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Estrutura litológica
Rocha
vulcânica.
Ilha da
Decepción,
Argentina.
Magmáticas
Resfriamento e
solidificação do magma
Superfície
Interior
da crosta
Rochas
vulcânicas
Rochas
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Vento, energia do
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Petróleo, recursos minerais,
água (potabilidade)
Viabilidade
econômica
de extração
Recurso
Recurso
Sobre a crosta
terrestre ou
dentro dela
ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). Geografia do Brasil. 5. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008. p. 47. Adaptação.
Luciano
Daniel
Tulio
Estrutura geológica do Brasil
BIZZI, Luiz Augusto; et al (Ed.).
Geologia, tectônica
e recursos minerais do Brasil. Brasília:
CPRM – Serviço Geológico do Brasil,
2003.
Parte III, p. 370. Disponível em:
<http://www.cprm.gov.br/publique/media/c
ap_VII_a.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2010.
Reprodução
de
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Províncias minerais brasileiras
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IGNEA OU
MAGMÁTICA
INTEMPERISMO,
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METAMORFISMO
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erosão?
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alteração, ou seja, de transformação das
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ao transporte dos fragmentos de rochas
desgastadas, ou seja, o deslocamento de
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II) Ventos – Erosão eólica (RJ)
IV) Geleiras – Erosão Glaciária
Fiordes – Noruega Morainas – Bolívia
Morainas: O nome mais comum para os sedimentos das
geleiras é o de morenas ou morainas.
Restinga;
Fjords- são golfos fundos e estreitos, bem comum no litoral
norueguês, eles se formam quando os vales, cavados pela ação
do gelo, são invadidos pelas águas do mar.
Restinga: é a acumulação feita nas entradas das baías,
formando-se lagoas costeiras.
Recife: acumulação de carapaças de animais marinhos,
antigas praias e restingas que se consolidaram em rocha
sedimentar, próxima à praia, diminuindo a ação das ondas. O
recife pode ser de origem arenosa ou de coral (biológica).
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AS FORMAS DO RELEVO:
PLANALTOS
TERRENOS MAIS ELEVADOS DO QUE AS ÁREAS
CIRCUNVIZINHAS FORMADOS POR RESISTÊNCIA
AO PROCESSO DE EROSÃO, OU POR
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AS FORMAS DO RELEVO:
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TERRENOS LEVENTE INCLINADOS FORMADOS POR
LONGOS PROCESSOS EROSIVOS OU POR
REBAIXAMENTO POR FALHAMENTO.
→ Subcompartimentos do Relevo
• Chapadas: superfícies que se encontram
sempre mais elevada que seu entorno, devido à
sua maior resistência à erosão. Somente são
encontradas em planaltos sedimentares. Ex:
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• Cuestas: regiões localizadas entre planaltos e
depressões sedimentares e que se caracterizam
por possuir três elementos fundamentais, que
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  • 2. Rocha vulcânica. Ilha da Decepción, Argentina. Magmáticas Resfriamento e solidificação do magma Superfície Interior da crosta Rochas vulcânicas Rochas plutônicas Rocha plutônica. Serra Nevada, Califórnia, Estados Unidos. Tipos de rochas – magmáticas
  • 3. Rochas sedimentares, metamórficas e ígneas Intemperismo Formação da rocha sedimentar Compactação Deposição Sedimentos Desintegração física Tipos de rochas – sedimentares Decomposição química Desintegração biológica
  • 4. Metamórficas Alta pressão e temperatura Mármore. Córdoba, Argentina. Tipos de rochas – metamórficas Transformações de outras rochas ígneas sedimentares metamórficas Gnaisse. Leblon, Rio de Janeiro
  • 6. Recurso natural renovável Recurso natural não renovável Não se esgota Esgota-se com o tempo Vento, energia do Sol, ciclo da água Petróleo, recursos minerais, água (potabilidade) Viabilidade econômica de extração Recurso Recurso Sobre a crosta terrestre ou dentro dela
  • 7. ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). Geografia do Brasil. 5. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008. p. 47. Adaptação. Luciano Daniel Tulio Estrutura geológica do Brasil
  • 8. BIZZI, Luiz Augusto; et al (Ed.). Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil. Brasília: CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 2003. Parte III, p. 370. Disponível em: <http://www.cprm.gov.br/publique/media/c ap_VII_a.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2010. Reprodução de imagem – sem escala Províncias minerais brasileiras
  • 9. Estrutura geológica e principais recursos minerais relacionados
  • 10. TEIXEIRA, Wilson et al (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. p. 528. Reservas minerais brasileiras
  • 13. Solo Intemperismo físico, químico e biológico Matéria mineral Matéria orgânica Fragmentos de rochas (areia/argila) Restos de vegetais e animais Formação do solo
