Práticas Sustentáveis para ONGs - Painel WEGOCTALICIO_NETO
As ONGs no Brasil precisam aprimorar urgentemente seus processos de Gestão. A Sustentabilidade de uma ONG está na razão direta de sua capacidade de formalização e organização na Sociedade. Captar recursos é uma necessidade, mas é preciso respeitar critérios bem claros.
Este documento analisa a gestão para a sustentabilidade de duas organizações do terceiro setor em Itabirito-MG. Ele apresenta três hipóteses sobre gestão estratégica, de pessoas e recursos para sustentabilidade, e dimensiona a análise considerando planejamento, pessoas, recursos, imagem, parcerias, accountability, advocacy e sistema legal. O objetivo é comparar os modelos de gestão e sugerir melhorias com benchmarking.
Jan2015 panorama geral da captação no brasil e no mundo - jp vergueiroABCR SP
O documento discute as principais tendências e perspectivas na captação de recursos no Brasil e no mundo. Aborda o panorama da captação no Brasil e em outros países, as fontes de doação, os tipos de doadores, as causas beneficiadas e os profissionais de captação. Apresenta dados sobre eventos de captação realizados em diversos locais e informações sobre a ABCR, associação brasileira de captadores de recursos.
Balanced scorecard como ferramenta de planejamento para Organizações da Socie...Rodrigo Alvarez
[1] O documento discute o uso da Balanced Scorecard como ferramenta de gestão para organizações sem fins lucrativos. [2] Apresenta os principais conceitos da Balanced Scorecard e como ela pode ser aplicada através de mapas estratégicos para equilibrar objetivos financeiros e não financeiros. [3] Também fornece exemplos de como o IDIS, uma organização sem fins lucrativos, usa a Balanced Scorecard para gerenciar seu portfólio de projetos e avaliar seu desempenho estratégico.
1) O documento apresenta o primeiro módulo de um curso sobre gestão de projetos sociais, abordando o conceito de terceiro setor.
2) É fornecido um cronograma com datas para envio de atividades e plantões de dúvidas.
3) As atividades do módulo incluem questões sobre desafios de organizações sem fins lucrativos e o papel do voluntariado.
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismoDouglas Barraqui
O documento discute as principais teorias econômicas do século XIX favoráveis e contrárias ao capitalismo. Apresenta os pensadores liberais como Adam Smith, Thomas Malthus e David Ricardo, que defenderam o liberalismo econômico e a livre concorrência. Também expõe as teorias socialistas utópicas de Saint-Simon, Fourier e Owen e o socialismo científico de Marx e Engels, criticando os efeitos do capitalismo. Por fim, aborda brevemente o anarquismo e o socialismo cristão.
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, incluindo o absolutismo, em que os reis detinham poder total, e o mercantilismo, política econômica focada no acúmulo de riquezas para os monarcas. Exemplifica como essas características se desenvolveram em diferentes países europeus e os principais pensadores que as apoiaram teoricamente.
Práticas Sustentáveis para ONGs - Painel WEGOCTALICIO_NETO
As ONGs no Brasil precisam aprimorar urgentemente seus processos de Gestão. A Sustentabilidade de uma ONG está na razão direta de sua capacidade de formalização e organização na Sociedade. Captar recursos é uma necessidade, mas é preciso respeitar critérios bem claros.
Este documento analisa a gestão para a sustentabilidade de duas organizações do terceiro setor em Itabirito-MG. Ele apresenta três hipóteses sobre gestão estratégica, de pessoas e recursos para sustentabilidade, e dimensiona a análise considerando planejamento, pessoas, recursos, imagem, parcerias, accountability, advocacy e sistema legal. O objetivo é comparar os modelos de gestão e sugerir melhorias com benchmarking.
Jan2015 panorama geral da captação no brasil e no mundo - jp vergueiroABCR SP
O documento discute as principais tendências e perspectivas na captação de recursos no Brasil e no mundo. Aborda o panorama da captação no Brasil e em outros países, as fontes de doação, os tipos de doadores, as causas beneficiadas e os profissionais de captação. Apresenta dados sobre eventos de captação realizados em diversos locais e informações sobre a ABCR, associação brasileira de captadores de recursos.
Balanced scorecard como ferramenta de planejamento para Organizações da Socie...Rodrigo Alvarez
[1] O documento discute o uso da Balanced Scorecard como ferramenta de gestão para organizações sem fins lucrativos. [2] Apresenta os principais conceitos da Balanced Scorecard e como ela pode ser aplicada através de mapas estratégicos para equilibrar objetivos financeiros e não financeiros. [3] Também fornece exemplos de como o IDIS, uma organização sem fins lucrativos, usa a Balanced Scorecard para gerenciar seu portfólio de projetos e avaliar seu desempenho estratégico.
