Este documento do Ipea apresenta dados e gráficos sobre a evolução e projeção da pobreza no Brasil entre 1995 e 2008. A pobreza diminuiu em todo o país, mas permanece alta no Nordeste. As taxas de pobreza caíram mais lentamente que o crescimento econômico em algumas regiões. Projeções indicam que o Brasil precisaria reduzir ainda mais a pobreza extrema para erradicá-la até 2016.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
As migrações podem ser internas ou internacionais, definitivas ou temporárias. Geralmente envolvem adultos jovens em idade de trabalhar ou procriar. As migrações ocorrem por razões econômicas, naturais, étnicas, religiosas, políticas, sociais ou ambientais. A emigração traz consequências como alterações demográficas, socioeconômicas e contraste entre regiões nos países de origem, enquanto os países de destino beneficiam com aumento da mão-de-obra e rejuvenescimento
O documento discute o conceito de globalização e suas principais características e etapas históricas. A globalização é definida como um processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica. Suas características incluem a queda de barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias. O documento também descreve as três fases da revolução industrial e da globalização.
O documento discute a pobreza e exclusão social, definindo pobreza absoluta e relativa, suas causas, efeitos como subnutrição e doenças. Também define índices como IPH, IPH-1, IPH-2 e pobreza multidimensional, e discute a relação entre pobreza e exclusão social.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
O documento descreve os principais problemas urbanos e suas soluções. Os problemas incluem trânsito, poluição, habitação, falta de espaços verdes, problemas sociais, equipamentos coletivos insuficientes e abastecimento. As soluções propostas incluem melhorar o transporte público, tratar resíduos, construir habitação social e planejar a expansão urbana de forma sustentável.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
As migrações podem ser internas ou internacionais, definitivas ou temporárias. Geralmente envolvem adultos jovens em idade de trabalhar ou procriar. As migrações ocorrem por razões econômicas, naturais, étnicas, religiosas, políticas, sociais ou ambientais. A emigração traz consequências como alterações demográficas, socioeconômicas e contraste entre regiões nos países de origem, enquanto os países de destino beneficiam com aumento da mão-de-obra e rejuvenescimento
O documento discute o conceito de globalização e suas principais características e etapas históricas. A globalização é definida como um processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica. Suas características incluem a queda de barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias. O documento também descreve as três fases da revolução industrial e da globalização.
O documento discute a pobreza e exclusão social, definindo pobreza absoluta e relativa, suas causas, efeitos como subnutrição e doenças. Também define índices como IPH, IPH-1, IPH-2 e pobreza multidimensional, e discute a relação entre pobreza e exclusão social.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
O documento descreve os principais problemas urbanos e suas soluções. Os problemas incluem trânsito, poluição, habitação, falta de espaços verdes, problemas sociais, equipamentos coletivos insuficientes e abastecimento. As soluções propostas incluem melhorar o transporte público, tratar resíduos, construir habitação social e planejar a expansão urbana de forma sustentável.
O documento resume a formação territorial do Brasil ao longo dos séculos, destacando:
1) A ocupação inicial litorânea e posterior interiorização do país, impulsionada pela exploração de recursos como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração;
2) A diversificação econômica ao longo dos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento de atividades como pecuária e caféicultura;
3) A expansão para a Amazônia no século XX devido à exploração da borracha.
O documento fornece um resumo sobre cultura em geral e aborda os principais elementos que compõem a identidade cultural de diferentes povos, como cor e raça, religião, língua, vestuário, música, dança, tempos livres, gastronomia e habitações. O texto discute também os aspectos positivos e negativos do contato entre culturas diferentes.
O documento discute o conceito de globalização, descrevendo-a como um processo histórico de crescente interdependência entre povos e países através da difusão de ideias, valores, formas de produção e trocas comerciais. A globalização é representada por uma "aldeia global" onde as pessoas de diferentes lugares compartilham experiências e produtos culturais similares. No entanto, existem resistências locais à homogeneização cultural imposta pela globalização.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
O capitalismo e a formação do espaço geográficoBeatriz Ramos
O documento discute a história do capitalismo desde sua origem comercial até a era atual, passando pelas fases industrial, financeira e neoliberal. Aborda temas como a divisão internacional do trabalho, as crises econômicas de 1929 e a ascensão do keynesianismo, além do papel das revoluções industriais e da tecnologia na globalização da economia.
O documento discute as desigualdades sociais em Portugal, incluindo a desigualdade, pobreza, fome, violência e racismo. Portugal é apontado como o país mais desigual da Europa e, embora tenha havido alguns progressos, continua socialmente injusto. O crescimento econômico por si só não resolve a pobreza e desigualdade.
