SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
CSFX – 8º ANO – EF II – PROFESSORES: FABIANE FERREIRA E DIEGO MOREIRA
MATRIZ ENERGÉTICA É TODA ENERGIA
DISPONIBILIZADA PARA SER
TRANSFORMADA, DISTRIBUÍDA E
CONSUMIDA NOS PROCESSOS PRODUTIVOS,
É UMA REPRESENTAÇÃO QUANTITATIVA DA
OFERTA DE ENERGIA, OU SEJA, DA
QUANTIDADE DE RECURSOS ENERGÉTICOS
OFERECIDOS POR UM PAÍS OU POR UMA
REGIÃO.
Substância sólida de origem orgânica, resultante da transformação de
restos vegetais a intensas pressões;
- 1750 até meados da primeira metade do século XX;
- Indústria e nos transportes;
- Consumo Mundial-1950:60%; 1990:30% e 2000:24%
- Reservas podem durar até 220 anos;
- Grande produção de calor: empregado na siderurgia e na produção
de eletricidade;
- Danos ao meio ambiente e danos à saúde.
O carvão mineral
passa por quatro
fases, cuja a
principal diferença
entre elas é a
porcentagem de
carbono que varia
dependendo do
tempo decorrido do
processo de
fossilização.
 Turfa: É a primeira fase. Refere-se à deposição e putrefação dos restos
vegetais em ambientes de várzeas ou de pântanos. Apresenta
aproximadamente 60% de carbono.
 Linhito: É o segundo estágio. Trata-se de material escuro e que ainda
apresenta elevado percentual de água e baixo percentual de carbono,
com aproximadamente 70% de carbono.
 Hulha: É a terceira etapa, ou o próprio carvão mineral. Sua composição
varia entre 80% e 85% de carbono
 Antracito: É o último estágio. Apresenta elevado teor de carbono (90
a 96%), cor negra, brilho vítreo e elevada dureza. É muito utilizado para
aquecimento doméstico.
• Substância de origem orgânica, com o
decorrer do tempo sofre transformações
químicas e bioquímicas, originando o
petróleo;
• Utilizado comercialmente há menos de 150
anos;
• Descoberto na Pensilvânia em 1859;
• 1928 é criado o Cartel: “Sete Irmãs do
Petróleo” : Standard Oil ou Exxon, Texaco,
Mobil Oil, Gulf Oil, Standard Oil ou Chevron,
Royal-Dutch Shell e British Petroleum
- O estoque mundial está acabando;
- Derramamento Acidental ou Proposital;
- Guerras e Conflitos;
- Muitos derivados não são biodegradáveis,
originando o LIXO.
baixo impacto ambiental
facilidade de transporte e manuseio
combustível fóssil, é uma energia não renovável, portanto finita.
apresenta riscos de asfixia, incêndio e explosão.
VANTAGENS E DESVANTAGENS
 Recurso natural e renovável – ÁGUA;
 Energia a baixo custo / custo de manutenção
baixo;
 Alteram a paisagem e podem causar danos
ambientais;
 Deslocamento de populações ribeirinhas
 Principal fonte: mineral radioativo
URÂNIO;
 Encontrado na natureza como U238 e
U235;
 É necessário enriquecer o Urânio;
 Maiores produtores mundiais: Canadá,
Austrália e Níger;
 441 usinas nucleares em 34 países;
 Mais de 90% estão nos EUA, Japão,
União Europeia e Federação Russa;
• Não libera gases estufas
• Exigência de pequena área para construção da usina;
• Grande disponibilidade do combustível;
• Pequeno risco no transporte do combustível;
• Independência de fatores climáticos (ventos; chuvas)
• O lixo nuclear radioativo;
• Mais cara, quando comparada a outras formas;
• Risco de acidentes nucleares;
• Problemas ambientais, devido ao aquecimento de
ecossistemas aquáticos pela água de resfriamento dos
reatores.
Cápsula com césio-137
Maior Acidente do Brasil
Maior Acidente do mundo*
Síndrome Aguda da Radiação
Energia geotérmica é gerada através do aproveitamento do calor que proveniente do
interior da Terra, que contém magma, onde as temperaturas são altíssimas.
•Uma das mais benignas fontes de energia;
•Mais baratas que os combustíveis fosseis;
•A emissão de gases poluentes (CO2 e SO2) é praticamente nula.
•É uma energia muito cara e pouco rentável;
•O calor perdido aumenta a temperatura do ambiente;
•Emissão de acido sulfúrico com odor desagradável, corrosivo e nocivo
à saúde.
Energia eólica é aquela gerada pelo vento.
Utilizada desde a antiguidade pelo homem
considerada uma importante fonte de
energia por se tratar de uma fonte
limpa(não gera poluição e não agride o
meio ambiente)
A biomassa (massa biológica) é a quantidade de matéria
orgânica produzida numa determinada área de um
terreno.
A biomassa é capaz de gerar gases que são
transformados, em usinas específicas, em energia. Esta
energia é resultado da decomposição de materiais
orgânicos como, por exemplo, esterco, madeira, resíduos
agrícolas, restos de alimentos entre outros.
Matriz energética e fontes de energia
Matriz energética e fontes de energia
Matriz energética e fontes de energia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fontes de energia geografia
Fontes de energia geografia Fontes de energia geografia
Fontes de energia geografia Eduardo Mendes
 
