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OCLUSÃO– 2021.2
RONIELE LIMA
S E T E M B R O D E 2 0 2 1
Nagy WW, Smithy TJ, Wirth CG. Accuracy of a predetermined transverse horizontal mandibular axis point. J Prsth Dent 2002
Moldagem
Arquivo pessoal
Moldagem
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Nagy WW, Smithy TJ, Wirth CG. Accuracy of a predetermined transverse horizontal mandibular axis point. J Prsth Dent 2002
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“Aparelho no qual se montam os modelos das arcadas
superiores e inferiores, para reproduzir as relações
intermaxilares e os movimentos da arcada inferior com
relação a superior” Posselt, 1964
“Instrumento que duplica os movimentos mandibulares,
usado como meio auxiliar para estabelecimento de um
correto diagnóstico bem como para o desenvolvimento de
um plano de tratamento eficiente e para o tratamento
reabilitador” Maciel, 1996; Okeson, 2008
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Nagy WW, Smithy TJ, Wirth CG. Accuracy of a predetermined transverse horizontal mandibular axis point. J Prsth Dent 2002
NÃO AJUSTÁVEL (ANA)
OU CHARNEIRA
SEMI AJUSTÁVEIS (ASA)
TOTALMENTE AJUSTÁVEL
(ATA)
NÃO AJUSTÁVEL (ANA)
OU CHARNEIRA
É O MAIS SIMPLES
BAIXO CUSTO SÓ REALIZA MOVIMENTO ABERTURA E
FECHAMENTO (MIH)
Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J
Prosthodont. 2000
Relação da maxila com ATM
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Movimentos mandibulares
Instrumento mecânico que representa a ATM
Maxila e a mandíbula
Registrar e duplicar alguns movimentos
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Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J
Prosthodont. 2000
Objetivo
Diagnóstico
ajuste oclusal
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O’Malley AM, Milosevic A. Comparison of three face bow/semi-adjustable articulator systems for planning orthognathic surgery. Br J Oral Maxillofac Surg 2000
AOCMF
Objetivo
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diagnóstico
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Benefícios
Facilita o diagnostico
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das relações estáticas e
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Excelente instrumentos
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Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J Prosthodont. 2000
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Gateno J, Forrest KK, Camp B. A comparison of 3 methods of face-bow transfer recording: implications for orthognathic surgery. J Oral Maxillofac Surg 2001
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Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
 3 pontos;
 Godiva, Silicone ou cera
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Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
Montagem do modelo de estudo do arco dentário superior
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Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
Montagem do modelo de estudo do arco dentário superior
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Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
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Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
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Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
Montagem do modelo de estudo do arco superior
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 Posiciona-se o registro de cera no modelo superior
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  • 1. OCLUSÃO– 2021.2 RONIELE LIMA S E T E M B R O D E 2 0 2 1
  • 2. Nagy WW, Smithy TJ, Wirth CG. Accuracy of a predetermined transverse horizontal mandibular axis point. J Prsth Dent 2002 Moldagem Arquivo pessoal
  • 3. Moldagem Arquivo pessoal Nagy WW, Smithy TJ, Wirth CG. Accuracy of a predetermined transverse horizontal mandibular axis point. J Prsth Dent 2002
  • 4. Moldagem Arquivo pessoal Nagy WW, Smithy TJ, Wirth CG. Accuracy of a predetermined transverse horizontal mandibular axis point. J Prsth Dent 2002
  • 5. “Aparelho no qual se montam os modelos das arcadas superiores e inferiores, para reproduzir as relações intermaxilares e os movimentos da arcada inferior com relação a superior” Posselt, 1964 “Instrumento que duplica os movimentos mandibulares, usado como meio auxiliar para estabelecimento de um correto diagnóstico bem como para o desenvolvimento de um plano de tratamento eficiente e para o tratamento reabilitador” Maciel, 1996; Okeson, 2008 Arquivo pessoal Nagy WW, Smithy TJ, Wirth CG. Accuracy of a predetermined transverse horizontal mandibular axis point. J Prsth Dent 2002
  • 6. NÃO AJUSTÁVEL (ANA) OU CHARNEIRA SEMI AJUSTÁVEIS (ASA) TOTALMENTE AJUSTÁVEL (ATA)
  • 7. NÃO AJUSTÁVEL (ANA) OU CHARNEIRA É O MAIS SIMPLES BAIXO CUSTO SÓ REALIZA MOVIMENTO ABERTURA E FECHAMENTO (MIH)
  • 8. Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J Prosthodont. 2000 Relação da maxila com ATM Relação maxila e mandíbula Movimentos mandibulares
  • 9. Instrumento mecânico que representa a ATM Maxila e a mandíbula Registrar e duplicar alguns movimentos mandibulare Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J Prosthodont. 2000
