O documento discute a relação entre ciência, religião e ficção científica de três formas:
1) A ficção científica pode inspirar novas visões teológicas e filosóficas, como o Design Inteligente e teorias sobre extraterrestres influenciarem religiões.
2) Algumas crenças religiosas populares, como a Terra plana, conflitam com a ciência quando levadas literalmente.
3) Há uma terceira via entre teísmo e ateísmo que especula cientificamente sobre a possibil
1) A ciência e a religião não devem ser vistas como opostas, mas como complementares na busca pela verdade e felicidade humana.
2) Estudos mostram que a fé e práticas religiosas trazem benefícios à saúde física e mental das pessoas.
3) À medida que a ciência avança, descobertas como a natureza energética da matéria aproximam cada vez mais ciência e religião.
O documento discute a crença na reencarnação e como ela é defendida por espíritas e esotéricos. Afirma que eles citam falsos argumentos históricos e manuscritos antigos não comprovados para legitimar suas crenças. Também diz que a reencarnação surgiu principalmente no hinduísmo para justificar a opressão das castas sociais, e não era uma crença comum em outras culturas antigas como afirmam.
O documento discute as principais religiões do mundo, seus ensinamentos e crenças centrais, como a existência de um Deus onipotente. Também aborda como as religiões fornecem um apoio psicológico ao ser humano e como livros sagrados foram criados para transmitir ensinamentos através das gerações. Por fim, reconhece que as crenças de cada um são influenciadas pelo ambiente em que crescem.
O documento discute a definição e compreensão do termo "religião". Apresenta as origens etimológicas da palavra "religião" no latim e discute as diferentes interpretações propostas ao longo da história. Também aborda brevemente as origens das primeiras ideias religiosas e o surgimento da religião organizada.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoTurma Olímpica
Durante a Idade Média, a Igreja Católica controlava a filosofia e a ciência e impunha visões geocêntricas. Na Idade Moderna, pensadores como Copérnico, Bruno e Galileu desafiaram essas visões adotando perspectivas heliocêntricas e defendendo a liberdade de investigação científica, apesar da oposição da Igreja. Atualmente, reconhece-se que religião e ciência perseguem verdades distintas e estão sujeitas a erros.
1) O documento discute o conceito de religião e como as ciências da religião procuram entendê-la de forma objetiva, analisando crenças, rituais, organizações e experiências religiosas.
2) A religião pode ser definida como a relação entre o homem e poderes transcendentes, seja pessoais ou impessoais, que atuam no mundo. O sagrado é um elemento central da experiência religiosa.
3) Mitos religiosos procuram explicar questões fundamentais sobre a origem da humanidade e do mundo de forma metaf
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...Helena Serrão
Este documento discute vários tópicos relacionados à religião, incluindo: 1) Definições de religião segundo Cícero e Michael Petterson; 2) As três formas de explicar a religião segundo Einstein; 3) A distinção entre sagrado e profano; 4) Os argumentos a favor e contra a existência de Deus.
Este documento apresenta uma introdução à Filosofia da Religião, sintetizando em três frases:
1) A Filosofia da Religião estuda de forma reflexiva o fenômeno religioso a partir da experiência humana, buscando compreender a busca do homem pelo transcendente através da razão.
2) Ela analisa conceitos como religião, sagrado, profano e culto de uma perspectiva fenomenológica.
3) O texto também apresenta brevemente como diferentes filósofos ao longo da história ab
1) A ciência e a religião não devem ser vistas como opostas, mas como complementares na busca pela verdade e felicidade humana.
2) Estudos mostram que a fé e práticas religiosas trazem benefícios à saúde física e mental das pessoas.
3) À medida que a ciência avança, descobertas como a natureza energética da matéria aproximam cada vez mais ciência e religião.
O documento discute a crença na reencarnação e como ela é defendida por espíritas e esotéricos. Afirma que eles citam falsos argumentos históricos e manuscritos antigos não comprovados para legitimar suas crenças. Também diz que a reencarnação surgiu principalmente no hinduísmo para justificar a opressão das castas sociais, e não era uma crença comum em outras culturas antigas como afirmam.
O documento discute as principais religiões do mundo, seus ensinamentos e crenças centrais, como a existência de um Deus onipotente. Também aborda como as religiões fornecem um apoio psicológico ao ser humano e como livros sagrados foram criados para transmitir ensinamentos através das gerações. Por fim, reconhece que as crenças de cada um são influenciadas pelo ambiente em que crescem.
O documento discute a definição e compreensão do termo "religião". Apresenta as origens etimológicas da palavra "religião" no latim e discute as diferentes interpretações propostas ao longo da história. Também aborda brevemente as origens das primeiras ideias religiosas e o surgimento da religião organizada.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoTurma Olímpica
Durante a Idade Média, a Igreja Católica controlava a filosofia e a ciência e impunha visões geocêntricas. Na Idade Moderna, pensadores como Copérnico, Bruno e Galileu desafiaram essas visões adotando perspectivas heliocêntricas e defendendo a liberdade de investigação científica, apesar da oposição da Igreja. Atualmente, reconhece-se que religião e ciência perseguem verdades distintas e estão sujeitas a erros.
1) O documento discute o conceito de religião e como as ciências da religião procuram entendê-la de forma objetiva, analisando crenças, rituais, organizações e experiências religiosas.
2) A religião pode ser definida como a relação entre o homem e poderes transcendentes, seja pessoais ou impessoais, que atuam no mundo. O sagrado é um elemento central da experiência religiosa.
3) Mitos religiosos procuram explicar questões fundamentais sobre a origem da humanidade e do mundo de forma metaf
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...Helena Serrão
Este documento discute vários tópicos relacionados à religião, incluindo: 1) Definições de religião segundo Cícero e Michael Petterson; 2) As três formas de explicar a religião segundo Einstein; 3) A distinção entre sagrado e profano; 4) Os argumentos a favor e contra a existência de Deus.
