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Universidade Federal do Pampa
Campus São Gabriel

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
BOTÂNICA I
Anderson Fidêncio Silva
Guilherme de Azambuja Pereira

HAPTOPHYTA
Professor Antonio Batista Pereira
Professor Filipe de Carvalho Victoria

São Gabriel, Dezembro de 2013
Haptophyta
• É um filo de algas que
compreendem na sua grande
maioria, organismos
unicelulares, monadais, que podem
passar por uma fase não
flagelada, essa fase pode ser
unicelular isolada ou colonial;
• As Haptothytas compreendem
cerca de 80 gêneros e 300 espécies;
• São essencialmente planctônicos e
marinhos, apenas poucas espécies
ocorrem em água doce;

• Um vacúolo contrátil pode estar
presente em alguns táxon de água
doce próximo a inserção dos
flagelos;
• Característica específica do filo é a
presença de um haptonema e de
retículo endoplasmático periférico
se estendendo no interior do
haptonema;
Haptophyta
• As formas monadais possuem dois
flagelos e de um apêndice
particular: O HAPTONEMA
Um apêndice em forma de flagelo
fino, mais ou menos longo,
localizado entre dois flagelos.
Podendo ser muito curto, ser de dez
vezes mais longo que o corpo celular,
estar reduzido a alguns microtubulos
na célula ou, muito raramente estar
ausente;
Haptophyta
Haptophyta
Sua ultra estrutura é diferente da de
um flagelo: em seção transversal ,
observam-se 6 a 7 microtúbulos
dispostos em forma de meia lua e
envoltos por uma extensão do
retículo endoplasmático. O conjunto
é recoberto pela membrana
plasmática, como nos flagelos, a base
do haptonema está ligada aos
corpúsculos basais por meio de
fibras.
A função do haptonema seria
detectar obstáculos, capturar,
agregar e transportar as presas.
Haptophyta
TIPO DE NUTRIÇÃO
A maioria das Haptophytas são
fototróficas, no entanto a
mixotrofia é bastante comum,
especialmente no gênero
Chrysochromulina .
Não se sabe ao certo se a
mixotrofia é controlada pela
intensidade luminosa ou
abundancia de presas (exemplo
bactérias). Ao menos uma espécie,
Balaniger balticus, é
exclusivamente heterotrófica.
Haptophyta

CLASSIFICAÇÃO
Domínio Eukariota
Reino Chromalveolata
Filo Haptophyta
Classe Pavlovophyceae
Ordem Plavlovales
Classe Prymnesiophyceae
Ordem Prymnesiales
Ordem Phaeocystales
Ordem Isochrysidales
Ordem Coccolithales
Haptophyta
CLASSE PAVLOVOPHYCEAE
• Inclui quatro gêneros:
Diacronema, Exanthemachrysis, Pavlo
va e Rebecca, com uma dezena de
espécies;

• Essas algas são providas de
dois flagelos desiguais;
Haptophyta
CLASSE PAVLOVOPHYCEAE
• Com haptonema curto , difícil
de ser observado em
microscopia óptica;

• Não possuem escamas sobre o
corpo celular;

• As células contém um único
plastídio;

• Seus principais pigmentos são as
clorofilas a, c1, c2, β, β-caroteno,
diatoxantina, diadinoxantina;

• Dois flagelos desiguais, com
flagelo anterior mais longo,
com inserção subapical ou
lateral;
• Os flagelos são
heterodinâmicos, onde o
anterior é flexível e ondula e o
posterior é dirigido pra trás e
é rígido;

• A multiplicação vegetativa se
efetua por divisão celular nas
formas monadais, ou por meio de
zoósporos nas fases de vida
bentônicas. A sexualidade é
desconhecida;

• A classe compreende uma
ordem, Pavlovales, e uma família,
Pavlovaceae.
Haptophyta
CLASSE PRYMNESIOPHYCEAE
• Possuem dois (excepcionalmente quatro) flagelos isocontes
lisos;
• A maioria são organismos de formas unicelulares, solitárias e
flageladas; no entanto existe formas de vida coloniais;
• Certas espécies passam por ciclos de vida complexos, e passam
por fases amebóides, cocóides, palmelóide ou filamentosa;
• São quase sempre cobertas por escamas orgânicas;
• Os mais conhecidos são as Coccolithophorales, seu corpo
celular é recoberto por escamas calcárias (cocólitos);
Haptophyta
Haptophyta
CLASSE PRYMNESIOPHYCEAE
• Quase todas as
Prymnesiophyceae são
fotossintéticas, apresentando
um, ou quase sempre dois
plastídios por célula;

• Possuem dois flagelos iguais ou
subiguais homodinâmicos, lisos,
com muitas vezes presença de
autofluorescência flagelar;

