Gabriel é um professor de 44 anos que é extremamente cético em relação à tecnologia na educação. Ele acredita que livros, professores e salas de aula são tudo o que é necessário para uma aprendizagem de qualidade. Gabriel defende veementemente suas visões tecnófobas e critica aqueles que apoiam o uso de computadores na escola. No entanto, a sociedade cada vez mais adota a tecnologia, colocando Gabriel em posição de resistência solitária.
O professor Wolmer Ricardo Tavares critica a visão de pais que veem as escolas apenas como depósitos para crianças. Ele argumenta que as famílias têm se omitido de suas responsabilidades educacionais e transferido essa carga para as escolas. Tavares também discute os problemas da educação pública no Brasil, incluindo a falta de valorização dos professores e a má qualidade do ensino.
O documento discute os desafios da pedagogia da transmissão e a necessidade de mudanças na educação brasileira. O professor Marco Silva argumenta que os professores não devem ser os únicos detentores do conhecimento, mas sim facilitadores da aprendizagem dos alunos. Além disso, o texto defende que é preciso um movimento nacional pela educação com propostas concretas para enfrentar problemas como desvio de verbas e falta de valorização dos professores.
Christine Ortiz decidiu deixar o MIT para iniciar uma nova universidade sem salas de aula que questione os padrões de ensino tradicionais e crie novas formas de interação e construção de conhecimento. Eventos como o Django Girls oferecem workshops gratuitos de programação para mulheres. A Finlândia tem um dos melhores sistemas de ensino do mundo com foco no brincar e sem pressão de exames.
O documento discute novos formatos de ensino e como a tecnologia está sendo integrada na educação. Ele apresenta projetos que usam a tecnologia para capacitar jovens, sites sobre atualidades criados por professores e como a educação profissional pode ajudar os jovens a encontrarem seu primeiro emprego. O documento também discute o uso de realidade virtual em aulas e como projetos buscam conectar arte e agricultura.
O documento descreve iniciativas bem-sucedidas da educação brasileira como o sistema de avaliação abrangente e a produção científica de ponta. Também destaca programas criativos do setor privado, como o SENAI, redes de ensino e filantropia empresarial. Um exemplo de sucesso foi a "Conspiração Mineira pela Educação" que melhorou escolas através do método "Action Learning", levando a melhores resultados no IDEB.
O documento discute a importância das novas tecnologias e mídias sociais na educação. A autora defende que as ferramentas digitais devem ser usadas no planejamento de aulas para estimular a aprendizagem dos alunos de forma significativa e prepará-los para o século XXI. Experiências bem-sucedidas mostram como as crianças se relacionam naturalmente com a tecnologia e como ela pode promover conquistas no processo educativo.
Bett Brasil Educar | Educação fora da caixaBettShow
O documento discute práticas educacionais inovadoras que valorizam a criatividade, aprendizagem colaborativa e personalizada. Apresenta exemplos de escolas na Suécia, Nova Zelândia e Brasil que adotam abordagens sem salas de aula tradicionais, sem regras no recreio, ou baseadas nos interesses dos alunos. Defende que a educação precisa sair da caixa e se adaptar aos tempos atuais.
O documento defende o uso do celular na educação argumentando que: (1) os estudantes já usam celulares em casa e se interessam mais pela aprendizagem com essa ferramenta; (2) o celular conectaria alunos e professores globalmente, enriquecendo o aprendizado; (3) é essencial preparar os alunos para o mundo digital e o futuro mercado de trabalho.
O professor Wolmer Ricardo Tavares critica a visão de pais que veem as escolas apenas como depósitos para crianças. Ele argumenta que as famílias têm se omitido de suas responsabilidades educacionais e transferido essa carga para as escolas. Tavares também discute os problemas da educação pública no Brasil, incluindo a falta de valorização dos professores e a má qualidade do ensino.
O documento discute os desafios da pedagogia da transmissão e a necessidade de mudanças na educação brasileira. O professor Marco Silva argumenta que os professores não devem ser os únicos detentores do conhecimento, mas sim facilitadores da aprendizagem dos alunos. Além disso, o texto defende que é preciso um movimento nacional pela educação com propostas concretas para enfrentar problemas como desvio de verbas e falta de valorização dos professores.