  • 10. Objetivo Diagnóstico ajuste oclusal desgaste seletivo ou acréscimo Análise oclusal O’Malley AM, Milosevic A. Comparison of three face bow/semi-adjustable articulator systems for planning orthognathic surgery. Br J Oral Maxillofac Surg 2000 AOCMF
  • 11. Objetivo Enceramento diagnóstico prótese ortodontia e cirurgias ortognáticas Planejamento AOCMF O’Malley AM, Milosevic A. Comparison of three face bow/semi-adjustable articulator systems for planning orthognathic surgery. Br J Oral Maxillofac Surg 2000
  • 12. Benefícios Facilita o diagnostico Melhora a visualização das relações estáticas e dinâmicas Excelente instrumentos de aprendizagem Facilita a execução dos movimentos AOCMF Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J Prosthodont. 2000
  • 13. Classificação ARTICULADORES Localização Condilar Arcon (Articulação condilar) Não Arcon (Sem Articulção Condilar) Capacidade de ajuste Não ajustáveis Ajustáveis Semiajustaáveis Totalmente Ajustaáveis Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J Prosthodont. 2000
  • 14. Semiajustáveis Alguns dos movimentos mandibulares Distância Intercondilar Inclinação Condiliana 03 tipos de ajustes AOCMF Ângulo de Bennet Ockert-Eriksson G, Eriksson A, Lockowandt P, Eriksson O. Materials for interocclusal records and their ability to reproduce a 3-dimensional jaw relationship. Int J Prosthodont. 2000
  • 15. Semiajustáveis Reprodução mais aproximada do padrão de contatos dentários Permite diversos ajustes Distância Intercondilar – Ângulo de Bennett Inclinação Condilar Vantagens Desvantagens Gateno J, Forrest KK, Camp B. A comparison of 3 methods of face-bow transfer recording: implications for orthognathic surgery. J Oral Maxillofac Surg 2001 Limitações na reprodução exata dos movimentos mandibulares
  • 16. Componentes principais de um articulador Corpo Ramos Guias Gateno J, Forrest KK, Camp B. A comparison of 3 methods of face-bow transfer recording: implications for orthognathic surgery. J Oral Maxillofac Surg 2001
  • 17. Arco Facial Componente do articulador Registrar a distância intercondilar Distância das articulações aos dentes superiores Gateno J, Forrest KK, Camp B. A comparison of 3 methods of face-bow transfer recording: implications for orthognathic surgery. J Oral Maxillofac Surg 2001
  • 18.
  • 19.
  • 20. Arco Facial  Relator násio;  Garfo de mordida;  Olivas  Presilha superior e inferior;  Indicador da distância intercondilar. Gateno J, Forrest KK, Camp B. A comparison of 3 methods of face-bow transfer recording: implications for orthognathic surgery. J Oral Maxillofac Surg 2001
  • 21. Garfo Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998  3 pontos;  Godiva, Silicone ou cera • Dentado • Desdentado
  • 22. Garfo  3 pontos;  Godiva, Silicone ou cera • Dentado • Desdentado Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
  • 23. Montagem do modelo de estudo do arco dentário superior O modelo superior é sempre o primeiro a ser montado. Obtenção do registro com o arco facial Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
  • 24. Montagem do modelo de estudo do arco dentário superior Material e Instrumental : Arco facial Garfo de mordida Relator nasal Chaves de manuseio do articulador Plastificador de godiva ou lâmpada a álcool. Godiva Cabo de bisturi com lâmina Cimento à base de óxido de zinco (sistema pasta/pasta) ou pasta zincoenólica Vaselina Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
  • 25. Montagem do modelo de estudo do arco superior  Moldagem para obtenção dos modelos de estudos  Remoção das bolhas do modelo de gesso  Registro das denteações (em 3 pontos – incisivos e molares) com godiva de baixa fusão no garfo  Adaptação do modelo superior no garfo sem gangorra  Medida da distância intercondilar  Instalar o ponto násio no arco facial Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
  • 26. Montagem do modelo de estudo do arco superior  Instalar o garfo na boca e o arco facial no meato acústico externo  Posicionar os braços do arco pelo ponto násio  Prender (apertar) firmemente os parafusos  Transferir as posições para o corpo e base do articulador  Fixar o modelo superior com gesso no articulador Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998
  • 27. Montagem do modelo de estudo do arco superior  Registro da relação central  Posiciona-se o registro de cera no modelo superior  Adapta-se o modelo inferior  Ajusta-se o pino guia incisal  Fixa-se o modelo inferior na bolacha da base com gesso comum  Registros de lateralidade esquerda e direita  Posiciona-se o registro de cera no modelo superior e realiza-se manobras para se obter as medidas individuais Goska JR, Christensen LV. Comparison of cast positions by using four face-bows. J Prosthet Dent 1998

Notas do Editor

  1. As fraturas do esqueleto maxilofacial são injúrias comuns, no entanto, sua incidência etiologia variam de país para país, devido a fatores culturais, socioeconômicos e até mesmo devido à desidade populacional de cada localidade. Dependendo da gravidade, essas fraturas podem gerar morbidade severa e problemas psicológicos aos pacientes.
