SlideShare uma empresa Scribd logo
Programa de Estudos 2012/2013
Dalian University of Foreign Languages




       Geografia da
         Europa
                                    Carlos Medeiros
GEOGRAFIA DA EUROPA
Introdução ao conceito de Europa
       Marcos históricos
Geografia física
       Orografia e hidrografia
       Climatologia
       Vegetação
       Solos
Geografia humana
       Demografia
       Atividades económicas
       Atividades culturais
Geografia política
       Os países da Europa
União Europeia – a nova aventura da Europa
       Objetivos e valores da construção europeia
       Os pais fundadores e os marcos históricos
       As instituições europeias
       As políticas comuns

2012/2013                         FCSH/UNL - DUFL    2
GEOGRAFIA DA EUROPA




2012/2013         FCSH/UNL - DUFL   3
GEOGRAFIA DA EUROPA

ORGANIZAÇÃO DA FLORESTA

• Estrato arbóreo: árvores superiores a 10 metros


• Estrato arbustivo: arbustos lenhosos


• Estrato herbáceo: plantas não lenhosas


• Estrato muscínico: musgos

2012/2013                FCSH/UNL - DUFL            4
2012/2013   FCSH/UNL - DUFL   5
2012/2013   FCSH/UNL - DUFL   6
GEOGRAFIA DA EUROPA

AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO

Floresta Mediterrânica – A floresta mediterrânea é uma formação vegetal
predominantemente de folha persistente e, por isso, sempre verde.
É constituída por árvores mais ou menos espaçadas entre si, que permite entre
esses espaços, o desenvolvimento de um estrato arbustivo mais ou menos
denso e também de folha persistente. O estrato herbáceo, é pouco
desenvolvido, devido a grandes períodos de seca (no período seco).
As espécies arbóreas mais características da floresta mediterrânea são:
• sobreiro, azinheira, oliveira-brava, pinheiros (pinheiro-manso e pinheiro-de-alepo), cedro, cipreste.
A ação humana sobre a floresta (principalmente fogos, pastoreio, agricultura,
procura de madeiras...), foi destruindo a floresta mediterrânea original dando
progressivamente origem  a formações vegetais secundárias: maquis e garrigue.

 2012/2013                             FCSH/UNL - DUFL                                              7
GEOGRAFIA DA EUROPA

AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO

Maquis – Esta formação vegetal, também designada por chaparral, é
constituída principalmente por arbustos, muito densa e fechada, formando
um matagal de difícil penetração. O maquis desenvolve-se, geralmente, em
solos graníticos (siliciosos), onde antes predominou o sobreiro. Entre as
várias espécies de plantas que compõem o maquis, destacam-se o
medronheiro, o loureiro, a urze, a giesta espinhosa, a piteira e alguns cactos.
Garrigue – É uma formação vegetal mais aberta do que o maquis, constituída
por pequenos arbustos, mais ou menos dispersos. O garrigue desenvolve-se,
geralmente, em solos calcários, onde antes predominou a azinheira. Forma
áreas muito aromáticas onde predominam o buxo, o carrasco, o alecrim, o
rosmaninho, a alfazema e o timo.

2012/2013                     FCSH/UNL - DUFL                               8
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO




Floresta mediterrânica original – Floresta laurissilva, Madeira (Património Mundial Natural da Humanidade)
 2012/2013                              FCSH/UNL - DUFL                                               9
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO




Floresta mediterrânica atual
 2012/2013                     FCSH/UNL - DUFL     10
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO




2012/2013           FCSH/UNL - DUFL                11
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO OCEÂNICO

Floresta caducifólia – a designação significa que é uma floresta composta
por árvores de folha caduca (daí o nome caducifólia). A floresta caducifólia
constitui um bioma, ocupando áreas maiores do que as regiões de clima
temperado marítimo. As espécies mais comuns deste bioma, são: o freixo, o
carvalho, a faia, o castanheiro, a tília, o choupo, o olmo, a bétula, a giesta, a
urze e as silvas. Contudo, também podem coexistir algumas espécies de
folha persistente, como o pinheiro-bravo, principalmente nas encostas
montanhosas. A diversidade das espécies arbóreas faz com que a variedade
de cores seja uma das características deste bioma.
Prados - os prados são formações herbáceas, geralmente rasteiras e sempre
verdes, devido à abundância de humidade que este tipo de clima
proporciona. Os prados são frequentemente resultado da destruição da
floresta caducifólia.
2012/2013                      FCSH/UNL - DUFL                                12
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO OCEÂNICO