Christine Ortiz decidiu deixar o MIT para iniciar uma nova universidade sem salas de aula que questione os padrões de ensino tradicionais e crie novas formas de interação e construção de conhecimento. Eventos como o Django Girls oferecem workshops gratuitos de programação para mulheres. A Finlândia tem um dos melhores sistemas de ensino do mundo com foco no brincar e sem pressão de exames.
O documento discute novos formatos de ensino e como a tecnologia está sendo integrada na educação. Ele apresenta projetos que usam a tecnologia para capacitar jovens, sites sobre atualidades criados por professores e como a educação profissional pode ajudar os jovens a encontrarem seu primeiro emprego. O documento também discute o uso de realidade virtual em aulas e como projetos buscam conectar arte e agricultura.
O documento descreve iniciativas bem-sucedidas da educação brasileira como o sistema de avaliação abrangente e a produção científica de ponta. Também destaca programas criativos do setor privado, como o SENAI, redes de ensino e filantropia empresarial. Um exemplo de sucesso foi a "Conspiração Mineira pela Educação" que melhorou escolas através do método "Action Learning", levando a melhores resultados no IDEB.
O documento discute a importância das novas tecnologias e mídias sociais na educação. A autora defende que as ferramentas digitais devem ser usadas no planejamento de aulas para estimular a aprendizagem dos alunos de forma significativa e prepará-los para o século XXI. Experiências bem-sucedidas mostram como as crianças se relacionam naturalmente com a tecnologia e como ela pode promover conquistas no processo educativo.
Bett Brasil Educar | Educação fora da caixaBettShow
O documento discute práticas educacionais inovadoras que valorizam a criatividade, aprendizagem colaborativa e personalizada. Apresenta exemplos de escolas na Suécia, Nova Zelândia e Brasil que adotam abordagens sem salas de aula tradicionais, sem regras no recreio, ou baseadas nos interesses dos alunos. Defende que a educação precisa sair da caixa e se adaptar aos tempos atuais.
O documento defende o uso do celular na educação argumentando que: (1) os estudantes já usam celulares em casa e se interessam mais pela aprendizagem com essa ferramenta; (2) o celular conectaria alunos e professores globalmente, enriquecendo o aprendizado; (3) é essencial preparar os alunos para o mundo digital e o futuro mercado de trabalho.
Roteiro da Palestra Saber 2.0 por Gilmar R. SilvaGilmar Silva
A palestra discute a educação no século XXI e o papel das novas tecnologias, defendendo que professores devem colaborar no desenvolvimento de habilidades digitais dos alunos em vez de desqualificá-las. O roteiro inclui tópicos como a geração Y, conectivismo, cultura colaborativa e o papel do professor como um tutor orientador.
O documento discute o uso de celulares na sala de aula. Defende que, já que a tecnologia faz parte da experiência dos alunos hoje em dia, os benefícios do celular na escola devem ser considerados, observando como eles usam o aparelho e o valor que lhe atribuem. Propõe regular o uso para que o celular também possa ser usado como ferramenta pedagógica, desde que se estabeleçam limites e os alunos aprendam a usá-lo de forma equilibrada.
O documento defende o uso de celulares em sala de aula, apontando seus benefícios para pesquisa, acesso a conteúdos e como faz parte da realidade dos alunos da geração digital. A tecnologia, quando bem usada, pode democratizar o acesso ao conhecimento e facilitar processos educacionais.
O documento discute como a educação precisa se adaptar ao mundo em constante mudança com a evolução tecnológica e social. Defende que as escolas devem incorporar novas linguagens digitais para ampliar o universo cultural dos alunos. Também reconhece que os jovens hoje absorvem informações de forma muito rápida, diferente dos adultos, e que a educação deve dar espaço para as novas ferramentas sem impor costumes antigos.
O documento discute a importância da tecnologia na educação. Aponta que as crianças já nascem conectadas e usam smartphones desde cedo. Também mostra que alguns professores passaram a usar celulares em sala de aula para fins pedagógicos, como pesquisas e projetos multimídia. No entanto, ressalta que é preciso usar a tecnologia de forma responsável e educativa.
Este texto apresenta três frases:
1) Discute as dúvidas que pais enfrentam ao educar os filhos em um mundo contemporâneo com maior liberdade de escolha e responsabilidade pelas consequências das decisões.
2) Aponta a necessidade dos pais definirem princípios orientadores na educação dos filhos para tomarem decisões com clareza.
3) Reflete sobre a questão central da educação dos filhos segundo os pais: o que querem priorizar e ensinar.
