Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo os requisitos para a composição da brigada, planejamento e critérios de seleção dos brigadistas. A norma também fornece diretrizes para a elaboração de memoriais complementares com informações sobre a edificação e riscos de incêndio.
Este documento estabelece diretrizes para brigadas de incêndio em Minas Gerais, definindo brigadas orgânicas e profissionais, seus papéis e responsabilidades. A brigada deve ser treinada e realizar inspeções, simulações e atender emergências. Os brigadistas devem ser identificados e receber treinamento periódico.
Abnt nbr 14276 programa de brigada de incendiolopescsam
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração de programas de brigada de incêndio, incluindo:
1) Definições de termos como brigada de incêndio, combate a incêndio e emergência.
2) Princípios básicos como a composição e treinamento da brigada, considerando o tamanho e riscos do local.
3) Procedimentos como realizar exercícios simulados e manter um memorial atualizado com informações sobre os meios de fuga e combate a incêndio.
1) Este documento estabelece valores de iluminância mínimos para iluminação artificial em interiores onde ocorrem atividades comerciais, industriais, educacionais, esportivas e outras.
2) As iluminâncias são classificadas por tipo de tarefa visual, como leitura, costura ou cirurgia, e variam de 20 a 15.000 lux.
3) São fornecidos exemplos de iluminâncias recomendadas para diversos ambientes como escritórios, bibliotecas, escolas e centros esportivos.
O documento descreve um curso intermediário sobre a Norma Regulamentadora 20 que trata da segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis. O curso tem como objetivo estabelecer requisitos mínimos de segurança contra riscos de acidentes envolvendo atividades com esses produtos, de acordo com a legislação brasileira. O público-alvo são trabalhadores que lidam diretamente com o processo em instalações classe I, II ou III.
Prevenção e Combate a Incêndio - Norma Regulamentadora nº 23marcusNOGUEIRA
Apresentação de slides utilizada na defesa do trabalho sobre a NR-23, apresentada no dia 19/12/13,
na disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho do Curso Técnico de Informática - Integrado (TURMA 603), do Instituto Federal do Maranhão.
Pesquisa desenvolvida por:
Fernanda Gabriella, João Marcello, Karla Caroline, Marcus Nogueira, Matheus Nobre, Stênio Moraes.
NBR 12.779 - Mangueiras de Incêndio - Inspeção, Manutenção e CuidadosIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a inspeção, manutenção e cuidados de mangueiras de incêndio para garantir seu desempenho adequado. Ele especifica procedimentos como inspeção visual, medição de comprimento e ensaios hidrostáticos para avaliar o estado das mangueiras, além de determinar a frequência destes procedimentos de acordo com o tipo de mangueira e sua aplicação.
O documento apresenta o manual básico de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. O manual descreve as técnicas e equipamentos utilizados no combate a incêndio, incluindo equipamentos de proteção individual, equipamentos de combate, acondicionamento de mangueiras, armação de mangueiras, combate a incêndio com água e espuma, ventilação tática e outros procedimentos. A segunda edição do manual foi revisada e atualizada com base na experiência operacional dos bombeiros.
MANUAL TÉCNICO MANUAL DO INSTRUTOR T 21-250Falcão Brasil
Este documento é o Manual do Instrutor do Exército Brasileiro, que fornece orientações sobre como planejar, conduzir e avaliar sessões de instrução. Ele define as funções do instrutor, como planejar sessões com objetivos claros e técnicas de ensino adequadas, e orientar os alunos de forma a engajá-los no processo de aprendizagem. O manual também discute meios auxiliares, novas tendências educacionais e avaliação do desempenho dos alunos.
Este documento estabelece diretrizes para brigadas de incêndio em Minas Gerais, definindo brigadas orgânicas e profissionais, seus papéis e responsabilidades. A brigada deve ser treinada e realizar inspeções, simulações e atender emergências. Os brigadistas devem ser identificados e receber treinamento periódico.
Abnt nbr 14276 programa de brigada de incendiolopescsam
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração de programas de brigada de incêndio, incluindo:
1) Definições de termos como brigada de incêndio, combate a incêndio e emergência.
2) Princípios básicos como a composição e treinamento da brigada, considerando o tamanho e riscos do local.
3) Procedimentos como realizar exercícios simulados e manter um memorial atualizado com informações sobre os meios de fuga e combate a incêndio.
1) Este documento estabelece valores de iluminância mínimos para iluminação artificial em interiores onde ocorrem atividades comerciais, industriais, educacionais, esportivas e outras.
2) As iluminâncias são classificadas por tipo de tarefa visual, como leitura, costura ou cirurgia, e variam de 20 a 15.000 lux.
3) São fornecidos exemplos de iluminâncias recomendadas para diversos ambientes como escritórios, bibliotecas, escolas e centros esportivos.
O documento descreve um curso intermediário sobre a Norma Regulamentadora 20 que trata da segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis. O curso tem como objetivo estabelecer requisitos mínimos de segurança contra riscos de acidentes envolvendo atividades com esses produtos, de acordo com a legislação brasileira. O público-alvo são trabalhadores que lidam diretamente com o processo em instalações classe I, II ou III.
Prevenção e Combate a Incêndio - Norma Regulamentadora nº 23marcusNOGUEIRA
Apresentação de slides utilizada na defesa do trabalho sobre a NR-23, apresentada no dia 19/12/13,
na disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho do Curso Técnico de Informática - Integrado (TURMA 603), do Instituto Federal do Maranhão.
Pesquisa desenvolvida por:
Fernanda Gabriella, João Marcello, Karla Caroline, Marcus Nogueira, Matheus Nobre, Stênio Moraes.
NBR 12.779 - Mangueiras de Incêndio - Inspeção, Manutenção e CuidadosIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a inspeção, manutenção e cuidados de mangueiras de incêndio para garantir seu desempenho adequado. Ele especifica procedimentos como inspeção visual, medição de comprimento e ensaios hidrostáticos para avaliar o estado das mangueiras, além de determinar a frequência destes procedimentos de acordo com o tipo de mangueira e sua aplicação.
O documento apresenta o manual básico de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. O manual descreve as técnicas e equipamentos utilizados no combate a incêndio, incluindo equipamentos de proteção individual, equipamentos de combate, acondicionamento de mangueiras, armação de mangueiras, combate a incêndio com água e espuma, ventilação tática e outros procedimentos. A segunda edição do manual foi revisada e atualizada com base na experiência operacional dos bombeiros.
MANUAL TÉCNICO MANUAL DO INSTRUTOR T 21-250Falcão Brasil
Este documento é o Manual do Instrutor do Exército Brasileiro, que fornece orientações sobre como planejar, conduzir e avaliar sessões de instrução. Ele define as funções do instrutor, como planejar sessões com objetivos claros e técnicas de ensino adequadas, e orientar os alunos de forma a engajá-los no processo de aprendizagem. O manual também discute meios auxiliares, novas tendências educacionais e avaliação do desempenho dos alunos.
Manual de segurança em serviços de impermeabilização na construção civilRobson Peixoto
[1] O documento fornece procedimentos de segurança para a execução de serviços de impermeabilização rígida com argamassa impermeável em espaços fechados e/ou confinados, incluindo a necessidade de documentos de segurança, capacitação dos trabalhadores, identificação de riscos e emissão de permissão de entrada no local de trabalho.
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Ele define os requisitos para a composição, planejamento e treinamento de brigadas de incêndio, incluindo o cálculo do número mínimo de brigadistas de acordo com o tipo e tamanho da edificação.
Este documento apresenta o plano de emergência da empresa Bom Papel Indústria Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em caso de incêndio ou outros sinistros, incluindo a composição e atribuições da brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e contato com o corpo de bombeiros. O plano também especifica os procedimentos de manutenção e treinamentos necessários para sua efetivação.
Este documento estabelece padrões para símbolos gráficos utilizados em projetos de segurança contra incêndio de acordo com a legislação estadual de São Paulo. Ele define os símbolos para equipamentos como extintores, hidrantes, sprinklers e detectores de fumaça, e especifica onde cada símbolo deve ser usado nos projetos.
1. Esta norma estabelece os requisitos para barras antipânico destinadas a saídas de emergência, incluindo materiais, acabamentos, identificação, instruções de instalação e garantia.
2. São definidos dois tipos de barra antipânico - simples e dupla - e seus componentes como barras acionadoras, sistemas de travamento e alojadores.