Este documento apresenta uma introdução à Filosofia da Religião, sintetizando em três frases:
1) A Filosofia da Religião estuda de forma reflexiva o fenômeno religioso a partir da experiência humana, buscando compreender a busca do homem pelo transcendente através da razão.
2) Ela analisa conceitos como religião, sagrado, profano e culto de uma perspectiva fenomenológica.
3) O texto também apresenta brevemente como diferentes filósofos ao longo da história ab
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciênciaPaulo Pereira
Este documento é uma resenha crítica sobre o artigo "Ciência e Religião: Conflito e Concórdia", escrito por Alvin Plantinga. A resenha discute as relações entre ciência e religião, analisando tanto os pontos de conflito quanto de concórdia. Por um lado, há compatibilidade entre a crença teísta e o projeto científico moderno. Por outro lado, alguns aspectos como milagres e ação divina são vistos como incompatíveis com a ciência. No geral, a
RICHARD DAWKINS: Neodarwinismo, Ateísmo e Religião, 1976-2006 (Ricardo Olivei...Jerbialdo
O artigo descreve como o ateísmo de Richard Dawkins foi forjado no contexto intelectual neodarwinista da segunda metade do século XX. Seu ateísmo estava presente em obras anteriores a Deus, um delírio, como O gene egoísta e O relojoeiro cego. Embora Deus, um delírio tenha popularizado seu ativismo ateu, sua visão de mundo não religiosa tem raízes em suas primeiras obras e na interpretação neodarwinista da evolução e da religião.
O documento discute a abordagem filosófica e crítica da religião ao longo da história. Apresenta as visões de diversos filósofos e teólogos, desde a Antiguidade até o século XX, incluindo perspectivas positivas e negativas sobre a religião. Também aborda as análises históricas, fenomenológicas e sociológicas da religião por estudiosos como Tylor, Otto e Eliade.
REVISTA ATEÍSTA - 1ª Edição (versão impressa)Jerbialdo
PDF da Revista Ateísta - 1ª edição: créditos (Gabriel Felipe)
Mais informações:
Revista Ateísta https://www.facebook.com/pg/revistaateista/
Gabriel Felipe: https://www.facebook.com/gabrielfilipe702?hc_location=ufi
Este documento explora a relação entre o homem e a religião do ponto de vista de quem não crê. Argumenta que embora o homem sempre tenha praticado rituais religiosos, a religião não é inata e sim uma escolha cultural influenciada pelo desejo de encontrar significado e conforto emocional. À medida que a qualidade de vida melhorou, menos pessoas sentiram necessidade de recorrer à religião para obter esse conforto.
Comparando os Escritos do Neoateísmo (Adilson Koslowsky/Valmor Santos)Jerbialdo
O documento apresenta um resumo do artigo "Comparando os escritos do neoateísmo (NAT): em busca de uma definição". O artigo descreve as biografias de quatro principais pensadores neoateístas - Richard Dawkins, Sam Harris, Daniel Dennett e Christopher Hitchens - e sintetiza suas posições sobre nove tópicos relacionados ao neoateísmo. O objetivo é comparar as semelhanças e diferenças entre suas ideias para propor uma definição do movimento neoateísta.
1) O documento discute a relação entre ética e religião, analisando as posições de Martinho Lutero, Immanuel Kant e Søren Kierkegaard;
2) Lutero acreditava que as ações morais não tinham consequências na salvação, enquanto Kant via a moral como independente da religião e baseada na razão;
3) Kierkegaard, por meio de Johannes de Silentio, levantou a questão do conflito entre dever ético e obediência religiosa no sacrifício de Isaac.
O documento discute as definições problemáticas e controversas da palavra "religião" ao longo da história. A palavra tem origens latinas e gregas e foi interpretada de diferentes maneiras por autores como Cícero, Lactâncio e Lucrécio. Também discute como o conceito de religião evoluiu no pensamento cristão ocidental.
O documento discute a história da filosofia da religião, desde seus antecedentes até seu desenvolvimento no mundo anglo-saxão e continental. Apresenta os principais pensadores e correntes que contribuíram para o estudo filosófico da religião ao longo dos séculos, como a distinção entre religião e filosofia, as primeiras reflexões sobre o tema, e o amadurecimento do campo no mundo moderno.
1) O documento apresenta um plano de aula para o curso de Filosofia da Religião I.
2) Aborda conceitos como religião, filosofia, revelação e o relacionamento entre fé e razão.
3) Discutem-se questões como o que é religião, como pode ser objeto da filosofia, como justificar a religião perante a razão.
O documento explora a relação entre filosofia e religião, destacando o pensamento de Heidegger. Heidegger propõe que a filosofia ocidental é uma "onto-teo-logia", buscando o fundamento de todas as coisas através de um Deus. Isso marca a superação da metafísica tradicional.
CHARLES DARWIN: Ateísmo e Evolucionismo no Século XIX (Ricardo Oliveira da Si...Jerbialdo
1) O artigo aborda a relação entre Charles Darwin e o ateísmo, discutindo como suas ideias evolucionistas representaram uma ruptura com a visão religiosa predominante no século XIX.
2) A teoria da evolução por seleção natural apresentada por Darwin em "A Origem das Espécies" e "A Origem do Homem" desafiou a narrativa bíblica sobre a criação e tornou-se um pilar do pensamento ateu.