1) A escola do futuro deve se adaptar à sociedade em constante transformação e preparar os estudantes para um mundo globalizado.
2) Os métodos de ensino precisam ser inspirados em melhores práticas internacionais e adaptados ao novo paradigma de um mundo complexo e global.
3) A escola deve fomentar a aprendizagem ao longo da vida, equipando os estudantes com ferramentas que se transformarão em ferramentas de trabalho.
O documento discute os desafios da educação brasileira e como as tecnologias da informação podem ser usadas para melhorar a situação das escolas. Ele argumenta que as escolas precisam adotar recursos digitais como instrução programada, simulações, jogos e pacotes aplicativos para tornar o aprendizado mais interessante e acessível aos alunos. A democratização do acesso a essas tecnologias é essencial para que todos os estudantes possam se beneficiar das novas ferramentas educacionais.
O documento discute os desafios da educação brasileira e como as tecnologias da informação podem ser usadas para melhorar a situação. Ele argumenta que as escolas precisam adotar recursos digitais como instrução programada, simulações, jogos e pacotes aplicativos para tornar o aprendizado mais interessante e acessível para todos os alunos.
O documento discute a transformação da educação escolar brasileira em resposta aos desafios da sociedade moderna. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 conferiu maior autonomia às escolas e definiu os conteúdos com base em competências, habilidades e atitudes. As escolas têm adotado abordagens temáticas e multidisciplinares, com foco na formação para a vida e não apenas para o mercado de trabalho.
O documento apresenta uma viagem por 4 paradas que defendem o uso de celulares e tecnologia na sala de aula. A primeira parada discute a liberação do uso de celulares como ferramenta de aprendizagem. A segunda fala sobre a necessidade da escola acompanhar a era digital. A terceira mostra como a tecnologia pode tornar o aprendizado mais criativo. E a quarta defende que o futuro é digital e a escola deve acompanhar a evolução.
Análise Imagem Jadir Junior Apª Do TaboadoJadir Junior
A imagem mostra uma escola em estado precário no Brasil, onde as crianças querem estudar mas não têm livros, mobília ou professores qualificados, enquanto outras crianças no país não valorizam as melhores oportunidades educacionais.
O documento discute os benefícios da tecnologia na educação. Ele argumenta que as escolas precisam acompanhar a mudança dos tempos e introduzir computadores para acelerar o desenvolvimento cognitivo das crianças e construir sua autonomia cultural. A tecnologia pode ser usada para instrução programada, simulações e jogos de forma a romper com a lógica mecânica de aprendizagem, embora seu potencial pedagógico ainda precise ser mais explorado.
Esta apresentação faz parte da Avaliação à Distância 1 da disciplina Educação à Distância do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Cederj – semestre 2014-1
Rita de Cassia Pinto Coelho – matrícula: 20092208460 – Polo Petrópolis
Janine de Oliveira da Cruz – matrícula: 10212080228 – Polo Magé
Apresentação do Projeto Teófilo Educ@ na Mata para os Diretores de escola, coordenadores e supervisores de ensino da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. (Outubro de 2005)
Formar Professores em contextos em mudança - prática reflexiva - PerrenoudLúcio Aguiar
Este documento discute a relação entre a escola e as mudanças sociais. Afirma que (1) a escola não precisa mudar automaticamente quando a sociedade muda, pois ela tem autonomia e protege alunos e professores; (2) o trabalho dos professores evolui lentamente, apesar das mudanças sociais, devido à estabilidade das relações educativas; e (3) a vontade de adaptar a escola às transformações sociais é frágil e limitada a discursos, sem muita ação concreta.
1) As escolas mantêm formatos do século XIX enquanto professores foram formados no século XX e alunos nasceram no século XXI.
2) Tablets, redes sociais e ambientes virtuais podem estimular aprendizagem colaborativa e significativa, aproveitando habilidades dos alunos com tecnologia.
3) É preciso replicar a complexidade da realidade nos ambientes de aprendizagem para desenvolver flexibilidade cognitiva por meio de estudos de casos contextualizados.
O documento fornece orientações sobre a importância do brincar para o desenvolvimento infantil, especialmente para crianças com deficiência visual. A autora descreve sua experiência ao criar vínculos e se comunicar com sua filha que ficou cega ainda bebê, usando brinquedos e brincadeiras para auxiliá-la no desenvolvimento. Ela enfatiza que o brincar é essencial para todas as crianças.