3. São especificados requisitos de projeto, dimensões e funcionamento para assegurar a liberação da porta no sentido de fuga quando a barra for ac
1) O documento descreve os componentes e objetivos de um sistema de hidrantes para combate a incêndios, incluindo reservatórios de água, bombas de incêndio, tubulações, hidrantes, abrigos e equipamentos associados.
2) O sistema de hidrantes tem como objetivo fornecer água de forma contínua para combate a incêndios até sua extinção. A água é o agente extintor utilizado para resfriamento.
3) Os principais componentes são reservatórios de água, bomb
Nbr 5382 verificação de iluminancia de interioresAne Costa
Este documento descreve métodos para verificar a iluminância em ambientes internos através da medição da iluminância média. Ele fornece equações para calcular a iluminância média para diferentes configurações de iluminação, como luminárias em padrão regular, linha única ou múltiplas linhas. O documento também especifica como realizar as medições e quais condições devem ser observadas.
Este documento estabelece os requisitos para brigadas de incêndio no Brasil. Define termos como brigada de incêndio, brigadista, riscos de incêndio e requisitos para treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência.
Este documento estabelece os requisitos para projeto e instalação de sistemas de chuveiros automáticos para proteção contra incêndio no Brasil. Ele define termos, especifica componentes, materiais e métodos de cálculo permitidos para esses sistemas. Além disso, fornece anexos com classificações de ocupações, requisitos para abastecimento de água e manutenção dos sistemas.
Laudo técnico pericial panificadora anibal bartz Paulo H Bueno
Este laudo pericial avalia as condições de trabalho de um padeiro entre 1976-1978. Após inspeção dos locais e equipamentos, o perito conclui que o trabalhador não foi exposto a níveis prejudiciais de calor, ruído ou iluminação, e portanto trabalhou em condições salubres.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança e saúde para atividades que envolvem inflamáveis e combustíveis, de acordo com a Norma Regulamentadora 20. A norma estabelece critérios para classificação e projeto de instalações, operações de segurança, inspeções, análises de riscos e capacitação de trabalhadores.
O documento apresenta a Norma Regulamentadora 13 que estabelece os requisitos para a instalação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão. Inclui perguntas e respostas comentadas sobre a norma, documentos complementares e comentários gerais sobre sua aplicação.
Este documento apresenta um manual sobre segurança contra incêndio produzido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. O manual aborda sistemas de proteção contra incêndio como saídas de emergência, iluminação de emergência, detecção e alarme de incêndio, instalações de gás, extintores, hidrantes, sprinklers e outros sistemas. O objetivo é fornecer informações básicas sobre esses sistemas para melhorar a eficiência das equipes de bombeiros no combate a incênd
Check list conformidade_nr_13 caldeiras e vasos de pressão -segurança nwnAlexsandro Lino Barbosa
1) O documento é um relatório de inspeção de caldeiras e vasos de pressão contendo 81 perguntas sobre equipamentos, documentação, instalações, treinamentos e inspeções.
2) As perguntas verificam itens de segurança como válvulas, manuais de operação, qualificação de operadores, projetos para reparos, inspeções periódicas e documentação.
3) O relatório permite identificar conformidades e não conformidades com a NR-13 que trata de segurança em caldeiras e vasos de pressão.
Nbr 10898 sistema de iluminacao de emergenciamjmcreatore
Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos como autonomia, baterias e pontos de luz, e especifica os componentes, funções e instalação de sistemas centralizados e autônomos. A norma tem como objetivo garantir a segurança e evacuação de pessoas em caso de falha na iluminação normal.
O documento apresenta o memorial de cálculo para uma linha de vida horizontal para trabalho em altura. Ele define variáveis como o cabo de aço e sua massa, além de calcular a reação devido ao peso do cabo, a reação horizontal, a tração no cabo, o fator de segurança e a deformação no cabo. Ele também determina a flecha máxima e mínima e fornece recomendações sobre a instalação e uso da linha de vida.
Este documento fornece instruções para o cálculo da demanda elétrica em edifícios residenciais de uso coletivo de acordo com o critério da COPEL. Ele explica como calcular a demanda total do edifício somando a demanda dos apartamentos e da área comum, considerando fatores como área útil, número de unidades e cargas instaladas. O documento também inclui exemplos e tabelas para auxiliar nos cálculos.
Este documento apresenta um plano de curso sobre gerenciamento de riscos com os seguintes pontos: (1) introduz os objetivos, conteúdo e estratégia do curso, (2) discute conceitos e evolução histórica do gerenciamento de riscos, (3) aborda riscos empresariais e técnicas de mapeamento e (4) apresenta técnicas de análise e avaliação de riscos.
1. Este documento estabelece os símbolos gráficos para instalações elétricas prediais de acordo com a NBR 5444.
2. Os símbolos são baseados em figuras geométricas simples como traços, círculos, triângulos e quadrados para representar elementos como eletrodutos, interruptores, tomadas e outros dispositivos.
3. Exemplos dos símbolos e suas aplicações são fornecidos em tabelas para auxiliar na leitura e interpretação de plantas de instalações elétricas.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-12, incluindo disposições sobre sistemas de segurança, proteções fixas e móveis, distância de segurança, dispositivos de parada de emergência, manutenção, sinalização, manuais de instrução e capacitação.
Abntnbr14276 programadebrigadadeincendio-130205112830-phpapp02Lucas Lima Rodrigues
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo seus objetivos, referências normativas, princípios básicos e procedimentos. Inclui anexos sobre currículo básico de formação, fluxograma de procedimentos e modelo de memorial complementar.
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo seus objetivos, referências normativas, definições, princípios básicos, procedimentos e recomendações gerais. Inclui também anexos sobre currículo de formação de brigadas, fluxograma de procedimentos e modelo de memorial complementar.
Manual de segurança em serviços de impermeabilização na construção civilRobson Peixoto
[1] O documento fornece procedimentos de segurança para a execução de serviços de impermeabilização rígida com argamassa impermeável em espaços fechados e/ou confinados, incluindo a necessidade de documentos de segurança, capacitação dos trabalhadores, identificação de riscos e emissão de permissão de entrada no local de trabalho.
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Ele define os requisitos para a composição, planejamento e treinamento de brigadas de incêndio, incluindo o cálculo do número mínimo de brigadistas de acordo com o tipo e tamanho da edificação.
Este documento apresenta o plano de emergência da empresa Bom Papel Indústria Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em caso de incêndio ou outros sinistros, incluindo a composição e atribuições da brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e contato com o corpo de bombeiros. O plano também especifica os procedimentos de manutenção e treinamentos necessários para sua efetivação.
Este documento estabelece padrões para símbolos gráficos utilizados em projetos de segurança contra incêndio de acordo com a legislação estadual de São Paulo. Ele define os símbolos para equipamentos como extintores, hidrantes, sprinklers e detectores de fumaça, e especifica onde cada símbolo deve ser usado nos projetos.
1. Esta norma estabelece os requisitos para barras antipânico destinadas a saídas de emergência, incluindo materiais, acabamentos, identificação, instruções de instalação e garantia.
2. São definidos dois tipos de barra antipânico - simples e dupla - e seus componentes como barras acionadoras, sistemas de travamento e alojadores.
3. São especificados requisitos de projeto, dimensões e funcionamento para assegurar a liberação da porta no sentido de fuga quando a barra for ac
1) O documento descreve os componentes e objetivos de um sistema de hidrantes para combate a incêndios, incluindo reservatórios de água, bombas de incêndio, tubulações, hidrantes, abrigos e equipamentos associados.
2) O sistema de hidrantes tem como objetivo fornecer água de forma contínua para combate a incêndios até sua extinção. A água é o agente extintor utilizado para resfriamento.
3) Os principais componentes são reservatórios de água, bomb
Nbr 5382 verificação de iluminancia de interioresAne Costa
Este documento descreve métodos para verificar a iluminância em ambientes internos através da medição da iluminância média. Ele fornece equações para calcular a iluminância média para diferentes configurações de iluminação, como luminárias em padrão regular, linha única ou múltiplas linhas. O documento também especifica como realizar as medições e quais condições devem ser observadas.
Este documento estabelece os requisitos para brigadas de incêndio no Brasil. Define termos como brigada de incêndio, brigadista, riscos de incêndio e requisitos para treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência.
Este documento estabelece os requisitos para projeto e instalação de sistemas de chuveiros automáticos para proteção contra incêndio no Brasil. Ele define termos, especifica componentes, materiais e métodos de cálculo permitidos para esses sistemas. Além disso, fornece anexos com classificações de ocupações, requisitos para abastecimento de água e manutenção dos sistemas.
