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Dr. Sandro Valente
Curso de Imersão em Fibrina Gel e i-
PRF na Harmonização Funcional
Orofacial
Turma 6 - Rio de Janeiro
Foco Total
Valorização
do
Investimentos
Aprendizado
Avançado
Diferenciação
 207,7 Milhões de brasileiros
 220.410 Dentistas
 220 Faculdades
 30% São Paulo
 15% Rio de Janeiro
 15 % Minas Gerais
HARMONIZAR
• Significado da palavra Harmonizar
Estar ou ficar em harmonia, em concordância, em acordo
Ação ou efeito de Harmonizar a Face
Harmonização Facial
Sandro Valente
Sandro Valente
Músculo Corrugador do Supercílio
Sandro Valente
Músculo Frontal ou Epicrânio
Sandro Valente
Músculo Prócero
Sandro Valente
Sandro Valente
Músculo Orbicular dos Olhos
Sandro Valente
Músculo Nasal
Sandro Valente
Músculo Levantador da Asa do Nariz
Sandro Valente
Músculo Levantador do Lábio Superior
Sandro Valente
Músculo Zigomático Menor
Sandro Valente
Músculo Zigomático Maior
Sandro Valente
Músculo Risório
Sandro Valente
Músculo Levantador do Ângulo da Boca
Sandro Valente
Músculo Bucinador
Sandro Valente
Músculo Orbicular da Boca
Sandro Valente
Músculo Platisma
Sandro Valente
Músculo Depressor do Ângulo da Boca
Sandro Valente
Músculo Depressor do Lábio Inferior
Sandro Valente
Músculo Mentoniano ou Mentual
Sandro Valente
Sandro Valente
Sandro Valente
Sandro Valente
Sandro Valente
Sandro Valente
Sandro Valente
Sandro Valente
Sandro Valente
Sandro Valente
Distribuição bolsas de gordura da face
Existem inúmeros compartimentos gordurosos
na face , delicadamente separados, formando
verdadeiras unidades anatômicas e que se
comportam diferentemente conforme
envelhecemos ou alteramos nossa constituição
peso corporal
Valente, Sandro MM
ENVELHECIMENTO
O envelhecimento é um processo biológico complexo
e contínuo, que se caracteriza por:
 Alterações celulares e moleculares;
 Diminuição progressiva da capacidade de
manter a homeostasia;
 Senescência e/ou morte celular.
Sandro Valente
ENVELHECIMENTO
 É caracterizado por:
anatômicae Redução da integridade
função múltipla dos órgãos
 Redução da habilidade do organismo em
responder ao estresse
Tosato et al. 2007
Sandro Valente
Valente, Sandro MM
Valente, Sandro MM
Afrouxamento dos coxins gordurosos
FATORES
GENÉTICOS
Fatores
ambientais+
Tosato et al. 2007
ENVELHECIMENTO
SISTÊMICO
Sandro Valente
Tipos de Envelhecimento
Intrinsseco ou Cronológico
• Natural não conseguimos mudar
• Há uma modificação estrutural e funcional
nas células
Tipos de Envelhecimento
Extrinsseco
• Resultado da exposição do organismo aos
fatores ambientais
• Principalmente a fatores UVA que chamamos
de fotoenvelhecimento
Valente, Sandro MM
Valente, Sandro MM
Sandro Valente
Ruga
Ou
Rítide
Sandro Valente
TERAPIAS ANTI AGING
Como prevenir e combater o envelhecimento precoce ?
Como tratar o envelhecimento ?
Que terapias podemos usar ?
• Colágeno (substantivo masculino) - principal proteína fibrilar, de função estrutural, presente no tecido
conjuntivo de animais.
• Até os 25, 30 anos, nosso corpo ainda o produz, mas é nessa época também, que começamos a degradá-lo
mais e produzir menos.
• Ele é fundamental para a estrutura da pele e sua degradação é a responsável pela flacidez.
• Fatores como genética, estilo de vida, meio-ambiente, fumantes, exposição ao sol sem proteção e maus
hábitos alimentares, também pesam nessa balança, ajudando na destruição do colágeno.
Human Collagen Molecule
10 TERAPIAS DE ESTÍMULO DE COLÁGENO NA HARMONIZAÇÃO OROFACIAL
• 1. Skinbooster
• 2. Microagulhamento
• 3. Ozonioterapia
• 4. Preenchimento com Gordura
• 5. Dermocosmética
• 6. Fototerapia
• 7. Mesoterapia
• 8. Radiofreqüência
• 9. Biocerâmica
• 10. PRF (Fibrino Terapia)
FONTES: - tuasaude.com.br - Profª. Sandra
Figueiredo - Profª Alessandra Kichese - Prof.
Marco Carrion - http://www.tribunadonorte.com.br -
http://www.lalarudge.com.br/
FIBRINA LEUCOPLAQUETÁRIA AUTÓLOGA
I-PRF
•
•
1.
1.
Valente, Sandro MM
LACERDA; MARTINS, 2007).
• As CTs totipotentes estão presentes apenas até o quarto dia de formação do
embrião. Estas são capazes de se diferenciarem em todos os 216 tipos de tecidos do
corpo humano, incluindo placenta e anexos embrionários;
• As CTs pluripotentes ou multipotentes diferenciam se nos tecidos humanos, com
exceção da placenta e anexos embrionários.
• As CTs oligopotentes são as que conseguem se diferenciar em poucos tecidos e
podem ser encontradas no intestino;
• As CTs unipotentes são as que conseguem se diferenciar em um único tipo de tecido,
normalmente no tecido de origem.
Valente, Sandro MM
Valente, Sandro MM
Valente, Sandro MM Valente, Sandro MM
CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA RESOLUÇÃO No- 158, DE 6 DE
Julho DE 2015
Regulamenta o uso de Agregados Plaquetários Autólogos na prática clínica
odontológica.
Art. 1º. Regulamentar e autorizar a utilização de Fibrina Rica em Plaquetas (PRF)
e Plasma Rico em Plaquetas (PRP) sendo ambos agregados plaquetários
autólogos não transfusionais na prática odontológica.
§ 1º. Fica autorizada a Venopunção exclusivamente para a obtenção de agregados
plaquetários autólogos não transfusionais pelo CD devidamente habilitado….
