / Enxaguadura /
Secagem / Esterilização / Armazenamento
Nos estabelecimentos de estética, institutos de beleza, podólogos, salões de cabeleireiros e
similares, após cada uso, é obrigatória a adopção de procedimentos de limpeza e/ou
esterilização dos utensílios e instrumentos que entraram em contacto directo com os clientes.
As toalhas, robes e outros têxteis deverão ser lavados a uma temperatura acima de 90º C. O
ideal será enviar os têxteis para uma lavandaria.
6. O procedimentode esterilizaçãoseráadoptadoparatodososutensíliosutilizadosemmanicura,
pedicura, podologia e estética, ou qualquer outra actividade profissional onde haja risco
potencial de contaminação deste material, através de secreções orgânicas e consequente
possibilidade de infecções por microrganismos patogénicos, entre os clientes. Antes de serem
submetidos ao processo de esterilização, os instrumentos deverão ser acondicionados em
recipientes fechados, limpos e secos. A esterilização dos utensílios é efectuada utilizando
equipamentosapropriados,taiscomoestufasouautoclaves.Osutensíliosoumateriaisque não
representem risco em potencial para a saúde deverão ser sujeitos a processos de limpeza.
Aslâminase agulhassãode usoúnico,sempossibilidade de reutilização,devendosercolocadas
em recipiente apropriado, de paredes rígidas, devidamente identificado como resíduo
infectante.ODecreto-Lein.º178/2006, de 5 de Setembroclassificacomoresíduoshospitalares
os resultantes de actividades de acupuntura, piercings e tatuagens.
Para o acondicionamento de materiais cortantes e perfurantes, há à venda contentores com
capacidades adequadas ao tipo e quantidade de resíduos produzidos. Há, também, sacos
plásticos para acondicionamento de resíduos e braçadeiras de fivela para encerramento
definitivo de sacos de plástico, para uma melhoria das condições de higiene e segurança.
É expressamente proibidaaaberturadoequipamentode esterilizaçãoantesdotérminodoseu
ciclo de operação, para garantir a qualidade do procedimento. Deverá haver nos
estabelecimentos, um profissional responsável pela operação de esterilização dos utensílios
existentes.
Os estabelecimentos deverão utilizar material descartável para a cobertura de marquesas. Os
cacifos e os vestiários das instalações de Spa deverão ser lavados e desinfectados com
frequência, para neutralizar os odores do calçado dos clientes. Os estabelecimentos que
exercem a actividade de depilação e acupunctura deverão manter cabines individuais,
exclusivamente paraesta finalidade,comespaço,iluminaçãoe ventilaçãoadequadosàprática
profissional e acomodação confortável do cliente.
É expressamente proibida a prática de reutilização de ceras para depilação ou qualquer outro
produto químico empregado.
Todos os estabelecimentos deverão possuir nas suas dependências, piso e paredes de
superfícies lisas, compostos de material compacto, resistente à lavagem e ao uso de
desinfectantes (impermeável) e de fácil limpeza e higienização, além de manter as suas
7. instalaçõesfísicasdevidamenteconservadase asseadas.Deverãopossuirinstalaçõessanitárias
em perfeitas condições de uso. É obrigatória a existência de lavatório com água corrente, no
interior dos estabelecimentos, com recipientes para sabão líquido e toalheiro para toalha de
papel, fixados na parede, além de balde de lixo com tampa e accionamento automático por
pedal, para a higienização das mãos pelos profissionais, antes e após a realização de cada
actividade.
Nosestabelecimentosque executamactividadesemque se utilize qualquerpráticainvasiva,ou
aplicação de produtos e métodos que possam causar repercussões sistémicas no cliente, é
obrigatória a presença de um médico responsável.
Os procedimentos ou actividades de pedicura, limpeza de pele, drenagem linfática e
bronzeamento artificial poderão ser executados por esteticistas credênciadas.
Os procedimentos ou actividades de mesoterapia, dermoabrasão,epilação definitiva a laser,
peeling,aplicaçãode toxinabutolínica,preenchimentode rugascomácidos,acupunctura,entre
outrosprocedimentosinvasivos,sãoconsideradosactosmédicos,nãodevendoserpermitidaa
execução destes procedimentos por outros profissionais.
Cada profissional de manicura e pedicura deverá possuir, obrigatoriamente, quantidade
suficiente de cada instrumento utilizado na sua rotina de trabalho, para evitar qualquer
necessidade de reutilização sem prévia higienização.
Serábemacolhidopelosclientesaafixação,emlocal visíveldoestabelecimento,dainformação
sobre os procedimentos para a limpeza e esterilização dos utensílios, para consulta dos
profissionais e utentes.
Decorre desta exposiçãoanecessidade de umaprática de higienizaçãopermanente e exigente
em todos os gabinetes de estética – desde o pequeno salão de cabeleireiro aos grandes
gabinetes de múltiplas actividades – não por mero cumprimento da lei, mas para dar aos
potenciais clientes a garantia de que a sua saúde não será afectada ao utilizarem os serviços
destes profissionais