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveis
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveisAula1 producao de_energia_nao_renovaveis
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveisAlano Hellery Alano
 
A questão energética mundial
A questão energética mundialA questão energética mundial
A questão energética mundialAdemir Aquino
 
Fontes de energia PROF BRUNO JOAQUIM
Fontes de energia PROF BRUNO JOAQUIMFontes de energia PROF BRUNO JOAQUIM
Fontes de energia PROF BRUNO JOAQUIMraahsalemi
 
Modulo 10 - A Exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A Exploração dos recursos energéticosModulo 10 - A Exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A Exploração dos recursos energéticosClaudio Henrique Ramos Sales
 
RECURSOS ENERGÉTICOS
RECURSOS ENERGÉTICOSRECURSOS ENERGÉTICOS
RECURSOS ENERGÉTICOSguestd08006
 
Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...
Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...
Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...Lucas Cechinel
 
Recursos EnergéTicos Desafios Ambientais
Recursos EnergéTicos   Desafios AmbientaisRecursos EnergéTicos   Desafios Ambientais
Recursos EnergéTicos Desafios AmbientaisLORENCETE
 
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...Marco Aurélio Gondim
 
Modulo 10 - A exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A exploração dos recursos energéticosModulo 10 - A exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A exploração dos recursos energéticosClaudio Henrique Ramos Sales
 
9º ano (cap1) Recursos Naturais e combustíveis fósseis
9º ano (cap1) Recursos Naturais e combustíveis fósseis 9º ano (cap1) Recursos Naturais e combustíveis fósseis
9º ano (cap1) Recursos Naturais e combustíveis fósseis Alexandre Alves
 
Situação Energética Mundial
Situação Energética MundialSituação Energética Mundial
Situação Energética MundialGijasilvelitz 2
 

Mais procurados (20)

Energia 6ano
Energia 6anoEnergia 6ano
Energia 6ano
 
Energia
EnergiaEnergia
Energia
 
Fontes de energia geografia
Fontes de energia geografia Fontes de energia geografia
Fontes de energia geografia
 
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveis
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveisAula1 producao de_energia_nao_renovaveis
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveis
 
A questão energética mundial
A questão energética mundialA questão energética mundial
A questão energética mundial
 
combustíveis fosséis
combustíveis fosséiscombustíveis fosséis
combustíveis fosséis
 
Fontes de energia PROF BRUNO JOAQUIM
Fontes de energia PROF BRUNO JOAQUIMFontes de energia PROF BRUNO JOAQUIM
Fontes de energia PROF BRUNO JOAQUIM
 
Modulo 10 - A Exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A Exploração dos recursos energéticosModulo 10 - A Exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A Exploração dos recursos energéticos
 
RECURSOS ENERGÉTICOS
RECURSOS ENERGÉTICOSRECURSOS ENERGÉTICOS
RECURSOS ENERGÉTICOS
 
Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...
Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...
Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...
 
Recursos naturais renováveis e não renováveis
Recursos naturais renováveis e não renováveisRecursos naturais renováveis e não renováveis
Recursos naturais renováveis e não renováveis
 
Recursos EnergéTicos Desafios Ambientais
Recursos EnergéTicos   Desafios AmbientaisRecursos EnergéTicos   Desafios Ambientais
Recursos EnergéTicos Desafios Ambientais
 
Combustiveis fosseis nº2
Combustiveis fosseis nº2Combustiveis fosseis nº2
Combustiveis fosseis nº2
 
"Somos Físicos" Combustíveis Fósseis
"Somos Físicos" Combustíveis Fósseis"Somos Físicos" Combustíveis Fósseis
"Somos Físicos" Combustíveis Fósseis
 
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...
 