Valente, Sandro MM
Na pauta figuraram, entre outros temas, assuntos pertinentes ao Plasma Rico em
Plaquetas (PRP); Plasma Rico em Plaquetas e da Fibrina (PRF); Fibrina Rica em
Plaquetas e Leucócitos (L-PRF); Classificação Nacional de Atividades Econômicas
(CNAE) específico para a Biomedicina Estética e anestésico. O Dr. Frank Castro
reforçou o cuidado do CFBM com a habilitação e ressaltou que há menos de um
ano os profissionais se reuniram em Brasília para discutir, formular e implementar
uma nova normativa, que estabeleceu os procedimentos para a atividade.
MICROSCOPIA ÓPTICA
• Esfregaço Sanguíneo
• Lâmina de Fibrina Leucoplaquetária
Valente, Sandro MM
10
Esfregaço Sanguíneo Valente, Sandro MM
COÁGULO DE FIBRINA
LEUCOPLAQUETÁRIA
Valente, Sandro MM
COÁGULO DE TROMBO Valente, Sandro MM
COÁGULO DE TROMBO
COÁGULO DE FIBRINA
LEUCOPLAQUETÁRIA Valente, Sandro MM
• Fator básico de crescimento derivado de
fibroblastos;
• Proteínas morfogenéticas ósseas- BMP;
• Fator de crescimento epidérmico;
• Matriz derivada do esmalte- Emdogain;
• Fator de crescimento de fibroblastos- FGF;
• Fator de crescimento semelhante à insulina -IGF;
• Fator de crescimento derivado de plaquetas-
PDGF;
• Fator de crescimento transformador- TGF
Valente, Sandro MM
FATORES DE CRESCIMENTO (GROWTH FACTORS)
• aFGF: FC Fibroblástico ácido*
• bFGF: FC Fibroblástico básico*
• EGF: FC Epidermal*
• IGF: FC Insulínico*
• VEGF: FC do Endotélio Vascular*
• TGF: FC Transformador*
• PDGF: FC derivados de plaquetas*
Valente, Sandro MM
FC INSULÍNICO (IGF)
• IGF ou Insulin-like growth factor
• Sequência peptídica semelhante à insulina
• Atuam como comunicadores intercelulares
• São representados por um complexo sistema de comunicação intercelular(eixo IGF –
10 proteínas)
• Estimulam atividade antiinflamatória pela indução à liberação da IL-17.
• Liberados por macrófagos e fibroblastos
• Estão presentes em altas concentrações no periósteo*
• Atuam mimeticamente ao hormônio do crescimento.
• Crescimento de ossos e cartilagens
Valente, Sandro MM
FC DO ENDOTÉLIO VASCULAR - VEGF
• Família de 6 proteínas (isoformas A-F) codificadas por um único gene e responsáveis
pela angiogênese nos mecanismos de reparo, nas inflamações e em neoplasias.
• São agentes mitogênicos das células endoteliais
• VEGF-a: Promove crescimento de células endoteliais
• Outras isoformas atuam sinérgica ou antagônicamente como mecanismos de controle
da função angiogênica.
• Liberados pelas plaquetas e células mesenquimais
Valente, Sandro MM
FATORES DE CRESCIMENTO FIBROBLÁSTICOS
• Ácido a-FGF e Básico b-FGF
• São uma família de proteínas com atividades angiogênicas
e qumiotáxicas de fibroblastos.
• Liga-se com alta afinidade (receptores tirosina-quinase)
e estimulam atividades celulares como proliferação,
motilidade e diferenciação.
• Liberados por plaquetas, macrófagos, mastócitos e
fibroblastos.
Valente, Sandro MM
FIBROBLASTO HUMANO EM MATRIZ DE COLÁGENO
Valente, Sandro MM
FC EPIDÉRMICO - EGF
• Família de 10 proteínas com estrutura e atividades similares e antagônicas
• Liberados por plaquetas e macrófagos tem intensa atividade de proliferação e
diferenciação celular.
• Apresenta grande importância nos processos cicatriciais em tecidos de natureza
mucosa.
Valente, Sandro MM
FATOR DE CRESCIMENTO TRANSFORMADOR – TGF*
• TGF-α
• Atuam controlando a proliferação e diferenciação celular na mucosa gástrica
• TGF-β.
• Atuam no controle da proliferação e diferenciação celular.
• Liberadas por macrófagos, queratinócitos e células nervosas
• Representam uma superfamília de proteínas (>20)
• proteínas morfogenéticas ósseas dos tipos 2 (BMP-2), 4 (BMP-4), 6 (BMP-6), 7 (BMP-7), 15
(BMP-15)
• Induz o desenvolvimento epitelial
Valente, Sandro MM
FATORES DE CRESCIMENTO DERIVADOS DE PLAQUETAS - PDGF
• São produzidos por megacariócitos
• Os PDGF por serem altamente mitogênicos, principalmente para fibroblastos , são de grande
importância no processo de regeneração tecidual.
• Estão relacionados à angiogênese e demais atividades no reparo tecidual.
Valente, Sandro MM
PDGF, VEGF, TGFΒ E BMPS
Valente, Sandro MM
• A angiogênese é a formação de novos vasos sanguíneos a partir de uma rede de vasos pré-existentes, como
uma contínua expansão de um ramo vascular, em resposta ao aumento da massa tecidual (CARMELIET, 2005;
DAI; RABIE, 2007.
• A vasculatura transporta oxigênio, nutrientes, fatores solúveis e numerosos tipos
celulares para todos os tecidos do corpo (KANCZLER; OREFFO, 2008).
• A angiogênese e vascularização como estratégia terapêutica são de enorme benefício para as
aplicações da bioengenharia tecidual (ROUWKEMA et al., 2008
• Existem algumas estratégias para a angiogênese na Bioengenharia Tecidual. Dentre elas temos:
* desenho do arcabouço;
* inclusão de fatores angiogênicos;
* pré-vascularização in vivo;
* prévascularização in vitro
Valente, Sandro MM
ANGIOGÊNESE
Valente, Sandro MM
ANGIOGÊNESE
• A neoformação vascular é um artifício biológico necessário ao suprimento
respiratório e nutricional dos tecidos em formação ou em reparo pós lesão.