Floresta caducifólia


                                                    Prados
2012/2013              FCSH/UNL - DUFL                  13
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO CONTINENTAL

Pradaria – este bioma é constituída por vegetação herbácea, relativamente
alta, contínua, muito densa, formando grandes extensões. Por vezes também
é designada por estepe temperada. Este imenso manto herbáceo chega
ocasionalmente a ultrapassar os 2 metros de altura. Como o clima é rigoroso,
praticamente não existem árvores, embora estas surjam com frequência nas
encostas montanhosas e ao longo dos cursos de água.
Floresta mista – não é propriamente um bioma, mas sim uma mistura, pois
faz a transição entre o bioma de floresta caducifólia e a taiga. Chama-se
floresta mista porque é composta por vegetação de folha caduca, bem como
de árvores de folha persistente, principalmente coníferas. A floresta mista
surge em regiões onde a precipitação é relativamente mais abundante, no
que respeita a clima temperado continental.
2012/2013                    FCSH/UNL - DUFL                            14
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO CONTINENTAL




Pradaria




                                               Floresta mista
 2012/2013          FCSH/UNL - DUFL                     15
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA SUBPOLAR

Taiga (ou Floresta Boreal) – A taiga não é mais do que uma designação para a floresta de
coníferas (os frutos destas árvores agrupam-se em pinhas de forma cónica). A taiga é a
floresta mais extensa do mundo, estendendo-se nas regiões setentrionais da América, da
Ásia e da Europa.
Trata-se duma floresta muito densa, que não possui grande variedade de espécies,
sendo as mais vulgares o abeto, o pinheiro, o larício e a bétula. O reduzido número de
espécies e a predominância de árvores de folha persistente, fazem da taiga uma floresta
monótona e sempre verde, quer no curto Verão, quer no Inverno. Porém, devido ao
Inverno ser longo e frio, a taiga está quase sempre coberta de neve.
As coníferas aguentam bem o frio porque as folhas são pequenas e em forma de agulhas,
como possuem uma superfície pequena a área exposta ao frio é pequena, e perdem
pouca água por transpiração; a resina protege os tecidos do frio e ajuda a diminuir a
transpiração; os ramos são muito flexíveis, resistem aos ventos e dobram-se quando
cobertos com neve, fazendo-a deslizar até ao chão.
2012/2013                        FCSH/UNL - DUFL                                    16
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA SUBPOLAR




Taiga (Floresta de coníferas)


 2012/2013                      FCSH/UNL - DUFL   17
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA SUBPOLAR




Taiga (Floresta de coníferas)
 2012/2013                      FCSH/UNL - DUFL   18
GEOGRAFIA DA EUROPA

AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA POLAR

Tundra – Nas regiões de clima polar, a taiga dá lugar à tundra, que é uma formação
vegetal muito rasteira, constituída por ervas, musgos e líquenes. Contudo, podem surgir
na tundra, alguns raros e dispersos tufos de arbustos e árvores anãs.
A paisagem é monótona (durante todo o ano é sempre tudo branco e muito plano, para
onde quer que se olhe, é sempre a mesma paisagem).
No «Verão» curto, a tundra não forma um tapete herbáceo contínuo, mas antes alterna
com superfícies pantanosas e/ou grandes extensões de rocha nua.
Uma característica particular da tundra, é o seu tipo de solo permafrost (sempre gelado)
que dificulta o crescimento de raízes e a absorção de nutrientes minerais. Por isso (aliado
aos ventos intensos e temperaturas baixas), quase não existe vegetação arbustiva e
arbórea. E, nas latitudes muito altas, acima dos 80o, a tundra vai-se tornando mais
escassa, acabando por desaparecer, já que o solo também desaparece sob um espesso
manto de gelo.

