O documento discute o gerenciamento de riscos, fornecendo: (1) um breve histórico sobre o desenvolvimento do conceito de risco e probabilidade; (2) definições básicas de termos como dano, perigo e risco; (3) a aplicação do gerenciamento de riscos ao longo do ciclo de vida de um produto de acordo com a norma NBR ISO 14971.
O documento discute os procedimentos de primeiros socorros, incluindo os quatro passos cruciais (garantir segurança, examinar a vítima, dar alerta, prestar socorro), a posição lateral de segurança, desobstrução das vias aéreas, e tratamento de situações como engasgamento e desmaio.
The document consists of repeated logos for ATOS INSEGUROS, with two short questions inserted asking about the location of a fire extinguisher and providing information about the construction of the Empire State Building in New York.
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) em ambientes de trabalho para evitar riscos à saúde e segurança dos funcionários. EPIs ajudam a proteger contra riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos como calor, ruídos, produtos tóxicos, bactérias, posturas inadequadas e esforço físico. O uso correto de EPIs como sapatos fechados, uniformes, luvas, mangas, máscaras faciais e toucas é es
A NR-1 estabelece as responsabilidades do empregador e empregado em relação à segurança e saúde no trabalho. A NR-4 determina a obrigatoriedade do SESMT. A NR-6 trata dos EPIs que devem ser fornecidos gratuitamente pelo empregador quando há riscos que não podem ser controlados de outra forma.
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
O documento fornece instruções sobre segurança no trabalho, incluindo como agir em caso de acidentes, tipos de acidentes, causas como condições e atos inseguros, uso correto de equipamentos de proteção individual e regras básicas para manuseio e transporte seguros de materiais.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
O documento discute o objetivo, composição e atribuições da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), que tem como objetivo desenvolver atividades para prevenção de acidentes e promoção da saúde dos trabalhadores. A CIPA é composta por representantes dos trabalhadores e do empregador e é responsável por atividades como identificar riscos, realizar inspeções, planejar a SIPAT e elaborar planos de ação para prevenção de acidentes.
O documento discute os procedimentos de primeiros socorros, incluindo os quatro passos cruciais (garantir segurança, examinar a vítima, dar alerta, prestar socorro), a posição lateral de segurança, desobstrução das vias aéreas, e tratamento de situações como engasgamento e desmaio.
The document consists of repeated logos for ATOS INSEGUROS, with two short questions inserted asking about the location of a fire extinguisher and providing information about the construction of the Empire State Building in New York.
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) em ambientes de trabalho para evitar riscos à saúde e segurança dos funcionários. EPIs ajudam a proteger contra riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos como calor, ruídos, produtos tóxicos, bactérias, posturas inadequadas e esforço físico. O uso correto de EPIs como sapatos fechados, uniformes, luvas, mangas, máscaras faciais e toucas é es
A NR-1 estabelece as responsabilidades do empregador e empregado em relação à segurança e saúde no trabalho. A NR-4 determina a obrigatoriedade do SESMT. A NR-6 trata dos EPIs que devem ser fornecidos gratuitamente pelo empregador quando há riscos que não podem ser controlados de outra forma.
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
O documento fornece instruções sobre segurança no trabalho, incluindo como agir em caso de acidentes, tipos de acidentes, causas como condições e atos inseguros, uso correto de equipamentos de proteção individual e regras básicas para manuseio e transporte seguros de materiais.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
O documento discute o objetivo, composição e atribuições da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), que tem como objetivo desenvolver atividades para prevenção de acidentes e promoção da saúde dos trabalhadores. A CIPA é composta por representantes dos trabalhadores e do empregador e é responsável por atividades como identificar riscos, realizar inspeções, planejar a SIPAT e elaborar planos de ação para prevenção de acidentes.
Este documento descreve os objetivos e conteúdo do treinamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O treinamento visa implantar conceitos e medidas de prevenção de acidentes do trabalho, fixar diretrizes da CIPA, e conhecer riscos ambientais. O conteúdo programático inclui tópicos como segurança e saúde do trabalhador, legislação, mapeamento de riscos, equipamentos de proteção e primeiros socorros.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos e de radiação, além de diretrizes sobre tratamento adequado de resíduos hospitalares.
Este documento descreve a Norma Regulamentadora NR-32, que estabelece as medidas de proteção à saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange todas as edificações destinadas à promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não apenas áreas hospitalares. A norma define medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos, radiológicos e outros riscos encontrados em serviços de saúde.
O documento discute a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no ambiente de trabalho. Apresenta que o empregador deve fornecer gratuitamente o EPI adequado e o empregado deve usá-lo corretamente. Também descreve os principais tipos de EPI para proteção da cabeça, rosto, olhos, audição e demais partes do corpo.
O documento discute a importância da gestão estratégica de pessoas nas organizações, mencionando tópicos como cultura organizacional, perfis de colaboradores, clima e desenvolvimento de funcionários. Também destaca a importância da segurança e saúde no trabalho para o futuro da empresa e bem-estar dos empregados.
