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MARKETING INTERNO
    PLANO DE MARKETING INTERNO

    GRUPO FINERTEC




GRUPO FINERTEC
                      7784 _ CLÁUDIA AMARAL
                      7393 _ FILIPE LOURENÇO
                      7584 _ NUNO GRANADA
                      7720 _ NUNO MONTEIRO
PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC                              Janeiro de 2010




Conteúdo
1. Grupo Finertec ................................ ................................ .............. 3
  1.1 Apresentaç ão ................................ ................................ ............ 3
  1.2 Filosofia do grupo ................................ ................................ ...... 4
  1.3 Organograma da empresa ................................ ............................ 4
  1.4 Departamentalização do grupo ................................ ..................... 5
2. Comunicação ................................ ................................ ................. 5
  2.1 Reuniões ................................ ................................ .................. 5
  2.2 Planeamento estratégico, táctico e oper acional .............................. 5
  2.3 A Gestão da Comunicação ................................ ............................ 5
  2.4 Motivação ................................ ................................ ................ 6
3. Politica de Recursos Humanos – Finertec................................ ............ 6
  3.1 Os Recursos Humanos e o Marketing Interno:A eficiência e a
  capacidade competitiva das organizações ............................................ 6
  3.2 Evolução da GRH ................................ ................................ ........ 7
    3.2.1 Serviço de Pessoal ................................ ................................ 7
    3.2.2 A Gestão de Recursos Humanos e a Estratégia económica da
    Organização ................................................................................ 7
  3.3 Recursos Humanos ................................ ................................ ..... 8
    Estratégia de Negócio ................................ ................................ ... 8
    3.3.1 A Gestão de Recursos Humanos como actividade estratégica do
    Marketing Interno ........................................................................ 9
4. Proposta do plano de Marketing Interno ................................ ............ 9
  4.1 Novas tarefas da Gestão dos Recursos Humanos enquanto actividade
  estratégica: ................................ ................................ ................... 9
    4.1.1 Avaliação ................................ ................................ ............ 9
  4.2 Teorias introdutórias na base do plano ................................ ........ 10
  4.3 RH como um investimento: Fac tor estratégico, c apaz de fazer a
  diferença em termos de vantagem competitiva. ................................ .. 11
  4.4 Directrizes do plano de Marketing Interno a Implementar no
  Departamento de Recursos Humanos ................................ ................ 11
    4.4.1 Responsabilidades ................................ .............................. 11
    4.2.2 Proposta de outsourcing para implementação e administração de
    Formação: ................................ ................................ ................. 12
    4.2.3 Formação ................................ ................................ .......... 13
5 Proposta de Relação entre a Estratégia e GRH ................................ .... 14
  5.1 A influência da internacionalização nas práticas de GRH ................. 15
    5.2 Conceito de Cultura ................................ ............................... 15
    5.2.1 A cultura configura a GRH ................................ .................... 15
    5.2.2 A GRH configura a cultura ................................ .................... 15
    5.2.3 Cultura e GRH influenciam -se mutuamente .............................. 16
    5.4Gestão de Recursos Humanos, Informação e Comportamento .......... 17




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1. G ru p o F i n e r t ec




Figura 1 – FONTE: www.finertec.com



1.1 Apresentação
A FINERTEC é um Grupo econ ómico que t em como principal actividade a
produção de energia. Mas este é apenas o primeiro e m aior capítulo d a
nossa história enquanto pr otagonistas de relevo em diversos sectores
produtivos,    disseminados       por   Portugal,   Angola,     Cabo    Verde,   Guiné
Equatorial,   São     Tomé   e   Príncipe,   República   do    Congo   (Brazzaville)   e
Moçambique.         Detectamos     oportunidades,    estudamos,        projectamos     e
implementamos soluções também em outros sectores de actividade, que em
conjunto confirmam a dimensão e a força da nossa presenç a.

Para nós a energia é o prin cípio. A força vital que tudo faz movimentar .
Mas não um fim. O nosso crescimento desenvolveu-se para outras áreas de
actividade    tão    importantes     como    a   Engenharia,    a   Construção    e    a
Metalomecânica, as Tecnologias, a Saúde Públi ca, o Imobiliário, o Turism o
e o sector agro- alimentar, a Educação e a Publicidade.

Passo a passo fomos construindo o nosso caminho e determinando o nosso
futuro, não só como Grupo mas tam bém enquanto rede integrada de
empresas com necessidades e interesses específicos.

Para que a energia não seja um fim, mas um princípio. O nosso .




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1.2 Filosofia do grupo
A nossa Missão é fornecer serviços de qualidade às populações, a partir da
explor ação e tr ansformação responsável de recursos nat urais do nosso
planeta e salvaguar dando o futuro da Energia e das ger ações vindour as.

          «Aproveitar o que o mundo nos dá para o bem de todos »

1.3 Organograma da empresa




Figura 2 – FONTE: www.finertec.com




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1.4 Departamentalização do grupo
    Departamento Administrativo: 9 elementos

    Departamento Jurídico: 4 elementos

    Departamento Recursos Humanos: 2 elementos

    Departamento Financeiro: 11 elementos

    Departamento Comercial : 5 elementos

    Departamento Produção : 37 elementos



2. C o mu n i c a çã o
2.1 Reuniões
Quinzenalmente,       à   6ª     feira,   os    membr os    responsáveis        pelos    vários
departamentos do grupo Finertec reúnem-se para a avaliação geral da
produtividade     da empresa,        onde se expõem            problemas      e se exploram
soluções,      observam-se       oportunidades       para   a    con quista    do   potencial
mercado, discussão das orientações para a política de comunicação e
soluções que permitam a fidelização do cliente interno. São comunicadas
acções e resultados das várias Empresas do grupo, de onde resultam novas
directrizes para as mesmas.

Visto que o gr upo Finertec se expande a nível Mundial, as reuniões entre
elementos são em formato videoconferência através do programa WEB EX e
SKYPE.

2.2 Plan eamento estratégico, táctic o e operacional
    Elabor ação de planos, incluin do análise de contexto, posicionamento
     em     relação   aos      diversos   públicos-alvo, identificação de           decisores
     relevantes, canais de acesso, mensagens-chave, format ação de acções
     de comunicação, métodos de avaliação de r esultados

    Investigação e estudo de temas e quest ões específ icas, relevantes
     para o Cliente

    Preparação de documentação para apoio de reuniões e apresentações

    Aconselhamento

2.3 A Gestão da Comunicação
No grupo Finertec, a estrut ura or ganizacional está adaptada à estratégia
de internacionalização dado que é uma Multinacion al. A adaptação da
cultura   da    empresa     fun de-se     com    a   cultura    do   país   onde    as   vári as
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Empresas       do      Grupo         oper am.     Assim         a    formalização            da     forma     de
comunicação          no   trabalho       oscila       de     empresa       para    empresa.          No     nível
operário a comunicação é interpessoal e informal, sendo que a única
formalização é através de avisos no quadro de cada Em presa. A o nível
superior hierár quico, são usados os meios internet (Videoconferencia, e -
mail Outlook e Skype). Há um afastamento comunicativo entre os cargos de
chefia e o nível operário, são os Recursos Humanos os responsáveis por
fazer a ponte entre as directrizes dos altos cargos de chefia e o nível
operário. Há uma               centralização        do       poder    de   gestão       das       políticas   de
Empresas do Grupo.