2012/2013                          FCSH/UNL - DUFL                                     19
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA POLAR




Tundra
2012/2013            FCSH/UNL - DUFL   20
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA POLAR




Tundra (Líquenes)




                                       Tundra (solo gelado)

 2012/2013           FCSH/UNL - DUFL                    21

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Europa
EuropaEuropa
Europa
Camila Brito
 
O Continente Asiático
O Continente AsiáticoO Continente Asiático
O Continente Asiático
Colégio Nova Geração COC
 
Europa – aspectos naturais
Europa – aspectos naturaisEuropa – aspectos naturais
Europa – aspectos naturais
Professor
 
Continente asiático
Continente asiáticoContinente asiático
Continente asiático
André Luiz Marques
 
Africa Quadro Natural
Africa   Quadro NaturalAfrica   Quadro Natural
Africa Quadro Natural
Luciano Pessanha
 
Sistemas Agrícolas
Sistemas AgrícolasSistemas Agrícolas
Sistemas Agrícolas
joao paulo
 
Paisagens naturais do planeta
Paisagens naturais do planetaPaisagens naturais do planeta
Paisagens naturais do planeta
Fatima Freitas
 
As divisões regionais brasileiras
As divisões regionais brasileirasAs divisões regionais brasileiras
As divisões regionais brasileiras
Márcia Dutra
 
7º ano unidade 5 - Região Norte
7º ano   unidade 5 - Região Norte7º ano   unidade 5 - Região Norte
7º ano unidade 5 - Região Norte
Christie Freitas
 
Continente Asiático
Continente AsiáticoContinente Asiático
Continente Asiático
André Luiz Marques
 
8º ano (cap. 4). áfrica
8º ano (cap. 4). áfrica8º ano (cap. 4). áfrica
8º ano (cap. 4). áfrica
Alexandre Alves
 
Aspectos naturais europa
Aspectos naturais europaAspectos naturais europa
Aspectos naturais europa
Prof.Paulo/geografia
 
Bioma deserto
Bioma desertoBioma deserto
Bioma deserto
Flávio Pontes Paris
 
Modulo 04 - A economìa africana
Modulo 04 - A economìa africanaModulo 04 - A economìa africana
Modulo 04 - A economìa africana
Claudio Henrique Ramos Sales
 
Trabalho Cerrado - 3* ANO
Trabalho Cerrado - 3* ANOTrabalho Cerrado - 3* ANO
Trabalho Cerrado - 3* ANO
Jhonatas Neves
 
O Espaço Rural no Brasil - 7º Ano (2017)
O Espaço Rural no Brasil - 7º Ano (2017)O Espaço Rural no Brasil - 7º Ano (2017)
O Espaço Rural no Brasil - 7º Ano (2017)
Nefer19
 
áSia Aspectos FíSicos
áSia   Aspectos FíSicosáSia   Aspectos FíSicos
áSia Aspectos FíSicos
ceama
 
Antártida
AntártidaAntártida
Antártida
Fernanda Lopes
 
Continente Asiático
Continente AsiáticoContinente Asiático
Continente Asiático
Cel Rufino
 
Relevo Brasileiro
 Relevo Brasileiro Relevo Brasileiro
Relevo Brasileiro
Stéfano Silveira
 

Mais procurados (20)

Europa
EuropaEuropa
Europa
 
O Continente Asiático
O Continente AsiáticoO Continente Asiático
O Continente Asiático
 
Europa – aspectos naturais
Europa – aspectos naturaisEuropa – aspectos naturais
Europa – aspectos naturais
 
Continente asiático
Continente asiáticoContinente asiático
Continente asiático
 
Africa Quadro Natural
Africa   Quadro NaturalAfrica   Quadro Natural
Africa Quadro Natural
 
Sistemas Agrícolas
Sistemas AgrícolasSistemas Agrícolas
Sistemas Agrícolas
 
Paisagens naturais do planeta
Paisagens naturais do planetaPaisagens naturais do planeta
Paisagens naturais do planeta
 
