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C A P I T U L O 4 .
O ANIMISMO
NA PRATICA
Livro: Estudando André Luiz 1 e 2
Slides: Thiago P. Santos
1
LIVRO:
NOS DOMÍNIOS DA
MEDIUNIDADE
ED 19 CAP. 22
• Personagens:
• Raul:
Doutrinador
• Áulus e Clementino:
Mentores espirituais
• Dona Celina:
Médium da casa
2
4.1. Situação dos personagens e ambiente
• 4.1.1. Obsediada: Uma das senhoras(encarnada)que se encontrava para receber
tratamento no Centro e que criou a seguinte situação:
• ... Eis que uma das senhoras enfermas cai em pranto convulsivo, exclamando:
- Quem me socorre? Quem me socorre?...
• E comprimindo o peito com as mãos, acrescentava em tom comovedor:
-Covarde! Por que apunhalar, assim uma indefesa mulher? Serei totalmente culpada?
Meu sangue condenará seu nome infeliz
• 4.1.2 Obsessor: Entidade masculina, antigo desafeto da paciente, que a persegue do
plano espiritual, e durante a manifestação relatada, não longe fitava a enferma ”com
inexprimível desalento.”
3
4.2.2. Aproximação de campos da aura.
• Hilário:
Não vejo a entidade de quem a nossa irmã se faz intérprete;
• André Luiz:
Sim, observo em nossa vizinhança um triste companheiro desencarnado, mas se ele
estivesse telepaticamente ligado à nossa amiga, decerto a mensagem definiria a palavra
de um homem, sem as características femininas da lamentação que registramos... Em
verdade, não notamos aqui qualquer laços magnético que nos induza a assinalar fluidos
teledinâmicos sobre a mente da médium...
• Àulus:
Estamos diante do passado de nossa companheira. A mágoa e o azedume, tanto quanto
a personalidade supostamente exótica de que dá testemunho, tudo procede dela
mesma... Ante a aproximação de antigo desafeto, que ainda a persegue de nosso plano,
revive a experiência dolorosa que lhe ocorreu, em cidade do Velho Mundo, no século
passado, e entra em seguida a padecer insopitável melancolia.
4
4.2.3. Consequências das trocas energéticas
• a) Visitas do antigo verdugo e seus efeitos.
“Recomeçou a luta na carne, na presente reencarnação, possuída de novas
esperanças, contudo, tão logo experimenta a visitação espiritual do antigo verdugo, que
a ela se enleia, através de vigorosos laços de amor e ódio, perturba-se-lhe a vida
mental, necessitada de mais ampla reeducação. É um caso no qual se faz possível a
colheita de valiosos ensinamentos.
• b) Revivendo o Passado sob influenciação.
-Isso quer dizer que nossa irmã mobilizou grande coeficiente de forças do seu mundo
emotivo, em torno da experiência a que nos referimos, a ponto de semelhante
cristalização mental haver superado o choque biológico do renascimento no corpo físico,
prosseguindo quase que intacta. Fixando-se nessa lembrança, quando instada de mais
perto pelo companheiro que lhe foi irrefletido algoz, passa a comportar-se qual se
tivesse ainda no passado que teima em ressuscitar. É então que se dá a conhecer como
personalidade diferente, a referir-se à vida anterior.
5
Mediunidade
• 4.3.1 Animismo:
• a) Comentários de Áulus- “Estamos diante do passado de nossa companheira. A
mágoa e o azedume, tanto quanto a personalidade supostamente exótica de eu dá
testemunho, tudo procede dela mesma...”
• b) Conclui André Luiz- “Mediunicamente falando, vemos aqui um processo de
autêntico animismo. Nossa Amiga supõe encarnar uma personalidade diferente,
quando apenas exterioriza o mundo de si mesma...
6
4.3.2.Teoria Animista : Travão Injustificável
• Hilário-
“Poderíamos, então, classificar o fato no quadro da mistificação inconsciente?
