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Parte 1
Gerenciamento de Risco (GR)
Brasília, 02 de julho de 2013
Gerenciamento de Risco
v  Breve histórico sobre o Gerenciamento de
risco;
v  Definições e conceitos básicos;
v  Gerenciamento de risco ao longo do ciclo de
vida do produto;
Gerenciamento de Risco
v Histórico
Escrito pelo renomado economista
americano, Peter Lewyn Bernstein , o
livro aponta a concepção do risco
como um divisor de águas entre os
“primórdios” e a evolução para os
tempos modernos.
Against The Gods:
The Remarkable
Story of Risk (1996)
Gerenciamento de Risco
v Histórico
O “futuro”, que era questão de
acaso ou vontade divina, passa a
ser visto com outros olhos, com o
desenvolvimento do capitalismo a
partir do séc. XVI.
Against The Gods:
The Remarkable
Story of Risk (1996)
Gerenciamento de Risco
v Histórico
Blaise Pascal contribuiu
decisivamente para a criação de
dois novos ramos da matemática:
a geometria projetiva e a teoria
das probabilidades.
1623 - 1662
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
Gerenciamento de Risco
v Histórico
Abraham de Moivre, famoso por seus
trabalhos na distribuição normal e na
teoria das probabilidades. De Moivre foi
o primeiro a usar princípios atuariais e
bases científicas para o cálculo de
seguros de vida, no ano de 1725.
1667 - 1754
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
Gerenciamento de Risco
v Histórico
Pierre Simon Laplace,
considerado o fundador
da teoria das
probabilidades. 1749 - 1827
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
Gerenciamento de Risco
v Histórico
Início do processo decisório baseado em números.
Os matemáticos transformaram a teoria das
probabilidades em um instrumento poderoso de
análise e interpretação das informações.
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
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v Histórico
A palavra “risco” deriva do italiano risicare (por
sua vez derivado do latim risicu, riscu), que significa
“ousar”. Neste sentido, o risco é considerado
“opção”, e não “destino”.
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
Gerenciamento de Risco
v Histórico
“A predominância da surpresa no mundo dos
negócios indica que a incerteza tende mais a
prevalecer do que a probabilidade matemática”
Probabilidade matemática ⇒ grande números de observações
independentes de eventos homogêneos.
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
Gerenciamento de Risco
v Histórico
Nenhum evento é exatamente idêntico a evento
anterior – ou a evento ainda por acontecer.
A imprecisão é a característica das previsões.
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
Gerenciamento de Risco
v Histórico
“A essência da administração do risco está em
maximizar as áreas onde temos certo controle sobre o
resultado, enquanto minimizamos as áreas onde não
temos absolutamente nenhum controle sobre o resultado
e onde o vínculo entre efeito e causa está oculto de nós”
Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
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v Atualmente
ü  GR empresarial
ü  GR gestão de projeto
ü  GR megaprojetos
ü  GR acidentes naturais
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Gerenciamento de Risco
v Área da Saúde
Indústria - Anos 60: Avaliação Tecnológica ganhou
destaque, pelo papel crítico que a tecnologia
representava para a sociedade moderna, considerando
seu potencial de trazer resultados não pretendidos e até
danosos.
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INAHTA – International Network of Agencies for Health Technology Assessment
Rede mundial formada por 42 organizações, em 21 países, voltada para a
troca de informações sobre “medicina baseada em evidências”.
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COSO 1992
Internal Control -
Integrated Framework
1992
The Committee of
Sponsoring Organizations
of the Treadway
Commission (COSO)
COSO 2004
Enterprise Risk Management-
Integrated Framework
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The Committee of
Sponsoring Organizations
of the Treadway
Commission (COSO)
AS/NZS 4360:2004
Risk Management
Standard
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Institute of Risk
Management (IRM), The
Association of Insurance
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IT
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COBIT - Control
Objectives for
Information and
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2000
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2003
ISO 14971
Emenda
2007
ISO 14971
2009
ABNT NBR ISO
14971
Gerenciamento de Risco
Gerenciamento de Risco
v  Verificou que a incidência de pacientes com EA foi de 7,6%
v  EA preveníveis 66,7%
v  EA cirúrgicos foram os mais frequentes 35,2%
v  A incidência de pacientes com EA foi semelhante a observada em
estudos internacionais
v  Proporção de EA preveníveis maior que a internacional
Gerenciamento de Risco
v Conceito
“Aplicação sistemática de políticas,
procedimentos e práticas de
gerenciamento às tarefas de análise,
avaliação, controle e monitoração de
risco.”
