O documento descreve as características da família Bromeliaceae, que inclui plantas epífitas e terrestres encontradas principalmente na América do Sul e Central. A família possui 3.172 espécies distribuídas em 58 gêneros e três subfamílias. As bromélias se adaptaram para absorver água e nutrientes por meio de escamas nas folhas em vez de raízes.
Olá, sejam Bem Vindos!!! este é o meu trabalho de ciências que era para falar sobre um animal que está sofrendo extinção. E eu escolhi a arara-azul. Espero que gostem =)
3. Bromeliaceae Juss: é uma família de monocotiledôneas, conhecidas por bromélia, que
segundo a classificação filogenética AGP III (2009) pertence à ordem dos Poales, com plantas
terrestres, rupícolas ou, principalmente epífitas possui 3.172 espécies, distribuídas em
58 gênero, sendo dividida em três subfamílias.
4. Etimologia: Conhecidas como karatas pelos nativos das Antilhas, onde foram descobertas, elas
foram renomeadas no fim do século XVII pelo explorador e botânico francês Charles Plumier,
que chamou-as de bromélias em homenagem ao botânico sueco Olof Bromelius. Desde então,
apesar de diferentes estudos científicos serem desenvolvidos por Universidades e Centros de
Pesquisa, muitas perguntas e curiosidades sobre a ecologia, fisiologia e história de vida das
espécies desta família ainda estão sem respostas.
5. Hábito: as espécies de Bromeliaceae apresentam de modo geral hábito herbáceo, porém, pode
ocorrer raramente o hábito lenhoso em espécies andinas do gênero Puya. As espécies pertencentes
a esse gênero como Puya raimondii, chegam a ultrapassar os 10 metros de altura. Visto que,
prevalecem na família as plantas de pequeno a médio porte.
6. Raízes
Raizes: As raízes das Bromeliaceae tem a finalidade
apenas de fixação nas espécies atmosféricas,
ocorrendo em espécies de Tillandsia. Nestes
representantes a absorção de água e nutrientes é
realizada por meio de escamas absorventes, em um
mecanismo de osmose. Dessa forma, as escamas em
Bromeliaceae exercem importante papel eco-
fisiológico.
7. Folhas As folhas se apresentam em espiral e de característica imbricada formando uma roseta, que
diverge amplamente quanto a morfologia, algumas vezes tubulares até amplamente abertas. Pela
aparência da roseta e condição imbricada das bainhas é constante a elaboração de um recipiente que
concede o acúmulo de água e nutrientes, possibilitando a formação de uma flora e fauna neste micro-
habitat. Pode ocasionar também espécies com folhas dísticas, geralmente no gênero Tillandsia,
nestes casos sem apresentação de roseta e recipiente. As folhas podem exibir margens lisas a
espinescentes, propriedades importantes no reconhecimento das subfamílias e gêneros.
8. Miniatura.
Flor: As flores são trímeras, com perianto distinguindo o cálice e a corola; hermafroditas ou raramente
funcionalmente pistiladas ou estaminadas; actinomorfas a zigomorfas. Apresentam sépalas livres ou
concrescidas na base, simétricas a fortemente assimétricas; pétalas livres ou parcialmente soldadas,
por vezes providas de um par de apêndices membranáceos na face interna;
15. Características: Mede cerca de 83 cm de comprimento e pesa 2,7 kg. O macho é preto com a
região da barriga branca e a fêmea tem a plumagem preta listrada de branco, cabeça e
pescoço preto, peito canela e barriga bege.
Alimentação: Alimenta-se de frutos, folhas e brotos de plantas. Caça também caramujos, gafanhotos,
pererecas, lagartixas e outros pequenos animais.
Reprodução: Faz o ninho sobre árvores, onde a fêmea põe de 2 a 3 ovos brancos com a casca bastante
áspera, que choca durante 30 dias. Os filhotes já nascem espertos e de olhos abertos. Nos primeiros dias
de vida, movimentam-se sobre a cauda da mãe e logo entre a galhada, sempre dormindo sob as asas da
mãe. Acompanham os pais ainda durante alguns meses.
Hábitos: Habita o chão de florestas de galeria e bordas de florestas densas. Vive aos pares ou em
pequenos grupos familiares. Embora passe a maior parte do tempo no chão, empoleira-se para dormir.
Procura sempre o mesmo poleiro para dormir, mas em noites enluaradas fica muito inquieto,
abandonando o ponto tradicional e procurando outro local próximo. Trai seu nervosismo por movimentos
de abrir e fechar da cauda. Outros tiques nervosos são os movimentos súbitos de sacudir a cabeça
lateralmente e eriçar o penacho.
16. Distribuição Geográfica
Presente ao sul do Rio Amazonas, na região compreendida entre o Rio Tapajós e o Maranhão, do Brasil central
até o oeste de São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Encontrado também na Bolívia, Paraguai e Argentina. As
populações da Amazônia, pertencentes à subespécie Crax fasciolata pinima, encontram-se ameaçadas de
extinção, sobretudo em conseqüência da caça.