O documento fornece orientações sobre a importância do brincar para o desenvolvimento infantil, especialmente para crianças com deficiência visual. A autora descreve sua experiência ao criar vínculos e se comunicar com sua filha que ficou cega ainda bebê, usando brinquedos e brincadeiras para auxiliá-la no desenvolvimento. Ela enfatiza que o brincar é essencial para todas as crianças.
O documento discute duas festas realizadas no CEL em agosto: a Festa do Dia dos Pais e a formatura da primeira turma de inglês britânico. Também menciona a abertura de inscrições para uma nova escola pública de ciências exatas em Niterói.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Roteiro da Palestra Saber 2.0 por Gilmar R. SilvaGilmar Silva
A palestra discute a educação no século XXI e o papel das novas tecnologias, defendendo que professores devem colaborar no desenvolvimento de habilidades digitais dos alunos em vez de desqualificá-las. O roteiro inclui tópicos como a geração Y, conectivismo, cultura colaborativa e o papel do professor como um tutor orientador.
O documento discute o uso de celulares na sala de aula. Defende que, já que a tecnologia faz parte da experiência dos alunos hoje em dia, os benefícios do celular na escola devem ser considerados, observando como eles usam o aparelho e o valor que lhe atribuem. Propõe regular o uso para que o celular também possa ser usado como ferramenta pedagógica, desde que se estabeleçam limites e os alunos aprendam a usá-lo de forma equilibrada.
O documento defende o uso de celulares em sala de aula, apontando seus benefícios para pesquisa, acesso a conteúdos e como faz parte da realidade dos alunos da geração digital. A tecnologia, quando bem usada, pode democratizar o acesso ao conhecimento e facilitar processos educacionais.
O documento discute como a educação precisa se adaptar ao mundo em constante mudança com a evolução tecnológica e social. Defende que as escolas devem incorporar novas linguagens digitais para ampliar o universo cultural dos alunos. Também reconhece que os jovens hoje absorvem informações de forma muito rápida, diferente dos adultos, e que a educação deve dar espaço para as novas ferramentas sem impor costumes antigos.
O documento discute a importância da tecnologia na educação. Aponta que as crianças já nascem conectadas e usam smartphones desde cedo. Também mostra que alguns professores passaram a usar celulares em sala de aula para fins pedagógicos, como pesquisas e projetos multimídia. No entanto, ressalta que é preciso usar a tecnologia de forma responsável e educativa.
Este texto apresenta três frases:
1) Discute as dúvidas que pais enfrentam ao educar os filhos em um mundo contemporâneo com maior liberdade de escolha e responsabilidade pelas consequências das decisões.
2) Aponta a necessidade dos pais definirem princípios orientadores na educação dos filhos para tomarem decisões com clareza.
3) Reflete sobre a questão central da educação dos filhos segundo os pais: o que querem priorizar e ensinar.
1) A escola do futuro deve se adaptar à sociedade em constante transformação e preparar os estudantes para um mundo globalizado.
2) Os métodos de ensino precisam ser inspirados em melhores práticas internacionais e adaptados ao novo paradigma de um mundo complexo e global.
3) A escola deve fomentar a aprendizagem ao longo da vida, equipando os estudantes com ferramentas que se transformarão em ferramentas de trabalho.
O documento discute os desafios da educação brasileira e como as tecnologias da informação podem ser usadas para melhorar a situação das escolas. Ele argumenta que as escolas precisam adotar recursos digitais como instrução programada, simulações, jogos e pacotes aplicativos para tornar o aprendizado mais interessante e acessível aos alunos. A democratização do acesso a essas tecnologias é essencial para que todos os estudantes possam se beneficiar das novas ferramentas educacionais.
O documento discute os desafios da educação brasileira e como as tecnologias da informação podem ser usadas para melhorar a situação. Ele argumenta que as escolas precisam adotar recursos digitais como instrução programada, simulações, jogos e pacotes aplicativos para tornar o aprendizado mais interessante e acessível para todos os alunos.
O documento discute a transformação da educação escolar brasileira em resposta aos desafios da sociedade moderna. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 conferiu maior autonomia às escolas e definiu os conteúdos com base em competências, habilidades e atitudes. As escolas têm adotado abordagens temáticas e multidisciplinares, com foco na formação para a vida e não apenas para o mercado de trabalho.