O   grupo Multinacional              opera     em     países        de expressão Portuguesa. O s
Recursos       Human os        das    Várias      Empresas           e Sedes      são compostos               por
elementos       de    nacionalidade           Portuguesa            para   os     cargos       de    chefia     e
departamentalização.             O    nível     oper ário      é     composto          por    elementos       de
nacionalidade do país on de as várias Empresas oper am. Isto deve -se à falta
de qualificação e formação dos nativos dos países onde o Grupo opera.

O depart amento de Recursos Humanos é Responsável por participar no
mais    alto   nível      no    debate        sobre      o    ajustamento         às    necessidades          da
organização do sistema de recompensas, das práticas de recrutamento e
selecção, da gestão das carreiras do Grupo.

2.4 Motivação
Angola é um país cujo mercado se encontra numa fase de explosão. Há
bastante oferta, pouca e baixa qualificação entre funcionários. Este cenário
prevê que o poder de negociação esteja no funcionário da empresa com
algum as qualificações e não na entidade empregadora, logo para fidelizar
clientes internos, a empresa dispõe de uma estratégia de remuneração. De
3 em 3 meses é atribuído um prémio de pr odutividade a um funcionário de
cada área. A remuneração é a atribuição do salário dupli cado nesse mês.



3. P o l i ti ca d e R e cu rs o s H u m an o s – F i n e r te c
3.1 Os Recursos Humanos e o Marketin g Interno:A eficiência e
a capacidade competitiva das organ izações
Os RH para serem consider ados como um factor de vantagem competitiva
devem apresentar as qualidades de serem uma mais-valia, serem únicos ou
raros, difíceis de imitar pelos concorrentes e não serem substituíveis
facilmente.




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A importância da GRH radica no entendimento que o sucesso ou insucesso
das organizações depende do desenvolvime nto do seu capital humano e da
forma como este capital está organizado. Do investimento que é feito nele
em formação e socialização e da capacidade deste capital contribuir para o
desenvolvimento do capit al financeiro e técnico.

Uma parte da auto-estima individual reside, ou vai beber, ao sucesso d a
organização onde se trabalha.

As Boas práticas no plano do Recr utamento e selecção, Desenvolviment o
de competências, Sistemas de remuneração adequados, Desenvolvimento
de planos de carreir a, podem ajudar as organizações a:

      Terem     capacidade     para   manterem      e   at raírem    as    pessoas   mais
competentes do ponto de vista técnico e social, e que estejam sintonizadas
com a missão e objectivos da organização.

      Possuírem capacidade para estimular os comportamentos alinhados
com os objectivos estratégicos da organização a lon go pr azo.

3.2 Evoluç ão da GRH
Três fases descritivas do desenvolvimento na aplicação prática das Teorias
de Recursos Humanos no Grupo:

3.2.1 Serviço de Pessoal

Também design ado por Gestão de pessoal, a sua função é encar ada com o
actividade oper acional e administrativa, n ão assumindo uma vertente de
verdadeira     gest ão.   O   obj ectivo   deste   quadr o    é   o   processamento      de
salários, tratar de aspectos legais relacionados com a contratação e
despedimento de pessoas.

3.2.2 A G estão de Rec ursos Humanos e a Estratégia económica da
Organização

As pessoas são vistas como um “recurso” que é preciso rentabilizar e usar
de forma eficiente. As pessoas são alinhadas como os outros factores de
produção       (recursos      materiais,      finan ceiros,       tecnológicos).      Nesta
perspectiva a função RH deve servir                e articular -se com       a estratégi a
económica da or ganização, sem que tenha influência (ou tendo pouca) nas
opções estratégicas da organização.

Nesta concepção verifica-se que as or ganizações optam por dois tipos de
estratégia: baixo custo da mão- de-obr a e estratégia de diferenciação. A
função de RH deve servir            e suportar     estas     estratégias, preven do as
implicações ao nível das competências e a das práticas a implementar.



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PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC                               Janeiro de 2010



        Estratégia de baixo custo: cabe à função RH ver as pessoas como um
recurso que não deve pesar e em quem não interessa investir, incidindo n a
prática salarial e nos aspectos legais – Aplicada no Grupo

        Estratégia de diferenciação : baseada n a inovação. Cabe à função RH
conceber testes de selecção que permit em identificar competências e
capacidades      interessantes,     conceber           for mação    para   as     desenvolver       e
sistemas de recompensa adequados - Sugerida no Plano de Marketin g
Interno.

3.3 Recursos Humanos
Os    Recursos      Humanos     estão      posicion ados       no    nível      intermédi o       nas
Empresas. São responsáveis pela gestão de informação e comunicação
entre o nível administrativo das Em presas e o Operativo. A principal fun ção
é perceber os objectivos principais da empresa, as metas que tr açam e
fazer com que essa informação seja veiculada para o nível operacional.
Assim a concretização de metas e o alcance dos objectivos da empresa são
responsabilidade      do     Departamento         de     Recursos     Humanos        que     chefia
directamente     o   nível   Oper acion al       das    Empresas.     No     nível   hierár quico
superior , a comunicação para gestão de pessoal interno é através de e -mail
e publicações no Groove. A comunicação pessoal faz -se hierar quicamente
para o nível descendente por departamentalização. De facto o contacto
pessoal entre funcionários da mesma empresa é bast ante fr equente vist o
que    o   número    de    funcion ários     é    reduzido.    Sendo       que    este     tipo   de
comunicação não é pr ofissionalmente ético e aplicável na divulgação de
alterações na empresa, na entrada principal de cada empresa o grupo
Finertec aplicou a política de afixação por cart az. Por este meio são
divulgados os Avisos da Empresa: processos disciplinares; calendários de
férias; alterações de horários; or dens de serviços, entre outros.

Até à década de 60 do século XX foram o movimento sindical e a legislação
labor al e de natureza social que mais influenciaram a evolução da GRH

São quatro as influências principais na for mulação da GRH nos últimos 20
anos que a Finertec interiorizou par a a sua política de Empresas para a
composição do Grupo:

     A competição global

     Internacionalização dos negócios

     A Estratégia de negócio

     A cultura organizacional




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3.3.1 A Gestão de Recursos Humanos como actividade est ratégica
do Marketing Interno

Nesta     perspectiva      concebe-se     que   a    estratégia      económica     não    é
independente da GRH. Assim, a GRH tem como obj ectivo gerir o factor
humano como um recurso estratégico, integrando a estr atégia de RH n a
estratégia global da organização .

Estratégia Económica Global e a G estão de Recursos Humanos evoluem em :
-Interacção entre os colaboradores das r amificações Finertec;

Em horizontes temporais largos – longevidade e segur ança.



4. Proposta do plano de Marketing Interno

4.1 Novas taref as da Gestão dos Recursos Humanos en quanto
actividade estratégic a:

4.1.1 Avaliação

      Gestão da cultur a or ganizacion al; A cult ura organizacional assume-se
como um conceito essen cial à compreensão das estrutur as organizativas:
os valores, a qualidade de vida no local de trabalho, a identidade. A cult ura
de uma or ganização é um conjunto de car acterísticas que a individualiza.
Assume-se como um sistema de valores, expressos através de rituais,
mitos, hábitos e cren ças comuns aos membros de uma instituição, que
assim produzem normas de comport amento genericamente aceites por
todos. A cultura significa uma respost a genérica aos problemas que podem
surgir, baseada em sucessos conseguidos perante situações passadas.

