O documento discute os efeitos das mudanças climáticas no nível do mar e analisa evidências no Brasil. Ele apresenta previsões do IPCC para a elevação do mar nos próximos 100 anos, entre 30cm a 94cm, e os possíveis impactos nas áreas costeiras. Estudo de 19 praias brasileiras nos últimos 40 anos não encontrou mudanças significativas, sugerindo que os efeitos da elevação do mar ainda não são sentidos no Brasil. Fatores locais como geomorfologia costeira e atividades humanas também influenciam a dinâmica
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
O documento descreve a geomorfologia costeira do litoral fluminense no estado do Rio de Janeiro, dividindo-o em duas regiões com alinhamentos distintos. Apresenta detalhes sobre a formação das planícies costeiras, arcos de praia e complexos lagunares ao longo da costa, além de discutir a dinâmica costeira e impactos de atividades humanas.
O documento discute os processos de erosão e acumulação no litoral e como eles moldam o relevo costeiro. A erosão marinha causa o recuo de arribas e a formação de plataformas de abrasão, enquanto a acumulação cria praias, cordões litorais, restingas e outros acidentes geográficos. O documento também descreve os principais tipos de costa e acidentes geográficos comuns no litoral português.
O Relevo das áreas costeiras: subsídios para o ensino da geografia com a inse...NatáLia Mendes
Este documento discute o relevo das áreas costeiras e fornece subsídios para o ensino da geografia com foco na educação ambiental. Aborda os principais fatores responsáveis pela morfogênese costeira e classifica os tipos de costa, destacando a importância de se entender as interações entre os fatores geológicos, climáticos, biológicos e oceanográficos na evolução do relevo costeiro.
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina Gouveia de Souza do Instituto Geológico durante a Audiência Participativa intitulada: "Impactos da Verticalização no Litoral Paulista", organizada pela Frente Parlamentar Ambientalista de SP no dia 14/04/2021.
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina de Gouveia Souza durante o X Seminário Estratégias para Redução de Riscos e Desastres a Eventos Geodinâmicos no Estado de São Paulo.
Os documentos descrevem a erosão costeira em Portugal, com a maior parte (85-90%) sendo causada por ações humanas. As barragens reduziram os sedimentos que alimentam as praias, e o desenvolvimento excessivo ao longo da costa exacerba a erosão. Várias estruturas como espigões tentam prevenir a erosão, mas transferem o problema para outros locais. Planos de ordenamento costeiro tentam regular o uso da terra e atividades para proteger e conservar a zona costeira.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
O documento descreve a geomorfologia costeira do litoral fluminense no estado do Rio de Janeiro, dividindo-o em duas regiões com alinhamentos distintos. Apresenta detalhes sobre a formação das planícies costeiras, arcos de praia e complexos lagunares ao longo da costa, além de discutir a dinâmica costeira e impactos de atividades humanas.
O documento discute os processos de erosão e acumulação no litoral e como eles moldam o relevo costeiro. A erosão marinha causa o recuo de arribas e a formação de plataformas de abrasão, enquanto a acumulação cria praias, cordões litorais, restingas e outros acidentes geográficos. O documento também descreve os principais tipos de costa e acidentes geográficos comuns no litoral português.
O Relevo das áreas costeiras: subsídios para o ensino da geografia com a inse...NatáLia Mendes
Este documento discute o relevo das áreas costeiras e fornece subsídios para o ensino da geografia com foco na educação ambiental. Aborda os principais fatores responsáveis pela morfogênese costeira e classifica os tipos de costa, destacando a importância de se entender as interações entre os fatores geológicos, climáticos, biológicos e oceanográficos na evolução do relevo costeiro.
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina Gouveia de Souza do Instituto Geológico durante a Audiência Participativa intitulada: "Impactos da Verticalização no Litoral Paulista", organizada pela Frente Parlamentar Ambientalista de SP no dia 14/04/2021.
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina de Gouveia Souza durante o X Seminário Estratégias para Redução de Riscos e Desastres a Eventos Geodinâmicos no Estado de São Paulo.