• A proliferação endotelial ocorre sobre membrana basal do tecido conjunto em
matriz de colágeno.
• A presença de colágeno é fundamental para a vasculogênese.
Valente, Sandro MM
VEGF
• 72h de pós operatório: Suturas removidas
• Migração de Fibroblastos e deposição de colágeno
• Angiogênese
Angiogênese
Valente, Sandro MM
Resultados de Trabalhos Científicos Publicados
• As injeções de PRF subdermal:
7 dias após, histologicamente mostra ativação de fibroblastos e
significante deposição de novo colágeno
19 dias , angiogênese e adipogênese significativa
10 semanas, ainda temos resposta de fibroblastos, formando novo
colágeno e novos vasos sanguíneos evidentes na derme
Induction of Dermal Collagenesis, Angiogenesis, and Adipogenesis in Human Skin
by Injection of Platelet-Rich Fibrin Matrix
Anthony P. Sclafani, MD; Steven A. McCormick, MD
• Administração de:
• Fluidos;
• Nutrientes;
• Medicações;
• Hemoderivados;
• Monitorização hemodinâmica.
• Hemodiálise
• Nutrição Parenteral
• Quimioterapia
• Administração de Contrastes
•DEFINIÇÃO - FLEBITE
Flebite é o processo inflamatório da camada
íntima das veias causado por:
O Irritação mecânica,
O Irritação química,
O Infecções bacterianas.
Valente, Sandro MM
• Agulha metálica
• Com alça plástica para facilitar manuseio
• E equipo (mangueira) curto acoplado
CUIDADOS NA INSERÇÃO AVP
2. Calçar luvas de procedimento, medida de
como biossegurança.
O uso de luvas não substitui a necessidade de higienização das mãos
Valente, Sandro MM
CUIDADOS NA INSERÇÃO AVP
3. Escolha do Sítio: é um dos mais importantes aspectos. Considerar o calibre e
localização da veia, tipo e duração do tratamento IV. Deve-se iniciar a punção
sempre da extremidade distal para a proximal (menor calibre para o maior). As
veias mais apropriadas são as do dorso da mão, cefálica, basílica e veias
medianas.
Valente, Sandro MM
• Vários locais são possíveis
• Depende da experiência do profissional
• Disponibilidade das veias do paciente
• Condição dos membros
• Regra geral
• Sempre iniciar pelas veias mais distais dos membros
superiores
• Preservando as veias proximais
• Evitar área de veia com válvula ou tortuosidades
• Fatores que comumente dificultam
• Inexperiência do profissional de saúde
• Obesidade do paciente
• Ausência ou poucas veias visíveis ao
exame físico
• Idosos
• Diabéticos
• Pacientes em anasarca
• Pacientes internados há muito tempo
• Manter membro mais baixo que o coração
• Uso de garrote (torniquete)
• Comprime proximal à dilatação da veia
• Não apertar demais à evitar compressão da
artéria e isquemia
Dilatação
da veia
• Pedir ao paciente que abra e feche a mão
seguidamente
• Batidas de leve sobre a veia
• Massagem proximal para distal
• Compressa quente sobre o membro (39 a 42°C)
Outras
técnicas de
dilatação
• Aparelhos que auxiliam a encontrar veias
• Úteis quando não há veias visíveis
• Luz infra-vermelha
• VeinViewer®, Luminetx
• Baixa frequência
• Veinlite LED®, TransLite, Sugarland
• Ultrassom com doppler
Valente, Sandro MM
• Forma de Coleta
Tubo Branco – Fibrina Líquida
Tubo Vermelho - Fibrina Sólida
• Tempo de Centrifugação
Fibrina Líquida 1000 rpm x 5 minutos
Fibrina Sólida 1700 rpm x 10 minutos
• Forma de trabalhar material centrifugado
BLOQUEIOS
ANESTÉSICOS DA
FACE
• Infra -orbital
• Supra – orbital
• Zigomático Facial
• Aurículo Temporal
• Zigomático Temporal
• Nasal externo
• Mentual
Tetracaína 10 %
Procaína 10 %
Lidocaína 27 %
Benzocaína 5 %
PP2 2%
Metabissulfito de sódio 0,5 %
Creme trans-dérmico
QSP 25 g 50g
15-20 seg
NERVO SUPRA ORBITAL
Agulha em 45 graus
NERVO SUPRA TROCLEAR
Agulha em 45 graus
NERVO ZIGOMÁTICO FACIAL
Agulha em 90 graus
NERVO AURÍCULO TEMPORAL
Agulha em 60 graus para
anterior em 3 mm
NERVO ZIGOMÁTICO TEMPORAL
NERVO NASAL EXTERNO
Agulha em 90 graus com osso Nasal.
Tocar periósteo e volta 1.5 mm
NERVO INFRA ORBITAL
NERVO MENTUAL
Supra troclear
Supra orbital
Nasal Externo
Infra
Orbital
Zigomático
Facial
Aurículo
Temporal
Zigomático
Temporal
Mentual
MICROAGULHAMENTO
Sandro Valente
• Tratamento proposto desde 1995 por Orentreich, com objetivo de estimular colágeno nas cicatrizes e
rugas, inicialmente chamada de subincisão.
• Mais modernamente a proposta de um sistema de microagulhas e múltiplas, com objetivo de
provocar múltiplas perfurações com profundidade suficiente para desencadear um sangramento e
estímulo de produção de colágeno.
• Passou a ser denominado também como Indução Percutânea de Colágeno ( IPC)
Fisiologia do Microagulhamento
• Inicia-se com a perda da integridade da barreira cutânea
• Provoca a dissociação dos queratinócitos.
• Resulta na liberação de citocinas como a interleucina -1α, predominantemente, além da
interleucina-8, interleucina-6, TNF-α e GM-CSF.
• vaso- dilatação dérmica e migração de queratinócitos para restaurar o dano epidérmico.
Fases do Processo Indução Percutânea de Colágeno - IPC
Primeira Fase
• Injuria com as agulhas
• Liberação de plaquetas e
neutrófilos
• Liberação de fatores de
crescimento TGF-a e TGF-b
• Agem sobre fatores sobre os
fibroblastos e queratinócitos.
