O documento discute exames diagnósticos e cirurgia para epilepsia. Ele descreve como o eletroencefalograma e a ressonância magnética são usados para diagnóstico e fornece detalhes sobre taxas de sucesso de diferentes procedimentos cirúrgicos para tratamento de epilepsia. Ele também discute organizações de apoio a pacientes com epilepsia e direitos e estigmas associados à condição.
O documento discute a Esclerose Múltipla, incluindo sua definição como uma doença neurológica inflamatória e degenerativa, sintomas comuns, diagnóstico, tratamento e instituições de apoio. Também menciona a origem da doença e fatores de risco genéticos.
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCLaped Ufrn
Este documento resume os principais pontos sobre tumores de SNC na infância. São o segundo câncer mais frequente na infância e a principal causa de mortalidade entre 0-14 anos. Apresenta as classificações WHO e ICCC, com foco nos astrocitomas e medulloblastomas. Discorre sobre incidência, sintomas, diagnóstico, tratamento e abordagem psicológica. Por fim, apresenta um caso clínico ilustrativo de tumor de fossa posterior.
O documento discute princípios da bioética e reprodução assistida, incluindo definições de reprodução, técnicas como inseminação artificial e fertilização in vitro, aspectos éticos e regulatórios no Brasil, e temas polêmicos como clonagem, anencefalia e relação entre religião e reprodução.
ψ A epilepsia é um distúrbio cerebral caracterizado por crises epilépticas causadas por descargas elétricas anormais no cérebro. Historicamente, era associada a fenômenos sobrenaturais, mas Hipócrates inferiu que era relacionada ao cérebro. Existem vários tipos de crises dependendo da região cerebral afetada, e o tratamento envolve medicamentos para controlar a atividade neuronal anormal.
O documento resume os principais aspectos da epilepsia em 10 seções. Aborda a definição, aspectos históricos, epidemiologia, etiologia, características clínicas, diagnóstico, tratamento, prognóstico, prevenção e o papel do psicólogo no tratamento da epilepsia. Fornece detalhes sobre os diferentes tipos de crises epilépticas e fatores de risco, além de explicar os exames necessários para diagnóstico e as opções terapêuticas disponíveis.
Estudo da aplicação da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva no Tran...Dr. Rafael Higashi
É no tratamento do cérebro que a medicina na última década mais avançou, entre estes avanços podemos citar a neuromodulação cerebral. Neuromodulação Cerebral consiste no uso da tecnologia eletro-magnética para tratamento cerebral. Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva (EMTr) é uma técnica médica não invasiva que se utiliza de um aparelho que gera um campo magnético que tem capacidade de estimular áreas específicas do cortex cerebral o objetivo desta aula é avaliar estudo da aplicação da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva noTranstorno do desenvolvimento (autismo).
O documento descreve as atividades e objetivos da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), que trabalha com neuroreabilitação de pessoas com EM e seus familiares há 30 anos. A ABEM atende mais de 8 mil associados no Brasil e oferece serviços de reabilitação física, psicológica e social em seu centro em São Paulo. O documento também discute a importância do diagnóstico precoce da EM e da implementação de programas de neuroreabilitação nos hospitais.
Desenvolvimento Neuropsicomotor - Dr. UbialiMarco Ubiali
O documento discute vários tópicos relacionados ao desenvolvimento neuropsicomotor infantil, incluindo marcos motores, sociais e de controle de esfíncteres esperados em diferentes idades, além de abordar testes de avaliação neurológica e desenvolvimento da linguagem e do desenho em crianças.
O documento discute a Esclerose Múltipla, incluindo sua definição como uma doença neurológica inflamatória e degenerativa, sintomas comuns, diagnóstico, tratamento e instituições de apoio. Também menciona a origem da doença e fatores de risco genéticos.
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCLaped Ufrn
Este documento resume os principais pontos sobre tumores de SNC na infância. São o segundo câncer mais frequente na infância e a principal causa de mortalidade entre 0-14 anos. Apresenta as classificações WHO e ICCC, com foco nos astrocitomas e medulloblastomas. Discorre sobre incidência, sintomas, diagnóstico, tratamento e abordagem psicológica. Por fim, apresenta um caso clínico ilustrativo de tumor de fossa posterior.