O documento discute a desigualdade social no Brasil, apontando que apesar de ter um alto PIB, o país tem uma distribuição muito desigual de renda, com muitas pessoas vivendo na pobreza. A desigualdade é atribuída a fatores históricos e à falta de acesso à educação, serviços básicos e política fiscal justa. Soluções propostas incluem aliar democracia com eficiência econômica e justiça social.
Este documento discute a globalização cultural e suas implicações. Aborda definições de globalização e cultura, fatores que levaram à globalização, evolução do processo, aculturação, consequências da globalização cultural e difusão de culturas como a brasileira, americana, chinesa, portuguesa e indiana.
Errata: o crescimento urbano diz respeito ao desenvolvimento da própria cidade sem que tenha uma ligação com a área rural. Tem a ver com a expansão física da cidade e está relacionado também ao número absoluto da população que mora nelas.
O documento discute os conceitos básicos de migração, tipos de migração como definitiva, temporária e êxodo rural. Também aborda os processos migratórios históricos e atuais, fluxos migratórios mundiais, efeitos econômicos, políticos, sociais e culturais da migração e problemas relacionados como xenofobia.
O documento discute a mobilidade da população em Portugal, incluindo os tipos de migrações, causas, consequências e grandes ciclos migratórios. Detalha a história da emigração portuguesa para o Brasil e Europa e mais recentemente devido à crise econômica. Também descreve as ondas de imigração para Portugal provenientes de Cabo Verde, Brasil, Leste Europeu, China e Índia.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
O documento discute os diferentes tipos de agricultura no mundo e em Portugal. Aborda a agricultura tradicional versus moderna, os principais fatores que influenciam a agricultura, as consequências de cada tipo de agricultura e formas sustentáveis como a agricultura biológica. Também descreve a pecuária extensiva versus intensiva e a evolução da agricultura em Portugal.
Do meio natural ao meio técnico científico informacionalCadernizando
O documento descreve a evolução da relação entre homem e natureza ao longo de três etapas: o meio natural pré-industrial, o meio técnico da primeira revolução industrial e o atual meio técnico-científico-informacional globalizado impulsionado por ciência, tecnologia e informação.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento descreve casos de racismo enfrentados por estudantes negros na Universidade Federal do Ceará (UFC), como o caso de Lucas Aquino, que sofre ameaças e perseguições por colegas. Também discute o racismo institucional no Brasil de acordo com dados sobre desigualdades raciais e taxas de violência, e propõe medidas como a criação de comissões de direitos humanos para combater o racismo nas universidades.
Este documento descreve a estrutura da população ativa em Portugal, abordando os seguintes pontos:
1) A diminuição dos setores primário e secundário e o acentuado aumento do setor terciário;
2) A taxa de atividade da população e sua evolução ao longo do tempo;
3) As assimetrias regionais existentes com maior predomínio do setor terciário no litoral.
O Povo Brasileiro – a formação e o sentido do BrasilLuci Bonini
O documento discute a obra de Darcy Ribeiro "O povo brasileiro" e a diversidade social, étnica e cultural do Brasil. Darcy Ribeiro foi um antropólogo, escritor e político brasileiro que estudou os índios e defendeu suas causas. Seu livro analisa a formação do povo brasileiro a partir da miscigenação entre índios, europeus e africanos escravizados.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute os diferentes tipos de fluxos populacionais, incluindo migrações internas e externas, motivadas por fatores econômicos, políticos ou ambientais. Também aborda os impactos dessas migrações nas áreas de atração e expulsão populacional.
Objectivo do milénio erradicar a fome e a pobreza extremaMayjö .
O documento contrasta a fome e riqueza entre Países Desenvolvidos e em Desenvolvimento, notando que apesar de riqueza nos PD ainda há pobreza, mas menos do que nos PED. Também cita Charlie Chaplin sobre como a cobiça envenena as almas e levanta muralhas de ódio, fazendo a humanidade marchar para a miséria.
ODM: Erradicar a extrema pobreza e a fome - Rogerio Ruchel forumsustentar
O documento discute como erradicar a extrema pobreza e a fome, propondo aumentar a oferta de alimentos através de mais tecnologia e eficiência, reduzir desperdícios, universalizar o acesso aos alimentos e mudar o comportamento das pessoas para valorizar a agricultura e a generosidade.
O documento resume a formação territorial do Brasil ao longo dos séculos, destacando:
1) A ocupação inicial litorânea e posterior interiorização do país, impulsionada pela exploração de recursos como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração;
2) A diversificação econômica ao longo dos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento de atividades como pecuária e caféicultura;
3) A expansão para a Amazônia no século XX devido à exploração da borracha.
O documento fornece um resumo sobre cultura em geral e aborda os principais elementos que compõem a identidade cultural de diferentes povos, como cor e raça, religião, língua, vestuário, música, dança, tempos livres, gastronomia e habitações. O texto discute também os aspectos positivos e negativos do contato entre culturas diferentes.