• Fatores de crescimento das
plaquetas PDGF, ativa a proteína
III que ativa o tecido conjuntivo
Fases do Processo Indução Percutânea de Colágeno - IPC
Segunda Fase
• Neutrófilos são substituídos por
monócitos
• Ocorre Angiogênese, epitelização
e profiferação de Fibroblastos.
• Seguido por produção intensa de
colágeno
Sandro Valente
Sandro Valente
Comprimento das Agulhas do Roller
0,25
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
Pressão 6N
Sandro Valente
Sandro Valente
Entre 10 e 15 passadas numa mesma direção e pelo menos quatro cruzamentos
das áreas de rolagem parecem ser suficientes. Teoricamente 15 passadas
permitem dano de 250-300 punturas/cm2 .
0,5
2,5
Hemorragia superficial, restrita à derme papilar, na agulha
de comprimento de 0,5mm (HE, 100x)
Hemorragia profunda, acometendo a derme reticular, na
agulha de comprimento de 2,5mm (HE, 100x)
Vantagens do microagulhamento
O procedimento permite estímulo na produção de colágeno sem remover a epiderme.
O tempo de cicatrização é mais curto, e o risco de efeitos colaterais é reduzido em comparação ao de
técnicas ablativas ( Peeling)
A pele se torna mais resistente e espessa, divergindo de técnicas ablativas, em que o tecido cicatricial
resultante está mais sujeito ao fotodano.
Tem sua indicação ampliada a todos os tipos e cores de pele, bem como pode ser utilizada também em áreas de
menor concentração de glândulas sebáceas.
Baixo custo quando comparado ao de procedimentos que exigem tecnologias com alto investimento.
Desvantagens do microagulhamento
• É procedimento técnico-dependente e exige treinamento.
• Exige tempo de recuperação caso seja indicada injúria moderada a profunda.
• Exige do professional avaliação criteriosa do paciente e proposta terapêutica compatível com os
resultados possíveis de ser alcançados, evitando falsas expectativas.
Valente, Sandro MM
RADIOFREQUENCIA
MESOTERAPIA
AfterBefore
After
INFLAMAÇÃO E REPARO
(MODULAÇÃO)
Valente, Sandro MM
FASES INFLAMATÓRIA E REPARADORA
• Aguda
• 24 - 48 horas - Sinais Flogísticos
• Crônica
• Após 48 horas - Duradoura e assintomática
• Proliferativa
• Após o 5º dia - Infiltração linfocitária, migração e proliferação de Fibroblastos, apoptose de
macrófagos e migração de células dendríticas
• Remodeladora
• Ação de colagenases e rearranjo fibroso do tecido conjuntivo
Valente, Sandro MM
TERAPIA GENÉTICA COM
CÉLULAS MESENQUIMAIS DO
SANGUE
I-PRF
Fibrina Líquida
Fibrina Gel
Plasma Gel
Fibrina Gel
Mudanças de Paradgimas
Material Utilizado para Obtenção
Protocolo SV
1. Material para Coleta
2. Tubos com Anticoagulante
(Tampa Azul - Citrato de Sódio)
1. Seringas 3 ou 5 ml
2. Tampa veda Seringa
3. Agulha de insulina - agulha 8mm
Incubadora úmida
para Plasma Gel
DENSIDADE DO PLASMA GEL
FORMA DE OBTENÇÃO
• Baixa Densidade
• Média Densidade
• Alta Dendidade
Centrífugação e obtenção do FLA em tubo branco e aspiração
e intercambiamento entre seringas durante 20 segundos
através da válvula de passagem . 10 minutos para trabalho.
Centrífugação e obtenção do FLA e aspiração com Seringa
de 3 ou 5 ml colocar tapa seringa BD.
Levar na Incubadora úmida durante 5 minutos a 70 graus.
30 minutos de trabalho
Centrífugação e obtenção do FLA e aspiração com Seringa
de 3 ou 5 ml colocar tapa seringa BD.
Levar na Incubadora úmida durante 10 minutos a 70
graus .
30 minutos de trabalho
DENSIDADE DO PLASMA GEL
• Baixa Densidade
• Média Densidade
• Alta Dendidade
Região orbicular e mesoterapia e
Intradermoterapia, olheiras e Acne
Sulcos Profundos , Cicatrizes profundas
Lábios para grandes volumes, Malar, Mento e
contorno Mandibulares
Sulcos medianos , Cicatrizes leves
Lábios contornos, volumes leves, mento, malar e
contornos mandibulares ( mais leves)
Vetores para Trabalho Fibrina Gel
Baixa Densidade
9/18/2018Sample Footer Text 166
Média Dendidade
9/18/2018Sample Footer Text 169
Alta Densidade
Foto Micro dia
0
Foto Micro dia 15
Foto Micro 10 meses
Produção de Colágeno com uso da Fibrina Gel
9/18/2018Sample Footer Text 176
Nível de Formação de Colágeno
9/18/2018Sample Footer Text 178
Estímulo celular local intenso
com Densidades diferentes
Estimulo dos fibroblastos é mais
intenso, devido liberação de fator de
crescimento
Preenchimentos para das Suporte as Comissuras Orais
Mentoplastia
Contornos Mandibulares
MD Codes
1, Arteria Angular
Externa
2. Artéria Facial
3. Artéria
infraorbitária
4. Nervo Bucal ,
Glandula Parôtida e
veias e artérias Facial
1. Artéria supra Orbital
2. Artéria Supra troclear
1. Forame Suoratroclear
2. Forame Supra orbital
1. Anastomoses dos Nervos Supra troclear
e orbital
Feixe vasculonervoso glabelar
Suporte dérmico
Suporte tecidual
Remodelação Periorbital Lateral
Evitar aplicar na pálpebra superior
Remodelação Tear Trough
Calha infraorbital
1.Arterias Angular, facial Infraorbital
Remodelação Malar
Remodelação Naso Labial
Remodelação Labial
Remodelação Linhas de Marionete
Remodelação de Mento
1. Artéria Mentual
1. Artéria Facial
1. Artéria Supra Orbital e Supra-
troclear
2.Artéria Angukar e Facial
3. Artéria Infraorbital
4. Artéria Facial
5. Glândula Parótida
6.Artéria Facial
Conceito
FG Points
São os pontos de aplicação da Fibrina Gel ( FG), para elevação sustenção e
hidratação dos tecidos faciais, levando toda Arquitetura Facial a uma característica
mais semelhante as característica de uma face Jovem
Também utilizados para corrigir defeitos arquitetônicos faciais intrínsecos e os
extrínsecos
Falta de condição técnica
FG Points
Desconhecimento
Anatômico
As novidades
Para publicação
In Natura Aquecimento a 70 graus C Aquecimento a 90 graus c
Terapia Genética com Fibroblastos
Valente, Sandro MM
