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Relações Ecológicas
Professor: Daniel Dias Rodrigues
Disciplina: Ecologia e Educação Ambiental
Curso: Tecnologia em Saneamento Ambiental
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Roteiro da aula
2
Introdução
Relações ecológicas
Relações intraespecíficas
Relações interespecíficas
Seu Logotipo ou Nome Aqui
Introdução
3
Em uma comunidade, os seres vivos mantêm
relações/interações entre si constantemente,
exercendo, assim, influências em suas
populações
Ninguém vive completamente
sozinho!
Seu Logotipo ou Nome Aqui
Introdução
4
Em uma comunidade, os seres vivos mantêm
relações/interações entre si constantemente,
exercendo, assim, influências em suas
populações
Ninguém vive completamente
sozinho!
Elas se alimentam de outras espécies, competem
por alimento, espaço ou parceiro, eliminam excretos
ou substâncias que vão interferir em outros
indivíduos ou populações, além de muitas outras
influências.
Seu Logotipo ou Nome Aqui
Introdução
5
Em uma comunidade, os seres vivos mantêm
relações/interações entre si constantemente,
exercendo, assim, influências em suas
populações
Ninguém vive completamente
sozinho!
Eles se alimentam de outras espécies, competem
por alimento, espaço ou parceiro, eliminam excretos
ou substâncias que vão interferir em outros
indivíduos ou populações, além de muitas outras
influências.
Essas relações podem ser
intraespecíficas ou interespecíficas
Seu Logotipo ou Nome Aqui
Introdução
6
Em uma comunidade, os seres vivos mantêm
relações/interações entre si constantemente,
exercendo, assim, influências em suas
populações
Essas relações podem ser
intraespecíficas ou interespecíficas Qual a diferença entre elas?
Ninguém vive completamente
sozinho!
Eles se alimentam de outras espécies, competem
por alimento, espaço ou parceiro, eliminam excretos
ou substâncias que vão interferir em outros
indivíduos ou populações, além de muitas outras
influências.
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Roteiro da aula
7
Introdução
Relações ecológicas
Relações intraespecíficas
Relações interespecíficas
Seu Logotipo ou Nome Aqui
Relações ecológicas
8
Relações
intraespecíficas
Relações
interespecíficas
Seu Logotipo ou Nome Aqui
Relações ecológicas
9
Relações
intraespecíficas
Relações
interespecíficas
Acontecem entre
indivíduos da
mesma espécie
Acontecem entre
indivíduos de
Espécies diferentes
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Relações ecológicas
10
Relações
intraespecíficas
Relações
interespecíficas
Seu Logotipo ou Nome Aqui
Relações ecológicas
11
Relações
intraespecíficas
Relações
interespecíficas
Podem ser harmônicas
ou desarmônicas
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Relações ecológicas
12
Relações
intraespecíficas
Relações
interespecíficas
São positivas
para os indivíduos
que estão
interagindo
RELAÇÕES
HARMÔNICAS
Seu Logotipo ou Nome Aqui
Relações ecológicas
13
Relações
intraespecíficas
Relações
interespecíficas
São positivas
para os indivíduos
que estão
interagindo
RELAÇÕES
HARMÔNICAS
RELAÇÕES
DESARMÔNICAS
São negativas para
pelo menos um dos
indivíduos
envolvidos
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Relações ecológicas
14
Os resultados dessas interações para as populações que estão interagindo podem
ser:
1. Positivos (+): quando os indivíduos de uma população são favorecidos pela
interação
2. Negativos (-): quando os indivíduos de uma população são prejudicados pela
interação
3. Neutros (0): quando os indivíduos de uma população não são influenciados pela
interação
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Roteiro da aula
15
Introdução
Relações ecológicas
Relações intraespecíficas
Relações interespecíficas
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Relações intraespecíficas
16
SOCIEDADE
Os organismos se reúnem em grandes grupos
Existe um elevado grau de hierarquia e divisão de trabalho
Exemplo: sociedades de formigas, cupins e abelhas
Seu Logotipo ou Nome Aqui
Relações intraespecíficas
17
SOCIEDADE
Os organismos se reúnem em grandes grupos
Existe um elevado grau de hierarquia e divisão de trabalho
Exemplo: sociedades de formigas, cupins e abelhas
Juntos tem mais
chances de
sobreviver!!
Seu Logotipo ou Nome Aqui
Relações intraespecíficas
18
SOCIEDADE
Os organismos se reúnem em grandes grupos
Existe um elevado grau de hierarquia e divisão de trabalho
Juntos tem mais
chances de
sobreviver!!