O documento discute o conceito de globalização, descrevendo-a como um processo histórico de crescente interdependência entre povos e países através da difusão de ideias, valores, formas de produção e trocas comerciais. A globalização é representada por uma "aldeia global" onde as pessoas de diferentes lugares compartilham experiências e produtos culturais similares. No entanto, existem resistências locais à homogeneização cultural imposta pela globalização.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
O capitalismo e a formação do espaço geográficoBeatriz Ramos
O documento discute a história do capitalismo desde sua origem comercial até a era atual, passando pelas fases industrial, financeira e neoliberal. Aborda temas como a divisão internacional do trabalho, as crises econômicas de 1929 e a ascensão do keynesianismo, além do papel das revoluções industriais e da tecnologia na globalização da economia.
O documento discute as desigualdades sociais em Portugal, incluindo a desigualdade, pobreza, fome, violência e racismo. Portugal é apontado como o país mais desigual da Europa e, embora tenha havido alguns progressos, continua socialmente injusto. O crescimento econômico por si só não resolve a pobreza e desigualdade.
O documento discute a desigualdade social no Brasil, apontando que apesar de ter um alto PIB, o país tem uma distribuição muito desigual de renda, com muitas pessoas vivendo na pobreza. A desigualdade é atribuída a fatores históricos e à falta de acesso à educação, serviços básicos e política fiscal justa. Soluções propostas incluem aliar democracia com eficiência econômica e justiça social.
Este documento discute a globalização cultural e suas implicações. Aborda definições de globalização e cultura, fatores que levaram à globalização, evolução do processo, aculturação, consequências da globalização cultural e difusão de culturas como a brasileira, americana, chinesa, portuguesa e indiana.
Errata: o crescimento urbano diz respeito ao desenvolvimento da própria cidade sem que tenha uma ligação com a área rural. Tem a ver com a expansão física da cidade e está relacionado também ao número absoluto da população que mora nelas.
O documento discute os conceitos básicos de migração, tipos de migração como definitiva, temporária e êxodo rural. Também aborda os processos migratórios históricos e atuais, fluxos migratórios mundiais, efeitos econômicos, políticos, sociais e culturais da migração e problemas relacionados como xenofobia.
O documento discute a mobilidade da população em Portugal, incluindo os tipos de migrações, causas, consequências e grandes ciclos migratórios. Detalha a história da emigração portuguesa para o Brasil e Europa e mais recentemente devido à crise econômica. Também descreve as ondas de imigração para Portugal provenientes de Cabo Verde, Brasil, Leste Europeu, China e Índia.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
O documento discute os diferentes tipos de agricultura no mundo e em Portugal. Aborda a agricultura tradicional versus moderna, os principais fatores que influenciam a agricultura, as consequências de cada tipo de agricultura e formas sustentáveis como a agricultura biológica. Também descreve a pecuária extensiva versus intensiva e a evolução da agricultura em Portugal.
Do meio natural ao meio técnico científico informacionalCadernizando
O documento descreve a evolução da relação entre homem e natureza ao longo de três etapas: o meio natural pré-industrial, o meio técnico da primeira revolução industrial e o atual meio técnico-científico-informacional globalizado impulsionado por ciência, tecnologia e informação.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento descreve casos de racismo enfrentados por estudantes negros na Universidade Federal do Ceará (UFC), como o caso de Lucas Aquino, que sofre ameaças e perseguições por colegas. Também discute o racismo institucional no Brasil de acordo com dados sobre desigualdades raciais e taxas de violência, e propõe medidas como a criação de comissões de direitos humanos para combater o racismo nas universidades.
Este documento descreve a estrutura da população ativa em Portugal, abordando os seguintes pontos:
1) A diminuição dos setores primário e secundário e o acentuado aumento do setor terciário;
2) A taxa de atividade da população e sua evolução ao longo do tempo;
3) As assimetrias regionais existentes com maior predomínio do setor terciário no litoral.
O Povo Brasileiro – a formação e o sentido do BrasilLuci Bonini
O documento discute a obra de Darcy Ribeiro "O povo brasileiro" e a diversidade social, étnica e cultural do Brasil. Darcy Ribeiro foi um antropólogo, escritor e político brasileiro que estudou os índios e defendeu suas causas. Seu livro analisa a formação do povo brasileiro a partir da miscigenação entre índios, europeus e africanos escravizados.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute os diferentes tipos de fluxos populacionais, incluindo migrações internas e externas, motivadas por fatores econômicos, políticos ou ambientais. Também aborda os impactos dessas migrações nas áreas de atração e expulsão populacional.
Objectivo do milénio erradicar a fome e a pobreza extremaMayjö .