1) O documento apresenta o primeiro módulo de um curso sobre gestão de projetos sociais, abordando o conceito de terceiro setor.
2) É fornecido um cronograma com datas para envio de atividades e plantões de dúvidas.
3) As atividades do módulo incluem questões sobre desafios de organizações sem fins lucrativos e o papel do voluntariado.
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismoDouglas Barraqui
O documento discute as principais teorias econômicas do século XIX favoráveis e contrárias ao capitalismo. Apresenta os pensadores liberais como Adam Smith, Thomas Malthus e David Ricardo, que defenderam o liberalismo econômico e a livre concorrência. Também expõe as teorias socialistas utópicas de Saint-Simon, Fourier e Owen e o socialismo científico de Marx e Engels, criticando os efeitos do capitalismo. Por fim, aborda brevemente o anarquismo e o socialismo cristão.
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, incluindo o absolutismo, em que os reis detinham poder total, e o mercantilismo, política econômica focada no acúmulo de riquezas para os monarcas. Exemplifica como essas características se desenvolveram em diferentes países europeus e os principais pensadores que as apoiaram teoricamente.
Este capítulo discute a importância de compreender o ambiente externo da organização através do diagnóstico estratégico externo. Apresenta o macroambiente, que inclui fatores como demográficos, econômicos, políticos e tecnológicos, e o microambiente, composto por clientes, fornecedores, concorrentes e reguladores. Também aborda grupos estratégicos, evolução setorial e forças competitivas que influenciam a organização.
PEC-EJA: Experiências em Economia Solidária (Módulo 2)ejaes
Este documento apresenta um roteiro sobre economia solidária, abordando:
1. A definição de economia solidária e seus princípios fundamentais de cooperação, autogestão e solidariedade.
2. A origem da economia solidária no contexto da revolução industrial e da crise do emprego na década de 1980.
3. Exemplos de experiências de economia solidária no Brasil, como organizações coletivas e grupos informais de pequenos produtores.
O documento discute como as organizações precisam estar atentas ao ambiente externo dinâmico para não serem pegos de surpresa. Também descreve como as variáveis ambientais como tecnologia, economia e demografia afetam as organizações e devem ser analisadas como oportunidades e ameaças.
1) O documento discute os fatores condicionantes do desenvolvimento econômico e social, incluindo investimentos, produtividade, inovação, polos de crescimento e estabilidade macroeconômica.
2) Aborda a importância do planejamento em tempos de complexidade e incerteza, e o uso de cenários prospectivos no processo de planejamento.
3) Explica a estrutura de um plano de desenvolvimento, com objetivos, estratégias, políticas, programas e projetos.
Evolução do Papel do Estado e da Administração Pública, Arminda Nevescomunidades@ina
O documento discute a evolução do papel do Estado e da administração pública, abordando questões como desafios à governação, teorias sobre o papel do Estado, dimensões de análise como domínios de ação governativa e funções do Estado, e o papel do território e da participação cidadã. O documento também reflete sobre como estas questões têm evoluído e quais os principais desafios para o Estado e administração pública no futuro.
uma visão geral de cinco áreas do universo das finanças, as quais são objetos de estudo do Grupo de Excelência em Administração Financeira do CRA-SP. Tais áreas são: as finanças corporativas, as finanças pessoais, o mercado financeiro (estrutura, produtos e serviços), o “futuro das finanças” e o mercado de trabalho para profissionais de finanças. Além disso, será apresentado ao público, a complexidade e a diversidade do mundo das finanças. É uma palestra especialmente concebida para profissionais não financeiros e estudantes de administração e outros cursos ligados à área de negócios.
André Massaro
Autor, consultor, palestrante e educador especializado em finanças, economia e investimentos; Coordenador do Grupo de Excelência em Administração Financeira do CRA-SP; Colunista de finanças do Portal EXAME (Ed. Abril) e da Rádio Jovem Pan; Autor de livros sobre finanças pessoais e investimentos; Professor de finanças da B3 Educação (Instituto Educacional BM&FBOVESPA).
O documento discute o significado do dinheiro para os brasileiros a partir de uma pesquisa qualitativa e quantitativa. A pesquisa teve como objetivos principais definir o significado do dinheiro para os brasileiros, entender as facilidades e dificuldades na relação com o dinheiro e projetar o futuro do dinheiro e das tendências financeiras. A metodologia incluiu entrevistas com especialistas e uma amostra de 1004 brasileiros que responderam a uma pesquisa. O documento também discute a história do dinheiro e como seu
O documento discute o terceiro setor no Brasil. Em três frases:
1) O terceiro setor é composto por organizações sem fins lucrativos e está em crescimento no país, movimentando bilhões por ano para causas sociais.
2) Essas organizações atuam em áreas como saúde, educação e desenvolvimento que complementam os serviços dos governos e empresas.