Os documentos descrevem a erosão costeira em Portugal, com a maior parte (85-90%) sendo causada por ações humanas. As barragens reduziram os sedimentos que alimentam as praias, e o desenvolvimento excessivo ao longo da costa exacerba a erosão. Várias estruturas como espigões tentam prevenir a erosão, mas transferem o problema para outros locais. Planos de ordenamento costeiro tentam regular o uso da terra e atividades para proteger e conservar a zona costeira.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
O documento descreve a evolução do litoral português continental, dividindo-o em oito células sedimentares e caracterizando cada uma. Reconhece que o balanço sedimentar tem sido o principal fator de evolução da linha de costa desde o século XIX, devido à redução do fornecimento sedimentar provocada pela atividade humana como a construção de barragens. Também destaca que as alterações climáticas, particularmente a subida do nível médio do mar, têm contribuído para a erosão costeira.
O documento descreve os processos de erosão, transporte e acumulação do mar na costa e como isso forma diferentes tipos de relevo costeiro como arribas e praias. A intensidade da erosão depende de fatores como o tipo de rochas e a força das ondas. O documento também discute como a ação humana acelera a erosão e como os planos de ordenamento da orla costeira tentam proteger o litoral.
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
O documento descreve as características geográficas de Portugal, incluindo sua localização entre as influências climáticas Atlântica e Mediterrânea, a dualidade entre o relevo mais alto e montanhoso ao norte do Tejo e mais baixo e planáltico ao sul, e os diferentes tipos de litoral como arribas, cabos e áreas arenosas.
O documento descreve o litoral como o espaço de contato entre a terra e o mar. Apresenta os tipos de costa alta e baixa e suas características, como arribas escarpadas na costa alta e praias arenosas na costa baixa. Também explica formas litorais como praias, dunas e estuários resultantes da interação entre processos marinhos e continentais.
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
O documento descreve as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo as principais bacias hidrográficas nacionais e luso-espanholas, contrastes entre o Norte e o Sul, e fatores que afetam os recursos hídricos como a precipitação, infiltração e formação geológica. Também discute os principais tipos de aquíferos em Portugal, sua localização e características.
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
O documento apresenta o gabarito de um teste sobre geografia física geral e do Brasil, climatologia geral e do Brasil, indústria geral e do Brasil e energia, com respostas para questões de múltipla escolha.
Este documento discute zonas costeiras, começando com uma introdução sobre o tópico. Depois, explica que zonas costeiras são áreas de transição entre terra e mar, sujeitas a processos de erosão e sedimentação. Finalmente, inclui uma galeria de imagens ilustrando diferentes tipos de zonas costeiras ao redor do mundo.
O documento descreve as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo os recursos hídricos superficiais como rios e as subterrâneos como lençóis de água. Discute como as características geológicas e a permeabilidade das rochas influenciam a formação de aquíferos e a disponibilidade de água subterrânea. Também aborda como as bacias hidrográficas, redes hidrográficas e a erosão fluvial moldam a paisagem.
O documento apresenta um diagnóstico ambiental com caráter de laudo pericial sobre uma propriedade rural no município de Conde, PB. O laudo investiga danos ambientais causados pelo escoamento de água da CAGEPA, localizada a montante, que estaria provocando erosão e degradação do solo na propriedade. O diagnóstico inclui vistorias no local, análise do solo e relevo, e conclui que a água da CAGEPA tem alterado a dinâmica natural da paisagem, causando a degrada
Este documento descreve características de meios aquáticos e litorais como rios, lagos, mares, oceanos, ilhas, cabos, arquipélagos e praias. Ele também explica que dois terços da Terra são cobertos por água, levando ao planeta ser chamado de "Planeta Azul".
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente, identificando formas costeiras como praias, dunas e deltas, assim como riscos associados à ocupação humana em áreas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e erosão. Ele também descreve medidas para estabilizar vertentes, como plantação de vegetação e uso de redes de contenção.
Este documento discute a gestão da zona costeira portuguesa. Ele apresenta propostas de princípios, objetivos e opções estratégicas para uma gestão integrada da zona costeira nacional. Algumas das principais questões discutidas incluem a dinâmica fisiográfica e erosão, vulnerabilidades e riscos, e a necessidade de mitigar impactos humanos e riscos. O documento defende uma abordagem de gestão integrada coordenada para resolver problemas ambientais, econômicos e sociais na zona cost
O documento discute os rios e bacias hidrográficas, descrevendo suas características e processos de erosão. É dividido em seções sobre os cursos superior, médio e inferior dos rios, a rede hidrográfica e bacias de Portugal, e as causas de cheias.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
O documento discute a ocupação humana do litoral português e os problemas associados. Descreve as principais formas de erosão e deposição costeiras, como arribas, praias e ilhas-barreira. Também explica como a construção excessiva ao longo da costa e a erosão constante ameaçam mais de 25% do litoral português.