Exemplo: sociedades de formigas, cupins e abelhas
As formigas são capazes de
organizar sociedades complexas, nas
quais todos os indivíduos trabalham em
harmonia.
Na sociedade das formigas ocorrem três
castas: rainhas, machos e operárias.
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SOCIEDADE
Os organismos se reúnem em grandes grupos
Existe um elevado grau de hierarquia e divisão de trabalho
Juntos tem mais
chances de
sobreviver!!
Exemplo: sociedades de formigas, cupins e abelhas
As formigas são capazes de
organizar sociedades complexas, nas
quais todos os indivíduos trabalham em
harmonia.
Na sociedade das formigas ocorrem três
castas: rainhas, machos e operárias.
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COLÔNIA
Os organismos encontram-se ligados uns aos outros fisicamente
Há colônias móveis e fixas
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21
COLÔNIA
Os organismos encontram-se ligados uns aos outros fisicamente
Móvel
Caravelas (pertencente ao filo dos
celenterados)
Há colônias móveis e fixas
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COLÔNIA
Os organismos encontram-se ligados uns aos outros fisicamente
Móvel Fixa
Caravelas (pertencente ao filo dos
celenterados)
Esponjas (pertencente ao filo dos poríferos)
Há colônias móveis e fixas
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23
COLÔNIA
Os organismos encontram-se ligados uns aos outros fisicamente
Móvel Fixa
Caravelas (pertencente ao filo dos
celenterados)
Esponjas (pertencente ao filo dos poríferos)
Há colônias móveis e fixas
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COMPETIÇÃO
Quando
ocorre?
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Relações intraespecíficas
25
COMPETIÇÃO
Quando
ocorre?
Quando não há recursos
suficientes a todos os
indivíduos da população
Seu Logotipo ou Nome Aqui
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COMPETIÇÃO
Quando
ocorre?
Quando não há recursos
suficientes a todos os
indivíduos da população
*Recursos - Ex: Alimento, água,
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COMPETIÇÃO
Quando
ocorre?
Quando não há recursos
suficientes a todos os
indivíduos da população
*Recursos - Ex: Alimento, água,
Quem “ganha”?
Seu Logotipo ou Nome Aqui
Relações intraespecíficas
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COMPETIÇÃO
Quando
ocorre?
Quando não há recursos
suficientes a todos os
indivíduos da população
*Recursos - Ex: Alimento, água,
Quem “ganha”?
Os indivíduos mais aptos
e melhores competidores
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COMPETIÇÃO
Quando
ocorre?
Quando não há recursos
suficientes a todos os
indivíduos da população
*Recursos - Ex: Alimento, água,
Quem “ganha”?
Os indivíduos mais aptos
e melhores competidores
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Relações intraespecíficas
30
CANIBALISMO
Ocorre quando um indivíduo mata o outro da mesma espécie para se alimentar
Seu Logotipo ou Nome Aqui
Relações intraespecíficas
31
CANIBALISMO
Ocorre quando um indivíduo mata o outro da mesma espécie para se alimentar
Louva-a-deus fêmea devorando um indivíduo
macho da mesma espécie após acasalamento
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CANIBALISMO
Ocorre quando um indivíduo mata o outro da mesma espécie para se alimentar
Louva-a-deus fêmea devorando um indivíduo
macho da mesma espécie após acasalamento
A fêmea da aranha viúva-negra se alimenta
do macho após a fecundação
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CANIBALISMO
Ocorre quando um indivíduo mata o outro da mesma espécie para se alimentar
Louva-a-deus fêmea devorando um indivíduo
macho da mesma espécie após acasalamento
A fêmea da aranha viúva-negra se alimenta
do macho após a fecundação
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34
Introdução
Relações ecológicas
Relações intraespecíficas
Relações interespecíficas
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Relações interespecíficas
35
MUTUALISMO
Há benefícios para ambas espécies
Relação obrigatória entre os indivíduos
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Relações interespecíficas
36
MUTUALISMO
Há benefícios para ambas espécies
Relação obrigatória entre os indivíduos
Polinização da planta pela abelha
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Relações interespecíficas
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MUTUALISMO
Há benefícios para ambas espécies
Relação obrigatória entre os indivíduos
Polinização da planta pela abelha
Fornece alimento (Ex:
Nectar)
Transporta pólen
entre as plantas
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Relações interespecíficas
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MUTUALISMO
Há benefícios para ambas espécies
Líquens
Relação obrigatória entre os indivíduos
Associação entre alga e fungo,
de modo que uma espécie não
sobrevive sem a outra
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Relações interespecíficas
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MUTUALISMO
Há benefícios para ambas espécies
Líquens
Relação obrigatória entre os indivíduos
Associação entre alga e fungo,
de modo que uma espécie não
sobrevive sem a outra
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Relações interespecíficas
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PROTOCOOPERAÇÃO
Há benefícios para ambas espécies
Relação não obrigatória entre os indivíduos
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Relações interespecíficas
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PROTOCOOPERAÇÃO
Há benefícios para ambas espécies
Relação não obrigatória entre os indivíduos
Os participantes se beneficiam,
mas podem viver de modo
independente
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PROTOCOOPERAÇÃO
Há benefícios para ambas espécies
Relação não obrigatória entre os indivíduos
Os participantes se beneficiam,
mas podem viver de modo
independente
OBS: Em alguns livros, a
protocooperação é conhecida como
mutualismo facultativo!