Modulo 10 - A exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A exploração dos recursos energéticosModulo 10 - A exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A exploração dos recursos energéticos
 
Brasil fontes de energia
Brasil   fontes de energiaBrasil   fontes de energia
Brasil fontes de energia
 
9º ano (cap1) Recursos Naturais e combustíveis fósseis
9º ano (cap1) Recursos Naturais e combustíveis fósseis 9º ano (cap1) Recursos Naturais e combustíveis fósseis
9º ano (cap1) Recursos Naturais e combustíveis fósseis
 
Situação Energética Mundial
Situação Energética MundialSituação Energética Mundial
Situação Energética Mundial
 
Energias
EnergiasEnergias
Energias
 

Semelhante a Matriz energética e fontes de energia

Recursos Não Renováveis
Recursos Não RenováveisRecursos Não Renováveis
Recursos Não RenováveisCatiabarbosa
 
Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem  Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem Joelson Barral
 
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques 1
Energias  NãO  RenováVeis Ana Henriques 1Energias  NãO  RenováVeis Ana Henriques 1
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques 1guest69ca1e7
 
Energias Não Renováveis Ana Henriques
Energias   Não   Renováveis  Ana HenriquesEnergias   Não   Renováveis  Ana Henriques
Energias Não Renováveis Ana Henriquesguest69ca1e7
 
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques
Energias  NãO  RenováVeis Ana HenriquesEnergias  NãO  RenováVeis Ana Henriques
Energias NãO RenováVeis Ana Henriquesguest69ca1e7
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energiaArtur Lara
 
aula-7-química-do-meio-ambiente-aula.pptx
aula-7-química-do-meio-ambiente-aula.pptxaula-7-química-do-meio-ambiente-aula.pptx
aula-7-química-do-meio-ambiente-aula.pptxLarisseAraujo3
 
aula-7-química-do-meio-ambiente.pdf
aula-7-química-do-meio-ambiente.pdfaula-7-química-do-meio-ambiente.pdf
aula-7-química-do-meio-ambiente.pdfAntonioMarcos839221
 
CN - RECURSOS ENERGÉTICOS
CN - RECURSOS ENERGÉTICOSCN - RECURSOS ENERGÉTICOS
CN - RECURSOS ENERGÉTICOSLuís Ferreira
 
ExploraçãO Sustentada De Recursos GeolóGicos Vg
ExploraçãO Sustentada De Recursos GeolóGicos VgExploraçãO Sustentada De Recursos GeolóGicos Vg
ExploraçãO Sustentada De Recursos GeolóGicos Vgjmpires
 
gps8_rec_naturais.ppt
gps8_rec_naturais.pptgps8_rec_naturais.ppt
gps8_rec_naturais.pptCarla357419
 
6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-
6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-
6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-Rafael Duarte
 

Semelhante a Matriz energética e fontes de energia (20)

fontes de energia-.pptx
fontes de energia-.pptxfontes de energia-.pptx
fontes de energia-.pptx
 
Recursos Não Renováveis
Recursos Não RenováveisRecursos Não Renováveis
Recursos Não Renováveis
 
Recursos Energéticos
Recursos EnergéticosRecursos Energéticos
Recursos Energéticos
 
apresentao1grupo67e-091130085800-phpapp01.pdf
apresentao1grupo67e-091130085800-phpapp01.pdfapresentao1grupo67e-091130085800-phpapp01.pdf
apresentao1grupo67e-091130085800-phpapp01.pdf
 
Geografia - Fontes de Energia.
Geografia - Fontes de Energia.Geografia - Fontes de Energia.
Geografia - Fontes de Energia.
 
Fontes de energia.pptx
Fontes de energia.pptxFontes de energia.pptx
Fontes de energia.pptx
 
Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem  Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem
 
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques 1
Energias  NãO  RenováVeis Ana Henriques 1Energias  NãO  RenováVeis Ana Henriques 1
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques 1
 
Energias Não Renováveis Ana Henriques
Energias   Não   Renováveis  Ana HenriquesEnergias   Não   Renováveis  Ana Henriques
Energias Não Renováveis Ana Henriques
 
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques
Energias  NãO  RenováVeis Ana HenriquesEnergias  NãO  RenováVeis Ana Henriques
Energias NãO RenováVeis Ana Henriques
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
aula-7-química-do-meio-ambiente-aula.pptx
aula-7-química-do-meio-ambiente-aula.pptxaula-7-química-do-meio-ambiente-aula.pptx
aula-7-química-do-meio-ambiente-aula.pptx
 