A NR-32 estabelece diretrizes para a implementação de medidas de proteção à segurança e saúde de trabalhadores em serviços de saúde, abrangendo riscos biológicos, químicos e radiação ionizante. A norma determina responsabilidades do empregador e direitos dos trabalhadores, além de medidas como uso correto de EPIs, vacinação e procedimentos para acidentes.
1) Leandro é dono de uma fazenda com cultivos de soja, milho e cana e emprega 12 funcionários fixos e 20 temporários.
2) Durante uma auditoria socioambiental, foi identificado que a fazenda não realiza exames médicos periódicos para trabalhadores expostos a riscos.
3) Isso indica que a fazenda precisa implementar medidas de saúde e segurança do trabalho rural de acordo com a NR 31, como realizar exames médicos e estabelecer um programa de gerenciamento de riscos.
A Norma Regulamentadora 1 estabelece os requisitos técnicos e legais sobre os aspectos mínimos de Segurança e Saúde Ocupacional no Brasil. As Normas Regulamentadoras, publicadas em 1978, são elaboradas por uma comissão tripartite e aplicam-se a todas as empresas e instituições regidas pela CLT. Empregadores e empregados têm responsabilidades específicas para garantir a saúde e segurança no trabalho.
O documento descreve o Programa de Proteção Respiratória (PPR), incluindo os tipos de equipamentos de proteção respiratória, como máscaras faciais, semi-faciais e respiradores de ar motorizado ou autônomos. O PPR tem o objetivo de proteger os trabalhadores contra a inalação de contaminantes no ambiente de trabalho.
34.1 Objetivo e Campo de Aplicação: Esta Norma Regulamentadora estabelece requisitos mínimos e medidas de proteção à segurança e saúde no trabalho na indústria naval.
34.2 Responsabilidades: Define as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores no cumprimento da norma.
34.5 Trabalho a Quente: Estabelece medidas de proteção para atividades que envolvam fontes de ignição, como soldagem, incluindo inspeção prévia, proteção contra incêndio e controle de fumos e
Este documento fornece informações sobre um programa de proteção respiratória, incluindo a função do sistema respiratório, riscos comuns em locais de trabalho, principais doenças respiratórias ocupacionais e equipamentos de proteção respiratória.
O documento descreve um programa de proteção respiratória em uma empresa, incluindo requisitos legais, responsabilidades do empregador e empregado, tipos de respiradores, filtros, inspeção, manutenção, treinamento de supervisores e usuários, e teste de vedação.
Este documento fornece informações sobre o treinamento de integração de novos colaboradores de uma entidade sindical. Resume a história, missão, estrutura organizacional e produtos/serviços oferecidos pela entidade aos associados, como assessoria jurídica, planos de saúde e convênios.
Este documento fornece informações sobre os serviços de segurança e saúde no trabalho da JP Consultoria, incluindo normas regulamentadoras como a NR 11, que estabelece medidas de segurança para transporte, armazenamento e manuseio de materiais. Também discute operações com guindastes, enfatizando a importância da capacitação, planejamento, checklists de segurança e manutenção.
O documento discute a percepção de riscos no ambiente de trabalho e como melhorá-la. Ele explica que a percepção de riscos está ligada ao comportamento de cada colaborador e lista diversos motivos que levam as pessoas a ignorarem os riscos, como hábitos, rotina e a tolerância. Também fornece dicas sobre como identificar riscos corretamente e tomar medidas para gerenciá-los.
O documento define Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e descreve as obrigações do empregador e empregado em relação aos EPIs. Também lista e descreve diversos tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, face, audição, respiração, tronco, membros e corpo inteiro.
O documento discute riscos biológicos e biossegurança em laboratórios, classificando agentes biológicos em 4 grupos de risco e descrevendo equipamentos de proteção como cabines de fluxo laminar e condutas seguras para manuseio de materiais infecciosos como descarte adequado.
O documento descreve os requisitos legais para Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no Brasil. Apresenta definições de EPI e Equipamento Conjugado de Proteção Individual, e estabelece que todo EPI deve ter Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego para ser comercializado. Também lista os tipos de EPI para proteção da cabeça, face, audição, respiração, tronco e membros.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI), destacando que eles devem ser fornecidos gratuitamente pela empresa e usados corretamente pelos trabalhadores para protegê-los contra riscos à saúde e segurança no trabalho. O documento também descreve os principais tipos de EPI para proteção da cabeça, olhos, ouvidos, vias respiratórias, tronco, mãos, pés e contra quedas.
Treinamento sobre os riscos no manuseio de Produtos Químicos, informando sobre as FISPQ, as identificações sobre os produtos, sua composição, características Físicas e Químicas, informações sobre os primeiros socorros e os controles de segurança (EPI/EPC).
O documento apresenta as principais ferramentas para gerenciamento de risco, incluindo análise preliminar de perigos, FMEA/FMECA, HAZOP e Seis Sigma. Também discute os passos do processo de gerenciamento de risco segundo a NBR ISO 14971, como identificação de perigos, estimativa de risco, análise de risco e avaliação do risco residual.