• Áulus-
• “Muitos companheiros matriculados serviço de implantação da Nova Era, sob égide do
Espiritismo, vêm convertendo a teoria animista num travão injustificável a lhes congelarem
preciosas oportunidades de realização do bem; portanto, não nos cabe adotar como justas as
palavras – Mistificação inconsciente ou subconsciente – para batizar o fenômeno. Na realidade, a
manifestação decorre dos próprias sentimentos de nossa amiga, arrojados ao pretérito, de onde
recolhe as impressões deprimentes de que se vê possuída, externando-as no meio em que se
encontra. E a pobrezinha efetua isso quase na posição de perfeita sonâmbula, porquanto se
concentra totalmente nas recordações que já assinalamos, como se reunisse todas as energias
da memória numa simples ferida, com inteira despreocupação das responsabilidades que a
reencarnação atual lhe confere. Achamo-nos, por esse motivo, perante uma doente mental,
requisitando-nos o maior carinho para que se recupere”
7
4.3.3. Mediunidade
• Hilário:
• -E podemos considerá-la médium, mesmo assim?
• Áulus:
• Como não? Um vaso defeituoso pode ser consertado e restituído ao serviço.
Naturalmente, agora a paciência e a caridade necessitam agir para salvá-la. Nossa
irmã deve ser ouvida na posição em que se revela. Como sendo em tudo a
desventurada mulher de outro tempo. E recebida por nós nessa base, para que use o
remédio moral que lhe estendemos, desligando-se enfim do passado... O assunto não
comporta desmentido, porque indiscutivelmente essa mulher existente ainda nela
mesma. A personalidade antiga não foi tão eclipsada pela matéria densa como seria
de desejar. Ela renasceu pela carne, sem renovar-se em espírito...”
8
4.4. Forças aplicadas no socorro!
• Após a doutrinação amorosa, Raul Silva conduziu a doente ao benefício da prece,
e à importância do perdão.
• “Nessa altura, Raul Silva, na condição de hábil psicólogo, convidou a doente ao
beneficio da prece.
• Competia-lhe a ela suplicar ao Céu a graça do olvido. Cabia-lhe expungir o
passado da imaginação, de maneira a pacificar-se. E, singularmente comovido,
recomendou-lhe repetir em companhia dele as frases sublimes da oração
dominical.
• A pobre senhora acompanhou-o docilmente.
• Ao término da súplica, mostrava-se mais tranquila.
• O prestimoso amigo. Traduzindo a colaboração do mentor que o acompanhava,
solícito, rogou-lhe considerar, acima de tudo, o impositivo do perdão.
9
4.5. Cura definitiva - 4.6. Conceitos Gerais
• 4.5. “Enquanto silva lhe aplicava passes de reconforto, o Assistente Comentou:”
-Outra não pode ser, por enquanto, a intervenção assistencial em seu benefício. Pela
enfermagem espiritual bem conduzida, reajustar-se-á pouco a pouco, retomando o
império sobre si mesma e capacitando-se para o desempenho de valiosas tarefas
mediúnicas mais tarde.
• 4.6. “Referindo-se à doente, Áulus explica: -Ela representa milhares de criaturas aos
nossos olhos!... Quantos mendigos arrastam na terra o esburacado mano da fidalguia
efêmera que envergaram outrora! Quantos escravos da necessidade e da dor trazem
consigo a vaidade e o orgulho dos poderosos senhores que já foram em outras
épocas!... Quantas almas conduzidas à ligação consanguínea caminham do berço ao
túmulo, transportando quistos invisíveis de aversão e ódio aos próprios parentes, que
lhes foram duros adversários em existências pregressas!... Todos podemos cair em
semelhantes estados se não aprendemos a cultivar o esquecimento do mal, em
marcha incessante com o bem... 10
Reflita Sobre!
• Quantos mendigos arrastam na terra o esburacado manto de fidalguia
efêmera que envergam outrora! Quantos escravos da necessidade e da
dor trazem consigo a vaidade e o orgulho dos poderosos senhores que
já foram em outras época!... Todos podemos cair em semelhantes
estados se não aprendemos a cultivar o esquecimento do mal, em
marcha incessante com o bem...
