Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Ele define os requisitos para a composição, planejamento e treinamento de brigadas de incêndio, incluindo o cálculo do número mínimo de brigadistas de acordo com o tipo e tamanho da edificação.
Este documento estabelece as diretrizes para a elaboração de um programa de brigada de incêndio em edificações. Ele define os requisitos mínimos para a composição e treinamento da brigada, bem como os procedimentos a serem adotados no caso de um incêndio. O documento fornece anexos com currículos de treinamento, fluxogramas de ação e modelos de memorial complementar.
NBR 12.779 - Mangueiras de Incêndio - Inspeção, Manutenção e CuidadosIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a inspeção, manutenção e cuidados de mangueiras de incêndio para garantir seu desempenho adequado. Ele especifica procedimentos como inspeção visual, medição de comprimento e ensaios hidrostáticos para avaliar o estado das mangueiras, além de determinar a frequência destes procedimentos de acordo com o tipo de mangueira e sua aplicação.
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio. Inclui definições importantes e requisitos como a elaboração do plano por profissional habilitado, a análise de riscos, a divulgação do plano, a realização de treinamentos e exercícios simulados.
Este documento estabelece princípios para projeto de sistemas de comando relacionados à segurança de máquinas. Ele especifica categorias para classificar esses sistemas com base em sua resistência a defeitos e comportamento quando defeituados. Também fornece diretrizes gerais para projeto, seleção de categorias e declaração de informações sobre a parte relacionada à segurança.
1) O documento estabelece as cores a serem usadas na identificação de tubulações para facilitar a identificação e evitar acidentes.
2) São definidas 11 cores básicas e suas especificações no sistema Munsell para identificar diferentes fluidos e materiais nas tubulações.
3) É fornecido um quadro-código no anexo que relaciona cada produto com a cor básica e notação Munsell a ser usada em sua tubulação.
Este documento estabelece as cores que devem ser usadas para prevenção de acidentes no Brasil de acordo com a NBR 7195. Ele define as cores vermelha, laranja, amarela, verde, azul, roxa, branca e preta e especifica seus usos para identificar equipamentos de segurança, áreas seguras e perigosas.
1. Esta norma estabelece os requisitos para barras antipânico destinadas a saídas de emergência, incluindo materiais, acabamentos, identificação, instruções de instalação e garantia.
2. São definidos dois tipos de barra antipânico - simples e dupla - e seus componentes como barras acionadoras, sistemas de travamento e alojadores.
3. São especificados requisitos de projeto, dimensões e funcionamento para assegurar a liberação da porta no sentido de fuga quando a barra for ac
Este documento apresenta um projeto de norma brasileira sobre iluminação de ambientes de trabalho internos. Ele define requisitos para iluminação que permitam que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, confortável e segura. O documento também fornece recomendações sobre parâmetros como níveis de iluminância, ofuscamento, direcionalidade da luz e reprodução de cores.
Este documento estabelece as diretrizes para a elaboração de um programa de brigada de incêndio em edificações. Ele define os requisitos mínimos para a composição e treinamento da brigada, bem como os procedimentos a serem adotados no caso de um incêndio. O documento fornece anexos com currículos de treinamento, fluxogramas de ação e modelos de memorial complementar.
NBR 12.779 - Mangueiras de Incêndio - Inspeção, Manutenção e CuidadosIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a inspeção, manutenção e cuidados de mangueiras de incêndio para garantir seu desempenho adequado. Ele especifica procedimentos como inspeção visual, medição de comprimento e ensaios hidrostáticos para avaliar o estado das mangueiras, além de determinar a frequência destes procedimentos de acordo com o tipo de mangueira e sua aplicação.
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio. Inclui definições importantes e requisitos como a elaboração do plano por profissional habilitado, a análise de riscos, a divulgação do plano, a realização de treinamentos e exercícios simulados.
Este documento estabelece princípios para projeto de sistemas de comando relacionados à segurança de máquinas. Ele especifica categorias para classificar esses sistemas com base em sua resistência a defeitos e comportamento quando defeituados. Também fornece diretrizes gerais para projeto, seleção de categorias e declaração de informações sobre a parte relacionada à segurança.
1) O documento estabelece as cores a serem usadas na identificação de tubulações para facilitar a identificação e evitar acidentes.
2) São definidas 11 cores básicas e suas especificações no sistema Munsell para identificar diferentes fluidos e materiais nas tubulações.
3) É fornecido um quadro-código no anexo que relaciona cada produto com a cor básica e notação Munsell a ser usada em sua tubulação.
Este documento estabelece as cores que devem ser usadas para prevenção de acidentes no Brasil de acordo com a NBR 7195. Ele define as cores vermelha, laranja, amarela, verde, azul, roxa, branca e preta e especifica seus usos para identificar equipamentos de segurança, áreas seguras e perigosas.
1. Esta norma estabelece os requisitos para barras antipânico destinadas a saídas de emergência, incluindo materiais, acabamentos, identificação, instruções de instalação e garantia.
2. São definidos dois tipos de barra antipânico - simples e dupla - e seus componentes como barras acionadoras, sistemas de travamento e alojadores.
3. São especificados requisitos de projeto, dimensões e funcionamento para assegurar a liberação da porta no sentido de fuga quando a barra for ac
Este documento apresenta um projeto de norma brasileira sobre iluminação de ambientes de trabalho internos. Ele define requisitos para iluminação que permitam que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, confortável e segura. O documento também fornece recomendações sobre parâmetros como níveis de iluminância, ofuscamento, direcionalidade da luz e reprodução de cores.
A NR 26 trata da sinalização de segurança no ambiente de trabalho. Ela estabelece que sinalizações brancas devem ser usadas para indicar riscos e advertir sobre eles. Essas sinalizações podem ser feitas por meio de faixas, sinais, localização de itens e demarcação de áreas.
Este documento estabelece as regras e responsabilidades para o uso de armários da empresa. Os funcionários devem assinar um termo reconhecendo que são responsáveis pelo armário que usam e suas pertences. A empresa não é responsável por itens pessoais e pode inspecionar os armários a qualquer momento. Violações das regras podem levar a medidas disciplinares.
Este documento estabelece um plano de emergência para a fábrica de colchões Ortobom em Contagem, MG. O plano define procedimentos para situações de emergência, estrutura de brigadas internas, contatos de emergência e hospitais. O plano tem o objetivo de atender situações de emergência de forma eficaz, protegendo a segurança dos funcionários e instalações da fábrica.
O documento apresenta um check-list para avaliação de simulados de emergência realizados por uma brigada, cobrindo ações de combate, abandono de área e primeiros socorros. Um simulado teve problemas com o alarme sonoro, dificultando a evacuação, e será proposto melhorar o sistema de alarme.
Nbr 10898 sistema de iluminacao de emergenciamjmcreatore
Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos como autonomia, baterias e pontos de luz, e especifica os componentes, funções e instalação de sistemas centralizados e autônomos. A norma tem como objetivo garantir a segurança e evacuação de pessoas em caso de falha na iluminação normal.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
NBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo cVicent Raphael
Este documento estabelece requisitos, métodos de ensaio e instruções para uso e marcação de dispositivos de ancoragem do tipo C projetados exclusivamente para uso com sistemas de proteção contra quedas de altura. A norma especifica requisitos para equipamentos de ensaio estático e dinâmico, requisitos gerais e de ensaio para dispositivos de ancoragem, métodos de ensaio, marcação e informações a serem fornecidas pelo fabricante.
O documento fornece diretrizes sobre segurança para trabalhos a quente, incluindo requisitos para proteção contra incêndios, inspeções prévias dos equipamentos, monitoramento da área durante e após o trabalho, e responsabilidades dos envolvidos.
