2. Conceitos Jornalismo de proximidade caracteriza-se
Enquadramento pela sua forte territorialização, isto é, pelo
Metodologia compromisso com um determinado território e
Resultados respectivas comunidades Camponez (2002)
Notas finais
...e é associado à imprensa regional, cuja
abrangência noticiosa é, no mínimo,
equivalente a um distrito Jerónimo (Manuel, 2010)
Mobilidade é a capacidade de se mover léx;co
2 12
3. Conceitos 5.000 milhões de telemóveis em todo o
Enquadramento mundo em 2011 (7.000 milhões de pessoas)
Newsweek
Metodologia
Resultados
Notas finais 87% dos utilizadores de smartphones usa-os
para aceder à net e ao email (EUA) Smith (2011)
Utilização mais frequente (62%) é o acesso a
notícias Mitchell, Rosenstiel e Santhanam (2012)
Penetração de smartphones em Portugal em
crescimentos European Mobile Tracker Phone
3 12
4. Conceitos 2006 marca a estreia da RTP Mobile em PT
Enquadramento
Metodologia
Resultados 2009 é o ano do boom: RTP faz primeira
Notas finais experiência de jornalismo móvel em directo;
jornal i é lançado e equipa todos os jornalistas
com smartphones; realiza-se o primeiro
encontro ciêntifico em PT
2012 chega ao fim com praticamente todos os
principais média portugueses atentos ao
mobile... e a fazerem shovelware
4 12
5. Conceitos Imprensa regional iniciou a transição para a
Enquadramento Internet em 1996
Metodologia
Resultados A transposição de conteúdos (shovelware) é a
Notas finais marca do jornalismo de proximidade online
É um sector dos média onde as redacções
são reduzidas e por vezes sem jornalistas
A tradição, de décadas, é o papel (produção,
distribuição e apoios estatais) Jerónimo – em curso
5 12
6. Conceitos Quais são os jornais regionais que
Enquadramento produzem e/ou distribuem de/para
Metodologia dispositivos móveis?
Resultados
Notas finais Levantamento em appsportugal.com
Instalação de apps em smartphone (Samsung
Galaxy Ace), seguida de estudo
Entrevista a responsáveis dos jornais
6 12
7. Conceitos 2010 Açoriano Oriental é o pioneiro em PT
Enquadramento
Metodologia
Resultados 2012 Correio do Minho e Notícias de Fafe (l)
Notas finais
Dados diários CM NF
Download apps 14 6
Visitas únicas 8
Fonte: Google Analytics + Jornais 6
Pageviews 870 800
7 12
10. Conceitos
Enquadramento
Metodologia Notícias publicadas D1 D2 D3
Resultados
Notas finais acorianooriental.pt 12 22 22
mobile 6 15 22
correiodominho.com 8 16 14
mobile 8 16 14
D1-D3 (6 e 7 de Outubro de 2012; dia 8 até às 12h00)
* Não foi possível descarregar app
noticiasdefafe.com 0 0 2
mobile * * *
10 12
11. Conceitos Shovelware dos ciberjornais (onde estão as
Enquadramento notícias do papel) para os dispositivos móveis
Metodologia
Resultados
Notas finais Rudimentos de jornalismo móvel
“Estamos numa terra profundamente marcada
pela emigração. É nosso interesse procurar
todos os fafenses onde que quer que estejam,
e levar-lhes informação atualizada e em
tempo real sobre a nossa vida, as nossas
gentes, a nossa memória colectiva” Notícias Fafe
11 12
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.