O documento discute a ocupação humana do território e a necessidade de ordenamento do solo. A ocupação desordenada causou muitos impactos negativos ao meio ambiente. O ordenamento do território é necessário para organizar o uso da terra e minimizar esses impactos, especialmente nos recursos hídricos e zonas costeiras.
1) O documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana da faixa litoral.
2) A energia das ondas, correntes e marés molda as costas continentais, causando erosão e deposição.
3) O desgaste causado pelo mar é chamado de abrasão marinha.
O documento descreve os processos de erosão costeira causados pela abrasão marinha ao longo da costa portuguesa. A abrasão causa o recuo das arribas rochosas à medida que ondas carregadas de sedimentos desgastam o substrato. Isto leva à formação de plataformas de abrasão e ao avanço do mar sobre a terra. Exemplos como Cabo Roca, Sagres e o Algarve ilustram os danos causados pela abrasão ao longo dos séculos.
Este documento discute as zonas costeiras, definindo-as como áreas de transição entre o continente e o mar. Descreve os tipos de zonas costeiras, incluindo costas altas rochosas e baixas arenosas. Também explica os processos naturais como erosão e deposição que afetam a zona costeira, bem como os riscos associados como deslizamentos de terra.
O documento descreve as características do litoral brasileiro, dividido em quatro regiões. Apresenta extensão de 7.367 km com diversos ecossistemas como mangues, praias, recifes e ilhas. As principais atividades econômicas são a pesca e o turismo, além da exploração de petróleo na plataforma continental.
O documento descreve as principais formas de relevo no Brasil, incluindo planícies, chapadas e depressões. Também discute as características do litoral brasileiro, mencionando baías, cabos e ilhas ao longo da extensa costa.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
O documento descreve a evolução do litoral português continental, dividindo-o em oito células sedimentares e caracterizando cada uma. Reconhece que o balanço sedimentar tem sido o principal fator de evolução da linha de costa desde o século XIX, devido à redução do fornecimento sedimentar provocada pela atividade humana como a construção de barragens. Também destaca que as alterações climáticas, particularmente a subida do nível médio do mar, têm contribuído para a erosão costeira.
O documento descreve os processos de erosão, transporte e acumulação do mar na costa e como isso forma diferentes tipos de relevo costeiro como arribas e praias. A intensidade da erosão depende de fatores como o tipo de rochas e a força das ondas. O documento também discute como a ação humana acelera a erosão e como os planos de ordenamento da orla costeira tentam proteger o litoral.
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
O documento descreve as características geográficas de Portugal, incluindo sua localização entre as influências climáticas Atlântica e Mediterrânea, a dualidade entre o relevo mais alto e montanhoso ao norte do Tejo e mais baixo e planáltico ao sul, e os diferentes tipos de litoral como arribas, cabos e áreas arenosas.
O documento descreve o litoral como o espaço de contato entre a terra e o mar. Apresenta os tipos de costa alta e baixa e suas características, como arribas escarpadas na costa alta e praias arenosas na costa baixa. Também explica formas litorais como praias, dunas e estuários resultantes da interação entre processos marinhos e continentais.
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
O documento descreve as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo as principais bacias hidrográficas nacionais e luso-espanholas, contrastes entre o Norte e o Sul, e fatores que afetam os recursos hídricos como a precipitação, infiltração e formação geológica. Também discute os principais tipos de aquíferos em Portugal, sua localização e características.
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
O documento apresenta o gabarito de um teste sobre geografia física geral e do Brasil, climatologia geral e do Brasil, indústria geral e do Brasil e energia, com respostas para questões de múltipla escolha.
Este documento discute zonas costeiras, começando com uma introdução sobre o tópico. Depois, explica que zonas costeiras são áreas de transição entre terra e mar, sujeitas a processos de erosão e sedimentação. Finalmente, inclui uma galeria de imagens ilustrando diferentes tipos de zonas costeiras ao redor do mundo.
