O documento discute a formação do solo, descrevendo os processos de intemperismo, erosão e sedimentação que transformam as rochas na superfície terrestre em solo através da ação de fatores endogênicos e exogênicos ao longo do tempo. É apresentada a sucessão entre rochas ígneas, sedimentares e metamórficas na formação do solo, assim como os diversos agentes erosivos e tipos de erosão.
3. Rochas sedimentares, metamórficas e ígneas
Intemperismo
Formação da rocha
sedimentar
Compactação
Deposição
Sedimentos
Desintegração
física
Tipos de rochas – sedimentares
Decomposição
química
Desintegração
biológica
4. Metamórficas
Alta pressão e temperatura
Mármore.
Córdoba, Argentina.
Tipos de rochas – metamórficas
Transformações de outras rochas
ígneas sedimentares metamórficas
Gnaisse. Leblon,
Rio de Janeiro
6. Recurso natural
renovável
Recurso natural
não renovável
Não se esgota Esgota-se com o tempo
Vento, energia do
Sol, ciclo da água
Petróleo, recursos minerais,
água (potabilidade)
Viabilidade
econômica
de extração
Recurso
Recurso
Sobre a crosta
terrestre ou
dentro dela
7. ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). Geografia do Brasil. 5. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008. p. 47. Adaptação.
Luciano
Daniel
Tulio
Estrutura geológica do Brasil
8. BIZZI, Luiz Augusto; et al (Ed.).
Geologia, tectônica
e recursos minerais do Brasil. Brasília:
CPRM – Serviço Geológico do Brasil,
2003.
Parte III, p. 370. Disponível em:
<http://www.cprm.gov.br/publique/media/c
ap_VII_a.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2010.
Reprodução
de
imagem
–
sem
escala
Províncias minerais brasileiras
13. Solo
Intemperismo físico,
químico e biológico
Matéria mineral Matéria orgânica
Fragmentos de
rochas (areia/argila)
Restos de vegetais
e animais
Formação do solo
15. WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. p. 135.
Marcos
Gomes
Fatores de formação do solo
16. Figura ilustrativa, representação sem escala
PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookmann, 2007. p. 186.
Ilustrações:
Divanzir
Padilha/Luis
Moura
Clima e a formação do solo
17. Figura ilustrativa, representação sem escala
PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookmann, 2007. p. 186.
Ilustrações:
Divanzir
Padilha/Luis
Moura
Clima e a formação do solo
18. Figura ilustrativa, representação sem escala
PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookmann, 2007. p. 186.
Ilustrações:
Divanzir
Padilha/Luis
Moura
Clima e a formação do solo
19. Figura ilustrativa, representação sem escala
TEIXEIRA, Wilson et al (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. p. 230.
Divanzir
Padilha
Perfil do solo
20. Perfil do solo
Figura ilustrativa, representação sem escala
LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. p. 65.
Marcos
GomesEvolução de um solo
21. PROCESSOS
EXÓGENOS
FORA ORIGEM
SÃO PROCESSOS QUE TEM SUA ORIGEM
NA ENERGIA EXTERNA DO PLANETA, OU
SEJA, ENERGIA QUE SE ENCONTRA NA
SUPERFÍCIE DA TERRA: ÁGUA (CHUVAS,
RIOS, MAR), GELO, VENTO, DIFERENÇA DE
TEMPERATURA E SERES VIVOS,
INCLUSIVE O HOMEM
26. Erosão: é o resultado da
ação de algum agente, como
chuva, geleira, rio ou oceano
que provoca o transporte de
material
27. Mas qual é a diferença entre intemperismo e
erosão?
Intemperismo correponde ao processo de
alteração, ou seja, de transformação das
estruturas físicas (através da desagregação), ou
químicas (através da decomposição) das rochas
da superfície terrestre. Já a erosão corresponde
ao transporte dos fragmentos de rochas
desgastadas, ou seja, o deslocamento de
materiais intemperizados.
34. Morainas: O nome mais comum para os sedimentos das
geleiras é o de morenas ou morainas.
Restinga;
Fjords- são golfos fundos e estreitos, bem comum no litoral
norueguês, eles se formam quando os vales, cavados pela ação
do gelo, são invadidos pelas águas do mar.
Restinga: é a acumulação feita nas entradas das baías,
formando-se lagoas costeiras.
Recife: acumulação de carapaças de animais marinhos,
antigas praias e restingas que se consolidaram em rocha
sedimentar, próxima à praia, diminuindo a ação das ondas. O
recife pode ser de origem arenosa ou de coral (biológica).
35. V) Mar – Erosão Marinha
A Restinga da Marambaia (RJ) Falésia de Torres (RS)
Tômbolos (ligam uma ilha ao continente)
36. AS FORMAS DO RELEVO:
MONTANHAS
GRANDES ELEVAÇÕES FORMADAS POR CHOQUE
DE PLACAS: DOBRAMENTOS, FALHAMENTOS E
VULCANISMO.
37. AS FORMAS DO RELEVO:
PLANALTOS
TERRENOS MAIS ELEVADOS DO QUE AS ÁREAS
CIRCUNVIZINHAS FORMADOS POR RESISTÊNCIA
AO PROCESSO DE EROSÃO, OU POR
SOERGUIMENTO POR FALHAMENTO.
38. AS FORMAS DO RELEVO:
DEPRESSÕES
TERRENOS LEVENTE INCLINADOS FORMADOS POR
LONGOS PROCESSOS EROSIVOS OU POR
REBAIXAMENTO POR FALHAMENTO.
39. → Subcompartimentos do Relevo
• Chapadas: superfícies que se encontram
sempre mais elevada que seu entorno, devido à
sua maior resistência à erosão. Somente são
encontradas em planaltos sedimentares. Ex:
Chapada Diamantina.
40. • Cuestas: regiões localizadas entre planaltos e
depressões sedimentares e que se caracterizam
por possuir três elementos fundamentais, que
são o front, o reverso e os morros testemunhos.
41. AS FORMAS DO RELEVO:
PLANÍCIES
TERRENOS PLANOS E BAIXOS FORMADOS PELA
DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS
42. Perfil do solo
CHARLIER, Jacques; et al (Org.). Atlas du 21e siècle. Paris: Nathan, 2009. p. 153, mapa d. Adaptação.
Luciano
Daniel
Tulio
Grupos de solos
43. Perfil do solo
TEIXEIRA, Wilson et al. (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. p. 233.
Luciano
Daniel
Tulio
Brasil solos
44. AZEVEDO, Aroldo de. O Brasil e suas regiões. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1972.
Luciano
Daniel
Tulio
Relevo brasileiro segundo Aroldo de Azevedo
45. AZEVEDO, Aroldo. Brasil: a terra e o homem. v. 1. São Paulo: Nacional, 1970.
Luciano
Daniel
Tulio
Relevo brasileiro segundo Aziz Ab’Saber
46. ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008. p. 53.
Luciano
Daniel
Tulio
Relevo brasileiro segundo Jurandyr Ross