Nbr 14712 elevadores eletricos - elevadores de carga monta-cargas e elevado...Everton Retore Teixeira
Este documento descreve os requisitos de segurança para elevadores elétricos de carga, monta-cargas e elevadores de maca no Brasil. Ele estabelece normas para projeto, fabricação e instalação destes equipamentos, incluindo especificações técnicas para cálculo de estruturas, cargas suportadas e dimensões mínimas. A norma visa garantir a segurança no transporte de cargas e pacientes nestes elevadores.
1) Este documento estabelece as cores padronizadas que devem ser usadas para prevenção de acidentes e identificação de riscos no ambiente de trabalho.
2) A cor vermelha é usada para equipamentos de combate a incêndio, saídas de emergência e botões de parada. A cor alaranjada indica perigo. A cor amarela indica cuidado.
3) A cor verde é usada para indicar segurança e primeiros socorros. A cor azul determina o uso de equipamentos de proteção. A cor pú
O documento discute a manutenção de aeronaves, incluindo os tipos de profissionais envolvidos, como técnicos e engenheiros de manutenção aeronáutica. Também descreve os diferentes tipos de manutenção realizadas em aeronaves, como checks A, B, C e D, e os intervalos entre essas manutenções. Finalmente, discute os custos associados à manutenção de aeronaves.
1. O documento apresenta princípios e metodologia para garantir a segurança no projeto de máquinas, incluindo apreciação e redução de riscos.
2. É descrito o processo de identificação de perigos, estimativa e avaliação de riscos durante o ciclo de vida da máquina para eliminar perigos ou reduzir riscos.
3. São fornecidas orientações sobre documentação e verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
A Norma Regulamentadora 26 estabelece diretrizes para a identificação de riscos e prevenção de acidentes no ambiente industrial através de um sistema de cores para sinalização de equipamentos, canalizações e áreas de risco.
O documento fornece uma lista de verificação (checklist) para inspeção de um gerador. A lista inclui itens como níveis de óleo e fluidos, vazamentos, equipamentos de segurança, treinamento do operador, estado das instalações elétricas e mecânicas, e sinalização de acordo com os riscos da atividade.
(Modelo de apr análise preliminar de risco - 2)Gaby Gonzaga
Este documento fornece um plano de segurança para um trabalho, detalhando os riscos, equipamentos de proteção individual necessários, procedimentos de bloqueio de energia, comunicação de emergência e responsabilidades. Resume os principais pontos de segurança a serem observados durante a execução da tarefa.
O documento estabelece os procedimentos básicos de emergência a serem seguidos na unidade de Pouso Alegre, MG. Inclui definições de emergência, procedimentos como alerta, análise de riscos, primeiros socorros e combate a emergências. Também cobre exercícios simulados, manutenção dos procedimentos, aprovação e planta baixa da unidade.
Este documento estabelece os requisitos para a identificação de gases em cilindros através de cores de pintura. Ele especifica as cores a serem usadas para gases individuais e misturas, bem como exceções para alguns usos médicos e de combate a incêndio.
Este documento é um termo de recebimento e responsabilidade por equipamentos de proteção individual (EPI) fornecidos pela empresa Laterza Construções Ltda. O funcionário declara receber os EPIs listados e se compromete a usá-los corretamente e devolver quando solicitado, sob pena de sanções disciplinares.
Este documento fornece instruções de segurança para equipamentos de elevação e transporte em obras, definindo termos como talhas, guindastes e pontes rolantes. Estabelece diretrizes como inspeções periódicas dos equipamentos, capacidades de carga máximas, proteções contra contato acidental e manutenção adequada de cabos.
Abnt nbr 14276 programa de brigada de incendiolopescsam
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração de programas de brigada de incêndio, incluindo:
1) Definições de termos como brigada de incêndio, combate a incêndio e emergência.
2) Princípios básicos como a composição e treinamento da brigada, considerando o tamanho e riscos do local.
3) Procedimentos como realizar exercícios simulados e manter um memorial atualizado com informações sobre os meios de fuga e combate a incêndio.
Este documento estabelece diretrizes de proteção contra incêndio em locais de trabalho, incluindo requisitos para saídas de emergência, combate ao fogo, equipamentos de extinção de incêndio e inspeções periódicas.
A NR 26 trata da sinalização de segurança no ambiente de trabalho. Ela estabelece que sinalizações brancas devem ser usadas para indicar riscos e advertir sobre eles. Essas sinalizações podem ser feitas por meio de faixas, sinais, localização de itens e demarcação de áreas.
Este documento estabelece as regras e responsabilidades para o uso de armários da empresa. Os funcionários devem assinar um termo reconhecendo que são responsáveis pelo armário que usam e suas pertences. A empresa não é responsável por itens pessoais e pode inspecionar os armários a qualquer momento. Violações das regras podem levar a medidas disciplinares.
Este documento estabelece um plano de emergência para a fábrica de colchões Ortobom em Contagem, MG. O plano define procedimentos para situações de emergência, estrutura de brigadas internas, contatos de emergência e hospitais. O plano tem o objetivo de atender situações de emergência de forma eficaz, protegendo a segurança dos funcionários e instalações da fábrica.
O documento apresenta um check-list para avaliação de simulados de emergência realizados por uma brigada, cobrindo ações de combate, abandono de área e primeiros socorros. Um simulado teve problemas com o alarme sonoro, dificultando a evacuação, e será proposto melhorar o sistema de alarme.
Nbr 10898 sistema de iluminacao de emergenciamjmcreatore
Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos como autonomia, baterias e pontos de luz, e especifica os componentes, funções e instalação de sistemas centralizados e autônomos. A norma tem como objetivo garantir a segurança e evacuação de pessoas em caso de falha na iluminação normal.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
NBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo cVicent Raphael
Este documento estabelece requisitos, métodos de ensaio e instruções para uso e marcação de dispositivos de ancoragem do tipo C projetados exclusivamente para uso com sistemas de proteção contra quedas de altura. A norma especifica requisitos para equipamentos de ensaio estático e dinâmico, requisitos gerais e de ensaio para dispositivos de ancoragem, métodos de ensaio, marcação e informações a serem fornecidas pelo fabricante.
O documento fornece diretrizes sobre segurança para trabalhos a quente, incluindo requisitos para proteção contra incêndios, inspeções prévias dos equipamentos, monitoramento da área durante e após o trabalho, e responsabilidades dos envolvidos.
Nbr 14712 elevadores eletricos - elevadores de carga monta-cargas e elevado...Everton Retore Teixeira
Este documento descreve os requisitos de segurança para elevadores elétricos de carga, monta-cargas e elevadores de maca no Brasil. Ele estabelece normas para projeto, fabricação e instalação destes equipamentos, incluindo especificações técnicas para cálculo de estruturas, cargas suportadas e dimensões mínimas. A norma visa garantir a segurança no transporte de cargas e pacientes nestes elevadores.
1) Este documento estabelece as cores padronizadas que devem ser usadas para prevenção de acidentes e identificação de riscos no ambiente de trabalho.
2) A cor vermelha é usada para equipamentos de combate a incêndio, saídas de emergência e botões de parada. A cor alaranjada indica perigo. A cor amarela indica cuidado.
3) A cor verde é usada para indicar segurança e primeiros socorros. A cor azul determina o uso de equipamentos de proteção. A cor pú
O documento discute a manutenção de aeronaves, incluindo os tipos de profissionais envolvidos, como técnicos e engenheiros de manutenção aeronáutica. Também descreve os diferentes tipos de manutenção realizadas em aeronaves, como checks A, B, C e D, e os intervalos entre essas manutenções. Finalmente, discute os custos associados à manutenção de aeronaves.
1. O documento apresenta princípios e metodologia para garantir a segurança no projeto de máquinas, incluindo apreciação e redução de riscos.
