O documento descreve os cinco fatores de produção: terra, trabalho, capital, capacidade tecnológica e capacidade empresarial. Detalha cada um destes fatores, incluindo suas características, disponibilidade e importância para o processo produtivo.
Slides sobre conceitos de economia, tratando especificamente os problemas econômicos, o conceito de eficiência vs eficácia, as necessidades de bens e serviços e suas diferentes classificações (bens de consumo, bens de capital, bens privados ou públicos, etc)
Slides sobre conceitos de economia, tratando especificamente os problemas econômicos, o conceito de eficiência vs eficácia, as necessidades de bens e serviços e suas diferentes classificações (bens de consumo, bens de capital, bens privados ou públicos, etc)
Primeira parte dos resumos da Matéria de 10º ano de Economia A para o exame nacional. Contém resumos sobre: Introdução/Módulo Inicial; Aspetos fundamentais da atividade económica; Produção de bens e serviços.
Primeira parte dos resumos da Matéria de 10º ano de Economia A para o exame nacional. Contém resumos sobre: Introdução/Módulo Inicial; Aspetos fundamentais da atividade económica; Produção de bens e serviços.
Aula demonstrativa do Curso de Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação para Concurso APPGG-SP 2015
Confira o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/curso/gestao-de-processos-projetos-e-tecnologia-da-informacao-para-appgg-sp-8637/
Definir a orientação estratégica de uma empresa a fim de capacita-la a atingir seus objetivos em matéria de lucros, crescimento e participação no mercado ou crescimento no alargamento da visão.
O artigo sob o título Quem são as 62 pessoas cuja riqueza equivale à de metade do mundo, disponível no website <http: />, informa que o 1% mais rico do mundo já detém tanta riqueza quanto o resto dos habitantes do planeta e que as 62 pessoas mais ricas do mundo têm tanto dinheiro e bens quanto metade da população mundial. A disparidade de riqueza entre os habitantes do planeta também se verifica entre os países do mundo. 14 países do mundo entre 196 detêm 50,7% do PIB mundial (US$ 74,91 trilhões). Segundo o Almanaque Abril 2015 estes 14 países são os ricos países capitalistas centrais (Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Canadá, Austrália, Holanda, Suíça, Suécia, Noruega, Bélgica, Áustria e Nova Zelândia). Vivemos, portanto, em um mundo cuja característica marcante é a excessiva concentração da riqueza em poucas mãos e em poucos países. Esta característica é inerente ao capitalismo. Está comprovado que o progresso econômico por si só não é suficiente para assegurar o progresso social.
A economia institucional se tornou a perspectiva de análise predominante para
as experiências nacionais de desenvolvimento. O sucesso ou fracasso econômico tem sido explicado pelo papel
desempenhado pelas instituições. Esta abordagem tem sido particularmente aplicada às experiências nacionais onde
recursos naturais são abundantes e formam as suas principais fontes de exportação. Argumenta-se que os países podem
escapar desta “armadilha das commodities” associada à abundância de recursos se boas instituições puderem transformar este ativo natural em uma oportunidade para promover investimentos e difundir o desenvolvimento por outras áreas e setores. Nestas análises, supõe-se que as boas instituições econômicas são aquelas normalmente encontradas de forma predominante em economias de mercado desenvolvidas. Este artigo faz uma consideração crítica a esta análise construindo seus principais argumentos em duas etapas. Será argumentado, por um lado, que a consolidação dos interesses privados na produção de recursos naturais limita seu uso para um propósito de desenvolvimento econômico geral, mas, por outro, que essa possibilidade de um desenvolvimento econômico geral existe com o petróleo, o gás e outros recursos minerais estratégicos quando, por razões geopolíticas, interesses nacionais sejam constituídos e estabelecidos como poder econômico predominante. No entanto, isso exige uma abrangente política industrial. Estes argumentos serão ilustrados através de comparações entre a Rússia e a Venezuela.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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1. Fatores de Produção
OS RECURSOS ECONÔMICOS E O PROCESSO DE PRODUÇÃO
Os sistemas econômicos empregam em suas atividades produtivas; o trabalho humano,
as reservas naturais e recursos instrumentais (capital), dando origem aos fluxos
econômicos, resultando nas categorias básicas de fluxos econômicos. Considerado
como atividade econômica fundamental, o processo de produção fundamenta-se no
conjunto de cinco recursos (fatores de produção):
Reservas Naturais – fator terra
Recursos Humanos – fator trabalho
Bens de Produção – fator capital
Capacidade Tecnológica
Capacidade Empresarial
O processo de produção caracteriza-se por fluxos resultantes do emprego combinado
desses cinco fatores. A intensidade com que se dá o emprego de cada um deles e as
diferentes categorias de produtos resultantes são os dois critérios de referência para a
classificação das atividades produtivas.