Valente, Sandro MM
9/18/2018Sample Footer Text 224
Contatos
21 99803-1606
@drsandrovalente
@svesteticaorofacial
@svodonto
@svodonto
SV Cursos
Contatogmail@gmail;com
Facebook : INOA
Instagran : inoarj

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  • 1. Dr. Sandro Valente Curso de Imersão em Fibrina Gel e i- PRF na Harmonização Funcional Orofacial Turma 6 - Rio de Janeiro
  • 3. Diferenciação  207,7 Milhões de brasileiros  220.410 Dentistas  220 Faculdades  30% São Paulo  15% Rio de Janeiro  15 % Minas Gerais
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. HARMONIZAR • Significado da palavra Harmonizar Estar ou ficar em harmonia, em concordância, em acordo Ação ou efeito de Harmonizar a Face Harmonização Facial Sandro Valente
  • 9. Músculo Corrugador do Supercílio Sandro Valente
  • 10. Músculo Frontal ou Epicrânio Sandro Valente
  • 12. Músculo Orbicular dos Olhos Sandro Valente
  • 14. Músculo Levantador da Asa do Nariz Sandro Valente
  • 15. Músculo Levantador do Lábio Superior Sandro Valente
  • 19. Músculo Levantador do Ângulo da Boca Sandro Valente
  • 21. Músculo Orbicular da Boca Sandro Valente
  • 23. Músculo Depressor do Ângulo da Boca Sandro Valente
  • 24. Músculo Depressor do Lábio Inferior Sandro Valente
  • 25. Músculo Mentoniano ou Mentual Sandro Valente
  • 29.
  • 32.
  • 35.
  • 37.
  • 39. Distribuição bolsas de gordura da face Existem inúmeros compartimentos gordurosos na face , delicadamente separados, formando verdadeiras unidades anatômicas e que se comportam diferentemente conforme envelhecemos ou alteramos nossa constituição peso corporal Valente, Sandro MM
  • 40. ENVELHECIMENTO O envelhecimento é um processo biológico complexo e contínuo, que se caracteriza por:  Alterações celulares e moleculares;  Diminuição progressiva da capacidade de manter a homeostasia;  Senescência e/ou morte celular. Sandro Valente
  • 41. ENVELHECIMENTO  É caracterizado por: anatômicae Redução da integridade função múltipla dos órgãos  Redução da habilidade do organismo em responder ao estresse Tosato et al. 2007 Sandro Valente
  • 43. Valente, Sandro MM Afrouxamento dos coxins gordurosos
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. FATORES GENÉTICOS Fatores ambientais+ Tosato et al. 2007 ENVELHECIMENTO SISTÊMICO Sandro Valente
  • 48. Tipos de Envelhecimento Intrinsseco ou Cronológico • Natural não conseguimos mudar • Há uma modificação estrutural e funcional nas células
  • 49. Tipos de Envelhecimento Extrinsseco • Resultado da exposição do organismo aos fatores ambientais • Principalmente a fatores UVA que chamamos de fotoenvelhecimento Valente, Sandro MM
  • 54.
  • 55. TERAPIAS ANTI AGING Como prevenir e combater o envelhecimento precoce ? Como tratar o envelhecimento ? Que terapias podemos usar ?
  • 56. • Colágeno (substantivo masculino) - principal proteína fibrilar, de função estrutural, presente no tecido conjuntivo de animais. • Até os 25, 30 anos, nosso corpo ainda o produz, mas é nessa época também, que começamos a degradá-lo mais e produzir menos. • Ele é fundamental para a estrutura da pele e sua degradação é a responsável pela flacidez. • Fatores como genética, estilo de vida, meio-ambiente, fumantes, exposição ao sol sem proteção e maus hábitos alimentares, também pesam nessa balança, ajudando na destruição do colágeno. Human Collagen Molecule
  • 57.
  • 58. 10 TERAPIAS DE ESTÍMULO DE COLÁGENO NA HARMONIZAÇÃO OROFACIAL • 1. Skinbooster • 2. Microagulhamento • 3. Ozonioterapia • 4. Preenchimento com Gordura • 5. Dermocosmética • 6. Fototerapia • 7. Mesoterapia • 8. Radiofreqüência • 9. Biocerâmica • 10. PRF (Fibrino Terapia) FONTES: - tuasaude.com.br - Profª. Sandra Figueiredo - Profª Alessandra Kichese - Prof. Marco Carrion - http://www.tribunadonorte.com.br - http://www.lalarudge.com.br/
  • 61. LACERDA; MARTINS, 2007). • As CTs totipotentes estão presentes apenas até o quarto dia de formação do embrião. Estas são capazes de se diferenciarem em todos os 216 tipos de tecidos do corpo humano, incluindo placenta e anexos embrionários; • As CTs pluripotentes ou multipotentes diferenciam se nos tecidos humanos, com exceção da placenta e anexos embrionários. • As CTs oligopotentes são as que conseguem se diferenciar em poucos tecidos e podem ser encontradas no intestino; • As CTs unipotentes são as que conseguem se diferenciar em um único tipo de tecido, normalmente no tecido de origem. Valente, Sandro MM
  • 63. Valente, Sandro MM Valente, Sandro MM
  • 64. CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA RESOLUÇÃO No- 158, DE 6 DE Julho DE 2015 Regulamenta o uso de Agregados Plaquetários Autólogos na prática clínica odontológica. Art. 1º. Regulamentar e autorizar a utilização de Fibrina Rica em Plaquetas (PRF) e Plasma Rico em Plaquetas (PRP) sendo ambos agregados plaquetários autólogos não transfusionais na prática odontológica. § 1º. Fica autorizada a Venopunção exclusivamente para a obtenção de agregados plaquetários autólogos não transfusionais pelo CD devidamente habilitado…. Valente, Sandro MM
  • 65. Na pauta figuraram, entre outros temas, assuntos pertinentes ao Plasma Rico em Plaquetas (PRP); Plasma Rico em Plaquetas e da Fibrina (PRF); Fibrina Rica em Plaquetas e Leucócitos (L-PRF); Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) específico para a Biomedicina Estética e anestésico. O Dr. Frank Castro reforçou o cuidado do CFBM com a habilitação e ressaltou que há menos de um ano os profissionais se reuniram em Brasília para discutir, formular e implementar uma nova normativa, que estabeleceu os procedimentos para a atividade.