O documento discute princípios da bioética e reprodução assistida, incluindo definições de reprodução, técnicas como inseminação artificial e fertilização in vitro, aspectos éticos e regulatórios no Brasil, e temas polêmicos como clonagem, anencefalia e relação entre religião e reprodução.
ψ A epilepsia é um distúrbio cerebral caracterizado por crises epilépticas causadas por descargas elétricas anormais no cérebro. Historicamente, era associada a fenômenos sobrenaturais, mas Hipócrates inferiu que era relacionada ao cérebro. Existem vários tipos de crises dependendo da região cerebral afetada, e o tratamento envolve medicamentos para controlar a atividade neuronal anormal.
O documento resume os principais aspectos da epilepsia em 10 seções. Aborda a definição, aspectos históricos, epidemiologia, etiologia, características clínicas, diagnóstico, tratamento, prognóstico, prevenção e o papel do psicólogo no tratamento da epilepsia. Fornece detalhes sobre os diferentes tipos de crises epilépticas e fatores de risco, além de explicar os exames necessários para diagnóstico e as opções terapêuticas disponíveis.
Estudo da aplicação da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva no Tran...Dr. Rafael Higashi
É no tratamento do cérebro que a medicina na última década mais avançou, entre estes avanços podemos citar a neuromodulação cerebral. Neuromodulação Cerebral consiste no uso da tecnologia eletro-magnética para tratamento cerebral. Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva (EMTr) é uma técnica médica não invasiva que se utiliza de um aparelho que gera um campo magnético que tem capacidade de estimular áreas específicas do cortex cerebral o objetivo desta aula é avaliar estudo da aplicação da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva noTranstorno do desenvolvimento (autismo).
O documento descreve as atividades e objetivos da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), que trabalha com neuroreabilitação de pessoas com EM e seus familiares há 30 anos. A ABEM atende mais de 8 mil associados no Brasil e oferece serviços de reabilitação física, psicológica e social em seu centro em São Paulo. O documento também discute a importância do diagnóstico precoce da EM e da implementação de programas de neuroreabilitação nos hospitais.
Desenvolvimento Neuropsicomotor - Dr. UbialiMarco Ubiali
O documento discute vários tópicos relacionados ao desenvolvimento neuropsicomotor infantil, incluindo marcos motores, sociais e de controle de esfíncteres esperados em diferentes idades, além de abordar testes de avaliação neurológica e desenvolvimento da linguagem e do desenho em crianças.
O documento descreve uma descoberta científica que permitiu comunicação com pacientes em estado vegetativo através de ressonância magnética. O neurocientista Adrian Owen desenvolveu uma técnica chamada "Leitor da Mente" que usa ressonância magnética funcional para detectar atividade cerebral em resposta a comandos ou perguntas, demonstrando que alguns pacientes nesse estado possuem consciência.
O documento descreve a paralisia cerebral, incluindo suas causas, sintomas, tipos e formas de tratamento. A PC ocorre devido a lesões cerebrais antes, durante ou após o nascimento e pode afetar os movimentos, aprendizagem e outras funções. O diagnóstico é feito entre 2-3 anos de idade e exames de imagem podem identificar o tipo e gravidade da lesão. O tratamento envolve terapias, medicamentos e tecnologias assistivas para melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.
A neurorreligação é a modificação em estruturas microscópicas onde se consegue a cura do paciente em que chamamos de psicoterapia. Religar-se ao mundo!
1) A epilepsia é uma doença do cérebro caracterizada por crises epilépticas recorrentes e suas consequências.
2) A prevalência da epilepsia em pessoas com autismo varia de 5-46%, dependendo da população estudada, e é maior em indivíduos com deficiência intelectual.
3) Fatores genéticos que afetam a conectividade e plasticidade sináptica cerebral podem contribuir para os mecanismos fisiopatológicos comuns ao autismo e epilepsia.
Cartilha Parkinson Hoje: Cirurgia de Estimulação Cerebral ProfundaErich Fonoff
O canal Parkinson Hoje apresenta a quarta cartilha de uma série criada para responder às principais dúvidas sobre a doença. “Cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda” é um guia completo sobre um dos tratamentos mais eficientes no controle dos sintomas da doença de Parkinson. Nela, o neurocirurgião dr. Erich Fonoff, um dos responsáveis pelo aprimoramento desta técnica, explica como ela funciona, para quem é indicada, seus benefícios e riscos.