O documento discute os conceitos, ferramentas e técnicas de gerenciamento de riscos em projetos utilizando a metodologia do PMI. Ele define riscos, descreve o ciclo de vida do risco, o processo de planejamento de riscos e as etapas de identificação, qualificação, quantificação, resposta e controle dos riscos.
Este documento descreve os objetivos e conteúdo do treinamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O treinamento visa implantar conceitos e medidas de prevenção de acidentes do trabalho, fixar diretrizes da CIPA, e conhecer riscos ambientais. O conteúdo programático inclui tópicos como segurança e saúde do trabalhador, legislação, mapeamento de riscos, equipamentos de proteção e primeiros socorros.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos e de radiação, além de diretrizes sobre tratamento adequado de resíduos hospitalares.
Este documento descreve a Norma Regulamentadora NR-32, que estabelece as medidas de proteção à saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange todas as edificações destinadas à promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não apenas áreas hospitalares. A norma define medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos, radiológicos e outros riscos encontrados em serviços de saúde.
O documento discute a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no ambiente de trabalho. Apresenta que o empregador deve fornecer gratuitamente o EPI adequado e o empregado deve usá-lo corretamente. Também descreve os principais tipos de EPI para proteção da cabeça, rosto, olhos, audição e demais partes do corpo.
O documento discute a importância da gestão estratégica de pessoas nas organizações, mencionando tópicos como cultura organizacional, perfis de colaboradores, clima e desenvolvimento de funcionários. Também destaca a importância da segurança e saúde no trabalho para o futuro da empresa e bem-estar dos empregados.
A NR-32 estabelece diretrizes para a implementação de medidas de proteção à segurança e saúde de trabalhadores em serviços de saúde, abrangendo riscos biológicos, químicos e radiação ionizante. A norma determina responsabilidades do empregador e direitos dos trabalhadores, além de medidas como uso correto de EPIs, vacinação e procedimentos para acidentes.
1) Leandro é dono de uma fazenda com cultivos de soja, milho e cana e emprega 12 funcionários fixos e 20 temporários.
2) Durante uma auditoria socioambiental, foi identificado que a fazenda não realiza exames médicos periódicos para trabalhadores expostos a riscos.
3) Isso indica que a fazenda precisa implementar medidas de saúde e segurança do trabalho rural de acordo com a NR 31, como realizar exames médicos e estabelecer um programa de gerenciamento de riscos.
A Norma Regulamentadora 1 estabelece os requisitos técnicos e legais sobre os aspectos mínimos de Segurança e Saúde Ocupacional no Brasil. As Normas Regulamentadoras, publicadas em 1978, são elaboradas por uma comissão tripartite e aplicam-se a todas as empresas e instituições regidas pela CLT. Empregadores e empregados têm responsabilidades específicas para garantir a saúde e segurança no trabalho.
O documento descreve o Programa de Proteção Respiratória (PPR), incluindo os tipos de equipamentos de proteção respiratória, como máscaras faciais, semi-faciais e respiradores de ar motorizado ou autônomos. O PPR tem o objetivo de proteger os trabalhadores contra a inalação de contaminantes no ambiente de trabalho.
34.1 Objetivo e Campo de Aplicação: Esta Norma Regulamentadora estabelece requisitos mínimos e medidas de proteção à segurança e saúde no trabalho na indústria naval.
34.2 Responsabilidades: Define as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores no cumprimento da norma.
34.5 Trabalho a Quente: Estabelece medidas de proteção para atividades que envolvam fontes de ignição, como soldagem, incluindo inspeção prévia, proteção contra incêndio e controle de fumos e
Este documento fornece informações sobre um programa de proteção respiratória, incluindo a função do sistema respiratório, riscos comuns em locais de trabalho, principais doenças respiratórias ocupacionais e equipamentos de proteção respiratória.
O documento descreve um programa de proteção respiratória em uma empresa, incluindo requisitos legais, responsabilidades do empregador e empregado, tipos de respiradores, filtros, inspeção, manutenção, treinamento de supervisores e usuários, e teste de vedação.
Este documento fornece informações sobre o treinamento de integração de novos colaboradores de uma entidade sindical. Resume a história, missão, estrutura organizacional e produtos/serviços oferecidos pela entidade aos associados, como assessoria jurídica, planos de saúde e convênios.
Este documento fornece informações sobre os serviços de segurança e saúde no trabalho da JP Consultoria, incluindo normas regulamentadoras como a NR 11, que estabelece medidas de segurança para transporte, armazenamento e manuseio de materiais. Também discute operações com guindastes, enfatizando a importância da capacitação, planejamento, checklists de segurança e manutenção.
O documento discute a percepção de riscos no ambiente de trabalho e como melhorá-la. Ele explica que a percepção de riscos está ligada ao comportamento de cada colaborador e lista diversos motivos que levam as pessoas a ignorarem os riscos, como hábitos, rotina e a tolerância. Também fornece dicas sobre como identificar riscos corretamente e tomar medidas para gerenciá-los.
O documento define Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e descreve as obrigações do empregador e empregado em relação aos EPIs. Também lista e descreve diversos tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, face, audição, respiração, tronco, membros e corpo inteiro.