Laudo técnico pericial panificadora anibal bartz Paulo H Bueno
Este laudo pericial avalia as condições de trabalho de um padeiro entre 1976-1978. Após inspeção dos locais e equipamentos, o perito conclui que o trabalhador não foi exposto a níveis prejudiciais de calor, ruído ou iluminação, e portanto trabalhou em condições salubres.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança e saúde para atividades que envolvem inflamáveis e combustíveis, de acordo com a Norma Regulamentadora 20. A norma estabelece critérios para classificação e projeto de instalações, operações de segurança, inspeções, análises de riscos e capacitação de trabalhadores.
O documento apresenta a Norma Regulamentadora 13 que estabelece os requisitos para a instalação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão. Inclui perguntas e respostas comentadas sobre a norma, documentos complementares e comentários gerais sobre sua aplicação.
Este documento apresenta um manual sobre segurança contra incêndio produzido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. O manual aborda sistemas de proteção contra incêndio como saídas de emergência, iluminação de emergência, detecção e alarme de incêndio, instalações de gás, extintores, hidrantes, sprinklers e outros sistemas. O objetivo é fornecer informações básicas sobre esses sistemas para melhorar a eficiência das equipes de bombeiros no combate a incênd
Check list conformidade_nr_13 caldeiras e vasos de pressão -segurança nwnAlexsandro Lino Barbosa
1) O documento é um relatório de inspeção de caldeiras e vasos de pressão contendo 81 perguntas sobre equipamentos, documentação, instalações, treinamentos e inspeções.
2) As perguntas verificam itens de segurança como válvulas, manuais de operação, qualificação de operadores, projetos para reparos, inspeções periódicas e documentação.
3) O relatório permite identificar conformidades e não conformidades com a NR-13 que trata de segurança em caldeiras e vasos de pressão.
Nbr 10898 sistema de iluminacao de emergenciamjmcreatore
Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos como autonomia, baterias e pontos de luz, e especifica os componentes, funções e instalação de sistemas centralizados e autônomos. A norma tem como objetivo garantir a segurança e evacuação de pessoas em caso de falha na iluminação normal.
O documento apresenta o memorial de cálculo para uma linha de vida horizontal para trabalho em altura. Ele define variáveis como o cabo de aço e sua massa, além de calcular a reação devido ao peso do cabo, a reação horizontal, a tração no cabo, o fator de segurança e a deformação no cabo. Ele também determina a flecha máxima e mínima e fornece recomendações sobre a instalação e uso da linha de vida.
Este documento fornece instruções para o cálculo da demanda elétrica em edifícios residenciais de uso coletivo de acordo com o critério da COPEL. Ele explica como calcular a demanda total do edifício somando a demanda dos apartamentos e da área comum, considerando fatores como área útil, número de unidades e cargas instaladas. O documento também inclui exemplos e tabelas para auxiliar nos cálculos.
Este documento apresenta um plano de curso sobre gerenciamento de riscos com os seguintes pontos: (1) introduz os objetivos, conteúdo e estratégia do curso, (2) discute conceitos e evolução histórica do gerenciamento de riscos, (3) aborda riscos empresariais e técnicas de mapeamento e (4) apresenta técnicas de análise e avaliação de riscos.
1. Este documento estabelece os símbolos gráficos para instalações elétricas prediais de acordo com a NBR 5444.
2. Os símbolos são baseados em figuras geométricas simples como traços, círculos, triângulos e quadrados para representar elementos como eletrodutos, interruptores, tomadas e outros dispositivos.
3. Exemplos dos símbolos e suas aplicações são fornecidos em tabelas para auxiliar na leitura e interpretação de plantas de instalações elétricas.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-12, incluindo disposições sobre sistemas de segurança, proteções fixas e móveis, distância de segurança, dispositivos de parada de emergência, manutenção, sinalização, manuais de instrução e capacitação.
Abntnbr14276 programadebrigadadeincendio-130205112830-phpapp02Lucas Lima Rodrigues
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo seus objetivos, referências normativas, princípios básicos e procedimentos. Inclui anexos sobre currículo básico de formação, fluxograma de procedimentos e modelo de memorial complementar.
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo seus objetivos, referências normativas, definições, princípios básicos, procedimentos e recomendações gerais. Inclui também anexos sobre currículo de formação de brigadas, fluxograma de procedimentos e modelo de memorial complementar.
Este documento estabelece as diretrizes para a elaboração de um programa de brigada de incêndio em edificações. Ele define os requisitos mínimos para a composição e treinamento da brigada, bem como os procedimentos a serem adotados no caso de um incêndio. O documento fornece anexos com currículos de treinamento, fluxogramas de ação e modelos de memorial complementar.
O documento define os requisitos e atribuições de uma brigada de combate a incêndio de acordo com a legislação brasileira. Ele estabelece as definições, composição, treinamento necessário e procedimentos de uma brigada, incluindo os papéis de líderes, brigadistas e coordenador geral. Além disso, descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em situações de emergência.
Esta norma técnica estabelece as condições mínimas para a composição, formação, treinamento e recapacitação de brigadas de incêndio no Estado de Goiás, definindo os critérios para cálculo do número de brigadistas eventuais e efetivos de acordo com o grupo de ocupação e área construída das edificações, além dos requisitos para organização e cursos de formação das brigadas.
Este documento estabelece as condições mínimas para a formação, treinamento e reciclagem da brigada de incêndio em Minas Gerais, definindo os procedimentos para a composição, organização e treinamento da brigada com base no tamanho e riscos das edificações. Anexos fornecem tabelas de cálculo para determinar o número de brigadistas e currículos de cursos de formação.
Este documento estabelece as condições mínimas para a formação, treinamento e reciclagem da brigada de incêndio em Minas Gerais, definindo os procedimentos para a composição, organização e treinamento da brigada com base no porte e riscos das edificações. Anexos fornecem tabelas de cálculo para dimensão da brigada e currículos de cursos de formação.
Este documento estabelece as condições mínimas para a formação, treinamento e reciclagem da brigada de incêndio em Minas Gerais, definindo os procedimentos para a composição, organização e treinamento da brigada com base no tamanho e riscos das edificações. Anexos fornecem tabelas de cálculo para determinar o número de brigadistas e currículos de cursos de formação.
Este documento estabelece as diretrizes para bombeiros profissionais civis no Brasil, incluindo:
1) Requisitos mínimos de qualificação e treinamento, tais como um curso de 56 horas
2) Atividades básicas como inspeção de equipamentos e rotas de fuga
3) Dimensionamento de acordo com a classe, risco e área total da edificação
Este documento estabelece critérios mínimos para dimensionamento, composição e atribuições de brigadas de incêndio em edificações e eventos no Espírito Santo, levando em conta variáveis como ocupação, risco de incêndio e população. É uma minuta sujeita a consulta pública que define termos como brigadista eventual, profissional e guarnição, além de procedimentos para cálculo de efetivos conforme anexos.
Este documento apresenta as diretrizes para a elaboração de um Plano de Emergência Contra Incêndio de acordo com a norma ABNT no 24:203.002-004. Ele define os objetivos, referências normativas, definições, condições gerais e controle do plano. Anexos fornecem um fluxograma dos procedimentos de emergência e um modelo de plano, descrevendo recursos, procedimentos e responsabilidades.
Este documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração, implantação, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições de termos técnicos e requisitos como análise de riscos, divulgação do plano, treinamentos, exercícios simulados e manutenção do plano.
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define termos como brigada de incêndio, grupo de apoio, emergência, perigo, risco, entre outros. Apresenta diretrizes para divulgação, treinamento, exercícios simulados e procedimentos básicos a serem adotados nos planos.
Este documento estabelece os requisitos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio no Brasil. Define termos como brigadista de incêndio, coordenador geral da brigada, líder do setor e instrutor em incêndio. Apresenta anexos com detalhes sobre a composição da brigada por pavimento, currículo mínimo para treinamento e cargas de incêndio específicas por ocupação.
Este documento estabelece os requisitos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio no Brasil. Ele define termos como brigadista, bombeiro profissional civil, altura da edificação e outros. Além disso, fornece anexos normativos sobre a composição da brigada por pavimento, currículo mínimo para treinamento e cargas de incêndio específicas por ocupação. O objetivo é preparar brigadas para atuar na prevenção e combate a incêndios, garantindo
Este documento estabelece os requisitos para determinar o número mínimo de bombeiros profissionais civis em uma planta e define suas atribuições e treinamento. Inclui anexos sobre dimensionamento, currículo mínimo para formação e cargas de incêndio por ocupação.