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PROTOCOOPERAÇÃO
Há benefícios para ambas espécies
Relação não obrigatória entre os indivíduos
Os participantes se beneficiam,
mas podem viver de modo
independente
OBS: Em alguns livros, a
protocooperação é conhecida como
mutualismo facultativo!
Boi e pássaro anu
Os pássaros se alimentam dos carrapatos do boi
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PROTOCOOPERAÇÃO
Há benefícios para ambas espécies
Relação não obrigatória entre os indivíduos
Os participantes se beneficiam,
mas podem viver de modo
independente
O pássaro alimenta-se dos restos
enquanto higieniza a boca do jacaré
Pássaro-palito e jacaré
Boi e pássaro anu
Os pássaros se alimentam dos carrapatos do boi
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PROTOCOOPERAÇÃO
Há benefícios para ambas espécies
Relação não obrigatória entre os indivíduos
Os participantes se beneficiam,
mas podem viver de modo
independente
O pássaro alimenta-se dos restos
enquanto higieniza a boca do jacaré
Pássaro-palito e jacaré
Boi e pássaro anu
Os pássaros se alimentam dos carrapatos do boi
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INQUILINISMO
Um indivíduo geralmente obtém proteção
ao se associar ao outro sem lhe
beneficiar ou causar prejuízo
As plantas epífitas se apoiam sobre outras
plantas (de modo geral, galhos de árvores
altas) para obter melhor localização quanto à
luz
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INQUILINISMO
Um indivíduo geralmente obtém proteção
ao se associar ao outro sem lhe
beneficiar ou causar prejuízo
As plantas epífitas se apoiam sobre outras
plantas (de modo geral, galhos de árvores
altas) para obter melhor localização quanto à
luz
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48
COMENSALISMO
Apenas um dos participantes na relação se
beneficia, sem causar prejuízo ao outro
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49
COMENSALISMO
Apenas um dos participantes na relação se
beneficia, sem causar prejuízo ao outro
Tubarão e peixe rêmora
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50
COMENSALISMO
Apenas um dos participantes na relação se
beneficia, sem causar prejuízo ao outro
Tubarão e peixe rêmora
A rêmora se alimenta dos restos de comida
deixados pelo tubarão, sendo que nessa
associação o tubarão não ganha e nem
perde benefícios
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51
COMENSALISMO
Apenas um dos participantes na relação se
beneficia, sem causar prejuízo ao outro
Tubarão e peixe rêmora
A rêmora se alimenta dos restos de comida
deixados pelo tubarão, sendo que nessa
associação o tubarão não ganha e nem
perde benefícios
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52
AMENSALISMO
Uma espécie inibe o crescimento de outra, sem ser
beneficiada
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53
AMENSALISMO
Uma espécie inibe o crescimento de outra, sem ser
beneficiada
Maré vermelha
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54
AMENSALISMO
Uma espécie inibe o crescimento de outra, sem ser
beneficiada
Maré vermelha
Proliferação excessiva de
certas algas que resulta na
liberação de toxinas que
acarretam a morte de
crustáceos, moluscos e
peixes
MARÉ VERMELHA
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55
AMENSALISMO
Uma espécie inibe o crescimento de outra, sem ser
beneficiada
Maré vermelha
Proliferação excessiva de
certas algas que resulta na
liberação de toxinas que
acarretam a morte de
crustáceos, moluscos e
peixes
MARÉ VERMELHA
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56
PREDAÇÃO
Interação na qual um organismo (predador) se
alimenta de um outro organismo (presa) que está
vivo quando atacado, removendo-o imediatamente
da população
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57
PREDAÇÃO
Interação na qual um organismo (predador) se
alimenta de um outro organismo (presa) que está
vivo quando atacado, removendo-o imediatamente
da população
Predador: organismo que consome todo
ou parte de outro organismo (sua presa),
beneficiando a si mesmo
Predador
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58
PREDAÇÃO
Predador: organismo que consome todo
ou parte de outro organismo (sua presa),
beneficiando a si mesmo
Presa: afetada negativamente em
seu crescimento, sua fecundidade e
em muitos casos sua sobrevivência
Interação na qual um organismo (predador) se
alimenta de um outro organismo (presa) que está
vivo quando atacado, removendo-o imediatamente
da população
Predador
Presa
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59
PREDAÇÃO
Predador: organismo que consome todo
ou parte de outro organismo (sua presa),
beneficiando a si mesmo
Presa: afetada negativamente em
seu crescimento, sua fecundidade e
em muitos casos sua sobrevivência
Interação na qual um organismo (predador) se
alimenta de um outro organismo (presa) que está
vivo quando atacado, removendo-o imediatamente
da população
Predador
Presa
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60
HERBIVORIA
Interação na qual um organismo
(herbívoro) se alimenta de partes
da planta ou da planta como um
todo
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61