3) No entanto, o terceiro setor enfrenta desafios como falta de profissionalização e dificuldades de captação de recursos,
O documento fornece informações sobre negócios com impacto social no terceiro setor. Ele descreve os serviços oferecidos como consultoria, palestras e cursos para desenvolvimento institucional, marketing e planejamento estratégico. Além disso, explica as principais fontes de recursos e financiamento para projetos, como iniciativa privada, governos e fundações.
O documento discute os conceitos de organização formal e informal, tipos de organizações como organizações sociais, civis, não governamentais, governamentais e públicas. Também aborda tipos de empresas como MEI, EIRELI, ME e EPP.
O documento discute o contexto ambiental das organizações, dividindo-o em ambientes externo e interno. Apresenta também os principais elementos do ambiente específico como clientes, fornecedores, concorrentes e reguladores. Por fim, discute a dinâmica ambiental e como as organizações são afetadas por restrições, coações, contingências e oportunidades no ambiente.
O documento discute o terceiro setor e responsabilidade social. Apresenta o conceito de terceiro setor, seus principais personagens e marco legal. Também aborda a importância do terceiro setor para a sociedade ao gerar empregos e prestar serviços essenciais, e conceitos de responsabilidade social empresarial.
O documento explica que (1) os problemas econômicos fundamentais surgem da escassez de recursos, (2) a curva de possibilidades de produção mostra as alternativas de produção dada os recursos disponíveis, e (3) o custo de oportunidade representa o que se deixa de produzir ao alocar recursos para outro fim.
A TGA em instituições do Terceiro Setor - Adm. Acimar de OliveiraCRA - MG
O documento discute a aplicabilidade da gestão nas instituições do terceiro setor, especificamente em uma instituição religiosa. Apresenta o caso de uma Catedral que contratou administração profissional para diagnosticar problemas e modernizar processos, como recursos humanos, finanças e tecnologia da informação. O objetivo era melhorar a gestão e os resultados da instituição.
O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta como uma sociedade é organizada em três setores, definindo o terceiro setor como instituições sem fins lucrativos que geram bens e serviços públicos. Também define responsabilidade social como a gestão ética e transparente de uma empresa em relação aos públicos com os quais se relaciona, visando o desenvolvimento sustentável.
O documento discute os conceitos de macroambiente e microambiente no contexto da análise do ambiente de marketing. Apresenta as variáveis que compõem cada ambiente e sua influência sobre as estratégias e decisões de marketing das empresas. Destaca a importância de monitorar continuamente essas variáveis externas para identificar oportunidades e ameaças e se adaptar às mudanças ambientais.
(1) O documento discute inovações no investimento social privado no Brasil, como o crescimento do terceiro setor e maior envolvimento das empresas; (2) Apresenta novos modelos como o "venture philanthropy" que envolve apoio financeiro e gerencial contínuo e a avaliação de resultados, e fundações comunitárias com foco local e transparência; (3) Argumenta que o investimento social deve ser estratégico, catalisador, alavancador e provocador de mudanças para ter maior impacto.
O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta uma definição de terceiro setor e descreve como a sociedade é organizada em três setores: primeiro setor corresponde ao governo, segundo setor às empresas privadas e terceiro setor às organizações sem fins lucrativos. Também discute a importância do terceiro setor para a sociedade e conceitos de responsabilidade social.
Texto apresentado pelo prof Gabriel Kraychte no Seminário Internacional Economia Popular e Solidária, organizado pelo Instituto Nacional de Economia Popular e Solidária - INEPS, órgão vinculado ao Ministério de Inclusão Econômica e Social do Equador.
O texto busca identificar elementos teóricos e práticos que contribuam para a formulação de políticas capazes de promover as condições necessárias à sustentabilidade dos empreendimentos econômicos associativos. Admitindo-se que não existe uma produção em geral e que os indicadores não são neutros, discute-se o que se quer efetivamente viabilizar, (re)produzir e aferir quando se fala em sustentabilidade e em escala dos empreendimentos da economia popular solidária.
O documento discute o conceito de arrependimento em diferentes línguas e tradições. Ele define arrependimento como um sentimento de conversão intelectual e espiritual que envolve mudança de atitude e direção, reconhecendo falhas e desejando melhorar através do esforço de superação. O documento também sugere refletir diariamente sobre os próprios atos para repetir o que foi bom e corrigir o que não foi.
O documento discute as definições de ação e reação, e como elas se relacionam com os seres humanos e o mundo físico e químico. Apresenta que toda ação gera uma reação oposta segundo a lei de ação e reação da física, e que os seres humanos experimentam reações físicas e químicas assim como os objetos inanimados. Finaliza dizendo que tudo o que nos acontece é uma ação, e como reagimos a isso é uma reação.
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1. A definição de economia solidária e seus princípios fundamentais de cooperação, autogestão e solidariedade.