3) Embora Darwin tenha sido cauteloso em expor publicamente suas opiniões sobre religião, bi
Dialnet a basicalidade-dacrencaemdeussegundoalvinplantinga-4740560fabio bezerra lima
1) O artigo apresenta a teoria da "basicalidade da crença em Deus" desenvolvida pelo filósofo Alvin Plantinga.
2) Plantinga critica o fundacionalismo clássico, argumentando que a crença em Deus não precisa de evidências para ser racional.
3) Ele defende que a crença em Deus pode ser uma "crença apropriadamente básica", ou seja, fundamentada na experiência mas sem necessidade de demonstração racional.
O documento discute as definições de religião, seita e novo movimento religioso, e como eles se desenvolveram no Brasil. Ele explica que a religião no Brasil foi influenciada principalmente pelo catolicismo trazido pelos colonizadores portugueses, mas também por rituais africanos e outras religiões introduzidas posteriormente. O documento também classifica e descreve brevemente alguns dos principais novos movimentos religiosos que surgiram no país.
Aulas de Disciplina: "História do Ateísmo"Jerbialdo
SLIDES: Aulas de Disciplina: "História do Ateísmo"
Docente: Ricardo Oliveira da Silva
UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Campus Nova Andradina)
BERTRAND RUSSELL: Ateísmo, Agnosticismo e Filosofia Analítica no Século XX (R...Jerbialdo
Resumo:
Este trabalho apresenta o surgimento e o significado do “ateísmo público” e do “agnosticismo filosófico” do inglês Bertrand Russell (1872-1970) a partir dos textos que ele produziu particularmente na década de 1890 e de 1920. Para realizar esse objetivo, optei por destacar no artigo: 1) o debate historiográfico sobre a identificação do autor como ateu e agnóstico; 2) as origens de sua descrença religiosa no cenário filosófico inglês da década de 1890 e as críticas que direcionou às doutrinas e instituições religiosas nos anos 1920; 3) avaliações sobre o ateísmo e o agnosticismo do pensador britânico. Com base nestes pontos, espero evidenciar a contribuição desse filósofo para a história das ideias sobre ateísmo e agnosticismo.
Referência/Crédito: Ricardo Oliveira da Silva
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1274-9003
DOI: https://doi.org/10.30612/frh.v22i40.13266
O Movimento Neohegeliano (Renato Oliveria)Jerbialdo
O documento apresenta uma leitura de Bruno Bauer, Max Stirner e Ludwig Feuerbach, focando em suas ideias sobre o homem e a religião. Discute como esses pensadores neohegelianos viam o homem como um ser autônomo que deve ser libertado de qualquer entidade, como a religião, que possa oprimi-lo. Também analisa as visões específicas de cada um sobre o homem e a crítica à religião.
O documento apresenta um resumo sobre ética, abordando: 1) A ética como estudo das normas do comportamento humano voltadas ao bem; 2) Os principais pensadores da ética na Grécia Antiga, como Sócrates, Platão e Aristóteles; 3) Alternativas éticas desenvolvidas por pensadores modernos e contemporâneos.
REVISTA ATEÍSTA - 4ª Edição (versão impressa)Jerbialdo
4ª Edição (versão impressa) da Revista Ateísta.
Créditos: Gabriel Filipe: https://www.facebook.com/gabrielfilipe702?ref=br_rs
Mais informações: https://www.facebook.com/revistaateista/?ref=br_rs
https://www.facebook.com/gabrielfilipeperfil2?ref=br_rs
1) O documento discute as relações entre fé e ciência, argumentando que há mais compatibilidade do que desentendimentos entre elas.
2) Vários cientistas renomados citados acreditavam em Deus apesar de suas descobertas científicas.
3) A fé e a ciência se complementam, com a ciência livrando a fé da ingenuidade e a fé impedindo o materialismo excessivo.
O documento descreve um programa de estudo da Doutrina Espírita, que tem como objetivo geral propiciar conhecimentos sobre a doutrina. Um dos tópicos é o tríplice aspecto da doutrina espírita: científico, filosófico e religioso. O estudo tem como objetivo específico identificar esses três aspectos.
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciênciaPaulo Pereira
Este documento é uma resenha crítica sobre o artigo "Ciência e Religião: Conflito e Concórdia", escrito por Alvin Plantinga. A resenha discute as relações entre ciência e religião, analisando tanto os pontos de conflito quanto de concórdia. Por um lado, há compatibilidade entre a crença teísta e o projeto científico moderno. Por outro lado, alguns aspectos como milagres e ação divina são vistos como incompatíveis com a ciência. No geral, a
RICHARD DAWKINS: Neodarwinismo, Ateísmo e Religião, 1976-2006 (Ricardo Olivei...Jerbialdo
O artigo descreve como o ateísmo de Richard Dawkins foi forjado no contexto intelectual neodarwinista da segunda metade do século XX. Seu ateísmo estava presente em obras anteriores a Deus, um delírio, como O gene egoísta e O relojoeiro cego. Embora Deus, um delírio tenha popularizado seu ativismo ateu, sua visão de mundo não religiosa tem raízes em suas primeiras obras e na interpretação neodarwinista da evolução e da religião.
O documento discute a abordagem filosófica e crítica da religião ao longo da história. Apresenta as visões de diversos filósofos e teólogos, desde a Antiguidade até o século XX, incluindo perspectivas positivas e negativas sobre a religião. Também aborda as análises históricas, fenomenológicas e sociológicas da religião por estudiosos como Tylor, Otto e Eliade.