2. É descrito o processo de identificação de perigos, estimativa e avaliação de riscos durante o ciclo de vida da máquina para eliminar perigos ou reduzir riscos.
3. São fornecidas orientações sobre documentação e verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
A Norma Regulamentadora 26 estabelece diretrizes para a identificação de riscos e prevenção de acidentes no ambiente industrial através de um sistema de cores para sinalização de equipamentos, canalizações e áreas de risco.
O documento fornece uma lista de verificação (checklist) para inspeção de um gerador. A lista inclui itens como níveis de óleo e fluidos, vazamentos, equipamentos de segurança, treinamento do operador, estado das instalações elétricas e mecânicas, e sinalização de acordo com os riscos da atividade.
(Modelo de apr análise preliminar de risco - 2)Gaby Gonzaga
Este documento fornece um plano de segurança para um trabalho, detalhando os riscos, equipamentos de proteção individual necessários, procedimentos de bloqueio de energia, comunicação de emergência e responsabilidades. Resume os principais pontos de segurança a serem observados durante a execução da tarefa.
O documento estabelece os procedimentos básicos de emergência a serem seguidos na unidade de Pouso Alegre, MG. Inclui definições de emergência, procedimentos como alerta, análise de riscos, primeiros socorros e combate a emergências. Também cobre exercícios simulados, manutenção dos procedimentos, aprovação e planta baixa da unidade.
Este documento estabelece os requisitos para a identificação de gases em cilindros através de cores de pintura. Ele especifica as cores a serem usadas para gases individuais e misturas, bem como exceções para alguns usos médicos e de combate a incêndio.
Este documento é um termo de recebimento e responsabilidade por equipamentos de proteção individual (EPI) fornecidos pela empresa Laterza Construções Ltda. O funcionário declara receber os EPIs listados e se compromete a usá-los corretamente e devolver quando solicitado, sob pena de sanções disciplinares.
Este documento fornece instruções de segurança para equipamentos de elevação e transporte em obras, definindo termos como talhas, guindastes e pontes rolantes. Estabelece diretrizes como inspeções periódicas dos equipamentos, capacidades de carga máximas, proteções contra contato acidental e manutenção adequada de cabos.
Abnt nbr 14276 programa de brigada de incendiolopescsam
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração de programas de brigada de incêndio, incluindo:
1) Definições de termos como brigada de incêndio, combate a incêndio e emergência.
2) Princípios básicos como a composição e treinamento da brigada, considerando o tamanho e riscos do local.
3) Procedimentos como realizar exercícios simulados e manter um memorial atualizado com informações sobre os meios de fuga e combate a incêndio.
Este documento estabelece diretrizes de proteção contra incêndio em locais de trabalho, incluindo requisitos para saídas de emergência, combate ao fogo, equipamentos de extinção de incêndio e inspeções periódicas.
A União Europeia está preocupada com o impacto da inteligência artificial no mercado de trabalho. Estudos mostram que muitos empregos serão automatizados nos próximos anos, mas também que novos empregos serão criados. A UE quer garantir que os trabalhadores recebam treinamento para as novas funções e sejam apoiados durante a transição para novas carreiras.
1) O documento apresenta as normas técnicas brasileiras para sinalização de segurança contra incêndio e pânico, definindo formas, dimensões, cores e símbolos.
2) São definidos quatro tipos básicos de sinalização: proibição, alerta, orientação/salvamento e equipamentos, com formas, dimensões e cores específicas para cada um.
3) A norma substitui normas anteriores e tem o objetivo de padronizar a sinalização de segurança contra incêndio em edificações no Brasil
Apostila prevençao e combate a incêndioJaedson Lopes
Este documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios. Discute os elementos essenciais da combustão (combustível, calor e oxigênio), as classes de incêndio, causas comuns, métodos de extinção e equipamentos de proteção contra incêndio. Inclui instruções sobre o uso correto de mangueiras de incêndio.
O documento fornece informações sobre combate a incêndios, incluindo a dinâmica do fogo, classes de fogo, tipos de extintores, como utilizá-los e manter sua operacionalidade. Explica o triângulo e tetraedro do fogo, os requisitos para a combustão, e detalha os principais tipos de extintores, suas aplicações, localização e manutenção.
1) O documento discute a prevenção e combate a incêndios, incluindo requisitos legais, composição e atribuições de brigadas de emergência.
2) São descritos os elementos essenciais do fogo - combustível, comburente e energia - e como eles se combinam em uma reação química em cadeia para causar um incêndio.
3) São explicados conceitos como a propagação do fogo, classes de incêndio e fenômenos relacionados a incêndios.
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo os requisitos para a composição da brigada, planejamento e critérios de seleção dos brigadistas. A norma também fornece diretrizes para a elaboração de memoriais complementares com informações sobre a edificação e riscos de incêndio.
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo os requisitos para a composição da brigada, planejamento e critérios de seleção dos brigadistas. A norma também fornece diretrizes para a elaboração de memoriais complementares com informações sobre a edificação e riscos de incêndio.
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo seus objetivos, referências normativas, definições, princípios básicos, procedimentos e recomendações gerais. Inclui também anexos sobre currículo de formação de brigadas, fluxograma de procedimentos e modelo de memorial complementar.
O documento define os requisitos e atribuições de uma brigada de combate a incêndio de acordo com a legislação brasileira. Ele estabelece as definições, composição, treinamento necessário e procedimentos de uma brigada, incluindo os papéis de líderes, brigadistas e coordenador geral. Além disso, descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em situações de emergência.
Esta norma técnica estabelece as condições mínimas para a composição, formação, treinamento e recapacitação de brigadas de incêndio no Estado de Goiás, definindo os critérios para cálculo do número de brigadistas eventuais e efetivos de acordo com o grupo de ocupação e área construída das edificações, além dos requisitos para organização e cursos de formação das brigadas.
Este documento estabelece as diretrizes para bombeiros profissionais civis no Brasil, incluindo:
1) Requisitos mínimos de qualificação e treinamento, tais como um curso de 56 horas
2) Atividades básicas como inspeção de equipamentos e rotas de fuga
3) Dimensionamento de acordo com a classe, risco e área total da edificação
Este documento estabelece as condições mínimas para a formação, treinamento e reciclagem da brigada de incêndio em Minas Gerais, definindo os procedimentos para a composição, organização e treinamento da brigada com base no tamanho e riscos das edificações. Anexos fornecem tabelas de cálculo para determinar o número de brigadistas e currículos de cursos de formação.
Este documento estabelece as condições mínimas para a formação, treinamento e reciclagem da brigada de incêndio em Minas Gerais, definindo os procedimentos para a composição, organização e treinamento da brigada com base no porte e riscos das edificações. Anexos fornecem tabelas de cálculo para dimensão da brigada e currículos de cursos de formação.
Este documento estabelece as condições mínimas para a formação, treinamento e reciclagem da brigada de incêndio em Minas Gerais, definindo os procedimentos para a composição, organização e treinamento da brigada com base no tamanho e riscos das edificações. Anexos fornecem tabelas de cálculo para determinar o número de brigadistas e currículos de cursos de formação.
Este documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração, implantação, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições de termos técnicos e requisitos como análise de riscos, divulgação do plano, treinamentos, exercícios simulados e manutenção do plano.
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define termos como brigada de incêndio, grupo de apoio, emergência, perigo, risco, entre outros. Apresenta diretrizes para divulgação, treinamento, exercícios simulados e procedimentos básicos a serem adotados nos planos.
Este documento estabelece os requisitos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio no Brasil. Define termos como brigadista de incêndio, coordenador geral da brigada, líder do setor e instrutor em incêndio. Apresenta anexos com detalhes sobre a composição da brigada por pavimento, currículo mínimo para treinamento e cargas de incêndio específicas por ocupação.