O documento contrasta a fome e riqueza entre Países Desenvolvidos e em Desenvolvimento, notando que apesar de riqueza nos PD ainda há pobreza, mas menos do que nos PED. Também cita Charlie Chaplin sobre como a cobiça envenena as almas e levanta muralhas de ódio, fazendo a humanidade marchar para a miséria.
ODM: Erradicar a extrema pobreza e a fome - Rogerio Ruchel forumsustentar
O documento discute como erradicar a extrema pobreza e a fome, propondo aumentar a oferta de alimentos através de mais tecnologia e eficiência, reduzir desperdícios, universalizar o acesso aos alimentos e mudar o comportamento das pessoas para valorizar a agricultura e a generosidade.
Brasil, Brasis: Vetores de Transformação - Luciana Aguiar forumsustentar
O documento apresenta estatísticas demográficas e socioeconômicas do Brasil entre 1970 e 2020, mostrando o crescimento populacional, a pirâmide etária, a distribuição de renda e indicadores sociais. A população brasileira cresceu de 93 milhões em 1970 para 197 milhões em 2013 e deve chegar a 233 milhões em 2050, com mudanças significativas na estrutura etária. Há também desigualdades econômicas e sociais consideráveis entre diferentes grupos.
A pobreza é caracterizada por uma incapacidade de satisfazer necessidades básicas devido à falta de bens, serviços, recursos econômicos ou exclusão social. Ela é classificada de acordo com a renda em relação à média local ou nacional e a pobreza extrema é definida como vivendo com menos de US$1 por dia. Os dez países mais pobres do mundo incluem Burundi, Tanzânia, Moçambique e Madagáscar.
El documento define la pobreza como la falta de recursos para satisfacer necesidades básicas como alimentación y vivienda. Explica que la pobreza es un problema multidimensional con causas como desastres naturales, degradación ambiental y problemas políticos. Más de 1300 millones de personas viven con menos de $1 dólar por día y la pobreza afecta desproporcionadamente a las áreas rurales y a mujeres. Reducir la pobreza requiere esfuerzos coordinados del mercado, el estado y las propias comunidades pobres.
O documento discute as causas e consequências da pobreza, incluindo fatores políticos, econômicos, sociais e de saúde. Também resume as visões filosóficas de Peter Singer sobre a obrigação moral de ajudar os pobres, ainda que estejam distantes, visão criticada por deontologistas que valorizam mais a propriedade privada.
A pobreza pode ser entendida de várias formas, incluindo carência material, falta de recursos econômicos e exclusão social. Ela pode ocorrer em países desenvolvidos e subdesenvolvidos e é causada por fatores como problemas políticos, econômicos, socioculturais e de saúde. Algumas consequências da pobreza são fome, doenças e falta de oportunidades.
O documento apresenta resultados preliminares do Censo Demográfico de 2010 sobre características da população e domicílios no Brasil e regiões. Os dados incluem informações sobre migração, casamento, fecundidade, educação, trabalho e deficiência.
O documento discute altos rendimentos de lavouras no Sul do Brasil. Ele apresenta dados de produção crescente de milho, soja e trigo na região entre 1985-2009, atingindo até 8,9 t/ha para milho. Explica os componentes do rendimento e fatores que influenciam cada etapa do crescimento da planta, como população, nutrição e manejo.
O documento fornece estatísticas sobre a pobreza no Brasil e em Sergipe. Em 2009, 13,5% da população de Sergipe (274 mil pessoas) eram extremamente pobres e 37,6% (765 mil pessoas) eram pobres. O documento também discute programas de transferência de renda como o CadÚnico e Bolsa Família em Sergipe.
A reunião discutiu o aumento da carteira de crédito do banco, que cresceu acima da média do setor bancário impulsionada pelo crédito imobiliário, veículos e rural. Apresentou também os resultados financeiros positivos, com margem crescente apesar da queda das taxas de juros, graças à expansão dos negócios e manutenção da qualidade do portfólio de crédito.
O PIB brasileiro cresceu 2,0% no quarto trimestre de 2009 em relação ao ano anterior, impulsionado pelo forte consumo doméstico e investimentos. Apesar de abaixo das estimativas, o resultado reforça a robustez da demanda interna.
O documento descreve o impacto da crise financeira de 2008 no setor de alimentos e bebidas no Brasil. A crise teve menor impacto nesse setor devido à continuidade do crescimento da renda interna e ao aumento do consumo doméstico de alimentos e bebidas. Houve queda nas exportações do setor e contração da produção industrial em 1,71%, mas o consumo interno cresceu 17% impulsionado pelas classes D e E.
O resumo apresenta os resultados da produção industrial brasileira em outubro de 2012, com crescimento de 0,9% na indústria geral em relação a setembro. As categorias de bens de consumo duráveis e intermediários tiveram leve alta, enquanto bens de capital apresentaram queda. No acumulado do ano, a produção industrial mostra retração em todas as categorias, exceto bens intermediários.