As atividades primárias de produção compreendida pela agropecuária caracterizam-se
pela intensidade do fator terra. O fator capital geralmente é de mais alta intensidade
nas atividades secundáriascompreendidas pelas indústrias de transformação e de
construção. As atividades econômicas que compreendem a prestação de serviços
caracterizam-se as atividades terciárias.
O aparelho de produção da economia nacional é constituído por unidades de
produção que operam nessas três grandes atividades. Delas resultam duas diferentes
categorias de produtos, denominados bens eserviços.
Bens é a denominação de produtos tangíveis, resultantes de atividades primárias e
secundárias.
Serviços são produtos intangíveis resultantes da atividade econômica do setor terciário.
Estas duas categorias de produtos, resultantes de cadeias de processamento, destinam-se
a satisfazer às necessidades de consumo e de acumulação da sociedade.
O FATOR TERRA
Constituem a base sobre a qual se exercem as atividades dos demais recursos do
processo de produção, sendo renováveis ou não os recursos naturais são aproveitados
pelo homem na sua forma bruta, primitiva ou os transformam em instrumentos para
continuidade do processo de produção.
O fator terra engloba todos os recursos e condições existentes na natureza. A sua
disponibilidade não depende única e exclusivamente das suas ocorrências, mas sim da
interação que o fator terra mantém com os outros fatores de produção e vice-versa
2. principalmente o tecnológico. Os diferentes estágios da consciência social sobre a
preservação e reposição dos recursos naturais também são importantes para a
disponibilidade do mesmo. São dois os estágios de consciência;
Direção expansiva
O estágio do conhecimento humano sobre as potencialidades de sua exploração e o
domínio de processos de reposição e reciclagem.
Direção restritiva
Os processos de exaustão ou degradação das macro disponibilidades que os constituem.
*A limitada dotação do fator terra.
A dotação do fator terra expressa-se por magnitudes das seguintes ordens de grandeza:
A disponibilidade de solos potencialmente aproveitáveis para a agricultura é de 3,2
bilhões de hectares.
As águas dos mares e oceanos totalizam 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos.
Estão em movimento nas bacias hidrográficas continentais, constituídas pelos rios e
seus afluentes, outros 200 milhões de quilômetros cúbicos de água.
As reservas mundiais conhecidas de carvão totalizam cinco vezes , as de petróleo e este
as de ferro.
Há 1.560.000 formas de vida que habitam a Terra. Considerando-se as cadeias de
sustentação dos ecossistemas, todas têm, ainda que remota ou indiretamente, algum tipo
de relação com interesses econômicos de exploração.
O sol, 1.500.000 vezes maior que a Terra, é uma fonte "inesgotável" de energia.
Disponível por ainda cinco milhões de anos.
O FATOR TRABALHO
O fator trabalho é constituído pela parcela da população total economicamente
mobilizável. Esta parcela é definida pela faixa etária apta para o exercício de atividades
de produção, cujos limites variam em função do estágio de desenvolvimento da
economia e de um conjunto de definições institucionais, geralmente expresso pela
legislação social e previdenciária. As faixas etárias pré e pós-produtivas consideram-se
como ônus demográfico. Da faixa produtiva onde se encontra a parcela da população
economicamente mobilizável, a maior parte constitui a população economicamente
ativa; outra parte permanece inativa, por razões involuntárias ou voluntariamente. As
proporções em que se apresentam os subconjuntos ativos e inativos bem como a relação
entre a faixa mobilizável e o ônus demográfico, são funções do estágio de
desenvolvimento da economia e da conformação de suas pirâmides demográficas. As
nações de desenvolvimento tardio apresentam, em geral, pirâmides de conformação
menos favorável para o processo produtivo, além de taxas de crescimento geralmente
superiores às das nações mais avançadas no plano econômico. As projeções da
3. disponibilidade e da conformação desse fator apontam na direção de um quadro
estacionário em médio prazo. Esse deverá ser o efeito do processo de redução das taxas
de reprodução humana de mais alto impacto na economia.