Este documento estabelece os requisitos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio no Brasil. Ele define termos como brigadista, bombeiro profissional civil, altura da edificação e outros. Além disso, fornece anexos normativos sobre a composição da brigada por pavimento, currículo mínimo para treinamento e cargas de incêndio específicas por ocupação. O objetivo é preparar brigadas para atuar na prevenção e combate a incêndios, garantindo
Este documento apresenta as diretrizes para a elaboração de um Plano de Emergência Contra Incêndio de acordo com a norma ABNT no 24:203.002-004. Ele define os objetivos, referências normativas, definições, condições gerais e controle do plano. Anexos fornecem um fluxograma dos procedimentos de emergência e um modelo de plano, descrevendo recursos, procedimentos e responsabilidades.
Este documento estabelece os requisitos para determinar o número mínimo de bombeiros profissionais civis em uma planta e define suas atribuições e treinamento. Inclui anexos sobre dimensionamento, currículo mínimo para formação e cargas de incêndio por ocupação.
Este documento estabelece os requisitos para brigadas de incêndio no Brasil. Define termos como brigada de incêndio, brigadista, riscos de incêndio e requisitos para treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência.
Este documento estabelece os requisitos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio. Define termos como brigadista de incêndio, carga de incêndio e brigada de incêndio. Detalha os requisitos mínimos para planejamento, atribuições, procedimentos de emergência e controle da brigada. Apresenta anexos com composição da brigada por pavimento, currículo mínimo para treinamento e cargas de incêndio por ocupação.
Este documento estabelece os requisitos para brigadas de incêndio no Brasil. Define termos como brigada de incêndio, brigadista, riscos de incêndio e requisitos para treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência.
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio em qualquer planta. Define termos como brigadista de incêndio, carga de incêndio e instrutor em incêndio. Apresenta anexos sobre composição da brigada por pavimento, currículo mínimo para treinamento e cargas de incêndio por ocupação.
Este documento estabelece critérios mínimos para dimensionamento, composição e atribuições de brigadas de incêndio em edificações e eventos no Espírito Santo, levando em conta variáveis como ocupação, risco de incêndio e população. É uma minuta sujeita a consulta pública que define termos como brigadista eventual, profissional e guarnição, além de procedimentos para cálculo de efetivos conforme anexos.
Semelhante a Abnt nbr 14276 programa de brigada de incendio (20)
2. 2 NBR 14276:1999
3.2 bombeiro público (militar ou civil): Pessoa perten-
cente a uma corporação de atendimento a emergências
públicas.
3.3 bombeiro voluntário: Pessoa pertencente a uma
organização não governamental que presta serviços de
atendimento a emergências públicas.
3.4 brigada de incêndio: Grupo organizado de pessoas
voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar
na prevenção, abandono e combate a um princípio de in-
cêndio e prestar os primeiros socorros, dentro de uma
área preestabelecida.
3.5 combate a incêndio: Conjunto de ações táticas, des-
tinadas a extinguir ou isolar o incêndio com uso de equi-
pamentos manuais ou automáticos.
3.6 emergência: Sinistro ou risco iminente que requeira
ação imediata.
3.7 exercício simulado: Exercício prático realizado perio-
dicamente para manter a brigada e os ocupantes das
edificações em condições de enfrentar uma situação real
de emergência.
3.8 exercício simulado parcial: Exercício simulado
abrangendo apenas uma parte da planta, respeitando-
se os turnos de trabalho.
3.9 plano de segurança contra incêndio: Conjunto de
ações e recursos internos e externos ao local, que permite
controlar a situação de incêndio.
3.10 planta: Local onde estão situadas uma única ou
mais empresas, com uma única ou mais edificações.
3.11 população fixa: Aquela que permanece regularmen-
te na edificação, considerando-se os turnos de trabalho
e a natureza da ocupação, bem como os terceiros nestas
condições.
3.12 população flutuante: Aquela que não se enquadra
no item de população fixa. Será sempre considerada pelo
pico.
3.13 prevenção de incêndio: Uma série de medidas des-
tinadas a evitar o aparecimento de um princípio de in-
cêndio ou, no caso de ele ocorrer, permitir combatê-lo
prontamente para evitar sua propagação.
3.14 profissional habilitado: Profissional com formação
em Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho, devi-
damente registrado nos Conselhos Regionais compe-
tentes ou no Ministério do Trabalho e os militares das
Forças Armadas, das Polícias Militares e dos Corpos de
Bombeiros Militares, com o 2º grau completo e que pos-
sua especialização em Prevenção e Combate a In-
cêndio (carga horária mínima: 60 h) ou Técnicas de
Emergência Médica (carga horária mínima: 40 h),
conforme sua área de especialização.
3.15 risco: Possibilidade de perda material ou humana.
3.16 risco iminente: Risco com ameaça de ocorrer bre-
vemente, e que requer ação imediata.
3.17 sinistro: Ocorrência de prejuízo ou dano, causado
por incêndio ou acidente, em algum bem.
3.18 terceiros: Prestadores de serviço.
4 Princípios básicos
Para a elaboração do programa de brigada de incêndio
devem ser atendidos os requisitos de 4.1 a 4.4.
4.1 Condições gerais da edificação
4.1.1 A edificação deve dispor de sistema de proteção e
combate a incêndio, de acordo com a legislação vigente
citada na seção 2.
4.1.2 Deve estar disponível, em local de fácil acesso e
visível, próximo à entrada principal 24 h/dia, resumo
atualizado do programa de brigada de incêndio contendo:
os principais riscos (carga-incêndio e produtos pe-
rigosos), memorial complementar, meios de fuga e
combate a incêndio, contendo inclusive a reserva de água
para combate a incêndio.
4.1.2.1 O memorial complementar deve ser descrito de
acordo com os seguintes itens, prescritos em 4.1.2.1.1 a
4.1.2.1.5.
4.1.2.1.1 Vizinhança: indicar a posição e a ocupação em
croqui.
4.1.2.1.2 Riscos em potencial: indicar os riscos existentes
com sua localização e isolamento por distância ou mate-
rial resistente ao fogo, quando houver.
4.1.2.1.3 População: indicar a fixa, a flutuante e a total.
4.1.2.1.4 Meios de escape: indicar todos os meios exis-
tentes (acessos, passarelas, elevadores de segurança,
saídas comuns e de segurança), bem como sua loca-
lização.
4.1.2.1.5 Meios de ajuda externa: indicar sistemas ou bri-
gadas de edificações próximas, bem como Corpos de
Bombeiros e hospitais e suas respectivas distâncias em
quilômetros.
NOTA - Para a elaboração dos memoriais descritivos deve-se
consultar o anexo C.
4.2 Planejamento da brigada de incêndio
Estabelecer os parâmetros mínimos de recursos huma-
nos e administrativos necessários para a formação da
brigada.
4.2.1 Composição da brigada de incêndio
A brigada de incêndio deve ser composta levando-se em
conta a população fixa e o percentual de cálculo da tabe-
la 1, que é obtido levando-se em conta a classe e a
subclasse de ocupação da planta, conforme a equação
a seguir:
Número de brigadistas por pavimento ou comparti-
mento = [população fixa por pavimento] x [% de
cálculo da tabela 1]
NOTAS
1 Para os números mínimos de brigadistas, deve-se prever os
turnos, a natureza de trabalho e os eventuais afastamentos.