      Desenho da estrutura or ganizacional: Estrutura organizacional é o
conjunto       ordenado    de   responsabilidades,       autoridades,     comunicações    e
decisões       das   unidades   organizacionais     de    uma    empresa.    A   estrutura
organizacion al é dinâmica: são considerados os seus aspect os informais
provenientes da caracterização das pessoas que fazem parte da política
interna    –    nível   operacional.   Identificação     das    tarefas   necessárias    ao
alcance dos objectivos estabelecidos. Existe organização das fun ções e
responsabilidades dos colaboradores internos. Há medidas de desempenh o
compatíveis com os objectivos de cada Empresa.

      Condicionantes da estrut ura organizacion al: Evolução tecnológica e
tecnologia aplicada na empresa; recursos humanos - consider ando suas
habilidades, capacit ações e níveis de motivação e de comprometimento
para com os resultados da empresa. A estrutura organizacional não é
delineada considerando as funções de adm inistração como um inst rumento

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para     facilitar     o     alcance      dos       objectivos       estabelecidos                 através           da
aproximação dos altos cargos com o nível operacional. Fracos Factores de
condições motivadoras – Motivação.

        Gestão de competências ; a n oção de competência m anifesta-se a par
das    transformações          dos       saberes         necessários           à   acção           nas     formas
emergentes       de        organização         do       trabalho.    As        competências              não         se
manifestam apenas no exer cício da actividade de trabalho. As práticas
cognitivas    dos      trabalhadores           são       básicas,    não       tendo         em     comum            as
representações formais instituídas pelas classificações profission ais ou
com as certificações escolares - que são baixas no grupo operário.

        Contribuição para a vantagem com petitiva da organização : não exist e
competitividade interna nas Empresas do Grupo. Está rel acionada com a
excessiva oferta de trabalho inerente aos países onde estão sediadas estas
as Empresas.

        Resolução dos problemas hum anos e or gan izacion ais que afectam os
actores organizacionais e as próprias organizações : cabe ao Departamento
de Recursos Humanos a avaliação e identificação de factores decisivos
para a gest ão do pessoal n a organização diariamente. A gestão de conflitos
internos pessoais ou ain da pr ofissionais.

4.2 Teorias introdutórias na bas e do plano

Tradicional/conservadora                                 Radical/conser vadora

Preocupação           com      a     eficiência          Caracterizada              por            programas
administrativa e minimização dos                         cirúrgicos        numa             afirmação              de
custos                                                   prerrogativas             da       gestão        e        da
                                                         disponibilidade ao                 uso    por parte
                                                         dos trabalhadores

Pluralista/inovadora                                     Unitár ia/inovadora

                                                         Assente          no        pressuposto                    da
                                                         existência de uma comunidade de
Caracterizada          por     relações         de
                                                         interesses       entre         a       gestão        e    os
cooperação           entre         gestão           e
                                                         trabalhadores,            servi dos            por       um
sindicatos, utilizando a segurança
                                                         conjunto     de       técnicas            de    gestão
no emprego como moeda de troca
                                                         inovadoras.
para a aceitação da mudança
                                                          (Proposta          para           o      Plano           de
                                                         Marketing Interno Finertec)

Sistematização       das   abordage ns    da    gest ão     de   Re cursos     Humanos            se gundo        Gue st
(1990)

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4.3 RH como um investimento: Factor estratégico, capaz de
fazer a diferença em termos de vantagem competitiva.
        A metáfora do “hard” e do “soft” - A abordagem “hard” enfatiza n a
expressão GRH a palavr a recursos, que considera como um custo. Sendo
consider ado as pessoas como um recurso deverá ser gerido, em virtude do
seu custo, como qualquer outro recurso em termos de eficiência e de
aproveit amento económico.

A   abor dagem    “soft”   enfatiza    a   palavra     humana,    que    consider a     um
investimento. A justificação radica em considerar os recursos humanos
como um recurso raro e diferent e dos outros recursos, cuja criatividade,
qualidade, competên cia e envolvimento con stituem a es sência da vantagem
competitiva. (Propost a par a o Plano de Mar keting Interno Finertec )

Dado ser um recurso raro, um a cuidada planificação e selecção, uma
adequada formação, um sistema de recompensas justo e uma adequad a
integração    organizacional,    constitui        requisitos   fundamentais     par a    o
aproveit amento de tal recurso de forma est ratégica e eficiente.

4.4 D irec trizes do plano de Marketin g In terno a Implemen tar no
Departamento de Rec ursos Humanos
No grupo Finertec onde existe o Depart amento de Recursos Humanos, a
sua importância é proposta como:

A sua posição hier árquica e a com ponente em que se insere – na medida
em que pode condicion ar à partida a sua participação e peso formal e
informal nas decisões estratégicas da organização.

Algumas funções mais tradicionais dos RH como o processamento de
salários encontram-se nos serviços de apoio.

Funções de formação, an álise de funções, competên cias e qualificações ,
métodos de trabalho e planeamento estratégico são da tecnoestrutura e
podem pertencem à GRH ( com excepção da última, mas a GRH pode ter
peso    na   mesma),   e   assim,     participa     activamente   na    formulação      da
estratégia da organização.

4.4.1 Responsabilidades

        Ajudar a organização a alcançar os seus objectivos e a realizar a sua
missão, fazendo a aproximação a nível comunicativo entre departamentos
para que a politica da empr esa seja compreendida pelos trabalhadores a
fim de se con cretizar um a cultura organizacion al sólida – como é dos
princípios Finertec;

Marketing Interno                                                             Página 11
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      Proporcionar à organização colaboradores competentes e motivados,
propondo incentivos a nível de eventos internos de promoção institucional
da imagem do Grupo. Isto através de fins-de-semana desportivos, encontros
e convívios de Empresa.

      Desenvolver e m anter a satisfação e a qualidade de vida no trabalho ,
propondo festas de Natal e fecho de ano de Contas com balanço an ual par a
os clientes internos; abrin do um gabinete de apoio ao trabalh ador par a
fazer o acompanhamento pessoal e profissional de cada elemento ao nível
operário – objectivo de perceber as necessidades dos clientes internos e
obter dados mensuráveis para análise de satisfação e qualidade de vida n o
trabalho

      Proporcionar competitividade à organização através de incentivos :
possibilidade de progressão de carreir a; aumentos salariais por anos de
casa; dest aque por mérito dentro da empresa através de um quadro de
produtividade mensal; prémios de produção em géneros por nível adquirido
em formação profission al;

      Recrutamento e selecção de profissionais cujo interesse se conjugu e
com o da Empresa: Longevidade e Segurança; selecção de profissionais
através do relatório individual de avaliação psicológica.

      Integração dos indivíduos através de cursos semestrais de formação
especializada do grupo Finertec n as áreas onde as empresas act uam, isto
é, integrar através de formação e infor mação das empresas do Grupo
Finertec

      Formação especializada e desenvolvimento de com petências perant e
as áreas que estão inseridos no Grupo Finert ec

      Sistema de recompensas: dias de férias por horas extraordin árias ;
viagens para conhecer as cidades e países onde o Grupo está Sediado
através    das    várias   empresas.   Fins-de-semana   em   estalagem/   hotel.
Remunerações por produção.

4.2.2 Proposta de outsourcing para implementação e administração
de Formação:

Em Angola,       a CNO constituiu a Coutinho, Neto & Orey Internacional em
Março de 2005 com sede em Luanda. É uma Sociedade de direit o Angolan o,
criada através de project o aprovado pela ANIP - Agência Nacional par a o
Investimento Privado, e credenciada pelo INEFOP - Instituto Nacional do
Emprego e Formação Profissional.