O documento descreve o crescimento da classe média brasileira e seu impacto no varejo. Ele destaca que o Brasil atingiu pleno emprego, a renda da classe C aumentou 55% e 57 milhões de domicílios fazem parte da nova classe média. Também mostra o crescimento expressivo das vendas da Magazine Luiza, focada em produtos que fazem parte do sonho de consumo da classe C, como eletrodomésticos e eletrônicos.
1) O Brasil atingiu pleno emprego pela primeira vez com a geração de mais de 2,5 milhões de postos de trabalho formais entre 2010-2011.
2) A renda real da classe média cresceu 55% entre 2002-2011, tornando o Brasil uma potência de consumo.
3) Em 2011, 57 milhões de domicílios brasileiros faziam parte da nova classe média, representando 49,3% do total de domicílios.
O PIB de Pernambuco cresceu 5,0% no 2o trimestre de 2011 em relação ao mesmo período de 2010 e acumula alta de 5,7% no 1o semestre. A indústria cresceu 8,6% puxada pela construção civil (19,1%), enquanto a agropecuária recuou 15,1%. Os serviços tiveram alta de 5,4% com destaque para transportes, alojamento e alimentação.
A produção industrial brasileira cresceu em janeiro de 2013. Os principais destaques foram:
1) Bens de capital tiveram alta de 17,3% em relação a janeiro de 2012.
2) Bens de consumo duráveis cresceram 10,3% no mesmo período.
3) A indústria geral teve variação positiva de 5,7% na comparação anual.
Este documento apresenta resultados preliminares do Censo Demográfico de 2010 no Brasil, incluindo características da população como deficiência, migração, casamento, fecundidade, educação e trabalho. Os dados mostram melhorias nas taxas de escolarização e redução na taxa de fecundidade total, porém ainda há desigualdades regionais significativas.
1) Os salários médios reais continuaram a crescer abaixo dos níveis pré-crise, com valores negativos nas economias desenvolvidas e positivos nas emergentes.
2) Há grandes variações regionais no crescimento salarial, com queda dupla nos salários das economias desenvolvidas e crescimento contínuo na América Latina e Ásia.
3) A produtividade nas economias desenvolvidas aumentou mais do que os salários, resultando em menor peso dos rendimentos do trabalho.
O Brasil teve superávit comercial de US$ 1,3 bilhão em março de 2012, após dois meses de déficit com a China. As exportações brasileiras cresceram 11% no primeiro trimestre, impulsionadas principalmente por vendas de soja, enquanto as importações aumentaram 14%. Apesar do superávit geral, o déficit com manufaturados se aprofundou para US$ 7,5 bilhões no primeiro trimestre.
A produção industrial brasileira apresentou queda em outubro de 2011. As categorias de uso tiveram desempenho negativo, com destaque para bens de consumo duráveis (-4,7%) e bens de capital (-0,2%). A média móvel trimestral também ficou negativa nas quatro categorias de uso, indicando continuidade da desaceleração da indústria.
As principais informações do relatório são:
1) A produção industrial brasileira cresceu 0,2% em junho de 2012 comparado a maio.
2) Quando comparado a junho de 2011, houve queda de 5,5% na produção industrial.
3) No acumulado de janeiro a junho de 2012, a produção industrial teve queda de 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O documento apresenta os resultados do primeiro trimestre de 2009 da JBS S.A. A receita líquida cresceu 58,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA consolidado aumentou 20,4%. Foram atingidos 70% dos objetivos de ganhos de eficiência e redução de custos. A dívida líquida da empresa reduziu em relação ao trimestre anterior.
1) O documento apresenta os resultados do Banco Santander no Brasil para os primeiros nove meses de 2009.
2) O lucro líquido acumulado foi de R$3,9 bilhões, um crescimento de 30% em relação ao mesmo período de 2008.
3) As receitas cresceram impulsionadas pelo aumento da margem com juros, que atingiu R$16,3 bilhões nos primeiros nove meses de 2009, um crescimento de 17,8% na comparação anual.
O documento apresenta os resultados de um simulado realizado pelas turmas de 2o ano da Escola Nazaré Guerra. São mostrados dados como frequência, melhores notas, alunos em nível adequado e médias por turma. Há também gráficos comparando o desempenho das turmas por descritores de Português e Matemática. Por fim, é feita uma análise geral dos resultados por descritor/item.
Revista do PT - “O Partido que Mudou o Brasil”Gleisi Hoffmann
1) Os governos do PT promoveram a maior redução da pobreza da história do Brasil através de políticas de distribuição de renda como o Bolsa Família. Isso levou o Brasil a sair do Mapa da Fome da ONU.