NBR ISO 14971:2009
Gerenciamento de Risco
Em geral, o risco é o inverso da segurança
Risco Segurança
Risco = combinação da probabilidade da ocorrência do
dano e sua severidade.
Segurança = livre de risco inaceitável.
ABNT ISO 14971:2009
QUALIDADE
RISCO
Dano
A Teoria “Queijo Suíço”
Ref. adaptada de James Reason
Cenário
ideal
Cenário
real
Perigo
Trajetória
Camadas de
defesa
A Teoria “Queijo Suíço”
v Esse modelo nos mostra que:
ü  Em algumas situações, há certos potenciais
para a ocorrência de erros.
ü  Que existem barreiras de defesa que podemos
utilizar para melhorar nossa chance de
detectar o erro potencial.
ü  A condição para a ocorrência de um dano é
criada pela combinação de múltiplos fatores.
Lutar, sempre. Cair, talvez. Desistir, jamais!
Gerenciamento de Risco
v Definições
ü  Dano: lesão física ou prejuízo à saúde da
pessoa, ou prejuízo à propriedade ou ao meio
ambiente.
ü  Perigo: fonte potencial de dano.
ü  Situação perigosa: circunstância em que a
pessoa, propriedade ou meio ambiente
estejam expostos a um ou mais perigos.
NBR ISO 14971:2009
Gerenciamento de Risco
v Definições
ü  Ciclo de vida: todas as fases da vida de um
produto, desde a concepção inicial até a retirada
de serviço e descarte.
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ou veracidade de alguma coisa.
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fornecimento de evidência objetiva, de que
requisitos especificados foram atendidos.
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ü  Risco: combinação da probabilidade de
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dano.
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medidas de controle de risco terem sido adotadas.
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informação disponível para identificar perigos e
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Gerenciamento de Risco
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Gerenciamento de Risco
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Gerenciamento de Risco – NBR ISO 14971:2009
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Decisão baseada no risco
1
Ciclo de Vida
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do Risco
Avaliação do
Risco Residual
Produção e Pós-
Produção
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para ser seguro?
O produto é
realmente seguro?
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Aceitável
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reduzir
Inaceitável
Baseada na Política
definida para
determinação de
aceitabilidade de risco
3
Gerenciamento de Risco
v Onde encontrar dados para estimar riscos
ü  Normas técnicas;
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NBR ISO 14971:2009
Gerenciamento de Risco
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Gerenciamento de Risco
NBR ISO 14971:2009
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Projeto Processo Pós-produção
Eng. Clínica Reclamação
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cruzada
Marketing
P&D
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Reembolso
Manufatura
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clínica
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Fase I
Análise inicial da
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comercial
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Oportunidade &
Análise de Risco
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Definiçãodeaceitabilidadedeprojeto/conceito
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projeto baseados nas
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Definiçãodeaceitabilidadedeprojeto/conceito
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fabricação: introdução da preparação
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Preparação para lançamento
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em mercado; melhoria
contínua
Lançamento do
produto e Análise
pós-lançamento
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Análise de mercado
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inicial
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e clínico
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reembolso
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Timeline
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Clientes / técnica
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Cliente
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conceito
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Protótipo
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documentos
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regulatória inicial
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reembolso inicial
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Produção (DFM)
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produto e do processo de
fabricação, verificação e validação
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Gerenciamento de risco - Parte1

  • 1. Parte 1 Gerenciamento de Risco (GR) Brasília, 02 de julho de 2013
