2. Nagy WW, Smithy TJ, Wirth CG. Accuracy of a predetermined transverse horizontal mandibular axis point. J Prsth Dent 2002
Moldagem
Arquivo pessoal
3. Moldagem
Arquivo pessoal
Nagy WW, Smithy TJ, Wirth CG. Accuracy of a predetermined transverse horizontal mandibular axis point. J Prsth Dent 2002
4. Moldagem
Arquivo pessoal
Nagy WW, Smithy TJ, Wirth CG. Accuracy of a predetermined transverse horizontal mandibular axis point. J Prsth Dent 2002
5. “Aparelho no qual se montam os modelos das arcadas
superiores e inferiores, para reproduzir as relações
intermaxilares e os movimentos da arcada inferior com
relação a superior” Posselt, 1964
“Instrumento que duplica os movimentos mandibulares,
usado como meio auxiliar para estabelecimento de um
correto diagnóstico bem como para o desenvolvimento de
um plano de tratamento eficiente e para o tratamento
reabilitador” Maciel, 1996; Okeson, 2008
Arquivo pessoal
Nagy WW, Smithy TJ, Wirth CG. Accuracy of a predetermined transverse horizontal mandibular axis point. J Prsth Dent 2002
7. NÃO AJUSTÁVEL (ANA)
OU CHARNEIRA
É O MAIS SIMPLES
BAIXO CUSTO SÓ REALIZA MOVIMENTO ABERTURA E
FECHAMENTO (MIH)
8. Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J
Prosthodont. 2000
Relação da maxila com ATM
Relação maxila e mandíbula
Movimentos mandibulares
9. Instrumento mecânico que representa a ATM
Maxila e a mandíbula
Registrar e duplicar alguns movimentos
mandibulare
Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J
Prosthodont. 2000
10. Objetivo
Diagnóstico
ajuste oclusal
desgaste seletivo ou
acréscimo
Análise oclusal
O’Malley AM, Milosevic A. Comparison of three face bow/semi-adjustable articulator systems for planning orthognathic surgery. Br J Oral Maxillofac Surg 2000
AOCMF
12. Benefícios
Facilita o diagnostico
Melhora a visualização
das relações estáticas e
dinâmicas
Excelente instrumentos
de aprendizagem
Facilita a execução dos
movimentos
AOCMF
Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J Prosthodont. 2000
13. Classificação ARTICULADORES
Localização
Condilar
Arcon
(Articulação condilar)
Não Arcon
(Sem Articulção
Condilar)
Capacidade de
ajuste
Não ajustáveis Ajustáveis
Semiajustaáveis
Totalmente
Ajustaáveis
Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J Prosthodont. 2000
14. Semiajustáveis
Alguns dos movimentos mandibulares
Distância
Intercondilar
Inclinação
Condiliana
03 tipos de
ajustes
AOCMF
Ângulo de
Bennet
Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J Prosthodont. 2000
15. Semiajustáveis
Reprodução mais aproximada do padrão de
contatos dentários
Permite diversos ajustes
Distância Intercondilar –
Ângulo de Bennett
Inclinação Condilar
Vantagens Desvantagens
Gateno J, Forrest KK, Camp B. A comparison of 3 methods of face-bow transfer recording: implications for orthognathic surgery. J Oral Maxillofac Surg 2001
Limitações na reprodução exata
dos movimentos mandibulares
16. Componentes principais de um articulador
Corpo
Ramos
Guias
Gateno J, Forrest KK, Camp B. A comparison of 3 methods of face-bow transfer recording: implications for orthognathic surgery. J Oral Maxillofac Surg 2001
17. Arco Facial
Componente do articulador
Registrar a distância intercondilar
Distância das articulações aos dentes
superiores
Gateno J, Forrest KK, Camp B. A comparison of 3 methods of face-bow transfer recording: implications for orthognathic surgery. J Oral Maxillofac Surg 2001
18.
19.
20. Arco Facial
Relator násio;
Garfo de mordida;
Olivas
Presilha superior e inferior;
Indicador da distância intercondilar.
Gateno J, Forrest KK, Camp B. A comparison of 3 methods of face-bow transfer recording: implications for orthognathic surgery. J Oral Maxillofac Surg 2001
21. Garfo
Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
3 pontos;
Godiva, Silicone ou cera
• Dentado
• Desdentado
22. Garfo
3 pontos;
Godiva, Silicone ou cera
• Dentado
• Desdentado
Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
23. Montagem do modelo de estudo do arco dentário superior
O modelo superior é sempre o primeiro a ser montado.