Recursos energéticos
Recursos energéticosRecursos energéticos
Recursos energéticos
 
Fontes de emergia
Fontes de emergiaFontes de emergia
Fontes de emergia
 
aula-7-química-do-meio-ambiente.pdf
aula-7-química-do-meio-ambiente.pdfaula-7-química-do-meio-ambiente.pdf
aula-7-química-do-meio-ambiente.pdf
 
CN - RECURSOS ENERGÉTICOS
CN - RECURSOS ENERGÉTICOSCN - RECURSOS ENERGÉTICOS
CN - RECURSOS ENERGÉTICOS
 
ExploraçãO Sustentada De Recursos GeolóGicos Vg
ExploraçãO Sustentada De Recursos GeolóGicos VgExploraçãO Sustentada De Recursos GeolóGicos Vg
ExploraçãO Sustentada De Recursos GeolóGicos Vg
 
Energia
EnergiaEnergia
Energia
 
gps8_rec_naturais.ppt
gps8_rec_naturais.pptgps8_rec_naturais.ppt
gps8_rec_naturais.ppt
 
6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-
6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-
6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-
 

Mais de Fabiane Ferreira

Europa - ASPETOS NATURAIS - 9º ANO
Europa - ASPETOS NATURAIS - 9º ANOEuropa - ASPETOS NATURAIS - 9º ANO
Europa - ASPETOS NATURAIS - 9º ANOFabiane Ferreira
 
Japão - CSFX ( Colégio São Francisco Xavier) Ipatinga - MG - Brasil
Japão - CSFX ( Colégio São Francisco Xavier) Ipatinga - MG - BrasilJapão - CSFX ( Colégio São Francisco Xavier) Ipatinga - MG - Brasil
Japão - CSFX ( Colégio São Francisco Xavier) Ipatinga - MG - BrasilFabiane Ferreira
 
Aula europa 2014 / Colégio São Francisco Xavier, Ipatinga - Minas Gerais
Aula europa 2014 / Colégio São Francisco Xavier, Ipatinga - Minas GeraisAula europa 2014 / Colégio São Francisco Xavier, Ipatinga - Minas Gerais
Aula europa 2014 / Colégio São Francisco Xavier, Ipatinga - Minas GeraisFabiane Ferreira
 

Mais de Fabiane Ferreira (8)

Europa - ASPETOS NATURAIS - 9º ANO
Europa - ASPETOS NATURAIS - 9º ANOEuropa - ASPETOS NATURAIS - 9º ANO
Europa - ASPETOS NATURAIS - 9º ANO
 
Cuba CSFX
Cuba CSFXCuba CSFX
Cuba CSFX
 
Estados Unidos CSFX
Estados Unidos CSFXEstados Unidos CSFX
Estados Unidos CSFX
 
América Latina CSFX
América Latina CSFXAmérica Latina CSFX
América Latina CSFX
 
China CSFX
China CSFXChina CSFX
China CSFX
 
Japão - CSFX ( Colégio São Francisco Xavier) Ipatinga - MG - Brasil
Japão - CSFX ( Colégio São Francisco Xavier) Ipatinga - MG - BrasilJapão - CSFX ( Colégio São Francisco Xavier) Ipatinga - MG - Brasil
Japão - CSFX ( Colégio São Francisco Xavier) Ipatinga - MG - Brasil
 
Aula europa 2014 / Colégio São Francisco Xavier, Ipatinga - Minas Gerais
Aula europa 2014 / Colégio São Francisco Xavier, Ipatinga - Minas GeraisAula europa 2014 / Colégio São Francisco Xavier, Ipatinga - Minas Gerais
Aula europa 2014 / Colégio São Francisco Xavier, Ipatinga - Minas Gerais
 
Europa Sociedade CSFX
Europa Sociedade CSFXEuropa Sociedade CSFX
Europa Sociedade CSFX
 

Último

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 

Último (20)