Este material é produzido pela equipe do canal Parkinson Hoje, com a supervisão técnica do Dr. Erich Fonoff, neurocirurgião e professor livre-docente do departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Cartilha Parkinson Hoje: Cirurgia de Estimulação Cerebral ProfundaParkinson Hoje
O documento discute a cirurgia de estimulação cerebral profunda como tratamento para a doença de Parkinson, descrevendo o procedimento e seus benefícios. O Dr. Erich Fonoff, diretor técnico do canal Parkinson Hoje, é um especialista reconhecido nesta área no Brasil.
Dizer que utilizamos apenas 10% das áreas de nosso cérebro, o que significa muito pouco, está cada vez mais ultrapassado. Até mesmo para os estudiosos algumas áreas do nosso cérebro representam um enigma a ser desvendado pela ciência! Portanto, se alguém lhe prometer exercícios e tratamentos para desenvolver os outros 90% restantes de sua capacidade cerebral, desconfie, afinal usando a totalidade de sua capacidade você ganharia superpoderes, o que cá entre nós isso é coisa de ficção científica... Pelo menos ainda!
1) O documento discute o conceito de morte encefálica, seus critérios diagnósticos e controvérsias.
2) Mostra que muitos profissionais de saúde e até estudantes de medicina não conhecem bem os critérios para diagnosticar morte encefálica.
3) Apresenta também as dificuldades na comunicação da morte encefálica para familiares de pacientes, importante para a doação de órgãos.
O documento discute o câncer infantil, incluindo os tipos mais comuns, sintomas e a importância do diagnóstico precoce. A história de uma menina chamada Ana é contada para ilustrar como ela descobriu que tinha câncer ósseo através de sintomas como dores, inchaços e perda de peso. O documento enfatiza a necessidade de procurar ajuda médica ao notar qualquer mudança no corpo.
Aula 2- Doença de Parkinson, enfase no idosoRodrigo Lima
O documento descreve a Doença de Parkinson, definindo-a como um transtorno neurodegenerativo progressivo que afeta o sistema nervoso central, levando à incapacidade. Apresenta os sintomas clínicos, diagnóstico, tratamento medicamentoso e cirúrgico, além do papel da enfermagem no cuidado a portadores da doença.
A ELA é causada pela degeneração progressiva de neurônios motores no cérebro e medula espinhal, levando à fraqueza muscular e atrofia. Não há cura e as causas são desconhecidas, embora fatores genéticos e ambientais possam estar envolvidos. O tratamento é focado em reabilitação e cuidados paliativos.
A ELA é causada pela degeneração progressiva de neurônios motores no cérebro e medula espinhal, levando à fraqueza muscular e atrofia. Não há cura e as causas são desconhecidas, embora fatores genéticos e ambientais possam estar envolvidos. O tratamento é focado em reabilitação e cuidados paliativos.
Slides de Apoio para a Unidade Curricular de NeuropsicologiaTeresa Andrade
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos e desenvolvimentos da neuropsicologia, incluindo os primeiros estudos anatómicos do cérebro, contribuições de pesquisadores como Gall e Broca, e conceitos básicos de fisiologia nervosa como neurônios, sinapses e neurotransmissores. Também descreve técnicas de avaliação neurológica como exames clínicos e testes complementares como EEG, angiografia, TC, ressonância magnética e PET.
O documento discute o autismo, fornecendo informações sobre suas causas, sintomas e tratamentos. Resume que o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades nas interações sociais e comportamentos repetitivos, e que embora suas causas exatas sejam desconhecidas, fatores genéticos e ambientais parecem desempenhar um papel. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve abordagens multidisciplinares como TEACCH, ABA e medicações em alguns casos.
O documento discute o autismo, fornecendo informações sobre suas definições, causas, sintomas e tratamentos. O autismo é agora chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e envolve dificuldades na comunicação social e comportamentos repetitivos. As causas ainda são desconhecidas, mas fatores genéticos e ambientais desempenham um papel. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve abordagens multidisciplinares como TEACCH, ABA e PECS.
1) A epilepsia é uma doença do cérebro caracterizada por crises epilépticas recorrentes que afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo e 40.000-70.000 pessoas em Portugal.
2) O diagnóstico é feito clinicamente mas exames como o eletroencefalograma podem ajudar; o tratamento envolve medicação antiepiléptica de forma contínua para controlar as crises.