2. A origem da economia solidária no contexto da revolução industrial e da crise do emprego na década de 1980.
3. Exemplos de experiências de economia solidária no Brasil, como organizações coletivas e grupos informais de pequenos produtores.
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1) O documento discute os fatores condicionantes do desenvolvimento econômico e social, incluindo investimentos, produtividade, inovação, polos de crescimento e estabilidade macroeconômica.
2) Aborda a importância do planejamento em tempos de complexidade e incerteza, e o uso de cenários prospectivos no processo de planejamento.
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Evolução do Papel do Estado e da Administração Pública, Arminda Nevescomunidades@ina
O documento discute a evolução do papel do Estado e da administração pública, abordando questões como desafios à governação, teorias sobre o papel do Estado, dimensões de análise como domínios de ação governativa e funções do Estado, e o papel do território e da participação cidadã. O documento também reflete sobre como estas questões têm evoluído e quais os principais desafios para o Estado e administração pública no futuro.
uma visão geral de cinco áreas do universo das finanças, as quais são objetos de estudo do Grupo de Excelência em Administração Financeira do CRA-SP. Tais áreas são: as finanças corporativas, as finanças pessoais, o mercado financeiro (estrutura, produtos e serviços), o “futuro das finanças” e o mercado de trabalho para profissionais de finanças. Além disso, será apresentado ao público, a complexidade e a diversidade do mundo das finanças. É uma palestra especialmente concebida para profissionais não financeiros e estudantes de administração e outros cursos ligados à área de negócios.
André Massaro
Autor, consultor, palestrante e educador especializado em finanças, economia e investimentos; Coordenador do Grupo de Excelência em Administração Financeira do CRA-SP; Colunista de finanças do Portal EXAME (Ed. Abril) e da Rádio Jovem Pan; Autor de livros sobre finanças pessoais e investimentos; Professor de finanças da B3 Educação (Instituto Educacional BM&FBOVESPA).
O documento discute o significado do dinheiro para os brasileiros a partir de uma pesquisa qualitativa e quantitativa. A pesquisa teve como objetivos principais definir o significado do dinheiro para os brasileiros, entender as facilidades e dificuldades na relação com o dinheiro e projetar o futuro do dinheiro e das tendências financeiras. A metodologia incluiu entrevistas com especialistas e uma amostra de 1004 brasileiros que responderam a uma pesquisa. O documento também discute a história do dinheiro e como seu
O documento discute o terceiro setor no Brasil. Em três frases:
1) O terceiro setor é composto por organizações sem fins lucrativos e está em crescimento no país, movimentando bilhões por ano para causas sociais.
2) Essas organizações atuam em áreas como saúde, educação e desenvolvimento que complementam os serviços dos governos e empresas.
3) No entanto, o terceiro setor enfrenta desafios como falta de profissionalização e dificuldades de captação de recursos,
O documento fornece informações sobre negócios com impacto social no terceiro setor. Ele descreve os serviços oferecidos como consultoria, palestras e cursos para desenvolvimento institucional, marketing e planejamento estratégico. Além disso, explica as principais fontes de recursos e financiamento para projetos, como iniciativa privada, governos e fundações.
O documento discute os conceitos de organização formal e informal, tipos de organizações como organizações sociais, civis, não governamentais, governamentais e públicas. Também aborda tipos de empresas como MEI, EIRELI, ME e EPP.
O documento discute o contexto ambiental das organizações, dividindo-o em ambientes externo e interno. Apresenta também os principais elementos do ambiente específico como clientes, fornecedores, concorrentes e reguladores. Por fim, discute a dinâmica ambiental e como as organizações são afetadas por restrições, coações, contingências e oportunidades no ambiente.
O documento discute o terceiro setor e responsabilidade social. Apresenta o conceito de terceiro setor, seus principais personagens e marco legal. Também aborda a importância do terceiro setor para a sociedade ao gerar empregos e prestar serviços essenciais, e conceitos de responsabilidade social empresarial.
O documento explica que (1) os problemas econômicos fundamentais surgem da escassez de recursos, (2) a curva de possibilidades de produção mostra as alternativas de produção dada os recursos disponíveis, e (3) o custo de oportunidade representa o que se deixa de produzir ao alocar recursos para outro fim.
A TGA em instituições do Terceiro Setor - Adm. Acimar de OliveiraCRA - MG
O documento discute a aplicabilidade da gestão nas instituições do terceiro setor, especificamente em uma instituição religiosa. Apresenta o caso de uma Catedral que contratou administração profissional para diagnosticar problemas e modernizar processos, como recursos humanos, finanças e tecnologia da informação. O objetivo era melhorar a gestão e os resultados da instituição.