REVISTA ATEÍSTA - 1ª Edição (versão impressa)Jerbialdo
PDF da Revista Ateísta - 1ª edição: créditos (Gabriel Felipe)
Mais informações:
Revista Ateísta https://www.facebook.com/pg/revistaateista/
Gabriel Felipe: https://www.facebook.com/gabrielfilipe702?hc_location=ufi
Este documento explora a relação entre o homem e a religião do ponto de vista de quem não crê. Argumenta que embora o homem sempre tenha praticado rituais religiosos, a religião não é inata e sim uma escolha cultural influenciada pelo desejo de encontrar significado e conforto emocional. À medida que a qualidade de vida melhorou, menos pessoas sentiram necessidade de recorrer à religião para obter esse conforto.
Comparando os Escritos do Neoateísmo (Adilson Koslowsky/Valmor Santos)Jerbialdo
O documento apresenta um resumo do artigo "Comparando os escritos do neoateísmo (NAT): em busca de uma definição". O artigo descreve as biografias de quatro principais pensadores neoateístas - Richard Dawkins, Sam Harris, Daniel Dennett e Christopher Hitchens - e sintetiza suas posições sobre nove tópicos relacionados ao neoateísmo. O objetivo é comparar as semelhanças e diferenças entre suas ideias para propor uma definição do movimento neoateísta.
1) O documento discute a relação entre ética e religião, analisando as posições de Martinho Lutero, Immanuel Kant e Søren Kierkegaard;
2) Lutero acreditava que as ações morais não tinham consequências na salvação, enquanto Kant via a moral como independente da religião e baseada na razão;
3) Kierkegaard, por meio de Johannes de Silentio, levantou a questão do conflito entre dever ético e obediência religiosa no sacrifício de Isaac.
O documento discute as definições problemáticas e controversas da palavra "religião" ao longo da história. A palavra tem origens latinas e gregas e foi interpretada de diferentes maneiras por autores como Cícero, Lactâncio e Lucrécio. Também discute como o conceito de religião evoluiu no pensamento cristão ocidental.
O documento discute a história da filosofia da religião, desde seus antecedentes até seu desenvolvimento no mundo anglo-saxão e continental. Apresenta os principais pensadores e correntes que contribuíram para o estudo filosófico da religião ao longo dos séculos, como a distinção entre religião e filosofia, as primeiras reflexões sobre o tema, e o amadurecimento do campo no mundo moderno.
1) O documento apresenta um plano de aula para o curso de Filosofia da Religião I.
2) Aborda conceitos como religião, filosofia, revelação e o relacionamento entre fé e razão.
3) Discutem-se questões como o que é religião, como pode ser objeto da filosofia, como justificar a religião perante a razão.
O documento explora a relação entre filosofia e religião, destacando o pensamento de Heidegger. Heidegger propõe que a filosofia ocidental é uma "onto-teo-logia", buscando o fundamento de todas as coisas através de um Deus. Isso marca a superação da metafísica tradicional.
CHARLES DARWIN: Ateísmo e Evolucionismo no Século XIX (Ricardo Oliveira da Si...Jerbialdo
1) O artigo aborda a relação entre Charles Darwin e o ateísmo, discutindo como suas ideias evolucionistas representaram uma ruptura com a visão religiosa predominante no século XIX.
2) A teoria da evolução por seleção natural apresentada por Darwin em "A Origem das Espécies" e "A Origem do Homem" desafiou a narrativa bíblica sobre a criação e tornou-se um pilar do pensamento ateu.
3) Embora Darwin tenha sido cauteloso em expor publicamente suas opiniões sobre religião, bi
Dialnet a basicalidade-dacrencaemdeussegundoalvinplantinga-4740560fabio bezerra lima
1) O artigo apresenta a teoria da "basicalidade da crença em Deus" desenvolvida pelo filósofo Alvin Plantinga.
2) Plantinga critica o fundacionalismo clássico, argumentando que a crença em Deus não precisa de evidências para ser racional.
3) Ele defende que a crença em Deus pode ser uma "crença apropriadamente básica", ou seja, fundamentada na experiência mas sem necessidade de demonstração racional.
O documento discute as definições de religião, seita e novo movimento religioso, e como eles se desenvolveram no Brasil. Ele explica que a religião no Brasil foi influenciada principalmente pelo catolicismo trazido pelos colonizadores portugueses, mas também por rituais africanos e outras religiões introduzidas posteriormente. O documento também classifica e descreve brevemente alguns dos principais novos movimentos religiosos que surgiram no país.
Aulas de Disciplina: "História do Ateísmo"Jerbialdo
SLIDES: Aulas de Disciplina: "História do Ateísmo"
Docente: Ricardo Oliveira da Silva
UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Campus Nova Andradina)
BERTRAND RUSSELL: Ateísmo, Agnosticismo e Filosofia Analítica no Século XX (R...Jerbialdo
Resumo:
Este trabalho apresenta o surgimento e o significado do “ateísmo público” e do “agnosticismo filosófico” do inglês Bertrand Russell (1872-1970) a partir dos textos que ele produziu particularmente na década de 1890 e de 1920. Para realizar esse objetivo, optei por destacar no artigo: 1) o debate historiográfico sobre a identificação do autor como ateu e agnóstico; 2) as origens de sua descrença religiosa no cenário filosófico inglês da década de 1890 e as críticas que direcionou às doutrinas e instituições religiosas nos anos 1920; 3) avaliações sobre o ateísmo e o agnosticismo do pensador britânico. Com base nestes pontos, espero evidenciar a contribuição desse filósofo para a história das ideias sobre ateísmo e agnosticismo.
Referência/Crédito: Ricardo Oliveira da Silva
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1274-9003
DOI: https://doi.org/10.30612/frh.v22i40.13266
O Movimento Neohegeliano (Renato Oliveria)Jerbialdo
O documento apresenta uma leitura de Bruno Bauer, Max Stirner e Ludwig Feuerbach, focando em suas ideias sobre o homem e a religião. Discute como esses pensadores neohegelianos viam o homem como um ser autônomo que deve ser libertado de qualquer entidade, como a religião, que possa oprimi-lo. Também analisa as visões específicas de cada um sobre o homem e a crítica à religião.