3) Durante uma crise, é importante manter a segurança da criança, não colocar nada na b
O documento discute a importância do monitoramento cerebral contínuo em recém-nascidos de alto risco na UTI neonatal. Ele descreve os principais métodos de monitoramento, incluindo EEG, aEEG e NIRS, e explica como eles fornecem informações valiosas sobre a função e oxigenação cerebral que podem ajudar a identificar lesões cerebrais, crises convulsivas e guiar o tratamento.
O documento descreve uma descoberta científica que permitiu comunicação com pacientes em estado vegetativo através de ressonância magnética. O neurocientista Adrian Owen desenvolveu uma técnica chamada "Leitor da Mente" que usa ressonância magnética funcional para detectar atividade cerebral em resposta a comandos ou perguntas, demonstrando que alguns pacientes nesse estado possuem consciência.
O documento descreve a paralisia cerebral, incluindo suas causas, sintomas, tipos e formas de tratamento. A PC ocorre devido a lesões cerebrais antes, durante ou após o nascimento e pode afetar os movimentos, aprendizagem e outras funções. O diagnóstico é feito entre 2-3 anos de idade e exames de imagem podem identificar o tipo e gravidade da lesão. O tratamento envolve terapias, medicamentos e tecnologias assistivas para melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.
A neurorreligação é a modificação em estruturas microscópicas onde se consegue a cura do paciente em que chamamos de psicoterapia. Religar-se ao mundo!
1) A epilepsia é uma doença do cérebro caracterizada por crises epilépticas recorrentes e suas consequências.
2) A prevalência da epilepsia em pessoas com autismo varia de 5-46%, dependendo da população estudada, e é maior em indivíduos com deficiência intelectual.
3) Fatores genéticos que afetam a conectividade e plasticidade sináptica cerebral podem contribuir para os mecanismos fisiopatológicos comuns ao autismo e epilepsia.
Cartilha Parkinson Hoje: Cirurgia de Estimulação Cerebral ProfundaErich Fonoff
O canal Parkinson Hoje apresenta a quarta cartilha de uma série criada para responder às principais dúvidas sobre a doença. “Cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda” é um guia completo sobre um dos tratamentos mais eficientes no controle dos sintomas da doença de Parkinson. Nela, o neurocirurgião dr. Erich Fonoff, um dos responsáveis pelo aprimoramento desta técnica, explica como ela funciona, para quem é indicada, seus benefícios e riscos.
Este material é produzido pela equipe do canal Parkinson Hoje, com a supervisão técnica do Dr. Erich Fonoff, neurocirurgião e professor livre-docente do departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Cartilha Parkinson Hoje: Cirurgia de Estimulação Cerebral ProfundaParkinson Hoje
O documento discute a cirurgia de estimulação cerebral profunda como tratamento para a doença de Parkinson, descrevendo o procedimento e seus benefícios. O Dr. Erich Fonoff, diretor técnico do canal Parkinson Hoje, é um especialista reconhecido nesta área no Brasil.
Dizer que utilizamos apenas 10% das áreas de nosso cérebro, o que significa muito pouco, está cada vez mais ultrapassado. Até mesmo para os estudiosos algumas áreas do nosso cérebro representam um enigma a ser desvendado pela ciência! Portanto, se alguém lhe prometer exercícios e tratamentos para desenvolver os outros 90% restantes de sua capacidade cerebral, desconfie, afinal usando a totalidade de sua capacidade você ganharia superpoderes, o que cá entre nós isso é coisa de ficção científica... Pelo menos ainda!
1) O documento discute o conceito de morte encefálica, seus critérios diagnósticos e controvérsias.
2) Mostra que muitos profissionais de saúde e até estudantes de medicina não conhecem bem os critérios para diagnosticar morte encefálica.
3) Apresenta também as dificuldades na comunicação da morte encefálica para familiares de pacientes, importante para a doação de órgãos.
O documento discute o câncer infantil, incluindo os tipos mais comuns, sintomas e a importância do diagnóstico precoce. A história de uma menina chamada Ana é contada para ilustrar como ela descobriu que tinha câncer ósseo através de sintomas como dores, inchaços e perda de peso. O documento enfatiza a necessidade de procurar ajuda médica ao notar qualquer mudança no corpo.