O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta como uma sociedade é organizada em três setores, definindo o terceiro setor como instituições sem fins lucrativos que geram bens e serviços públicos. Também define responsabilidade social como a gestão ética e transparente de uma empresa em relação aos públicos com os quais se relaciona, visando o desenvolvimento sustentável.
O documento discute os conceitos de macroambiente e microambiente no contexto da análise do ambiente de marketing. Apresenta as variáveis que compõem cada ambiente e sua influência sobre as estratégias e decisões de marketing das empresas. Destaca a importância de monitorar continuamente essas variáveis externas para identificar oportunidades e ameaças e se adaptar às mudanças ambientais.
(1) O documento discute inovações no investimento social privado no Brasil, como o crescimento do terceiro setor e maior envolvimento das empresas; (2) Apresenta novos modelos como o "venture philanthropy" que envolve apoio financeiro e gerencial contínuo e a avaliação de resultados, e fundações comunitárias com foco local e transparência; (3) Argumenta que o investimento social deve ser estratégico, catalisador, alavancador e provocador de mudanças para ter maior impacto.
O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta uma definição de terceiro setor e descreve como a sociedade é organizada em três setores: primeiro setor corresponde ao governo, segundo setor às empresas privadas e terceiro setor às organizações sem fins lucrativos. Também discute a importância do terceiro setor para a sociedade e conceitos de responsabilidade social.
Texto apresentado pelo prof Gabriel Kraychte no Seminário Internacional Economia Popular e Solidária, organizado pelo Instituto Nacional de Economia Popular e Solidária - INEPS, órgão vinculado ao Ministério de Inclusão Econômica e Social do Equador.
O texto busca identificar elementos teóricos e práticos que contribuam para a formulação de políticas capazes de promover as condições necessárias à sustentabilidade dos empreendimentos econômicos associativos. Admitindo-se que não existe uma produção em geral e que os indicadores não são neutros, discute-se o que se quer efetivamente viabilizar, (re)produzir e aferir quando se fala em sustentabilidade e em escala dos empreendimentos da economia popular solidária.
Semelhante a Gestão Financeira - Desafios de Organizações da Sociedade Civil (20)
O documento discute o conceito de arrependimento em diferentes línguas e tradições. Ele define arrependimento como um sentimento de conversão intelectual e espiritual que envolve mudança de atitude e direção, reconhecendo falhas e desejando melhorar através do esforço de superação. O documento também sugere refletir diariamente sobre os próprios atos para repetir o que foi bom e corrigir o que não foi.
O documento discute as definições de ação e reação, e como elas se relacionam com os seres humanos e o mundo físico e químico. Apresenta que toda ação gera uma reação oposta segundo a lei de ação e reação da física, e que os seres humanos experimentam reações físicas e químicas assim como os objetos inanimados. Finaliza dizendo que tudo o que nos acontece é uma ação, e como reagimos a isso é uma reação.
O documento discute o impacto das mídias sociais no comportamento humano. Ele explora como as pessoas usam as redes sociais diariamente e como as empresas de tecnologia coletam e usam os dados dos usuários. Também destaca os possíveis perigos do uso excessivo das redes sociais, como a exposição de imagem e a falta de foco, e enfatiza a importância de cada um controlar seu próprio uso da tecnologia.
O documento discute o significado de fatalidade e destino, e questiona se certos eventos trágicos, como desastres naturais e acidentes, poderiam ter sido evitados ou foram inevitáveis. O texto também aborda os conceitos de determinismo versus livre arbítrio e como as escolhas individuais afetam os resultados.
O artigo discute o papel de cada indivíduo na sociedade, comparando-os a formigas, que trabalham em prol da colônia, ou cigarra, que só pensam em si. Também alerta sobre os perigos da doença do "P", que leva as pessoas a só se importarem com o próprio umbigo em vez de contribuírem para o bem comum.
O documento discute a cidadania e como a população mundial está envelhecendo e crescendo. A fertilidade está caindo e a expectativa de vida aumentando. A cidadania requer não apenas conhecer direitos e deveres, mas agir ativamente na sociedade para criar um mundo melhor para todos.
O documento discute a importância de saber ouvir. Aprender a ouvir requer refletir sobre o que se ouve, entender diferentes significados e dar atenção aos outros. Algumas causas da "surdez intencional" incluem o orgulho e a ignorância. O documento também fornece dicas para ser um bom ouvinte, como ouvir sem preconceitos e respeitar as opiniões dos outros.
O documento discute o que é gratidão e por que é importante ser agradecido. Ele sugere que a gratidão beneficia tanto quem a recebe quanto quem a oferece e depende mais do nosso estado de espírito do que da nossa situação de vida. O leitor é encorajado a listar 5 razões pelas quais é grato e a agradecer às pessoas que o ajudam.