O documento apresenta uma viagem por 4 paradas que defendem o uso de celulares e tecnologia na sala de aula. A primeira parada discute a liberação do uso de celulares como ferramenta de aprendizagem. A segunda fala sobre a necessidade da escola acompanhar a era digital. A terceira mostra como a tecnologia pode tornar o aprendizado mais criativo. E a quarta defende que o futuro é digital e a escola deve acompanhar a evolução.
Análise Imagem Jadir Junior Apª Do TaboadoJadir Junior
A imagem mostra uma escola em estado precário no Brasil, onde as crianças querem estudar mas não têm livros, mobília ou professores qualificados, enquanto outras crianças no país não valorizam as melhores oportunidades educacionais.
O documento discute os benefícios da tecnologia na educação. Ele argumenta que as escolas precisam acompanhar a mudança dos tempos e introduzir computadores para acelerar o desenvolvimento cognitivo das crianças e construir sua autonomia cultural. A tecnologia pode ser usada para instrução programada, simulações e jogos de forma a romper com a lógica mecânica de aprendizagem, embora seu potencial pedagógico ainda precise ser mais explorado.
Esta apresentação faz parte da Avaliação à Distância 1 da disciplina Educação à Distância do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Cederj – semestre 2014-1
Rita de Cassia Pinto Coelho – matrícula: 20092208460 – Polo Petrópolis
Janine de Oliveira da Cruz – matrícula: 10212080228 – Polo Magé
Apresentação do Projeto Teófilo Educ@ na Mata para os Diretores de escola, coordenadores e supervisores de ensino da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. (Outubro de 2005)
Formar Professores em contextos em mudança - prática reflexiva - PerrenoudLúcio Aguiar
Este documento discute a relação entre a escola e as mudanças sociais. Afirma que (1) a escola não precisa mudar automaticamente quando a sociedade muda, pois ela tem autonomia e protege alunos e professores; (2) o trabalho dos professores evolui lentamente, apesar das mudanças sociais, devido à estabilidade das relações educativas; e (3) a vontade de adaptar a escola às transformações sociais é frágil e limitada a discursos, sem muita ação concreta.
1) As escolas mantêm formatos do século XIX enquanto professores foram formados no século XX e alunos nasceram no século XXI.
2) Tablets, redes sociais e ambientes virtuais podem estimular aprendizagem colaborativa e significativa, aproveitando habilidades dos alunos com tecnologia.
3) É preciso replicar a complexidade da realidade nos ambientes de aprendizagem para desenvolver flexibilidade cognitiva por meio de estudos de casos contextualizados.
O documento fornece orientações sobre a importância do brincar para o desenvolvimento infantil, especialmente para crianças com deficiência visual. A autora descreve sua experiência ao criar vínculos e se comunicar com sua filha que ficou cega ainda bebê, usando brinquedos e brincadeiras para auxiliá-la no desenvolvimento. Ela enfatiza que o brincar é essencial para todas as crianças.
O documento fornece orientações sobre a importância do brincar para o desenvolvimento infantil, especialmente para crianças com deficiência visual. A autora descreve sua experiência ao criar vínculos e se comunicar com sua filha que ficou cega ainda bebê, usando brinquedos e brincadeiras para auxiliá-la no desenvolvimento. Ela enfatiza que o brincar é essencial para todas as crianças.
O documento discute duas festas realizadas no CEL em agosto: a Festa do Dia dos Pais e a formatura da primeira turma de inglês britânico. Também menciona a abertura de inscrições para uma nova escola pública de ciências exatas em Niterói.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. Cristiane Vilela Jordão e Valdenia F. Rosa
Apresentam: Professor Gabriel
O TECNÓFOBO
http://obviousmag.org/cha_com_bolacha_e_arte/2015/virtualidade-emocoes-de-plastico-
e-a-aparente-fobia-de-pessoas.html
https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/noticia/2017/10/geracao-2000-
professor-detecta-mudancas-radicais-nos-ultimos-anos-
cj8n6jm7a01cb01olfo54vnpf.html
2. Não é por mero acaso que Gabriel ganhou esse nome...
Gabriel nasceu no ano de 1975, filho de um casal de professores apaixonados
por Dorival Caymmi, que sempre embalou o romance com seus grandes hits, e
acabaram por inspirá-los o nome do seu primeiro herdeiro, Gabriel. Vamos
observar a música inspiradora, que também foi tema da famosa novela
transmitida pela TV GLOBO nesse mesmo ano (do nascimento de Gabriel)?
