Fatalidades: destino ou escolhas
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Encontro de Valores no LeBem - Espaço Comunitário, em Ribeirão Pires
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Fatalidades: destino ou escolhas
- 2. Significado Característica do que é fatal. Aquilo que não se consegue evitar Circunstância marcada por uma infelicidade ou desgraça
- 3. Destino O termo “fatalismo” vem do latim (fatum) que significa destino “um poder ou órgão que predetermina e ordena o curso dos acontecimentos.” ou “um curso predeterminado de eventos fora do controle humano.
- 4. Exemplo Terremoto, Itália 24 Ago 2016
- 5. Determinismo Crença de que todos os pensamentos e atos são determinados; Impressão de que a liberdade é ilusão. È a negação de toda a responsabilidade e toda a moralidade.
- 7. Exemplos
- 9. Foi fatalidade Ou poderia ter sido evitado?
- 10. Exemplo 33 mineiros soterrados em mina do Chile 05 Ago 2010
- 11. Foi fatalidade Ou poderia ter sido evitado?
- 12. Exemplo Rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana – MG 05 Nov 2015
- 13. Foi fatalidade Ou poderia ter sido evitado?
- 15. “Você é livre para fazer suas escolhas mas é prisioneiro das consequências.” Pablo Neruda
- 22. “Só há duas maneiras de viver a vida: 1. Viver a vida como se os milagres não existissem. 2. Viver a vida como se tudo fosse um milagre! Arbert Einstein
- 24. O poder que cada indivíduo tem de escolher suas ações, que caminho quer seguir. Livre Arbítrio
- 25. Dinâmica
- 26. “"Certas coisas na vida simplesmente tem que ser experiênciadas - e nunca explicadas. O amor é uma dessas coisas. " Paulo Coelho, Maktub
Notas do Editor
- Substantivo feminino que é sinônimo de fado, tragédia, revés, infortúnio, desgraça, calamidade, adversidade
- O destino se refere a eventos que são ordenados, que são inevitáveis. De fato, pode-se dizer que destino é o resultado final. Destino é geralmente considerado como um curso predeterminado de eventos fora do controle humano. Uma resposta típica de uma crença no destino é a resignação, se não podemos mudar o destino, então por que tentar? Aconteça o que acontecer, acontece, e não podemos fazer nada sobre isso.
- Uma resposta típica de uma crença no destino é a resignação, se não podemos mudar o destino, então por que tentar? Aconteça o que acontecer, acontece, e não podemos fazer nada sobre isso.
- Se eu acreditar em Fatalidade, eu vou acreditar que tudo é determinado. Então, se estiver escrito que eu vou beber um suco de laranja hoje, pode até ter seca, ter praga que ataque as laranjeiras, que o caminhão quebre mas mesmo assim, de alguma maneira uma laranja vai surgir na minha vida em forma de suco. Então eu não tenho nenhuma responsabilidade pelo que me acontece, certo?
- Se o homem não fosse livre para escolher ele seria apenas uma maquina cega. Se acreditamos nisto, os criminosos não seriam responsáveis pelos seus crimes e poderiam ser apenas pelos seus genes
- Maktub é uma palavra árabe que significa: estava escrito e traduz o fatalismo muçulmano Maktub, Particípio passado do verbo Kitab. É a expressão característica do fatalismo muçulmano. Maktub significa: "estava escrito"; ou melhor, "tinha que acontecer". Essa expressiva palavra dita nos momentos de dor ou angustia, Mas, Não é um brado de revolta contra o destino, como a cultura ocidental imagina. Mas sim, a reafirmação do espírito plenamente resignado diante dos desígnios da vida.
- O acidente ocorreu em 2007 – quase 10 anos e ninguém foi responsabilizado. Será que isto tinha mesmo que acontecer? Ou poderia ser evitado?
- Em 2010, um bilhão de pessoas acompanhou pela TV a agonia de 33 homens que ficaram presos a 720 metros de profundidade, numa mina de cobre e ouro em Caiapó, no Deserto do Atacama, no norte do Chile. Eles ficaram presos após um desmoronamento que bloqueou os acessos. Isto aconteceu em 5 de Agosto de 2010 Por 69 dias, se assistiu — ao vivo — ao desespero de parentes, que montaram um acampamento na boca da mina, e aos esforços das equipes de resgate.
- Participantes: indefinido. Tempo Estimado: 5 minutos. Descrição: Pergunte aos participantes: Quando você ve uma barata, o que você faz? Alguns participantes dirão: eu mato, outros: eu grito. Não existe resposta certa. Os budistas entendem que todo ser vivo é sagrado e ninguém tem o direito de matar um ser vivo. Tem outros que acham barata um bicho nojento e que precisam matar todas que encontram. Não importa. Não existe resposta certa – existem escolhas.
- Você pode escolher dar risada das coisas que lhe acontecem, ou não.
- Você pode escolher ver as flores que aparecem no caminho, ou não.
- Você pode agradecer o milagre da vida, ou não.
- Você pode olhar a vida desconfiado e com medo, ou não.
- Você pode escolher ter um olhar curioso, esperando sempre o melhor, ou não
- Você pode ver milagre até em uma árvore, ou não.
- Participantes: indefinido. Tempo Estimado: 5 minutos. Descrição: Pergunte aos participantes: Quando você ve uma barata, o que você faz? Alguns participantes dirão: eu mato, outros: eu grito. Não existe resposta certa. Os budistas entendem que todo ser vivo é sagrado e ninguém tem o direito de matar um ser vivo. Tem outros que acham barata um bicho nojento e que precisam matar todas que encontram. Não importa. Não existe resposta certa – existem escolhas.
- Participantes: Todos os presentes no encontro. Material: Anti-ácido efervescente Ex: Eno, Somrisal etc. (3 exemplares) 3 copos ou vidro transparente cheios de água Descrição: Peça aos participantes que observem: Coloque o Anti-ácido efervescente em cima da tampa do copo 1 Coloque o Anti-ácido efervescente com o invólucro fechado dentro do copo 2 Coloque o Anti-ácido efervescente dentro da água para se misturar no copo 3. Analisar: como eu participo da vida? Para que vivo? Como é minha participação dentro da comunidade? As pessoas: 1 - O que fica por fora, não participa e até atrapalha a entrada dos outros. 2 – Entra mas não participa, até atrapalha. Fica no seu próprio mundo. É corpo morto, estraga até o visual, não se envolve. Fica boiando. Pode também ser o que gosta mais de se aparecer. O 3º se abriu, penetrou, se envolveu totalmente. Questiona, provoca revolução momentânea, se desfaz, se consome para curar, para salvar, Foi até o fundo, depois subiu, ficou leve. O sonrisal não deixa de ser sonrisal, não perde a sua identidade e toma todo o conteúdo, as dimensões da água. E a água se torna curativa. Para refletir: Na minha vida que Sonrisal eu sou? Existem pessoas como o Sonrisal do copo 3? A quem eu curo? A quem eu busco curar?