O documento fornece dicas sobre como fazer o bem de maneiras simples e pessoais, como oferecer hospitalidade, talentos, escuta ativa, encorajamento e apoio em momentos difíceis. Recomenda que cada um encontre seu próprio jeito único de semear o bem, mesmo que seja de forma discreta, como oferecer uma flor. O mais importante é fazer a sua parte.
O documento discute o Índice de Felicidade Interna Bruta (FIB), uma métrica criada no Butão em 1972 para medir o progresso de uma nação considerando fatores além do crescimento econômico, como qualidade de vida e preservação ambiental. O FIB avalia nove dimensões como bem-estar psicológico, saúde, educação e cultura. O documento também reflete sobre como esses fatores influenciam a felicidade das pessoas.
4. • Fertilidade – média de filhos por mulher, caiu
• Expectativa de vida – de 58 anos para 71 anos
Indicadores Demográficos da População Mundial
(comparação entre 1970 e 2013)
Fonte: Population Reference Bureau and United Nations
6. Os setores da Economia
Governo (1º Setor)
Empresas (2º Setor)
Organizações sem Fins Lucrativos (3º Setor)
Organizações da Sociedade Civil - OSC´s
7. Impactos e Preços a Pagar
Complexidade dos problemas
Autoridade local para problemas globais
Inadequação das instituições
Dependência dos outros setores
Concentração dos recursos
econômicos (P&D)
Dependência do ambiente social
qualidade e estabilidade
Ocupação de espaços estratégicos
não atendidos pelo poder público
Instrumento de ação com perfil
diversificado
Responsabilidade pelo Equilíbrio
8. Organizações da Sociedade Civil
Associações
OSCIP OS UPF UPE UPM CEBAS
Fundações
Organizações sociais são feitas de indivíduos.
É para ele que deve estar voltado o olhar.
5.881 12.646
18. Visão Geral
TERCEIRO SETOR
O setor é amplo e em crescimento.
É diversificado, fragmentado e com baixa
“profissionalização”.
Atuação pouco monitorada pelos órgãos de
fiscalização.
Representatividade expressiva de organizações
voltadas para a defesa de direitos e interesses
dos cidadãos.
Atuação em rede muito limitada.
20. Gestão Financeira
O gestor executa a
missão objetivando
a
SUSTENTABILIDADE
da organização.
Fazer o bem não é suficiente,
é necessário Fazer Bem-Feito.
22. Gestão Financeira
•Gestão do Risco
• Interno (roubo, incêndio, organização, etc)
• Externo (mercado, investidores, etc)
•Gestão Estratégica
• Manter a visão do todo
Conhecer o ambiente onde atuam para reagir às
mudanças de condições e se antecipar a elas
23. • Garantir disponibilidade de dinheiro
para as atividades fim
• Cumprir obrigações legais e fiscais
• Oferecer informações precisas para a
tomada de decisão
• Apoiar a organização na busca
constante de melhores resultados
Principais objetivos do
gestor financeiro:
32. Controle Financeiro
Somente ocorre quando os sistemas e
procedimentos são estabelecidos para
assegurar que os recursos estão sendo
utilizados para gerar o máximo efeito.
33. “Planos são apenas boas intenções se não forem
transformados imediatamente em trabalho duro.”
Peter Drucker
Desafios
Desafios são o que nos movem, que aguçam a curiosidade, que....
Eu sou a Beatriz Machado, sócia da professora Ana Macedo na AMF, professora de Gestão Financeira no IGESC / FIA, da USP, parte do Grupo Gestor da LEBEM, uma Organização da Sociedade Civil localizada em Ribeirão Pires e voluntária.
Hoje estou aqui para conversar com vocês sobre os desafios.
Antes de entrar nos desafios, é importante conversarmos um pouco sobre o contexto, onde estamos e como podemos nos preparar para não apenas andar na corda bamba mas, para andar em arame farpado!
A população do planeta terra tem crescido nos ultimos 200 anos de forma alarmante.
O primeiro homem surgiu a 500 mil anos.
Em 1804 atingimos o primeiro bilhão.
Do primeiro ao segundo bilhão de habitantes, foram 123 anos.
Para o terceiro foram 33
Para o quarto em apenas 15 anos...
Em 2014 atingimos 7.2 bilhões.
As projeções indicam que seremos 9.7 Bilhões em 2050 !!!.
E, se isto, por si só, já não fosse um problemão, nossa população está envelhecendo !!!
Produção de alimentos
Geração de energia
Água potável
Serviços de saúde
Sistema de educação
Oportunidades de emprego
Tendência de urbanização: moradia, saneamento, transporte (mobilidade) ...
Para os governos
Problemas tornam-se cada vez mais complexos
Problemas globais x autoridade local
Inadequação das instituições
Crescente dependência e transferência de responsabilidades para outros setores
Para as empresas
Aumento do poder de influência: concentração de recursos econômicos e de recursos de pesquisa e inovação.