“Quando eu vim pra esse mundo / Eu não atinava em nada / Hoje eu sou gabriela /
Gabriela he! meus camaradas / Eu nasci assim, eu cresci assim / Eu sou mesmo assim /
Vou ser sempre assim / Gabriela, sempre gabriela / Quem me batizou, quem me iluminou /
Pouco me importou, é assim que eu sou / Gabriela, sempre gabriela / Eu sou sempre igual, não desejo mal / Amo o
natural, etecetera e tal / Gabriela, sempre gabriela“ - Música “Modinha para Gabriela” - Dorival Caymmi
Parênteses: Os amigos mais íntimos diziam que o único senão disso tudo é que ansiavam por uma
menina, mas tudo bem, diziam os mais novos papais! Nasceu um menininho saudável e inteligente.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ga
briela_(2012)
https://bolsablindada.com.br/probl
emas-no-trabalho-fofoca/
3. Seus pais e a inspiração pela profissão
Gabriel, filho único de um casal de professores, aos 17 anos iniciou sua formação
em Pedagogia e aos 21 já havia iniciado sua especialização em Educação
Inclusiva, época em que aplicava o teste “Matrizes Progressivas de Raven” para
classificar os alunos na enturmação (detalhe: mesmo não sendo Psicólogo).
Por ser um profissional muito aplicado, logo foi aprovado em um
Concurso para Supervisor Pedagógico de uma renomada Escola
Estadual. Usou de todo o seu potencial para fazer de tudo para se manter alí.
Participava de cursos de “Reciclagem” ofertados a título de Capacitação.
http://inercya.blogspot.com/2011/
03/quebra-cabeca-
incompleto.html
http://brasilaromaticos.com.br/ap
p/webroot/blog/entenda-os-
simbolos-de-reciclagem-de-
http://pt.coolclips.com/m/vetores/peop41
48/homem-com-uma-l%C3%A2mpada-
de-luz-boa-id%C3%A9ia/
4. Meus pais são meus exemplos: Seguirei fazendo assim!
Gabriel mostrou elevados níveis de capacidade crítica; num deles considerou que
o símbolo da reciclagem remete ao controverso círculo, figura em que o ponto
inicial se liga ao ponto final. A palavra reciclagem, considerava ele obsoleta, até
ganhar adeptos e militantes para renomear seu título para “capacitação”,
tornando-o mais coerente com seus objetivos. Sentiu-se vitorioso!
Seus pais se aposentaram e “o condicionaram” (com consentimento de Gabriel) a
defender um sistema de educação tradicional de sucesso e, assim Gabriel atua,
figurando no quadro ativo do professorado estadual, afinal eles (pais) são seu
norte. A tecnologia, cada dia mais emergente em todas as esferas passou a ser
alvo de críticas de Gabriel, que mira certeiro contra as escolas que
incentivam o uso de PC’s e afins no ensino.
https://br.depositphotos.
com/13865491/stock-
illustration-victory-v-
salute-or-peace.html
https://br.stockfresh.com/ima
ge/4373289/archery-round-
target-on-a-stand
5. Os anos passam, a tecnologia evolui e a escola é
resistência!- Hei, professores! Vamos resistir! Vamos manter
a escola no mesmo padrão de excelência! dizia
Gabriel sempre que identificava, uma grande
oportunidade de resistência ao padrão Bill Gates de ensino. Muitos o criticaram,
dizendo que deveria voltar a estudar e outros, como ele, apresentam extremo
pavor ao modelo de ensino que não admite pesquisas pela internet. Gabriel
acumula enciclopédias e Aurélios, pois estes nunca erram e não produzem
fakenews. - “Como podem admitir trabalhos extraídos de uma tal “wikipédia”,
onde qualquer burro pode lançar conteúdo?” bradava ele.
https://www.istockphoto.com/br/foto/professor-com-medo-
gm514211661-47406862
6. Gabriel é símbolo de luta contra o uso da tecnologia na Escola
Gabriel passou a conceder entrevistas em Jornais de grande circulação e alcance
nacional, defendendo leis que vão de encontro ao seu posicionamento:
“Parabenizo o secretário de Educação, José da Silva, pela atitude corajosa de
proibir o uso de celular nas escolas estaduais, mesmo
sabendo que para muitos o bom senso e o equilíbrio
possam parecer ultrapassados.” Em entrevista à
rádio Atalaia e alfinetando alguns de seus colegas
opositores de ideiais e ideais.