  • 66. MICROSCOPIA ÓPTICA • Esfregaço Sanguíneo • Lâmina de Fibrina Leucoplaquetária Valente, Sandro MM
  • 69. COÁGULO DE TROMBO Valente, Sandro MM
  • 72. • Fator básico de crescimento derivado de fibroblastos; • Proteínas morfogenéticas ósseas- BMP; • Fator de crescimento epidérmico; • Matriz derivada do esmalte- Emdogain; • Fator de crescimento de fibroblastos- FGF; • Fator de crescimento semelhante à insulina -IGF; • Fator de crescimento derivado de plaquetas- PDGF; • Fator de crescimento transformador- TGF Valente, Sandro MM
  • 73. FATORES DE CRESCIMENTO (GROWTH FACTORS) • aFGF: FC Fibroblástico ácido* • bFGF: FC Fibroblástico básico* • EGF: FC Epidermal* • IGF: FC Insulínico* • VEGF: FC do Endotélio Vascular* • TGF: FC Transformador* • PDGF: FC derivados de plaquetas* Valente, Sandro MM
  • 74. FC INSULÍNICO (IGF) • IGF ou Insulin-like growth factor • Sequência peptídica semelhante à insulina • Atuam como comunicadores intercelulares • São representados por um complexo sistema de comunicação intercelular(eixo IGF – 10 proteínas) • Estimulam atividade antiinflamatória pela indução à liberação da IL-17. • Liberados por macrófagos e fibroblastos • Estão presentes em altas concentrações no periósteo* • Atuam mimeticamente ao hormônio do crescimento. • Crescimento de ossos e cartilagens Valente, Sandro MM
  • 75. FC DO ENDOTÉLIO VASCULAR - VEGF • Família de 6 proteínas (isoformas A-F) codificadas por um único gene e responsáveis pela angiogênese nos mecanismos de reparo, nas inflamações e em neoplasias. • São agentes mitogênicos das células endoteliais • VEGF-a: Promove crescimento de células endoteliais • Outras isoformas atuam sinérgica ou antagônicamente como mecanismos de controle da função angiogênica. • Liberados pelas plaquetas e células mesenquimais Valente, Sandro MM
  • 76. FATORES DE CRESCIMENTO FIBROBLÁSTICOS • Ácido a-FGF e Básico b-FGF • São uma família de proteínas com atividades angiogênicas e qumiotáxicas de fibroblastos. • Liga-se com alta afinidade (receptores tirosina-quinase) e estimulam atividades celulares como proliferação, motilidade e diferenciação. • Liberados por plaquetas, macrófagos, mastócitos e fibroblastos. Valente, Sandro MM
  • 77. FIBROBLASTO HUMANO EM MATRIZ DE COLÁGENO Valente, Sandro MM
  • 78. FC EPIDÉRMICO - EGF • Família de 10 proteínas com estrutura e atividades similares e antagônicas • Liberados por plaquetas e macrófagos tem intensa atividade de proliferação e diferenciação celular. • Apresenta grande importância nos processos cicatriciais em tecidos de natureza mucosa. Valente, Sandro MM
  • 79. FATOR DE CRESCIMENTO TRANSFORMADOR – TGF* • TGF-α • Atuam controlando a proliferação e diferenciação celular na mucosa gástrica • TGF-β. • Atuam no controle da proliferação e diferenciação celular. • Liberadas por macrófagos, queratinócitos e células nervosas • Representam uma superfamília de proteínas (>20) • proteínas morfogenéticas ósseas dos tipos 2 (BMP-2), 4 (BMP-4), 6 (BMP-6), 7 (BMP-7), 15 (BMP-15) • Induz o desenvolvimento epitelial Valente, Sandro MM
  • 80. FATORES DE CRESCIMENTO DERIVADOS DE PLAQUETAS - PDGF • São produzidos por megacariócitos • Os PDGF por serem altamente mitogênicos, principalmente para fibroblastos , são de grande importância no processo de regeneração tecidual. • Estão relacionados à angiogênese e demais atividades no reparo tecidual. Valente, Sandro MM
  • 81. PDGF, VEGF, TGFΒ E BMPS Valente, Sandro MM
  • 82. • A angiogênese é a formação de novos vasos sanguíneos a partir de uma rede de vasos pré-existentes, como uma contínua expansão de um ramo vascular, em resposta ao aumento da massa tecidual (CARMELIET, 2005; DAI; RABIE, 2007. • A vasculatura transporta oxigênio, nutrientes, fatores solúveis e numerosos tipos celulares para todos os tecidos do corpo (KANCZLER; OREFFO, 2008). • A angiogênese e vascularização como estratégia terapêutica são de enorme benefício para as aplicações da bioengenharia tecidual (ROUWKEMA et al., 2008 • Existem algumas estratégias para a angiogênese na Bioengenharia Tecidual. Dentre elas temos: * desenho do arcabouço; * inclusão de fatores angiogênicos; * pré-vascularização in vivo; * prévascularização in vitro Valente, Sandro MM
  • 84. ANGIOGÊNESE • A neoformação vascular é um artifício biológico necessário ao suprimento respiratório e nutricional dos tecidos em formação ou em reparo pós lesão. • A proliferação endotelial ocorre sobre membrana basal do tecido conjunto em matriz de colágeno. • A presença de colágeno é fundamental para a vasculogênese. Valente, Sandro MM
  • 85. VEGF • 72h de pós operatório: Suturas removidas • Migração de Fibroblastos e deposição de colágeno • Angiogênese Angiogênese Valente, Sandro MM
  • 86. Resultados de Trabalhos Científicos Publicados • As injeções de PRF subdermal: 7 dias após, histologicamente mostra ativação de fibroblastos e significante deposição de novo colágeno 19 dias , angiogênese e adipogênese significativa 10 semanas, ainda temos resposta de fibroblastos, formando novo colágeno e novos vasos sanguíneos evidentes na derme Induction of Dermal Collagenesis, Angiogenesis, and Adipogenesis in Human Skin by Injection of Platelet-Rich Fibrin Matrix Anthony P. Sclafani, MD; Steven A. McCormick, MD
  • 87.