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio. Inclui definições importantes e requisitos como a elaboração do plano por profissional habilitado, a análise de riscos, a divulgação do plano, a realização de treinamentos e exercícios simulados.
Este documento estabelece as diretrizes para a composição, formação, implantação e treinamento de brigadas de incêndio no estado da Bahia. Define os papéis de brigadistas e bombeiros civis, e fornece instruções sobre dimensionamento, organização e procedimentos operacionais das brigadas. Anexa tabelas e fluxogramas para apoiar a implementação das diretrizes.
Este documento estabelece os requisitos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio. Define termos como brigadista de incêndio, carga de incêndio e brigada de incêndio. Detalha os requisitos mínimos para planejamento, atribuições, procedimentos de emergência e controle da brigada. Apresenta anexos com composição da brigada por pavimento, currículo mínimo para treinamento e cargas de incêndio por ocupação.
Este documento estabelece os requisitos para brigadas de incêndio no Brasil. Define termos como brigada de incêndio, brigadista, riscos de incêndio e requisitos para treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência.
Semelhante a Formação da Brigada de Emergência - NBR 14.246: 1999 (20)
NBR 14277:2005 - Instalação e Equipamentos para Treinamento de Combate a Incê...IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento confirma a norma brasileira ABNT NBR 14277:2005 sobre requisitos para instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio. A norma estabelece três níveis de requisitos mínimos (básico, intermediário e avançado) para esses treinamentos.
A ata da primeira reunião mensal da CIPA em 2014/2015 relata que: a reunião foi presidida por Sheila Silva e verificou a lista de presença e a ausência de acidentes de trabalho. A reunião foi encerrada às 14:13 e a ata foi redigida pela secretária Tereza Silva.
As 3 frases essenciais do documento são:
1) O documento discute diversas dúvidas frequentes sobre a CIPA, como prazos para eleição, abandono de membros, número de mandatos e realização da SIPAT.
2) É esclarecido que a CIPA deve ser dimensionada levando em conta o local de trabalho dos empregados, não o CNAE da empresa contratante.
3) São fornecidas recomendações para atividades em uma primeira SIPAT, como palestras, jogos e peças de teatro sobre segurança do trabalho.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de fortalecer a autonomia estratégica da UE em áreas como a segurança, defesa e energia. A Comissão Europeia propôs novas medidas para tornar a UE menos dependente de outros países nestas áreas vitais.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua receita nos próximos anos.
1) O documento discute o sistema HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), um sistema preventivo para garantir a segurança dos alimentos. 2) Ele explica a origem do HACCP, desenvolvido pela NASA e Pillsbury para garantir alimentos seguros para os astronautas. 3) O documento fornece detalhes sobre as etapas preliminares do HACCP, incluindo a formação da equipe, descrição de produtos e insumos, fluxograma do processo e análise de perigos.
O documento é uma mensagem de despedida de um gestor de saúde, segurança e meio ambiente agradecendo a participação em uma aula e se despedindo até a próxima.
O documento discute a importância do senso de responsabilidade e segurança no trabalho. Fala sobre a necessidade de se ter cuidado e atenção para evitar acidentes e proteger a saúde dos funcionários. Encerra agradecendo e convidando para a próxima aula sobre o tema.
O documento discute o contexto histórico da qualidade, desde a Segunda Guerra Mundial e o pós-guerra no Japão. Apresenta também as bases da qualidade segundo Izaias de Souza Aguiar, gestor de saúde, segurança e meio ambiente. Conclui convidando para a próxima aula e agradecendo.
O documento discute as diferenças entre grupo e equipe, com equipes tendo objetivos comuns, integração, participação ativa e comprometimento, ao contrário de grupos que têm interesses pessoais e falta de envolvimento. Ele também fornece dicas para gestão eficaz de equipes, como comunicação clara, reconhecimento, escuta ativa e resolução construtiva de conflitos.
O documento discute estratégias de liderança e formação de líderes, incluindo habilidades como motivação, comunicação e gestão de equipes. Ele apresenta diferentes estilos de liderança e destaca a importância da comunicação efetiva, da escuta ativa e da clareza na transmissão de mensagens.
O documento discute estratégias para lidar com pessoas no ambiente de trabalho, incluindo selecionar a pessoa certa para a vaga, orientá-la com paciência e objetividade, e avaliar e reconhecer o seu desempenho.
Este documento descreve um plano de atendimento em emergência para uma empresa, definindo procedimentos para comunicação, pontos de encontro, identificação de alarmes, recursos internos e externos, inspeções de equipamentos contra incêndio e etapas do plano. O plano tem o objetivo de fornecer diretrizes para uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência para proteger pessoas, propriedade e meio ambiente.
1. O documento apresenta informações sobre saídas de emergência em edifícios, incluindo definições, condições gerais e específicas.
2. Foi realizada uma emenda à NBR 9077 de 1993, alterando referências a documentos e especificações sobre estruturas de concreto em relação à resistência ao fogo.
3. A emenda complementa a norma de 1993 e, em conjunto, equivalem à NBR 9077 de 2001.
O documento discute a história da prevenção e combate a incêndios, desde as primeiras brigadas de incêndio em Roma até o surgimento dos corpos de bombeiros modernos. Aborda também os processos químicos e de evolução de um incêndio, além de técnicas e equipamentos de extinção.
O documento descreve a importância dos Alertas de HSE realizados nas fábricas, que discutem temas de saúde, segurança e meio ambiente de forma a desenvolver as pessoas. Todos os setores participam dessas reuniões para refletir sobre os assuntos escolhidos de acordo com as necessidades da planta, sendo fundamental a participação ativa de todos.
Trabalho em altura requer cuidados especiais para garantir a segurança dos trabalhadores. A norma regulamentadora NR 35 estabelece diretrizes para prevenir acidentes durante atividades realizadas acima do solo. Empresas devem seguir estas diretrizes e treinar seus funcionários para evitar quedas e outros riscos.
O documento fornece um mapa de uma instalação com números e nomes de produtos químicos em diferentes áreas. Ele também lista equipamentos de emergência como extintores, macas e kits de primeiros socorros distribuídos strategicamente pela instalação. Os brigadistas podem fornecer mais detalhes sobre os equipamentos.
Este manual estabelece os procedimentos para o planejamento prévio de emergências nas instalações da unidade em Pouso Alegre, MG. O pré-planejamento envolve um conjunto de ações e procedimentos para guiar as respostas a eventos críticos. Cada área deve ter um pré-plano aprovado pelo gerente da área e pelo departamento de HSE. O coordenador de emergência é responsável por garantir que os pré-planos sejam usados durante respostas a emergências.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
2. 2 NBR 14276:1999
3.2 bombeiro público (militar ou civil): Pessoa perten-
cente a uma corporação de atendimento a emergências
públicas.
3.3 bombeiro voluntário: Pessoa pertencente a uma
organização não governamental que presta serviços de
atendimento a emergências públicas.
3.4 brigada de incêndio: Grupo organizado de pessoas
voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar
na prevenção, abandono e combate a um princípio de in-
cêndio e prestar os primeiros socorros, dentro de uma
área preestabelecida.
3.5 combate a incêndio: Conjunto de ações táticas, des-
tinadas a extinguir ou isolar o incêndio com uso de equi-
pamentos manuais ou automáticos.
3.6 emergência: Sinistro ou risco iminente que requeira
ação imediata.
3.7 exercício simulado: Exercício prático realizado perio-
dicamente para manter a brigada e os ocupantes das
edificações em condições de enfrentar uma situação real
de emergência.
3.8 exercício simulado parcial: Exercício simulado
abrangendo apenas uma parte da planta, respeitando-
se os turnos de trabalho.
3.9 plano de segurança contra incêndio: Conjunto de
ações e recursos internos e externos ao local, que permite
controlar a situação de incêndio.
3.10 planta: Local onde estão situadas uma única ou
mais empresas, com uma única ou mais edificações.
3.11 população fixa: Aquela que permanece regularmen-
te na edificação, considerando-se os turnos de trabalho
e a natureza da ocupação, bem como os terceiros nestas
condições.
3.12 população flutuante: Aquela que não se enquadra
no item de população fixa. Será sempre considerada pelo
pico.
3.13 prevenção de incêndio: Uma série de medidas des-
tinadas a evitar o aparecimento de um princípio de in-
cêndio ou, no caso de ele ocorrer, permitir combatê-lo
prontamente para evitar sua propagação.