Dependência da qualidade e da estabilidade do ambiente social:
Mão de obra qualificada
Disponibilidade de energia
Estabilidade no governo, respeito ao Estado de Direito e direitos de propriedade
Proteção ao consumidor e as empresas competitivas
Sociedade saudável que possibilite a efetiva expansão da demanda
Sociedade, em grande parte, ainda despreparada para assumir o seu papel social.
Para a sociedade civil
É chamada a ocupar espaços estratégicos, não atendidos pelo poder público.
Passa a desempenhar o papel de “fiel da balança” entre os outros dois setores.
Tem como um ponto forte a alta mobilidade, a possibilidade de funcionar em rede.
Tem como instrumento de ação, as organizações sociais, cujo perfil é muito diversificado.
Associações: não prescinde de capital. Nasce da motivação de pessoas em prol de um determinado objetivo, seja ele social ou não.
A fundação nasce com capital, por meio da dotação de seu(s) fundador(es) e sua vocação obrigatoriamente terá de ser moral, religiosa, assistencial ou cultural, segundo o novo Código Civil (Lei nº 10.460/02).
Organizações da Sociedade Civil (OSC) são aquelas de direito privado e fins públicos, mais conhecidas no Brasil sob a classificação de Terceiro Setor.
O problema dessa designação é que inclui também entidades que visam beneficiar grupos específicos, tais como sindicatos, partidos políticos, cooperativas e clubes. Para se enquadrar na classificação internacional mais aceita para OSC é preciso garantir que essas organizações estejam sempre voltadas a questões de interesse público, ainda que em defesa de minorias, e isso significa um desafio jurídico pois passa por concepções morais e juízos de valor difíceis de serem mensurados.
O Papel ÉTICO:
Se queremos uma sociedade civil forte, temos que fortalecer suas organizações.
Organizações são feitas de indivíduos.
É preciso que o indivíduo volte a ser sujeito, aquele que é capaz de:
Encontrar e ampliar espaços de liberdade de ação.
Assumir a tarefa de construir e dirigir a própria vida
Manter uma consciência crítica a respeito do contexto em que vive, sem aceitar as soluções prontas.
Exerça o papel de cidadão.
Esta tarefa da educação ética precisa ser assumida pelas organizações e movimentos sociais.
Papel POLITICO
Origem empreendedora voltada para uma causa
O enraizamento na comunidade
O crescimento das demandas
O papel político: ampliação da esfera de influência
O desafio de não perder o foco
A Constituição Brasileira é de 88 – pouco mais de 25 anos
À primeira vista, o resultado pode causar certo estranhamento, pois o número de organizações sociais em 2010 era de 290,7 mil, número inferior ao da última Fasfil (2005), de 338 mil. Houve um aperfeiçoamento na metodologia do estudo desse ano de maneira a incorporar a mortalidade das organizações, que, apesar de formalmente ativas, já não existiam na prática. Isto fez o numero de 2005 ser ajustado de 338 mil para 267.3 mil
Crescimento das organizações:
157% entre 1996 e 2002
Nos anos 90, só na Cidade de São Paulo, foram registradas mais de 1.000 entidades por ano.
22.6% entre 2002 e 2005, e
8.8%: de 267.3 mil (2005) a 290.7 (2010)
Em 2010 a idade média das Organizações era de 14,4 anos
Não apenas a economia mundial é incerta mas sabemos que, no Brasil tambem não estamos navegando em aguas mansas. A inflação está acompanhando o teto da meta, os juros que a principio davam mostras de estarem sendo reduzidos gradativamente estacionaram em patamares ainda relativamente altos quando comparados aos demais países. Crises economicas se espalham em todo o hemisfério norte.
A concorrencia é cada vez maior – voces viram nas apresentações do Alfredo os dados sobre o numero de organizações que tem surgido e, por mais que muitos de voces não necessitem de recursos governamentais as fontes de recursos não tem crescido na mesma velocidade em que as organizações da sociedade civil. Para qualquer investidor é uma decisão de investir aqui ou ali. Com maior concorrencia e escassez de recursos, gestão financeira é uma questão de sobrevivencia.
Mas não podemos apenas fazer o bem e executar a missao – é imprescindível que esta atividade seja perene (ou no mínimo que dure bastante) e para isto é fundamental pensar na sustentabilidade da organização.
Muitas organizações colocam muito esforço em prol de algo valoroso para a sociedade e encontram-se frustradas e inseguras quando o assunto é finanças.
E esta insegurança vem de onde – de um futuro incerto.
O futuro incerto pode ser relativo à capacidade de executar a missão: Seja a freira que reza quando faltam doações, seja o time de captação que faz inúmeras reuniões para vender seus projetos e, usando as estratégias e ferramentas (Aula do Alexandre) para assegurar a sustentabilidade da organização. recursos financeiros
A frustração pode ser não conseguir atender a mãe que busca vaga para o filho na creche (e a organização não tem vaga para aquela idade) recursos materiais
seja o processo seletivo dos voluntários no projeto da Bandeira Científica recursos humanos
Para que possamos reduzir (se não eliminar) a frustração a melhor maneira é ter uma gestão financeira eficiente.