Obtenção do registro com o arco facial
Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
24. Montagem do modelo de estudo do arco dentário superior
Material e Instrumental :
Arco facial
Garfo de mordida
Relator nasal
Chaves de manuseio do articulador
Plastificador de godiva ou lâmpada a álcool.
Godiva
Cabo de bisturi com lâmina
Cimento à base de óxido de zinco (sistema pasta/pasta) ou pasta
zincoenólica
Vaselina
Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
25. Montagem do modelo de estudo do arco superior
Moldagem para obtenção dos modelos de estudos
Remoção das bolhas do modelo de gesso
Registro das denteações (em 3 pontos – incisivos e
molares) com godiva de baixa fusão no garfo
Adaptação do modelo superior no garfo sem gangorra
Medida da distância intercondilar
Instalar o ponto násio no arco facial
Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
26. Montagem do modelo de estudo do arco superior
Instalar o garfo na boca e o arco facial no meato acústico
externo
Posicionar os braços do arco pelo ponto násio
Prender (apertar) firmemente os parafusos
Transferir as posições para o corpo e base do articulador
Fixar o modelo superior com gesso no articulador
Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
27. Montagem do modelo de estudo do arco superior
Registro da relação central
Posiciona-se o registro de cera no modelo superior
Adapta-se o modelo inferior
Ajusta-se o pino guia incisal
Fixa-se o modelo inferior na bolacha da base com gesso
comum
Registros de lateralidade esquerda e direita
Posiciona-se o registro de cera no modelo superior e
realiza-se manobras para se obter as medidas individuais
Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
Notas do Editor
As fraturas do esqueleto maxilofacial são injúrias comuns, no entanto, sua incidência etiologia variam de país para país, devido a fatores culturais, socioeconômicos e até mesmo devido à desidade populacional de cada localidade. Dependendo da gravidade, essas fraturas podem gerar morbidade severa e problemas psicológicos aos pacientes.
As fraturas do esqueleto maxilofacial são injúrias comuns, no entanto, sua incidência etiologia variam de país para país, devido a fatores culturais, socioeconômicos e até mesmo devido à desidade populacional de cada localidade. Dependendo da gravidade, essas fraturas podem gerar morbidade severa e problemas psicológicos aos pacientes.
As fraturas do esqueleto maxilofacial são injúrias comuns, no entanto, sua incidência etiologia variam de país para país, devido a fatores culturais, socioeconômicos e até mesmo devido à desidade populacional de cada localidade. Dependendo da gravidade, essas fraturas podem gerar morbidade severa e problemas psicológicos aos pacientes.
O QUE SÃO ARTICULADORES?
Sabe-se que os articuladores podem ser definidos como sendo instrumentos mecânicos que são
responsáveis por representar a articulação temporomandibular, a mandíbula e a maxila, e representam o
relacionamento que ocorre entre os den tes superiores e inferiores. A depender d a complexidade do
instrumento, os mo vimentos da mandíbula serão registrados com maior ou menor grau de precisão.
Articuladores- Aula 04
São instrumentos mecânicos que vão representar as nossas ATM’s, a mandíbula, a maxila, e os
movimentos que podemos realizar. Eles vão simular o relacionamento entre maxila e mandíbula.
Classificação:
Articulador Não Ajustável (ANA), também chamado de Articulador Charneira
Articulador Semi Ajustável (ASA)
Articulador Totalmente Ajustável (ATA)
É o tipo mais simples de articulador. É utilizado em
casos específicos. Ele não permite que possamos
simular todos os movimentos mandibulares, apenas de
abertura e fechamento. A vantagem é que possui baixo
custo, facilidade de montagem, tempo curto (no entanto
isso é arbitrário, porque o tempo para fazer a
montagem no articulador é curto, mas quando levado à
boca do paciente vai demorar muito tempo para ajustar,
porque não se consegue fazer lateralidade, protrusão,
retrusão, então só se realiza os ajustes na boca do
paciente). Ele dispensa arco facial e registros mais
elaborados. Ou seja, se coloca lá o modelo superior,
gesso, modelo inferior, gesso, está montado. Possui
algumas desvantagens: só realiza movimento de
abertura e fechamento, reproduz uma única posição
(PMI ou MIH); o movimento de abertura e fechamento não reproduz com certidão os movimentos do
paciente, vão ser movimentos mais aleatórios.Quando se vai utilizar um articulador não
ajustável? Quando fizer uma restauração única, ou coroa unitária, pois o ajuste é pouco. Se forem
três coroas unitárias, por exemplo, já não se pode fazer, porque esse articulador charneira não
permite uma boa articulação do modelo para realizar os ajustes adequados.