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4.2.3
Formação


A Coutinho, Neto & Orey é uma empresa acreditada pela DGERT (Direcção-
Geral   do   Emprego   e   das   Relações     de    Trabalho),    concebe    acções    de
formação direccionadas às        necessidades       específicas    de   cada empresa.
Desenvolve    e   acompanha      todo   o   ciclo   de   formação,      respeit ando   as
seguintes etapas:




Conta com uma equipa especializada de consultores na área de formação,
com experiência de mais de 13 anos de elaboração de processos de
candidatur as na qualidade de Formação.




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   5 Pr o p o s t a d e R el a çã o e n t r e a E s tr a tég i a e G RH

E st r a t é g i a   Pa p e l                d o G e st ã o   de          Recursos
da                   C ol a b or a d o r         H um a n o s
O r g a n i za ç ã o
                     Criativo                       Funções que requerem uma
                                                      elevada interacção. Avaliação
                                                      de desempenho em intervalos
                     Colaborativo                    de tempo longos (1 ano) e por
                                                      objectivos de desempenhos da
                                                      equipa.
  I n o va ç ã o     Preocupação moderada           Mobilidade horizontal.
                      com a qualidade                Sistemas de recompensas com
                                                      ênfase na equidade interna.
                                                     Sistemas de recompensas que
                     Capacidade par a                permitem aos colabor adores
                      assumir riscos                  participarem na definição do
                                                      seu mix de componentes de
                                                      recompensa.
                     Tolerância à                   Carreiras internacionais, com
                      ambiguidade e à                 foco no desenvolvimento de
                      imprevisibilidade               elevadas com petências.

                      Comportamentos                Descrições de funções
                       repetitivos e previsíveis       explícit as e relativamente
                                                       estáveis
                      Moderadamente                 Elevada participação nas
 Q ua l i d a d e      colabor ativo                   decisões relativas às
                                                       condições de trabalho e
                      Elevada preocupação             inerentes à própria fun ção
                       com a qualidade               Avaliação de desempenho com
                                                       base nos resultados individuais
                      Atitudes de risco               e de equipa, a curto prazo
                       moderado                      Tratamento igualit ário dos
                                                       trabalhadores e segurança em
                      Empenho nos objectivos          relação ao emprego
                       da organização                Desenvolvimento dos
                                                       trabalhadores e formação
                                                       contínua
                      Comportamentos                 Descrições de funções
                       previsíveis e repetitivos       explícit as, que deixam pouco
                      Foco    nas    actividades      espaço à ambiguidade.
                       individuais                    Especialização, com ênfase na
                      Preocupação moder ada           eficiência.
  Redução              com a qualidade                Avaliação de desempenho com
      De              Elevada      preocupação        curtos intervalos de tempo e
                       com a quantidade e com          com base nos resultados.
   C u st o s          os resultados                  Sistemas de recompensa à
                      Atitudes de risco quase         semelhança dos praticados no
                       inexistentes                    mercado (valores médios)
                      Elevado       grau      de     Investimento mínimo no
                       estabilidade                    desenvolvimento dos
                                                       colabor adores e na sua
                                                       formação




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5.1 A influência da internacionalizaç ão nas práticas de GRH
A crescente internacionalização das actividades e negócios através de
fusões, aquisição e alian ças de organizações trouxe para o debate a GIRH.
A GIRH é vista como um fact or determinan te de sucesso ou insucesso dos
negócios. Ênfase da GIRH no ciclo de vida das multinacionais:

Na   Iniciação     da    organização   a    GIRH   caracteriza-se     por   delegar   aos
gestores de linha algumas das funções de RH, por enfatizar as funções de
recrutamento e da remuneração, e por uma visão de curto p razo;

      Na   fase    de    Crescimento      funcional,   são   o   desenvolvimento     e   a
formalização do órgão de RH, a escolha dos gestores de RH das filiais e a
preocupação com a integração linguística e sócio- cultur al dos funcion ários
expatriados;

      Na fase de Controlo de crescimento, são as preocupações com a
integração, com a evolução das carreir as e com o controlo dos cust os, a
par de uma sofisticação dos instrumentos técnicos de gestão;

      Na fase de integração estratégica é a visão de longo pr azo e a
formação de quadros expatriados n a cult ura do paÍs hospedeiro, o que
maior relevância recebe em termos de GIRH

                                                    Milliman, Von Glinow e Narhan,(1991)

5.2 Conceito de Cultura

Schein (1985) distingue três níveis de análise do conce ito de cultura:

      Nível dos artefact os e padrões de comportamento, visível ainda qu e
nem sempre facilmente decifr ável.

      Nível dos valores, acessível a um conhecimento consciente;

      Nível dos pressupostos básicos, tidos por invisíveis, indiscutíveis e
subconscientes.

5.2.1 A cultura configura a GRH

A ideia é que as pr áticas da GRH devem ser desenvolv idas de acordo com a
cultura, sob pena de n ão terem qualquer impact o ou esbarrarem contra
fortes barreiras (culturais) ,

Nesta perspectiva as práticas de GRH devem ser encaradas como um a
manifestação da essência da cultura organizacion al

5.2.2 A GRH configura a cultura

Na medida em que os esquem as mentais que constituem a cultur a são
criados pelos comport amentos e experiências e pela informação obtida

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(perspectiva cognitivista de cultur a), as praticas de GRH podem mudar ,
criar ou manter a cult ura, já que pr opor cionam informação e dir eccionam
comportamentos.

5.2.3 Cultura e GRH influenciam -se mut uamente

Nesta perspectiva a cultura organizacional constrange as práticas de GRH.
Por seu lado as pr áticas de RH podem ser utilizadas para criar , moldar ou
reforçar      a   cultur a, dado que induzem              comportamentos        e transportam
informação,        parâmetros        que   se     reflectirão       na   cognição   e   cultura
organizacion al.


     FACTORE S D E CONTE XTO
                                                                            PRÁTICAS DE
                                                                               GRH
    País, Sector, Organização,
    Variáveis de Contingência                                             Gestão do
                                                                          emprego
                                                  CULTURA
                                                                          Formação e
                                                  Inovação
            FACTORES DE                                                   desenvolvimento
             ESTRUTURA                            Apoio                   Estratégia de RH
    Estrutura, Coor denação e                     Regras
    Controlo, Formalização                                                Manutenção de
                                                  Objectivos              RH

                                                                          Recrutamento e
            FACTORES SÓCIO-                                               selecção de RH
             D E MOGRÁFICOS

    Sexo, Idade, Formação
    Escolar , Posição Hierárquica


5.3 Modelo dos valores contrastantes de Quinn (1988)

  Inovação:        privilegia   a     flexibilidade       e   os    aspectos     externos     da
      organização, tem como meta o crescimento, a integração de recursos e
      a criatividade.

  Apoio: privilegia a flexibilidade e os aspect os internos da organização,
      visa desenvolver a coesão e o empenhamento das pessoas e favorece a
      participação e o trabalho em equipa.

  Objectivos: privilegia o controlo e os aspectos externos da or ganização,
      tem como meta a produtividade e o alcance dos objectivos, favorece a
      competição e o esforço individual.

     Regras: privilegia o controlo e os aspect os internos da organização,
      tem    a estabilidade      como      meta    pelo    que enfatiza      as   regras   e   os
      procedimentos, e a conformidade.




