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ESTUDO DOS GASES
QUÍMICA GERAL I – PROF. FLORICÉA
ARAÚJO
SEMESTRE 2013.2 – UFRB -
BCET
INTRODUÇÃO
Onde encontramos gás?
INTRODUÇÃO
 Onde encontramos gás?
 O universo é composto por 99% de gás
hidrogênio;
 A atmosfera é composta por
78% de gás nitrogênio.
DEFINIÇÕES
 “Os gases são substâncias fluidas que estão
presentes em grande quantidade na
natureza.” (Internet.)
 “Substância que ocupa de maneira contínua to
do o espaço em que está colocada, por maior
ou menor que seja esse espaço” (Dicionário.)
 “Toda matéria que se encontra numa
temperatura acima do Ponto de Ebulição” (EM)
DEFINIÇÃO DE UM GÁS
 “Um gás é um material fluido, com baixa
viscosidade, capaz de ocupar todo o volume
de um recipiente qualquer, exercendo uma
pressão P, a uma dada temperatura T,
podendo ser liquefeito à alteração dos dois
últimos.”
GÁS VAPOR
MECÂNICA DOS FLUIDOS
 Tensão de cisalhamento  é uma força de corte,
que tende a deformar o material que sofre a
tensão.
 Viscosidade  bastante relacionado com a
tensão de corte, é a “aderência” interna de
um fluido. Um fluido deforma mais se for
menos viscoso e vice-versa.
PROPRIEDADES DOS GASES
  Um gás ocupa todo o volume disponível
em um recipiente, seja ele qualquer.
  A energia cinética
das moléculas ou átomos
é maior neste estado do
que no líquido/sólido.
PROPRIEDADES DOS GASES
  Os gases são considerados fluidos;
 Fluidos são substâncias que não suportam a
tensão de cisalhamento.
  Alto teor de compressibilidade e de
elasticidade;
  Constante movimento desordenado e
ininterrupto;
  As partículas chocam-se elasticamente
entre si e nas paredes do recipiente.
PROPRIEDADES DOS GASES
 “Se um gás ocupa todo o volume de um
‘recipiente’, porque a atmosfera ainda existe?”
VARIÁVEIS DE ESTADO
 PRESSÃO (P) –
Pascal/Atm/mmHg/bar
 VOLUME (V) – m3/L
 TEMPERATURA (T) – K
 Robert Boyle verificou
(experimentalmente) o
comportamento dos
gases, em equilíbrio
termodinâmico, a uma
temperatura constante
(isoterma)
 P.V = k
VARIÁVEIS DE ESTADO
 Charles verificou que
um gás, a um dado
volume constante V,
tem pressão e
temperatura atuando
diretamente propor-
cional.
 P/T = k
VARIÁVEIS DE ESTADO
 Charles também veri-
ficou que um gás,
atuando à pressão P
constante, varia seu
volume conforme a
temperatura.
 V/T = k
SUPERFÍCIE PVT
Lei combinada dos gases
 =
 Considerando que um gás possa sofrer
alterações no volume, pressão e temperatura no
mesmo processo.
 Gases fluem de uma área de maior pressão para
uma com menor.
DIAGRAMA DE FASES
 Mapa que combina propriedades macro e
microscópicas de um determinado material,
considerando a pressão e temperatura.
Vapor pode ser
liquefeito se +P ou –T;
Gás pode ser
liquefeito se +P e –T.
DIAGRAMA DE FASES 2
AVOGADRO
 “Volumes iguais de gases diferentes à mesma
temperatura e pressão contêm o mesmo
número de moléculas. – Amedeo Avogadro”
LEI DOS GASES IDEAIS
DIFERENÇAS
 Gás Ideal é um gás teórico, com todas as propriedades
bem definidas, obedecendo perfeitamente à todas as
leis;
 Gás Perfeito é o mesmo que um gás ideal, já que ele
comporta-se perfeitamente às leis;
 Gás Real, como o nome diz, são os gases propriamente
ditos, comportando-se cada um de maneira específica,
mantendo a variabilidade. Tornando tudo mais
complexo.