População total
Quadro demográfico que habita o país, incluindo as imigrações. A população total
organiza-se e movimenta-se no espaço territorial em função de fatores históricos e
culturais, atraídos pelas potencialidades de reservas naturais e pela decorrente
concentração das atividades econômicas.
População não mobilizável economicamente
Parcela da população total não mobilizável para o exercício de atividades econômicas.
Divide-se em duas porções:
Porção pré-produtiva - Potencialmente mobilizável no futuro, mas situada em faixa
etária inferior à de acesso ao trabalho.
Porção pós-produtiva - Constituída por faixas etárias avançadas, que já deixaram as
atividades formais de produção
População economicamente mobilizável
Parcela da população total apta para o exercício de atividades econômicas. A maior
parte desse subconjunto é economicamente ativa, parte geralmente inferior é constituída
por inativos.
População economicamente ativa
Constitui-se por empregadores, empregados e autônomos. A aptidão e a capacidade para
o exercício de atividades produtivas são definidas por parâmetros como herança
cultural, grau de instrução e sanidade física e mental. Este subconjunto, em relação ao
contingente economicamente mobilizável, varia em função de fatores sazonais e
conjunturais.
População economicamente inativa
Subconjunto da população economicamente mobilizável, apta para o exercício de
atividades produtivas, mas que se encontra inativa ou que se dedica a ocupações que
não consideram para a avaliação do produto agregado. A inatividade, a desocupação ou
desemprego decorre não apenas de fatores conjunturais e sazonais, mas ainda de
condições estruturais ou, mesmo de escolhas individuais. O desemprego pode ser,
portanto, sub-classificado em involuntário ou voluntário.
O FATOR CAPITAL
Compreende o conjunto das riquezas acumuladas pela sociedade, destinadas à produção
de novas riquezas. A infraestrutura econômica e social, as construções e edificações, os
4. equipamentos de transporte e os agro capitais, como os plantéis de tração e reprodução e
as culturas permanentes implantadas.
Formação bruta de capital fixo, denomina-se a adição dessas categorias riqueza aos
estoques de capital preexistentes. Mas como esses estoques se desgastam, se depreciam
e se tornam obsoletos com o passar do tempo, precisamos deduzir a depreciação da
acumulação bruta, assim obtemos o conceito de formação líquida de capital
fixo (investimento líquido). As taxas líquidas de formação do fator capital são bastante
diversas, de país para país; geralmente são muito baixas nas nações economicamente
deprimidas e alcançam alta expressão em relação ao Produto Nacional Bruto nas nações
que se destacam por altas taxas de crescimento econômico, como as da Ásia Oriental e
do Sudeste da Ásia nos últimos 30 anos.
O FATOR TECNOLÓGICO
O elo de ligação entre força de trabalho e o capital acumulado é a capacidade
tecnológica. Esse fator complementar é constituído pelo conjunto de habilidades e de
conhecimentos que dão sustentação ao processo de produção. Os franceses sintetizaram
na expressão savoirfaire (saber fazer) o conceito de tecnologia. Este conceito
corresponde à expressão inglês know-how.
O conjunto de habilidades e conhecimentos de saber fazer e de como fazer transmite-se
de geração a geração e nesse sentido, é um dos mais expressivos acervos da herança
cultural das nações.
Abrangentemente, a tecnologia envolve pelo menos três capacitações:
1 - Para atividades de pesquisa e desenvolvimento – processo de invenção
2 - Para desenvolvimento e implantação de novos projetos – processo de inovação
3 - Para operação das atividades de produção.
O FATOR CAPACIDADE EMPRESARIAL
Com a capacidade empresarial ou empresariedade completa-se o quadro dos fatores de
produção de que as economias nacionais dispõem. A descoberta e a exploração de
reservas naturais, a mobilização da população em idade de trabalhar, a escolha dos bens
de capital e a definição dos padrões tecnológicos que serão empregados – enfim, a
mobilização, a aglutinação e a combinação dos demais fatores pressupõem a existência
de capacidade de empreendimento. Os agentes dotados dessa capacidade geralmente
possuem atributos que os diferenciam dentro dos contingentes economicamente
mobilizáveis. Geralmente eles têm baixa aversão a riscos, espírito inovador,
sensibilidade para farejar oportunidades de negócios, energia para implantar projetos,
capacidade para organizar o empreendimento e visão estratégica, orientada para o
futuro.
O processo de crescimento econômico, dado como uma das precondições para o bem-
estar social, resulta da expansão e da melhor qualificação dos fatores de produção
empregados, às condições relacionadas à forma de sua mobilização.