O documento discute riscos biológicos e biossegurança em laboratórios, classificando agentes biológicos em 4 grupos de risco e descrevendo equipamentos de proteção como cabines de fluxo laminar e condutas seguras para manuseio de materiais infecciosos como descarte adequado.
O documento descreve os requisitos legais para Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no Brasil. Apresenta definições de EPI e Equipamento Conjugado de Proteção Individual, e estabelece que todo EPI deve ter Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego para ser comercializado. Também lista os tipos de EPI para proteção da cabeça, face, audição, respiração, tronco e membros.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI), destacando que eles devem ser fornecidos gratuitamente pela empresa e usados corretamente pelos trabalhadores para protegê-los contra riscos à saúde e segurança no trabalho. O documento também descreve os principais tipos de EPI para proteção da cabeça, olhos, ouvidos, vias respiratórias, tronco, mãos, pés e contra quedas.
Treinamento sobre os riscos no manuseio de Produtos Químicos, informando sobre as FISPQ, as identificações sobre os produtos, sua composição, características Físicas e Químicas, informações sobre os primeiros socorros e os controles de segurança (EPI/EPC).
O documento apresenta as principais ferramentas para gerenciamento de risco, incluindo análise preliminar de perigos, FMEA/FMECA, HAZOP e Seis Sigma. Também discute os passos do processo de gerenciamento de risco segundo a NBR ISO 14971, como identificação de perigos, estimativa de risco, análise de risco e avaliação do risco residual.
O documento discute os conceitos, ferramentas e técnicas de gerenciamento de riscos em projetos utilizando a metodologia do PMI. Ele define riscos, descreve o ciclo de vida do risco, o processo de planejamento de riscos e as etapas de identificação, qualificação, quantificação, resposta e controle dos riscos.
O documento descreve os requisitos para implementar um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI) de acordo com a norma NBR ISO/IEC 27001. O SGSI deve ser estabelecido considerando o contexto dos riscos de negócio da organização e incluir atividades como análise de riscos, tratamento de riscos, auditorias internas, análise crítica pela direção e melhoria contínua. A direção deve fornecer recursos e comprometimento para o sucesso do SGSI.
O documento discute a importância dos requisitos de segurança no ciclo de vida de desenvolvimento de software. Ele destaca que software sem requisitos de segurança pode colocar a organização em risco e listar várias consequências negativas. Também discute fontes de requisitos de segurança, características de software seguro, impactos no projeto, e técnicas para elicitar requisitos de segurança.
O documento discute o gerenciamento de riscos associados a equipamentos médicos. Aborda a importância de identificar riscos potenciais através de análise de risco e implementar medidas para mitigá-los, como projeto seguro, rotulagem clara e processos de qualidade. Também destaca a necessidade de comunicação efetiva entre as partes interessadas no ciclo de vida do produto para assegurar sua segurança.
[1] Erros de conexão envolvendo conectores luer têm contribuído para eventos adversos graves e mortes de pacientes em hospitais ao redor do mundo.
[2] No Brasil, vários casos de erros de conexão resultando em mortes foram relatados nos últimos anos, incluindo pacientes que receberam leite ou sopas diretamente na veia.
[3] Para prevenir esses erros, autoridades de saúde e normas internacionais vêm trabalhando para desenvolver padrões que evitem a interconectividade entre
O documento discute o gerenciamento de riscos, destacando: (1) a ideia revolucionária que define a fronteira entre os tempos modernos e o passado é o domínio do risco; (2) o estudo sério do risco iniciou-se no Renascimento, quando as pessoas desafiaram as crenças sagradas; (3) a descoberta da teoria das probabilidades por Pascal e Fermat foi fundamental para o conceito moderno de risco.
O documento discute como erros podem levar a defeitos e como implementar controles de qualidade para detectar, minimizar, facilitar, prevenir, substituir, eliminar e evitar erros. Ele também fornece detalhes sobre a fabricação de duas estruturas metálicas modulares de 18m de comprimento com módulos de 3m cada.
Este documento descreve a Norma Técnica ABNT NBR ISO 31000, que estabelece princípios e diretrizes para a gestão de riscos. A norma fornece um processo para identificar, analisar, avaliar e tratar riscos de forma sistemática e estruturada. Ela define termos-chave relacionados à gestão de riscos e estabelece princípios e uma estrutura para que organizações implementem processos efetivos de gestão de riscos.
An immersive workshop at General Assembly, SF. I typically teach this workshop at General Assembly, San Francisco. To see a list of my upcoming classes, visit https://generalassemb.ly/instructors/seth-familian/4813
I also teach this workshop as a private lunch-and-learn or half-day immersive session for corporate clients. To learn more about pricing and availability, please contact me at http://familian1.com
Este documento discute conceitos e princípios básicos de gestão de riscos ocupacionais. Apresenta definições de risco, perigo e fonte de risco segundo a literatura e a norma ISO 31000. Destaca que risco é uma representação mental da probabilidade e gravidade de eventos futuros, e não é diretamente observável. Classifica os principais riscos ocupacionais em grupos.