Aula 2- Doença de Parkinson, enfase no idosoRodrigo Lima
O documento descreve a Doença de Parkinson, definindo-a como um transtorno neurodegenerativo progressivo que afeta o sistema nervoso central, levando à incapacidade. Apresenta os sintomas clínicos, diagnóstico, tratamento medicamentoso e cirúrgico, além do papel da enfermagem no cuidado a portadores da doença.
A ELA é causada pela degeneração progressiva de neurônios motores no cérebro e medula espinhal, levando à fraqueza muscular e atrofia. Não há cura e as causas são desconhecidas, embora fatores genéticos e ambientais possam estar envolvidos. O tratamento é focado em reabilitação e cuidados paliativos.
A ELA é causada pela degeneração progressiva de neurônios motores no cérebro e medula espinhal, levando à fraqueza muscular e atrofia. Não há cura e as causas são desconhecidas, embora fatores genéticos e ambientais possam estar envolvidos. O tratamento é focado em reabilitação e cuidados paliativos.
Slides de Apoio para a Unidade Curricular de NeuropsicologiaTeresa Andrade
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos e desenvolvimentos da neuropsicologia, incluindo os primeiros estudos anatómicos do cérebro, contribuições de pesquisadores como Gall e Broca, e conceitos básicos de fisiologia nervosa como neurônios, sinapses e neurotransmissores. Também descreve técnicas de avaliação neurológica como exames clínicos e testes complementares como EEG, angiografia, TC, ressonância magnética e PET.
O documento discute o autismo, fornecendo informações sobre suas causas, sintomas e tratamentos. Resume que o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades nas interações sociais e comportamentos repetitivos, e que embora suas causas exatas sejam desconhecidas, fatores genéticos e ambientais parecem desempenhar um papel. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve abordagens multidisciplinares como TEACCH, ABA e medicações em alguns casos.
O documento discute o autismo, fornecendo informações sobre suas definições, causas, sintomas e tratamentos. O autismo é agora chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e envolve dificuldades na comunicação social e comportamentos repetitivos. As causas ainda são desconhecidas, mas fatores genéticos e ambientais desempenham um papel. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve abordagens multidisciplinares como TEACCH, ABA e PECS.
1) A epilepsia é uma doença do cérebro caracterizada por crises epilépticas recorrentes que afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo e 40.000-70.000 pessoas em Portugal.
2) O diagnóstico é feito clinicamente mas exames como o eletroencefalograma podem ajudar; o tratamento envolve medicação antiepiléptica de forma contínua para controlar as crises.
3) Durante uma crise, é importante manter a segurança da criança, não colocar nada na b
O documento discute a importância do monitoramento cerebral contínuo em recém-nascidos de alto risco na UTI neonatal. Ele descreve os principais métodos de monitoramento, incluindo EEG, aEEG e NIRS, e explica como eles fornecem informações valiosas sobre a função e oxigenação cerebral que podem ajudar a identificar lesões cerebrais, crises convulsivas e guiar o tratamento.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
31. Exames diagnósticos (Cirurgia)
Os exames diagnósticos possuem um papel fundamental para os
pacientes em que se identifica a necessidade da realização da
cirurgia. O eletroencefalograma, por exemplo, é responsável pela
análise da atividade elétrica cerebral espontânea, através da
utilização de eletrodos colocados sobre o couro cabeludo, o
exame ajuda na identificação de atividades epileptiformes,
contribuindo também para a elaboração do prognóstico, e na
medicação correta para cada caso de epilepsia. O vídeo
eletroencefalograma é oferecido ao pacientes que não apresenta
um diagnostico definido para a diferenciação entre epilepsia
noturna e parassonia. A tomografia computadorizada também é
utilizada para diagnóstico, porém para se obter um resultado
melhor a ressonância magnética consegue alcançar uma
resolução de imagem para visualização de alterações estruturais.
32. FONTE: Cliniimagem
FONTE: Centro médico Dra. Eliane Belford Roxo, 2023.
IMAGEM DE ELETROENCEFALOGRAMA
IMAGEM DE
RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA
IMAGEM DE VÍDEO
ELETROENCEFALOGRAMA
FONTE: Neuroteste, 2021
33. Cirurgia
A maioria dos casos de cirurgia é concluído com sucesso, tem
redução até 80% as crises em casos de epilepsia focal sintomática.