HERBIVORIA
Interação na qual um organismo
(herbívoro) se alimenta de partes
da planta ou da planta como um
todo
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62
PARASITISMO
Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de
outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um
hospedeiro
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Relações interespecíficas
63
PARASITISMO
Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de
outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um
hospedeiro
Pode ser visto como uma forma
especial de predação, mas, de
forma oposta ao predador
convencional, um parasita, em geral,
é muito menor que seu hospedeiro
(presa) e raramente o mata
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Relações interespecíficas
64
PARASITISMO
Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de
outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um
hospedeiro
Pode ser visto como uma forma
especial de predação, mas, de
forma oposta ao predador
convencional, um parasita, em geral,
é muito menor que seu hospedeiro
(presa) e raramente o mata
Ele pode ser
endoparasita ou
ectoparasita
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Relações interespecíficas
65
PARASITISMO
Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de
outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um
hospedeiro
Pode ser visto como uma forma
especial de predação, mas, de
forma oposta ao predador
convencional, um parasita, em geral,
é muito menor que seu hospedeiro
(presa) e raramente o mata
Ele pode ser
endoparasita ou
ectoparasita
Carrapato
Ectoparasita
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66
PARASITISMO
Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de
outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um
hospedeiro
Pode ser visto como uma forma
especial de predação, mas, de
forma oposta ao predador
convencional, um parasita, em geral,
é muito menor que seu hospedeiro
(presa) e raramente o mata
Ele pode ser
endoparasita ou
ectoparasita
Carrapato
Ectoparasita
Se instala
fora do corpo
do
hospedeiro
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67
PARASITISMO
Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de
outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um
hospedeiro
Pode ser visto como uma forma
especial de predação, mas, de
forma oposta ao predador
convencional, um parasita, em geral,
é muito menor que seu hospedeiro
(presa) e raramente o mata
Ele pode ser
endoparasita ou
ectoparasita
Carrapato
Ectoparasita
Se instala
fora do corpo
do
hospedeiro
Endoparasita
Helmintos
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68
PARASITISMO
Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de
outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um
hospedeiro
Pode ser visto como uma forma
especial de predação, mas, de
forma oposta ao predador
convencional, um parasita, em geral,
é muito menor que seu hospedeiro
(presa) e raramente o mata
Ele pode ser
endoparasita ou
ectoparasita
Carrapato
Ectoparasita
Se instala no
interior do
corpo do
hospedeiro
Endoparasita
Helmintos
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69
PARASITISMO
Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de
outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um
hospedeiro
Pode ser visto como uma forma
especial de predação, mas, de
forma oposta ao predador
convencional, um parasita, em geral,
é muito menor que seu hospedeiro
(presa) e raramente o mata
Carrapato
Ectoparasita
Endoparasita
Helmintos
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70
COMPETIÇÃO
Ocorre quando duas populações de espécies diferentes, em uma mesma
comunidade, apresentam nichos ecológicos semelhantes, fazendo com que
haja um mecanismo de disputa pelo recurso quando este não é suficiente
para as duas populações
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Relações interespecíficas
71
COMPETIÇÃO
Ocorre quando duas populações de espécies diferentes, em uma mesma
comunidade, apresentam nichos ecológicos semelhantes, fazendo com que
haja um mecanismo de disputa pelo recurso quando este não é suficiente
para as duas populações
O coiote e a puma competem pelo veado
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Relações interespecíficas
72
COMPETIÇÃO
Ocorre quando duas populações de espécies diferentes, em uma mesma
comunidade, apresentam nichos ecológicos semelhantes, fazendo com que
haja um mecanismo de disputa pelo recurso quando este não é suficiente
para as duas populações
O coiote e a puma competem pelo veado

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  • 1. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações Ecológicas Professor: Daniel Dias Rodrigues Disciplina: Ecologia e Educação Ambiental Curso: Tecnologia em Saneamento Ambiental
  • 2. Seu Logotipo ou Nome Aqui Roteiro da aula 2 Introdução Relações ecológicas Relações intraespecíficas Relações interespecíficas
  • 3. Seu Logotipo ou Nome Aqui Introdução 3 Em uma comunidade, os seres vivos mantêm relações/interações entre si constantemente, exercendo, assim, influências em suas populações Ninguém vive completamente sozinho!