As divisões regionais brasileiras
As divisões regionais brasileirasAs divisões regionais brasileiras
As divisões regionais brasileiras
 
7º ano unidade 5 - Região Norte
7º ano   unidade 5 - Região Norte7º ano   unidade 5 - Região Norte
7º ano unidade 5 - Região Norte
 
Continente Asiático
Continente AsiáticoContinente Asiático
Continente Asiático
 
8º ano (cap. 4). áfrica
8º ano (cap. 4). áfrica8º ano (cap. 4). áfrica
8º ano (cap. 4). áfrica
 
Aspectos naturais europa
Aspectos naturais europaAspectos naturais europa
Aspectos naturais europa
 
Bioma deserto
Bioma desertoBioma deserto
Bioma deserto
 
Modulo 04 - A economìa africana
Modulo 04 - A economìa africanaModulo 04 - A economìa africana
Modulo 04 - A economìa africana
 
Trabalho Cerrado - 3* ANO
Trabalho Cerrado - 3* ANOTrabalho Cerrado - 3* ANO
Trabalho Cerrado - 3* ANO
 
O Espaço Rural no Brasil - 7º Ano (2017)
O Espaço Rural no Brasil - 7º Ano (2017)O Espaço Rural no Brasil - 7º Ano (2017)
O Espaço Rural no Brasil - 7º Ano (2017)
 
áSia Aspectos FíSicos
áSia   Aspectos FíSicosáSia   Aspectos FíSicos
áSia Aspectos FíSicos
 
Antártida
AntártidaAntártida
Antártida
 
Continente Asiático
Continente AsiáticoContinente Asiático
Continente Asiático
 
Relevo Brasileiro
 Relevo Brasileiro Relevo Brasileiro
Relevo Brasileiro
 

Destaque

Europa apresentação
Europa   apresentaçãoEuropa   apresentação
Europa apresentação
robertobraz
 
Continente Europeu
Continente EuropeuContinente Europeu
Continente Europeu
Débora Sales
 
Europa aspectos gerais
Europa aspectos geraisEuropa aspectos gerais
Europa aspectos gerais
Colégio Nova Geração COC
 
Geografia continente europeu
Geografia   continente europeuGeografia   continente europeu
Geografia continente europeu
André Luiz Marques
 
Revisão de geografia europa - 9º ano
Revisão de geografia   europa - 9º anoRevisão de geografia   europa - 9º ano
Revisão de geografia europa - 9º ano
Simone Aguiar
 
Geografia continente europeu
Geografia   continente europeuGeografia   continente europeu
Geografia continente europeu
André Luiz Marques
 
Europa aspectos fisicos
Europa   aspectos fisicosEuropa   aspectos fisicos
Europa aspectos fisicos
Abner de Paula
 
Continente europeu
Continente europeuContinente europeu
Continente europeu
DANUBIA ZANOTELLI
 
Geografia da Europa 2015/2016 - Vegetação
Geografia da Europa 2015/2016 - VegetaçãoGeografia da Europa 2015/2016 - Vegetação
Geografia da Europa 2015/2016 - Vegetação
Carlos Ribeiro Medeiros
 
A Europa
A EuropaA Europa
A Europa
Gilberto Cantu
 
Cap. 3 - Europa: Aspectos físicos e populacionais (9º ano)
Cap. 3 - Europa: Aspectos físicos e populacionais (9º ano)Cap. 3 - Europa: Aspectos físicos e populacionais (9º ano)
Cap. 3 - Europa: Aspectos físicos e populacionais (9º ano)
profacacio
 
Tipos de vegetação
Tipos de vegetaçãoTipos de vegetação
Tipos de vegetação
vanzanmichelly
 
Curiosidades de europa
Curiosidades de europaCuriosidades de europa
Curiosidades de europa
lahrian
 
As línguas mais faladas na europa
As línguas mais faladas na europaAs línguas mais faladas na europa
As línguas mais faladas na europa
Daniela Filipa Moreira de Sousa
 
ppt geografia 2010 - vegetacao e solo
ppt geografia 2010 - vegetacao e soloppt geografia 2010 - vegetacao e solo
ppt geografia 2010 - vegetacao e solo
Gustavo Tannus
 