11
Fim
• Próximo estudo:
• Capitulo 5
• Recursos Plásticos e corrente Magnética!
12

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Estudando André Luiz 1- cap 4.

  • 1. C A P I T U L O 4 . O ANIMISMO NA PRATICA Livro: Estudando André Luiz 1 e 2 Slides: Thiago P. Santos 1
  • 2. LIVRO: NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE ED 19 CAP. 22 • Personagens: • Raul: Doutrinador • Áulus e Clementino: Mentores espirituais • Dona Celina: Médium da casa 2
  • 3. 4.1. Situação dos personagens e ambiente • 4.1.1. Obsediada: Uma das senhoras(encarnada)que se encontrava para receber tratamento no Centro e que criou a seguinte situação: • ... Eis que uma das senhoras enfermas cai em pranto convulsivo, exclamando: - Quem me socorre? Quem me socorre?... • E comprimindo o peito com as mãos, acrescentava em tom comovedor: -Covarde! Por que apunhalar, assim uma indefesa mulher? Serei totalmente culpada? Meu sangue condenará seu nome infeliz • 4.1.2 Obsessor: Entidade masculina, antigo desafeto da paciente, que a persegue do plano espiritual, e durante a manifestação relatada, não longe fitava a enferma ”com inexprimível desalento.” 3
  • 4. 4.2.2. Aproximação de campos da aura. • Hilário: Não vejo a entidade de quem a nossa irmã se faz intérprete; • André Luiz: Sim, observo em nossa vizinhança um triste companheiro desencarnado, mas se ele estivesse telepaticamente ligado à nossa amiga, decerto a mensagem definiria a palavra de um homem, sem as características femininas da lamentação que registramos... Em verdade, não notamos aqui qualquer laços magnético que nos induza a assinalar fluidos teledinâmicos sobre a mente da médium... • Àulus: Estamos diante do passado de nossa companheira. A mágoa e o azedume, tanto quanto a personalidade supostamente exótica de que dá testemunho, tudo procede dela mesma... Ante a aproximação de antigo desafeto, que ainda a persegue de nosso plano, revive a experiência dolorosa que lhe ocorreu, em cidade do Velho Mundo, no século passado, e entra em seguida a padecer insopitável melancolia. 4
  • 5. 4.2.3. Consequências das trocas energéticas • a) Visitas do antigo verdugo e seus efeitos. “Recomeçou a luta na carne, na presente reencarnação, possuída de novas esperanças, contudo, tão logo experimenta a visitação espiritual do antigo verdugo, que a ela se enleia, através de vigorosos laços de amor e ódio, perturba-se-lhe a vida mental, necessitada de mais ampla reeducação. É um caso no qual se faz possível a colheita de valiosos ensinamentos. • b) Revivendo o Passado sob influenciação. -Isso quer dizer que nossa irmã mobilizou grande coeficiente de forças do seu mundo emotivo, em torno da experiência a que nos referimos, a ponto de semelhante cristalização mental haver superado o choque biológico do renascimento no corpo físico, prosseguindo quase que intacta. Fixando-se nessa lembrança, quando instada de mais perto pelo companheiro que lhe foi irrefletido algoz, passa a comportar-se qual se tivesse ainda no passado que teima em ressuscitar. É então que se dá a conhecer como personalidade diferente, a referir-se à vida anterior. 5
  • 6. Mediunidade • 4.3.1 Animismo: • a) Comentários de Áulus- “Estamos diante do passado de nossa companheira. A mágoa e o azedume, tanto quanto a personalidade supostamente exótica de eu dá testemunho, tudo procede dela mesma...” • b) Conclui André Luiz- “Mediunicamente falando, vemos aqui um processo de autêntico animismo. Nossa Amiga supõe encarnar uma personalidade diferente, quando apenas exterioriza o mundo de si mesma... 6