3.14 profissional habilitado: Profissional com formação
em Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho, devi-
damente registrado nos Conselhos Regionais compe-
tentes ou no Ministério do Trabalho e os militares das
Forças Armadas, das Polícias Militares e dos Corpos de
Bombeiros Militares, com o 2º grau completo e que pos-
sua especialização em Prevenção e Combate a In-
cêndio (carga horária mínima: 60 h) ou Técnicas de
Emergência Médica (carga horária mínima: 40 h),
conforme sua área de especialização.
3.15 risco: Possibilidade de perda material ou humana.
3.16 risco iminente: Risco com ameaça de ocorrer bre-
vemente, e que requer ação imediata.
3.17 sinistro: Ocorrência de prejuízo ou dano, causado
por incêndio ou acidente, em algum bem.
3.18 terceiros: Prestadores de serviço.
4 Princípios básicos
Para a elaboração do programa de brigada de incêndio
devem ser atendidos os requisitos de 4.1 a 4.4.
4.1 Condições gerais da edificação
4.1.1 A edificação deve dispor de sistema de proteção e
combate a incêndio, de acordo com a legislação vigente
citada na seção 2.
4.1.2 Deve estar disponível, em local de fácil acesso e
visível, próximo à entrada principal 24 h/dia, resumo
atualizado do programa de brigada de incêndio contendo:
os principais riscos (carga-incêndio e produtos pe-
rigosos), memorial complementar, meios de fuga e
combate a incêndio, contendo inclusive a reserva de água
para combate a incêndio.
4.1.2.1 O memorial complementar deve ser descrito de
acordo com os seguintes itens, prescritos em 4.1.2.1.1 a
4.1.2.1.5.
4.1.2.1.1 Vizinhança: indicar a posição e a ocupação em
croqui.
4.1.2.1.2 Riscos em potencial: indicar os riscos existentes
com sua localização e isolamento por distância ou mate-
rial resistente ao fogo, quando houver.
4.1.2.1.3 População: indicar a fixa, a flutuante e a total.
4.1.2.1.4 Meios de escape: indicar todos os meios exis-
tentes (acessos, passarelas, elevadores de segurança,
saídas comuns e de segurança), bem como sua loca-
lização.
4.1.2.1.5 Meios de ajuda externa: indicar sistemas ou bri-
gadas de edificações próximas, bem como Corpos de
Bombeiros e hospitais e suas respectivas distâncias em
quilômetros.
NOTA - Para a elaboração dos memoriais descritivos deve-se
consultar o anexo C.
4.2 Planejamento da brigada de incêndio
Estabelecer os parâmetros mínimos de recursos huma-
nos e administrativos necessários para a formação da
brigada.
4.2.1 Composição da brigada de incêndio
A brigada de incêndio deve ser composta levando-se em
conta a população fixa e o percentual de cálculo da tabe-
la 1, que é obtido levando-se em conta a classe e a
subclasse de ocupação da planta, conforme a equação
a seguir:
Número de brigadistas por pavimento ou comparti-
mento = [população fixa por pavimento] x [% de
cálculo da tabela 1]
NOTAS
1 Para os números mínimos de brigadistas, deve-se prever os
turnos, a natureza de trabalho e os eventuais afastamentos.
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3. NBR 14276:1999 3
2 Sempre que o resultado obtido do cálculo do número de
brigadistas por pavimento for fracionário, deve-se arredondá-lo
para mais. Exemplo:
- Loja (subclasse de ocupação III-1)
População fixa = 9 pessoas
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por
pavimento] x [% de cálculo da tabela 1]
Número de brigadistas por pavimento = (9 x 50%) = 4,5
Número de brigadistas por pavimento = 5 pessoas
3 Sempre que o número de pessoas for superior a 10, o cálculo
do número de brigadistas por pavimento deve levar em conta o
percentual até 10 pessoas. Exemplo:
- Escritório (subclasse de ocupação IV)
População fixa = 36 pessoas
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por
pavimento] x [% de cálculo da tabela 1]
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 40% +
(36 - 10) x 10% = 4 + 26 x 10% = 4 + 2,6 = 6,6
Número de brigadistas por pavimento = 7 pessoas
4 Quando em uma planta houver mais de uma subclasse de
ocupação, o número de brigadistas deve ser calculado levando-
se em conta a subclasse de ocupação do maior risco. O número
de brigadista só é calculado por subclasse de ocupação se as
unidades forem compartimentadas e os riscos forem isolados.
Exemplo: planta com duas edificações, sendo a primeira uma
área de escritórios com três pavimentos e 19 pessoas por pa-
vimento e a segunda uma indústria de médio potencial de ris-
co com 116 pessoas:
a) edificações com pavimentos compartimentados e riscos
isolados, calcula-se o número de brigadistas separada-
mente por subclasse de ocupação:
- Área administrativa (subclasse de ocupação IV)
População fixa = 19 pessoas por pavimento (três
pavimentos)
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa
por pavimento] x [% de cálculo da tabela 1]
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 40% +
(19-10) x 10% = 4 + 0,9 = 4,9
Número de brigadistas por pavimento = 5 pessoas
- Área industrial (subclasse de ocupação VIII-2)
População fixa = 116 pessoas
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa
por pavimento] x [% de cálculo da tabela 1]
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 50% +
(116 - 10) x 7% = 5 + 106 x 7% = 5 + 7,42 = 12,42
Número de brigadistas por pavimento = 13 pessoas
Número total de brigadistas (área administrativa + área
industrial)
Número total de brigadistas = (5 x 3) + 13 = 15 + 13 = 28
Número total de brigadistas = 28 pessoas
b) edificações sem compartimentação dos pavimentos e
sem isolamento dos riscos, calcula-se o número de bri-
gadistas através da subclasse de ocupação de maior risco:
No caso utiliza-se a subclasse da área industrial (subclasse
de ocupação VIII-2) + 116 (indústria)
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por
pavimento] x [% de cálculo da tabela 1]
- Área administrativa (subclasse de ocupação VIII-2 -
Indústria sem compartimentação)
População fixa = 19 pessoas por pavimento (três pa-
vimentos)
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 50% +
(19-10) x 7% = 5 + 9 x 7% = 5 + 0,63 = 5,63
Número de brigadistas por pavimento = 6 pessoas
- Área industrial (subclasse de ocupação VIII-2)
População fixa = 116 pessoas
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 50% +
(116 - 10) x 7% = 5 + 106 x 7% = 5 + 7,42 = 12,42
Número de brigadistas por pavimento = 13 pessoas
Número total de brigadistas (área administrativa + área
industrial)
Número total de brigadistas = (6 x 3) + 13 = 18 + 13 = 31
Número total de brigadistas = 31 pessoas
5 A composição da brigada de incêndio deve levar em conta a
participação de pessoas de todos os setores.
6 Caso haja segurança patrimonial ou bombeiro profissional
civil, estes devem participar como colaboradores no programa
de brigada de incêndio, porém não podem ser computados para
efeito do cálculo da composição da brigada, devido às suas
funções específicas.
4.2.2 Critérios básicos para seleção de candidatos a
brigadista
Os candidatos a brigadista devem atender aos seguintes
critérios básicos:
a) permanecer na edificação;
b) possuir experiência anterior como brigadista;
c) possuir robustez física e boa saúde;
d) possuir bom conhecimento das instalações;
e) ter responsabilidade legal;
f) ser alfabetizado.
NOTA - Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos
relacionados, devem ser selecionados aqueles que atendam ao
maior número de requisitos.