Revisão geografia
Revisão geografiaRevisão geografia
Revisão geografia
Fabricio Silva
 
Sistemas de Vegetacao
Sistemas de VegetacaoSistemas de Vegetacao
Sistemas de Vegetacao
Antonio Pessoa
 
Aula 51 (áfrica clima e vegetação)
Aula 51 (áfrica  clima e vegetação)Aula 51 (áfrica  clima e vegetação)
Aula 51 (áfrica clima e vegetação)
Colegio Objetivo Penha
 
Conflitos no cáucaso
Conflitos no cáucasoConflitos no cáucaso
Conflitos no cáucaso
Fernando Weise
 
Europa
EuropaEuropa
Europa
clodal
 

Destaque (20)

Europa apresentação
Europa   apresentaçãoEuropa   apresentação
Europa apresentação
 
Continente Europeu
Continente EuropeuContinente Europeu
Continente Europeu
 
Europa aspectos gerais
Europa aspectos geraisEuropa aspectos gerais
Europa aspectos gerais
 
Geografia continente europeu
Geografia   continente europeuGeografia   continente europeu
Geografia continente europeu
 
Revisão de geografia europa - 9º ano
Revisão de geografia   europa - 9º anoRevisão de geografia   europa - 9º ano
Revisão de geografia europa - 9º ano
 
Geografia continente europeu
Geografia   continente europeuGeografia   continente europeu
Geografia continente europeu
 
Europa aspectos fisicos
Europa   aspectos fisicosEuropa   aspectos fisicos
Europa aspectos fisicos
 
Continente europeu
Continente europeuContinente europeu
Continente europeu
 
Geografia da Europa 2015/2016 - Vegetação
Geografia da Europa 2015/2016 - VegetaçãoGeografia da Europa 2015/2016 - Vegetação
Geografia da Europa 2015/2016 - Vegetação
 
A Europa
A EuropaA Europa
A Europa
 
Cap. 3 - Europa: Aspectos físicos e populacionais (9º ano)
Cap. 3 - Europa: Aspectos físicos e populacionais (9º ano)Cap. 3 - Europa: Aspectos físicos e populacionais (9º ano)
Cap. 3 - Europa: Aspectos físicos e populacionais (9º ano)
 
Tipos de vegetação
Tipos de vegetaçãoTipos de vegetação
Tipos de vegetação
 
Curiosidades de europa
Curiosidades de europaCuriosidades de europa
Curiosidades de europa
 
As línguas mais faladas na europa
As línguas mais faladas na europaAs línguas mais faladas na europa
As línguas mais faladas na europa
 
ppt geografia 2010 - vegetacao e solo
ppt geografia 2010 - vegetacao e soloppt geografia 2010 - vegetacao e solo
ppt geografia 2010 - vegetacao e solo
 
Revisão geografia
Revisão geografiaRevisão geografia
Revisão geografia
 
Sistemas de Vegetacao
Sistemas de VegetacaoSistemas de Vegetacao
Sistemas de Vegetacao
 
Aula 51 (áfrica clima e vegetação)
Aula 51 (áfrica  clima e vegetação)Aula 51 (áfrica  clima e vegetação)
Aula 51 (áfrica clima e vegetação)
 
Conflitos no cáucaso
Conflitos no cáucasoConflitos no cáucaso
Conflitos no cáucaso
 
Europa
EuropaEuropa
Europa
 

Semelhante a Geografia da Europa - Geografia Física - Vegetação

Geografia física da Europa - Vegetação
Geografia física da Europa - VegetaçãoGeografia física da Europa - Vegetação
Geografia física da Europa - Vegetação
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - VegetaçãoGeografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Domínio morfoclimático
Domínio morfoclimáticoDomínio morfoclimático
Domínio morfoclimático
Adriana Gomes Messias
 
Biomas do mundo_e_brasil
Biomas do mundo_e_brasilBiomas do mundo_e_brasil
Biomas do mundo_e_brasil
Adriana Gomes Messias
 