Há pouca referência à cirurgia, visto que é algo ainda pouco
utilizado, inclusive em países desenvolvidos. Isso ocorre pela falta de
informação a respeito do procedimento, muito é especulado sobre o
alto risco de sequelas neurológicas e cognitivas, outra dificuldade é a
qualidade de recursos especializados. Pacientes com epilepsia focal
sintomática refratária ao tratamento medicamentoso e pacientes
com síndromes hemisféricas conseguem elevadas taxas de sucesso
cirúrgico e poucas possibilidades de sequelas. Em casos, como nas
epilepsias generalizadas sintomáticas ou criptogênicas, o tratamento
cirúrgico é restrito, em outros casos que apresentam crises de queda,
a calosotomia pode ser um recurso amenizador.
35. Liga Brasileira de Epilepsia
A Liga Brasileira de Epilepsia é uma associação que congrega médicos e
outros profissionais dedicados à saúde das pessoas com epilepsia.
A Liga Brasileira contra a Epilepsia (LBE) foi fundada no dia 15 de agosto de
1949, na sede do Centro de Estudos Paulo Cezar de Andrade, na Santa Casa
de Misericórdia, no Rio de Janeiro. O fundador e primeiro presidente foi o
Dr. Paulo Niemeyer Soares. A LBE inicialmente era dividida em seções,
sendo elas: seção de Neurologia, de Neurocirurgia, de Medicina
Psicossomática, de Psiquiatria, Médico-Social e de Divulgação e Ensino.
36. Objetivos:
A LBE tem a missão de promover recursos para o ensino e
pesquisas destinado a prevenção, diagnóstico e tratamento da
epilepsia no Brasil;
Propugnar por uma melhor assistência da pessoa com epilepsia;
Difundir entre os leigos conhecimentos sobre as epilepsias;
Desenvolver atividades comunitárias de interesse da pessoa com
epilepsia;
Incentivar e colaborar na melhora da situação legal, social e de
trabalho de pessoas com epilepsia.
37. Associação Brasileira de Epilepsia
Sociedade sem fins lucrativos, que se estabeleceu como
organização interessada em divulgar conhecimentos relativos às
epilepsias e disposta a promover a melhoria da qualidade de vida
das pessoas com a doença. A ABE é composta por pessoas com
epilepsia, seus familiares, assistentes sociais, médicos,
neurocientistas e outros profissionais da área da saúde, como
psicólogos, fisioterapeutas, farmacêuticos etc., e conta com 700
associados. O fundador da ABE foi o prof. Esper Abrão Cavalheiro
da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
38. Objetivos :
Promover o entendimento geral das
epilepsias;
Disseminar conhecimentos e fornecer
subsídios para o melhor entendimento
médico e social das epilepsias;
Divulgar conhecimentos à população em
geral para diminuir o estigma e o
preconceito;
Formar grupos de auto-ajuda e
possibilitar a reabilitação profissional;
Lutar pelo fornecimento regular dos
medicamentos antiepilépticos nos Postos
de Saúde e Hospitais Públicos.
39. O “Purple Day” é o dia mundial da concientização da epilepsia,
teve início em 2008 na cidade de Nova Escócia, no Canadá, e foi
idealizado por uma criança chamada Cassidy Megan, que na
época tinha apenas 9 anos de idade, e contou com a ajuda da
Associação de Epilepsia da Nova Escócia (EANS).
Cassidy escolheu a cor roxa para representar a epilepsia, por
achar que a flor de lavanda, frequentemente associada com a
solidão, representava os sentimentos de isolamento que muitas
pessoas com epilepsia sentem.
O Purple Day acontece no dia 26 de março, sendo mais um
marco no março roxo, campanha que visa concientizar e
mobilizar a população sobre os direitos de PCE.
PURPLE DAY E MARÇO ROXO
40. Nos Estados Unidos, a exclusão de
pessoas com epilepsia de locais
públicos e leis eugênicas proibindo o
casamento de pessoas com epilepsia
existiam até a década de 70. Havia 18
estados com leis eugênicas de
esterilização de pessoas com epilepsia
até o ano de 1956. No Reino Unido,
leis proibindo o casamento de pessoas
com epilepsia foram abolidas apenas
em 1970.