O documento descreve as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo os recursos hídricos superficiais como rios e as subterrâneos como lençóis de água. Discute como as características geológicas e a permeabilidade das rochas influenciam a formação de aquíferos e a disponibilidade de água subterrânea. Também aborda como as bacias hidrográficas, redes hidrográficas e a erosão fluvial moldam a paisagem.
O documento apresenta um diagnóstico ambiental com caráter de laudo pericial sobre uma propriedade rural no município de Conde, PB. O laudo investiga danos ambientais causados pelo escoamento de água da CAGEPA, localizada a montante, que estaria provocando erosão e degradação do solo na propriedade. O diagnóstico inclui vistorias no local, análise do solo e relevo, e conclui que a água da CAGEPA tem alterado a dinâmica natural da paisagem, causando a degrada
Este documento descreve características de meios aquáticos e litorais como rios, lagos, mares, oceanos, ilhas, cabos, arquipélagos e praias. Ele também explica que dois terços da Terra são cobertos por água, levando ao planeta ser chamado de "Planeta Azul".
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente, identificando formas costeiras como praias, dunas e deltas, assim como riscos associados à ocupação humana em áreas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e erosão. Ele também descreve medidas para estabilizar vertentes, como plantação de vegetação e uso de redes de contenção.
Este documento discute a gestão da zona costeira portuguesa. Ele apresenta propostas de princípios, objetivos e opções estratégicas para uma gestão integrada da zona costeira nacional. Algumas das principais questões discutidas incluem a dinâmica fisiográfica e erosão, vulnerabilidades e riscos, e a necessidade de mitigar impactos humanos e riscos. O documento defende uma abordagem de gestão integrada coordenada para resolver problemas ambientais, econômicos e sociais na zona cost
O documento discute os rios e bacias hidrográficas, descrevendo suas características e processos de erosão. É dividido em seções sobre os cursos superior, médio e inferior dos rios, a rede hidrográfica e bacias de Portugal, e as causas de cheias.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
O documento discute a ocupação humana do litoral português e os problemas associados. Descreve as principais formas de erosão e deposição costeiras, como arribas, praias e ilhas-barreira. Também explica como a construção excessiva ao longo da costa e a erosão constante ameaçam mais de 25% do litoral português.
O documento discute a ocupação humana do território e a necessidade de ordenamento do solo. A ocupação desordenada causou muitos impactos negativos ao meio ambiente. O ordenamento do território é necessário para organizar o uso da terra e minimizar esses impactos, especialmente nos recursos hídricos e zonas costeiras.
1) O documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana da faixa litoral.
2) A energia das ondas, correntes e marés molda as costas continentais, causando erosão e deposição.
3) O desgaste causado pelo mar é chamado de abrasão marinha.
O documento descreve os processos de erosão costeira causados pela abrasão marinha ao longo da costa portuguesa. A abrasão causa o recuo das arribas rochosas à medida que ondas carregadas de sedimentos desgastam o substrato. Isto leva à formação de plataformas de abrasão e ao avanço do mar sobre a terra. Exemplos como Cabo Roca, Sagres e o Algarve ilustram os danos causados pela abrasão ao longo dos séculos.
Este documento discute as zonas costeiras, definindo-as como áreas de transição entre o continente e o mar. Descreve os tipos de zonas costeiras, incluindo costas altas rochosas e baixas arenosas. Também explica os processos naturais como erosão e deposição que afetam a zona costeira, bem como os riscos associados como deslizamentos de terra.
O documento descreve as características do litoral brasileiro, dividido em quatro regiões. Apresenta extensão de 7.367 km com diversos ecossistemas como mangues, praias, recifes e ilhas. As principais atividades econômicas são a pesca e o turismo, além da exploração de petróleo na plataforma continental.
O documento descreve as principais formas de relevo no Brasil, incluindo planícies, chapadas e depressões. Também discute as características do litoral brasileiro, mencionando baías, cabos e ilhas ao longo da extensa costa.
Este documento descreve os principais acidentes geográficos do litoral português, incluindo baías, estuários, deltas, arribas, praias e dunas. Explica como estes acidentes se formaram através de processos de erosão e deposição ao longo de milhões de anos. Também fornece exemplos destes acidentes como a Ria de Aveiro, o Estuário do Tejo, o Lido de Faro e o Tombolo de Peniche.