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3. NBR 14276:1999 3
2 Sempre que o resultado obtido do cálculo do número de
brigadistas por pavimento for fracionário, deve-se arredondá-lo
para mais. Exemplo:
- Loja (subclasse de ocupação III-1)
População fixa = 9 pessoas
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por
pavimento] x [% de cálculo da tabela 1]
Número de brigadistas por pavimento = (9 x 50%) = 4,5
Número de brigadistas por pavimento = 5 pessoas
3 Sempre que o número de pessoas for superior a 10, o cálculo
do número de brigadistas por pavimento deve levar em conta o
percentual até 10 pessoas. Exemplo:
- Escritório (subclasse de ocupação IV)
População fixa = 36 pessoas
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por
pavimento] x [% de cálculo da tabela 1]
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 40% +
(36 - 10) x 10% = 4 + 26 x 10% = 4 + 2,6 = 6,6
Número de brigadistas por pavimento = 7 pessoas
4 Quando em uma planta houver mais de uma subclasse de
ocupação, o número de brigadistas deve ser calculado levando-
se em conta a subclasse de ocupação do maior risco. O número
de brigadista só é calculado por subclasse de ocupação se as
unidades forem compartimentadas e os riscos forem isolados.
Exemplo: planta com duas edificações, sendo a primeira uma
área de escritórios com três pavimentos e 19 pessoas por pa-
vimento e a segunda uma indústria de médio potencial de ris-
co com 116 pessoas:
a) edificações com pavimentos compartimentados e riscos
isolados, calcula-se o número de brigadistas separada-
mente por subclasse de ocupação:
- Área administrativa (subclasse de ocupação IV)
População fixa = 19 pessoas por pavimento (três
pavimentos)
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa
por pavimento] x [% de cálculo da tabela 1]
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 40% +
(19-10) x 10% = 4 + 0,9 = 4,9
Número de brigadistas por pavimento = 5 pessoas
- Área industrial (subclasse de ocupação VIII-2)
População fixa = 116 pessoas
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa
por pavimento] x [% de cálculo da tabela 1]
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 50% +
(116 - 10) x 7% = 5 + 106 x 7% = 5 + 7,42 = 12,42
Número de brigadistas por pavimento = 13 pessoas
Número total de brigadistas (área administrativa + área
industrial)
Número total de brigadistas = (5 x 3) + 13 = 15 + 13 = 28
Número total de brigadistas = 28 pessoas
b) edificações sem compartimentação dos pavimentos e
sem isolamento dos riscos, calcula-se o número de bri-
gadistas através da subclasse de ocupação de maior risco:
No caso utiliza-se a subclasse da área industrial (subclasse
de ocupação VIII-2) + 116 (indústria)
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por
pavimento] x [% de cálculo da tabela 1]
- Área administrativa (subclasse de ocupação VIII-2 -
Indústria sem compartimentação)
População fixa = 19 pessoas por pavimento (três pa-
vimentos)
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 50% +
(19-10) x 7% = 5 + 9 x 7% = 5 + 0,63 = 5,63
Número de brigadistas por pavimento = 6 pessoas
- Área industrial (subclasse de ocupação VIII-2)
População fixa = 116 pessoas
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 50% +
(116 - 10) x 7% = 5 + 106 x 7% = 5 + 7,42 = 12,42
Número de brigadistas por pavimento = 13 pessoas
Número total de brigadistas (área administrativa + área
industrial)
Número total de brigadistas = (6 x 3) + 13 = 18 + 13 = 31
Número total de brigadistas = 31 pessoas
5 A composição da brigada de incêndio deve levar em conta a
participação de pessoas de todos os setores.
6 Caso haja segurança patrimonial ou bombeiro profissional
civil, estes devem participar como colaboradores no programa
de brigada de incêndio, porém não podem ser computados para
efeito do cálculo da composição da brigada, devido às suas
funções específicas.
4.2.2 Critérios básicos para seleção de candidatos a
brigadista
Os candidatos a brigadista devem atender aos seguintes
critérios básicos:
a) permanecer na edificação;
b) possuir experiência anterior como brigadista;
c) possuir robustez física e boa saúde;
d) possuir bom conhecimento das instalações;
e) ter responsabilidade legal;
f) ser alfabetizado.
NOTA - Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos
relacionados, devem ser selecionados aqueles que atendam ao
maior número de requisitos.
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4. 4 NBR 14276:1999
Tabela 1 - Percentual de cálculo para composição da brigada de incêndio
Ocupação População fixa
por pavimento
Classe Subclasse Descrição Até 10 Acima de 10
Residencial I-1 Residências unifamiliares. Exemplos: Não há necessidade de
Casas térreas ou assobradadas formação de brigada de
incêndio
Residencial (nota 1) I-2 Edifícios de apartamentos Fazem parte da brigada
Moradias de religiosos ou estudantes de incêndio todos os
empregados da
edificação
Residencial II Hotéis, hotéis residenciais, flats, 50% 10%
“apart-hotéis” e motéis
Pousadas, balneários, pensionatos e
albergues
Comercial III-1 Lojas, magazines, supermercados e 50% 10%
lojas de departamentos
Serviços em geral: assistência técnica
de aparelhos elétricos, oficinas
mecânicas, pinturas, lavanderias e
postos de serviço
Estúdios de televisão e de cinema
Comercial (nota 2) III-2 Centros comerciais (Shopping centers) 50% 10%
e galerias comerciais
Escritório IV Escritórios, agências bancárias, 40% 10%
repartições públicas, instituições
financeiras e consultórios
Locais de reunião pública V-1 Religiosos: igrejas, templos, sinagogas, Faz parte da brigada de
mesquitas e outros incêndio toda a
Esportivos: ginásios, quadras, centros população fixa
esportivos e academias de ginástica
Culturais: museus, bibliotecas e
galerias de arte
Locais de espetáculos: cinema,
auditórios, salão de festas ou de
danças, circos e exposições
Clubes sociais e recreativos
Locais de reunião pública V-2 Comerciais: locais para refeições 60% 20%
(bares, restaurantes, cantinas e boates)
e laboratórios de análise clínica
Locais de reunião pública V-3 Terminais e estações de embarque de 60% 20%
(nota 3) passageiros
Educacionais VI Escolas em geral: 1º, 2º e 3º graus, Faz parte da brigada de
supletivos, pré-escolas, creches, incêndio toda a
jardins da infância e escolas especiais população fixa
para deficientes e excepcionais
Centros de treinamento: escolas
profissionais e cursos livres
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5. NBR 14276:1999 5
Tabela 1 (continuação)
Ocupação População fixa
por pavimento
Classe Subclasse Descrição Até 10 Acima de 10
Institucionais (nota 4) VII-1 Serviços de saúde: hospital, 60% 20%
pronto-socorro, clínicas e postos de
saúde
Institucionais VII-2 Locais onde pessoas requerem Faz parte da brigada de
cuidados especiais: asilos, orfanatos, incêndio toda a
creches e casas de repouso população fixa
Locais com restrição de liberdade:
hospitais psiquiátricos, prisões, casas
de detenção e reformatórios
Industriais VIII-1 Atividades que durante o processo 40% 5%
industrial, manipulam materiais ou
produtos classificados como de baixo
risco de incêndio. Exemplo: cimento,
líquidos não inflamáveis
Industriais VIII-2 Atividades que durante o processo 50% 7%
industrial, apresentam médio potencial
de risco de incêndio. Exemplo:
indústrias metalúrgicas, mecânicas
Industriais VIII-3 Atividades que durante o processo 60% 10%
industrial apresentam grande potencial
de risco de incêndio. Exemplo:
marcenarias, colchões, gráficas, papéis,
refinarias, produção de líquidos ou
gases inflamáveis, mobiliário em geral,
tintas, plásticos, têxteis e usinas
Depósitos IX-1 Produtos incombustíveis ou baixo risco 40% 10%