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4. 4 NBR 14276:1999
Tabela 1 - Percentual de cálculo para composição da brigada de incêndio
Ocupação População fixa
por pavimento
Classe Subclasse Descrição Até 10 Acima de 10
Residencial I-1 Residências unifamiliares. Exemplos: Não há necessidade de
Casas térreas ou assobradadas formação de brigada de
incêndio
Residencial (nota 1) I-2 Edifícios de apartamentos Fazem parte da brigada
Moradias de religiosos ou estudantes de incêndio todos os
empregados da
edificação
Residencial II Hotéis, hotéis residenciais, flats, 50% 10%
“apart-hotéis” e motéis
Pousadas, balneários, pensionatos e
albergues
Comercial III-1 Lojas, magazines, supermercados e 50% 10%
lojas de departamentos
Serviços em geral: assistência técnica
de aparelhos elétricos, oficinas
mecânicas, pinturas, lavanderias e
postos de serviço
Estúdios de televisão e de cinema
Comercial (nota 2) III-2 Centros comerciais (Shopping centers) 50% 10%
e galerias comerciais
Escritório IV Escritórios, agências bancárias, 40% 10%
repartições públicas, instituições
financeiras e consultórios
Locais de reunião pública V-1 Religiosos: igrejas, templos, sinagogas, Faz parte da brigada de
mesquitas e outros incêndio toda a
Esportivos: ginásios, quadras, centros população fixa
esportivos e academias de ginástica
Culturais: museus, bibliotecas e
galerias de arte
Locais de espetáculos: cinema,
auditórios, salão de festas ou de
danças, circos e exposições
Clubes sociais e recreativos
Locais de reunião pública V-2 Comerciais: locais para refeições 60% 20%
(bares, restaurantes, cantinas e boates)
e laboratórios de análise clínica
Locais de reunião pública V-3 Terminais e estações de embarque de 60% 20%
(nota 3) passageiros
Educacionais VI Escolas em geral: 1º, 2º e 3º graus, Faz parte da brigada de
supletivos, pré-escolas, creches, incêndio toda a
jardins da infância e escolas especiais população fixa
para deficientes e excepcionais
Centros de treinamento: escolas
profissionais e cursos livres
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5. NBR 14276:1999 5
Tabela 1 (continuação)
Ocupação População fixa
por pavimento
Classe Subclasse Descrição Até 10 Acima de 10
Institucionais (nota 4) VII-1 Serviços de saúde: hospital, 60% 20%
pronto-socorro, clínicas e postos de
saúde
Institucionais VII-2 Locais onde pessoas requerem Faz parte da brigada de
cuidados especiais: asilos, orfanatos, incêndio toda a
creches e casas de repouso população fixa
Locais com restrição de liberdade:
hospitais psiquiátricos, prisões, casas
de detenção e reformatórios
Industriais VIII-1 Atividades que durante o processo 40% 5%
industrial, manipulam materiais ou
produtos classificados como de baixo
risco de incêndio. Exemplo: cimento,
líquidos não inflamáveis
Industriais VIII-2 Atividades que durante o processo 50% 7%
industrial, apresentam médio potencial
de risco de incêndio. Exemplo:
indústrias metalúrgicas, mecânicas
Industriais VIII-3 Atividades que durante o processo 60% 10%
industrial apresentam grande potencial
de risco de incêndio. Exemplo:
marcenarias, colchões, gráficas, papéis,
refinarias, produção de líquidos ou
gases inflamáveis, mobiliário em geral,
tintas, plásticos, têxteis e usinas
Depósitos IX-1 Produtos incombustíveis ou baixo risco 40% 10%
de incêndio: cimento, pedra, artefatos
de concreto, cal, depósitos de ferros e
similares
Depósitos IX-2 Produtos combustíveis com médio 50% 20%
potencial de risco ou de produtos
acabados: depósito de papel, livros,
alimentos enselados, plásticos, roupas,
eletrodomésticos, materiais de
construção e atividades correlatas
Depósitos IX-3 Produtos combustíveis com elevado Faz parte da brigada de
potencial de risco: depósito de incêndio toda a
combustíveis ou inflamáveis (líquidos, população fixa
gasosos), aparas de papel, produtos
químicos, explosivos
Estacionamentos X-1 Locais cobertos, descobertos ou Faz parte da brigada de
construídos e garagens elevadas incêndio toda a
população fixa
Estacionamentos X-2 Garagem de ônibus 50% 10%
Estacionamentos X-3 Hangares e heliportos 70% 20%
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6. 6 NBR 14276:1999
Tabela 1 (conclusão)
Ocupação População fixa
por pavimento
Classe Subclasse Descrição Até 10 Acima de 10
Construções provisórias XI-1 Edificações em construção, canteiros 30% 5%
de obra, frentes de trabalho e
instalações destinadas a alojamento
NOTAS
1 Caso em toda edificação o número de empregados seja inferior a 5 (número mínimo), o número de brigadistas deve ser comple-
tado com moradores, levando-se em conta 4.2.2. Exemplo:
Número de empregados = 2 pessoas
Número mínimo de brigadistas da edificação = 5 pessoas
Número de moradores que farão parte da brigada = 5 - 2
Número de moradores que farão parte da brigada = 3 pessoas
2 No cálculo de estabelecimentos que possuam diversas atividades, todas estas atividades devem ser consideradas para efeito de
cálculo do número de brigadistas. Exemplo:
- Shopping center (comercial - subclasse de ocupação III-2)
Administração do shopping
População fixa = 47 pessoas
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 50% + (47 - 10) x 10% = 5 + 37 x 10% = 5 + 3,7 = 8,7
Número de brigadistas por pavimento = 9 pessoas
Lojas (comercial - subclasse de ocupação III-1)
População fixa = 10 pessoas por loja (32 lojas)
Número de brigadistas = 10 x 50% = 5
Número de brigadistas = 5 pessoas
Número total de brigadistas (administração do Shopping + lojas)
Número total de brigadistas = 9 + 5 x 32 = 9 + 160 = 169
Número de brigadistas por pavimento = 169 pessoas
3 Considerar apenas os empregados da administração local (subclasse de ocupação V-3), para efeito de cálculo do número de
brigadistas. Os empregados das lojas existentes no local também fazem parte da brigada e são classificados através da subclasse
III-1, Exemplo:
- Estação de embarque de passageiros (subclasse de ocupação V-3)
População fixa = 13 pessoas
Número de brigadistas = (10 x 60%) + (13 - 10) x 20% = 6 + 3 x 20% = 6 + 0,6 = 6,6
Número de brigadistas = 7 pessoas
Lojas (comercial - subclasse de ocupação III-1)
População fixa = 6 pessoas por loja (7 lojas)
Número de brigadistas = 6 x 50% = 3
Número de brigadistas = 3 pessoas
Número total de brigadistas (terminal de embarque + lojas)
Número total de brigadistas = 7 + 3 x 7 = 7 + 21
Número de brigadistas por pavimento = 28 pessoas
4 Deve ser previsto um percentual de 100% no número de brigadistas nas UTI, centros cirúrgicos e demais locais de grande risco.
Exemplo:
- UTI - Institucional (subclasse de ocupação VII-1)
População fixa: 12 pessoas
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por pavimento] x [% de cálculo da tabela 1]
Número de brigadistas por pavimento = 12 x 100% = 12
Número de brigadistas por pavimento = 12 pessoas
5 Para as ocupações não previstas nesta tabela a ocupação deve ser classificada por analogia com a mais próxima tecnicamente,
por exemplo: uma usina hidroelétrica classificada como indústria da subclasse VIII-2.
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7. NBR 14276:1999 7
4.2.3 Organização da brigada
4.2.3.1 Brigada de incêndio
A brigada de incêndio deve ser organizada funcional-
mente como segue:
a) brigadistas: membros da brigada que executam
as atribuições de 4.2.5;
b) líder: responsável pela coordenação e execução
das ações de emergência em sua área de atuação
(pavimento/compartimento). É escolhido entre os
brigadistas aprovados no processo seletivo;
c) chefe da brigada: responsável por uma edificação
com mais de um pavimento/compartimento. É es-
colhido entre os brigadistas aprovados no processo
seletivo;
d) coordenador geral: responsável geral por todas
as edificações que compõem uma planta. É escolhido
entre os brigadistas que tenham sido aprovados no
processo seletivo.
4.2.3.2 Organograma da brigada de incêndio
4.2.3.2.1 O organograma da brigada de incêndio da em-
presa varia de acordo com o número de edificações, o
número de pavimentos em cada edificação e o número
de empregados em cada pavimento/compartimento.
4.2.3.2.2 O responsável máximo da brigada de incêndio
(coordenador geral, chefe da brigada ou líder) é a autori-
dade máxima na empresa no caso da ocorrência de uma
situação real ou simulado de emergência, devendo ser,
portanto, um gerente ou possuir cargo equivalente.
4.2.3.2.3 As empresas que possuem em sua planta somen-
te uma edificação com apenas um pavimento/compar-
timento devem ter um líder que deve coordenar a brigada
(ver exemplo 1 de 4.2.3.2.6).
4.2.3.2.4 As empresas que possuem em sua planta so-
mente uma edificação com mais de um pavimento/com-
partimento devem ter um líder para cada pavimento/com-
partimento, que é coordenado pelo chefe da brigada
dessa edificação (ver exemplo 2 de 4.2.3.2.6).
4.2.3.2.5 As empresas que possuem em sua planta mais
de uma edificação com mais de um pavimento/comparti-
mento devem ter um líder por pavimento/compartimento
e um chefe da brigada para cada edificação, que devem
ser coordenados pelo coordenador geral da brigada (ver
exemplo 3 de 4.2.3.2.6).
4.2.3.2.6 Exemplos de formação de brigadas de incêndio:
Exemplo 1: Empresa com uma edificação, um pavimento
e cinco brigadistas.