2) O Bolsa Família beneficiou 36 milhões de brasileiros, reduzindo a mortalidade infantil e melhorando indicadores de saúde. Programas como o Bolsa Família fortaleceram a economia local.
3) Com o golpe de 2016 e os governos subsequentes, a pobreza
PRESIDÊNCIA DA CAE DIVULGA COMUNICADO QUESTIONANDO PACOTE DO GOVERNO CONTRA A...Gleisi Hoffmann
A senadora Gleisi Hoffmann, presidenta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, divulgou comunicado, no qual questiona a eficácia das recentes medidas do governo para tentar retomar o crescimento econômico. Para Gleisi, as medidas anunciadas no último dia 15 não têm o caráter de urgência necessária para estancar a recessão e promover a criação de empregos.
O documento é um discurso da Senadora Gleisi Hoffmann defendendo seu marido Paulo Bernardo da prisão preventiva decretada contra ele. No discurso, ela afirma que a prisão foi injusta e sem provas, que seu marido sempre esteve à disposição da justiça e que sua família foi humilhada pela operação policial em sua casa.
Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 - Plano SafraGleisi Hoffmann
O documento resume os recursos e investimentos para a safra de 2015-2016 no Brasil, totalizando R$ 187,7 bilhões, um aumento de 20% em relação à safra anterior. Grande parte dos recursos, R$ 149,5 bilhões, será destinada a custeio e comercialização, especialmente para custeio equalizado que receberá R$ 96,5 bilhões. Os investimentos somarão R$ 38,2 bilhões.
O documento descreve as melhorias no Brasil nos últimos 10 anos, incluindo a redução da pobreza, aumento do salário mínimo e do consumo de alimentos. Também destaca o crescimento da produção agrícola, crédito para agricultura familiar e assistência técnica fornecida pelo governo.
Este documento lista vários projetos de infraestrutura rodoviária no estado do Paraná, incluindo a adequação e restauração de trechos da BR-376, a construção do contorno norte de Curitiba e sul de Maringá, e a adequação da BR-476 entre Araucária.
Artigo - Proteção aos direitos das crianças e adolescentes: obrigação socialGleisi Hoffmann
O documento discute a violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Aponta que 34% das denúncias recebidas pelo Disque-Denúncia Nacional são de agressões físicas e psicológicas e 32% de violência sexual. Também destaca a importância de projetos de lei para melhorar a legislação de proteção de crianças e adolescentes no Código Penal e Processual brasileiro.
Prefeitos e primeiras-damas do Oeste do Paraná apoiam a candidatura de Gleisi Hoffmann ao Senado. A Associação das Primeiras-damas do Oeste do Paraná (Adamop) entregou uma carta com demandas da região para Gleisi, incluindo melhorias no saneamento básico em 34 municípios e no tratamento de dependentes químicos. Gleisi prometeu apoiar as causas da região no Senado.
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentesGleisi Hoffmann
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completou 20 anos no Brasil, estabelecendo proteções importantes para crianças e adolescentes. Embora o ECA tenha ampliado serviços e promovido conquistas como a redução da mortalidade infantil, ainda existem desafios significativos como o trabalho infantil, a violência e as condições dos abrigos. O ECA continua sendo fundamental para garantir os direitos das crianças e adolescentes no Brasil.
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentesGleisi Hoffmann
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completou 20 anos no Brasil, estabelecendo proteções importantes para crianças e adolescentes. Embora o ECA tenha ampliado serviços e proteções e aumentado a escolarização, ainda existem desafios significativos como trabalho infantil, violência, mortalidade de jovens e número de crianças em abrigos. O ECA continua sendo um marco importante para garantir os direitos das crianças no Brasil.
Juventude Brasileira presente na ConstituiçãoGleisi Hoffmann
O documento discute a inclusão da juventude na Constituição brasileira de 1988. O Senado Federal aprovou por unanimidade um projeto de emenda constitucional que inclui a juventude no texto, consolidando as políticas públicas de juventude e assegurando os direitos de cerca de 50 milhões de jovens brasileiros entre 15 e 29 anos. A aprovação representa o ganho de força da representação política da juventude durante o governo Lula, que implementou vários programas para os jovens.
Este documento apresenta um resumo do Mapa da Violência 2010, publicado pelo Instituto Sangari. O estudo analisa as taxas de homicídios no Brasil por faixa etária, unidades federadas, capitais, regiões metropolitanas e municípios entre 1980 e 2007. Além disso, traz novos dados sobre questões de gênero, raça e a interiorização da violência no país. O objetivo é fornecer subsídios para o debate e formulação de políticas públicas sobre a violência no Brasil.