  • 2. Gerenciamento de Risco v  Breve histórico sobre o Gerenciamento de risco; v  Definições e conceitos básicos; v  Gerenciamento de risco ao longo do ciclo de vida do produto;
  • 3. Gerenciamento de Risco v Histórico Escrito pelo renomado economista americano, Peter Lewyn Bernstein , o livro aponta a concepção do risco como um divisor de águas entre os “primórdios” e a evolução para os tempos modernos. Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
  • 4. Gerenciamento de Risco v Histórico O “futuro”, que era questão de acaso ou vontade divina, passa a ser visto com outros olhos, com o desenvolvimento do capitalismo a partir do séc. XVI. Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
  • 5. Gerenciamento de Risco v Histórico Blaise Pascal contribuiu decisivamente para a criação de dois novos ramos da matemática: a geometria projetiva e a teoria das probabilidades. 1623 - 1662 Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
  • 6. Gerenciamento de Risco v Histórico Abraham de Moivre, famoso por seus trabalhos na distribuição normal e na teoria das probabilidades. De Moivre foi o primeiro a usar princípios atuariais e bases científicas para o cálculo de seguros de vida, no ano de 1725. 1667 - 1754 Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
  • 7. Gerenciamento de Risco v Histórico Pierre Simon Laplace, considerado o fundador da teoria das probabilidades. 1749 - 1827 Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
  • 8. Gerenciamento de Risco v Histórico Início do processo decisório baseado em números. Os matemáticos transformaram a teoria das probabilidades em um instrumento poderoso de análise e interpretação das informações. Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
  • 9. Gerenciamento de Risco v Histórico A palavra “risco” deriva do italiano risicare (por sua vez derivado do latim risicu, riscu), que significa “ousar”. Neste sentido, o risco é considerado “opção”, e não “destino”. Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
  • 10. Gerenciamento de Risco v Histórico “A predominância da surpresa no mundo dos negócios indica que a incerteza tende mais a prevalecer do que a probabilidade matemática” Probabilidade matemática ⇒ grande números de observações independentes de eventos homogêneos. Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
  • 11. Gerenciamento de Risco v Histórico Nenhum evento é exatamente idêntico a evento anterior – ou a evento ainda por acontecer. A imprecisão é a característica das previsões. Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
  • 12. Gerenciamento de Risco v Histórico “A essência da administração do risco está em maximizar as áreas onde temos certo controle sobre o resultado, enquanto minimizamos as áreas onde não temos absolutamente nenhum controle sobre o resultado e onde o vínculo entre efeito e causa está oculto de nós” Against The Gods: The Remarkable Story of Risk (1996)
  • 13. Gerenciamento de Risco v Atualmente ü  GR empresarial ü  GR gestão de projeto ü  GR megaprojetos ü  GR acidentes naturais ü  GR TI ü  GR petróleo e gás natural
  • 14. Gerenciamento de Risco v Área da Saúde Indústria - Anos 60: Avaliação Tecnológica ganhou destaque, pelo papel crítico que a tecnologia representava para a sociedade moderna, considerando seu potencial de trazer resultados não pretendidos e até danosos.
  • 15. Gerenciamento de Risco v Histórico INAHTA – International Network of Agencies for Health Technology Assessment Rede mundial formada por 42 organizações, em 21 países, voltada para a troca de informações sobre “medicina baseada em evidências”.
  • 17. Gerenciamento de Risco v Histórico COSO 1992 Internal Control - Integrated Framework 1992 The Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) COSO 2004 Enterprise Risk Management- Integrated Framework 2004 The Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) AS/NZS 4360:2004 Risk Management Standard 2002 Institute of Risk Management (IRM), The Association of Insurance and Risk Managers (AIRMIC) and The Public Risk Management Association ISO/IEC Guide 73 2009 COSO 2009 Guidance on Monitoring Internal Control Systems COBIT 4.1 2009 ITGI Risk IT Framework AS/NZS ISO 31000:2009 COBIT - Control Objectives for Information and related Technology 2000 ISO 14971 2003 ISO 14971 Emenda 2007 ISO 14971 2009 ABNT NBR ISO 14971
  • 19. Gerenciamento de Risco v  Verificou que a incidência de pacientes com EA foi de 7,6% v  EA preveníveis 66,7% v  EA cirúrgicos foram os mais frequentes 35,2% v  A incidência de pacientes com EA foi semelhante a observada em estudos internacionais v  Proporção de EA preveníveis maior que a internacional
  • 20. Gerenciamento de Risco v Conceito “Aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gerenciamento às tarefas de análise, avaliação, controle e monitoração de risco.” NBR ISO 14971:2009
  • 21. Gerenciamento de Risco Em geral, o risco é o inverso da segurança Risco Segurança Risco = combinação da probabilidade da ocorrência do dano e sua severidade. Segurança = livre de risco inaceitável. ABNT ISO 14971:2009 QUALIDADE RISCO
  • 22.