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5.4Gestão de Recursos Humanos, Inf ormação e Comportamento
Prática de GRH           Informação                 Comportamento

                         Fornece índices sobre o    Encoraja os
                         tipo de empregados         comportamentos a
Selecção                 valorizados na             serem integrados,
                         organização, pela          promovidos e mantidos
                         observação de quem é       na organização.
                         contratado, promovido
                         ou mudado

                         Treina e desenvolve        Encoraja os empregados
                         empregados em              a comportarem-se de
Desenvolvimento          programas que              forma consistente com
                         informação e que           os programas de
                         comportamento são          formação e
                         apropriados                desenvolvimento

                         Os padrões, feedback e     Promove
                         processos enviam sinais    comportamentos
Avaliação                aos empregados sobre       consistentes com os
                         pensamentos                padrões estabelecidos
                         automáticos valorizados    no processo de
                                                    avaliação

                         Os sistemas de             As recompensas
                         recompensas                favorecem os
Recompensas              proporcionam índices       empregados que se
                         sobre o que é valorizado   comportam de forma
                                                    consistente com os
                                                    objectivos e valores da
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Desenho organizacional   Os papéis, regras          A estrutura
                         políticas e outros         organizacional
                         aspectos do desenho        determina o modo como
                         organizacional             os empregados
                         comunicam aos              utilizarão o seu tempo e
                         empregados o que é         como agirão na
                         valorizado                 organização

                         Os programas de            Os programas de
                         comunicação                comunicação mostram
Comunicação              permitem a partilha        aos empregados que é
                         de informação              importante promover
                                                    comportamentos e
                                                    quais deverão
                                                    extinguir-se

Práticas de GRH, informação e comportamento (Ulrich e Lafasto, 1995)




Marketing Interno                                                       Página 17