Claro que trazer mudanças para a gestão financeira de uma organização vai exigir consciencia, coragem para identificar padrões e criatividade para construir outras maneiras de fazer.
Priorizar exige entender NEGOCIO, O CENARIO ECONOMICO E AS QUESTÕES INTERNAS
E a primeira pergunta que vem à mente quando a gente fala nisto é fazer uma auto-reflexão.
Facil pensar que gestão financeira é apenas tratar de números. Mas isto não é suficiente.
A gestão financeira é o uso dos recursos financeiros sim mas tambem dos recursos humanos e materiais. Todos podem ser traduzidos em números.
E todos estes números, lembrem-se, tem 2 lados:
O lado do investidor – que queremos que escolha nossa instituição
O lado do beneficiario – a quem iremos atender e a quem distribuiremos os eventuais lucros de nossa gestão – terceiro setor pode gerar lucro mas não pode distribui-lo aos investidores mas sim transforma-los em mais beneficios.
Importante: o artista que faz estas esculturas é Bill Dan e o site dele Rock on. Rock ON! (www.rock-on-rock-on.com)
O gestor financeiro precisa, e aqui digo em letras maiusculas: PRECISA, criar valor.
A criação de valor é o objetivo máximo da Administração Financeira. O conceito de criar valor é focado nos stakeholders.
O objetivo é fazer com que o retorno dos investimentos seja superior ao seu custo de financiamento. Em outros termos, a criação de valor ocorre quando o retorno é maior que o custo. Entretanto, um ganho de investimento superior ao custo de financiamento, por si só, não indica criação de valor. A real criação de valor só ocorre quando os ganhos superam o custo de financiamento e o custo de oportunidade (em termos de oportunidade de investimento renunciada).
Slide 3 de
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Os gestores precisam conhecer a organização
Os gestores financeiros precisam:
conhecer a organização internamente
conhecer o contexto economico dentro do qual atuam
Muitas pessoas tem impressão de que organizações da sociedade civil não pagam impostos. Isto não é verdade. Ela tem benefícios e isenções para as atividades em que justifica um papel social destacado mas ela não tem isenção quando ela vende e concorre com quem paga impostos. Entendendo esta filosofia voces não vao perder tempo perguntando ao contador qual artigo que trata da isenção de cofins e iss na prestação de serviços –ninguem faria esta pergunta. Entao onde entra o profissional financeiro – no conhecimento do brasil, de suas leis, de sua complexidade tributaria.
Sunlight is said to be the best of disinfectants
A luz solar é dito ser o melhor dos desinfetantes
Louis Dembitz Brandeis (November 13, 1856 – October 5, 1941) was an important American litigator, Supreme Court Justice, advocate of privacy, and developer of the Brandeis Brief. – advogado Americano que chegou à Suprema Corte e faleceu em 1942
Slide de
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Pessoas em primeiro lugar
Mas, alguém, em algum lugar, registra o uso dos recursos
Se a organização falha no controle financeiros, prestações de contas podem ser recusadas e a credibilidade, perdida
Slide de
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Pressão para usar os recursos no prazo
Alteração de valores orçados
Recursos restritos X Recursos Irrestritos
Gastos no campo – difícil monitorar gastos limitados aos valores orçados
Relatórios semanais para acompanhamento nem sempre disponíveis
Slide de
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Alta dependência de compras em dinheiro
Projetos envolvem grandes somas de dinheiro utilizadas rapidamente
Fluxo de Caixa – disponibilidade quando precisa
Estrutura bancária pode ser limitada
Segurança do dinheiro – em trânsito e no campo
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Processos e procedimentos difíceis de seguir em um locais devastados (cotações, aprovações, fornecedores, etc)
Logística para aquisição, estocagem e transporte de grande volume de material
Autoridade para gastar nem sempre clara
Grandes oportunidades para fraude
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Registros em campo nem sempre realizados
Dificuldades em obter notas fiscais e orçamentos
Pagamentos efetuados em locais diferentes, por pessoas diferentes dificultam a captura das transações em tempo real
Slide de
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Diversas origens de recursos complexidade
Cada investidor tem regras próprias e incluem:
Pouca flexibilidade entre itens do orçamento
Data para disponibilização do recurso
Registros mandatórios e relatórios requeridos
Sistemas financeiros robustos
registros, políticas e procedimentos
aplicável à organização e seu ambiente
Sistemas abertos e confiáveis
incluindo relatórios a todos os stakeholders
Equipe preparada
gestão financeira integrada à gestão de projetos
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