O documento apresenta um resumo sobre ética, abordando: 1) A ética como estudo das normas do comportamento humano voltadas ao bem; 2) Os principais pensadores da ética na Grécia Antiga, como Sócrates, Platão e Aristóteles; 3) Alternativas éticas desenvolvidas por pensadores modernos e contemporâneos.
REVISTA ATEÍSTA - 4ª Edição (versão impressa)Jerbialdo
4ª Edição (versão impressa) da Revista Ateísta.
Créditos: Gabriel Filipe: https://www.facebook.com/gabrielfilipe702?ref=br_rs
Mais informações: https://www.facebook.com/revistaateista/?ref=br_rs
https://www.facebook.com/gabrielfilipeperfil2?ref=br_rs
1) O documento discute as relações entre fé e ciência, argumentando que há mais compatibilidade do que desentendimentos entre elas.
2) Vários cientistas renomados citados acreditavam em Deus apesar de suas descobertas científicas.
3) A fé e a ciência se complementam, com a ciência livrando a fé da ingenuidade e a fé impedindo o materialismo excessivo.
O documento descreve um programa de estudo da Doutrina Espírita, que tem como objetivo geral propiciar conhecimentos sobre a doutrina. Um dos tópicos é o tríplice aspecto da doutrina espírita: científico, filosófico e religioso. O estudo tem como objetivo específico identificar esses três aspectos.
O documento discute o tríplice aspecto da Doutrina Espírita - científico, filosófico e religioso. O Espiritismo é visto como uma ciência por estudar fenômenos espíritas, uma filosofia por explicar questões sobre a vida e o destino humano, e uma religião por promover a transformação moral das pessoas com base nos ensinamentos de Cristo.
O documento discute as relações entre ciência e religião. Afirma que a ciência cuida das leis materiais e a religião cuida da alma, e que a filosofia faz a ponte entre os dois. Também dá exemplos de como estudos científicos mostram benefícios de práticas religiosas para a saúde.
O documento discute o crescimento do movimento espírita no Brasil e no mundo, mas argumenta que a doutrina permanece esquecida ou mutilada. Aponta atitudes de conflito e desconhecimento dos fundamentos da doutrina entre alguns espíritas. Defende que a força do Espiritismo está em sua filosofia e que devemos nos dedicar ao estudo da doutrina para alcançar resultados efetivos.
O documento discute o crescimento do movimento espírita no Brasil e no mundo, mas argumenta que a doutrina permanece esquecida ou mutilada. A força do Espiritismo está em sua filosofia, não nas manifestações mediúnicas, e devemos nos esforçar para estudá-la e compreendê-la melhor.
Que Bobagem - Natalia Pasternak e Carlos Orsi.pdfMILTON OLIVEIRA
Natalia Pasternak. Que bobagem! Pseudociências e outros absurdos que não merecem ser levados a sério. Astrologia
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O documento discute a relação entre cristianismo e ciência ao longo da história. A influência grega impediu o desenvolvimento da ciência medieval, mas a Reforma Protestante permitiu o questionamento da autoridade religiosa e científica. O naturalismo rejeita Deus e causa problemas na relação entre fé e ciência, porém o cristianismo apoiou o desenvolvimento da ciência moderna e os cientistas cristãos podem fazer ciência a partir de uma perspectiva bíblica.
O Que É Espiritualismo - Pablo de Salamanca Diego Silva
O documento define espiritualismo como uma doutrina filosófica que admite a existência do espírito e da alma, e discute as semelhanças e diferenças entre espiritualismo e espiritismo. Também explora as convergências entre o espiritualismo mediúnico e outras religiões como o cristianismo, judaísmo, hinduísmo e budismo.
Aula 05_Setores que compõem a Doutrina Espírita: Religião, Ciência e Filosofia
O compartilhamento desses slides visa de alguma forma contribuir com o estudo crítico e a divulgação da doutrina espírita.
O documento discute os três aspectos da Doutrina Espírita: científico, filosófico e religioso. O aspecto científico estuda os fenômenos espíritas para comprovar a imortalidade da alma. O aspecto filosófico examina questões sobre Deus, o homem e a moral. O aspecto religioso busca a transformação moral do homem por meio da ética de Jesus Cristo.
Curso Básico de Espiritismo - Capítulo 02ADEP Portugal
O documento discute os três aspectos da doutrina espírita: ciência, filosofia e moral. A doutrina espírita estuda os espíritos e suas relações com o mundo físico por meio de métodos científicos como a observação e a experimentação. Sua filosofia se baseia em seis pilares como Deus e a imortalidade da alma. Sua moral visa o aperfeiçoamento interior do ser humano.
O documento apresenta a evolução da genética e da biotecnologia ao longo dos últimos dois séculos, desde as primeiras sugestões de Lamarck sobre hereditariedade em 1809 até as previsões de tratamentos genéticos para câncer em 2000. Destaca os principais marcos como as descobertas de Mendel, Darwin, Watson e Crick e o desenvolvimento da clonagem e da terapia genética.
Este documento discute a natureza da ciência e da pesquisa científica, com foco na contribuição da filosofia ao longo dos tempos. Apresenta os principais tipos de conhecimento e como as concepções de ciência impactam a pesquisa. Também aborda a pesquisa científica, o papel do pesquisador e a importância das instituições de ensino na produção e reconstrução do conhecimento.
O documento descreve o tríplice aspecto da Doutrina Espírita: científico, filosófico e religioso. O aspecto científico demonstra a existência da alma e a imortalidade por meio do intercâmbio mediúnico. O aspecto filosófico estuda problemas do ser humano como origem e destino. O aspecto religioso busca a transformação moral do homem seguindo os ensinamentos de Jesus Cristo.