  • 88. • Administração de: • Fluidos; • Nutrientes; • Medicações; • Hemoderivados; • Monitorização hemodinâmica. • Hemodiálise • Nutrição Parenteral • Quimioterapia • Administração de Contrastes
  • 89.
  • 90.
  • 91. •DEFINIÇÃO - FLEBITE Flebite é o processo inflamatório da camada íntima das veias causado por: O Irritação mecânica, O Irritação química, O Infecções bacterianas. Valente, Sandro MM
  • 92. • Agulha metálica • Com alça plástica para facilitar manuseio • E equipo (mangueira) curto acoplado
  • 93. CUIDADOS NA INSERÇÃO AVP 2. Calçar luvas de procedimento, medida de como biossegurança. O uso de luvas não substitui a necessidade de higienização das mãos Valente, Sandro MM
  • 94. CUIDADOS NA INSERÇÃO AVP 3. Escolha do Sítio: é um dos mais importantes aspectos. Considerar o calibre e localização da veia, tipo e duração do tratamento IV. Deve-se iniciar a punção sempre da extremidade distal para a proximal (menor calibre para o maior). As veias mais apropriadas são as do dorso da mão, cefálica, basílica e veias medianas. Valente, Sandro MM
  • 95. • Vários locais são possíveis • Depende da experiência do profissional • Disponibilidade das veias do paciente • Condição dos membros • Regra geral • Sempre iniciar pelas veias mais distais dos membros superiores • Preservando as veias proximais • Evitar área de veia com válvula ou tortuosidades
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100. • Fatores que comumente dificultam • Inexperiência do profissional de saúde • Obesidade do paciente • Ausência ou poucas veias visíveis ao exame físico • Idosos • Diabéticos • Pacientes em anasarca • Pacientes internados há muito tempo
  • 101. • Manter membro mais baixo que o coração • Uso de garrote (torniquete) • Comprime proximal à dilatação da veia • Não apertar demais à evitar compressão da artéria e isquemia Dilatação da veia • Pedir ao paciente que abra e feche a mão seguidamente • Batidas de leve sobre a veia • Massagem proximal para distal • Compressa quente sobre o membro (39 a 42°C) Outras técnicas de dilatação
  • 102. • Aparelhos que auxiliam a encontrar veias • Úteis quando não há veias visíveis • Luz infra-vermelha • VeinViewer®, Luminetx • Baixa frequência • Veinlite LED®, TransLite, Sugarland • Ultrassom com doppler
  • 103.
  • 104.
  • 106. • Forma de Coleta Tubo Branco – Fibrina Líquida Tubo Vermelho - Fibrina Sólida • Tempo de Centrifugação Fibrina Líquida 1000 rpm x 5 minutos Fibrina Sólida 1700 rpm x 10 minutos • Forma de trabalhar material centrifugado
  • 107.
  • 108.
  • 109. BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DA FACE • Infra -orbital • Supra – orbital • Zigomático Facial • Aurículo Temporal • Zigomático Temporal • Nasal externo • Mentual
  • 110.
  • 111. Tetracaína 10 % Procaína 10 % Lidocaína 27 % Benzocaína 5 % PP2 2% Metabissulfito de sódio 0,5 % Creme trans-dérmico QSP 25 g 50g 15-20 seg
  • 115. NERVO AURÍCULO TEMPORAL Agulha em 60 graus para anterior em 3 mm
  • 117. NERVO NASAL EXTERNO Agulha em 90 graus com osso Nasal. Tocar periósteo e volta 1.5 mm
  • 120. Supra troclear Supra orbital Nasal Externo Infra Orbital Zigomático Facial Aurículo Temporal Zigomático Temporal Mentual
  • 122.
  • 123. • Tratamento proposto desde 1995 por Orentreich, com objetivo de estimular colágeno nas cicatrizes e rugas, inicialmente chamada de subincisão. • Mais modernamente a proposta de um sistema de microagulhas e múltiplas, com objetivo de provocar múltiplas perfurações com profundidade suficiente para desencadear um sangramento e estímulo de produção de colágeno. • Passou a ser denominado também como Indução Percutânea de Colágeno ( IPC)
  • 124. Fisiologia do Microagulhamento • Inicia-se com a perda da integridade da barreira cutânea • Provoca a dissociação dos queratinócitos. • Resulta na liberação de citocinas como a interleucina -1α, predominantemente, além da interleucina-8, interleucina-6, TNF-α e GM-CSF. • vaso- dilatação dérmica e migração de queratinócitos para restaurar o dano epidérmico.
  • 125. Fases do Processo Indução Percutânea de Colágeno - IPC Primeira Fase • Injuria com as agulhas • Liberação de plaquetas e neutrófilos • Liberação de fatores de crescimento TGF-a e TGF-b • Agem sobre fatores sobre os fibroblastos e queratinócitos. • Fatores de crescimento das plaquetas PDGF, ativa a proteína III que ativa o tecido conjuntivo
  • 126. Fases do Processo Indução Percutânea de Colágeno - IPC Segunda Fase • Neutrófilos são substituídos por monócitos • Ocorre Angiogênese, epitelização e profiferação de Fibroblastos. • Seguido por produção intensa de colágeno Sandro Valente
  • 128. Comprimento das Agulhas do Roller 0,25 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Pressão 6N Sandro Valente
  • 130. Entre 10 e 15 passadas numa mesma direção e pelo menos quatro cruzamentos das áreas de rolagem parecem ser suficientes. Teoricamente 15 passadas permitem dano de 250-300 punturas/cm2 .