O documento discute regionalização e planejamento regional no Brasil. Apresenta diferentes propostas de divisão regional do país ao longo do tempo com base em critérios físicos, socioeconômicos e de desenvolvimento. Destaca as desigualdades regionais brasileiras e a importância do planejamento regional para políticas de desenvolvimento.
A regionalização do espaço mundial pode ser feita com base em diferentes critérios, como critérios naturais, socioculturais ou históricos. O documento discute a regionalização por continentes, que leva em conta aspectos físicos, mas não representa adequadamente a atual realidade mundial, e a regionalização histórico-geográfica, baseada na colonização européia.
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
O documento discute a variação do nível do mar ao longo do tempo geológico. As três principais causas de variação são: 1) mudanças no volume da bacia oceânica devido à tectônica de placas, 2) variações no volume de água no oceano pelo derretimento de geleiras, e 3) expansão da água devido ao aumento da temperatura. O documento também discute os efeitos das variações no nível do mar, incluindo impactos no clima, erosão, sedimentação e organismos.
O documento discute o derretimento das geleiras devido ao aquecimento global, com consequências como o aumento do nível do mar e a submersão de cidades costeiras. Também fornece algumas sugestões para evitar o problema, como reduzir emissões e reflorestar, embora reconheça ser improvável solucioná-lo completamente.
Este documento discute os principais fatores geológicos e geomorfológicos que influenciaram o desenvolvimento da Planície Costeira do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil. A tectônica de placas, variações climáticas e mudanças no nível do mar ao longo do tempo moldaram a paisagem atual. Ventos, ondas e correntes costeiras continuam a esculpir a costa e transportar sedimentos.
O documento discute os impactos ambientais negativos causados pela irrigação em larga escala e cultivo intensivo, incluindo a eliminação da vegetação nativa, alterações na microflora e fauna locais, produção de peixes e população de insetos. A irrigação também pode levar à monocultura, maior uso de inseticidas e geração de subprodutos como vinhoto. A irrigação sustentável requer manter parte da área em condições naturais para preservar o ecossistema.
O documento discute as evidências crescentes do aquecimento global causado pela atividade humana, incluindo o aumento das temperaturas globais, o derretimento de geleiras e o aumento do nível do mar. Ele também destaca os possíveis impactos futuros como a extinção de espécies, escassez de alimentos e água, e a submersão de ilhas baixas.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A geologia marinha e como os registos sedimentares no fundo do mar podem fornecer informações sobre mudanças climáticas passadas.
2) Como as variações no nível do mar podem ser usadas para medir o aquecimento global e como o nível do mar aumentou no século XX.
3) Os componentes do sistema climático, com foco na hidrosfera e criosfera e como elas influenciam o clima através de correntes oceânicas e ciclos glac
O documento discute o derretimento das geleiras devido ao aquecimento global, com consequências como o aumento do nível do mar e a submersão de cidades costeiras. Ele também sugere formas de evitar o aquecimento global, como controlar a queima de combustíveis fósseis e reflorestar áreas desmatadas.
O documento discute três fatores geográficos que afetam o clima: 1) continentalidade vs. maritimidade e como oceanos regulam temperaturas; 2) como relevo altera ventos e causa maior precipitação em montanhas costeiras tropicais; 3) correntes marítimas carregam calor dos trópicos para polos e frio dos polos para equador.
O documento discute as causas e consequências do aquecimento global, incluindo o aumento da temperatura média dos oceanos e da Terra desde meados do século XX, devido principalmente às emissões de gases de efeito estufa causadas pela atividade humana. Algumas consequências incluem o derretimento de geleiras, a elevação do nível do mar, e mudanças nos padrões climáticos, que podem afetar a saúde, economia e meio ambiente. O texto também fornece algumas curiosidades sobre os impactos projet
O documento discute a variabilidade climática do Brasil e seus diferentes climas regionais, decorrentes de sua extensa área territorial e localização em diferentes zonas térmicas da Terra. Também aborda os elementos e fatores climáticos, incluindo altitude, latitude, maritimidade e continentalidade.