de incêndio: cimento, pedra, artefatos
de concreto, cal, depósitos de ferros e
similares
Depósitos IX-2 Produtos combustíveis com médio 50% 20%
potencial de risco ou de produtos
acabados: depósito de papel, livros,
alimentos enselados, plásticos, roupas,
eletrodomésticos, materiais de
construção e atividades correlatas
Depósitos IX-3 Produtos combustíveis com elevado Faz parte da brigada de
potencial de risco: depósito de incêndio toda a
combustíveis ou inflamáveis (líquidos, população fixa
gasosos), aparas de papel, produtos
químicos, explosivos
Estacionamentos X-1 Locais cobertos, descobertos ou Faz parte da brigada de
construídos e garagens elevadas incêndio toda a
população fixa
Estacionamentos X-2 Garagem de ônibus 50% 10%
Estacionamentos X-3 Hangares e heliportos 70% 20%
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6. 6 NBR 14276:1999
Tabela 1 (conclusão)
Ocupação População fixa
por pavimento
Classe Subclasse Descrição Até 10 Acima de 10
Construções provisórias XI-1 Edificações em construção, canteiros 30% 5%
de obra, frentes de trabalho e
instalações destinadas a alojamento
NOTAS
1 Caso em toda edificação o número de empregados seja inferior a 5 (número mínimo), o número de brigadistas deve ser comple-
tado com moradores, levando-se em conta 4.2.2. Exemplo:
Número de empregados = 2 pessoas
Número mínimo de brigadistas da edificação = 5 pessoas
Número de moradores que farão parte da brigada = 5 - 2
Número de moradores que farão parte da brigada = 3 pessoas
2 No cálculo de estabelecimentos que possuam diversas atividades, todas estas atividades devem ser consideradas para efeito de
cálculo do número de brigadistas. Exemplo:
- Shopping center (comercial - subclasse de ocupação III-2)
Administração do shopping
População fixa = 47 pessoas
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 50% + (47 - 10) x 10% = 5 + 37 x 10% = 5 + 3,7 = 8,7
Número de brigadistas por pavimento = 9 pessoas
Lojas (comercial - subclasse de ocupação III-1)
População fixa = 10 pessoas por loja (32 lojas)
Número de brigadistas = 10 x 50% = 5
Número de brigadistas = 5 pessoas
Número total de brigadistas (administração do Shopping + lojas)
Número total de brigadistas = 9 + 5 x 32 = 9 + 160 = 169
Número de brigadistas por pavimento = 169 pessoas
3 Considerar apenas os empregados da administração local (subclasse de ocupação V-3), para efeito de cálculo do número de
brigadistas. Os empregados das lojas existentes no local também fazem parte da brigada e são classificados através da subclasse
III-1, Exemplo:
- Estação de embarque de passageiros (subclasse de ocupação V-3)
População fixa = 13 pessoas
Número de brigadistas = (10 x 60%) + (13 - 10) x 20% = 6 + 3 x 20% = 6 + 0,6 = 6,6
Número de brigadistas = 7 pessoas
Lojas (comercial - subclasse de ocupação III-1)
População fixa = 6 pessoas por loja (7 lojas)
Número de brigadistas = 6 x 50% = 3
Número de brigadistas = 3 pessoas
Número total de brigadistas (terminal de embarque + lojas)
Número total de brigadistas = 7 + 3 x 7 = 7 + 21
Número de brigadistas por pavimento = 28 pessoas
4 Deve ser previsto um percentual de 100% no número de brigadistas nas UTI, centros cirúrgicos e demais locais de grande risco.
Exemplo:
- UTI - Institucional (subclasse de ocupação VII-1)
População fixa: 12 pessoas
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por pavimento] x [% de cálculo da tabela 1]
Número de brigadistas por pavimento = 12 x 100% = 12
Número de brigadistas por pavimento = 12 pessoas
5 Para as ocupações não previstas nesta tabela a ocupação deve ser classificada por analogia com a mais próxima tecnicamente,
por exemplo: uma usina hidroelétrica classificada como indústria da subclasse VIII-2.
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7. NBR 14276:1999 7
4.2.3 Organização da brigada
4.2.3.1 Brigada de incêndio
A brigada de incêndio deve ser organizada funcional-
mente como segue:
a) brigadistas: membros da brigada que executam
as atribuições de 4.2.5;
b) líder: responsável pela coordenação e execução
das ações de emergência em sua área de atuação
(pavimento/compartimento). É escolhido entre os
brigadistas aprovados no processo seletivo;
c) chefe da brigada: responsável por uma edificação
com mais de um pavimento/compartimento. É es-
colhido entre os brigadistas aprovados no processo
seletivo;
d) coordenador geral: responsável geral por todas
as edificações que compõem uma planta. É escolhido
entre os brigadistas que tenham sido aprovados no
processo seletivo.
4.2.3.2 Organograma da brigada de incêndio
4.2.3.2.1 O organograma da brigada de incêndio da em-
presa varia de acordo com o número de edificações, o
número de pavimentos em cada edificação e o número
de empregados em cada pavimento/compartimento.
4.2.3.2.2 O responsável máximo da brigada de incêndio
(coordenador geral, chefe da brigada ou líder) é a autori-
dade máxima na empresa no caso da ocorrência de uma
situação real ou simulado de emergência, devendo ser,
portanto, um gerente ou possuir cargo equivalente.
4.2.3.2.3 As empresas que possuem em sua planta somen-
te uma edificação com apenas um pavimento/compar-
timento devem ter um líder que deve coordenar a brigada
(ver exemplo 1 de 4.2.3.2.6).
4.2.3.2.4 As empresas que possuem em sua planta so-
mente uma edificação com mais de um pavimento/com-
partimento devem ter um líder para cada pavimento/com-
partimento, que é coordenado pelo chefe da brigada
dessa edificação (ver exemplo 2 de 4.2.3.2.6).
4.2.3.2.5 As empresas que possuem em sua planta mais
de uma edificação com mais de um pavimento/comparti-
mento devem ter um líder por pavimento/compartimento
e um chefe da brigada para cada edificação, que devem
ser coordenados pelo coordenador geral da brigada (ver
exemplo 3 de 4.2.3.2.6).
4.2.3.2.6 Exemplos de formação de brigadas de incêndio:
Exemplo 1: Empresa com uma edificação, um pavimento
e cinco brigadistas.
Líder
Brigadista BrigadistaBrigadista Brigadista
Exemplo 2: Empresa com uma edificação, três pavimentos
e três brigadistas por pavimento.
Chefe da
brigada
LíderLíder Líder
Brigadista Brigadista Brigadista BrigadistaBrigadista Brigadista
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8. 8 NBR 14276:1999
Exemplo 3: Empresa com duas edificações, a primeira
com três pavimentos e dois brigadistas por pavimento, e
a segunda com um pavimento e quatro brigadistas por
pavimento.
4.2.4 Programa do curso de formação de brigada de
incêndio
Os candidatos a brigadista, selecionados conforme 4.2.2,
devem freqüentar curso com carga horária mínima de
16 h, sendo a parte prática de no mínimo 8 h conforme
anexo A. Exceção para classe residencial I-2 e estaciona-
mentos X-I, a carga horária total deve ser de 4 h, en-
focando apenas a parte de prevenção e combate a in-
cêndio. Para subclasse I-1, não há treinamento.
NOTA - O curso deve enfocar principalmente os riscos inerentes
à classe de ocupação.
4.2.4.1 A periodicidade do treinamento deve ser de no
máximo 12 meses ou quando houver alteração de 50%
dos membros da brigada.
4.2.4.2 Aos componentes da brigada que já tiverem fre-
qüentado o curso anterior será facultada a parte teórica,
desde que o brigadista seja aprovado em pré-avaliação
com 70% de aproveitamento.
4.2.4.3 Aqueles que concluírem o curso com aproveita-
mento mínimo de 70% na avaliação teórica e prática rece-
berão certificado de brigadista, expedido por profissional
habilitado, com validade de um ano.
No certificado do brigadista devem constar os seguintes
dados:
a) nome completo do treinando com Registro Geral
(RG);
b) carga horária;
c) período de treinamento;
d) nome, habilitação e registro do instrutor;
e) citar que o certificado está em conformidade com
esta Norma.