  • 4. Seu Logotipo ou Nome Aqui Introdução 4 Em uma comunidade, os seres vivos mantêm relações/interações entre si constantemente, exercendo, assim, influências em suas populações Ninguém vive completamente sozinho! Elas se alimentam de outras espécies, competem por alimento, espaço ou parceiro, eliminam excretos ou substâncias que vão interferir em outros indivíduos ou populações, além de muitas outras influências.
  • 5. Seu Logotipo ou Nome Aqui Introdução 5 Em uma comunidade, os seres vivos mantêm relações/interações entre si constantemente, exercendo, assim, influências em suas populações Ninguém vive completamente sozinho! Eles se alimentam de outras espécies, competem por alimento, espaço ou parceiro, eliminam excretos ou substâncias que vão interferir em outros indivíduos ou populações, além de muitas outras influências. Essas relações podem ser intraespecíficas ou interespecíficas
  • 6. Seu Logotipo ou Nome Aqui Introdução 6 Em uma comunidade, os seres vivos mantêm relações/interações entre si constantemente, exercendo, assim, influências em suas populações Essas relações podem ser intraespecíficas ou interespecíficas Qual a diferença entre elas? Ninguém vive completamente sozinho! Eles se alimentam de outras espécies, competem por alimento, espaço ou parceiro, eliminam excretos ou substâncias que vão interferir em outros indivíduos ou populações, além de muitas outras influências.
  • 7. Seu Logotipo ou Nome Aqui Roteiro da aula 7 Introdução Relações ecológicas Relações intraespecíficas Relações interespecíficas
  • 8. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações ecológicas 8 Relações intraespecíficas Relações interespecíficas
  • 9. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações ecológicas 9 Relações intraespecíficas Relações interespecíficas Acontecem entre indivíduos da mesma espécie Acontecem entre indivíduos de Espécies diferentes
  • 10. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações ecológicas 10 Relações intraespecíficas Relações interespecíficas
  • 11. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações ecológicas 11 Relações intraespecíficas Relações interespecíficas Podem ser harmônicas ou desarmônicas
  • 12. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações ecológicas 12 Relações intraespecíficas Relações interespecíficas São positivas para os indivíduos que estão interagindo RELAÇÕES HARMÔNICAS
  • 13. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações ecológicas 13 Relações intraespecíficas Relações interespecíficas São positivas para os indivíduos que estão interagindo RELAÇÕES HARMÔNICAS RELAÇÕES DESARMÔNICAS São negativas para pelo menos um dos indivíduos envolvidos
  • 14. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações ecológicas 14 Os resultados dessas interações para as populações que estão interagindo podem ser: 1. Positivos (+): quando os indivíduos de uma população são favorecidos pela interação 2. Negativos (-): quando os indivíduos de uma população são prejudicados pela interação 3. Neutros (0): quando os indivíduos de uma população não são influenciados pela interação
  • 15. Seu Logotipo ou Nome Aqui Roteiro da aula 15 Introdução Relações ecológicas Relações intraespecíficas Relações interespecíficas
  • 16. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 16 SOCIEDADE Os organismos se reúnem em grandes grupos Existe um elevado grau de hierarquia e divisão de trabalho Exemplo: sociedades de formigas, cupins e abelhas
  • 17. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 17 SOCIEDADE Os organismos se reúnem em grandes grupos Existe um elevado grau de hierarquia e divisão de trabalho Exemplo: sociedades de formigas, cupins e abelhas Juntos tem mais chances de sobreviver!!