O documento discute a variabilidade climática do Brasil e seus diferentes climas regionais, resultantes de fatores como latitude, altitude e proximidade oceânica. Aborda também os conceitos de tempo e clima, elementos climáticos e fatores climáticos como altitude, latitude, maritimidade e continentalidade.
O documento discute o aquecimento global e a glaciação. Explica que o aquecimento global é o aumento da temperatura dos oceanos e do ar, e que tem sido verificado nas últimas décadas. Também descreve que as glaciações ocorrem a cada 100 mil anos, alternando entre períodos glaciais, quando a Terra fica congelada, e interglaciais, como o atual.
O documento descreve as glaciações, períodos em que as geleiras cobriram grandes extensões da Terra devido ao clima mais frio. Quando a temperatura global diminuiu, as geleiras aumentaram nos polos e regiões montanhosas, cobriam 32% da terra e 30% dos oceanos. Isso provocou grandes mudanças no relevo e reduziu o nível do mar.
O documento discute as atividades científicas realizadas na Antártica, incluindo estudos meteorológicos e oceanográficos, e detalha o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) que contribui para a ciência antártica desde 1982.
Este documento discute oceanos e mares, incluindo suas definições, importância para o planeta, e problemas ambientais como poluição. Problemas como marés negras, dragagens, esgotos urbanos e sobrepesca ameaçam os oceanos. Soluções propostas incluem evitar jogar lixo no mar e estabelecer zonas protegidas para preservação.
O documento discute o aquecimento global, suas causas, evidências e possíveis impactos. Ele explica que a maioria dos cientistas acredita que o aumento de gases do efeito estufa na atmosfera devido às atividades humanas é a principal causa do aquecimento, e cita evidências como o aumento da temperatura global e derretimento de geleiras. Também destaca possíveis consequências como o aumento do nível do mar e extinção de espécies.
Geo homem espaço _6ano_cap 13_oceanos e maresTI Medianeira
1) O documento apresenta informações sobre os oceanos e mares, incluindo seus nomes, tamanhos, correntes marinhas e zonas de pesca.
2) São descritas as características das águas marinhas como salinidade e temperatura, assim como movimentos como ondas, marés e correntes marinhas.
3) A pesca e poluição das águas marinhas também são abordadas.
1) O documento discute as correntes marítimas, especialmente a Corrente do Golfo, e como elas influenciam o clima em diferentes regiões do mundo.
2) São descritos os impactos das correntes frias e quentes na formação de desertos e em locais específicos como a costa oeste da Europa e a América do Sul.
3) Exemplos de desastres climáticos em 2010 e suas causas naturais e antrópicas são analisados, assim como suas consequências.
O documento discute o estado geral da Terra e os sinais de mudança climática, incluindo aumento da temperatura global, derretimento de geleiras, elevação do nível do mar e aumento de eventos climáticos extremos. Também aborda os desafios relacionados a recursos como água e impactos humanos como desmatamento, poluição e sobrepesca.
Cientistas descobriram que uma grande geleira na Groenlândia está se movendo mais rápido e derretendo mais rápido, o que pode elevar o nível do mar. As queimadas na Amazônia contribuem para o aquecimento global. Prevê-se um aumento significativo das temperaturas globais que trará graves impactos como secas, inundações e ameaça a milhões de vidas e espécies.
Semelhante a Eustasia global e a realidade do litoral brasileiro (20)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Eustasia: S. f. Variação do nível dos mares, causada
pelo aumento da quantidade de água (degelo nos pólos),
ou por motivos tectônicos do fundo do mar, ou pelo
acúmulo progressivo dos sedimentos. (Dicionário Aurélio, 1988)
3. O IPCC (Painel Intergovernamental para Mudanças
Climáticas) trabalha com três cenários de subida do
mar para os próximos 100 anos:
a) 30cm - otimista
b) 60cm (considerado realista por muitos)
c) 94cm – pessimista
De acordo com essas previsões, os efeitos sobre as
áreas costeiras podem ser catastróficos por causa
da transgressão marinha (avanço do mar) sobre os
continentes.
4. Principais agentes climáticos para o aumento
do nível dos mares:
•O aquecimento global aumenta a temperatura dos
oceanos e ocasiona a expansão térmica das camadas
superiores de água marinha, conforme afirmam
Gornitz et al. (1982)
•A glacio-eustasia (derretimento das geleiras) libera
água para os oceanos.