4.2.4.4 A avaliação teórica é realizada na forma escrita,
preferencialmente dissertativa, conforme parte A do ane-
xo A, e a avaliação prática é realizada de acordo com o
desempenho do aluno nos exercícios realizados, confor-
me parte B do anexo A.
4.2.5 Atribuições da brigada de incêndio
As atribuições da brigada de incêndio são as seguintes:
a) ações de prevenção:
- avaliação dos riscos existentes;
- inspeção geral dos equipamentos de combate a
incêndio;
- inspeção geral das rotas de fuga;
- elaboração de relatório das irregularidades en-
contradas;
- encaminhamento do relatório aos setores com-
petentes;
- orientação à população fixa e flutuante;
- exercícios simulados;
b) ações de emergência:
- identificação da situação;
- alarme/abandono de área;
Coordenador
geral
Chefe da
brigada
Chefe da
brigada
Brigadista Brigadista
LíderLíder LíderLíder
Brigadista BrigadistaBrigadista Brigadista
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9. NBR 14276:1999 9
- corte de energia;
- acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda
externa;
- primeiros socorros;
- combate ao princípio de incêndio;
- recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros;
- preenchimento do formulário de registro de tra-
balho dos bombeiros;
- encaminhamento do formulário ao Corpo de
Bombeiros para atualização de dados estatís-
ticos.
4.3 Procedimentos básicos de emergência
Para dar início aos procedimentos básicos de emergência,
devem ser utilizados os recursos disponíveis, descritos
em 4.3.1 a 4.3.9.
4.3.1 Alerta
Identificada uma situação de emergência, qualquer pes-
soa pode alertar, através dos meios de comunicação
disponíveis, os ocupantes, os brigadistas e apoio externo,
inclusive o Corpo de Bombeiros.
4.3.2 Análise da situação
Após o alerta, a brigada deve analisar a situação, desde
o início até o final do sinistro, e desencadear os procedi-
mentos necessários, que podem ser priorizados ou reali-
zados simultaneamente, de acordo com o número de bri-
gadistas e os recursos disponíveis no local.
4.3.3 Primeiros socorros
Prestar primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo
ou restabelecendo suas funções vitais com SBV (suporte
básico da vida) e RCP (reanimação cardiopulmonar) até
que se obtenha o socorro especializado.
4.3.4 Corte de energia
Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica
dos equipamentos, da área ou geral.
4.3.5 Abandono de área
Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando
necessário, conforme comunicação preestabelecida, re-
movendo para local seguro, a uma distância mínima de
100 m do local do sinistro, permanecendo até a defini-
ção final.
4.3.6 Confinamento do sinistro
Evitar a propagação do sinistro e suas conseqüências.
4.3.7 Isolamento da área
Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir
os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não
autorizadas adentrem ao local.
4.3.8 Extinção
Eliminar o sinistro, restabelecendo a normalidade.
4.3.9 Investigação
Levantar as possíveis causas do sinistro e suas conse-
qüências e emitir relatório para discussão nas reuniões
extraordinárias, com o objetivo de propor medidas correti-
vas para evitar a repetição da ocorrência.
NOTAS
1 Com a chegada do órgão oficial competente, a brigada deve
ficar à sua disposição.
2 Para a elaboração dos procedimentos básicos de emergência
deve-se consultar o fluxograma do anexo B.
4.4 Controle do programa de brigada de incêndio
4.4.1 Reuniões ordinárias
Devem ser realizadas reuniões mensais com os membros
da brigada, com registro em ata, onde são discutidos os
seguintes assuntos:
- funções de cada membro da brigada dentro do
plano;
- condições de uso dos equipamentos de combate a
incêndio;
- apresentação de problemas relacionados à
prevenção de incêndios encontrados nas inspeções
para que sejam feitas propostas corretivas;
- atualização das técnicas e táticas de combate a
incêndio;
- alterações ou mudanças do efetivo da brigada;
- outros assuntos de interesse.
4.4.2 Reuniões extraordinárias
Após a ocorrência de um sinistro ou quando identificada
uma situação de risco iminente, fazer uma reunião ex-
traordinária para discussão e providências a serem to-
madas. As decisões tomadas são registradas em ata e
enviadas às áreas competentes para as providências
pertinentes.
4.4.3 Exercícios simulados
Devem ser realizados exercícios simulados parciais e
completos no estabelecimento ou local de trabalho com
a participação de toda a população, no período máximo
de três meses para simulados parciais e seis meses para
simulados completos. Imediatamente após o simulado,
deve ser realizada uma reunião extraordinária para avalia-
ção e correção das falhas ocorridas. Deve ser elaborada
ata na qual constem:
- horário do evento;
- tempo gasto no abandono;
- tempo gasto no retorno;
- tempo gasto no atendimento de primeiros socorros;
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10. 10 NBR 14276:1999
- atuação da brigada;
- comportamento da população;
- participação do Corpo de Bombeiros e tempo gasto
para sua chegada;
- ajuda externa (PAM - Plano de Auxílio Mútuo);
- falhas de equipamentos;
- falhas operacionais;
- demais problemas levantados na reunião.
5 Procedimentos complementares
Para dar continuidade aos procedimentos de emergência,
devem ser previstos os itens descritos em 5.1 a 5.5.
5.1 Identificação da brigada
5.1.1 Devem ser distribuídos em locais visíveis e de grande
circulação, quadros de aviso ou similar, sinalizando a
existência da brigada de incêndio e indicando seus in-
tegrantes com suas respectivas localizações.
5.1.2 O brigadista deve utilizar constantemente em lugar
visível um botton ou crachá que o identifique como
membro da brigada.
5.1.3 No caso de uma situação real ou simulado de emer-
gência, o brigadista deverá usar, além do botton ou
crachá, um colete ou capacete para facilitar sua identi-
ficação e auxiliar na sua atuação.
5.2 Comunicação interna e externa
5.2.1 Nas plantas em que houver mais de um pavimento,
setor, bloco ou edificação, deve ser estabelecido previa-
mente um sistema de comunicação entre os brigadistas,
a fim de facilitar as operações durante a ocorrência de
uma situação real ou simulado de emergência.
5.2.2 Essa comunicação pode ser feita através de:
telefones, quadros sinópticos, interfones, sistemas de
alarme, rádios, alto-falantes, sistemas de som interno,
etc.
5.2.3 Caso seja necessária a comunicação com meios
externos (Corpo de Bombeiros ou Plano de Auxílio Mútuo)
a telefonista ou o operador de rádio é a(o) responsável
por ela. Para tanto faz-se necessário que essa pessoa
seja devidamente treinada e que esteja instalada em
local seguro e estratégico para o abandono.
5.3 Ordem de abandono
O responsável máximo da brigada de incêndio (Coorde-
nador geral, Chefe da brigada ou Líder, conforme o caso)
determina o início do abandono, devendo priorizar o(s)
local(is) sinistrado(s), o(s) pavimento(s) superior(es) a
este(s), o(s) setor(es) próximo(s) e o(s) local(is) de maior
risco.
5.4 Ponto de encontro
Devem ser previstos um ou mais pontos de encontro dos
brigadistas, para distribuição das tarefas conforme 4.3.
5.5 Grupo de apoio
O grupo de apoio é formado com a participação da segu-
rança patrimonial (ver nota 6 de 4.2.1), de eletricistas,
encanadores, telefonistas e técnicos especializados na
natureza da ocupação.