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  • 2. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 Conteúdo 1. Grupo Finertec ................................ ................................ .............. 3 1.1 Apresentaç ão ................................ ................................ ............ 3 1.2 Filosofia do grupo ................................ ................................ ...... 4 1.3 Organograma da empresa ................................ ............................ 4 1.4 Departamentalização do grupo ................................ ..................... 5 2. Comunicação ................................ ................................ ................. 5 2.1 Reuniões ................................ ................................ .................. 5 2.2 Planeamento estratégico, táctico e oper acional .............................. 5 2.3 A Gestão da Comunicação ................................ ............................ 5 2.4 Motivação ................................ ................................ ................ 6 3. Politica de Recursos Humanos – Finertec................................ ............ 6 3.1 Os Recursos Humanos e o Marketing Interno:A eficiência e a capacidade competitiva das organizações ............................................ 6 3.2 Evolução da GRH ................................ ................................ ........ 7 3.2.1 Serviço de Pessoal ................................ ................................ 7 3.2.2 A Gestão de Recursos Humanos e a Estratégia económica da Organização ................................................................................ 7 3.3 Recursos Humanos ................................ ................................ ..... 8 Estratégia de Negócio ................................ ................................ ... 8 3.3.1 A Gestão de Recursos Humanos como actividade estratégica do Marketing Interno ........................................................................ 9 4. Proposta do plano de Marketing Interno ................................ ............ 9 4.1 Novas tarefas da Gestão dos Recursos Humanos enquanto actividade estratégica: ................................ ................................ ................... 9 4.1.1 Avaliação ................................ ................................ ............ 9 4.2 Teorias introdutórias na base do plano ................................ ........ 10 4.3 RH como um investimento: Fac tor estratégico, c apaz de fazer a diferença em termos de vantagem competitiva. ................................ .. 11 4.4 Directrizes do plano de Marketing Interno a Implementar no Departamento de Recursos Humanos ................................ ................ 11 4.4.1 Responsabilidades ................................ .............................. 11 4.2.2 Proposta de outsourcing para implementação e administração de Formação: ................................ ................................ ................. 12 4.2.3 Formação ................................ ................................ .......... 13 5 Proposta de Relação entre a Estratégia e GRH ................................ .... 14 5.1 A influência da internacionalização nas práticas de GRH ................. 15 5.2 Conceito de Cultura ................................ ............................... 15 5.2.1 A cultura configura a GRH ................................ .................... 15 5.2.2 A GRH configura a cultura ................................ .................... 15 5.2.3 Cultura e GRH influenciam -se mutuamente .............................. 16 5.4Gestão de Recursos Humanos, Informação e Comportamento .......... 17 Marketing Interno Página 2
  • 3. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 1. G ru p o F i n e r t ec Figura 1 – FONTE: www.finertec.com 1.1 Apresentação A FINERTEC é um Grupo econ ómico que t em como principal actividade a produção de energia. Mas este é apenas o primeiro e m aior capítulo d a nossa história enquanto pr otagonistas de relevo em diversos sectores produtivos, disseminados por Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe, República do Congo (Brazzaville) e Moçambique. Detectamos oportunidades, estudamos, projectamos e implementamos soluções também em outros sectores de actividade, que em conjunto confirmam a dimensão e a força da nossa presenç a. Para nós a energia é o prin cípio. A força vital que tudo faz movimentar . Mas não um fim. O nosso crescimento desenvolveu-se para outras áreas de actividade tão importantes como a Engenharia, a Construção e a Metalomecânica, as Tecnologias, a Saúde Públi ca, o Imobiliário, o Turism o e o sector agro- alimentar, a Educação e a Publicidade. Passo a passo fomos construindo o nosso caminho e determinando o nosso futuro, não só como Grupo mas tam bém enquanto rede integrada de empresas com necessidades e interesses específicos. Para que a energia não seja um fim, mas um princípio. O nosso . Marketing Interno Página 3
  • 4. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 1.2 Filosofia do grupo A nossa Missão é fornecer serviços de qualidade às populações, a partir da explor ação e tr ansformação responsável de recursos nat urais do nosso planeta e salvaguar dando o futuro da Energia e das ger ações vindour as. «Aproveitar o que o mundo nos dá para o bem de todos » 1.3 Organograma da empresa Figura 2 – FONTE: www.finertec.com Marketing Interno Página 4
  • 5. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 1.4 Departamentalização do grupo  Departamento Administrativo: 9 elementos  Departamento Jurídico: 4 elementos  Departamento Recursos Humanos: 2 elementos  Departamento Financeiro: 11 elementos  Departamento Comercial : 5 elementos  Departamento Produção : 37 elementos 2. C o mu n i c a çã o 2.1 Reuniões Quinzenalmente, à 6ª feira, os membr os responsáveis pelos vários departamentos do grupo Finertec reúnem-se para a avaliação geral da produtividade da empresa, onde se expõem problemas e se exploram soluções, observam-se oportunidades para a con quista do potencial mercado, discussão das orientações para a política de comunicação e soluções que permitam a fidelização do cliente interno. São comunicadas acções e resultados das várias Empresas do grupo, de onde resultam novas directrizes para as mesmas. Visto que o gr upo Finertec se expande a nível Mundial, as reuniões entre elementos são em formato videoconferência através do programa WEB EX e SKYPE. 2.2 Plan eamento estratégico, táctic o e operacional  Elabor ação de planos, incluin do análise de contexto, posicionamento em relação aos diversos públicos-alvo, identificação de decisores relevantes, canais de acesso, mensagens-chave, format ação de acções de comunicação, métodos de avaliação de r esultados  Investigação e estudo de temas e quest ões específ icas, relevantes para o Cliente  Preparação de documentação para apoio de reuniões e apresentações  Aconselhamento 2.3 A Gestão da Comunicação No grupo Finertec, a estrut ura or ganizacional está adaptada à estratégia de internacionalização dado que é uma Multinacion al. A adaptação da cultura da empresa fun de-se com a cultura do país onde as vári as Marketing Interno Página 5
  • 6. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 Empresas do Grupo oper am. Assim a formalização da forma de comunicação no trabalho oscila de empresa para empresa. No nível operário a comunicação é interpessoal e informal, sendo que a única formalização é através de avisos no quadro de cada Em presa. A o nível superior hierár quico, são usados os meios internet (Videoconferencia, e - mail Outlook e Skype). Há um afastamento comunicativo entre os cargos de chefia e o nível operário, são os Recursos Humanos os responsáveis por fazer a ponte entre as directrizes dos altos cargos de chefia e o nível operário. Há uma centralização do poder de gestão das políticas de Empresas do Grupo. O grupo Multinacional opera em países de expressão Portuguesa. O s Recursos Human os das Várias Empresas e Sedes são compostos por elementos de nacionalidade Portuguesa para os cargos de chefia e departamentalização. O nível oper ário é composto por elementos de nacionalidade do país on de as várias Empresas oper am. Isto deve -se à falta de qualificação e formação dos nativos dos países onde o Grupo opera. O depart amento de Recursos Humanos é Responsável por participar no mais alto nível no debate sobre o ajustamento às necessidades da organização do sistema de recompensas, das práticas de recrutamento e selecção, da gestão das carreiras do Grupo. 2.4 Motivação Angola é um país cujo mercado se encontra numa fase de explosão. Há bastante oferta, pouca e baixa qualificação entre funcionários. Este cenário prevê que o poder de negociação esteja no funcionário da empresa com algum as qualificações e não na entidade empregadora, logo para fidelizar clientes internos, a empresa dispõe de uma estratégia de remuneração. De 3 em 3 meses é atribuído um prémio de pr odutividade a um funcionário de cada área. A remuneração é a atribuição do salário dupli cado nesse mês. 3. P o l i ti ca d e R e cu rs o s H u m an o s – F i n e r te c 3.1 Os Recursos Humanos e o Marketin g Interno:A eficiência e a capacidade competitiva das organ izações Os RH para serem consider ados como um factor de vantagem competitiva devem apresentar as qualidades de serem uma mais-valia, serem únicos ou raros, difíceis de imitar pelos concorrentes e não serem substituíveis facilmente. Marketing Interno Página 6