O documento discute técnicas de análise de riscos industriais. Ele explica que a análise de riscos visa identificar possíveis problemas, estimar suas probabilidades de ocorrência e consequências, e formas de reduzir riscos. Algumas técnicas comuns incluem Análise Preliminar de Riscos, Estudo de Operabilidade de Riscos (HAZOP) e Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE).
O documento discute os riscos empresariais e a gestão de riscos. Aborda a terminologia relacionada à gestão de riscos, incluindo risco, perigo, dano e outros. Também diferencia riscos especulativos e riscos puros, além de discutir as principais perdas acidentais que podem ocorrer em uma empresa. O documento fornece uma introdução abrangente sobre os conceitos fundamentais da gestão de riscos.
1. O documento discute os riscos empresariais e a gestão de riscos. 2. Aborda conceitos como risco, perigo, dano e causas, e classifica os riscos em especulativos e puros. 3. Explica que os riscos especulativos envolvem possibilidade de ganho ou perda, enquanto os riscos puros envolvem apenas possibilidade de perda.
O documento discute gestão de riscos ambientais e acidentes, fornecendo exemplos de grandes acidentes como Bhopal e o derramamento de óleo no México. Também aborda conceitos como riscos estáticos e dinâmicos, níveis de risco, prevenção de acidentes e lições aprendidas com desastres passados.
Os primeiros indícios de ações prevencionistas surgiram na Inglaterra no século XVIII em resposta aos riscos da Revolução Industrial. Nos Estados Unidos no início do século XX, estudos mostraram que os custos indiretos de acidentes eram maiores que os diretos, levando ao desenvolvimento de programas de prevenção. No Brasil, as leis de segurança e saúde no trabalho evoluíram nas décadas de 1970 e 1980, embora os conceitos tenham chegado mais tarde.
O documento explica a diferença entre perigo e risco, definindo perigo como uma condição ou situação com potencial para causar danos, enquanto risco é a probabilidade desse perigo se concretizar em um evento danoso. Também fornece exemplos para ilustrar a distinção e descreve o processo de avaliação de riscos para identificar perigos e medidas para controlá-los.
O documento discute a (im)previsibilidade da ocorrência de desvios, quase acidentes e acidentes no trabalho. Apresenta dados sobre acidentes globais e histórico de modelos para analisar acidentes. Questiona se modelos como a Pirâmide de Heinrich refletem precisamente a realidade e propõe novas formas de avaliação com base em modelagem matemática e evidências empíricas.
O documento discute a (im)previsibilidade da ocorrência de desvios, quase acidentes e acidentes no trabalho. Apresenta as pirâmides de desvios de Heinrich e Bird, que mostram a relação entre desvios, quase acidentes e acidentes. Argumenta que desvios e quase acidentes são previsíveis e podem ser usados para prevenir acidentes, ao contrário do que afirmam as pirâmides originais.
O documento discute riscos, incertezas e gerenciamento de riscos. A administração de riscos sem medidas é mero exercício de adivinhação. É importante considerar o que pode dar errado, criar medidas e melhorar a qualidade dos dados para detectar e responder a desvios. O MALDI-TOF pode enriquecer bancos de dados microbiológicos e agregar informações para análises de risco de processos.
Gestão do Risco: Segurança do Doente em Ambiente HospitalarFernando Barroso
Este documento discute a segurança do paciente em ambientes hospitalares. Apresenta os principais desafios para a segurança do paciente de acordo com a Organização Mundial da Saúde, incluindo a prevenção de infecções associadas aos cuidados de saúde e cirurgias seguras. Também discute os pilares essenciais da gestão de risco hospitalar, como sistemas de relatórios de incidentes e identificação e avaliação de riscos.
Deise capalbo principios para analise de risco ambientalSofia Iba
Este documento discute princípios para análise de risco ambiental de organismos geneticamente modificados (OGMs). Primeiro, define conceitos-chave como risco, fator de estresse e efeito adverso. Segundo, explica os componentes da análise de risco, incluindo avaliação e gestão de riscos. Terceiro, discute a importância da análise de risco para tomada de decisões ambientais e legitimação de políticas.
1) O documento discute a análise preliminar de riscos relacionados à gestão ambiental e de saúde e segurança no trabalho. É analisado o planejamento e implementação de um sistema de gestão ambiental.
2) São definidos conceitos como perigo, risco, prevenção e proteção no contexto da gestão de riscos. A análise compara riscos com base na probabilidade e gravidade dos eventos.
3) É enfatizada a importância de identificar e controlar riscos de forma sistemática antes que eventos indesejáveis ocorram, por
O documento discute os riscos associados à implementação de um sistema de gestão ambiental em uma empresa. Ele analisa os riscos preliminares, incluindo reações negativas e positivas à mudança, e detalha as etapas para implementar o sistema, como desenvolver uma política ambiental, planejamento, monitoramento e revisão. O objetivo é identificar riscos e minimizar impactos ambientais adversos por meio da gestão efetiva.