ESTIGMA & PRECONCEITO
FONTE: Dra. Eugênia Fialho
41. Direitos de pessoas com epilepsia
Apesar de a epilepsia ocasionar estigma, exclusão social e
econômica tanto para a pessoa com epilepsia quanto para
seus familiares, ainda não existem benefícios específicos que
favoreçam a inclusão dessas pessoas. Para usufruir de algum
benefício, utilizamo-nos da Constituição Federal, do Estatuto
da Criança e do Adolescente e dos Direitos às Pessoas com
Necessidades Especiais.
42. Acesso gratuito a medicamentos
Há alguns medicamentos que são distribuídos pelo Sistema Único de Saúde
(SUS), cuja responsabilidade é do município e sua disponibilidade é
obrigatória na rede pública: fenobarbital, carbamazepina, fenitoína e
valproato de sódio.
Após a publicação da Portaria nº 409, de agosto de 1999, implantou-se a
sistemática de autorização para fornecimento de medicamentos de “alto
custo”, realizado pelo estado, por meio da secretaria estadual, incluindo a
distribuição de: clobazam, gabapentina, lamotrigina, primidona, topiramato
e vigabatrina.
A epilepsia requer tratamento contínuo, e a obtenção da medicação constitui
uma das grandes dificuldades. A procuradoria jurídica presta serviços à
população carente, auxiliando na obtenção de medicamentos por meio da
Secretaria de Saúde do Estado.
44. DETRAN - PCE podem dirigir?
Para todas as pessoas que pretendem obter carteira de habilitação para
conduzir veículos é questionado o uso de medicamento, desmaios,
convulsões. Naqueles que respondem positivamente é realizada uma
avaliação específica para as aptidões físicas e mentais.
Assim as pessoas com epilepsia poderão conduzir veículos automotorese
desde que cumpram as normas determinadas pelo DETRAN na resolução
nº 425 de 27 de novembro de 2012 que dispõe sobre aptidão física,
mental e psicológica daqueles que pleiteiam a Carteira Nacional de
Habilitaçã - CNH.
45. DETRAN - PCE podem dirigir?
Resumindo observa-se que no Anexo VIII – Avaliação Neurológica, deste
documento, é dito que a pessoa com epilepsia deverá trazer além do
resultado de exames complementares, informações fornecidas pelo seu
médico assistente que o acompanha há no mínimo um ano, através de
um questionário padronizado (anexo IX) sendo consideradas
separadamente as pessoas com epilepsia em uso ou não de
medicamento.
46. As pessoas com epilepsia em uso de medicamento
(grupo I), para serem consideradas aptas a dirigir
deverão:
estar a um ano sem crises epilépticas entendo-se como
crises epilépticas não apenas as convulsivas, mas
qualquer outro tipo de crise como as ausências, as
mioclônicas, as focais, entre outras;
ter um parecer favorável do médico assistente;
ser plenamente aderente ao tratamento.
47. As pessoas com epilepsia em retirada de
medicação por (grupo II) deverão:
não ter epilepsia mioclônica juvenil;
estar, no mínimo há dois anos sem crises epilépticas
de qualquer tipo;
retirada de medicação mínima de seis meses;
estar no mínimo há seis meses sem crises epilépticas
de qualquer tipo após a retirada da medicação;
ter parecer favorável do médico assistente.
48. NOTÍCIA: Episódio de Pokémon provoca epilepsia
fotossensível em 685 crianças no Japão
51. REFERÊNCIAS:
A epilepsia no decorrer da história. ComCiência. Campinas: 10 de set., 2002. Disponível em: https://www.comciencia.br/dossies-1-
72/reportagens/epilepsia/ep08.htm#:~:text=%22Os%20gregos%20acreditavam%20que%20quando,demoniacus%20(doen%C3%A7
a%20do%20dem%C3%B4nio). Acesso em: 13, abr. de 2023.
ADURA, Flávio Emir. Diretriz Nacional para direção de veículos automotores por pessoas com epilepsia. J Epilepsy Clin
Neurophysiol, v. 10, n. 3, p. 175-80, 2004.
ALVARENGA, K. G. D., Garcia, G. C., Ulhôa, A. C., Oliveira, A. J., Mendes, M. F. S., Cesarini, I. M., ... & Fonseca, A. D. G.
A. (2007).
CAMPOS-CASTELLÓ, J.; CAMPOS-SOLER, S. Neuropsicología y epilepsia. Rev Neurol, v. 39, n. 2, p. 166-177, 2004.