5. No auge do último período glacial, há cerca de
18 mil anos, o nível do mar estava até 130
metros abaixo do atual.
De acordo com vários autores (Fairbridge, Milliman
& Emery, Oeschger & Mintzer), a temperatura
média global nos últimos 160 mil anos diminuiu em
5ºC, proporcionando o aumento do volume das
geleiras até as regiões temperadas e afetando as
montanhas mais altas em regiões tropicais.
6. Estima-se que a Antártida (pólo Sul) tinha volume de
gelo 2/3 maior que o atual.
7. No Brasil estima-se que há 18 mil anos a regressão
marinha na foz do rio Amazonas foi cerca de 300Km;
- em Natal, de 20Km;
- em Ilhéus, de 8Km;
- no norte do Espírito Santo foi cerca de 200Km;
- no Rio de Janeiro, entre 75 e 112Km;
- no Paraná foi até de 160Km.
Podemos perceber que a regressão não é uniforme para
todos os lugares, pois deve levar em conta também as
formações geológicas litorâneas.
8. Outro fator que interfere na transgressão e regressão
marinhas é o deslocamento vertical (positivo ou negativo)
dos blocos continentais, devido aos movimentos isostáticos
provocados pelo avanço ou derretimento das geleiras.
9. Entre 6 mil e 4 mil anos A.P. (Antes do Presente), a
temperatura média global era cerca de 0,5ºC mais alta
que a atual. Muitas geleiras em montanhas de áreas
temperadas e tropicais desapareceram e o nível do mar
estava cerca de 4m acima do atual.
10. No séc. XV teve início o último período frio (Pequena Idade
do Gelo) e, de acordo com Thompson ET al. (1989) e
McElroy (1992), a temperatura média global desceu
apenas 0,5ºC. Nos Andes do Peru, a linha de neve eterna
nos picos das montanhas desceu até 300m e nas latitudes
maiores a linha de neve desceu entre 100 e 200m.
É importante perceber o quanto a
variação de ½ grau Centígrado
afeta diversas áreas do planeta.
11. Conclusões tiradas nas reuniões do IPCC de 1990 e
2001 mostram que o derretimento está restrito às
geleiras alpinas, localizadas nas montanhas altas das
regiões temperadas e tropicais; aos campos de gelo
das regiões temperadas e sub-polares e ao gelo
flutuante do Mar Ártico (Norte).
12. A única preocupação é com o oeste da Antártida (área igual
ao território do México), onde as bases das geleiras estão
abaixo do nível do mar e isso pode torná-las instáveis.
O derretimento total
dessa área elevaria
o nível do mar em
cerca de 3 metros.
13. Conclusões do IPCC (1990 e 2001):
- aumento da temperatura média global em 0,6ºC no
séc. XX;
- aumento do nível do mar em 100 a 200mm no mesmo
período, corroborando dados de Gornitz & Lebedeff
(1987) que indicam elevação de 150 a 170mm entre
1890 e 1990, incluindo a água de degelos e expansão
térmica dos oceanos.
PORÉM...
14. É prematuro comparar o aumento de temperatura atual
com o que aconteceu entre 6 mil e 4 mil anos A.P., pois as
causas podem ser diferentes. Por exemplo, sabe-se que
as áreas urbanas são as mais afetadas pelo fenômeno
chamado “ilha de calor”.
15. Estimativas do IPCC, que adotou as propostas de
Warrick e Oerlemans (1990) para o cenário da subida
do nível do mar.
17. A plataforma continental brasileira tem em sua maior parte
declividade muito baixa.
Obs.: 200 milhas náuticas = cerca de 370Km
18. Considerando-se os cenários propostos pelo IPCC
(tabela 4), o cenário provável e mais realista ao final
deste século aponta uma subida de 6mm ao ano, o que
poderá proporcionar uma subida de 0,6m/ano no
Sudeste e 5,5m/ano na região Norte.
Esse efeito já deveria estar ocorrendo, com uma subida
entre 4 e 5mm ao ano. Se isso fosse real, a maioria de
nossas praias deveria estar perdendo uma faixa entre
0,3 a 4,8 metros por ano.