1) O documento apresenta uma análise preliminar de riscos relacionados à gestão ambiental de uma organização. É descrita a importância de identificar riscos, avaliar impactos ambientais e de segurança, e definir etapas para implementação de um sistema de gestão ambiental.
2) São listados possíveis riscos e impactos positivos e negativos de mudanças na organização. Também são apresentadas etapas e requisitos para implantação de um sistema de gestão ambiental.
3) A análise enfatiza a necessidade de avaliações sist
Tratam-se das questões relacionadas à previsibilidade das ocorrências de accidentes, muitas vezes não percebidas pelos profissionais de segurança do trabalho
O documento discute a importância da cultura de segurança e do envolvimento da liderança na prevenção de acidentes. A cultura de segurança envolve padrões de comportamento seguro aprendidos que caracterizam a atuação da empresa. É essencial que a liderança e os colaboradores estejam envolvidos para criar uma cultura de segurança efetiva.
1. O documento discute a importância do diálogo entre os diferentes grupos envolvidos na questão dos riscos dos campos eletromagnéticos, incluindo tomadores de decisão, cientistas e o público.
2. Ele destaca a necessidade de considerar a percepção pública de risco, a incerteza científica e alternativas de políticas para gerenciar riscos de forma justa e transparente.
3. O manual fornece diretrizes para melhorar o processo de tomada de decisão sobre campos eletromagnéticos atrav
Promoção da biossegurança nas ações de saúde Wilker Santana
O documento discute a importância da biossegurança nas ações de saúde. A biossegurança envolve medidas para prevenir acidentes que coloquem em risco a saúde de profissionais e pacientes durante procedimentos médicos. Acidentes com materiais perfurocortantes representam um grande risco de infecção, mas a maioria dos acidentes pode ser evitada com treinamento adequado e uso correto de equipamentos de proteção individual.
O documento discute gestão de riscos no ambiente hospitalar. Ele aborda (1) identificação de riscos no ambiente hospitalar, (2) mapeamento de riscos, e (3) natureza dos riscos no ambiente hospitalar, incluindo riscos estratégicos, operacionais e financeiros.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Gerenciamento de Risco
v Breve histórico sobre o Gerenciamento de
risco;
v Definições e conceitos básicos;
v Gerenciamento de risco ao longo do ciclo de
vida do produto;
3. Gerenciamento de Risco
v Histórico
Escrito pelo renomado economista
americano, Peter Lewyn Bernstein , o
livro aponta a concepção do risco
como um divisor de águas entre os
“primórdios” e a evolução para os
tempos modernos.
Against The Gods:
The Remarkable
Story of Risk (1996)
4. Gerenciamento de Risco
v Histórico
O “futuro”, que era questão de
acaso ou vontade divina, passa a
ser visto com outros olhos, com o
desenvolvimento do capitalismo a
partir do séc. XVI.
Against The Gods:
The Remarkable
Story of Risk (1996)
5. Gerenciamento de Risco
v Histórico
Blaise Pascal contribuiu
decisivamente para a criação de
dois novos ramos da matemática:
a geometria projetiva e a teoria
das probabilidades.
1623 - 1662
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
6. Gerenciamento de Risco
v Histórico
Abraham de Moivre, famoso por seus
trabalhos na distribuição normal e na
teoria das probabilidades. De Moivre foi
o primeiro a usar princípios atuariais e
bases científicas para o cálculo de
seguros de vida, no ano de 1725.
1667 - 1754
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
7. Gerenciamento de Risco
v Histórico
Pierre Simon Laplace,
considerado o fundador
da teoria das
probabilidades. 1749 - 1827
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
8. Gerenciamento de Risco
v Histórico
Início do processo decisório baseado em números.
Os matemáticos transformaram a teoria das
probabilidades em um instrumento poderoso de
análise e interpretação das informações.
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
9. Gerenciamento de Risco
v Histórico
A palavra “risco” deriva do italiano risicare (por
sua vez derivado do latim risicu, riscu), que significa
“ousar”. Neste sentido, o risco é considerado
“opção”, e não “destino”.
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
10. Gerenciamento de Risco
v Histórico
“A predominância da surpresa no mundo dos
negócios indica que a incerteza tende mais a
prevalecer do que a probabilidade matemática”
Probabilidade matemática ⇒ grande números de observações
independentes de eventos homogêneos.
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
11. Gerenciamento de Risco
v Histórico
Nenhum evento é exatamente idêntico a evento
anterior – ou a evento ainda por acontecer.
A imprecisão é a característica das previsões.
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
12. Gerenciamento de Risco
v Histórico
“A essência da administração do risco está em
maximizar as áreas onde temos certo controle sobre o
resultado, enquanto minimizamos as áreas onde não
temos absolutamente nenhum controle sobre o resultado
e onde o vínculo entre efeito e causa está oculto de nós”
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
13. Gerenciamento de Risco
v Atualmente
ü GR empresarial
ü GR gestão de projeto
ü GR megaprojetos
ü GR acidentes naturais
ü GR TI
ü GR petróleo e gás natural
14. Gerenciamento de Risco
v Área da Saúde
Indústria - Anos 60: Avaliação Tecnológica ganhou
destaque, pelo papel crítico que a tecnologia
representava para a sociedade moderna, considerando
seu potencial de trazer resultados não pretendidos e até
danosos.