As fraturas do esqueleto maxilofacial são injúrias comuns, no entanto, sua incidência etiologia variam de país para país, devido a fatores culturais, socioeconômicos e até mesmo devido à desidade populacional de cada localidade. Dependendo da gravidade, essas fraturas podem gerar morbidade severa e problemas psicológicos aos pacientes.
Instrumento que duplica os movimentos bordejantes da mandíbula Sendo usado como importante veículo de diagnóstico e planejamento.
Ausência de língua, lábios, vestíbulo, saliva, sistema neuromuscular.
Sua função primária é atuar como se fosse um paciente
Diagnóstico
como meio auxiliar no diagnóstico de várias situações clínicas.
• Análise oclusal
Para tratamento por meio de ajuste oclusal por desgaste seletivo ou acréscimo.
• Enceramento diagnóstico.
• Planejamento
para tratamento em prótese, ortodontia e cirurgias ortognáticas.
Diagnóstico
como meio auxiliar no diagnóstico de várias situações clínicas.
• Análise oclusal
Para tratamento por meio de ajuste oclusal por desgaste seletivo ou acréscimo.
• Enceramento diagnóstico.
• Planejamento
para tratamento em prótese, ortodontia e cirurgias ortognáticas.
Facilita o diagnostico
Melhora a visualização das relações estáticas e dinâmicas
Facilita a execução dos movimentos possibilitando observar interferências
Servem como excelente instrumentos de aprendizagem da Oclusão.
ABRAHAMS, P. H.; MARCS, S. C. McMinn´s color atlas of human anatomy ed 5. St Louis, Mosby, 2003.
Foram projetados para reproduzir alguns dos movimentos mandibulares . Este tipo de articulador permite normalmente três tipos de ajustes:
Distância Intercondilar Permite o ajuste da Distância Intercondilar do paciente, que é registrada a partir da utilização do arco facial, baseando-se em medidas crâniométricas médias. Temos no ramo inferior do articulador na parte superior três orifícios, com as respectivas marcações: PEQUENA – MÉDIA – GRANDE. / 1,2,3.
Inclinação condiliana Esse ângulo varia muito entre os diferentes tipos de paciente, mas forma em média um ângulo de 30,4° em relação a um plano oclusal
Ângulo de Bennett Demonstra o movimento lateral da cabeça da mandíbula com guias condilares fixadas em 15°.
As fraturas do esqueleto maxilofacial são injúrias comuns, no entanto, sua incidência etiologia variam de país para país, devido a fatores culturais, socioeconômicos e até mesmo devido à desidade populacional de cada localidade. Dependendo da gravidade, essas fraturas podem gerar morbidade severa e problemas psicológicos aos pacientes.
É a parte central do articulador onde são fixados os ramos e as guias condilares. Estabelece a distância bicondilar e distância inter-ramos.
Ramos São compostos por dois suportes horizontais e paralelos, destinados à fixação dos modelos. Cada aparelho possui dois ramos
Guias São dispositivos geralmente planos com capacidade de controle de angulação. Estão posicionadas nos três pontos de apoio, ou seja, esferas condilares e pino incisal.
É um componente do articulador que tem a finalidade de registrar a distância intercondilar, a distância das articulações aos dentes superiores.
É um componente do articulador que tem a finalidade de registrar a distância intercondilar, a distância das articulações aos dentes superiores.
É um componente do articulador que tem a finalidade de registrar a distância intercondilar, a distância das articulações aos dentes superiores.
É um componente do articulador que tem a finalidade de registrar a distância intercondilar, a distância das articulações aos dentes superiores.
É um componente do articulador que tem a finalidade de registrar a distância intercondilar, a distância das articulações aos dentes superiores.
É um componente do articulador que tem a finalidade de registrar a distância intercondilar, a distância das articulações aos dentes superiores.
ABRAHAMS, P. H.; MARCS, S. C. McMinn´s color atlas of human anatomy ed 5. St Louis, Mosby, 2003.
ABRAHAMS, P. H.; MARCS, S. C. McMinn´s color atlas of human anatomy ed 5. St Louis, Mosby, 2003.
ABRAHAMS, P. H.; MARCS, S. C. McMinn´s color atlas of human anatomy ed 5. St Louis, Mosby, 2003.
ABRAHAMS, P. H.; MARCS, S. C. McMinn´s color atlas of human anatomy ed 5. St Louis, Mosby, 2003.
ABRAHAMS, P. H.; MARCS, S. C. McMinn´s color atlas of human anatomy ed 5. St Louis, Mosby, 2003.
O’Malley AM, Milosevic A. Comparison of three face bow/semi-adjustable articulator systems for planning orthog
O’Malley AM, Milosevic A. Comparison of three face bow/semi-adjustable articulator systems for planning orthog