CASTRO, L. H.; ADDA, C. C. Epilepsias: Classificação, alterações cognitivas e comportamentos. In: MIOTTO, E. C.; LUCIA,
M. C. S.; SCAFF, M. Neuropsicologia Clínica. 2.ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017. p. 103-117.
COSTA, L. L. O.; BRANDÃO, E. C.; SEGUNDO, L. M. B. M. Atualização em epilepsia: revisão de literatura. Revista de
Medicina, v. 99, n. 2, p. 170-181, 2020.
Conceitos, definições e classificação das epilepsias e crises epilépticas. In: EPILEPSIA, Liga Brasileira. Manual para o diagnóstico e
tratamento das epilepsias: Liga Brasileira de Epilepsia. Rio de Janeiro: Thieme Revinter Publicações Ltda, 2021. p. 32-38.
DA SILVA, Fabiane Beletti; FERREIRA FILHO, Raymundo Carlos Machado. Estigma na epilepsia: aspectos conceituais,
históricos e suas implicações na escola. Revista Thema, v. 11, n. 2, p. 47-59, 2014.
52. Epilepsia do lobo temporal. In: EPILEPSIA, Liga Brasileira. Manual para o diagnóstico e tratamento das epilepsias: Liga Brasileira
de Epilepsia. Rio de Janeiro: Thieme Revinter Publicações Ltda, 2021. p. 134-140.
Epilepsia e fatores genéticos. Neuropsicologia Dor e Distúrbios do Movimento, 2022. Disponível
em:https://victorbarboza.com.br/tipos-de-epilepsia-e-crises-convulsivas/ Acesso em: 24 de abril de 2023.
Epilepsia focal extratemporal. In: EPILEPSIA, Liga Brasileira. Manual para o diagnóstico e tratamento das epilepsias: Liga
Brasileira de Epilepsia. Rio de Janeiro: Thieme Revinter Publicações Ltda, 2021. p. 141-149.
Epilepsia refratária: a experiência do Núcleo Avançado de Tratamento das Epilepsias do Hospital Felício Rocho (NATE) no
período de março de 2003 a dezembro de 2006. Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology, 13, 71-74.
FEDERAL, GOVERNO DO DISTRITO. Atendimento ao paciente com Epilepsia.
FISCHER, R. S., Cross, J. H., French, J. A., Higurashi, N., Hirsch, E., Jansen, F. E., ... & Zuberi, S. M. (2017). Classificação
operacional dos tipos de crises epilépticas pela International League Against Epilepsy: documento da posição da Comissão da
ILAE de Classificação e Terminologia.
FUENTES, D. et al. Avaliação neuropsicológica aplicada às epilepsias. In: FUENTES, Daniel et al. Neuropsicologia: Teoria e
Prática. Artmed Editora, 2014. p. 276-285.
GALLUCCI, José Neto; MARCHETTI, Renato Luiz. Aspectos epidemiológicos e relevância dos transtornos mentais associados
à epilepsia. Brazilian Journal of Psychiatry, v. 27, p. 323-328, 2005.
53. GÓIS, Sebastião Rogério Moreira. Epilepsia: concepção histórica, aspectos conceituais, diagnóstico e tratamento. Mental, v. 2, n.
3, p. 107-122, 2004.
GOMES, Marleide da Mota. História da epilepsia: um ponto de vista epistemológico. Journal of Epilepsy and Clinical
Neurophysiology, v. 12, p. 161-167, 2006.
GUILHOTO, Laura Maria de Figueiredo Ferreira et al. Associação Brasileira de Epilepsia: a história de duas décadas de atuação
e serviço à comunidade. Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology, v. 14, p. 77-84, 2008.
MARINO JR, Raul; CUKIERT, Arthur; PINHO, Eunice. Aspectos epidemiológicos da epilepsia em São Paulo: um estudo da
prevalência. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, v. 44, p. 243-254, 1986.
MAESTÚ, F. et al. Neuropsicología y deterioro cognitivo en la epilepsia. Rev Neurol, v. 28, n. 8, p. 793-798, 1999.
NOFFS, Maria Helena Silva et al. Avaliação neuropsicológica de pessoas com epilepsia: visão crítica dos testes empregados na
população brasileira. Revista Neurociências, v. 10, n. 2, p. 83-93, 2002.