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 

Matriz energética e fontes de energia

  • 1. CSFX – 8º ANO – EF II – PROFESSORES: FABIANE FERREIRA E DIEGO MOREIRA
  • 2.
  • 3.
  • 4. MATRIZ ENERGÉTICA É TODA ENERGIA DISPONIBILIZADA PARA SER TRANSFORMADA, DISTRIBUÍDA E CONSUMIDA NOS PROCESSOS PRODUTIVOS, É UMA REPRESENTAÇÃO QUANTITATIVA DA OFERTA DE ENERGIA, OU SEJA, DA QUANTIDADE DE RECURSOS ENERGÉTICOS OFERECIDOS POR UM PAÍS OU POR UMA REGIÃO.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Substância sólida de origem orgânica, resultante da transformação de restos vegetais a intensas pressões; - 1750 até meados da primeira metade do século XX; - Indústria e nos transportes; - Consumo Mundial-1950:60%; 1990:30% e 2000:24% - Reservas podem durar até 220 anos; - Grande produção de calor: empregado na siderurgia e na produção de eletricidade; - Danos ao meio ambiente e danos à saúde.
  • 9. O carvão mineral passa por quatro fases, cuja a principal diferença entre elas é a porcentagem de carbono que varia dependendo do tempo decorrido do processo de fossilização.
  • 10.  Turfa: É a primeira fase. Refere-se à deposição e putrefação dos restos vegetais em ambientes de várzeas ou de pântanos. Apresenta aproximadamente 60% de carbono.  Linhito: É o segundo estágio. Trata-se de material escuro e que ainda apresenta elevado percentual de água e baixo percentual de carbono, com aproximadamente 70% de carbono.  Hulha: É a terceira etapa, ou o próprio carvão mineral. Sua composição varia entre 80% e 85% de carbono  Antracito: É o último estágio. Apresenta elevado teor de carbono (90 a 96%), cor negra, brilho vítreo e elevada dureza. É muito utilizado para aquecimento doméstico.
  • 11.
  • 12. • Substância de origem orgânica, com o decorrer do tempo sofre transformações químicas e bioquímicas, originando o petróleo; • Utilizado comercialmente há menos de 150 anos; • Descoberto na Pensilvânia em 1859; • 1928 é criado o Cartel: “Sete Irmãs do Petróleo” : Standard Oil ou Exxon, Texaco, Mobil Oil, Gulf Oil, Standard Oil ou Chevron, Royal-Dutch Shell e British Petroleum
  • 13.
  • 14.
  • 15. - O estoque mundial está acabando; - Derramamento Acidental ou Proposital; - Guerras e Conflitos; - Muitos derivados não são biodegradáveis, originando o LIXO.
  • 16. baixo impacto ambiental facilidade de transporte e manuseio combustível fóssil, é uma energia não renovável, portanto finita. apresenta riscos de asfixia, incêndio e explosão. VANTAGENS E DESVANTAGENS
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.  Recurso natural e renovável – ÁGUA;  Energia a baixo custo / custo de manutenção baixo;  Alteram a paisagem e podem causar danos ambientais;  Deslocamento de populações ribeirinhas
  • 24.  Principal fonte: mineral radioativo URÂNIO;  Encontrado na natureza como U238 e U235;  É necessário enriquecer o Urânio;  Maiores produtores mundiais: Canadá, Austrália e Níger;  441 usinas nucleares em 34 países;  Mais de 90% estão nos EUA, Japão, União Europeia e Federação Russa;
  • 25.
  • 26. • Não libera gases estufas • Exigência de pequena área para construção da usina; • Grande disponibilidade do combustível; • Pequeno risco no transporte do combustível; • Independência de fatores climáticos (ventos; chuvas) • O lixo nuclear radioativo; • Mais cara, quando comparada a outras formas; • Risco de acidentes nucleares; • Problemas ambientais, devido ao aquecimento de ecossistemas aquáticos pela água de resfriamento dos reatores.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Cápsula com césio-137 Maior Acidente do Brasil Maior Acidente do mundo* Síndrome Aguda da Radiação
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Energia geotérmica é gerada através do aproveitamento do calor que proveniente do interior da Terra, que contém magma, onde as temperaturas são altíssimas.
  • 34.
  • 35. •Uma das mais benignas fontes de energia; •Mais baratas que os combustíveis fosseis; •A emissão de gases poluentes (CO2 e SO2) é praticamente nula. •É uma energia muito cara e pouco rentável; •O calor perdido aumenta a temperatura do ambiente; •Emissão de acido sulfúrico com odor desagradável, corrosivo e nocivo à saúde.
  • 36. Energia eólica é aquela gerada pelo vento. Utilizada desde a antiguidade pelo homem considerada uma importante fonte de energia por se tratar de uma fonte limpa(não gera poluição e não agride o meio ambiente)
  • 37.
  • 38. A biomassa (massa biológica) é a quantidade de matéria orgânica produzida numa determinada área de um terreno. A biomassa é capaz de gerar gases que são transformados, em usinas específicas, em energia. Esta energia é resultado da decomposição de materiais orgânicos como, por exemplo, esterco, madeira, resíduos agrícolas, restos de alimentos entre outros.