https://www.cattell-psicologos.com/imagenes/radio/?C=S;O=A
7. Quando novas tecnologias são apresentadas, duvide!
Gabriel é cético com relação ao uso de computadores na escola, pois acredita
que a premissa básica para um sistema educacional coerente converge para o
espaço da sala de aula. Ganha força ao embasar-se na frase vencedora do
prêmio Nobel da Paz 2014, da paquistanesa Malala Yousafzai: “Um livro, uma
caneta, uma criança e um professor podem mudar o mundo.”
Defende que não cabe, nas dimensões do
ensino, o uso de computadores. Assim toma
corpo o maior Tecnófabo.
https://pedagogiaaopedaletra.com/tudo-sobre-matematica-do-1o-ao-5o-ano/
8. Gabriel, o tecnófobo, defende sua tese com afinco
“É pelo bem do país que devemos garantir uma educação de qualidade a ponto
de atingir todas as camadas sociais; o professor baliza o processo de ensino-
aprendizagem. É por meio da relação professor-aluno que desenvolvemos
potenciais cognitivos, portanto aceitar o computador numa escola é interferir
diretamente no processo de desenvolvimento concebido de forma inata;” defende
Gabriel. Assim, a tecnologia reproduz cada dia
mais pessoas escravizadas e seduzidas pelos
ícones, www, estrangeirismos, web e softwares.
9. O outro lado: as críticas dos Tecnófilos
Afirma a teoria Vygostskyana (postulada muito antes de Gabriel): “o professor
deve adotar o papel de facilitador, não de provedor de conteúdo.”
Mas não corrobora a “Gabrieliana: “A sala de aula é um local de aprendizagem,
onde o discente deve se esforçar ao máximo para extrair do professor os
conhecimentos da matéria.”
“No professor e no livro há todo o universo necessário para
aprendizagem.” Gabriel continua firme em seu propósito, mas
a sociedade devora a tecnologia (e consome seu fôlego).
10. O ano é 2019 e Gabriel tem (apenas) 44 anos de
idade, mas ainda faz jus ao seu nome
É lamentável que a cegueira tecnológica faça muitos não enxergarem além das
telas magras dos celulares e computadores. É triste, mas vemos a tecnologia
invadir nossas vidas como um Tsunami, tal qual, causando enormes estragos e
ninguém mais se olha. A (verdadeira) educação está fadada à extinção.
https://www.metropoles.com/vida-e-
estilo/comportamento/aprenda-a-
substituir-o-celular-das-criancas-por-
brincadeiras-criativas
https://www.vix.com/pt/tecnologia/541041/cansou-do-whatsapp-conheca-5-
aplicativos-que-podem-ser-boas-alternativas
http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-
regiao/noticia/2016/03/curso-da-usp-de-sao-carlos-
ensina-40-idosos-usar-tablets-e-celulares.html
11. A tecnologia é ameaçadora
Na educação (assim como em outros substratos), a tecnologia ameaça e dispersa
os alunos, na medida em que estão presentes em sala de aula, mas atentos ao
universo externo. A educação serve de base para formar adultos pontuais e
trabalhadores, devendo estes desde cedo habituarem-se à disciplina e à ordem.
O computador ameaça estudantes e profissionais, como Gabriel, que se vê
acuado num emaranhado de fios e críticas de uma sociedade cega, alienada,
robotizada e insensível.
http://aprendercomputador.blogspot.com/2010/07/garfield-e-
o-computador.html
arquivo google drive
12. Fim dos tempos e carreiras: a substituição
Máquinas e robôs estão substituindo às pessoas, assim como tarefas por
sistemas, corações por fios e emoção por razão. A carreira e o empenho de
Gabriel (e de muitos), pessoas estão sendo ceifadas e friamente substituídas pela
era dos sistemas. A tecnologia ameaça a humanidade, levando Gabrielas e
Gabriéis, de Dorival Caymmi e Gal Costa, à margem da humanidade que um dia
será chamada de maquinidade.
http://www.sbie.com.br/como-controlar-a-raiva-e-o-estresse-no-trabalho-
durante-a-tpm/
https://www.gettyimages.pt/ilustra%C3%A7%C3%B5es/lento?sort
=mostpopular&mediatype=illustration&phrase=lento