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) Gleisi Hoffmann
O documento apresenta os resultados do IDEB de 2009, mostrando que os índices aumentaram nos anos iniciais e finais do ensino fundamental e no ensino médio em relação a 2005 e 2007. A decomposição do crescimento do IDEB mostra que a maior parte do aumento se deve ao melhor rendimento escolar, com taxas de aprovação crescentes no ensino fundamental, e também ao melhor desempenho nas provas de língua portuguesa e matemática.
Esta medida provisória cria um plano especial de recuperação da rede física escolar pública para auxiliar estados, DF e municípios afetados por desastres. Também abre prazo para regularização de dívidas previdenciárias municipais e destina até R$1 bilhão em financiamentos para obras e empresas em AL e PE atingidas por desastres.
Combater as drogas para recuperar a cidadaniaGleisi Hoffmann
O documento discute os efeitos nocivos do uso de drogas, como danos à saúde e à sociedade. A ONU estima que 200 milhões de pessoas consomem drogas ilícitas globalmente. O governo brasileiro está implementando um plano para combater o crack e outras drogas através de ações de prevenção, tratamento e reinserção social, com foco também em famílias. A prevenção do uso de drogas deve começar pelo fortalecimento familiar.
O documento relata a participação da autora em uma manifestação chamada "O Paraná que queremos" que ocorreu em Curitiba em resposta a denúncias envolvendo a Assembleia Legislativa do Paraná. A autora defende a importância da sociedade se mobilizar politicamente para acabar com situações de corrupção e que cargos públicos devem servir a sociedade. Ela também apoia investigações rigorosas no caso e mudanças estruturais para mais transparência.
Discurso Dilma Rousseff - Convenção Nacional do PTGleisi Hoffmann
[1] Dilma Rousseff aceita a indicação do PT para concorrer à presidência, sendo a primeira mulher a ocupar o cargo. [2] Ela destaca as conquistas dos governos do PT, como o crescimento econômico e a redução da pobreza, e promete dar continuidade a essas mudanças. [3] Sua proposta é investir em educação, saúde, pesquisa, infraestrutura e habitação para que o Brasil continue progredindo de forma inclusiva.
Os desafios do desenvolvimento com sustentabilidadeGleisi Hoffmann
O documento discute os desafios do desenvolvimento sustentável e como o modelo atual de produção e consumo ameaça o meio ambiente. Ele ressalta a necessidade de mudanças nos padrões de consumo dos países desenvolvidos e de uma transição para fontes de energia limpas para mitigar as mudanças climáticas. O Brasil assumiu o compromisso ambicioso de reduzir o desmatamento e as emissões de gases de efeito estufa.
O documento discute os sinais de alerta do meio ambiente, incluindo a redução de florestas, pesca e biodiversidade, bem como o aumento da poluição e mudanças climáticas. Ele argumenta que as ações humanas ultrapassaram os limites da sustentabilidade e exige mudanças urgentes nos hábitos de consumo para garantir o futuro do planeta.
O documento discute a necessidade de se tornar a agricultura mais sustentável, já que a produção agrícola cresceu muito nos últimos 50 anos, mas depende de fatores naturais como solo e clima. A humanidade precisa enfrentar os desafios da sustentabilidade, inclusive na agricultura, para garantir a produção futura de alimentos. Investimentos em ciência e tecnologia são necessários para desenvolver sistemas de produção inovadores e voltados para a sustentabilidade.
1. Comunicado do Ipea nº 58
Dimensão, evolução e projeção
da pobreza por região e por
estado no Brasil
Rio de Janeiro