O documento discute as formas de conhecimento científico e religioso. A ciência busca a verdade através de métodos investigativos que podem ser reproduzidos e verificados, enquanto o conhecimento religioso se baseia na fé e crença em textos sagrados e dogmas não demonstráveis. Embora a religião e a mitologia compartilhem a base da crença, elas diferem na forma de transmissão e validade de seus ensinamentos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro A Gênese de Allan Kardec. Resume os principais conceitos da Doutrina Espírita e como o Espiritismo se relaciona com a Ciência, Filosofia, Moral e Religião. Explica que o objetivo do livro A Gênese é estudar a criação do mundo e do homem de acordo com as leis espíritas, relacionando-as com a Bíblia e os milagres.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro A Gênese de Allan Kardec. Resume os principais conceitos da Doutrina Espírita como sendo uma filosofia de bases científicas com consequências éticas e morais. Explica que o objetivo do Espiritismo é o conhecimento das leis do princípio espiritual e sua relação com o princípio material.
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O documento apresenta uma pesquisa pioneira sobre a aplicação da Física Estatística na culinária, chamada de Gastronofísica. Estudou padrões estatísticos em redes de receitas e ingredientes em livros de culinária de diferentes culturas, e propôs um modelo de cópia e mutação que explicou os dados observados.
This document summarizes a presentation on homeostatic criticality in stochastic integrate-and-fire neurons. It discusses three main homeostatic mechanisms: homeostatic synapses modeled by NK equations, homeostatic neuronal gains modeled by N gain equations, and homeostatic firing thresholds. It also describes discrete time stochastic integrate-and-fire neuron and firing function models. The presentation proposes that Markov-Tsodyks and Levina-Hermann-Geisel synaptic dynamics are sufficient but not necessary mechanisms for homeostatic criticality. It further discusses how stochastic oscillations and avalanches can emerge with homeostatic neuronal gain and how the homeostatic set point exists as a focus close to the critical point, with finite size noise causing the system to hover
O documento fornece estratégias para desenvolver a criatividade, como ter sempre um papel e caneta, compartilhar ideias com outros profissionais, praticar esportes regularmente, se desconectar das redes sociais, ler diversos assuntos, manter uma lista de tarefas organizada, estar atento ao ambiente, diversificar os projetos, fazer pausas, não parar de aprender e não se abater com falhas.
Homeostatic criticality in stochastic integrate-and-fire neuronsOsame Kinouchi
This document summarizes a talk on homeostatic criticality in stochastic integrate-and-fire neurons. It discusses three main homeostatic mechanisms: homeostatic synapses, neuronal gains, and firing thresholds. It presents models for homeostatic synapses including the Markram-Tsodyks and Levina-Hermann-Geisel models. It also discusses a discrete-time stochastic integrate-and-fire neuron model and firing rate functions. The document argues that while the Markram-Tsodyks and Levina-Hermann-Geisel dynamics are sufficient mechanisms for criticality, they are not necessary. It proposes a homeostatic set point in the system's parameters that acts as an attractor, keeping the system near
O documento discute a previsão de prêmios Nobel usando métricas bibliométricas. Propõe um novo índice chamado K que mede o impacto científico pelo fato de um artigo ser citado por trabalhos importantes. Compara o índice K com o índice h de Hirsch e mostra que o K correlaciona melhor com a seleção de ganhadores reais do Prêmio Nobel de Física de 2016. Discute também limitações e próximos passos para validar o índice K.
Um modelo de colonização da Galáxia que também é um modelo de crescimento de ...Osame Kinouchi
Este documento apresenta um modelo de colonização galáctica baseado no processo de percolação por invasão, similar ao crescimento de tumores. O modelo utiliza um único parâmetro, a dificuldade de difusão β, para simular a distribuição não uniforme de colônias/células cancerígenas ao longo do tempo. Quanto maior o valor de β, menor a taxa de colonização/crescimento tumoral e maiores os "buracos" sem ocupação.
A double homeostatic mechanism to get self-organized quasi-criticalityOsame Kinouchi
This document discusses several papers related to self-organized criticality in neural networks. It begins by summarizing Turing's 1950 speculation that subcritical, critical, and slightly supercritical branching processes could describe human and animal minds. It then discusses later work in 1995 and 2003 providing experimental support for the idea that neural networks operate near a critical point, enhancing information processing. The document proposes a new mechanism for achieving criticality - dynamic neuronal gains related to firing rate adaptation - instead of mechanisms related to synaptic dynamics studied previously. It concludes by discussing a 2020 paper finding that inhibitory synaptic depression and firing threshold adaptation can lead a neural network model to hover near criticality in a self-organized quasicritical state, maintaining synaptic balance.
Philosophy of science and science of philosophyOsame Kinouchi
O documento discute a relação entre filosofia da ciência e ciência da filosofia. Apresenta brevemente as visões de Popper, Kuhn, Lakatos e Feyrabend sobre racionalidade científica e revoluções científicas. Argumenta que ideias computacionais como redes neurais, algoritmos genéticos e modelos de dinâmica de avalanches podem ajudar a entender essas visões filosóficas, evitando críticas comuns.
Criticality Auto-organized
The document discusses the concept of self-organized criticality (SOC) and provides several examples from physics, biology and neuroscience where SOC occurs. It summarizes Allan Turing's analogy of critical and supercritical states in atomic piles and minds. It then discusses experiments showing neuronal avalanches exhibit SOC and models incorporating dynamically adjusting neuronal gains that self-organize to a critical region. Evidence suggests some neuronal networks may operate in a supercritical state for maximum dynamical range.