  2. As fraturas do esqueleto maxilofacial são injúrias comuns, no entanto, sua incidência etiologia variam de país para país, devido a fatores culturais, socioeconômicos e até mesmo devido à desidade populacional de cada localidade. Dependendo da gravidade, essas fraturas podem gerar morbidade severa e problemas psicológicos aos pacientes.
  3. As fraturas do esqueleto maxilofacial são injúrias comuns, no entanto, sua incidência etiologia variam de país para país, devido a fatores culturais, socioeconômicos e até mesmo devido à desidade populacional de cada localidade. Dependendo da gravidade, essas fraturas podem gerar morbidade severa e problemas psicológicos aos pacientes.
  4. O QUE SÃO ARTICULADORES? Sabe-se que os articuladores podem ser definidos como sendo instrumentos mecânicos que são responsáveis por representar a articulação temporomandibular, a mandíbula e a maxila, e representam o relacionamento que ocorre entre os den tes superiores e inferiores. A depender d a complexidade do instrumento, os mo vimentos da mandíbula serão registrados com maior ou menor grau de precisão.
  5. Articuladores- Aula 04 São instrumentos mecânicos que vão representar as nossas ATM’s, a mandíbula, a maxila, e os movimentos que podemos realizar. Eles vão simular o relacionamento entre maxila e mandíbula. Classificação: Articulador Não Ajustável (ANA), também chamado de Articulador Charneira Articulador Semi Ajustável (ASA) Articulador Totalmente Ajustável (ATA)
  6. É o tipo mais simples de articulador. É utilizado em casos específicos. Ele não permite que possamos simular todos os movimentos mandibulares, apenas de abertura e fechamento. A vantagem é que possui baixo custo, facilidade de montagem, tempo curto (no entanto isso é arbitrário, porque o tempo para fazer a montagem no articulador é curto, mas quando levado à boca do paciente vai demorar muito tempo para ajustar, porque não se consegue fazer lateralidade, protrusão, retrusão, então só se realiza os ajustes na boca do paciente). Ele dispensa arco facial e registros mais elaborados. Ou seja, se coloca lá o modelo superior, gesso, modelo inferior, gesso, está montado. Possui algumas desvantagens: só realiza movimento de abertura e fechamento, reproduz uma única posição (PMI ou MIH); o movimento de abertura e fechamento não reproduz com certidão os movimentos do paciente, vão ser movimentos mais aleatórios.Quando se vai utilizar um articulador não ajustável? Quando fizer uma restauração única, ou coroa unitária, pois o ajuste é pouco. Se forem três coroas unitárias, por exemplo, já não se pode fazer, porque esse articulador charneira não permite uma boa articulação do modelo para realizar os ajustes adequados.
  7. As fraturas do esqueleto maxilofacial são injúrias comuns, no entanto, sua incidência etiologia variam de país para país, devido a fatores culturais, socioeconômicos e até mesmo devido à desidade populacional de cada localidade. Dependendo da gravidade, essas fraturas podem gerar morbidade severa e problemas psicológicos aos pacientes.