  • 23. Dano A Teoria “Queijo Suíço” Ref. adaptada de James Reason Cenário ideal Cenário real Perigo Trajetória Camadas de defesa
  • 24. A Teoria “Queijo Suíço” v Esse modelo nos mostra que: ü  Em algumas situações, há certos potenciais para a ocorrência de erros. ü  Que existem barreiras de defesa que podemos utilizar para melhorar nossa chance de detectar o erro potencial. ü  A condição para a ocorrência de um dano é criada pela combinação de múltiplos fatores.
  • 25. Lutar, sempre. Cair, talvez. Desistir, jamais!
  • 26. Gerenciamento de Risco v Definições ü  Dano: lesão física ou prejuízo à saúde da pessoa, ou prejuízo à propriedade ou ao meio ambiente. ü  Perigo: fonte potencial de dano. ü  Situação perigosa: circunstância em que a pessoa, propriedade ou meio ambiente estejam expostos a um ou mais perigos. NBR ISO 14971:2009
  • 27.
  • 28. Gerenciamento de Risco v Definições ü  Ciclo de vida: todas as fases da vida de um produto, desde a concepção inicial até a retirada de serviço e descarte. ü  Evidência objetiva: dados que apóiam a existência ou veracidade de alguma coisa. ü  Verificação: comprovação, através do fornecimento de evidência objetiva, de que requisitos especificados foram atendidos. NBR ISO 14971:2009
  • 29. Gerenciamento de Risco v Definições ü  Risco: combinação da probabilidade de ocorrência de um dano e a severidade de tal dano. ü  Risco residual: risco remanescente após as medidas de controle de risco terem sido adotadas. ü  Análise de risco: utilização sistemática de informação disponível para identificar perigos e estimar riscos. NBR ISO 14971:2009
  • 30. Gerenciamento de Risco v Definições ü  Avaliação de risco: processo de comparação entre o risco estimado e dado critério de risco para determinar a aceitabilidade de risco. ü  Determinação de risco: processo completo composto pela análise e avaliação de risco. NBR ISO 14971:2009
  • 31. Gerenciamento de Risco v Definições ü  Controle de risco: processo por meio do qual decisões são tomadas e medidas são implementadas para a redução ou manutenção de riscos dentro de níveis especificados. ü  Severidade: medida das possíveis consequências de um perigo. NBR ISO 14971:2009
  • 32. Gerenciamento de Risco – NBR ISO 14971:2009 § Uso pretendido § Análise do produto / processo § Refletir o “estado da arte” § Associações especializadas Decisão baseada no risco 1 Ciclo de Vida Determinação do Risco 2 Controle do Risco Avaliação do Risco Residual Produção e Pós- Produção O produto está sendo desenvolvido para ser seguro? O produto é realmente seguro? Critério para aceitabilidade de risco Aceitável Investigar para reduzir Inaceitável Baseada na Política definida para determinação de aceitabilidade de risco 3
  • 33. Gerenciamento de Risco v Onde encontrar dados para estimar riscos ü  Normas técnicas; ü  Publicações técnico-científicas; ü  Dados de campo; ü  Ensaios de usabilidade; ü  Evidências clínicas; ü  Opinião de especialistas; ü  Entre outros. NBR ISO 14971:2009
  • 34. Gerenciamento de Risco NBR ISO 14971:2009
  • 35. Gerenciamento de Risco NBR ISO 14971:2009
  • 36. Gerenciamento de Risco – NBR ISO 14971:2009 Projeto Processo Pós-produção Eng. Clínica Reclamação Investimento Ciclo de Vida do Produto Encerraraprodução Tempodevidaútil