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRAVEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
Conceição Fontolan
 
Seminário vegetação
Seminário vegetaçãoSeminário vegetação
Seminário vegetação
LUIS ABREU
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
Carlos Arroxelas
 
Dominios Morfoclimaticos
Dominios MorfoclimaticosDominios Morfoclimaticos
Dominios Morfoclimaticos
Stéfano Silveira
 
Cerrado
CerradoCerrado
Vegetacao (3).pptx
Vegetacao (3).pptxVegetacao (3).pptx
Vegetacao (3).pptx
RafaelWGM13
 
Classificação dos Ecossistemas
Classificação dos EcossistemasClassificação dos Ecossistemas
Classificação dos Ecossistemas
Lucas Maciel Gomes Olini
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
URCA
 
Climas e formações vegetais
Climas e formações vegetaisClimas e formações vegetais
Climas e formações vegetais
Wander Junior
 
Biomas.
Biomas.Biomas.
Biomas.
Lara Lídia
 
Fito geografia
Fito geografiaFito geografia
Fito geografia
Delmacy Cruz Souza
 
Vegetacao global
Vegetacao globalVegetacao global
Vegetacao global
Altair Hoepers
 
Ecossistemas do meio_terrestre_neoval
Ecossistemas do meio_terrestre_neovalEcossistemas do meio_terrestre_neoval
Ecossistemas do meio_terrestre_neoval
sidik-satar789
 
Aula6 biomas
Aula6 biomasAula6 biomas
Aula6 biomas
Carolina Lisboa
 
Paisagens mediterrâneas
Paisagens mediterrâneasPaisagens mediterrâneas
Paisagens mediterrâneas
Regina Andrade Alves
 
Meio ambiente cerrado
Meio ambiente   cerradoMeio ambiente   cerrado
Meio ambiente cerrado
Diego Santos
 

Semelhante a Geografia da Europa - Geografia Física - Vegetação (20)

Geografia física da Europa - Vegetação
Geografia física da Europa - VegetaçãoGeografia física da Europa - Vegetação
Geografia física da Europa - Vegetação
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - VegetaçãoGeografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
 
Domínio morfoclimático
Domínio morfoclimáticoDomínio morfoclimático
Domínio morfoclimático
 
Biomas do mundo_e_brasil
Biomas do mundo_e_brasilBiomas do mundo_e_brasil
Biomas do mundo_e_brasil
 
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRAVEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
 
Seminário vegetação
Seminário vegetaçãoSeminário vegetação
Seminário vegetação
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
Dominios Morfoclimaticos
Dominios MorfoclimaticosDominios Morfoclimaticos
Dominios Morfoclimaticos
 
Cerrado
CerradoCerrado
Cerrado
 
Vegetacao (3).pptx
Vegetacao (3).pptxVegetacao (3).pptx
Vegetacao (3).pptx
 
Classificação dos Ecossistemas
Classificação dos EcossistemasClassificação dos Ecossistemas
Classificação dos Ecossistemas
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Climas e formações vegetais
Climas e formações vegetaisClimas e formações vegetais
Climas e formações vegetais
 
Biomas.
Biomas.Biomas.
Biomas.
 
Fito geografia
Fito geografiaFito geografia
Fito geografia
 
Vegetacao global
Vegetacao globalVegetacao global
Vegetacao global
 
Ecossistemas do meio_terrestre_neoval
Ecossistemas do meio_terrestre_neovalEcossistemas do meio_terrestre_neoval
Ecossistemas do meio_terrestre_neoval
 
Aula6 biomas
Aula6 biomasAula6 biomas
Aula6 biomas
 
Paisagens mediterrâneas
Paisagens mediterrâneasPaisagens mediterrâneas
Paisagens mediterrâneas
 
Meio ambiente cerrado
Meio ambiente   cerradoMeio ambiente   cerrado
Meio ambiente cerrado
 