13 de julho de 2010
2. Gráfico 1 – Pobres nas grandes regiões brasileiras em 1995 e 2008
(em milhões)
75
6 6 ,7
65
53 , 9
55
45
35 3 1, 3
2 6 ,4
25
19 ,8
14 ,1
15
7,8
5,2 4 ,8 4 ,4
3 ,4 3 ,4
5 1,8
-5 Norte Norde ste Sude ste Sul Ce ntro-O este Brasil
- 4 ,9 - 3 ,0
- 5 ,7 - 1,0
- 12 ,8
- 15
Absoluta em 1995 Absoluta em 2008 Saldo
Fonte: IBGE - PNAD (Elaboração Ipea)
3. Gráfico 2 – Miseráveis nas grandes regiões brasileiras em 1995 e
2008 (em milhões)
40
3 3 ,0
30
19 ,9
18 , 8
20
11,3
10 7,7
4 ,0 3 ,1
1,6
2 ,1 1,4 1,8
0 ,5 1,1
0
Norte Nordeste Sude ste Sul Ce ntro-O este Brasil
- 1,7
- 0 ,7
- 3 ,7
- 10
- 7 ,5
- 13 ,1
-20
Pobreza extrem a Pobreza extrem a Saldo
Fonte: IBGE - PNAD (Elaboração Ipea)
4. Gráfico 3 – Taxas de pobreza absoluta e extrema nas grandes
regiões em 1995 e 2008 (em %)
80
6 9 ,8
70
60
50 ,3
4 9 ,7
50
4 2 ,8 4 3 ,4
4 1,8 4 2 ,4
40 3 7,0
3 4 ,0
2 9 ,9 2 8 ,8
30
2 4 ,9
2 2 ,8
19 ,5 2 0 ,9
17,6 18 ,0 17, 5
20
13 ,6
11,7 11,6 10 , 5
10 6 ,9
5, 5
0
Norte Norde ste Sude ste Sul Ce ntro-O e ste Brasil
Absoluta em 1995 Absoluta em 2008 Extrem a em 1995 Extrem a em 2008
Fonte: IBGE - PNAD (Elaboração Ipea)
5. Gráfico 4 – Taxas de pobreza absoluta nos estados
em 1995 e 2008 (em %)
Fonte: IBGE - PNAD (Elaboração Ipea)
6. Gráfico 5 – Taxas de pobreza extrema nos estados
em 1995 e 2008 (em %)
60
50
40
30
20
10
0
SC SP PR RS RJ DF GO MS MT ES MG AP RO TO PB AM RN SE PB CE BA PE PI MA AL BR
1995 10,7 7,1 17,6 11,4 9,9 8,8 19,8 16,1 20,8 20,6 21,1 20,2 17,7 37,3 23,4 21,9 34,3 41 37 43,7 42,4 34,8 46,8 53,1 40,4 20,9
2008 2,8 4,6 5,7 6 6,1 7 7,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,6 12,7 14,5 17,9 19,9 20,2 21,3 23,2 23,5 23,8 24,7 26,1 27,2 32,3 10,5
1995 2008
Fonte: IBGE - PNAD (Elaboração Ipea)
7. Gráfico 6 – Desigualdade de renda nos estados
em 1995 e 2008 (Índice de Gini)
Fonte: IBGE - PNAD (Elaboração Ipea)
8. Gráfico 7 – Evolução média anual do Produto Interno Bruto per
capita e das taxas de pobreza absoluta e extrema nas grandes
regiões em 1995 e 2008 (em %)
6
5,3
5
4 3 ,6
3 ,2 3 ,1
3 2 ,5
2 ,3
2
1
0
Norte Norde ste Sude ste Sul Ce ntro-O e ste Brasil
-1
- 1,1 - 0 ,9
-2 - 1,6
- 2 ,0
- 2 ,3 - 2 ,3 - 2 ,3
-3 - 2 ,7 - 2 ,7
- 3 ,0 - 3 ,2
-4 - 3 ,7
-5
PIB per capita Pobreza Absoluta Pobreza Extrem a
Fonte: IBGE – PNAD e Contas Nacionais e Regionais (Elaboração Ipea)
9. Gráfico 8 – Evolução da participação das regiões brasileiras no
PIB total e na pobreza absoluta em 1995 e 2008 (total = 100 %)
80
70
5 9 ,1
60 5 6 ,4
4 9 ,0
50 4 6 ,9
40
2 9 ,7
30 2 6 ,2
16 ,7
20 16 ,2
12 ,1 13 ,1 11,8 8 ,8
9 ,6 8 ,9 8 ,4
10 6 ,5 6 ,3
5 ,1 4 ,2 5 ,0
0
Norte Norde ste Sudeste Sul Ce ntro-O este
Pobreza 1995 Pobreza 2008 PIB 1995 PIB 2008
Fonte: IBGE – PNAD e Contas Nacionais e Regionais (Elaboração Ipea)
10. Gráfico 9 – Evolução do Produto Interno Bruto, da desigualdade
de renda e das taxas de pobrezas absoluta e extrema
entre 1995 e 2008 (em %)
Fonte: IBGE – PNAD e Contas Nacionais e Regionais (Elaboração Ipea)
11. Gráfico 10 – Brasil: ritmo de queda média anual necessária na
taxa de pobreza extrema entre 2009 e 2016 para que o Brasil
erradique a miséria em 2016
Fonte: IBGE - PNAD (Elaboração Ipea)
12. Gráfico 11 – Brasil: ritmo de queda média anual necessária na
taxa de pobreza absoluta entre 2009 e 2016 para que o Brasil
registre somente 4% de pobres em 2016
Fonte: IBGE - PNAD (Elaboração Ipea)
13. Gráfico 12– Brasil: taxa de pobreza absoluta em 2008
e projetada em 2016 (em %)
60
4 9 ,7
50
4 2 ,8
40 3 7,0
2 8 ,8
30 2 7 ,9
18 ,6 19 ,5
20 18 ,0
10
2 ,6 4 ,0
1,7
0 ,0
0
Norte Norde ste Sude ste Sul Ce ntro-O e ste Brasil
2008 2016
Fonte: IBGE - PNAD (Elaboração Ipea)