  • 14. Fatores endodinâmicos Fatores exodinâmicos Rochas Clima, relevo e organismos vivos Diversidade de solos Formação do solo Formação do solo
  • 15. WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. p. 135. Marcos Gomes Fatores de formação do solo
  • 16. Figura ilustrativa, representação sem escala PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookmann, 2007. p. 186. Ilustrações: Divanzir Padilha/Luis Moura Clima e a formação do solo
  • 17. Figura ilustrativa, representação sem escala PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookmann, 2007. p. 186. Ilustrações: Divanzir Padilha/Luis Moura Clima e a formação do solo
  • 18. Figura ilustrativa, representação sem escala PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookmann, 2007. p. 186. Ilustrações: Divanzir Padilha/Luis Moura Clima e a formação do solo
  • 19. Figura ilustrativa, representação sem escala TEIXEIRA, Wilson et al (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. p. 230. Divanzir Padilha Perfil do solo
  • 20. Perfil do solo Figura ilustrativa, representação sem escala LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. p. 65. Marcos GomesEvolução de um solo
  • 21. PROCESSOS EXÓGENOS FORA ORIGEM SÃO PROCESSOS QUE TEM SUA ORIGEM NA ENERGIA EXTERNA DO PLANETA, OU SEJA, ENERGIA QUE SE ENCONTRA NA SUPERFÍCIE DA TERRA: ÁGUA (CHUVAS, RIOS, MAR), GELO, VENTO, DIFERENÇA DE TEMPERATURA E SERES VIVOS, INCLUSIVE O HOMEM
  • 22. • INTEMPERISMO OS PRINCIPAIS PROCESSOS EXÓGENOS SÃO:  EROSÃO  SEDIMENTAÇÃO
  • 23. INTEMPERISMO – EROSÃO - SEDIMENTAÇÃO INTEMPERISMO SEDIMENTAÇÃO
  • 26. Erosão: é o resultado da ação de algum agente, como chuva, geleira, rio ou oceano que provoca o transporte de material
  • 27. Mas qual é a diferença entre intemperismo e erosão? Intemperismo correponde ao processo de alteração, ou seja, de transformação das estruturas físicas (através da desagregação), ou químicas (através da decomposição) das rochas da superfície terrestre. Já a erosão corresponde ao transporte dos fragmentos de rochas desgastadas, ou seja, o deslocamento de materiais intemperizados.
  • 28. Tipos de erosão causados por agentes externos I) Rios – Erosão fluvial (Grand Canyon) III) Chuvas – Erosão pluvial Uberaba II) Ventos – Erosão eólica (RJ)
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. IV) Geleiras – Erosão Glaciária Fiordes – Noruega Morainas – Bolívia
  • 34. Morainas: O nome mais comum para os sedimentos das geleiras é o de morenas ou morainas. Restinga; Fjords- são golfos fundos e estreitos, bem comum no litoral norueguês, eles se formam quando os vales, cavados pela ação do gelo, são invadidos pelas águas do mar. Restinga: é a acumulação feita nas entradas das baías, formando-se lagoas costeiras. Recife: acumulação de carapaças de animais marinhos, antigas praias e restingas que se consolidaram em rocha sedimentar, próxima à praia, diminuindo a ação das ondas. O recife pode ser de origem arenosa ou de coral (biológica).
  • 35. V) Mar – Erosão Marinha A Restinga da Marambaia (RJ) Falésia de Torres (RS) Tômbolos (ligam uma ilha ao continente)
  • 36. AS FORMAS DO RELEVO: MONTANHAS GRANDES ELEVAÇÕES FORMADAS POR CHOQUE DE PLACAS: DOBRAMENTOS, FALHAMENTOS E VULCANISMO.
  • 37. AS FORMAS DO RELEVO: PLANALTOS TERRENOS MAIS ELEVADOS DO QUE AS ÁREAS CIRCUNVIZINHAS FORMADOS POR RESISTÊNCIA AO PROCESSO DE EROSÃO, OU POR SOERGUIMENTO POR FALHAMENTO.
  • 38. AS FORMAS DO RELEVO: DEPRESSÕES TERRENOS LEVENTE INCLINADOS FORMADOS POR LONGOS PROCESSOS EROSIVOS OU POR REBAIXAMENTO POR FALHAMENTO.
  • 39. → Subcompartimentos do Relevo • Chapadas: superfícies que se encontram sempre mais elevada que seu entorno, devido à sua maior resistência à erosão. Somente são encontradas em planaltos sedimentares. Ex: Chapada Diamantina.
  • 40. • Cuestas: regiões localizadas entre planaltos e depressões sedimentares e que se caracterizam por possuir três elementos fundamentais, que são o front, o reverso e os morros testemunhos.
  • 41. AS FORMAS DO RELEVO: PLANÍCIES TERRENOS PLANOS E BAIXOS FORMADOS PELA DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS
  • 42. Perfil do solo CHARLIER, Jacques; et al (Org.). Atlas du 21e siècle. Paris: Nathan, 2009. p. 153, mapa d. Adaptação. Luciano Daniel Tulio Grupos de solos
  • 43. Perfil do solo TEIXEIRA, Wilson et al. (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. p. 233. Luciano Daniel Tulio Brasil solos
  • 44. AZEVEDO, Aroldo de. O Brasil e suas regiões. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1972. Luciano Daniel Tulio Relevo brasileiro segundo Aroldo de Azevedo
  • 45. AZEVEDO, Aroldo. Brasil: a terra e o homem. v. 1. São Paulo: Nacional, 1970. Luciano Daniel Tulio Relevo brasileiro segundo Aziz Ab’Saber
  • 46. ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008. p. 53. Luciano Daniel Tulio Relevo brasileiro segundo Jurandyr Ross