15. Gerenciamento de Risco
v Histórico
INAHTA – International Network of Agencies for Health Technology Assessment
Rede mundial formada por 42 organizações, em 21 países, voltada para a
troca de informações sobre “medicina baseada em evidências”.
17. Gerenciamento de Risco
v Histórico
COSO 1992
Internal Control -
Integrated Framework
1992
The Committee of
Sponsoring Organizations
of the Treadway
Commission (COSO)
COSO 2004
Enterprise Risk Management-
Integrated Framework
2004
The Committee of
Sponsoring Organizations
of the Treadway
Commission (COSO)
AS/NZS 4360:2004
Risk Management
Standard
2002
Institute of Risk
Management (IRM), The
Association of Insurance
and Risk Managers
(AIRMIC) and The Public
Risk Management
Association
ISO/IEC Guide 73
2009
COSO 2009
Guidance on
Monitoring Internal
Control Systems
COBIT 4.1
2009
ITGI Risk
IT
Framework
AS/NZS ISO
31000:2009
COBIT - Control
Objectives for
Information and
related Technology
2000
ISO 14971
2003
ISO 14971
Emenda
2007
ISO 14971
2009
ABNT NBR ISO
14971
19. Gerenciamento de Risco
v Verificou que a incidência de pacientes com EA foi de 7,6%
v EA preveníveis 66,7%
v EA cirúrgicos foram os mais frequentes 35,2%
v A incidência de pacientes com EA foi semelhante a observada em
estudos internacionais
v Proporção de EA preveníveis maior que a internacional
20. Gerenciamento de Risco
v Conceito
“Aplicação sistemática de políticas,
procedimentos e práticas de
gerenciamento às tarefas de análise,
avaliação, controle e monitoração de
risco.”
NBR ISO 14971:2009
21. Gerenciamento de Risco
Em geral, o risco é o inverso da segurança
Risco Segurança
Risco = combinação da probabilidade da ocorrência do
dano e sua severidade.
Segurança = livre de risco inaceitável.
ABNT ISO 14971:2009
QUALIDADE
RISCO
22.
23. Dano
A Teoria “Queijo Suíço”
Ref. adaptada de James Reason
Cenário
ideal
Cenário
real
Perigo
Trajetória
Camadas de
defesa
24. A Teoria “Queijo Suíço”
v Esse modelo nos mostra que:
ü Em algumas situações, há certos potenciais
para a ocorrência de erros.
ü Que existem barreiras de defesa que podemos
utilizar para melhorar nossa chance de
detectar o erro potencial.
ü A condição para a ocorrência de um dano é
criada pela combinação de múltiplos fatores.
26. Gerenciamento de Risco
v Definições
ü Dano: lesão física ou prejuízo à saúde da
pessoa, ou prejuízo à propriedade ou ao meio
ambiente.
ü Perigo: fonte potencial de dano.
ü Situação perigosa: circunstância em que a
pessoa, propriedade ou meio ambiente
estejam expostos a um ou mais perigos.
NBR ISO 14971:2009
27.
28. Gerenciamento de Risco
v Definições
ü Ciclo de vida: todas as fases da vida de um
produto, desde a concepção inicial até a retirada
de serviço e descarte.
ü Evidência objetiva: dados que apóiam a existência
ou veracidade de alguma coisa.
ü Verificação: comprovação, através do
fornecimento de evidência objetiva, de que
requisitos especificados foram atendidos.
NBR ISO 14971:2009
29. Gerenciamento de Risco
v Definições
ü Risco: combinação da probabilidade de
ocorrência de um dano e a severidade de tal
dano.
ü Risco residual: risco remanescente após as
medidas de controle de risco terem sido adotadas.
ü Análise de risco: utilização sistemática de
informação disponível para identificar perigos e
estimar riscos.
NBR ISO 14971:2009
30. Gerenciamento de Risco
v Definições
ü Avaliação de risco: processo de comparação
entre o risco estimado e dado critério de risco
para determinar a aceitabilidade de risco.
ü Determinação de risco: processo completo
composto pela análise e avaliação de risco.
NBR ISO 14971:2009
31. Gerenciamento de Risco
v Definições
ü Controle de risco: processo por meio do qual
decisões são tomadas e medidas são
implementadas para a redução ou manutenção
de riscos dentro de níveis especificados.
ü Severidade: medida das possíveis consequências
de um perigo.
NBR ISO 14971:2009
32. Gerenciamento de Risco – NBR ISO 14971:2009
§ Uso pretendido
§ Análise do produto /
processo
§ Refletir o “estado da arte”
§ Associações especializadas
Decisão baseada no risco
1
Ciclo de Vida
Determinação
do Risco
2
Controle
do Risco
Avaliação do
Risco Residual
Produção e Pós-
Produção
O produto está sendo desenvolvido
para ser seguro?
O produto é
realmente seguro?