  • 18. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 18 SOCIEDADE Os organismos se reúnem em grandes grupos Existe um elevado grau de hierarquia e divisão de trabalho Juntos tem mais chances de sobreviver!! Exemplo: sociedades de formigas, cupins e abelhas As formigas são capazes de organizar sociedades complexas, nas quais todos os indivíduos trabalham em harmonia. Na sociedade das formigas ocorrem três castas: rainhas, machos e operárias.
  • 19. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 19 SOCIEDADE Os organismos se reúnem em grandes grupos Existe um elevado grau de hierarquia e divisão de trabalho Juntos tem mais chances de sobreviver!! Exemplo: sociedades de formigas, cupins e abelhas As formigas são capazes de organizar sociedades complexas, nas quais todos os indivíduos trabalham em harmonia. Na sociedade das formigas ocorrem três castas: rainhas, machos e operárias.
  • 20. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 20 COLÔNIA Os organismos encontram-se ligados uns aos outros fisicamente Há colônias móveis e fixas
  • 21. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 21 COLÔNIA Os organismos encontram-se ligados uns aos outros fisicamente Móvel Caravelas (pertencente ao filo dos celenterados) Há colônias móveis e fixas
  • 22. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 22 COLÔNIA Os organismos encontram-se ligados uns aos outros fisicamente Móvel Fixa Caravelas (pertencente ao filo dos celenterados) Esponjas (pertencente ao filo dos poríferos) Há colônias móveis e fixas
  • 23. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 23 COLÔNIA Os organismos encontram-se ligados uns aos outros fisicamente Móvel Fixa Caravelas (pertencente ao filo dos celenterados) Esponjas (pertencente ao filo dos poríferos) Há colônias móveis e fixas
  • 24. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 24 COMPETIÇÃO Quando ocorre?
  • 25. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 25 COMPETIÇÃO Quando ocorre? Quando não há recursos suficientes a todos os indivíduos da população
  • 26. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 26 COMPETIÇÃO Quando ocorre? Quando não há recursos suficientes a todos os indivíduos da população *Recursos - Ex: Alimento, água,
  • 27. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 27 COMPETIÇÃO Quando ocorre? Quando não há recursos suficientes a todos os indivíduos da população *Recursos - Ex: Alimento, água, Quem “ganha”?
  • 28. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 28 COMPETIÇÃO Quando ocorre? Quando não há recursos suficientes a todos os indivíduos da população *Recursos - Ex: Alimento, água, Quem “ganha”? Os indivíduos mais aptos e melhores competidores
  • 29. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 29 COMPETIÇÃO Quando ocorre? Quando não há recursos suficientes a todos os indivíduos da população *Recursos - Ex: Alimento, água, Quem “ganha”? Os indivíduos mais aptos e melhores competidores
  • 30. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 30 CANIBALISMO Ocorre quando um indivíduo mata o outro da mesma espécie para se alimentar
  • 31. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 31 CANIBALISMO Ocorre quando um indivíduo mata o outro da mesma espécie para se alimentar Louva-a-deus fêmea devorando um indivíduo macho da mesma espécie após acasalamento
  • 32. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 32 CANIBALISMO Ocorre quando um indivíduo mata o outro da mesma espécie para se alimentar Louva-a-deus fêmea devorando um indivíduo macho da mesma espécie após acasalamento A fêmea da aranha viúva-negra se alimenta do macho após a fecundação
  • 33. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações intraespecíficas 33 CANIBALISMO Ocorre quando um indivíduo mata o outro da mesma espécie para se alimentar Louva-a-deus fêmea devorando um indivíduo macho da mesma espécie após acasalamento A fêmea da aranha viúva-negra se alimenta do macho após a fecundação
  • 34. Seu Logotipo ou Nome Aqui Roteiro da aula 34 Introdução Relações ecológicas Relações intraespecíficas Relações interespecíficas
  • 35. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 35 MUTUALISMO Há benefícios para ambas espécies Relação obrigatória entre os indivíduos
  • 36. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 36 MUTUALISMO Há benefícios para ambas espécies Relação obrigatória entre os indivíduos Polinização da planta pela abelha
  • 37. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 37 MUTUALISMO Há benefícios para ambas espécies Relação obrigatória entre os indivíduos Polinização da planta pela abelha Fornece alimento (Ex: Nectar) Transporta pólen entre as plantas
  • 38. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 38 MUTUALISMO Há benefícios para ambas espécies Líquens Relação obrigatória entre os indivíduos Associação entre alga e fungo, de modo que uma espécie não sobrevive sem a outra
  • 39. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 39 MUTUALISMO Há benefícios para ambas espécies Líquens Relação obrigatória entre os indivíduos Associação entre alga e fungo, de modo que uma espécie não sobrevive sem a outra
  • 40. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 40 PROTOCOOPERAÇÃO Há benefícios para ambas espécies Relação não obrigatória entre os indivíduos
  • 41. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 41 PROTOCOOPERAÇÃO Há benefícios para ambas espécies Relação não obrigatória entre os indivíduos Os participantes se beneficiam, mas podem viver de modo independente
  • 42. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 42 PROTOCOOPERAÇÃO Há benefícios para ambas espécies Relação não obrigatória entre os indivíduos Os participantes se beneficiam, mas podem viver de modo independente OBS: Em alguns livros, a protocooperação é conhecida como mutualismo facultativo!