• Reprodução complexa e ainda
• Balaniger balticus é estritamente
mal conhecida, apresentando
heterotrófica;
várias fases de morfologias
distintas dentre as variações de
• Distingue-se quaro tipos de
organismos do táxon;
composição pigmentar: Todos os
tipos possuem as clorofilas a, c1, • São na maioria marinhos, ou de
c2, β, β-caroteno, diatoxantina,
águas salobras, planctônicos,
diadinoxantina; variando na
mas com algumas espécies de
soma de outros pigmentos, como
água doce;
fucoxantina, clorofila c3 , etc;
Haptophyta
Classe Prymnesiophyceae inclui quatro ordens:
ORDEM PHAEOCYSTALES
Contém apenas o gênero Phaeocystis. O haptonema é curto. Não
há cocólitos, as células apresentam organelas capazes de lançar

estruturas estreladas com cinco braços de natureza quitinosa;
Haptophyta
Colônia de Phaeocystis
Haptophyta
ORDEM PRYMNESIALES

O haptonema em geral é bem desenvolvido e flexível;
raramente ausente. Não há cocólitos;
Exemplos: Prymnesium, Corymbellus, Chrysochromulina.
Haptophyta
Haptophyta
Haptophyta
ORDEM ISOCHRYSIDALES

Chrysotila lamellosa

O haptonema é rudimentar ou ausente. As vezes ocorrem
cocólitos nas fases de vida imóveis;
Exemplo: Chrysotila
Haptophyta
ORDEM COCCOLITHALES

O haptonema é mais curto que os flagelos, às vezes reduzido.

Os cocólitos estão presentes ao menos em uma das fases do
ciclo de vida.
Exemplos: Coccolithus, Emiliania, Pleurochrysis, Syracosphaera
Haptophyta

Rhabdosphaera clavigera
Haptophyta

Papposphaera lepida
Haptophyta

Coccolithus pelagicus
Haptophyta

Cruciplacolithus neohelis
Haptophyta

Pontosphaera discopora
Haptophyta

Pontosphaera syracusana
Haptophyta

Syracosphaera anthos
Haptophyta

Calciosolenia murrayi
Haptophyta

Oolithotus fragilis
Haptophyta
Importância Ecológica, Econômica e Efeitos Prejudiciais
- Alguns gêneros, como a
Phaeocystis é responsável por
ocasionar uma mortalidade
animal nos oceanos importante,
em consequência de uma anoxia
local, provocada pela
sedimentação de colônias
gelatinosas e por sua degradação
bacteriana. Também podem
obstruir redes de pesca ou
canalizações de água do mar, pela
escuma que se forma pela
acumulação e degradação dessas
colônias gelatinosas.

-

A grande quantidade de
mucilagem também é
prejudicial a nutrição dos
bivalvos e ao turismo,
quando a escuma
nauseante se acumula nas
praias.
Haptophyta
Importância Ecológica, Econômica e Efeitos Prejudiciais
- Phaeocystis também tem a
capacidade de acumular
manganês e zinco em sua
mucilagem; Durante a
proliferação das algas, as
quantidades acumuladas são
tais que influenciam
necessariamente na
reciclagem e transferência de
manganês;
- Apesar disso Phaeocystis não é
uma alga toxica, sendo
consumida pelo krill, no qual se
alimentam aves e mamíferos
marinhos da Antártida;

- Espécies de Prymnesium e
Chrysochromulina produzem
toxinas que podem provocar
uma mortalidade maciça de
peixes ou outros organismos
marinhos, essas toxinas são mal
conhecidas, mas verificou-se
efeitos observados in
vitro, como a lise de
hepatócitos de ratos e o
bloqueio de
neurotransmissores no nível
das sinapses;
Haptophyta
Importância Ecológica, Econômica e Efeitos Prejudiciais

- As florações de Haptophyta
têm uma grande importância
no ciclo do enxofre nos
oceanos e em certos
fenômenos climáticos;
- As Coccolithales exercem um
papel importante no ciclo de
carbono oceânico;

- Os depósitos de carbonato
de cálcio resultantes da
sedimentação de
Coccolithales são o
constituinte principal da
cré, formada no final do
Cretáceo;
Haptophyta
Falésias brancas de Dover, Inglaterra.
Haptophyta
Importância Ecológica, Econômica e Efeitos Prejudiciais

- As Haptophyta são
cultivadas em quantidade
para a aquacultura, para
alimentação de fases larvais
de crustáceos e peixes e para
cultivo de rotíferos e
camarões destinados a servir
de alimento pra outros
cultivos;

- Os fósseis de Coccolithales
são importantes indicadores
micropaleontológicos;
Haptophyta
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Biologia e filogenia das algas / Bruno de Rievers – Porto Alegre: Artmed,2006.
Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica / Iara Maria Franceschini...[et al.] – Porto
Alegre: Artmed,2010.
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Haptophyta
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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