  • 7. 4.3.2.Teoria Animista : Travão Injustificável • Hilário- “Poderíamos, então, classificar o fato no quadro da mistificação inconsciente? • Áulus- • “Muitos companheiros matriculados serviço de implantação da Nova Era, sob égide do Espiritismo, vêm convertendo a teoria animista num travão injustificável a lhes congelarem preciosas oportunidades de realização do bem; portanto, não nos cabe adotar como justas as palavras – Mistificação inconsciente ou subconsciente – para batizar o fenômeno. Na realidade, a manifestação decorre dos próprias sentimentos de nossa amiga, arrojados ao pretérito, de onde recolhe as impressões deprimentes de que se vê possuída, externando-as no meio em que se encontra. E a pobrezinha efetua isso quase na posição de perfeita sonâmbula, porquanto se concentra totalmente nas recordações que já assinalamos, como se reunisse todas as energias da memória numa simples ferida, com inteira despreocupação das responsabilidades que a reencarnação atual lhe confere. Achamo-nos, por esse motivo, perante uma doente mental, requisitando-nos o maior carinho para que se recupere” 7
  • 8. 4.3.3. Mediunidade • Hilário: • -E podemos considerá-la médium, mesmo assim? • Áulus: • Como não? Um vaso defeituoso pode ser consertado e restituído ao serviço. Naturalmente, agora a paciência e a caridade necessitam agir para salvá-la. Nossa irmã deve ser ouvida na posição em que se revela. Como sendo em tudo a desventurada mulher de outro tempo. E recebida por nós nessa base, para que use o remédio moral que lhe estendemos, desligando-se enfim do passado... O assunto não comporta desmentido, porque indiscutivelmente essa mulher existente ainda nela mesma. A personalidade antiga não foi tão eclipsada pela matéria densa como seria de desejar. Ela renasceu pela carne, sem renovar-se em espírito...” 8
  • 9. 4.4. Forças aplicadas no socorro! • Após a doutrinação amorosa, Raul Silva conduziu a doente ao benefício da prece, e à importância do perdão. • “Nessa altura, Raul Silva, na condição de hábil psicólogo, convidou a doente ao beneficio da prece. • Competia-lhe a ela suplicar ao Céu a graça do olvido. Cabia-lhe expungir o passado da imaginação, de maneira a pacificar-se. E, singularmente comovido, recomendou-lhe repetir em companhia dele as frases sublimes da oração dominical. • A pobre senhora acompanhou-o docilmente. • Ao término da súplica, mostrava-se mais tranquila. • O prestimoso amigo. Traduzindo a colaboração do mentor que o acompanhava, solícito, rogou-lhe considerar, acima de tudo, o impositivo do perdão. 9
  • 10. 4.5. Cura definitiva - 4.6. Conceitos Gerais • 4.5. “Enquanto silva lhe aplicava passes de reconforto, o Assistente Comentou:” -Outra não pode ser, por enquanto, a intervenção assistencial em seu benefício. Pela enfermagem espiritual bem conduzida, reajustar-se-á pouco a pouco, retomando o império sobre si mesma e capacitando-se para o desempenho de valiosas tarefas mediúnicas mais tarde. • 4.6. “Referindo-se à doente, Áulus explica: -Ela representa milhares de criaturas aos nossos olhos!... Quantos mendigos arrastam na terra o esburacado mano da fidalguia efêmera que envergaram outrora! Quantos escravos da necessidade e da dor trazem consigo a vaidade e o orgulho dos poderosos senhores que já foram em outras épocas!... Quantas almas conduzidas à ligação consanguínea caminham do berço ao túmulo, transportando quistos invisíveis de aversão e ódio aos próprios parentes, que lhes foram duros adversários em existências pregressas!... Todos podemos cair em semelhantes estados se não aprendemos a cultivar o esquecimento do mal, em marcha incessante com o bem... 10
  • 11. Reflita Sobre! • Quantos mendigos arrastam na terra o esburacado manto de fidalguia efêmera que envergam outrora! Quantos escravos da necessidade e da dor trazem consigo a vaidade e o orgulho dos poderosos senhores que já foram em outras época!... Todos podemos cair em semelhantes estados se não aprendemos a cultivar o esquecimento do mal, em marcha incessante com o bem... 11
  • 12. Fim • Próximo estudo: • Capitulo 5 • Recursos Plásticos e corrente Magnética! 12