Mais de Carlos Ribeiro Medeiros

Geografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaGeografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União Europeia
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalGeografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteGeografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalGeografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulGeografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - CinemaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - TeatroGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - ArquiteturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - EsculturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - DançaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - MúsicaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesGeografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasGeografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaGeografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosGeografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - ClimatologiaGeografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Carlos Ribeiro Medeiros
 

Mais de Carlos Ribeiro Medeiros (20)

Geografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaGeografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União Europeia
 
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalGeografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteGeografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
 
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalGeografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulGeografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - CinemaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - TeatroGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
 
Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - ArquiteturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - EsculturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - DançaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - MúsicaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
 
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesGeografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasGeografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaGeografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosGeografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - ClimatologiaGeografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
 

Último

05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
ILDISONRAFAELBARBOSA
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
Manuais Formação
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 

Último (20)

05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 

Geografia da Europa - Geografia Física - Vegetação

  • 1. Programa de Estudos 2012/2013 Dalian University of Foreign Languages Geografia da Europa Carlos Medeiros
  • 2. GEOGRAFIA DA EUROPA Introdução ao conceito de Europa  Marcos históricos Geografia física  Orografia e hidrografia  Climatologia  Vegetação  Solos Geografia humana  Demografia  Atividades económicas  Atividades culturais Geografia política  Os países da Europa União Europeia – a nova aventura da Europa  Objetivos e valores da construção europeia  Os pais fundadores e os marcos históricos  As instituições europeias  As políticas comuns 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 2
  • 3. GEOGRAFIA DA EUROPA 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 3
  • 4. GEOGRAFIA DA EUROPA ORGANIZAÇÃO DA FLORESTA • Estrato arbóreo: árvores superiores a 10 metros • Estrato arbustivo: arbustos lenhosos • Estrato herbáceo: plantas não lenhosas • Estrato muscínico: musgos 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 4
  • 5. 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 5
  • 6. 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 6
  • 7. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO Floresta Mediterrânica – A floresta mediterrânea é uma formação vegetal predominantemente de folha persistente e, por isso, sempre verde. É constituída por árvores mais ou menos espaçadas entre si, que permite entre esses espaços, o desenvolvimento de um estrato arbustivo mais ou menos denso e também de folha persistente. O estrato herbáceo, é pouco desenvolvido, devido a grandes períodos de seca (no período seco). As espécies arbóreas mais características da floresta mediterrânea são: • sobreiro, azinheira, oliveira-brava, pinheiros (pinheiro-manso e pinheiro-de-alepo), cedro, cipreste. A ação humana sobre a floresta (principalmente fogos, pastoreio, agricultura, procura de madeiras...), foi destruindo a floresta mediterrânea original dando progressivamente origem  a formações vegetais secundárias: maquis e garrigue. 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 7
  • 8. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO Maquis – Esta formação vegetal, também designada por chaparral, é constituída principalmente por arbustos, muito densa e fechada, formando um matagal de difícil penetração. O maquis desenvolve-se, geralmente, em solos graníticos (siliciosos), onde antes predominou o sobreiro. Entre as várias espécies de plantas que compõem o maquis, destacam-se o medronheiro, o loureiro, a urze, a giesta espinhosa, a piteira e alguns cactos. Garrigue – É uma formação vegetal mais aberta do que o maquis, constituída por pequenos arbustos, mais ou menos dispersos. O garrigue desenvolve-se, geralmente, em solos calcários, onde antes predominou a azinheira. Forma áreas muito aromáticas onde predominam o buxo, o carrasco, o alecrim, o rosmaninho, a alfazema e o timo. 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 8