  • 43. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 43 PROTOCOOPERAÇÃO Há benefícios para ambas espécies Relação não obrigatória entre os indivíduos Os participantes se beneficiam, mas podem viver de modo independente OBS: Em alguns livros, a protocooperação é conhecida como mutualismo facultativo! Boi e pássaro anu Os pássaros se alimentam dos carrapatos do boi
  • 44. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 44 PROTOCOOPERAÇÃO Há benefícios para ambas espécies Relação não obrigatória entre os indivíduos Os participantes se beneficiam, mas podem viver de modo independente O pássaro alimenta-se dos restos enquanto higieniza a boca do jacaré Pássaro-palito e jacaré Boi e pássaro anu Os pássaros se alimentam dos carrapatos do boi
  • 45. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 45 PROTOCOOPERAÇÃO Há benefícios para ambas espécies Relação não obrigatória entre os indivíduos Os participantes se beneficiam, mas podem viver de modo independente O pássaro alimenta-se dos restos enquanto higieniza a boca do jacaré Pássaro-palito e jacaré Boi e pássaro anu Os pássaros se alimentam dos carrapatos do boi
  • 46. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 46 INQUILINISMO Um indivíduo geralmente obtém proteção ao se associar ao outro sem lhe beneficiar ou causar prejuízo As plantas epífitas se apoiam sobre outras plantas (de modo geral, galhos de árvores altas) para obter melhor localização quanto à luz
  • 47. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 47 INQUILINISMO Um indivíduo geralmente obtém proteção ao se associar ao outro sem lhe beneficiar ou causar prejuízo As plantas epífitas se apoiam sobre outras plantas (de modo geral, galhos de árvores altas) para obter melhor localização quanto à luz
  • 48. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 48 COMENSALISMO Apenas um dos participantes na relação se beneficia, sem causar prejuízo ao outro
  • 49. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 49 COMENSALISMO Apenas um dos participantes na relação se beneficia, sem causar prejuízo ao outro Tubarão e peixe rêmora
  • 50. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 50 COMENSALISMO Apenas um dos participantes na relação se beneficia, sem causar prejuízo ao outro Tubarão e peixe rêmora A rêmora se alimenta dos restos de comida deixados pelo tubarão, sendo que nessa associação o tubarão não ganha e nem perde benefícios
  • 51. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 51 COMENSALISMO Apenas um dos participantes na relação se beneficia, sem causar prejuízo ao outro Tubarão e peixe rêmora A rêmora se alimenta dos restos de comida deixados pelo tubarão, sendo que nessa associação o tubarão não ganha e nem perde benefícios
  • 52. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 52 AMENSALISMO Uma espécie inibe o crescimento de outra, sem ser beneficiada
  • 53. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 53 AMENSALISMO Uma espécie inibe o crescimento de outra, sem ser beneficiada Maré vermelha
  • 54. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 54 AMENSALISMO Uma espécie inibe o crescimento de outra, sem ser beneficiada Maré vermelha Proliferação excessiva de certas algas que resulta na liberação de toxinas que acarretam a morte de crustáceos, moluscos e peixes MARÉ VERMELHA
  • 55. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 55 AMENSALISMO Uma espécie inibe o crescimento de outra, sem ser beneficiada Maré vermelha Proliferação excessiva de certas algas que resulta na liberação de toxinas que acarretam a morte de crustáceos, moluscos e peixes MARÉ VERMELHA
  • 56. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 56 PREDAÇÃO Interação na qual um organismo (predador) se alimenta de um outro organismo (presa) que está vivo quando atacado, removendo-o imediatamente da população
  • 57. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 57 PREDAÇÃO Interação na qual um organismo (predador) se alimenta de um outro organismo (presa) que está vivo quando atacado, removendo-o imediatamente da população Predador: organismo que consome todo ou parte de outro organismo (sua presa), beneficiando a si mesmo Predador
  • 58. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 58 PREDAÇÃO Predador: organismo que consome todo ou parte de outro organismo (sua presa), beneficiando a si mesmo Presa: afetada negativamente em seu crescimento, sua fecundidade e em muitos casos sua sobrevivência Interação na qual um organismo (predador) se alimenta de um outro organismo (presa) que está vivo quando atacado, removendo-o imediatamente da população Predador Presa