1) This document summarizes research on phase transitions and self-organized criticality in networks of stochastic spiking neurons. It presents a mean-field model of neurons that exhibits continuous and discontinuous phase transitions between silent and active states.
2) The model shows power law distributions of neuronal avalanche sizes and durations near the critical point, consistent with experimental data. Introducing dynamic neuronal gains instead of static synapses allows the system to self-organize to a slightly supercritical state.
3) Future work is proposed to better understand the effects of network topology, inhibitory neurons, and to apply the model to more realistic large-scale neuronal networks modeling different brain regions. The research contributes to understanding phase transitions and
1) The document discusses a model of stochastic spiking neural networks where dynamical neuronal gains produce self-organized criticality. Introducing dynamic neuronal gains Γi[t] in addition to dynamic synaptic weights Wij[t] allows the system to self-organize toward a critical region without requiring divergent timescales.
2) For finite recovery timescales τ, the model exhibits self-organized supercriticality (SOSC) where the average neuronal gain Γ* is always slightly above critical. SOSC may help explain biological phenomena like large avalanches and epileptic activity.
3) The model provides a new framework to study self-organized phenomena in neuronal networks, including potential analytic solutions and
1) Dynamic neuronal gain models and other dissipative self-organized critical (SOC) systems exhibit puzzling stochastic oscillations hovering around the critical region.
2) Through analysis of a mean-field map, the authors find that these systems exhibit double criticality - the control parameter is very close to an absorbing state critical line, and the fixed point is near a Neimark-Sacker bifurcation.
3) As a result, the system is a stable spiral very close to becoming indifferent, and critical fluctuations from neuronal avalanches perturb and maintain the oscillations of the quasi-indifferent spiral, providing the origin of hovering oscillations in SOC systems.
O documento discute como o Antigo Testamento aborda ciência, tecnologia e conhecimento. Ele mostra que o AT valoriza o conhecimento e habilidades como arquitetura, engenharia e medicina. Também discute a sabedoria de figuras como Salomão e como alguns livros como Jó, Provérbios e Eclesiastes encorajam o estudo da natureza.
O documento discute as ciências da complexidade e como elas promovem uma nova maneira de conceituar a economia, a sociedade e a história através de novas metáforas cognitivas, como sistemas complexos auto-organizados e críticos. As ciências da complexidade também mostram que eventos históricos podem ser vistos como avalanches em cascata e que não há eventos típicos, apenas imprevisibilidade em alta dimensão.
Itinerância caótica como modelo de dinâmica da consciênciaOsame Kinouchi
Este documento discute um modelo de dinâmica da consciência baseado em itinerância caótica entre atratores representando memórias associativas em redes neurais. O modelo propõe que a consciência é composta por transições não determinísticas entre estados mentais representados por atratores em um espaço de configuração neural. A itinerância caótica entre esses estados permite que a consciência se desloque de forma imprevisível, similarmente ao "fluxo da consciência" descrito por William James.
O documento discute a analogia entre exoplanetas e o multiverso para explicar o problema do ajuste fino nos parâmetros do Universo. Apresenta três motivos para se pensar em um multiverso e sugere que o ajuste fino no Universo, assim como em planetas, pode ser explicado pela existência de muitos outros universos, da mesma forma que a habitabilidade da Terra implica a existência de muitos exoplanetas.
3. 3
exploring the nexus of culture, mind and religion
Research Review
A digest of new scientific research
concerning religion, brain & behavior
January - June, 2019
Introduction
IBCSR Research Review (IRR) is published by the Institute for the Bio-Cultural Study of Religion (IBCSR; ibcsr.org), a
research institute dedicated to the non-partisan scientific study of religion using biocultural techniques. IBCSR is a branch
of the Center for Mind and Culture (CMAC; mindandculture.org). IRR briefly annotates and furnishes online information
about scientific research articles related to brain, behavior, culture, medicine, and religion published in English in leading
journals. It also includes relevant books and articles in press, which are listed without annotation. Annotations for articles
aim to supply a preliminary understanding of the methods and results of a research study, or the argument of a paper.
Articles for this issue were located by searching the following databases: H. W. Wilson Applied Science and Technology,
H. W. Wilson General Science, PubMed, EBSCO Psychology and Behavioral Sciences Collection, PsycARTICLES,
PsycINFO, ScienceDirect, and Web of Science. The search terms were altruism, god, goddess, cooperat*, meditat*, prayer,
relig*, ritual, spiritu*, supernatur*, and yoga, tailored to the database being searched. Books were located on Amazon and
WorldCat. Articles not directly relevant to the scientific study of religion were excluded, as were correspondence and
reviews.
IRR is distributed for free via email to those registering at ibcsr.org. Wesley J. Wildman publishes IRR on behalf of IBCSR
and CMAC. The editor is Joel Daniels, PhD, a postdoctoral fellow at CMAC. Send comments and suggestions to
info@ibcsr.org. To unsubscribe, send an email to irr@ibcsr.org with “unsubscribe” in the subject line.
about scientific research articles related to brain, behavior, culture, medicine, and religion published in English in leading
journals. It also includes relevant books and articles in press, which are listed without annotation. Annotations for articles
aim to supply a preliminary understanding of the methods and results of a research study, or the argument of a paper.