  • 131. 0,5 2,5 Hemorragia superficial, restrita à derme papilar, na agulha de comprimento de 0,5mm (HE, 100x) Hemorragia profunda, acometendo a derme reticular, na agulha de comprimento de 2,5mm (HE, 100x)
  • 132.
  • 133.
  • 134. Vantagens do microagulhamento O procedimento permite estímulo na produção de colágeno sem remover a epiderme. O tempo de cicatrização é mais curto, e o risco de efeitos colaterais é reduzido em comparação ao de técnicas ablativas ( Peeling) A pele se torna mais resistente e espessa, divergindo de técnicas ablativas, em que o tecido cicatricial resultante está mais sujeito ao fotodano. Tem sua indicação ampliada a todos os tipos e cores de pele, bem como pode ser utilizada também em áreas de menor concentração de glândulas sebáceas. Baixo custo quando comparado ao de procedimentos que exigem tecnologias com alto investimento.
  • 135. Desvantagens do microagulhamento • É procedimento técnico-dependente e exige treinamento. • Exige tempo de recuperação caso seja indicada injúria moderada a profunda. • Exige do professional avaliação criteriosa do paciente e proposta terapêutica compatível com os resultados possíveis de ser alcançados, evitando falsas expectativas.
  • 136.
  • 137.
  • 138.
  • 139.
  • 143.
  • 144.
  • 145.
  • 146.
  • 147.
  • 149.
  • 150.
  • 152. FASES INFLAMATÓRIA E REPARADORA • Aguda • 24 - 48 horas - Sinais Flogísticos • Crônica • Após 48 horas - Duradoura e assintomática • Proliferativa • Após o 5º dia - Infiltração linfocitária, migração e proliferação de Fibroblastos, apoptose de macrófagos e migração de células dendríticas • Remodeladora • Ação de colagenases e rearranjo fibroso do tecido conjuntivo Valente, Sandro MM
  • 153. TERAPIA GENÉTICA COM CÉLULAS MESENQUIMAIS DO SANGUE I-PRF Fibrina Líquida Fibrina Gel
  • 154.
  • 155.
  • 157.
  • 158. Material Utilizado para Obtenção Protocolo SV 1. Material para Coleta 2. Tubos com Anticoagulante (Tampa Azul - Citrato de Sódio) 1. Seringas 3 ou 5 ml 2. Tampa veda Seringa 3. Agulha de insulina - agulha 8mm
  • 160.
  • 161. DENSIDADE DO PLASMA GEL FORMA DE OBTENÇÃO • Baixa Densidade • Média Densidade • Alta Dendidade Centrífugação e obtenção do FLA em tubo branco e aspiração e intercambiamento entre seringas durante 20 segundos através da válvula de passagem . 10 minutos para trabalho. Centrífugação e obtenção do FLA e aspiração com Seringa de 3 ou 5 ml colocar tapa seringa BD. Levar na Incubadora úmida durante 5 minutos a 70 graus. 30 minutos de trabalho Centrífugação e obtenção do FLA e aspiração com Seringa de 3 ou 5 ml colocar tapa seringa BD. Levar na Incubadora úmida durante 10 minutos a 70 graus . 30 minutos de trabalho
  • 162. DENSIDADE DO PLASMA GEL • Baixa Densidade • Média Densidade • Alta Dendidade Região orbicular e mesoterapia e Intradermoterapia, olheiras e Acne Sulcos Profundos , Cicatrizes profundas Lábios para grandes volumes, Malar, Mento e contorno Mandibulares Sulcos medianos , Cicatrizes leves Lábios contornos, volumes leves, mento, malar e contornos mandibulares ( mais leves)
  • 163. Vetores para Trabalho Fibrina Gel
  • 164.
  • 167.
  • 170.
  • 171.
  • 173. Foto Micro dia 0 Foto Micro dia 15 Foto Micro 10 meses Produção de Colágeno com uso da Fibrina Gel
  • 174.
  • 175.
  • 177. Nível de Formação de Colágeno
  • 178. 9/18/2018Sample Footer Text 178 Estímulo celular local intenso com Densidades diferentes Estimulo dos fibroblastos é mais intenso, devido liberação de fator de crescimento
  • 179. Preenchimentos para das Suporte as Comissuras Orais
  • 180.
  • 182.
  • 185.
  • 186.
  • 187.
  • 188.
  • 189. 1, Arteria Angular Externa 2. Artéria Facial 3. Artéria infraorbitária 4. Nervo Bucal , Glandula Parôtida e veias e artérias Facial
  • 190.
  • 191. 1. Artéria supra Orbital 2. Artéria Supra troclear
  • 192.
  • 193.
  • 194. 1. Forame Suoratroclear 2. Forame Supra orbital
  • 195. 1. Anastomoses dos Nervos Supra troclear e orbital Feixe vasculonervoso glabelar Suporte dérmico Suporte tecidual
  • 196. Remodelação Periorbital Lateral Evitar aplicar na pálpebra superior
  • 197. Remodelação Tear Trough Calha infraorbital 1.Arterias Angular, facial Infraorbital
  • 199.
  • 202.
  • 206.
  • 208. 1. Artéria Supra Orbital e Supra- troclear 2.Artéria Angukar e Facial 3. Artéria Infraorbital 4. Artéria Facial 5. Glândula Parótida 6.Artéria Facial
  • 209. Conceito FG Points São os pontos de aplicação da Fibrina Gel ( FG), para elevação sustenção e hidratação dos tecidos faciais, levando toda Arquitetura Facial a uma característica mais semelhante as característica de uma face Jovem Também utilizados para corrigir defeitos arquitetônicos faciais intrínsecos e os extrínsecos
  • 210. Falta de condição técnica FG Points Desconhecimento Anatômico
  • 211.
  • 212.
  • 213. As novidades Para publicação In Natura Aquecimento a 70 graus C Aquecimento a 90 graus c
  • 214. Terapia Genética com Fibroblastos
  • 215.
  • 216.
  • 217.
  • 219.
  • 221.
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