6 Recomendações gerais
Em caso de simulado ou incêndio adotar os seguintes
procedimentos:
- manter a calma;
- caminhar em ordem sem atropelos;
- não correr e não empurrar;
- não gritar e não fazer algazarras;
- não ficar na frente de pessoas em pânico; se não
puder acalmá-las, evite-as. Se possível, avisar um
brigadista;
- todos os empregados, independente do cargo que
ocupam na empresa, devem seguir rigorosamente
as instruções do brigadista;
- nunca voltar para apanhar objetos;
- ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem
trancá-las;
- não se afastar dos outros e não parar nos andares;
- levar consigo os visitantes que estiverem em seu
local de trabalho;
- sapatos de salto alto devem ser retirados;
- não acender ou apagar luzes, principalmente se
sentir cheiro de gás;
- deixar a rua e as entradas livres para a ação dos
bombeiros e do pessoal de socorro médico;
- ver como seguro o local predeterminado pela briga-
da e aguardar novas instruções.
Em locais com mais de um pavimento:
- nunca utilizar o elevador;
- não subir, procurando sempre descer;
- ao utilizar as escadas de emergência, descer sem-
pre utilizando o lado direito da escada;
Em situações extremas:
- nunca retirar as roupas; procurar molhá-las a fim
de proteger a pele da temperatura elevada (exceto
em simulados);
- se houver necessidade de atravessar uma barreira
de fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e ca-
belo. Proteger a respiração com um lenço molhado
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11. NBR 14276:1999 11
junto à boca e o nariz, manter-se sempre o mais pró-
ximo do chão, já que é o local com menor concentra-
ção de fumaça;
- sempre que precisar abrir uma porta, verificar se
ela não está quente, e mesmo assim só abrir va-
garosamente;
- se ficar preso em algum ambiente, procurar inundar
o local com água, sempre se mantendo molhado;
- não saltar mesmo que esteja com queimaduras ou
intoxicações.
/ANEXOS
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12. 12 NBR 14276:1999
Anexo A (normativo)
Currículo básico do curso de formação de brigada de incêndio
OBJETIVO: Proporcionar aos alunos conhecimentos
básicos sobre prevenção, isolamento e extinção de prin-
cípios de incêndio, abandono de local com sinistro, além
de técnicas de primeiros socorros.
INSTRUTORES E AVALIADORES: Profissionais habi-
litados.
TURMAS: Composta de no máximo 20 alunos.
A - Parte teórica
Módulo Assunto Objetivos
01 Introdução Objetivos do curso e o brigadista Conhecer os objetivos gerais do curso,
responsabilidades e comportamento
do brigadista
02 Teoria do fogo Combustão, seus elementos e a Conhecer a combustão, seus
reação em cadeia elementos, funções, pontos de fulgor,
ignição e combustão e a reação em
cadeia
03 Propagação do fogo Condução, irradiação e convecção Conhecer os processos de propagação
do fogo
04 Classes de incêndio Classificação e características Conhecer as classes de incêndio
05 Prevenção de incêndio Técnicas de prevenção Conhecer as técnicas de prevenção
para avaliação dos riscos em potencial
06 Métodos de extinção Isolamento, abafamento, Conhecer os métodos e suas
resfriamento e químico aplicações
07 Agentes extintores Água (jato/neblina), PQS, CO2
, Conhecer os agentes, suas
espumas e outros características e aplicações
08 Equipamentos de combate a Extintores, hidrantes, mangueiras e Conhecer os equipamentos suas
incêndio acessórios, EPI, corte, aplicações e manuseio
arrombamento, remoção e
iluminação
09 Equipamentos de detecção, Tipos e funcionamento Conhecer os meios mais comuns de
alarme e comunicações sistemas e manuseio
10 Abandono de área Procedimentos Conhecer as técnicas de abandono de
área, saída organizada, pontos de
encontro e chamada e controle de
pânico
11 Análise de vítimas Avaliações primária e secundária Conhecer as técnicas de exame
primário (sinais vitais) e exame
secundário (sintomas, exame da
cabeça aos pés)
12 Vias aéreas Causas de obstrução e liberação Conhecer os sintomas de obstruções
em adultos, crianças e bebês
conscientes e inconscientes
13 RCP (reanimação Ventilação artificial e compressão Conhecer as técnicas de RCP com um
cardiopulmonar) cardíaca externa e dois socorristas para adultos,
crianças e bebês
14 Estado de choque Classificação prevenção e Reconhecimento dos sinais e sintomas
tratamento e técnicas de prevenção e tratamento
/continua
Cópia não autorizada
13. NBR 14276:1999 13
/continuação
A - Parte teórica
Módulo Assunto Objetivos
15 Hemorragias Classificação e tratamento Reconhecimento e técnicas de
hemostasia em hemorragias externas
16 Fraturas Classificação e tratamento Reconhecimento de fraturas abertas e
fechadas e técnicas de imobilizações
17 Ferimentos Classificação e tratamento Reconhecimento e técnicas de
tratamento específicos em ferimentos
localizados
18 Queimaduras Classificação e tratamento Reconhecimento, avaliação e técnicas
de tratamento para queimaduras
térmicas, químicas e elétricas
20 Emergências clínicas Reconhecimento e tratamento Reconhecimento e tratamento para
síncope, convulsões, AVC (Acidente
Vascular Cerebral), dispnéias, crises
hipertensiva e hipotensiva, IAM (Infarto
Agudo do Miocárdio), diabetes e
hipoglicemia
21 Transporte de vítimas Avaliação e técnicas Reconhecimento e técnicas de
transporte de vítimas clínicas e
traumáticas com suspeita de lesão na
coluna vertebral
B - Parte prática
Módulo Assunto Objetivos
01 Prática Combate a incêndios Praticar as técnicas de combate a
incêndio, em local adequado
02 Prática Abandono de área Praticar as técnicas de abandono de
área, na própria edificação
03 Prática Primeiros socorros Praticar as técnicas dos módulos 11 a
21 da parte A
C - Avaliação
Módulo Assunto Objetivos
01 Avaliação Geral Avaliar individualmente os alunos
conforme descrito em 4.2.4.4
/ANEXO B
Cópia não autorizada
14. 14 NBR 14276:1999
Anexo B (normativo)
Fluxograma de procedimento da brigada de incêndio
/ANEXO C
Início
Alerta
Análise da
situação
Há
emergência?
O sinistro foi
controlado?
Procedimentos
necessários
Há vítimas?
Há
necessidade
de socorro?
Primeiros socorros
Há
necessidade
de remoção?
Socorro
especializado
Há incêndio?
Há
necessidade
de cortar a
energia
elétrica?
Corte de energia
Há
necessidade
de abandono
de área?
Abandono de área
Há
necessidade
de isolamento
da área?
Isolamento da
área
Há
necessidade
de confinamento
da área?
Confinamento da
área
Há
necessidade
de
combate?
Combate ao
incêndio
Investigação
Elaboração de
relatório
Cópia para os
setores
responsáveis
Cópia para
arquivos
Não NãoNão Não Não
SimSim SimSim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Fim
NãoNão
Sim
Sim
Cópia não autorizada
15. NBR 14276:1999 15
Anexo C (normativo)
Modelo de memorial complementar para execução do programa de brigada de incêndio
1 Vizinhança
A - Planta onde será implantado o programa de brigada de incêndio
B - Depósito de madeira
C - Indústria metalúrgica
4 Meios de escape
Escadas internas e saídas comuns para o corredor cen-
tral com 4,70 m de largura com saída no sentido da rua
(portaria principal).
5 Meios de ajuda externa
5.1 Brigadas de incêndio das indústrias vizinhas, através
de acordo de ajuda mútua (PAM).
5.2 Posto do Corpo de Bombeiros mais próximo (indicar
posto e distância).
2 Riscos em potencial
Depósitos de tecido de 190 m2
no pavimento superior do
prédio de entrada sem isolamento.
3 População
Fixos = 142
Flutuantes = 20
Total = 162
1234567
1234567
1234567
1234567A
B C
Cópia não autorizada