  • 7. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 A importância da GRH radica no entendimento que o sucesso ou insucesso das organizações depende do desenvolvime nto do seu capital humano e da forma como este capital está organizado. Do investimento que é feito nele em formação e socialização e da capacidade deste capital contribuir para o desenvolvimento do capit al financeiro e técnico. Uma parte da auto-estima individual reside, ou vai beber, ao sucesso d a organização onde se trabalha. As Boas práticas no plano do Recr utamento e selecção, Desenvolviment o de competências, Sistemas de remuneração adequados, Desenvolvimento de planos de carreir a, podem ajudar as organizações a:  Terem capacidade para manterem e at raírem as pessoas mais competentes do ponto de vista técnico e social, e que estejam sintonizadas com a missão e objectivos da organização.  Possuírem capacidade para estimular os comportamentos alinhados com os objectivos estratégicos da organização a lon go pr azo. 3.2 Evoluç ão da GRH Três fases descritivas do desenvolvimento na aplicação prática das Teorias de Recursos Humanos no Grupo: 3.2.1 Serviço de Pessoal Também design ado por Gestão de pessoal, a sua função é encar ada com o actividade oper acional e administrativa, n ão assumindo uma vertente de verdadeira gest ão. O obj ectivo deste quadr o é o processamento de salários, tratar de aspectos legais relacionados com a contratação e despedimento de pessoas. 3.2.2 A G estão de Rec ursos Humanos e a Estratégia económica da Organização As pessoas são vistas como um “recurso” que é preciso rentabilizar e usar de forma eficiente. As pessoas são alinhadas como os outros factores de produção (recursos materiais, finan ceiros, tecnológicos). Nesta perspectiva a função RH deve servir e articular -se com a estratégi a económica da or ganização, sem que tenha influência (ou tendo pouca) nas opções estratégicas da organização. Nesta concepção verifica-se que as or ganizações optam por dois tipos de estratégia: baixo custo da mão- de-obr a e estratégia de diferenciação. A função de RH deve servir e suportar estas estratégias, preven do as implicações ao nível das competências e a das práticas a implementar. Marketing Interno Página 7
  • 8. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010  Estratégia de baixo custo: cabe à função RH ver as pessoas como um recurso que não deve pesar e em quem não interessa investir, incidindo n a prática salarial e nos aspectos legais – Aplicada no Grupo  Estratégia de diferenciação : baseada n a inovação. Cabe à função RH conceber testes de selecção que permit em identificar competências e capacidades interessantes, conceber for mação para as desenvolver e sistemas de recompensa adequados - Sugerida no Plano de Marketin g Interno. 3.3 Recursos Humanos Os Recursos Humanos estão posicion ados no nível intermédi o nas Empresas. São responsáveis pela gestão de informação e comunicação entre o nível administrativo das Em presas e o Operativo. A principal fun ção é perceber os objectivos principais da empresa, as metas que tr açam e fazer com que essa informação seja veiculada para o nível operacional. Assim a concretização de metas e o alcance dos objectivos da empresa são responsabilidade do Departamento de Recursos Humanos que chefia directamente o nível Oper acion al das Empresas. No nível hierár quico superior , a comunicação para gestão de pessoal interno é através de e -mail e publicações no Groove. A comunicação pessoal faz -se hierar quicamente para o nível descendente por departamentalização. De facto o contacto pessoal entre funcionários da mesma empresa é bast ante fr equente vist o que o número de funcion ários é reduzido. Sendo que este tipo de comunicação não é pr ofissionalmente ético e aplicável na divulgação de alterações na empresa, na entrada principal de cada empresa o grupo Finertec aplicou a política de afixação por cart az. Por este meio são divulgados os Avisos da Empresa: processos disciplinares; calendários de férias; alterações de horários; or dens de serviços, entre outros. Até à década de 60 do século XX foram o movimento sindical e a legislação labor al e de natureza social que mais influenciaram a evolução da GRH São quatro as influências principais na for mulação da GRH nos últimos 20 anos que a Finertec interiorizou par a a sua política de Empresas para a composição do Grupo:  A competição global  Internacionalização dos negócios  A Estratégia de negócio  A cultura organizacional Marketing Interno Página 8
  • 9. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 3.3.1 A Gestão de Recursos Humanos como actividade est ratégica do Marketing Interno Nesta perspectiva concebe-se que a estratégia económica não é independente da GRH. Assim, a GRH tem como obj ectivo gerir o factor humano como um recurso estratégico, integrando a estr atégia de RH n a estratégia global da organização . Estratégia Económica Global e a G estão de Recursos Humanos evoluem em : -Interacção entre os colaboradores das r amificações Finertec; Em horizontes temporais largos – longevidade e segur ança. 4. Proposta do plano de Marketing Interno 4.1 Novas taref as da Gestão dos Recursos Humanos en quanto actividade estratégic a: 4.1.1 Avaliação  Gestão da cultur a or ganizacion al; A cult ura organizacional assume-se como um conceito essen cial à compreensão das estrutur as organizativas: os valores, a qualidade de vida no local de trabalho, a identidade. A cult ura de uma or ganização é um conjunto de car acterísticas que a individualiza. Assume-se como um sistema de valores, expressos através de rituais, mitos, hábitos e cren ças comuns aos membros de uma instituição, que assim produzem normas de comport amento genericamente aceites por todos. A cultura significa uma respost a genérica aos problemas que podem surgir, baseada em sucessos conseguidos perante situações passadas.  Desenho da estrutura or ganizacional: Estrutura organizacional é o conjunto ordenado de responsabilidades, autoridades, comunicações e decisões das unidades organizacionais de uma empresa. A estrutura organizacion al é dinâmica: são considerados os seus aspect os informais provenientes da caracterização das pessoas que fazem parte da política interna – nível operacional. Identificação das tarefas necessárias ao alcance dos objectivos estabelecidos. Existe organização das fun ções e responsabilidades dos colaboradores internos. Há medidas de desempenh o compatíveis com os objectivos de cada Empresa.  Condicionantes da estrut ura organizacion al: Evolução tecnológica e tecnologia aplicada na empresa; recursos humanos - consider ando suas habilidades, capacit ações e níveis de motivação e de comprometimento para com os resultados da empresa. A estrutura organizacional não é delineada considerando as funções de adm inistração como um inst rumento Marketing Interno Página 9
  • 10. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 para facilitar o alcance dos objectivos estabelecidos através da aproximação dos altos cargos com o nível operacional. Fracos Factores de condições motivadoras – Motivação.  Gestão de competências ; a n oção de competência m anifesta-se a par das transformações dos saberes necessários à acção nas formas emergentes de organização do trabalho. As competências não se manifestam apenas no exer cício da actividade de trabalho. As práticas cognitivas dos trabalhadores são básicas, não tendo em comum as representações formais instituídas pelas classificações profission ais ou com as certificações escolares - que são baixas no grupo operário.  Contribuição para a vantagem com petitiva da organização : não exist e competitividade interna nas Empresas do Grupo. Está rel acionada com a excessiva oferta de trabalho inerente aos países onde estão sediadas estas as Empresas.  Resolução dos problemas hum anos e or gan izacion ais que afectam os actores organizacionais e as próprias organizações : cabe ao Departamento de Recursos Humanos a avaliação e identificação de factores decisivos para a gest ão do pessoal n a organização diariamente. A gestão de conflitos internos pessoais ou ain da pr ofissionais. 4.2 Teorias introdutórias na bas e do plano Tradicional/conservadora Radical/conser vadora Preocupação com a eficiência Caracterizada por programas administrativa e minimização dos cirúrgicos numa afirmação de custos prerrogativas da gestão e da disponibilidade ao uso por parte dos trabalhadores Pluralista/inovadora Unitár ia/inovadora Assente no pressuposto da existência de uma comunidade de Caracterizada por relações de interesses entre a gestão e os cooperação entre gestão e trabalhadores, servi dos por um sindicatos, utilizando a segurança conjunto de técnicas de gestão no emprego como moeda de troca inovadoras. para a aceitação da mudança (Proposta para o Plano de Marketing Interno Finertec) Sistematização das abordage ns da gest ão de Re cursos Humanos se gundo Gue st (1990) Marketing Interno Página 10
  • 11. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 4.3 RH como um investimento: Factor estratégico, capaz de fazer a diferença em termos de vantagem competitiva.  A metáfora do “hard” e do “soft” - A abordagem “hard” enfatiza n a expressão GRH a palavr a recursos, que considera como um custo. Sendo consider ado as pessoas como um recurso deverá ser gerido, em virtude do seu custo, como qualquer outro recurso em termos de eficiência e de aproveit amento económico. A abor dagem “soft” enfatiza a palavra humana, que consider a um investimento. A justificação radica em considerar os recursos humanos como um recurso raro e diferent e dos outros recursos, cuja criatividade, qualidade, competên cia e envolvimento con stituem a es sência da vantagem competitiva. (Propost a par a o Plano de Mar keting Interno Finertec ) Dado ser um recurso raro, um a cuidada planificação e selecção, uma adequada formação, um sistema de recompensas justo e uma adequad a integração organizacional, constitui requisitos fundamentais par a o aproveit amento de tal recurso de forma est ratégica e eficiente. 4.4 D irec trizes do plano de Marketin g In terno a Implemen tar no Departamento de Rec ursos Humanos No grupo Finertec onde existe o Depart amento de Recursos Humanos, a sua importância é proposta como: A sua posição hier árquica e a com ponente em que se insere – na medida em que pode condicion ar à partida a sua participação e peso formal e informal nas decisões estratégicas da organização. Algumas funções mais tradicionais dos RH como o processamento de salários encontram-se nos serviços de apoio. Funções de formação, an álise de funções, competên cias e qualificações , métodos de trabalho e planeamento estratégico são da tecnoestrutura e podem pertencem à GRH ( com excepção da última, mas a GRH pode ter peso na mesma), e assim, participa activamente na formulação da estratégia da organização. 4.4.1 Responsabilidades  Ajudar a organização a alcançar os seus objectivos e a realizar a sua missão, fazendo a aproximação a nível comunicativo entre departamentos para que a politica da empr esa seja compreendida pelos trabalhadores a fim de se con cretizar um a cultura organizacion al sólida – como é dos princípios Finertec; Marketing Interno Página 11
