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Facebook e Twitter  no jornalismo de proximidade   Following #3newsrooms Pedro  JERÓNIMO Faculdade de Letras  UP CETAC.media Bolseiro FCT  (SFRH/BD/51378/2011) Programa  UT Austin | Portugal
2  11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões See you  on Facebook or Twitter?  The use of social media by 27 news outlets from 9 regions in Argentine, Colombia, Mexico Peru, Portugal, Spain and Venezuela   2011
3  11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões DOMINGO  et al.  (2008)  VUJNOVI  et al . (2009)  DIAZ NOCI  et al.  (2010)  LEWIS  et al.  (2010)  GARCIA DE TORRES (2010, 2011) JERÓNIMO e DUARTE (2010)  ... CARDOSO (2011), CASTELLS (2009) Jornalismo participativo Jornalismo  crowdsourcing COMUNICAÇÃO INTERTACTIVA  INTERACTIVIDADE SELECTIVA  PRODUÇÃO   COMSUMO  Intercomunicação individual Blogues, 2.0, Social networking... . Webs, forums... Comunicação de massas Individual voices Classificação rápida de experiências Nova linguagem social, molecular, jornalismo...  Curador   Gatewatching   Gatekeeping     Cartas ao director UGC
4  11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Q1  Que tipo de informação local chega ou é procurada através das redes sociais? H1   Grande variação no tipo de utilização . Q2  Quais são as oportunidades, benefícios e riscos das redes sociais? H2   Pouca conversação, tanto no Facebook como no Twitter. Q3  Quantos recursos são utilizados? H3   Quanto menor for a circulação, mais reduzidos são os recursos aplicados.
5  11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Análise do conteúdo   publicado   nas contas do Facebook e Twitter  MÉTODO OIMED (2011 - Explorat.) Entrevistas  codificadas segundo: 1) as  oportunidades  que se apresent(av)am; 2) a  avaliação  e  gestão  feitas; 3) os  benefícios  identificados.
6  11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Manuel Leiria , jornalista e resp. gestão online José Furtado , jornalista e resp. gestão online João Palmeiro , chefe-de-redacção e responsável pela gestão online
7  11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Mensagens, comentários e  likes  no Facebook
8  11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Facebook  vs.  Twitter
9  11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Oportunidades  Publicitar, difundir, recolher Avaliação  Facebook  the   queen Gestão  Sem: regras, especialistas, formação Benefícios   No (business) model, no benefits H1  Grande variação na informação procurada e recebidas; reduzida no uso de FB/Twitter H2  Pouca conversação H3  Menos recursos envolvidos nos jornais com menor circulação (papel)
10  11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Estudos alargados  a outros casos e/ou períodos; Observação nas redacções  poderá ajudar a compreender...  … como surgem, são aproveitadas e geridas as oportunidades na(s) rede(s) ...os motivos que levam à reduzida conversação ( jornalismo de proximidade ).
agradecido! http://about.me/ pedrojeronimo

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Facebook e Twitter no jornalismo de proximidade

  • 1. Facebook e Twitter no jornalismo de proximidade Following #3newsrooms Pedro JERÓNIMO Faculdade de Letras UP CETAC.media Bolseiro FCT (SFRH/BD/51378/2011) Programa UT Austin | Portugal
  • 2. 2 11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões See you on Facebook or Twitter? The use of social media by 27 news outlets from 9 regions in Argentine, Colombia, Mexico Peru, Portugal, Spain and Venezuela 2011
  • 3. 3 11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões DOMINGO et al. (2008) VUJNOVI et al . (2009) DIAZ NOCI et al. (2010) LEWIS et al. (2010) GARCIA DE TORRES (2010, 2011) JERÓNIMO e DUARTE (2010) ... CARDOSO (2011), CASTELLS (2009) Jornalismo participativo Jornalismo crowdsourcing COMUNICAÇÃO INTERTACTIVA INTERACTIVIDADE SELECTIVA PRODUÇÃO COMSUMO Intercomunicação individual Blogues, 2.0, Social networking... . Webs, forums... Comunicação de massas Individual voices Classificação rápida de experiências Nova linguagem social, molecular, jornalismo... Curador Gatewatching Gatekeeping Cartas ao director UGC
  • 4. 4 11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Q1 Que tipo de informação local chega ou é procurada através das redes sociais? H1 Grande variação no tipo de utilização . Q2 Quais são as oportunidades, benefícios e riscos das redes sociais? H2 Pouca conversação, tanto no Facebook como no Twitter. Q3 Quantos recursos são utilizados? H3 Quanto menor for a circulação, mais reduzidos são os recursos aplicados.
  • 5. 5 11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Análise do conteúdo publicado nas contas do Facebook e Twitter MÉTODO OIMED (2011 - Explorat.) Entrevistas codificadas segundo: 1) as oportunidades que se apresent(av)am; 2) a avaliação e gestão feitas; 3) os benefícios identificados.
  • 6. 6 11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Manuel Leiria , jornalista e resp. gestão online José Furtado , jornalista e resp. gestão online João Palmeiro , chefe-de-redacção e responsável pela gestão online
  • 7. 7 11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Mensagens, comentários e likes no Facebook
  • 8. 8 11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Facebook vs. Twitter
  • 9. 9 11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Oportunidades Publicitar, difundir, recolher Avaliação Facebook the queen Gestão Sem: regras, especialistas, formação Benefícios No (business) model, no benefits H1 Grande variação na informação procurada e recebidas; reduzida no uso de FB/Twitter H2 Pouca conversação H3 Menos recursos envolvidos nos jornais com menor circulação (papel)
  • 10. 10 11 Ponto de partida Referências Q & H Metodologia Resultados Sugestões Estudos alargados a outros casos e/ou períodos; Observação nas redacções poderá ajudar a compreender... … como surgem, são aproveitadas e geridas as oportunidades na(s) rede(s) ...os motivos que levam à reduzida conversação ( jornalismo de proximidade ).

Notas do Editor

  1. 1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
  2. 1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
  3. 1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
  4. 1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
  5. 1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
  6. 1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
  7. 1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
  8. 1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
  9. 1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.