  • 37. Função gerencial cruzada Marketing P&D Legal Regulatório Reembolso Manufatura & Operações Qualidade Aplicação clínica Vendas Fase I Análise inicial da possibilidade de desenvolvimento do produto comercial Início/ Oportunidade & Análise de Risco Fases Grupos Funcionais Definiçãodeaceitabilidadedeprojeto/conceito P 1 Fase II Definição de dados de entrada de projeto baseados nas necessidades dos clientes e requisitos técnicos Fase Formulação/ Conceito e Viabilidade Definiçãodeaceitabilidadedeprojeto/conceito P 2 Fase III Definiçãodeaceitabilidadedeprojeto/conceito P 3 Fase IV Validação final do processo de fabricação: introdução da preparação do produto Fase Validação final / Preparação para lançamento Definiçãodeaceitabilidadedeprojeto/conceito P 4 Fase V Introdução do produto em mercado; melhoria contínua Lançamento do produto e Análise pós-lançamento Revisão financeira Análise de mercado Análise da concorrência Análise de risco inicial Análise legal/IP e registros Caminho regulatório e clínico Caminho para reembolso Seleção da equipe Plano geral & Timeline Dados de entrada Clientes / técnica Aval. Protótipo Cliente Seleção inicial de conceito Análise do Protótipo Início & manut. Reg. Hist. Projeto (DHF) Início projeto análise de risco (FMEA) Revisão IP e de documentos Estratégia regulatória inicial Estratégia reembolso inicial Início Projeto de Produção (DFM) Aval. Protótipo Cliente Desenvol. Projeto do produto Verificação e validação Manutenção Reg. Hist. Projeto (DHF) Análise de risco (FMEA) Desenvolvimento do projeto do produto e do processo de fabricação, verificação e validação Revisão de patente Atualização estratégia de reembolso Colaboração fornecedores Início processo FMEA Detalhe análise produç/processo Início processo IQ/ OQ/PQ/PPQ Plano Validação clínica Definição marca Plano lançamento / divulgação Finalização Reg. Hist. Projeto (DHF) Dados entrada = dados de saída Revisão & atualização FMEA Finalização da estratégia de reembolso Revisão final de patente com P&D Mfg/ Ops produção em escala Qualificação completa do processo Validação clínica Fase Proj. e Desenvolvimento Verificação & Validação Atualização estratégia regulatória Entrada processo registro Finalização processo IQ/OQ/ PQ/PPQ Treinamento equipe vendas Atendimento de exigências para obtenção registro Treinamento operadores & continuidade força vendas Melhorias do produto conf. Identificação de necessidades Atualização de reembolso, conf. necessidade Melhorias de processo conf. necessidades Auditoria da qualidade Validação clínica contínua Tecnovigilância Atualização controle de projeto conf. necessidade D E S E N V O L V I M E N T O Portão 1 - Decisões Oportunidade Marketing Bases para competição Tecnologia, regulamentação, Outros críticos. Riscos gerenciáveis e gaps operacionais Portão 2 - Decisões Proposta de valor, viabilidade & sustentabilidade Risco do produto aceitável Prod. e cadeia fornecimento confiáveis Viabilidade técnica comprovada e otimizada Portão 3 - Decisões Disponibilidade comercialização Verificação OK Mitigação risco confirmada Submissão regulatória finalizada Congela/to do projeto Portão 4 - Decisões Validação final Processo fabril estabilizado Lançamento de vendas Ajuste do plano de negócio Tempo Dados de entrada Dados de saída Dados de transferência Produção Pós-produção
  • 38. Dados de entrada Dados de saída Dados de transferência Produção Pós-produção Monitorar Analisar AvaliarControlar Aplicação sistemática de tomada de decisão baseada no risco Plan Do Control Act Gerenciamento de Risco – NBR ISO 14971:2009
  • 39.