Líder
Brigadista BrigadistaBrigadista Brigadista
Exemplo 2: Empresa com uma edificação, três pavimentos
e três brigadistas por pavimento.
Chefe da
brigada
LíderLíder Líder
Brigadista Brigadista Brigadista BrigadistaBrigadista Brigadista
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8. 8 NBR 14276:1999
Exemplo 3: Empresa com duas edificações, a primeira
com três pavimentos e dois brigadistas por pavimento, e
a segunda com um pavimento e quatro brigadistas por
pavimento.
4.2.4 Programa do curso de formação de brigada de
incêndio
Os candidatos a brigadista, selecionados conforme 4.2.2,
devem freqüentar curso com carga horária mínima de
16 h, sendo a parte prática de no mínimo 8 h conforme
anexo A. Exceção para classe residencial I-2 e estaciona-
mentos X-I, a carga horária total deve ser de 4 h, en-
focando apenas a parte de prevenção e combate a in-
cêndio. Para subclasse I-1, não há treinamento.
NOTA - O curso deve enfocar principalmente os riscos inerentes
à classe de ocupação.
4.2.4.1 A periodicidade do treinamento deve ser de no
máximo 12 meses ou quando houver alteração de 50%
dos membros da brigada.
4.2.4.2 Aos componentes da brigada que já tiverem fre-
qüentado o curso anterior será facultada a parte teórica,
desde que o brigadista seja aprovado em pré-avaliação
com 70% de aproveitamento.
4.2.4.3 Aqueles que concluírem o curso com aproveita-
mento mínimo de 70% na avaliação teórica e prática rece-
berão certificado de brigadista, expedido por profissional
habilitado, com validade de um ano.
No certificado do brigadista devem constar os seguintes
dados:
a) nome completo do treinando com Registro Geral
(RG);
b) carga horária;
c) período de treinamento;
d) nome, habilitação e registro do instrutor;
e) citar que o certificado está em conformidade com
esta Norma.
4.2.4.4 A avaliação teórica é realizada na forma escrita,
preferencialmente dissertativa, conforme parte A do ane-
xo A, e a avaliação prática é realizada de acordo com o
desempenho do aluno nos exercícios realizados, confor-
me parte B do anexo A.
4.2.5 Atribuições da brigada de incêndio
As atribuições da brigada de incêndio são as seguintes:
a) ações de prevenção:
- avaliação dos riscos existentes;
- inspeção geral dos equipamentos de combate a
incêndio;
- inspeção geral das rotas de fuga;
- elaboração de relatório das irregularidades en-
contradas;
- encaminhamento do relatório aos setores com-
petentes;
- orientação à população fixa e flutuante;
- exercícios simulados;
b) ações de emergência:
- identificação da situação;
- alarme/abandono de área;
Coordenador
geral
Chefe da
brigada
Chefe da
brigada
Brigadista Brigadista
LíderLíder LíderLíder
Brigadista BrigadistaBrigadista Brigadista
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9. NBR 14276:1999 9
- corte de energia;
- acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda
externa;
- primeiros socorros;
- combate ao princípio de incêndio;
- recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros;
- preenchimento do formulário de registro de tra-
balho dos bombeiros;
- encaminhamento do formulário ao Corpo de
Bombeiros para atualização de dados estatís-
ticos.
4.3 Procedimentos básicos de emergência
Para dar início aos procedimentos básicos de emergência,
devem ser utilizados os recursos disponíveis, descritos
em 4.3.1 a 4.3.9.
4.3.1 Alerta
Identificada uma situação de emergência, qualquer pes-
soa pode alertar, através dos meios de comunicação
disponíveis, os ocupantes, os brigadistas e apoio externo,
inclusive o Corpo de Bombeiros.
4.3.2 Análise da situação
Após o alerta, a brigada deve analisar a situação, desde
o início até o final do sinistro, e desencadear os procedi-
mentos necessários, que podem ser priorizados ou reali-
zados simultaneamente, de acordo com o número de bri-
gadistas e os recursos disponíveis no local.
4.3.3 Primeiros socorros
Prestar primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo
ou restabelecendo suas funções vitais com SBV (suporte
básico da vida) e RCP (reanimação cardiopulmonar) até
que se obtenha o socorro especializado.
4.3.4 Corte de energia
Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica
dos equipamentos, da área ou geral.
4.3.5 Abandono de área
Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando
necessário, conforme comunicação preestabelecida, re-
movendo para local seguro, a uma distância mínima de
100 m do local do sinistro, permanecendo até a defini-
ção final.
4.3.6 Confinamento do sinistro
Evitar a propagação do sinistro e suas conseqüências.
4.3.7 Isolamento da área
Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir
os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não
autorizadas adentrem ao local.
4.3.8 Extinção
Eliminar o sinistro, restabelecendo a normalidade.
4.3.9 Investigação
Levantar as possíveis causas do sinistro e suas conse-
qüências e emitir relatório para discussão nas reuniões
extraordinárias, com o objetivo de propor medidas correti-
vas para evitar a repetição da ocorrência.
NOTAS
1 Com a chegada do órgão oficial competente, a brigada deve
ficar à sua disposição.
2 Para a elaboração dos procedimentos básicos de emergência
deve-se consultar o fluxograma do anexo B.
4.4 Controle do programa de brigada de incêndio
4.4.1 Reuniões ordinárias
Devem ser realizadas reuniões mensais com os membros
da brigada, com registro em ata, onde são discutidos os
seguintes assuntos:
- funções de cada membro da brigada dentro do
plano;
- condições de uso dos equipamentos de combate a
incêndio;
- apresentação de problemas relacionados à
prevenção de incêndios encontrados nas inspeções
para que sejam feitas propostas corretivas;
- atualização das técnicas e táticas de combate a
incêndio;
- alterações ou mudanças do efetivo da brigada;
- outros assuntos de interesse.
4.4.2 Reuniões extraordinárias
Após a ocorrência de um sinistro ou quando identificada
uma situação de risco iminente, fazer uma reunião ex-
traordinária para discussão e providências a serem to-
madas. As decisões tomadas são registradas em ata e
enviadas às áreas competentes para as providências
pertinentes.
4.4.3 Exercícios simulados
Devem ser realizados exercícios simulados parciais e
completos no estabelecimento ou local de trabalho com
a participação de toda a população, no período máximo
de três meses para simulados parciais e seis meses para
simulados completos. Imediatamente após o simulado,
deve ser realizada uma reunião extraordinária para avalia-
ção e correção das falhas ocorridas. Deve ser elaborada
ata na qual constem:
- horário do evento;
- tempo gasto no abandono;
- tempo gasto no retorno;
- tempo gasto no atendimento de primeiros socorros;
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- atuação da brigada;
- comportamento da população;
- participação do Corpo de Bombeiros e tempo gasto
para sua chegada;
- ajuda externa (PAM - Plano de Auxílio Mútuo);
- falhas de equipamentos;
- falhas operacionais;
- demais problemas levantados na reunião.
5 Procedimentos complementares
Para dar continuidade aos procedimentos de emergência,
devem ser previstos os itens descritos em 5.1 a 5.5.
5.1 Identificação da brigada
5.1.1 Devem ser distribuídos em locais visíveis e de grande
circulação, quadros de aviso ou similar, sinalizando a
existência da brigada de incêndio e indicando seus in-
tegrantes com suas respectivas localizações.
5.1.2 O brigadista deve utilizar constantemente em lugar
visível um botton ou crachá que o identifique como
membro da brigada.
5.1.3 No caso de uma situação real ou simulado de emer-
gência, o brigadista deverá usar, além do botton ou
crachá, um colete ou capacete para facilitar sua identi-
ficação e auxiliar na sua atuação.
5.2 Comunicação interna e externa
5.2.1 Nas plantas em que houver mais de um pavimento,
setor, bloco ou edificação, deve ser estabelecido previa-
mente um sistema de comunicação entre os brigadistas,
a fim de facilitar as operações durante a ocorrência de
uma situação real ou simulado de emergência.
5.2.2 Essa comunicação pode ser feita através de:
telefones, quadros sinópticos, interfones, sistemas de
alarme, rádios, alto-falantes, sistemas de som interno,
etc.
5.2.3 Caso seja necessária a comunicação com meios
externos (Corpo de Bombeiros ou Plano de Auxílio Mútuo)
a telefonista ou o operador de rádio é a(o) responsável
por ela. Para tanto faz-se necessário que essa pessoa
seja devidamente treinada e que esteja instalada em
local seguro e estratégico para o abandono.