Critério para aceitabilidade de risco
Aceitável
Investigar para
reduzir
Inaceitável
Baseada na Política
definida para
determinação de
aceitabilidade de risco
3
33. Gerenciamento de Risco
v Onde encontrar dados para estimar riscos
ü Normas técnicas;
ü Publicações técnico-científicas;
ü Dados de campo;
ü Ensaios de usabilidade;
ü Evidências clínicas;
ü Opinião de especialistas;
ü Entre outros.
NBR ISO 14971:2009
36. Gerenciamento de Risco – NBR ISO 14971:2009
Projeto Processo Pós-produção
Eng. Clínica Reclamação
Investimento
Ciclo de Vida do Produto
Encerraraprodução
Tempodevidaútil
37. Função
gerencial
cruzada
Marketing
P&D
Legal
Regulatório
Reembolso
Manufatura
& Operações
Qualidade
Aplicação
clínica
Vendas
Fase I
Análise inicial da
possibilidade de
desenvolvimento
do produto
comercial
Início/
Oportunidade &
Análise de Risco
Fases
Grupos
Funcionais
Definiçãodeaceitabilidadedeprojeto/conceito
P 1
Fase II
Definição de dados de entrada de
projeto baseados nas
necessidades dos clientes e
requisitos técnicos
Fase
Formulação/
Conceito e Viabilidade
Definiçãodeaceitabilidadedeprojeto/conceito
P 2
Fase III
Definiçãodeaceitabilidadedeprojeto/conceito
P 3
Fase IV
Validação final do processo de
fabricação: introdução da preparação
do produto
Fase
Validação final /
Preparação para lançamento
Definiçãodeaceitabilidadedeprojeto/conceito
P 4
Fase V
Introdução do produto
em mercado; melhoria
contínua
Lançamento do
produto e Análise
pós-lançamento
Revisão financeira
Análise de mercado
Análise da
concorrência
Análise de risco
inicial
Análise legal/IP e
registros
Caminho regulatório
e clínico
Caminho para
reembolso
Seleção da equipe Plano geral &
Timeline
Dados de entrada
Clientes / técnica
Aval. Protótipo
Cliente
Seleção inicial de
conceito
Análise do
Protótipo
Início & manut.
Reg. Hist. Projeto
(DHF)
Início projeto
análise de risco
(FMEA)
Revisão IP e de
documentos
Estratégia
regulatória inicial
Estratégia
reembolso inicial
Início Projeto de
Produção (DFM)
Aval. Protótipo
Cliente
Desenvol. Projeto
do produto
Verificação e
validação
Manutenção Reg.
Hist. Projeto (DHF)
Análise de risco
(FMEA)
Desenvolvimento do projeto do
produto e do processo de
fabricação, verificação e validação
Revisão de
patente
Atualização estratégia de
reembolso
Colaboração fornecedores
Início processo
FMEA
Detalhe análise
produç/processo
Início processo IQ/
OQ/PQ/PPQ
Plano Validação
clínica
Definição marca Plano lançamento /
divulgação
Finalização Reg.
Hist. Projeto (DHF)
Dados entrada =
dados de saída
Revisão &
atualização FMEA
Finalização da estratégia
de reembolso
Revisão final de
patente com P&D
Mfg/ Ops produção em
escala
Qualificação
completa do
processo
Validação clínica
Fase
Proj. e Desenvolvimento
Verificação & Validação
Atualização
estratégia
regulatória
Entrada processo
registro
Finalização
processo IQ/OQ/
PQ/PPQ
Treinamento equipe
vendas
Atendimento de exigências
para obtenção registro
Treinamento operadores &
continuidade força vendas
Melhorias do produto conf.
Identificação de necessidades
Atualização de reembolso,
conf. necessidade
Melhorias de processo conf.
necessidades
Auditoria da qualidade
Validação clínica
contínua
Tecnovigilância
Atualização controle de projeto
conf. necessidade
D E S E N V O L V I M E N T O
Portão 1 - Decisões
Oportunidade
Marketing
Bases para
competição
Tecnologia,
regulamentação,
Outros críticos.
Riscos gerenciáveis
e gaps operacionais
Portão 2 - Decisões
Proposta de valor,
viabilidade &
sustentabilidade
Risco do
produto
aceitável
Prod. e cadeia
fornecimento
confiáveis
Viabilidade técnica
comprovada e
otimizada
Portão 3 - Decisões
Disponibilidade
comercialização
Verificação
OK
Mitigação risco
confirmada
Submissão
regulatória
finalizada
Congela/to
do projeto
Portão 4 - Decisões
Validação
final
Processo fabril
estabilizado
Lançamento
de vendas
Ajuste do plano
de negócio
Tempo
Dados de entrada
Dados de saída
Dados de transferência
Produção
Pós-produção
38. Dados de entrada
Dados de saída
Dados de
transferência
Produção
Pós-produção
Monitorar Analisar
AvaliarControlar
Aplicação sistemática de tomada de decisão baseada no risco
Plan
Do
Control
Act
Gerenciamento de Risco – NBR ISO 14971:2009