GÁS
PERFEITO
GASES REAIS
 FATOR DE COMPRESSIBILIDADE (Z);
 EXPERIMENTO JOULE-THOMSON;
 PROPRIEDADES MICROSCÓPICAS;
 EQUAÇÃO DE VAN DER WAALS;
FATOR DE
COMPRESSIBILIDADE
 O fator de compressibilidade (Z) influencia
na fórmula dos gases ideais.
Se PV=nRT, então
PV/nRT = 1.
Z = 1
EXPERIMENTO JOULE-
THOMSON
 A energia interna (U) de um gás em expansão
adiabática.
  O gás expande, distância intermolecular
aumenta
  Choques e energia cinética diminuem;
  Gás se resfria.;
  Aumenta energia potencial;
Interações Interatômicas
 A energia potencial é alterada devido à
atração ou repulsão dos átomos entre si.
 A atração causa um
decréscimo na energia
potencial do gás, causan-
do uma maior estabilidade.
 A repulsão causa um
aumento na energia poten-
cial do gás, causando uma
menor estabilidade.
Interações Interatômicas
 Num gás ideal:
Percurso livre da molécula >> Distância entre elas
 A única contribuição para a energia total é a energia
cinética das moléculas. A potencial é desprezível.
CNTP/Condições-Ambientes
 CNTP: Pressão – 1 atm (760 mmHg) / 0° C
(273K)
 Condições-Ambientes: Pressão 1 atm – 25
°C (298K)
LEI DE BOYLE (ALTERAÇÕES)
EQUAÇÃO DE VAN DER
WAALS
 Verifica-se que quando comprimimos uma mesma
porção de gás, o nº de colisões aumentam; até que em
pressões elevadas, o volume desse gás será afetado
pelo volume do conjunto de moléculas.
 Aplicando uma correção para o volume:
 Videal = Vobservado – b
‘b’ é o termo de correção específico para cada mol de
gás.
O volume se torna maior do que o ‘ideal’.
EQUAÇÃO DE VAN DER
WAALS
 Comprimindo mais ainda a mesma porção de gás, as
moléculas são “forçadas” a se aproximar mais,
exercendo algumas forças consideráveis de atração
entre si que influem na força de choque das partículas
contra a parede.
 Aplicando uma correção para a pressão:
 Pideal = Pobservado + a/v2
‘a’ é o termo de correção para interação intermolecular
de cada mol de gás.
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EQUAÇÃO DE VAN DER
WAALS
 A equação de Van der Waals:
DENSIDADES DE UM GÁS
 Densidade Absoluta:
 Densidade Relativa de um gás A ao B:
EFUSÃO E DIFUSÃO
 Difusão é o fenômeno em que duas ou mais
substâncias gasosas se misturam
espontaneamente entre si, segundo à
diferença de temperatura.
 Efusão é o processo de passagem de um gás
por pequenos orifícios, por diferença de
pressão.
EFUSÃO E DIFUSÃO
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MISTURAS DE GASES
 Lei de Dalton (Pressões Parciais): Se partículas
de dois gases não se atraem, nem se repelem,
as colisões de cada um não é afetada pelo outro.
MISTURAS DE GASES
 Fração molar e pressão parcial: Se a pressão total
de um sistema é a soma das pressões parciais de
cada gás da mistura, suas frações molares (Xn)
serão consideradas.
PA = XA . P
Fontes:
 ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
 RUSSEL, J. B. (1994) .Química Geral, São Paulo, Editora Mc Graw-Hill do Brasil.
 MARTHA REIS, FONSECA, Completamente Química: Físico-química. São Paulo: FTD,
2001
 BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce
E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005
 FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª.ed. São Paulo: Moderna, 2005.
 PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na abordagem do cotidiano, volume 1, 4ª
edição, ed moderna, São Paulo, 2006
 USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva,
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Estudo dos gases-UFRB-Rodrigo Borges

  • 1. ESTUDO DOS GASES QUÍMICA GERAL I – PROF. FLORICÉA ARAÚJO SEMESTRE 2013.2 – UFRB - BCET
  • 3. INTRODUÇÃO  Onde encontramos gás?  O universo é composto por 99% de gás hidrogênio;  A atmosfera é composta por 78% de gás nitrogênio.
  • 4. DEFINIÇÕES  “Os gases são substâncias fluidas que estão presentes em grande quantidade na natureza.” (Internet.)  “Substância que ocupa de maneira contínua to do o espaço em que está colocada, por maior ou menor que seja esse espaço” (Dicionário.)  “Toda matéria que se encontra numa temperatura acima do Ponto de Ebulição” (EM)
  • 5. DEFINIÇÃO DE UM GÁS  “Um gás é um material fluido, com baixa viscosidade, capaz de ocupar todo o volume de um recipiente qualquer, exercendo uma pressão P, a uma dada temperatura T, podendo ser liquefeito à alteração dos dois últimos.” GÁS VAPOR
  • 6. MECÂNICA DOS FLUIDOS  Tensão de cisalhamento  é uma força de corte, que tende a deformar o material que sofre a tensão.  Viscosidade  bastante relacionado com a tensão de corte, é a “aderência” interna de um fluido. Um fluido deforma mais se for menos viscoso e vice-versa.
  • 7. PROPRIEDADES DOS GASES   Um gás ocupa todo o volume disponível em um recipiente, seja ele qualquer.   A energia cinética das moléculas ou átomos é maior neste estado do que no líquido/sólido.
  • 8. PROPRIEDADES DOS GASES   Os gases são considerados fluidos;  Fluidos são substâncias que não suportam a tensão de cisalhamento.   Alto teor de compressibilidade e de elasticidade;   Constante movimento desordenado e ininterrupto;   As partículas chocam-se elasticamente entre si e nas paredes do recipiente.
  • 9. PROPRIEDADES DOS GASES  “Se um gás ocupa todo o volume de um ‘recipiente’, porque a atmosfera ainda existe?”
  • 10. VARIÁVEIS DE ESTADO  PRESSÃO (P) – Pascal/Atm/mmHg/bar  VOLUME (V) – m3/L  TEMPERATURA (T) – K  Robert Boyle verificou (experimentalmente) o comportamento dos gases, em equilíbrio termodinâmico, a uma temperatura constante (isoterma)  P.V = k
  • 11. VARIÁVEIS DE ESTADO  Charles verificou que um gás, a um dado volume constante V, tem pressão e temperatura atuando diretamente propor- cional.  P/T = k
  • 12. VARIÁVEIS DE ESTADO  Charles também veri- ficou que um gás, atuando à pressão P constante, varia seu volume conforme a temperatura.  V/T = k
  • 14. Lei combinada dos gases  =  Considerando que um gás possa sofrer alterações no volume, pressão e temperatura no mesmo processo.  Gases fluem de uma área de maior pressão para uma com menor.
  • 15. DIAGRAMA DE FASES  Mapa que combina propriedades macro e microscópicas de um determinado material, considerando a pressão e temperatura. Vapor pode ser liquefeito se +P ou –T; Gás pode ser liquefeito se +P e –T.