5.3 Ordem de abandono
O responsável máximo da brigada de incêndio (Coorde-
nador geral, Chefe da brigada ou Líder, conforme o caso)
determina o início do abandono, devendo priorizar o(s)
local(is) sinistrado(s), o(s) pavimento(s) superior(es) a
este(s), o(s) setor(es) próximo(s) e o(s) local(is) de maior
risco.
5.4 Ponto de encontro
Devem ser previstos um ou mais pontos de encontro dos
brigadistas, para distribuição das tarefas conforme 4.3.
5.5 Grupo de apoio
O grupo de apoio é formado com a participação da segu-
rança patrimonial (ver nota 6 de 4.2.1), de eletricistas,
encanadores, telefonistas e técnicos especializados na
natureza da ocupação.
6 Recomendações gerais
Em caso de simulado ou incêndio adotar os seguintes
procedimentos:
- manter a calma;
- caminhar em ordem sem atropelos;
- não correr e não empurrar;
- não gritar e não fazer algazarras;
- não ficar na frente de pessoas em pânico; se não
puder acalmá-las, evite-as. Se possível, avisar um
brigadista;
- todos os empregados, independente do cargo que
ocupam na empresa, devem seguir rigorosamente
as instruções do brigadista;
- nunca voltar para apanhar objetos;
- ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem
trancá-las;
- não se afastar dos outros e não parar nos andares;
- levar consigo os visitantes que estiverem em seu
local de trabalho;
- sapatos de salto alto devem ser retirados;
- não acender ou apagar luzes, principalmente se
sentir cheiro de gás;
- deixar a rua e as entradas livres para a ação dos
bombeiros e do pessoal de socorro médico;
- ver como seguro o local predeterminado pela briga-
da e aguardar novas instruções.
Em locais com mais de um pavimento:
- nunca utilizar o elevador;
- não subir, procurando sempre descer;
- ao utilizar as escadas de emergência, descer sem-
pre utilizando o lado direito da escada;
Em situações extremas:
- nunca retirar as roupas; procurar molhá-las a fim
de proteger a pele da temperatura elevada (exceto
em simulados);
- se houver necessidade de atravessar uma barreira
de fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e ca-
belo. Proteger a respiração com um lenço molhado
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junto à boca e o nariz, manter-se sempre o mais pró-
ximo do chão, já que é o local com menor concentra-
ção de fumaça;
- sempre que precisar abrir uma porta, verificar se
ela não está quente, e mesmo assim só abrir va-
garosamente;
- se ficar preso em algum ambiente, procurar inundar
o local com água, sempre se mantendo molhado;
- não saltar mesmo que esteja com queimaduras ou
intoxicações.
/ANEXOS
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Anexo A (normativo)
Currículo básico do curso de formação de brigada de incêndio
OBJETIVO: Proporcionar aos alunos conhecimentos
básicos sobre prevenção, isolamento e extinção de prin-
cípios de incêndio, abandono de local com sinistro, além
de técnicas de primeiros socorros.
INSTRUTORES E AVALIADORES: Profissionais habi-
litados.
TURMAS: Composta de no máximo 20 alunos.
A - Parte teórica
Módulo Assunto Objetivos
01 Introdução Objetivos do curso e o brigadista Conhecer os objetivos gerais do curso,
responsabilidades e comportamento
do brigadista
02 Teoria do fogo Combustão, seus elementos e a Conhecer a combustão, seus
reação em cadeia elementos, funções, pontos de fulgor,
ignição e combustão e a reação em
cadeia
03 Propagação do fogo Condução, irradiação e convecção Conhecer os processos de propagação
do fogo
04 Classes de incêndio Classificação e características Conhecer as classes de incêndio
05 Prevenção de incêndio Técnicas de prevenção Conhecer as técnicas de prevenção
para avaliação dos riscos em potencial
06 Métodos de extinção Isolamento, abafamento, Conhecer os métodos e suas
resfriamento e químico aplicações
07 Agentes extintores Água (jato/neblina), PQS, CO2
, Conhecer os agentes, suas
espumas e outros características e aplicações
08 Equipamentos de combate a Extintores, hidrantes, mangueiras e Conhecer os equipamentos suas
incêndio acessórios, EPI, corte, aplicações e manuseio
arrombamento, remoção e
iluminação
09 Equipamentos de detecção, Tipos e funcionamento Conhecer os meios mais comuns de
alarme e comunicações sistemas e manuseio
10 Abandono de área Procedimentos Conhecer as técnicas de abandono de
área, saída organizada, pontos de
encontro e chamada e controle de
pânico
11 Análise de vítimas Avaliações primária e secundária Conhecer as técnicas de exame
primário (sinais vitais) e exame
secundário (sintomas, exame da
cabeça aos pés)
12 Vias aéreas Causas de obstrução e liberação Conhecer os sintomas de obstruções
em adultos, crianças e bebês
conscientes e inconscientes
13 RCP (reanimação Ventilação artificial e compressão Conhecer as técnicas de RCP com um
cardiopulmonar) cardíaca externa e dois socorristas para adultos,
crianças e bebês
14 Estado de choque Classificação prevenção e Reconhecimento dos sinais e sintomas
tratamento e técnicas de prevenção e tratamento
/continua
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/continuação
A - Parte teórica
Módulo Assunto Objetivos
15 Hemorragias Classificação e tratamento Reconhecimento e técnicas de
hemostasia em hemorragias externas
16 Fraturas Classificação e tratamento Reconhecimento de fraturas abertas e
fechadas e técnicas de imobilizações
17 Ferimentos Classificação e tratamento Reconhecimento e técnicas de
tratamento específicos em ferimentos
localizados
18 Queimaduras Classificação e tratamento Reconhecimento, avaliação e técnicas
de tratamento para queimaduras
térmicas, químicas e elétricas
20 Emergências clínicas Reconhecimento e tratamento Reconhecimento e tratamento para
síncope, convulsões, AVC (Acidente
Vascular Cerebral), dispnéias, crises
hipertensiva e hipotensiva, IAM (Infarto
Agudo do Miocárdio), diabetes e
hipoglicemia
21 Transporte de vítimas Avaliação e técnicas Reconhecimento e técnicas de
transporte de vítimas clínicas e
traumáticas com suspeita de lesão na
coluna vertebral
B - Parte prática
Módulo Assunto Objetivos
01 Prática Combate a incêndios Praticar as técnicas de combate a
incêndio, em local adequado
02 Prática Abandono de área Praticar as técnicas de abandono de
área, na própria edificação
03 Prática Primeiros socorros Praticar as técnicas dos módulos 11 a
21 da parte A
C - Avaliação
Módulo Assunto Objetivos
01 Avaliação Geral Avaliar individualmente os alunos
conforme descrito em 4.2.4.4
/ANEXO B
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Anexo B (normativo)
Fluxograma de procedimento da brigada de incêndio
/ANEXO C
Início
Alerta
Análise da
situação
Há
emergência?
O sinistro foi
controlado?
Procedimentos
necessários
Há vítimas?
Há
necessidade
de socorro?
Primeiros socorros
Há
necessidade
de remoção?
Socorro
especializado
Há incêndio?
Há
necessidade
de cortar a
energia
elétrica?
Corte de energia
Há
necessidade
de abandono
de área?
Abandono de área
Há
necessidade
de isolamento
da área?
Isolamento da
área
Há
necessidade
de confinamento
da área?
Confinamento da
área
Há
necessidade
de
combate?
Combate ao
incêndio
Investigação
Elaboração de
relatório
Cópia para os
setores
responsáveis
Cópia para
arquivos
Não NãoNão Não Não
SimSim SimSim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Fim
NãoNão
Sim
Sim
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Anexo C (normativo)
Modelo de memorial complementar para execução do programa de brigada de incêndio
1 Vizinhança
A - Planta onde será implantado o programa de brigada de incêndio
B - Depósito de madeira
C - Indústria metalúrgica
4 Meios de escape
Escadas internas e saídas comuns para o corredor cen-
tral com 4,70 m de largura com saída no sentido da rua
(portaria principal).
5 Meios de ajuda externa
5.1 Brigadas de incêndio das indústrias vizinhas, através
de acordo de ajuda mútua (PAM).
5.2 Posto do Corpo de Bombeiros mais próximo (indicar
posto e distância).
2 Riscos em potencial
Depósitos de tecido de 190 m2
no pavimento superior do
prédio de entrada sem isolamento.
3 População
Fixos = 142
Flutuantes = 20
Total = 162
1234567
1234567
1234567
1234567A
B C
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