  • 59. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 59 PREDAÇÃO Predador: organismo que consome todo ou parte de outro organismo (sua presa), beneficiando a si mesmo Presa: afetada negativamente em seu crescimento, sua fecundidade e em muitos casos sua sobrevivência Interação na qual um organismo (predador) se alimenta de um outro organismo (presa) que está vivo quando atacado, removendo-o imediatamente da população Predador Presa
  • 60. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 60 HERBIVORIA Interação na qual um organismo (herbívoro) se alimenta de partes da planta ou da planta como um todo
  • 61. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 61 HERBIVORIA Interação na qual um organismo (herbívoro) se alimenta de partes da planta ou da planta como um todo
  • 62. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 62 PARASITISMO Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um hospedeiro
  • 63. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 63 PARASITISMO Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um hospedeiro Pode ser visto como uma forma especial de predação, mas, de forma oposta ao predador convencional, um parasita, em geral, é muito menor que seu hospedeiro (presa) e raramente o mata
  • 64. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 64 PARASITISMO Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um hospedeiro Pode ser visto como uma forma especial de predação, mas, de forma oposta ao predador convencional, um parasita, em geral, é muito menor que seu hospedeiro (presa) e raramente o mata Ele pode ser endoparasita ou ectoparasita
  • 65. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 65 PARASITISMO Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um hospedeiro Pode ser visto como uma forma especial de predação, mas, de forma oposta ao predador convencional, um parasita, em geral, é muito menor que seu hospedeiro (presa) e raramente o mata Ele pode ser endoparasita ou ectoparasita Carrapato Ectoparasita
  • 66. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 66 PARASITISMO Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um hospedeiro Pode ser visto como uma forma especial de predação, mas, de forma oposta ao predador convencional, um parasita, em geral, é muito menor que seu hospedeiro (presa) e raramente o mata Ele pode ser endoparasita ou ectoparasita Carrapato Ectoparasita Se instala fora do corpo do hospedeiro
  • 67. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 67 PARASITISMO Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um hospedeiro Pode ser visto como uma forma especial de predação, mas, de forma oposta ao predador convencional, um parasita, em geral, é muito menor que seu hospedeiro (presa) e raramente o mata Ele pode ser endoparasita ou ectoparasita Carrapato Ectoparasita Se instala fora do corpo do hospedeiro Endoparasita Helmintos
  • 68. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 68 PARASITISMO Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um hospedeiro Pode ser visto como uma forma especial de predação, mas, de forma oposta ao predador convencional, um parasita, em geral, é muito menor que seu hospedeiro (presa) e raramente o mata Ele pode ser endoparasita ou ectoparasita Carrapato Ectoparasita Se instala no interior do corpo do hospedeiro Endoparasita Helmintos
  • 69. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 69 PARASITISMO Ocorre quando uma espécie (o parasita) se alimenta de parte de outro organismo (o hospedeiro), ao viver sobre ou dentro de um hospedeiro Pode ser visto como uma forma especial de predação, mas, de forma oposta ao predador convencional, um parasita, em geral, é muito menor que seu hospedeiro (presa) e raramente o mata Carrapato Ectoparasita Endoparasita Helmintos
  • 70. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 70 COMPETIÇÃO Ocorre quando duas populações de espécies diferentes, em uma mesma comunidade, apresentam nichos ecológicos semelhantes, fazendo com que haja um mecanismo de disputa pelo recurso quando este não é suficiente para as duas populações
  • 71. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 71 COMPETIÇÃO Ocorre quando duas populações de espécies diferentes, em uma mesma comunidade, apresentam nichos ecológicos semelhantes, fazendo com que haja um mecanismo de disputa pelo recurso quando este não é suficiente para as duas populações O coiote e a puma competem pelo veado
  • 72. Seu Logotipo ou Nome Aqui Relações interespecíficas 72 COMPETIÇÃO Ocorre quando duas populações de espécies diferentes, em uma mesma comunidade, apresentam nichos ecológicos semelhantes, fazendo com que haja um mecanismo de disputa pelo recurso quando este não é suficiente para as duas populações O coiote e a puma competem pelo veado