  • 9. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO Floresta mediterrânica original – Floresta laurissilva, Madeira (Património Mundial Natural da Humanidade) 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 9
  • 10. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO Floresta mediterrânica atual 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 10
  • 11. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 11
  • 12. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO OCEÂNICO Floresta caducifólia – a designação significa que é uma floresta composta por árvores de folha caduca (daí o nome caducifólia). A floresta caducifólia constitui um bioma, ocupando áreas maiores do que as regiões de clima temperado marítimo. As espécies mais comuns deste bioma, são: o freixo, o carvalho, a faia, o castanheiro, a tília, o choupo, o olmo, a bétula, a giesta, a urze e as silvas. Contudo, também podem coexistir algumas espécies de folha persistente, como o pinheiro-bravo, principalmente nas encostas montanhosas. A diversidade das espécies arbóreas faz com que a variedade de cores seja uma das características deste bioma. Prados - os prados são formações herbáceas, geralmente rasteiras e sempre verdes, devido à abundância de humidade que este tipo de clima proporciona. Os prados são frequentemente resultado da destruição da floresta caducifólia. 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 12
  • 13. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO OCEÂNICO Floresta caducifólia Prados 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 13
  • 14. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO CONTINENTAL Pradaria – este bioma é constituída por vegetação herbácea, relativamente alta, contínua, muito densa, formando grandes extensões. Por vezes também é designada por estepe temperada. Este imenso manto herbáceo chega ocasionalmente a ultrapassar os 2 metros de altura. Como o clima é rigoroso, praticamente não existem árvores, embora estas surjam com frequência nas encostas montanhosas e ao longo dos cursos de água. Floresta mista – não é propriamente um bioma, mas sim uma mistura, pois faz a transição entre o bioma de floresta caducifólia e a taiga. Chama-se floresta mista porque é composta por vegetação de folha caduca, bem como de árvores de folha persistente, principalmente coníferas. A floresta mista surge em regiões onde a precipitação é relativamente mais abundante, no que respeita a clima temperado continental. 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 14
  • 15. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO CONTINENTAL Pradaria Floresta mista 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 15
  • 16. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA SUBPOLAR Taiga (ou Floresta Boreal) – A taiga não é mais do que uma designação para a floresta de coníferas (os frutos destas árvores agrupam-se em pinhas de forma cónica). A taiga é a floresta mais extensa do mundo, estendendo-se nas regiões setentrionais da América, da Ásia e da Europa. Trata-se duma floresta muito densa, que não possui grande variedade de espécies, sendo as mais vulgares o abeto, o pinheiro, o larício e a bétula. O reduzido número de espécies e a predominância de árvores de folha persistente, fazem da taiga uma floresta monótona e sempre verde, quer no curto Verão, quer no Inverno. Porém, devido ao Inverno ser longo e frio, a taiga está quase sempre coberta de neve. As coníferas aguentam bem o frio porque as folhas são pequenas e em forma de agulhas, como possuem uma superfície pequena a área exposta ao frio é pequena, e perdem pouca água por transpiração; a resina protege os tecidos do frio e ajuda a diminuir a transpiração; os ramos são muito flexíveis, resistem aos ventos e dobram-se quando cobertos com neve, fazendo-a deslizar até ao chão. 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 16
  • 17. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA SUBPOLAR Taiga (Floresta de coníferas) 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 17
  • 18. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA SUBPOLAR Taiga (Floresta de coníferas) 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 18
  • 19. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA POLAR Tundra – Nas regiões de clima polar, a taiga dá lugar à tundra, que é uma formação vegetal muito rasteira, constituída por ervas, musgos e líquenes. Contudo, podem surgir na tundra, alguns raros e dispersos tufos de arbustos e árvores anãs. A paisagem é monótona (durante todo o ano é sempre tudo branco e muito plano, para onde quer que se olhe, é sempre a mesma paisagem). No «Verão» curto, a tundra não forma um tapete herbáceo contínuo, mas antes alterna com superfícies pantanosas e/ou grandes extensões de rocha nua. Uma característica particular da tundra, é o seu tipo de solo permafrost (sempre gelado) que dificulta o crescimento de raízes e a absorção de nutrientes minerais. Por isso (aliado aos ventos intensos e temperaturas baixas), quase não existe vegetação arbustiva e arbórea. E, nas latitudes muito altas, acima dos 80o, a tundra vai-se tornando mais escassa, acabando por desaparecer, já que o solo também desaparece sob um espesso manto de gelo. 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 19
  • 20. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA POLAR Tundra 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 20
  • 21. GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA POLAR Tundra (Líquenes) Tundra (solo gelado) 2012/2013 FCSH/UNL - DUFL 21