  8. Instrumento que duplica os movimentos bordejantes da mandíbula Sendo usado como importante veículo de diagnóstico e planejamento. Ausência de língua, lábios, vestíbulo, saliva, sistema neuromuscular. Sua função primária é atuar como se fosse um paciente
  9. Diagnóstico como meio auxiliar no diagnóstico de várias situações clínicas. • Análise oclusal Para tratamento por meio de ajuste oclusal por desgaste seletivo ou acréscimo. • Enceramento diagnóstico. • Planejamento para tratamento em prótese, ortodontia e cirurgias ortognáticas.
  10. Diagnóstico como meio auxiliar no diagnóstico de várias situações clínicas. • Análise oclusal Para tratamento por meio de ajuste oclusal por desgaste seletivo ou acréscimo. • Enceramento diagnóstico. • Planejamento para tratamento em prótese, ortodontia e cirurgias ortognáticas.
  11. Facilita o diagnostico Melhora a visualização das relações estáticas e dinâmicas Facilita a execução dos movimentos possibilitando observar interferências Servem como excelente instrumentos de aprendizagem da Oclusão.
  12. ABRAHAMS, P. H.; MARCS, S. C. McMinn´s color atlas of human anatomy ed 5. St Louis, Mosby, 2003.  
  13. Foram projetados para reproduzir alguns dos movimentos mandibulares . Este tipo de articulador permite normalmente três tipos de ajustes: Distância Intercondilar Permite o ajuste da Distância Intercondilar do paciente, que é registrada a partir da utilização do arco facial, baseando-se em medidas crâniométricas médias. Temos no ramo inferior do articulador na parte superior três orifícios, com as respectivas marcações: PEQUENA – MÉDIA – GRANDE. / 1,2,3. Inclinação condiliana Esse ângulo varia muito entre os diferentes tipos de paciente, mas forma em média um ângulo de 30,4° em relação a um plano oclusal Ângulo de Bennett Demonstra o movimento lateral da cabeça da mandíbula com guias condilares fixadas em 15°.
  14. As fraturas do esqueleto maxilofacial são injúrias comuns, no entanto, sua incidência etiologia variam de país para país, devido a fatores culturais, socioeconômicos e até mesmo devido à desidade populacional de cada localidade. Dependendo da gravidade, essas fraturas podem gerar morbidade severa e problemas psicológicos aos pacientes.
  15. É a parte central do articulador onde são fixados os ramos e as guias condilares. Estabelece a distância bicondilar e distância inter-ramos. Ramos São compostos por dois suportes horizontais e paralelos, destinados à fixação dos modelos. Cada aparelho possui dois ramos Guias São dispositivos geralmente planos com capacidade de controle de angulação. Estão posicionadas nos três pontos de apoio, ou seja, esferas condilares e pino incisal.
  16. É um componente do articulador que tem a finalidade de registrar a distância intercondilar, a distância das articulações aos dentes superiores.
  17. É um componente do articulador que tem a finalidade de registrar a distância intercondilar, a distância das articulações aos dentes superiores.
  18. É um componente do articulador que tem a finalidade de registrar a distância intercondilar, a distância das articulações aos dentes superiores.
  19. É um componente do articulador que tem a finalidade de registrar a distância intercondilar, a distância das articulações aos dentes superiores.
  20. É um componente do articulador que tem a finalidade de registrar a distância intercondilar, a distância das articulações aos dentes superiores.
  21. É um componente do articulador que tem a finalidade de registrar a distância intercondilar, a distância das articulações aos dentes superiores.
  22. ABRAHAMS, P. H.; MARCS, S. C. McMinn´s color atlas of human anatomy ed 5. St Louis, Mosby, 2003.  
  23. ABRAHAMS, P. H.; MARCS, S. C. McMinn´s color atlas of human anatomy ed 5. St Louis, Mosby, 2003.  
  24. ABRAHAMS, P. H.; MARCS, S. C. McMinn´s color atlas of human anatomy ed 5. St Louis, Mosby, 2003.  
  25. ABRAHAMS, P. H.; MARCS, S. C. McMinn´s color atlas of human anatomy ed 5. St Louis, Mosby, 2003.  
  26. ABRAHAMS, P. H.; MARCS, S. C. McMinn´s color atlas of human anatomy ed 5. St Louis, Mosby, 2003.  
  27. O’Malley AM, Milosevic A. Comparison of three face bow/semi-adjustable articulator systems for planning orthog
  28. O’Malley AM, Milosevic A. Comparison of three face bow/semi-adjustable articulator systems for planning orthog