  • 12. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010  Proporcionar à organização colaboradores competentes e motivados, propondo incentivos a nível de eventos internos de promoção institucional da imagem do Grupo. Isto através de fins-de-semana desportivos, encontros e convívios de Empresa.  Desenvolver e m anter a satisfação e a qualidade de vida no trabalho , propondo festas de Natal e fecho de ano de Contas com balanço an ual par a os clientes internos; abrin do um gabinete de apoio ao trabalh ador par a fazer o acompanhamento pessoal e profissional de cada elemento ao nível operário – objectivo de perceber as necessidades dos clientes internos e obter dados mensuráveis para análise de satisfação e qualidade de vida n o trabalho  Proporcionar competitividade à organização através de incentivos : possibilidade de progressão de carreir a; aumentos salariais por anos de casa; dest aque por mérito dentro da empresa através de um quadro de produtividade mensal; prémios de produção em géneros por nível adquirido em formação profission al;  Recrutamento e selecção de profissionais cujo interesse se conjugu e com o da Empresa: Longevidade e Segurança; selecção de profissionais através do relatório individual de avaliação psicológica.  Integração dos indivíduos através de cursos semestrais de formação especializada do grupo Finertec n as áreas onde as empresas act uam, isto é, integrar através de formação e infor mação das empresas do Grupo Finertec  Formação especializada e desenvolvimento de com petências perant e as áreas que estão inseridos no Grupo Finert ec  Sistema de recompensas: dias de férias por horas extraordin árias ; viagens para conhecer as cidades e países onde o Grupo está Sediado através das várias empresas. Fins-de-semana em estalagem/ hotel. Remunerações por produção. 4.2.2 Proposta de outsourcing para implementação e administração de Formação: Em Angola, a CNO constituiu a Coutinho, Neto & Orey Internacional em Março de 2005 com sede em Luanda. É uma Sociedade de direit o Angolan o, criada através de project o aprovado pela ANIP - Agência Nacional par a o Investimento Privado, e credenciada pelo INEFOP - Instituto Nacional do Emprego e Formação Profissional. Marketing Interno Página 12
  • 13. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 4.2.3 Formação A Coutinho, Neto & Orey é uma empresa acreditada pela DGERT (Direcção- Geral do Emprego e das Relações de Trabalho), concebe acções de formação direccionadas às necessidades específicas de cada empresa. Desenvolve e acompanha todo o ciclo de formação, respeit ando as seguintes etapas: Conta com uma equipa especializada de consultores na área de formação, com experiência de mais de 13 anos de elaboração de processos de candidatur as na qualidade de Formação. Marketing Interno Página 13
  • 14. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 5 Pr o p o s t a d e R el a çã o e n t r e a E s tr a tég i a e G RH E st r a t é g i a Pa p e l d o G e st ã o de Recursos da C ol a b or a d o r H um a n o s O r g a n i za ç ã o  Criativo  Funções que requerem uma elevada interacção. Avaliação de desempenho em intervalos  Colaborativo de tempo longos (1 ano) e por objectivos de desempenhos da equipa. I n o va ç ã o  Preocupação moderada  Mobilidade horizontal. com a qualidade  Sistemas de recompensas com ênfase na equidade interna.  Sistemas de recompensas que  Capacidade par a permitem aos colabor adores assumir riscos participarem na definição do seu mix de componentes de recompensa.  Tolerância à  Carreiras internacionais, com ambiguidade e à foco no desenvolvimento de imprevisibilidade elevadas com petências.  Comportamentos  Descrições de funções repetitivos e previsíveis explícit as e relativamente estáveis  Moderadamente  Elevada participação nas Q ua l i d a d e colabor ativo decisões relativas às condições de trabalho e  Elevada preocupação inerentes à própria fun ção com a qualidade  Avaliação de desempenho com base nos resultados individuais  Atitudes de risco e de equipa, a curto prazo moderado  Tratamento igualit ário dos trabalhadores e segurança em  Empenho nos objectivos relação ao emprego da organização  Desenvolvimento dos trabalhadores e formação contínua  Comportamentos  Descrições de funções previsíveis e repetitivos explícit as, que deixam pouco  Foco nas actividades espaço à ambiguidade. individuais  Especialização, com ênfase na  Preocupação moder ada eficiência. Redução com a qualidade  Avaliação de desempenho com De  Elevada preocupação curtos intervalos de tempo e com a quantidade e com com base nos resultados. C u st o s os resultados  Sistemas de recompensa à  Atitudes de risco quase semelhança dos praticados no inexistentes mercado (valores médios)  Elevado grau de  Investimento mínimo no estabilidade desenvolvimento dos colabor adores e na sua formação Marketing Interno Página 14
  • 15. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 5.1 A influência da internacionalizaç ão nas práticas de GRH A crescente internacionalização das actividades e negócios através de fusões, aquisição e alian ças de organizações trouxe para o debate a GIRH. A GIRH é vista como um fact or determinan te de sucesso ou insucesso dos negócios. Ênfase da GIRH no ciclo de vida das multinacionais: Na Iniciação da organização a GIRH caracteriza-se por delegar aos gestores de linha algumas das funções de RH, por enfatizar as funções de recrutamento e da remuneração, e por uma visão de curto p razo;  Na fase de Crescimento funcional, são o desenvolvimento e a formalização do órgão de RH, a escolha dos gestores de RH das filiais e a preocupação com a integração linguística e sócio- cultur al dos funcion ários expatriados;  Na fase de Controlo de crescimento, são as preocupações com a integração, com a evolução das carreir as e com o controlo dos cust os, a par de uma sofisticação dos instrumentos técnicos de gestão;  Na fase de integração estratégica é a visão de longo pr azo e a formação de quadros expatriados n a cult ura do paÍs hospedeiro, o que maior relevância recebe em termos de GIRH Milliman, Von Glinow e Narhan,(1991) 5.2 Conceito de Cultura Schein (1985) distingue três níveis de análise do conce ito de cultura:  Nível dos artefact os e padrões de comportamento, visível ainda qu e nem sempre facilmente decifr ável.  Nível dos valores, acessível a um conhecimento consciente;  Nível dos pressupostos básicos, tidos por invisíveis, indiscutíveis e subconscientes. 5.2.1 A cultura configura a GRH A ideia é que as pr áticas da GRH devem ser desenvolv idas de acordo com a cultura, sob pena de n ão terem qualquer impact o ou esbarrarem contra fortes barreiras (culturais) , Nesta perspectiva as práticas de GRH devem ser encaradas como um a manifestação da essência da cultura organizacion al 5.2.2 A GRH configura a cultura Na medida em que os esquem as mentais que constituem a cultur a são criados pelos comport amentos e experiências e pela informação obtida Marketing Interno Página 15
  • 16. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 (perspectiva cognitivista de cultur a), as praticas de GRH podem mudar , criar ou manter a cult ura, já que pr opor cionam informação e dir eccionam comportamentos. 5.2.3 Cultura e GRH influenciam -se mut uamente Nesta perspectiva a cultura organizacional constrange as práticas de GRH. Por seu lado as pr áticas de RH podem ser utilizadas para criar , moldar ou reforçar a cultur a, dado que induzem comportamentos e transportam informação, parâmetros que se reflectirão na cognição e cultura organizacion al. FACTORE S D E CONTE XTO PRÁTICAS DE GRH País, Sector, Organização, Variáveis de Contingência Gestão do emprego CULTURA Formação e Inovação FACTORES DE desenvolvimento ESTRUTURA Apoio Estratégia de RH Estrutura, Coor denação e Regras Controlo, Formalização Manutenção de Objectivos RH Recrutamento e FACTORES SÓCIO- selecção de RH D E MOGRÁFICOS Sexo, Idade, Formação Escolar , Posição Hierárquica 5.3 Modelo dos valores contrastantes de Quinn (1988)  Inovação: privilegia a flexibilidade e os aspectos externos da organização, tem como meta o crescimento, a integração de recursos e a criatividade.  Apoio: privilegia a flexibilidade e os aspect os internos da organização, visa desenvolver a coesão e o empenhamento das pessoas e favorece a participação e o trabalho em equipa.  Objectivos: privilegia o controlo e os aspectos externos da or ganização, tem como meta a produtividade e o alcance dos objectivos, favorece a competição e o esforço individual.  Regras: privilegia o controlo e os aspect os internos da organização, tem a estabilidade como meta pelo que enfatiza as regras e os procedimentos, e a conformidade. Marketing Interno Página 16
  • 17. PLANO DE MARKETING INTERNO DO GRUPO FINERTEC Janeiro de 2010 5.4Gestão de Recursos Humanos, Inf ormação e Comportamento Prática de GRH Informação Comportamento Fornece índices sobre o Encoraja os tipo de empregados comportamentos a Selecção valorizados na serem integrados, organização, pela promovidos e mantidos observação de quem é na organização. contratado, promovido ou mudado Treina e desenvolve Encoraja os empregados empregados em a comportarem-se de Desenvolvimento programas que forma consistente com informação e que os programas de comportamento são formação e apropriados desenvolvimento Os padrões, feedback e Promove processos enviam sinais comportamentos Avaliação aos empregados sobre consistentes com os pensamentos padrões estabelecidos automáticos valorizados no processo de avaliação Os sistemas de As recompensas recompensas favorecem os Recompensas proporcionam índices empregados que se sobre o que é valorizado comportam de forma consistente com os objectivos e valores da organização Desenho organizacional Os papéis, regras A estrutura políticas e outros organizacional aspectos do desenho determina o modo como organizacional os empregados comunicam aos utilizarão o seu tempo e empregados o que é como agirão na valorizado organização Os programas de Os programas de comunicação comunicação mostram Comunicação permitem a partilha aos empregados que é de informação importante promover comportamentos e quais deverão extinguir-se Práticas de GRH, informação e comportamento (Ulrich e Lafasto, 1995) Marketing Interno Página 17