20. Se esse prognóstico estivesse certo, muitas das ruas
situadas próximas às praias estarão abaixo do nível do mar
até o final deste século. Este trabalho demonstra que essa
situação pode não se concretizar, ao menos dentro do
prazo previsto.
21. Metodologia
Foram escolhidas 19 praias para monitoramento em
4 Estados brasileiros:
Essas praias têm características diferentes e ficam
situadas em condições geomorfológicas distintas.
22. Os dados obtidos por medições foram comparados com
fotografias aéreas de quatro décadas atrás (exceto em
São Conrado, onde o período observado foi de 90 anos),
para saber se ocorreram mudanças na linha de costa.
23. Resultados e Discussão
Análise da tabela 5 mostra que não houveram
mudanças significativas nas praias durante o tempo
analisado. 9 delas apresentaram as mesmas medições
de 4 décadas atrás; 6 foram reduzidas em até 5 metros
e 4 praias apresentaram crescimento de até 35 metros.
24.
25. Alguns fatores devem ser levados em conta:
•Em praias oceânicas ocorrem períodos cíclicos de
erosão e deposição de sedimentos;
•Praias protegidas no interior de baías são menos
afetadas pelos períodos erosivos, devido ao ambiente de
baixa energia;
•Muitas praias brasileiras vêm sofrendo erosão crônica
pela ação antrópica, com obras que causam desvio do
fluxo de água trazido pelas ondas, barragens que
aumentam a retenção de sedimentos, retirada
clandestina de areia, entre outras.
26. É possível observar o aumento de processo erosivo em
locais sem interferência humana, como em algumas praias
da Ilha Grande (RJ), no Paraná, em Santa Catarina e no
Rio Grande do Sul. Nesses locais o aumento da erosão se
deve a causas naturais diversas.
27. Vários países do Hemisfério Norte apontam através de
medições realizadas com marégrafos (instrumentos que
registram o fluxo e refluxo das marés em um determinado
ponto da costa) uma subida do nível do mar de 10 a 20cm.
Comparemos com os dados obtidos no litoral brasileiro, a
partir de 1945:
•Recife: a curva da maré desceu 20cm entre 1945 e 1955;
ficou estável de 1955 a 1970; subiu 25cm entre 1972 e
1977; ficou novamente estável entre 1978 e 1984.
•Ilha Fiscal (RJ): aumento de cerca de 3cm entre 1965 e
1980.
28. Um fator que dificulta saber se o nível dos mares está
subindo é a própria dinâmica dos oceanos, além do fato
de nem todos possuírem o mesmo nível, devido ao
Balanço Geostrófico (balanço entre as forças do gradiente
horizontal de pressão e a força de Coriolis).
29. Outro fator que dificulta saber se o nível do mar está
subindo globalmente é a taxa de mistura das águas dos
oceanos.
Correntes de superfície (mais rápidas) deslocam grandes
volumes de água.
A corrente circumpolar
antártica (de fundo) leva até 8
anos para completar um ciclo
em volta do continente.
30. Considerações finais
Devido à grande extensão do litoral brasileiro, com
dezenas de milhares de praias, cada uma possuindo
comportamento distinto e dinâmico, vários são os fatores
que contribuem para dificultar a análise de transgressão
marinha, entre outros:
•declividade da plataforma continental e áreas adjacentes;
•comportamento das ondas;
•características dos ventos;
•características das correntes marítimas locais;
•influência das descargas de água e sedimentos dos rios
próximos.
31. O fato é que, em todas as regiões do Brasil há praias
que estão sofrendo erosão, praias que estão estáveis e
até mesmo praias que estão crescendo, e algumas
vezes essas distinções ocorrem uma ao lado da outra.
Se o nível do mar estiver mesmo subindo, todas as
praias brasileiras deveriam se tornar erosivas por
causa da transgressão marinha, e não é o que tem
ocorrido. O nível do mar pode até estar subindo no
Hemisfério Norte, mas esses efeitos ainda não são
sentidos por aqui.
FIM
32. CURIOSIDADE - MARÉGRAFO
Marégrafo é o instrumento que registra automaticamente o
fluxo e o refluxo das marés em um determinado ponto da
costa. Ao registro produzido, sob a forma de gráfico,
denomina-se maregrama (fonte: Wikipedia)