Articles for this issue were located by searching the following databases: H. W. Wilson Applied Science and Technology,
H. W. Wilson General Science, PubMed, EBSCO Psychology and Behavioral Sciences Collection, PsycARTICLES,
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and CMAC. The editor is Joel Daniels, PhD, a postdoctoral fellow at CMAC. Send comments and suggestions to
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Contents
Part 1: Articles in Religion, Brain, and Behavior ......................................................................2
1.1 Scientific Study of Religion: Cognitive Neuroscience.....................................................................2
1.2 Scientific Study of Religion: Evolution...........................................................................................10
1.3 Scientific Study of Religion: Psychology and Culture...................................................................23
1.4 Scientific Study of Religion: Method & Theory.............................................................................73
Part 2: Articles in Spirituality & Health Research ..................................................................79
2.1 Spirituality & Health: General Health & Well-Being....................................................................79
2.2 Spirituality & Health: Mental Health.............................................................................................130
2.3 Spirituality & Health: Method and Theory...................................................................................168
Part 3: Books.......................................................................................................................... 219
3.1 Scientific Study of Religion, Brain, and Behavior........................................................................219
3.2 Spirituality & Health Research .......................................................................................................219
Part 4: Articles in Press.......................................................................................................... 221
4.1 Scientific Study of Religion, Brain, and Behavior........................................................................221
4.2 Spirituality & Health Research .......................................................................................................224
5. Religião
Filosofia de
Vida - Valores
Ideologia Comunidade Terapia
Religião não se resume a crenças sobre o mundo natural (objeto da Ciência).
Tais crenças tem um papel menor na motivação para a adesão religiosa.
6. O que é Fé?
• Fé não é a crença literalista e cognitiva no sobrenatural:
• Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e
estremecem (Tiago 2:19).
• Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas
aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão
naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu
nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas
maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós
que praticais a iniquidade (Mateus 7:21-23).
• Fé é uma adesão a valores e crença em um projeto (de vida ou
social) baseado nesses valores:
• Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de
receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia (Hebreus 11:8).
• “Herança” ou “promessa” = Terra Prometida = Pessoas iguais e livres, com
suas terras, sem opressão de reis e nobres ou divisão por castas.
• Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os
gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações
serão benditas em ti (Gálatas 3:8).
7. O cientista tem fé?
• Enquanto um cientista não chegou nas evidências
conclusivas de sua pesquisa, ele é movido pela fé (de
que sua pesquisa terá sucesso). Sem esse tipo de fé, o
cientista não terá persistência frente a reveses e
fracassará como bom cientista.
• O estado de pensamento que permite que o homem
faça um trabalho desse tipo [ciência] é semelhante à
adoração religiosa ou de um amante; o esforço diário
não vem da intenção deliberada, mas direto do
coração. Albert Einstein
8. Uma religião originária da FC
O Jediismo é um movimento religioso registrado oficialmente no Reino Unido.
O número de seus membros chega a quase 400 mil pessoas.
Livros/filmes canônicos
+ comunidade
+ valores
+ ideologia
+ filosofia de vida
+ subcultura
+ não-literalismo
9. Fandoms = religiões laicas?
9
Livros/filmes canônicos + comunidade + valores + ideologia + filosofia de vida + subcultura + não-literalismo
10. A realidade histórica é irrelevante
para um fandom
Livros/filmes canônicos + comunidade + valores + ideologia + filosofia de vida + subcultura + não-literalismo
11. Seria a igreja cristã o fandom da Bíblia?
• Seria a Bíblia a literatura de fantasia e
ficção científica de judeus e cristãos?
• Da mesma forma que Star Wars, Star Trek
e Senhor dos Anéis, seria uma literatura
que comunica valores, filosofia de vida e
uma ideologia, criando uma comunidade?
• Será que Martin Luther King e o Bispo Tutu,
em sua luta contra o racismo, estavam
preocupados com a criação em seis dias, a
cobra falante, o dilúvio, se Josué parou o
Sol ou se Jonas foi engolido pela Baleia?
• Ou será que foi a estória de Moisés
libertando o povo escravizado que os
inspirou em sua luta? 11
Bíblia traduzida pelo filólogo
ateu Frederico Lourenço
14. Design Inteligente, deuses astronautas e
ficção científica
No Design Inteligente,
o criador pode ser um ET
2001 – Uma Odisseia no Espaço
Arthur C. Clark
Alienígenas do Passado
15. Teísmo evolucionário
não conflita com a Ciência
O Teísmo Evolucionário é uma posição
filosófica (Francis Collins, diretor do NIH).
Não pretende ser ciência.
Não conflita com a ciência.
Já o Criacionismo Evolucionário e
o Desígnio Inteligente pretendem ser
científicos e conflitam com a ciência
17. Nova Era pode conflitar com a ciência na
medida em que pretender ser científica
18. Uma terceira via entre Teísmo e Ateísmo:
Especulações científicas sobre um criador natural
A hipótese de Asimov
18
19. Para conhecer a terceira via: Crença e Evidência (UNISINOS)
Capítulo 17. Osame Kinouchi: Cenários de seleção natural em cosmologia
19
Após duas horas de conversa, o professor Dawkins (...) fala da
possibilidade de que poderíamos co-evoluir com computadores, um destino
de silício. Ele está intrigado com os lúdicos e mesmo comoventes escritos de
Freeman Dyson, cristão e físico teórico.
Em um ensaio, Professor Dyson lança milhões de anos de
especulação para o futuro. Nossa galáxia está morrendo e os seres humanos
evoluíram para algo como campos de uma energia superpoderosa,
inteligente e moral.
“Essa descrição não se parece muito com Deus?”
“Certamente”, o professor Dawkins responde. “É muito plausível
que no universo existam criaturas como Deus.”
Ele levanta sua mão, apenas para o caso de um leitor pensar que
ele se sofreu uma conversão religiosa.
“É muito importante compreender que estes Deuses surgiram
através de uma progressão com evolução incremental cientificamente
explicável.”
“Poderiam ser imortais?” O professor dá de ombros.
“Provavelmente não. Ele sorri e acrescenta: Mas eu não gostaria
de ser demasiado dogmático sobre isso.”