  • 17. AVOGADRO  “Volumes iguais de gases diferentes à mesma temperatura e pressão contêm o mesmo número de moléculas. – Amedeo Avogadro”
  • 18. LEI DOS GASES IDEAIS
  • 19. DIFERENÇAS  Gás Ideal é um gás teórico, com todas as propriedades bem definidas, obedecendo perfeitamente à todas as leis;  Gás Perfeito é o mesmo que um gás ideal, já que ele comporta-se perfeitamente às leis;  Gás Real, como o nome diz, são os gases propriamente ditos, comportando-se cada um de maneira específica, mantendo a variabilidade. Tornando tudo mais complexo. GÁS PERFEITO
  • 20. GASES REAIS  FATOR DE COMPRESSIBILIDADE (Z);  EXPERIMENTO JOULE-THOMSON;  PROPRIEDADES MICROSCÓPICAS;  EQUAÇÃO DE VAN DER WAALS;
  • 21. FATOR DE COMPRESSIBILIDADE  O fator de compressibilidade (Z) influencia na fórmula dos gases ideais. Se PV=nRT, então PV/nRT = 1. Z = 1
  • 22. EXPERIMENTO JOULE- THOMSON  A energia interna (U) de um gás em expansão adiabática.   O gás expande, distância intermolecular aumenta   Choques e energia cinética diminuem;   Gás se resfria.;   Aumenta energia potencial;
  • 23. Interações Interatômicas  A energia potencial é alterada devido à atração ou repulsão dos átomos entre si.  A atração causa um decréscimo na energia potencial do gás, causan- do uma maior estabilidade.  A repulsão causa um aumento na energia poten- cial do gás, causando uma menor estabilidade.
  • 24. Interações Interatômicas  Num gás ideal: Percurso livre da molécula >> Distância entre elas  A única contribuição para a energia total é a energia cinética das moléculas. A potencial é desprezível.
  • 25. CNTP/Condições-Ambientes  CNTP: Pressão – 1 atm (760 mmHg) / 0° C (273K)  Condições-Ambientes: Pressão 1 atm – 25 °C (298K)
  • 26. LEI DE BOYLE (ALTERAÇÕES)
  • 27. EQUAÇÃO DE VAN DER WAALS  Verifica-se que quando comprimimos uma mesma porção de gás, o nº de colisões aumentam; até que em pressões elevadas, o volume desse gás será afetado pelo volume do conjunto de moléculas.  Aplicando uma correção para o volume:  Videal = Vobservado – b ‘b’ é o termo de correção específico para cada mol de gás. O volume se torna maior do que o ‘ideal’.
  • 28. EQUAÇÃO DE VAN DER WAALS  Comprimindo mais ainda a mesma porção de gás, as moléculas são “forçadas” a se aproximar mais, exercendo algumas forças consideráveis de atração entre si que influem na força de choque das partículas contra a parede.  Aplicando uma correção para a pressão:  Pideal = Pobservado + a/v2 ‘a’ é o termo de correção para interação intermolecular de cada mol de gás. A pressão se torna menor que a “ideal”.
  • 29. EQUAÇÃO DE VAN DER WAALS  A equação de Van der Waals:
  • 30. DENSIDADES DE UM GÁS  Densidade Absoluta:  Densidade Relativa de um gás A ao B:
  • 31. EFUSÃO E DIFUSÃO  Difusão é o fenômeno em que duas ou mais substâncias gasosas se misturam espontaneamente entre si, segundo à diferença de temperatura.  Efusão é o processo de passagem de um gás por pequenos orifícios, por diferença de pressão.
  • 32. EFUSÃO E DIFUSÃO  Um gás misturado ao outro reage?  E se reage, produz precipitado?
  • 33. MISTURAS DE GASES  Lei de Dalton (Pressões Parciais): Se partículas de dois gases não se atraem, nem se repelem, as colisões de cada um não é afetada pelo outro.
  • 34. MISTURAS DE GASES  Fração molar e pressão parcial: Se a pressão total de um sistema é a soma das pressões parciais de cada gás da mistura, suas frações molares (Xn) serão consideradas. PA = XA . P
  • 35. Fontes:  ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.  RUSSEL, J. B. (1994) .Química Geral, São Paulo, Editora Mc Graw-Hill do Brasil.  MARTHA REIS, FONSECA, Completamente Química: Físico-química. São Paulo: FTD, 2001  BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005  FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª.ed. São Paulo: Moderna, 2005.  PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na abordagem do cotidiano, volume 1, 4ª edição, ed moderna, São Paulo, 2006  USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480 p. YOUNGH;  INTERNET